A Doutrina de Deus e a Terra Dos Futuros Ciclos

7/23/2019 A Doutrina de Deus e a Terra Dos Futuros Ciclos

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AS MAIS PRODIGIOSAS ORAESA DOUTRINA DE DEUS E A TERRA DOS FUTUROS

CICLOSA SOLUO EST EM DEUS

(Quem estiver acima das Promessas Divinas

dos captulos 12, 19, 14, 21 e 22, do Apocalipse,

fica dispensado de ler este Livrete Apocalptico).

A DOUTRINA DE

DEUS E A TERRA DOS FUTUROSCICLOS

oda consci!ncia, individual ou coletiva, tem por suprema o"ri#a$%o respeitar a Leide Deus a ser vivida, o &risto 'odelo de &onduta a ser imitado, e a ra$a dos Dons dosprito *anto (&arismas ou 'ediunidades), a serem no"remente cultivados. +sso foientre#ue por Deus a DA A &A-, para o fato supremo de n%o aparecerem+'P-+AL+*'* &L-+&A+* / Q/A+*Q/- /-*, "ancando os D*DA 0-DAD D/-+-+A. Porue, em todos os tempos, o sur#imento dessassu3idades ue perse#uiu e procurou matar, tanto pessoas como verdades vindas deDeus, pre3udicando profundamente a 5umanidade.

m ualuer tempo e local, sur#indo uem dese3e ser Ap6stolo de Deus, ou DAD/-+A D D/*, como 7esus a c8amou e c8ama, o dever para com a Lei deDeus, o &risto 'odelo, a ra$a dos Dons +ntermedirios, e as Promessas doApocalipse. Portanto, sai"a cada um:

1 ; Atravs dos mil!nios Deus enviou randes +niciados ou +niciadores, como -ama,os udas, rfeu, os 4 5ermes, ?oroastro, &risna, Lao@s, Pit#oras...

2 ; Quando foi tempo cclico@evolutivo de -AL+?A- A -AA D'D+/+*' &*LAD-, Deus enviou os Patriarcas 5e"reus, 8omens simples,

porm dotados de Dons do sprito *anto, ou 'ediBnicos, e por eles, atravs de An3osou spritos 'ensa#eiros, prometeu a Doutrina +nte#ral, o D+0++*', a ser entre#ueatravs dos mil!nios.

< ; 0indo 'oiss, entre#ou o *upremo &6di#o de &onduta, a Lei de Deus, e oPrimeiro >atismo de Dons, ou clos%o 'ediBnica, evidenciando a importCncia

educativa do 'D+/+*' 5*A' &/L+0AD. 0ide Livro deBmeros, cap. 11, so"re a +#re3a dos *etenta 'diuns ou Profetas.

4 ; &omo os ra"inos ou padres atrai$oaram 'oiss e o ue ele entre#ou, da parte deDeus, atravs de 'diuns ou Profetas, Deus prometeu o 0er"o emplar e, por le, o*e#undo >atismo de ra$as 'ediBnicas, ou Dons do sprito *anto.

= ; 7esus feE o ue Deus prometeu, entre#ando a 'odela#em de&'P-A', e, no lorioso Pentecoste, tudo auilo ue o Livro dos Atosapresenta, nos captulos 1, 2, 4, F, 1G e 19. 'as, lem"rem@se, FF s%o os tetos ""licosue ensinam so"re a ra$a do 'ediunismo.

H ; Des#ra$adamente, para a 5umanidade, ou DA A &A-, como ensina a

>"lia, clericalismos criminosos e outros "astardos ismos, escondem as se#uintesverdades ""licas dos fil8os de Deus:


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1 ; u sou o *en8or teu Deus, n%o 8 outro Deus.

2 ; %o fars ima#ens uaisuer, para as adorar.

< ; %o pronunciars em v%o o nome de Deus.

4 ; ers um dia, na semana, para descanso e recol8imento.

= ; 5onrars pai e m%e.

H ; %o matars.F ; %o cometers adultrio.

I ; %o furtars.

9 ; %o dars falso testemun8o.

1G ; %o dese3ars o ue do teu pr6imo.

'A-&A* D 0-> J'PLA- ; K de antes de 8aver 'undo, anunciado antes de encarnar,atravs de An3o ou 'ensa#eiro, nasce em virtude de fenmeno mediBnico e n%o de 8omem, vem com osDons do sprito *anto ou 'ediunidades *' 'D+DA, produE #randes feitos mediBnicos, n%o fica notBmulo porue representa a -**/--+M AL, entre#a o Derrame de Dons para toda a carne emanda entre#ar o Livro dos Natos Porvindouros, o Apocalipse. por parte dos i#norantismos 8umanos,fica sendo o alvo das pedradas contradit6rias, como afirmou o Profeta *ime%o.

COMO JESUS TRATOU OS PADRES?

OAi de v6s, sacerdotes, escri"as e fariseus 8ip6critas, ue vos postais nas portas do emplo da0erdade, n%o entrais e n%o permitis a entrada aos ue poderiam faE!@lo.

OAi de v6s, sacerdotes e fariseus 8ip6critas, pois as mul8eres de m vida e os afeminados est%o navossa frente a camin8o do &u.

OAi de v6s, ue perse#uistes e matastes os Profetas, pois mais um matareis e por todos estes crimesrespondereis.

O VERBO AFIRMA A SOBERANIA DA LEIO0ai e vive a Lei.

ODa Lei nada passar, sem ue tudo se cumpra.

OPecar contra um mnimo 'andamento, como pecar contra toda a Lei.

O'eu pai, min8a m%e e meus irm%os, s%o os ue ouvem a Lei e a praticam.

O&omo forem vossas o"ras, assim mesmo rece"ereis.

OApartai@vos de mim, v6s ue o"rais a iniuidade.

O%o sairs dali, at pa#ar o Bltimo ceitil.

O MARAVILHOSO INTERMEDIRIO

-esumo dos Dons do sprito *anto, pois nunca foi ter$a parte de Deus, nem espritocomunicante, nem sm"olo dos "ons espritos, mas sim carismas ou mediunidades, poronde An3os ou spritos 'ensa#eiros produEem maravil8as:

OQuem dera ue o *en8or desse o *eu sprito *anto e ue toda a carne profetiEasse. ; Bmeros, 11,29.

ODerramarei o 'eu sprito *anto so"re a tua semente, e a min8a "en$%o so"re a tua descend!ncia. ;+saas, 44,


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ODeus n%o de mortos, mas de vivos, porue aueles ue forem di#nos da ressurrei$%o, ser%o comoos an3os do cu. ; 'ateus, cap. 22.

O'as o &onsolador, o sprito *anto, a uem o Pai enviar em 'eu nome, le vos lem"rar tudouanto vos ten8o dito. ; 7o%o, 14, 2H.

O'as rece"ereis a virtude do sprito *anto, ue vir so"re v6s, e ser@me@eis testemun8as em7erusalm, 7udia e *amaria e at os confins da erra. ; Atos, cap. 1.

O foram c8eios do sprito *anto, e come$aram a falar noutras ln#uas, conforme o sprito l8esconcedia ue falassem. ; Atos, cap. 2.

OPorue para v6s a promessa, e para uantos estiverem lon#e, uantos o *en8or a si uiser c8amar.; Atos, cap. 2.

OPorue a um pelo sprito *anto dada a palavra de sa"edoria, a outro de ci!ncia, a outro a f, aoutro o dom de curar, a outro a produ$%o de maravil8as, a outro a profecia, a outro o discernimento dosespritos, a outro as ln#uas diversas, e a outro as interpreta$es. ; + p. &orntios, cap. 12.

Ostendendo a tua m%o para curar e para ue se fa$am sinais e prod#ios pelo nome de teu santo fil8o7esus. ; Atos, cap. 4.

OPorue, sendo ealtado por Deus, e, tendo rece"ido de Deus a promessa do sprito *anto, derramoua este so"re v6s, como a#ora o estais vendo e ouvindo. ; Atos, 2,


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o Persona#em +nconfundvel de 0-> J'PLA-, de tudo ue deriva do /' **&+AL e a leretorna como / AL. Bmulo 0aEio mais do ue a 'an3edoura. (ntendam "em).

&A-- DA AL'A / P-+*PT-+ ; le se forma para o esprito fil8o ter meios de a#ir no&osmo, ou 'atria. &om a autodiviniEa$%o do esprito, ao atin#ir a /ni%o Divina, ou -einte#ra$%o, findaa tarefa do perisprito. Lentssima a autodiviniEa$%o, isto , o desa"roc8amento das Latentes 0irtudesDivinas. udo vai aumentando em LuE e l6ria, at vir a ser Divindade otal, /ni%o otal, isto ,

perdendo em -LA+0+DAD, para #an8ar em D+0+DAD.'AK-+A / &*' ; A 'atria ss!ncia Divina, LuE Divina, ner#ia, Kter, *u"stCncia, s,

0apor, Luido, *6lido. m ualuer nvel de apresenta$%o ferramenta do esprito fil8o de Deus. (Kmuito infeliE uem n%o procura entender isso).

'uitos mentirosismos tomariam, como de fato tomaram, o lu#ar do &ristianismo, oudauilo de Doutrina ue Deus entre#ou at 7esus. m nome da 0erdade Doutrinria acorrup$%o se imps, desde 'oiss ue foi atrai$oado, os Profetas perse#uidos e mortos,7o%o >atista, 7esus e Ap6stolos mortos, e, para cBmulo das su3idades 8umanas, em esta Apocalptica, de onde sairia o Nalso Profeta, o ue mente de >"lianas m%os, isto , o outro clero, ue tam"m procura tirar Deus do *eu lu#ar, com o*upremo &omando, por ser W+& A>*L/, com a */A D+0+A 7/*+A,

&' A L+ D D/*, &' * D* 'D+W+&* ' DA A &A-, paracolocar no lu#ar de tudo isso podres e fedorentos invencionismos fa"ricados por8omens.

Deus sempre enviou missrios a fim de faEer entender ue so"eranos fundamentosdoutrinrios s%o a Lei 'oral >sica, o &risto 'odelo de &onduta e a ra$a dos&arismas +ntermedirios, os veculos da comunica"ilidade dos An3os ou spritos'ensa#eiros. 'as 8omens perversos, assan8ados pelos #alardes do mundo, dese3ososde domnio so"re os semel8antes menos esclarecidos, sempre procuraram meios de vidana fa"rica$%o de adultera$es doutrinrias. isso foi alertado na >"lia, nestesdocumentos:

*erm%o Proftico, de 7esusR-omanos, 1, 22 a


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++ pstola de Pedro, captulo 2R

Apocalipse, so"re a >esta e o Nalso Profeta.

&omo todas essas imundcias aconteceram, e como c8e#ou o findar do se#undomil!nio, tempo de severas puni$es, importa ue nin#um na erra se fin3a de acima de

responsa"ilidades. Porue a -*A/-AM 0-DAD+-A 0+-A-, e a0ontade de Deus ser cumprida, pelos ue 8erdarem a erra dos futuros ciclosevolutivos, os n%o ca"ritos.

&UAL MESMO A VONTADE DE DEUS?

iste uma 0ontade de Deus a ser con8ecida e vivida por *eus fil8os, os espritos, oucentel8as espirituais, emanadas por le.

&om a 0ontade de Deus vivida, em menos tempo e com menos sofrimentos, os fil8osde Deus v%o desa"roc8ando as Latentes 0irtudes Divinas, auilo ue os c8amados

randes +niciados c8amaram de D/* +- a ser realiEado.Portanto, fcil de entender, ou se vive como Deus ordena, para mais depressa ir

atin#indo a *a#rada Ninalidade, ou se contraria a 0ontade de Deus, ou o Pro#ramaDivino, e se tem de mer#ul8ar nas trevas do mundo espiritual e nas encarna$esdolorosas. 0erdadeiramente, por causa dos erros impostos pelos clericalismos, e outrosismos, mais os fil8os de Deus t!m mer#ul8ado nas trevas do mundo espiritual e nasencarna$es epiat6rias, do ue mesmo tra"al8ado pelo desa"roc8ar do D/*+-.

K realmente assustador o nBmero de espritos ue deiam a carne para mer#ul8ar nastrevas espirituais, como tam"m assustador o nBmero dos ue encarnam, para

mer#ul8ar em sofrimentos epiat6rios, em vidas repletas de an#Bstias e desesperos.essas condi$es ue a 5umanidade terrcola atin#iu o findar do se#undo mil!nio,como verdadeiro e doloroso dep6sito de #uerras, pestes, fomes, misrias de variadaordem, rou"os, adultrios, viol!ncias e "rutalidades, a imoralidade invadindo asconsci!ncias... e o apocalptico dilBvio de fo#o, ou #uerra atmica, em ponto de eclos%o,

para reduEir os viventes a um ter$o, ou um uarto, como 'aria avisou em Ntima.

ntretanto, ual o id6latra ou corrupto clericalismo, ou "astardo ismo, ue pretendevoltar atrs em seus erros, a fim de procurar &5&- 0+0- P--A'AD+0+ D/-+-+S

&UAL A VERDADEIRA S)NTESE DE COMPORTAMENTO?

en8um poder 8umano ser capaE de aca"ar com as patifarias reli#iosistas, clericaise outras muitas, ue vivem de en#anar os fil8os de Deus. 'as, como "em preveem o*erm%o Proftico e o Apocalipse, so"ram na 7/*+A D+0+A os recursos punitivosue 8%o de faEer recon8ecer ual ser o &'P-A' 5/'A do perodoapocalptico c8amado /' 0 &K/ /'A 0A --A, a vir depois dasterrveis tra#dias punitivas do findar do se#undo mil!nio.

Perante a Lei de Deus a ser vivida, o &risto emplar a ser imitado, e os Dons'ediBnicos a serem no"remente cultivados, nin#um ir antepor pal8a$adas clericais,com seus do#mas estBpidos, suas vestes e seus #estos pal8a$os, e seus rotulismoscriminosos, com os uais, como "em assinala o Apocalipse, en#anariam reis, povos ena$es, por sculos consecutivos.


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Porue, 8%o de entender os ue 8erdarem a erra dos futuros ciclos evolutivos, uesempre eistiu um a"ismo entre a Doutrina da Lei de Deus, do 0er"o emplar e dosDons +ntermedirios, e as porcarias ue foram sendo fa"ricadas e vendidas aos tolos,

pelos fa"ricantes de mistifica$es.

Lem"rem@se "em de ue os Patriarcas foram 8omens simples, como divinamentesimples foram 'oiss, os Profetas, 7esus e os Ap6stolos, P-K' &5+* D D*D *PT-+ *A, / 'D+W+&*, enuanto ue os clericalistas ue osandaram perse#uindo e matando, em muitos casos, nunca tiveram mais para dar, do ueencena$es criminosas e falat6rios 8ip6critas.

Desta Determina$%o Divina nin#um se livrar: Perante a Lei de Deus, o &ristoemplar de &onduta, e a ra$a dos &arismas +ntermedirios, 5/'A&*&+X&+A +D+0+D/AL D+JA- D *- -*P*0L. s uefa"ricam artiman8as ou en#odos, e os ue os compram e adoram, todos ter%o pelafrente, trevas no mundo espiritual e encarna$es dolorosas. 5avendo fal8as nocomportamento perante a Lei, o &risto emplar e os Dons, fatalmente 8aver fal8as ou

erros no comportamento entre irm%os. , sendo assim, ter de 8aver pa#a at o Bltimoceitil.

tempo de inventar adula$es a Deus e a 0ultos missrios, a fim de poder comisso -+P/D+A- *>- A L+ D D/* A 7/*+A D+0+A, certamente estfindando.

Ac8ar ue eiste uma miseric6rdia divina, cu3a fun$%o se3a a de -+P/D+A-*>- A L+ D D/* A 7/*+A D+0+A, isso simplesmente a"ominvel.

&olocar 0ultos missrios de Deus, acima da Lei de Deus e da 7usti$a Divina, deslavado ridculo.

Quem encarna normalmente desencarnar, e ser muito inimi#o de si mesmo, sedescuidar dos seus deveres para com a Lei de Deus, o &risto 'odelo e a ra$a dos&arismas +ntermedirios.

Quem desencarna fatalmente encarnar, e ser muito ami#o de si mesmo, se tudofiEer para ter uma encarna$%o com menos sofrimentos, an#Bstias e desesperos.

>' &/-+5 K &APT/L &5A'AD: 0AL5 -. , noentanto, cumpre totalmente a */A A-NA +-AL, ensinando a cada fil8o deDeus, sua ori#em, seu processo desa"roc8ador do D/* +-, e sua *A-ADAN+AL+DAD A *- A++DA, ue o total D*A>-&5A' D D/*Q/ &ADA /' ' ' *+ '*', como desde remotos tempos tem sido

ensinado.*e uiserem entender, a fim de irem merecendo a erra dos ciclos porvindouros,

procurem ter menos reli#iosismos mistificadores, ou formalistas, e procurem sa"er ouanto a Lei de Deus, o &risto 'odelo e a ra$a dos &arismas +ntermedirios, pairamacima de tais mistificadores reli#iosismos. studem "em o captulo 22, do Apocalipse,

porue sua vi#!ncia 3amais findar, enuanto na erra e na 5umanidade n%o findaremos respectivos relativismos. Procurem entender 0AL5 -.

ntendam, porue a solu$%o n%o est em 0ultos -elativos, Q/ /&A&*/' D+?- /D *>- A>*L/, mas est no A>*L/,Q/ K A '*' 'P &' N+', ALNA Y'A,

'A+N*AD- 'A+N*AM.


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BOM PARA &UEM ENTENDER E VIVER

Depois das fainas do findar do se#undo mil!nio, 8aver, nos ue vierem a 8erdar aerra dos futuros ciclos, aumento no uadro das responsa"ilidades doutrinrias. Porue

colocar%o os valores do esprito acima dos valores mundanos. &omo porm aindaperdurar%o as fal8as de al#uns, como "em alerta o captulo 22, do Apocalipse, convmlem"rar isto:

A ; Planeta continuar a ter as trevas medon8as da su"crosta, onde os maiscriminosos ter%o de penar culpas, antes de enfrentar os N-A DAQ/+, citados nocaptulo 22, do ApocalipseR

> ; &ontinuar a ter as faias um"rosas, eteriores, menos terrveis ue as dasu"crosta, porm aonde penar%o suas culpas, at o Bltimo ceitil, como sempre, os uecometerem certos erros, n%o t%o #raves, motivo por ue n%o ser%o epulsosR isto , n%oter%o de enfrentar os N-A DAQ/+R

& ; 'uitssimo diminuir%o as encarna$es epiat6rias, porm eistir%oR

D ; As faias da su"crosta e as dos um"rais ir%o sumindo, U medida ue, nos mil8esde anos, os fil8os de Deus lotados no Planeta forem cada veE mais vivendo a Lei,imitando o &risto 'odelo e mel8or cultivando as ra$as 'ediBnicasR

; Aos 8erdeiros de dotes mediBnicos ir%o ca"endo cada veE maisresponsa"ilidades. A ra$a dos Dons , por muitos, muito mal cultivada, porcomercialiEa$es e por empre#os em feiti$arias. Perante a Lei, o &risto 'odelo e ara$a dos Dons, arsenais de erros s%o cometidos, por clereEias fedorentas e por ismosue tam"m cometem muitos outros crimesR

N ; en8uma previs%o ""lica foi feita por acasoR imperioso ue leiam "em oscaptulos 12, 19, 14 e 22, do Apocalipse, principalmente. Dentre os erros ue aindavireis a cometer, procurem se livrar dos ue pretendem vos tornar 7/T?* D D/*R

; in#um precisa mi#rar do Planeta erra para aprender a #oEar as l6rias da*a"edoria Divina, pois dentre as mais de trinta mil faias, ue v%o das mais trevosas ou

punitivas, Us mais Divinamente loriosas, o ue 8 de D+0+A' L-+*ultrapassa de muitssimo os mais su"limes son8os de L/? LZ-+A ue possaislo"ri#ar. 'uito antes da +N/*M AL A>*L/, ou da 0LA ALA &AD+5 D+0+, 8 l6rias Divinas a serem usufrudas, ue por 8ora 3amais

podereis entenderR

5 ; 'as, lem"rem@se, nin#um poder A5A- ' -+ D+0+, *'P-D- ' -+ '/DA. &omo o 0er"o emplar ensina, mas comoJ'PL, entre os D+* -+*, D+0+ '/DA, J+* /'AL A>+*'. NaEer do -eino do 'undo +*-/' "om, necessrio,mas faEer dele o >7+0 DA &A-AM tene"roso en#ano. A Lei pairaacima de tudo e de todos, porue n%o de 'estres, Profetas ou &ristos, mas sim deD/*, W+&, mas 7esus como 'odelo de &onduta eemplifica:

O'/ -+ M K D* '/D.

+ ; Quais foram os maiores atos de trai$%o contra o Des#nio Divino, sur#idos emtodos os temposS A resposta a"ran#e farta por$%o de fatos, porue a

&*&++?AM D+0++*A de "aio para cima, da i#norCncia para a*A>D-+A, sendo, portanto, de difcil solu$%o o P-&** D -*P+ [


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0AD D D/*. +sto porue, sempre sur#iram os fa"ricantes de artiman8as, deen#odos comerciveis, de ar#umenta$es politiueiras, impondo falcatruas 8umanas nolu#ar das 0-DAD* D+0+A*.

0e3am, por eemplo, o NA- D* D *PT-+ D P-N&+A, veculos dacomunica"ilidade dos An3os ou spritos 'ensa#eiros, ue tanto Deus, 'oiss e 7esusfiEeram uest%o de -AL+?A-, A N+' D PY- N+' [* +DLA-+A*, aoscomrcios de fin#imentos, e ue em todos os tempos sofreram os assaltos das su3idadesou patifarias clericais dos ue tudo sempre fiEeram para viver de impor apar!nciasid6latras, ou palavr6rios 8ip6critas, no lu#ar dos *+* e das -AA* D D/*."servem estes fatos, todos eles tendo por >A* N/DA'AL D*T+D+0+:

A ; 5omens simples, di#nos c8efes de famlia, foram os escol8idos por Deus, paraterem contatos com An3os, ue uer diEer spritos 'ensa#eiros, a fim de Deus avisarso"re o P--A'A D+0+ D/-+-+. les tin8am Dons +ntermediriosdados por Deus, n%o pal8a$adas clericais. Noram os Patriarcas 5e"reusR

> ; 'oiss foi tirado por Deus das mesmas condi$es sociais, porm poderoso'dium ou Profeta, ou portador de Dons +ntermedirios, dados por Deus. studem ocaptulo 11, do livro de Bmeros, o ue apresenta o Primeiro >atismo de Dons,assinalado na >"liaR

& ; Partam depois para o 'dium ou Profeta lias, apontado como o &5N D-A&5* D P-NA*, ue a#ora seriam os &-* *PT-+A*, / D&/L* 'D+W+&*R

D ; Aprendam, com os Profetas, no 0el8o estamento, o uanto Deus &A-&/A +'P-\&+A D 'D+/+*', prometendo o D--A' D D* *>-

DA &A-, e para ue fins educativosR ; &om 7o%o >atista, aprendam ue apresentou 7esus como P-AD- D

>A+*' D D* +-'D+-+*R

N ; Aprendam com 7esus, nos captulos 14, 1= e 1H, do van#elista 7o%o, o uantofeE uest%o de colocar a ra$a dos Dons 'ediBnicos, como 0K-+& 0+0 P- DA D/-+A D D/*R

; Passando para o 0-> J'PLA- 7 -**/--, entrem no Livro dosAtos, onde est JP* */D >A+*' D D*, -+*-AD A>T>L+A, e como 7esus e os Ap6stolos colocaram a ra$a dos Dons +ntermedirios no0K-+& DA* -AA* D D/*, por serem, como 7esus dissera em vida carnal ou

terrena, A Q/ +-A A -NADAD D '/DR5 ; /ma s6 senten$a do Apocalipse "astaria para o testemun8o total da importCncia

da ra$a 'ediBnica: OP-Q/ *'/5 D 7*/* K *PT-+ DP-N&+AR

+ ; %o s6 o de 7esus, mas sim dos Patriarcas, de 'oiss, dos Profetas, de 7esus e dosAp6stolos, ' 0+-/D D *- -AA D -+' D+0+A, e ue serve para a7/*+A D+0+A ter meios de muitos e muitos efeitos disciplinares, pois tanto podedar testemun8os de *A+DAD, como pode faEer sofrer necessidades epiat6riasR

7 ; A -AA D* D*, / &A-+*'A* +-'D+-+*, sempre foi a

vtima, e os seus portadores, das "estialidades clericais e outras muitas, sur#idas atravsdos tempos. Neste3ar representantes da >esta e do Nalso Profeta, "em ensina o


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Apocalipse, sempre foi do a#rado dos terrcolas... e, portanto, per#untem ao *erm%oProftico e ao Apocalipse, ue rea$es da 7/*+A D+0+A est%o assinaladas para ofindar do se#undo mil!nio, a fim de tudo ficar preparado para, posteriormente, 8aver aentrada no perodo: /' 0 &K/ /'A 0A --AR

] ; Lem"rem@se "em de ue o P--A'A D+0+ D/-+-+ mandacome$ar a aprender com os Patriarcas, transitando por 'oiss, os Profetas, 7esus e osAp6stolos, prosse#uindo nas Promessas Divinas do Apocalipse, em cu3o captulo 22est%o as advert!ncias para os ciclos porvindouros, isto , os ue vir%o depois das fainasapocalpticasR

L ; s inteli#entes e 8onestos ensinar%o a seus irm%os menos esclarecidos, ue A*L/M * ' D/*, *'P- W+&, tendo de perder importCncia osmercantilismos id6latras, e livreiros, ue vivem de criar rotulismos em seres relativos ou

M A>*L/*. les mesmos, os 0-DAD+-* '+**-+* DA>*L/, sempre fiEeram como o An3o do Apocalipse: OAD-A A D/*, comoest "em marcado em Apocalipse, 22, 9.

D E U S

u *ou a ss!ncia A"soluta, *ou Aruinatural,nisciente e nipresente, *ou a 'ente /niversal,*ou a &ausa ri#inria, *ou o Pai nipotente,*ou Distinto e *ou o odo, u *ou Am"ivalente.

stou Nora e Dentro, stou em &ima e em >aio,u *ou o odo e a Parte, u ue a tudo enfaio,*endo a Divina ss!ncia, 'e -evelo tam"m &ria$%o,

-espiro na 'in8a "ra, sendo o odo e a Nra$%o.stou em vossas profundeEas, sempre a vos 'anter,Pois *ou a vossa ist!ncia, a vossa -aE%o de *er, Nalo no vosso ntimo, e tam"m no vosso eterior,stou no cre"ro e no cora$%o, porue *ou o *en8or.

0inde pois a 'eu emplo, retornai portanto a 'im,stou em v6s e no +nfinito, *ou Princpio e *ou Nim,De 'in8a 'ente sois fil8os, v6s sereis sempre deuses,, marc8ando para a 0erdade, ruireis as vossas cruEes.

%o vos entre#ueis a mistrios, eni#mas e rituais,

u uero 0erdade e 0irtude, nada de Oismos ue tais,Que de 'im partem as Leis, e, uando nelas crescerdes,m 'eus Natos crescereis, para 'in8as l6rias terdes.

u n%o 0en8o e n%o 0ou, u *ou o terno e o Presente,*empre Nui e *erei, em v6s, a ss!ncia Divina Patente,A vossa presen$a em 'im, e Quero@a plena e crescida,Acima de simulacros, #lorificando em 'im a terna 0ida.

A"andonando os atrasados e m6r"idos encamin8amentos,Que lem"ram tempos id6latras e pa#anismos poeirentos,>uscai a 'im no emplo +nterior, em 0irtude e 0erdade, unidos a 'im tereis, em 'im, a l6ria e a Li"erdade.

*empre Nui, *ou e *erei em v6s a Nonte de &lem!ncia,A#uardando a vossa *antidade, na +nte#ral &onsci!ncia,


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Pois n%o uero formas e "a"u#ens, mas fil8os conscientes,Nil8os cola"oradores 'eus, pela /ni%o de ossas 'entes.

ORA'*O A BE+ERRA DE MENE+ES

6s e ro#amos, Pai de +nfinita >ondade e 7usti$a, as #ra$as de 7esus &risto, atravs de >eEerrade 'eneEes e suas le#ies de compan8eiros. Que eles nos assistam, *en8or, consolando osaflitos, curando aueles ue se tornem merecedores, confortando aueles ue tiverem suasprovas e epia$es a passar, esclarecendo aos ue dese3arem con8ecer a 0erdade e assistindo atodos uantos apelam ao eu +nfinito Amor.

7esus, Divino Portador da ra$a e da 0erdade, estende uas m%os dadivosas em socorrodaueles ue e recon8ecem o Despenseiro Niel e PrudenteR faEe@o, Divino 'odelo, atravs deuas le#ies consoladoras, de eus *antos spritos, a fim de ue a N se eleve, a speran$aaumente, a >ondade se epanda e o Amor triunfe so"re todas as coisas.

>eEerra de 'eneEes, Ap6stolo do >em e da PaE, ami#o dos 8umildes e dos enfermos,movimenta as tuas falan#es ami#as em "enefcio daueles ue sofrem, se3am males fsicos ouespirituais. *antos spritos, di#nos o"reiros do *en8or, derramai as #ra$as e as curas so"re a8umanidade sofredora, a fim de ue as criaturas se tornem ami#as da PaE e do &on8ecimento,da 5armonia e do Perd%o, semeando pelo mundo os Divinos emplos de 7esus &risto.

ORA'*O A MARIA

'ei#a fil8a do terno Pai, amparai aos ue pere#rinam os rinces inferiores da vida, para ueneles aflore o dese3o de &on8ecimento, &erteEa e >ondade, deiando de parte as idolatrias, ospa#anismos, os ritualismos e todas as formas inferiores de culto espiritual.

An3o tutelar das le#ies ue socorrem nas trevas e nos lu#ares de dor, atendei ao clamordaueles ue, arrependidos, anseiam reencontrar o &amin8o da 0erdade ue livra.

Doce 'ensa#eira do Amor, derramai vossa ternura maternal so"re os cora$es aflitos, para uese elevem Us alturas do tra"al8o redentor.

*en8ora leita, inspirai o sentimento da 0erdade, do Amor e da 0irtude nos cora$es de todosaueles ue tendem aos desatinos do mundo, para ue n%o des$am aos lu#ares de pranto eran#er dos dentes.

Levantai, 6 *en8ora, dos a"ismos tene"rosos, a todos uantos erraram por causa dos fanatismosreli#iosos.

+ntercedei, 6 mei#a estrela, por aueles ue, esuecidos da Lei e olvidados de 7esus &risto,mer#ul8aram nos lu#ares de som"ra e de dor.

Z ternura, ponde sentimento de pureEa em todos os cora$es femininos, para ue se convertamem verdadeiros an3os #uardi%es.

*ede a luE, 6 'aria, daueles ol8os ue n%o podem ver.

Amparai, 6 *en8ora, aos ue fraue3am ao lon#o dos camin8os da vida.

uvi, 6 *m"olo das '%es, a voE dos ue n%o podem falar.

nu#ai a l#rima, 6 mei#a irm%, daueles ue padecem falta de miseric6rdia.

Dominadora de paies, sede o an3o #uardi%o, daueles ue temem resvalar nas vielas dopecado.

&onsoladora dos aflitos, un#i com o >lsamo do Amor aos ue se encontram de cora$%oan#ustiado.

uiai os passos, 6 doce ami#a, dos ue tendem a desanimar em face das torturas do mundo.

Depositai, 6 'aria, em todos os cora$es, o sentimento de i#ualdade perante as leis ue re#em o/niverso +nfinito.


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&onduEi ao p6rtico da 0erdade, 6 candura, a uem se encontrar peram"ulando pelos camin8osda inverdade e do crime.

nvolvei com o vosso aEulino manto, 6 'aria, a todos aueles ue procuram as verdadeseternas, perfeitas e imutveis de Deus, atravs da Divina 'odela#em de 7esus &risto.

Apontai, 6 luminosa estrela, ao estamento da 'oral, do Amor, da -evela$%o, da *a"edoria e da

0irtude, para ue todos os fil8os do Altssimo encontrem, de uma veE para sempre, os "ra$osa"ertos do Divino Ami#o.

ORA'*O A MARIA MADALENA

*a#rado Princpio, Deus ou Pai Divino, ri#em, *ustenta$%o e Destina$%o de tudo e de todos, osprito e a 'atria, as Leis -e#entes Nundamentais e tudo uanto possa eistir, con8e$amos oun%o, n6s os eus Nil8os lotados na erra.

*a"emos n6s, Pai Divino, ue na ordem dos spritos e dos 'undos, eistem os mais e osmenos evoludos, pois em"ora sendo /ma a ri#em e /ma a Ninalidade, para tudo e todosvi#ora a Lei de 'ovimento, volu$%o e -einte#ra$%o na ua /nidade, ou Divindade, sendo

esse o *a#rado "3etivo da ist!ncia.*omos conscientes, Pai Divino, Daueles 0er"os eus, &omandantes de alias, rupos de*istemas Planetrios, *istemas e 'undos, onde Nil8os eus vivem, na carne e fora da carne,movimentam atividades e, assim, v%o desa"roc8ando uas 0irtudes Divinas, das uais todos s%odepositrios normais.

*a"emos, Pai Divino, ue toda 5umanidade Planetria tem o *eu 0er"o utelar, o *euDespenseiro Niel e Prudente, o lo Divino entre os eus mais levados &omandos, e osscales +mediatos, aueles ue de mais perto assistem aos ue pere#rinam a encarna$%o e osreinos espirituais menos elevados.

Pai Divino, em virtude de tais con8ecimentos, e inspirados por dese3os de tra"al8o fraterno, noseio da celsa Doutrina do &amin8o, ue ro#amos for$as e oportunidades U ua *erva 'aria

'adalena, a fim de ue nos possa auiliar, no seio de ua Divina 7usti$a, por cima da ualnin#um 3amais passar.

a ti, 'aria 'adalena, imortal eemplo de arrependimento de erros cometidos, dedica$%o ao0er"o ncarnado e U arefa van#eliEadora, e modelo de renBncia aos "ens mundanos,enviamos o nosso apelo fraterno, para ue, no Cm"ito da Lei de Deus, do &risto emplar e dosDons do sprito *anto, coopere na tarefa a ue nos propusemos de, cada veE mais, con8ecer a0erdade e praticar o >em.

ORA'*O DOS PRETOS VELHOS

Ao *a#rado Princpio do odo invocamos, do mais ntimo de nossa &onsci!ncia, em sinal de

rever!ncia U 0erdade, ao Amor e U 0irtude, propositando cooperar 3unto Us Le#ies de Pretos0el8os, Tndios, 5indus e &a"oclos, para os servi$os ue s%o c8amados a desempen8ar na rdemDoutrinria.

Ao &risto apelamos, como Diretor Planetrio e *en8or dos *ete scales em ue se distri"ui a5umanidade errestre, composta de encarnados e desencarnados, dese3ando oferecercola"ora$%o eficiente, de carter fraterno, em defesa da 0erdade e da 7usti$a, contra aueles ue,contrariando os *a#rados "3etivos da 0ida, se entre#am aos atos ue contradiEem a Lei deDeus.

&onscientes da inte#ridade da 7usti$a Divina, afirmamos a mais fiel e intensa o"servCncia dos'andamentos da Lei, conforme o Divino emplo do 0er"o emplar, para todos os efeitosinvocativos. Acima de alternativas constituir "arreira contra o 'al, em ualuer sentido em

ue se apresente, ven8a de onde vier, se3a contra uem for, conuanto ue, em defesa da0erdade, do >em e do >om.


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&onseuentemente, ue aos "ondosos Pretos 0el8os se3a dado refletir, em seus tra"al8os, oss"ios e santos des#nios daueles ue, traduEindo a Divina utela do &risto Planetrio, assimdeterminarem das Altas sferas da 0ida.

Que as le#ies de Tndios, simples, espontCneas e valorosas, sempre maravil8osamente li#adas UnatureEa eu"erante, possam a#ir so" a dire$%o "envola e ri#orosa dos Altos 'entores da 0ida

Planetria. Lutando pela rdem e pelo >em, pelo pro#resso no seio do Amor, ue ten8am deDeus as #ra$as devidas.

Que Us numerosas le#ies de 5indus, profundamente li#adas Us mais remotas &iviliEa$es doPlaneta, formando portanto nas Altas &ortes da 5ieraruia errestre, se3am concedidas pelo*en8or Planetrio as devidas oportunidades, para ue forcem, sustentem e impon8am a*uprema Autoridade. Que nesta 8ora cclica, em ue a erra transita de uma para outra ra, as'entes 8umanas possam rece"er os eflBvios da PureEa e da *a"edoria, a fim de ue sintam osDivinos Apelos do &risto, em favor dos *antos Des#nios do Pai amantssimo, ue adiviniEa$%o de todos os fil8os.

Que as le#ies de &a"oclos, 8umildes e "ondosos, t%o li#adas aos ue pere#rinam a encarna$%o,para efeito de epia$es, misses e provas, a todos possam envolver, prote#er e sustentar, desde

ue se esforcem a "em da 'oral, do Amor, da -evela$%o, da *a"edoria e da 0irtude, pois ue,fora dessa rdem Doutrinria, n%o 8 van#el8o.

PRECE AO ANJO GUARDI*O

Pai Divino, *a#rado Princpio nipresente, nisciente e nipotente, &ausa ri#inria dosprito e da 'atria, dos 'undos e das 5umanidades, e das Leis -e#entes Nundamentais, damais A"soluta Us mais relativas.*a#rado Princpio, na consci!ncia de ser fil8o eu, portador de 0irtudes Divinas em Potencial,para as desa"roc8ar atravs do processo evolutivo, nas encarna$es e desencarna$es,enfrentando peri#os e mBltiplas dificuldades, correndo o risco de cometer fal8ascomprometedoras perante ua Divina 7usti$a, a i ro#o, Pai Divino, a ra$a de comun#ar como meu An3o uardi%o, o esprito por i desi#nado a ser inspirador dos mel8ores pensamentos,dos mais no"res sentimentos, para ue eu, passvel de cometer desvios comprometedores,encontre o -eto &amin8o, a viv!ncia da ua Lei 'oral, a imita$%o do 0er"o emplar ue nosenviaste, e o no"re cultivo dos Dons do sprito *anto, &arismas ou 'ediunidades, os veculosda comunica$%o dos An3os ou spritos 'ensa#eiros, aueles eus servos produtores de sinais eprod#ios etras, curas e amparos maravil8osos. a ti, meu An3o uardi%o, fiel ami#o de todas as 8oras, consel8eiro nos momentos deincerteEas e possveis desvios, ro#o o amparo das su"limes e inconfundveis inspira$es. endoconsci!ncia do uanto deficiente a condi$%o de encarnado, apelo U tua capacidade detolerCncia e de perd%o, porm prometendo com determina$%o procurar acertar, entender e vivertuas inspira$es.

Amparado nas Divinas ra$as de Deus, atravs de tuas su"limes inspira$es, prometoaprimorar con8ecimentos e sentimentos, a fim de ue ven8a a poder cumprir a ordenan$a doDivino &onsel8eiro, ue DA- D+* N-/* PL J'PL, tril8a Bnica ue remeteU *a#rada Ninalidade, ue a -einte#ra$%o no *a#rado Princpio.

^ ^ ^Pode contar com a intercess%o do An3o uardi%o, auele ue viva colocando mandamentos de8omens no lu#ar dos de Deus, ne#ando ou distorcendo a *i#nifica$%o do 0er"o emplar, ouescondendo os tetos ue ensinam so"re os Dons do sprito *anto, &arismas ou'ediunidadesS

COMO AGIR PARA OBTER GUA FLUIDIFICADA OU ENERGETI+ADA

er um vasil8ame "ranco, litro, #arrafa ou copo.


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nc8!@lo com #ua "em limpa.

*e o co"rir, ser com pano "ranco, n%o rol8a.

Ler a -AM PA-A A NL/+D+N+&AM DA /A.

&onvm ler a -AM A >?--A D '?*.

Ao tomar a #ua, aos #oles, pensar em Deus e nos uias 'dicos.

Quando o vasil8ame estiver com #ua pela metade, n%o deiar esvaEiar. ornar a enc8!@lo.

Para pessoas doentes, a #ua deve ser feita para ela, n%o todos.

*a"er ue, como os An3os ou spritos 'ensa#eiros colocam na #ua os elementos necessrios,n%o estran8ar uando ven8a a ter #ostos e colora$es diferentes, ao tomar a #ua.

ORA'*O PARA A FLUIDIFICA'*O DA GUA

Pe$o a Deus, o Princpio nipresente, nisciente e nipotente, e ao &risto Planetrio, for$aspara as Le#ies An#licas ou 'ensa#eiras, para ue possam lutar contra o 'al, em ualuerforma ue se apresente, e venc!@lo.

&omo n%o eiste merecimento fora do respeito U 0erdade, ao Amor e U 0irtude, prometo aplicaresfor$os no sentido de viver a Lei de Deus, compreender e imitar o 0er"o emplar e cultivarno"remente os Dons do sprito *anto, &arismas ou 'ediunidades, sem os uais n%o pode8aver a &onsoladora -evela$%o.

-o#o a Deus, ue enviou o 0er"o 'odelo, para entre#ar o lorioso Pentecostes, ou Derrame deDons 'ediBnicos para toda a carne, para ue a 5umanidade ten8a realmente di#nosmedianeiros, ue deem de #ra$a o de #ra$a rece"ido, nutrindo verdadeiro respeito U Doutrina do&amin8o.

&omo encarnado, su3eito a necessidades, doen$as, dores, afli$es, e tam"m su3eito U mortefsica e responsa"ilidade perante a 7usti$a Divina, ro#o o dom do "om discernimento espiritual,assim como ro#o, para o corpo, as ener#ias e os fludos a serem depositados nesta #ua.

como uem tanto necessita e ro#a, recon8ecido a#rade$o a Deus, Us Le#ies An#licas e*ocorristas e ao meu sprito uia ou An3o uardi%o.

A Doutrina de Deus e a Terra Dos Futuros Ciclos

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