A Ética Segundo Sócrates, Cabral e Demóstenes _ Botequim Cultural

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  • 7/21/2019 A tica Segundo Scrates, Cabral e Demstenes _ Botequim Cultural

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    A tica Segundo Scrates, Cabral e Demstenes

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    A morte de Scrates.

    tica para mim meu bolso cheio de dinheiro

    Frase queouvi de um ex-colega de trabalho

    .

    .

    Etimologia: vem do grego ethos, e tem seu correlato no latim morale

    .Diz a Wikipdia:

    tica o nome geralmente dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A

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    palavra tica derivada do grego , e significa aquilo que pertence ao , aocarter. Na filosofia clssica, a tica no se resumia moral (entendida como costume,ou hbito, do latim mos, mores), mas buscava a fundamentao terica para encontrar omelhor modo de viver e conviver, isto , a busca do melhor estilo de vida, tanto na vida

    privada quanto em pblico. Ao contrrio do que ocorre com a lei, nenhum indivduo podeser compelido, pelo Estado ou por outros indivduos, a cumprir as normas ticas, nemsofrer qualquer sano pela desobedincia a estas por outro lado, a lei pode ser omissaquanto a questes abrangidas no escopo da tica.

    Para Scratesa obedincia lei era o divisor entre a civilizao e a barbrie. Segundo ele, as idiasde ordem e coeso garantem a promoo da ordem poltica. A tica deve respeitar s leis, portanto, coletividade. Sua abnegao pela causa da educao do homem e do bem coletivo levou-o a se curvarante o desvario decisrio dos homens de sua poca. Acusado de corromper a juventude e de cultuaroutros Deuses, foi condenado a beber cicuta pelo tribunal ateniense. Resignou-se injustia daquelesque o acusavam, em respeito lei a que regia a sociedade ateniense.

    .Na Idade Mdia, Nicolau Maquiavel rompeu com a moral cristo, que at ento impunha valores

    espirituais como superiores aos polticos. Maquiavel defendeu a adoo de uma moral prpria emrelao ao Estado, aonde o que importava eram os resultados e no a ao poltica em si. Consideravalegtimo o uso da violncia contra os que se opunham aos interesses do Estado. J na poca das luzes,Kantafirmava que o fundamento da tica e da moral seria dado pela prpria razo humana: a noode dever. Ainda segundo Kant, o reconhecimento dos outros homens, como fim em si e no comomeio para alcanar algo, seria o principal motivador da conduta individual. Mais recentemente, ofilsofo ingls Bertrand Russell afirmou que a tica subjetiva, portanto no conteria afirmaesverdadeiras ou falsas. Porm, defendia que o ser humano deveria reprimir certos desejos e reforaroutros se pretendia atingir o equilbrio e a felicidade.

    .

    O conceito pode ser interpretado, assimilado e aplicado de maneira elstica e de acordo com interessespessoais. O que se entende ser falta de tica relativo e dependendo da situao, os meios podem atmesmo justificar os fins. O mnimo que se espera em que resolve abraar a vida pblica que tenhaum slido e complexo entendimento da dimenso dessa palavra.

    .Aps esse enorme prembulo, vamos dar um salto no tempo e no espao para chegarmos aos diasatuais.

    Trancoso, sul da Bahia 2011: Um terrvel acidente de helicptero vitimou vrias pessoas que iriampara um luxuoso condomnio, a maioria dessas vtimas eram parentes do empresrio FernandoCavendish, scio da empreiteira Delta e amigos do Governador Srgio Cabral..Diante da dimenso dessa tragdia a mdia acabou, talvez por pudor, talvez por omisso, no seaprofundando como deveria na intimidade entre o Governador do Estado e o empreiteiro. Talvez porreceio de passar a impresso de que estariam se aproveitando de um momento de fragilidade doGovernador diante da dimenso da sua tragdia pessoal, mas como diria um filsofo de Taubat:uma coisa uma coisa, outra coisa outra coisa.

    .

    Gostaria de fazer algumas reflexes e expor a situao acima sob o meu entendimento pessoal do queseria tica.

    .

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    Ento um governador no tem direito de escolher como bem entenda suas amizades? Pelo meuconceito de tica, sim. Desde que esse mesmo empreiteiro no tivesse contratos milionrios com oEstado, boa parte sem licitao. Agora com a criao da CPI de Carlinhos Cachoeira, aonde a Deltaest envolvida at o pescoo, o assunto voltou tona com mais fora. O vice-governador Pezodiscorda do meu conceito, declarou recentemente na televiso, defendendo Cabral, que por sersecretario de governo ele mesmo possui amizade com vrios empreiteiros. No deveria. Comosecretrio deve ter sim relaes profissionais com estes, poderia sim receb-los em seu gabinete e atmesmo almoar com eles em algum restaurante, assim se exige no mundo dos negcios. Mas no

    qualific-los como amigos e menos ainda frequentar suas casas.

    .

    Mas poltico adora boca livre, mordomia e usufruir das benesses que o cargo lhes proporciona. SeSrgio Cabral no fosse governador teria o topete de pedir emprestado o avio de Eike Batista paraviajar a Trancoso? Eike o teria emprestado? Mas afinal de contas por que diabos um Governador deEstado no pode pegar um avio comercial at Porto Seguro? Se no fosse Governador teria sidoconvidado para a luxuosa casa de Fernando Cavendish?

    .Quem em s conscincia emprestaria de bom grado seu jatinho para um amigo durante toda umasemana apenas por carinho fraternal? Esse jatinho emprestado foi s Bahamas, voltou a Manaus,retornou s Bahamas, voltou ao Rio, foi novamente s Bahamas e ufavoltou ao Rio. Pois , o donodo jatinho era o mesmo Eike Batista, possuidor de contratos milionrios com o Estado do Rio quegenerosamente o emprestou para que seu amigo o usufrusse. O amigo era Cabral, o governadordesse mesmo estado. correto isso? Em nenhum momento passou algum tipo de reflexo na cabeado governador sobre se isso era tico? Alm do avio de Eike, fica tambm no ar outras perguntas:Quem pagou o combustvel desse enorme priplo? E as despesas com a guarda do avio? As dirias ehospedagem da tripulao? Pois , tais atitudes irresponsveis faz-no pensar em coisas terrveis. A

    nica certeza que definitivamente, Cabral o-d-e-i-a desmbolsar dinheiro para um vo comercial.

    .Detalhe, essas benesses, mimos e ligaes perigosas de Cabral s vieram tona por obra e (des)graada tragdia.

    Mas um governador no tem direito a privacidade? Sim e no. A partir do momento em que se lanana vida pblica sua privacidade relativa. Ela termina no momento em que sua privacidade se misturacom o interesse pblico. Nesse ponto o govenador ultrapassou essa tnue fronteira. Mas e se fossemamigos antes dele ser governador? Ento deveriam parar de se frequentar e se distanciar para que no

    houvesse a juno do interesse pblico X privado.Braslia, 2012 Na tribuna do Senado Federal, o Senador Demstenes Torres se defende dasacusaes de ligao com Carlinhos Cachoeira, que por sua vez possui grandes ligaes com a mesmaDelta de Fernando Cavendish. O Senador alega no ter devolvido uma geladeira ganha do notriocontraventor, como presente de casamento, porque diz a boa educao que no se deve perguntar o

    preo de um presente. Apesar de odiar frases feitas, provrbios ou ditados, uma frase no me sai damente em relao a essa terna amizade: Me diga com quem andas que te direi quem s.

    .Para terminar um pouco de histria:

    Roma, 60 A.C. Pompia vivia solitria enquanto o marido Jlio Csar passava longosmeses em campanha com seus exrcitos. Cldio, membro da nobreza e admirador damoa, entrou disfarado noite no palcio para conseguir se aproximar de Pompia,

    porm acabou se perdendo pelos corredores. Descoberto, acabou preso. Cldio foi levado

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    a julgamento e o prprio Csar foi convocado para prestar esclarecimentos. Em juzodeclarou ignorar o que se dizia sobre sua esposa e a julgou inocente. Cldio foi absolvido,mas Pompia no se livrou do ostracismo e do repdio do marido. Para quem o acusavade estar sendo contraditrio, ao defend-la em tribunal e conden-la em casa, ele afirmou: mulher de Csar no basta ser honesta, tem que parecer honesta.

    Sem outros posts relacionados com este tema.

    Postado em: Crnicas Tags:cabral, crnica, Demstenes Torres, tica, filosofia,poltica, Scrates

    Palpites para este texto:

    1. Gabriela Alves- 4 de outubro de 2013 - 10:43

    Bom, gostaria de saber uma definio pura e mundial de tica, pois existem muitospensadores, vrias definies. Mas uma concretizao desse tema. O que tica na realidade?

    Responder

    2. Renato Mello- 4 de outubro de 2013 - 15:51

    Ol Gabriela. Infelizmente a definio de tica muito elstica e subjetiva, pode ser utilizadapara os mais diferentes(e por vezes perversos) interesses. Uma definio nica seria em ummundo ideal. Seja bem vinda por aqui.

    Responder

    3. wilmar da cunha- 6 de outubro de 2014 - 14:48

    Gosto muito desse assunto, porm no entendo como pensadores do nada conseguiram legiesde seguidores sem dizer nada e quando dizem alguma coisa dizem o bvio!

    Responder

    Dexter- 18 de outubro de 2014 - 13:18

    Bem Wilmar, voc acaba de fazer um julgamento pessoal. Portanto, bvio. Parabns pelopost.

    Responder

    4. Amanda Dias Pacheco- 15 de novembro de 2014 - 14:44

    Gostaria de saber melhor sobre a tica segundo Scrates. Ser que vcs poderiam me dar umaexplicao melhor ou enviar algum material para o meu e-mail? Desde j agradeo.. E parabns

    pela matria.

    Responder

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