A cultura rumana

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Page 1: A cultura rumana

A cultura romana

O ecletismo da sua cultura, matriz helenística, associada a

uma síntese original de influências múltiplas.

O mundialismo das elites sociais, em contraste com o

esclavagismo e as duas condições de vida da plebe.

Plebe: ESTADO SOCIAL DA ANTIGA ROMA A QUE

PERTENCIAM OS HOMENS LIVRES, NÃO NOBRES E COM

MENORES POSSES ECONOMICAS. ACIMA DESTE ESTRATO

ENCONTRAVA-SE OS PATRICIOS, ABAIXO OS ESCRAVOS;

Patrícios;

Plebeus;

Escravos;

A romanização foi a superioridade da sua civilização

material que, de um lado ao outro do império, rasgou

estradas, construiu cidades, levantou pontes e

aquedutos, desbravou florestas, arroteou campos e

fundou indústrias, escolarizou e pacificou, numa

gigantesca tarefa civilizacional.

Houve neste império vários tipos de impérios;

De 753 até 509, foi o inicio de Roma como uma

monarquia;

De 269 até 27, passou a uma república, onde também

começaram as guerras púnicas;

Page 2: A cultura rumana

De 0 até 406, começou o império, com o governo dos

julio-cláudios, e sendo este o ultimo governo desta

civilização.

Guerras púnicas

Estas concitaram numa serie de 3 guerras que opuseram

a república de Cartago, cidade estado fenícia, no período

entre 264 a.C. e 146 a.C. Ao fim das guerras púnicas,

Cartago foi totalmente destruído (o adjectivo púnico

deriva do nome dado aos cartagineses pelos rumamos)

ou seja de ascendência fenícia.

Localizado no norte de África, por volta do sec. III a.C.

Cartago dominava o comércio do mediterrâneo. Os ricos

comerciantes cartagineses possuíam diversas colónias na

sardanha e na dacia e a oeste da Sicília (ilhas ricas na

produção de cereais) no sul da península ibérica (onde

exploravam minérios como a prata) e em toda a costa

setentrional de África).

Causas

Tanto Roma como Cartago disputavam a hegemonia do

mar mediterrâneo, como meio de transporte de

moradias.

As guerras tiveram como origem a rivalidade entre Roma

e Cartago, que se assumia como um centro económico,

politico e militar da região do mar mediterrâneo

ocidental.

Page 3: A cultura rumana

As 3 guerras

A primeira guerra púnica foi principalmente uma guerra

naval

Que se desenrolou de 264 a.C. 241 a.C. iniciou com a

intervenção romana em Messina, colónia de Cartago

situada na Sicília . O conflito trouxe uma novidade para os

rumamos;

O combate no mar, Cartago era a principal potência

marítima do período. Os romanos só conquistaram a

vitória após copiar com a ajuda dos gregos, os barcos

inimigos.

A segunda guerra púnica fico famosa pela travessia dos

Alpes, efectuada por: Aníbal barca, e desenrolasse de 218

a.C. até 202 a.C.

A terceira guerra púnica que se desenrolou desde 149

a.C. até 146 a.C., Roma foi implacável com o inimigo,

escravizando os sobreviventes.

Com isso completamente o ciclo de batalhas que deu

grande parte do mar mediterrâneo aos rumamos (maré

mostro)

Consequências das guerras púnicas

Roma passou a dominar todo o comércio mediterrâneo

ocidental e a partir daí iniciou as suas conquistas

Page 4: A cultura rumana

territoriais com as cuais dominaram todo o mediterrâneo

e grande parte da Europa.

Concluindo;

A conquista do império romano constitui uma obra lenta

e colectiva, apesar de não ser anónima. Pompeu na Ásia,

César na Gália, e Cipião e Emsiano em Cartago constituem

marcas inesquecíveis.

Iniciada talvez por necessidade de segurança fase aos

outros povos tão ou mais poderosos, acaba por desbotar

outras motivações, o orgulho romano fortalecido pelas

vitorias desencadeia um sentimento do povo eleito,

porque se considera o mais justo e vitorioso. Roma, a

cidade tem por missão submeter o mundo mesmo que

seja necessário arrasar outros povos, como acontece em

Cartago, em corinto ou em sonância.

O desejo de riquezas transformasse num móbil

fundamental, sobretudo para os homens de negócios que

visão novos domínios a explorar. São benfisios resultante

de um imperialismo que, simoltaneamente ajuda a snear

dissidencias inteira, derivadas de rivalidades na conquista

do poder.

Economia romana;

Cavalos escravos trigo marfim âmbar

Canteiros peles azeite prata púrpura

Lã peixe vinho cobre ferro

Page 5: A cultura rumana

A rede diária e o eixo mediterrâneo

Todo império romano vivia sobe o signo da

comercialização de ideias, costumes, instituições,

produtos, tarefas de legiões, os colonos e os

comerciantes foram uns grandes obreiros.

Uma estenda rede viária que, no tempo de trajado,

atingia cerca de 100 mil km a que, se aliava o eixo

mediterrâneo, permitiam a reticulação ente as várias

regiões e províncias do império. O tal ponto ia o

mediterrâneo comercial que um britânico, proprietário

de terras, poderia beber vinho de uma ilha grega numa

taça de vidro na síria enquanto comeria numa baixela

de prata fabricada no sul da Gália.

O império que Roma criou era, pois, uma gigantesca

zona económica verdadeira unidade de produção e de

consumo animada por uma intensa circulação

monetário.

Lembraremos aliás que o peraltismo romano foi

também determinado pelo desejo de chegar as fontes

da matéria-prima assim como pela preocupação em

dominar pontos-chave nas rotas comerciais, de resto, o

comercio interno realizado entre as províncias, dentro

das províncias fronteiras do império veio a revelasse na

maior importância para desenvolvimento económico

do que o próprio comercio esterno com países exóticos

Page 6: A cultura rumana

e distantes, como a índia da china ou até mesmo das

regiões do báltico.

Embora o mediterrâneo fosse havia privilegiado para

fins comerciais nem isso os imperadores prestavam

menos atenção á construção de estradas o próprio

augusto no fórum romano um marco recoberto de

bronze dourado, no qual se liam em milhas, as

distancias que entre a capital e as principais cidades do

império.