A Evolu ção da Assistência de Enfermagem em RPA para...
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A EvoluA Evoluçção da Assistência de ão da Assistência de
Enfermagem em RPA para Enfermagem em RPA para
atender o perfil dos pacientes atender o perfil dos pacientes
deste milêniodeste milênio
Maria Virginia Godoy da SilvaProfessora Adjunto
Departamento Enfermagem Médico Cirúrgica
Faculdade Enfermagem [email protected]
EvoluEvoluçção da Assistência de Enfermagem em RPAão da Assistência de Enfermagem em RPA
EvoluEvoluçção da RPAão da RPA
nn 1801: registro na Inglaterra1801: registro na Inglaterra
nn 1944: delineamento objetivos1944: delineamento objetivos
nn 1942: terminologia SRA1942: terminologia SRA
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EvoluEvoluçção da RAão da RA
nn Dias atuais: hospitais pDias atuais: hospitais púúblicos e privadosblicos e privados
nn RecuperaRecuperaçção Pão Póós Operats Operatóóriaria
nn Unidades de Terapia IntensivaUnidades de Terapia Intensiva
nn Cirurgia AmbulatorialCirurgia Ambulatorial
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→→ Objetivos da RPAObjetivos da RPA
nn Proporcionar a recuperaProporcionar a recuperaççãoão
nn Prevenir e detectar complicaPrevenir e detectar complicaçções ões
relacionadas ao procedimento relacionadas ao procedimento
anestanestéésicosico--circirúúrgicorgico
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Objetivos da R.P.A
n Recuperação da consciência
n Estabilidade dos sinais vitais
n Prevenção das intercorrências
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nn Exerese de glândula submandibularExerese de glândula submandibularnn Anestesia GeralAnestesia Geralnn Alta para o quartoAlta para o quartonn HemorragiaHemorragiann ObstruObstruçção V.A.São V.A.Snn IntubaIntubaççãoãonn U.I CirU.I Cirúúrgicargica
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Importância n 1/3 R.An 2/3 S.On Diminuição riscos: melhores equipamentosn Monitorização adequadan Aprimoramentos cuidados perioperatórios de enfermagem
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Demandas/Desafios R.P.ADemandas/Desafios R.P.Ann Clientes mais idososClientes mais idosos
nn Clientes mais gravesClientes mais graves
nn Procedimentos menor duraProcedimentos menor duraççãoão
nn Drogas anestDrogas anestéésicassicas
nn Microorganismos multirresistentesMicroorganismos multirresistentes
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Demandas/Desafios R.P.ADemandas/Desafios R.P.A
n Cirurgia ambulatorial: tempo permanência
n Integralidade: inclusão familiares, participação, despojamento e transparência
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Demandas/Desafios da R.P.ADemandas/Desafios da R.P.A
n Informação: velocidade, dispositivos
n Serviços de saúde: multifacetadosn Mudanças constantes
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Demandas/ Desafios R.P.ADemandas/ Desafios R.P.An Utilização resultados pesquisasn Solicitaçõesn Emissão de pareceresn Resolução problemasn Foco no cliente, família, equipe, instituição
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Protocolo : Temperatura do Pacienten 50 a 90% pacientes durante cirurgian Permanência R.P.A ↓ : normotermia
n Hipotermia: complicações pós operatórias
n 30 min: 1º C
n 60 min: 1,6º C
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Protocolo : Temperatura do Pacienten Aquecimento : mantas térmicasn $ 7 a $20n $ 1000 U.T.In $ 465 Unidades internação
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Protocolo : Temperatura do Pacienten American Society of PeriAnesthesia Nurses (ASPAN)
n Controle da temperaturan Prevenção complicações
AORN Journal v.87, n.2, fevereiro 2008.
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Protocolo : Temperatura do Paciente
n Hipotermia: interferências
n Função respiratória
n Cardiovascular
n Sistema imune
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Protocolo : Temperatura do Paciente
n Metabolismo
n Coagulação
n Regulação eletrólitos
n Estado físico e emocional
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Demandas/Desafios R.P.ADemandas/Desafios R.P.An Formação profissionaisn Habilidades e competênciasn Currículos generalistasn Cenário: R.A → especializado,
dinâmico, multifacetado, instável.
n Espaço para os treinandos
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Demandas/Desafios R.P.ADemandas/Desafios R.P.An Tempo e disposição para ensinarn Priorizarn Sistematizarn Integração, Integralidaden Individualidade, Continuidade, Avaliação
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Demandas/Desafios para S.R.ADemandas/Desafios para S.R.An Modelos vivosn Bases Históricas da Enfermagemn Carga sentimental e ideológican Conceitos e comportamentos altruístas e religiosos
n Respeito ao ser humano
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Demandas e Desafios R.P.ADemandas e Desafios R.P.An Déficits de profissionais especializados e com experiência
n Não inclusão de profissionais mais jovens
n Desinteresse/desconhecimento da área
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Demandas e Desafios R.P.ADemandas e Desafios R.P.A
nn Desafios enfermeirosDesafios enfermeiros
nn Profissionais de saProfissionais de saúúdede
nn LLííderesderes
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Enfermeiros são o que os enfermeiros fazem: você estáonde gostaria de estar ?
AORN Journal, v.81, n.1, jan 2005
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n Incorporar o pensamento críticon Não resistir a mudançasn Evitar guiar-se somente pelas próprias habilidades
n Conhecimento graduação 3-5 anos
n Utilização do conhecimento
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No cuidado à saúde, líderes são os enfermeiros que desejam mudar para fazer a diferença para ele e para os outros. São capazes de refletir CRITICAMENTE. Abraçam a idéia da mudança não como um OBSTÁCULO, mas como um DESAFIO para o progresso.
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Na imagem, o desafio permanente para todos nós...........
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