A Design Thinking Intro: Ologia

111
DESIGN THINKING

description

A design thinking intro

Transcript of A Design Thinking Intro: Ologia

Page 1: A Design Thinking Intro: Ologia

DIGESTÃODE IDÉIASDESIGN THINKING

Page 2: A Design Thinking Intro: Ologia

[o.lo.gi.a] s.f.: Estudo das coisas. Ologia

Ologia

Page 3: A Design Thinking Intro: Ologia

NÃO VAMOS FALAR SOBRE O

MUNDO DO DESIGN.

Page 4: A Design Thinking Intro: Ologia

VAMOS FALAR SOBRE O

DESIGN DO MUNDO.

Page 5: A Design Thinking Intro: Ologia

Ford T

. Lançado em 1908

. Primeiro automóvel em linha de produção (1913)

. Confiável, robusto, seguro, simples de dirigir e acessível.

Page 6: A Design Thinking Intro: Ologia

ANFAVEA

Estima-se a produção e venda de 3,4 milhões de automóveis no mercado brasileiro em 2010.

Page 7: A Design Thinking Intro: Ologia

A média anual de atraso devido ao trânsito para cada pessoa nos EUA subiu de 11 horas em 1982 para 36 horas em 1999.

Massive Change - Bruce Mau

Page 8: A Design Thinking Intro: Ologia

É estimado que todo ano acidentes de trânsito custam mundialmente 518 bilhões de dólares.

Massive Change - Bruce Mau

Page 9: A Design Thinking Intro: Ologia

Estatísticas apontam que mortes por acidentes de

carro subirão em 83% nos países de baixa e média

renda até 2020.

Massive Change - Bruce Mau

Page 10: A Design Thinking Intro: Ologia

Lesões ligadas a acidentes de carro serão o 3o maior contribuinte mundial de problemas de lesões em 2020.

Massive Change - Bruce Mau

Page 11: A Design Thinking Intro: Ologia

PRECISAMOS REDESENHAR A FORMA COMO PRODUZIMOS, VENDEMOS E

CONSUMIMOS.

Page 12: A Design Thinking Intro: Ologia

O design não anda servindo as pessoas.

Page 13: A Design Thinking Intro: Ologia

DESIGN THINKING

“O design não anda servindo as pessoas. O design tem servido mercados, não pessoas. E como resultado, o consumismo extrapolou os limites. Temos muitos produtos ‘inovadores’que desejamos mas não precisamos. Estamos degradando o planeta com os restos do excesso de abundância e ultraconsumismo. A sustentabilidade ambiental corre sérios riscos. Enquanto isso, finalmente está sendo reconhecida a enorme importância da sustentabilidade cultural e social para sobrevivência do ser humano e de seu bem-estar.”

Page 14: A Design Thinking Intro: Ologia

DESIGN THINKING

1980 1990 2000

CLIENTE

Evolução do papel das ”pessoas comuns” no processo de design.

CONSUMIDOR

USUÁRIO

ADAPTADOR

PARTICIPANTE

CO-CRIADOR

Page 15: A Design Thinking Intro: Ologia

DESIGN THINKING

Nós já sabemos... - Criar marcas e espaços de venda que promovam a experiência da compra. !- Sustentar e atiçar o comportamento do comprador através da publicidade, naming e design de embalagens. !- Criar design centrado no usuário e conduzir teste de usabilidade para desenvolver interfaces e websites que são mais amigáveis e fáceis de usar. !- Combinar tecnologia (celular, telefone, agenda, video) em uma plataforma usável. !- Desenhar objetos, artefatos e espaços que as pessoas desejam ter e nos quais queiram habitar.

Page 16: A Design Thinking Intro: Ologia

DESIGN THINKING

Nós já sabemos... - Criar marcas e espaços de venda que promovam a experiência da compra. !- Sustentar e atiçar o comportamento do comprador através da publicidade, naming e design de embalagens. !- Criar design centrado no usuário e conduzir teste de usabilidade para desenvolver interfaces e websites que são mais amigáveis e fáceis de usar. !- Combinar tecnologia (celular, telefone, agenda, video) em uma plataforma usável. !- Desenhar objetos, artefatos e espaços que as pessoas desejam ter e nos quais queiram habitar.

Nós não sabemos... - Usar nossas habilidades para alimentar a necessidade de criação, que é inerente das pessoas (metalidade criativa) !- Como podemos criar de forma “incompleta” para que pessoas comuns possam continuar o processo de design e fazer com que os produtos, artefatos e espaços atendam de fato à suas necessidades? !- Como podemos estimular as pessoas a atingirem níveis de criação mais elaborados? !- Como podemos construir plataformas ou andaimes sobre os quais as pessoas consigam criar suas próprias experiências? O que serão esses andaimes?

Page 17: A Design Thinking Intro: Ologia

DESIGN THINKING

Designers talvez estejam acostumados com a ideia de que eles criam alguma coisa para alguém consumir. Nós temos que nos acostumar com a idéia de que nós vamos passar a ajudar a criar coisas da qual outras pessoas vão participar.“ Tim Brown, IDEO

Page 18: A Design Thinking Intro: Ologia

DESIGN THINKING

Se todos são criativos, qual o novo papel do profissional de design? Nós teremos quer aprender a usar nossas habilidades para amplificar a criatividade do indivíduo “comum”. No futuro, seremos os criadores de andaimes sobre os quais as pessoas constuirão suas próprias experiências.

Page 19: A Design Thinking Intro: Ologia

O que essas marcas têm em comum?

Page 20: A Design Thinking Intro: Ologia

AUMENTARAM SEU VALOR DE

MERCADO

AUMENTARAM SEU VALOR DE

MARCA

CONSEGUIRAM MELHORES

RESULTADOS

Page 21: A Design Thinking Intro: Ologia

dentro de sua estratégia de negócio.

Todas elas inseriram o

DESIGNTHINKING

Page 22: A Design Thinking Intro: Ologia

O DESIGN é tema em tradicionais publicações de alta gestão.

Page 23: A Design Thinking Intro: Ologia

TRADICIONAL, CONSERVADOR

e está falando de DESIGN.

Page 24: A Design Thinking Intro: Ologia

The Redesigning Business Summit Março 2010

Page 25: A Design Thinking Intro: Ologia

DESIGNMAS, POR QUE

?

Page 26: A Design Thinking Intro: Ologia

AS EMPRESAS NÃO CONSEGUEM MAIS RESOLVER SEUS PROBLEMAS DE CRESCIMENTO LUCRATIVO E SUSTENTADO APENAS COM AS TÉCNICAS TRADICIONAIS DE GESTÃO.Forum Econômico Mundia / Davos (2006)

Page 27: A Design Thinking Intro: Ologia

OS MODELOS USUAIS DE GESTÃO BASEIAM-SE EM ANÁLISES DE ACONTECIMENTOS DO PASSADO PARA TIRAR CONCLUSÕES SOBRE O FUTURO.Forum Econômico Mundia / Davos (2006)

Page 28: A Design Thinking Intro: Ologia

COMPLEXIDADE DO CENÁRIO

Facilidade de cópiaBusca por modelos mais sustentáveis

Quantidade e similaridade de ofertas

Impacto no dia-a-dia das pessoasFacilidade de difusão e busca de informaçãoEstilo de vida como direcionador de consumoDescrença das pessoas no mundo corporativoPapel das corporações na solução de problemas sociais

Page 29: A Design Thinking Intro: Ologia

DESIGNO QUE É

?

Page 30: A Design Thinking Intro: Ologia

Design = verbo, habilidade de planejar, de pensar lateralmente, de buscar cenários mais eficientes, mais sustentáveis e desejáveis.

EstéticaPROCESSO, FORMA DE PENSAR, METODOLOGIA

Page 31: A Design Thinking Intro: Ologia

CONTEXTO TRADICIONAL

INÍCIO DO PROJETO

FIM DO PROJETO

Processo em sequência: aplicação de expertise específico em cada etapa do projeto.

CONTEXTO DESIGN THINKING

INÍCIO DO PROJETO

FIM DO PROJETO

Processo paralelo: colaboração de equipe multidisciplinar no desenvolvimento ao longo do projeto.

Sense Making by Humantific

CRIAÇÃO MULTIDISCIPLINAR

Page 32: A Design Thinking Intro: Ologia

Fonte: IDEO

PESSOASdesejabilidade

Page 33: A Design Thinking Intro: Ologia

COMO O DESIGN THINKING PODE IMPULSIONAR O PROCESSO DE INOVAÇÃO?

DEMANDA INICIAL

GERAÇÃO DE IDEIAS PROTOTIPAÇÃO

TESTE DE CONCEITO (VALIDAÇÃO)

GO LIVE

OBSERVAÇÃO DA REALIDADE

(INSPIRAÇÃO)

GERAÇÃO DE IDEIAS

PROTOTIPAÇÃO CONTÍNUA GO LIVEPROBLEM

FRAMING

TRADICIONAL

DESIGN THINKING

Page 34: A Design Thinking Intro: Ologia

REPENSANDO O CONCEITO DE INOVAÇÃO

Page 35: A Design Thinking Intro: Ologia

Líder do segmento de tecnologia educacional no Brasil.

Queriam entender o que os brasileiros da classe média baixa, esperavam de um computador.

Page 36: A Design Thinking Intro: Ologia

2008: Contrataram Ideo. Equipe da Ideo visitou dez casas na periferia de São Paulo e Rio de Janeiro

FATO 1: Na maioria dos lares o computador fica na sala. É, portanto, parte da decoração. Havia o desejo por um visual mais chamativo.

FATO 2: A maior parte dos clientes da Positivo não tem carro. Havia a demanda por uma maneira prática de transportar o computador em casos de reparo.

Page 37: A Design Thinking Intro: Ologia

Resultado: Linha Faces.

Alça para transporte

Frente de acrílico para arte

Software para combinar arte do monitor com gabinete

12 mil unidades vendidas nos primeiros 15 dias de venda.

Page 38: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 39: A Design Thinking Intro: Ologia

Forma como o indivíduo se sente ao desfrutar um produto ou serviço, maneira como este cumpre sua função e como se encaixa no contexto onde está sendo desfrutado.

O QUE É EXPERIÊNCIA?

Page 40: A Design Thinking Intro: Ologia

Identificando os momentos e lugares estratégicos onde as pessoas entram em contato com o serviço, onde suas experiências subjetivas são moldadas e suas conexões emocionais e sensoriais deve ser estabelecias. !Manipulando o ambiente e aumentando o impacto sensorial (aspectos cognitivos, emocionais, estéticos, cinéticos) !Trabalhando com pessoas de frente que dêem vida à esses pontos durante a jornada.

COMO SE DESENHA UMA EXPERIÊNCIA?

Page 41: A Design Thinking Intro: Ologia

DESENHO DE EXPERIÊNCIA

!CASE EVELINA CHILDREN’S HOSPITAL

Page 42: A Design Thinking Intro: Ologia

EVELINA CHILDREN’S HOSPITAL

Page 43: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 44: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 45: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 46: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 47: A Design Thinking Intro: Ologia

DESENHO DE EXPERIÊNCIA

!CASE FAENA HOTEL / BUENOS AIRES

Page 48: A Design Thinking Intro: Ologia

FAENA HOTEL / BUENOS AIRES

Page 49: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 50: A Design Thinking Intro: Ologia

UMA EXPERIÊNCIA EXCLUSIVA “EXPERIENCE MANAGERS” !No Faena Hotel não existe recepção ou concierge, o que reflete sua determinação de ser diametralmente oposto aos hotéis tradicionais. Os hóspedes são conectados à “Experience Managers” no momento em que a reserva é feita. !O Experience Manager é uma combinação de servicos de de concierge, assistente pessoal e mordomo, um guia que cuida de cada aspecto da viagem do hóspede, desde traslado de aeroporto, entrada no hotel, organização de aulas de tango ou visitas ao ateliê de um artista local. Ele não está limitado ao interior do hotel. Entre as suas atribuições está a de proporcionar "tours" exclusivos, em que o hóspede é guiado por eminentes autoridades em assuntos como tango, pólo, vinho, turfe, antigüidades e fotografia. Se eu quiser participar de uma partida de pólo com jogadores de elite, ou visitar uma vinícola artesanal e criar um vinho com o meu nome no rótulo, ou ainda ser levado a um safári fotográfico por Buenos Aires pela mão de alguém que conheça os ângulos mais charmosos e os horários com a melhor incidência de luz, basta falar com meu experience manager. Para os momentos em que estão no hotel, os hóspedes recebem um celular para uso interno como uma forma de manter contato direto com seu manager.” !

Page 51: A Design Thinking Intro: Ologia

Contato direto dentro do hotel com o Experience Manager.

"Caro Sr. Freire, Em nome do Faena Hotel & Universe - Buenos

Aires, nossa equipe gostaria de estender-lhe as mais calorosas saudações. Meu nome é Pablo, e juntamente com Marina e Carolina, formamos o Experience Manager Team, que vai recebê-lo e dar-lhe toda a assistência durante sua estada".

E-mail da Experience Manager Team, uma

semana antes da chegada.

Manipulação sensorial do ambiente, que não tem um concierge ou recepção. Design de Philippe Starck.

Design de experiências durante a viagem, de acordo com o perfil do hóspede.Os experience managers querem saber no email: 1) a razão da visita; 2) gostos e aversões; 3) preferências; 4) qualquer outra exigência especial durante a estada.

Check-in na piscina, recepção do Experience Manager.

EXPERIÊNCIA

Page 52: A Design Thinking Intro: Ologia

DESENHO DE EXPERIÊNCIA

!CASE VIRGIN AIRLINES

Page 53: A Design Thinking Intro: Ologia

VIRGIN AIRLINES

Page 54: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 55: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 56: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 57: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 58: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 59: A Design Thinking Intro: Ologia

VIRGIN / LONDON HEATHROW CLUBHOUSE

Page 60: A Design Thinking Intro: Ologia

VIRGIN / TERMINAL

Page 61: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 62: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 63: A Design Thinking Intro: Ologia

AMBIENTE, CULTURA E COMPORTAMENTO

Page 64: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 65: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 66: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

O PROCESSO DE DESIGN THINKING

Page 67: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGNO PROCESSO DE DESIGN THINKING

1 2 3 4 5 6

Page 68: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

1

PROBLEM FRAMING Redefinindo e organizando o problema a ser resolvido para soluções inovadoras

2 3 4 5 6

PROBLEM FRAMING

Page 69: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

DE PARASolução específica Solução em aberto

Grande grupo de pessoas e lugares

Grupo específico de usuários

Problemas ou demandas tendem a chegar em nossas mãos pré-determinados. É preciso exercitar a habilidade de remontá-los a partir de uma ótica mais sistêmica, para que as etapas seguintes do processo sejam mais ricas e para que a solução seja o mais sustentável possível.

Negócio Usuário

Ideias Únicas Sistema de Ideias

Sintomas Causas

Objeto Atividade

PROBLEM FRAMING1

EXEMPLO: Demanda por uma nova garrafinha de

água para esportes

Desenvolver uma maneira melhor para pessoas se hidratarem durante o exercício físico

PROBLEM FRAMING

Page 70: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

REDEF INA O PROBLEMA

IDENTIFIQUE AMBIENTES

IDENTIFIQUE PERSONAGENS

Ao redefinir o problema é preciso abrir todas as possibilidades de ambientes e personagens que possam influenciar no que está sendo estudado. Essas possibilidades marcam o início da próxima fase.

PROBLEM FRAMING1

PROBLEM FRAMING

Page 71: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

1 2 3 4 5 6

OBSERVAÇÃO

Saindo do escritório e indo observar a realidade onde e como ela acontece, para desenvolver soluções mais aderentes.

OBSERVAÇÃO

Page 72: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 73: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 74: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 75: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 76: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 77: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 78: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 79: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 80: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 81: A Design Thinking Intro: Ologia

12 3

4

ESTAÇÃO COLETIVAMesa de triagem

Recipientes de separação

Desperdício

Recipientes de separação

Page 82: A Design Thinking Intro: Ologia

BOX INDIVIDUAL

Mesa de triagem

Recipientes de

Recipiente de separação

Page 83: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

1 2 3 4 5 6

De volta da rua, todos chegam com muitos casos e observações (e soluções!). É hora de contar e mostrar a todos o que foi observado.

INFO SHARE

INFO SHARE

Page 84: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 85: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 86: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 87: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 88: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 89: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

1 2 3 4 5 6

Com todos os fatos à vista, é hora de gerar ideias, possíveis soluções para o problema inicial.

GERAÇÃO DE IDEIAS

GERAÇÃO DE IDEIAS

Page 90: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 91: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 92: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 93: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 94: A Design Thinking Intro: Ologia

SISTEMA DE ESTOCAGEM

Primeiro material a ser triado

Último material a ser triado

. Não gira

. Se contamina

. Perde valor de mercado

UEPSÚltimo a Entrar Primeiro a Sair

Page 95: A Design Thinking Intro: Ologia

UEPSÚltimo a Entrar Primeiro a SairDE

PEPSPrimeiro a Entrar Primeiro a SairPARA

Page 96: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 97: A Design Thinking Intro: Ologia

Embalagens que possam mostrar visualmente à população e a outros catadores (inclusive a prefeitura) que aquilo não é lixo, mas sim material reciclável doado à Associrecicle.

Page 98: A Design Thinking Intro: Ologia

Organizadores de objetos feitos de tubo PVC e correia. Também podem ser produzidos pelos cooperados.

Page 99: A Design Thinking Intro: Ologia

Divisórias móveis feitas de garrafas PET, que podem ser recolhidas e desenvolvidas pelos próprios coletores.

Page 100: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

1 2 3 4 5 6

Com todos os fatos à vista, é hora de gerar ideias, possíveis soluções para o problema inicial.

CONVERGÊNCIA DE IDEIAS

5

CONVERGÊNCIA DE IDEIAS

Page 101: A Design Thinking Intro: Ologia

BUSINESS DESIGN

1 2 3 4 5 6

Não basta ter um grande design nas mãos se você não souber comunicá-lo. É hora de vender sua solução final.

PRESENTATION

5

PRESENTATION

Page 102: A Design Thinking Intro: Ologia

TRIAGEM

01

Page 103: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 104: A Design Thinking Intro: Ologia

mód

ulo

02m

ódul

o 02

mód

ulo

02m

ódul

o 03

mód

ulo

01

mód

ulo

02m

ódul

o 02

mód

ulo

03m

ódul

o 01

mód

ulo

02m

ódul

o 03

mód

ulo

01

Page 105: A Design Thinking Intro: Ologia

TRIAGEM

01

TRIAGEM

01

Page 106: A Design Thinking Intro: Ologia
Page 107: A Design Thinking Intro: Ologia

1 vez ano, +/- 1 horaMédia de R$150,00

Page 108: A Design Thinking Intro: Ologia

20 horas de uso / ano

Gasto médio de R$3.00,00 / prédio

Só 1 ferramenta

Page 109: A Design Thinking Intro: Ologia

Consumir vs. DesfrutarMais ferramentas disponíveis por prédioMenor impacto ambientalNova experiência, ambiente

Page 110: A Design Thinking Intro: Ologia

- Quantos designers são necessários para trocar uma lâmpada?

- Precisa mesmo de uma lâmpada?

Page 111: A Design Thinking Intro: Ologia

Precisa mesmo de uma lâmpada?