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A Evolução da A Evolução da Ciência Política Ciência Política Henrique de Campos Porath orientado por Daniel Maurício Aragão Copyright © 1999 LINJUR. Reprodução e distribuição autorizadas desde que mantido o “copyright”. É vedado o uso comercial sem prévia autorização por escrito dos autores. Baseado no livro: Tudo começou com Maquiavel (parte I) de Luciano Gruppi

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A Evolução da Ciência A Evolução da Ciência PolíticaPolítica

Henrique de Campos Porathorientado por Daniel Maurício Aragão

Copyright © 1999 LINJUR. Reprodução e distribuição autorizadas desde que mantido o “copyright”. É vedado o uso comercial sem

prévia autorização por escrito dos autores.

Baseado no livro: Tudo começou com Maquiavel

(parte I) de Luciano Gruppi

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A Evolução da Ciência Política 2

“Tudo Começou com Maquiavel”

Aqui se procurará relatar, através dos autores mais importantes da história, a evolução da ciência política, como campo de estudo primordial para a organização humana.

Se utilizará para tal o livro de Luciano Gruppi, chamado “tudo começou com Maquiavel”

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A Evolução da Ciência Política 3

A Ciência Políticaestudo da atividade humana em prol da

otimização da organização das massas relaciona Estado, governo, Direito,

sociedade e política surgiu na Idade Média, quando da

organização dos feudos em comunidades maiores e mais bem organizadas

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A Evolução da Ciência Política 4

Elementos de estudo

Estado Moderno: sua inserção social atuação importância e Domínio

GovernoDireito sociedade

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A Evolução da Ciência Política 5

O Estado Moderno

autonomia (soberania) sociedade civil x Estadoabsolutismo (plena identificação entre o

monarca e o Estado

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Comecemos com os autores

Hegel Engels

Rousseau Hobbes

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A Evolução da Ciência Política 7

Nicolau Maquiavel(1469-1527)

teoria de como se formam os Estados realidade do objeto de estudoo Estado Moderno fundado no terror

(medo)nova moral: o homem-cidadão funda o

Estado

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A Evolução da Ciência Política 8

Jean Bodin(1530-1596)

teorizou um Estado unitário já existenteEstado é o poder: absolutismoo poder determina o Estado, não o povo

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A Evolução da Ciência Política 9

Thomas Hobbes (1588-1679)“o homem é o lobo do homem”o Estado é necessário para mediar as

relações humanaso Estado surge através de um contrato,

como meio de evitar o extermínio do homem por ele mesmo

o pacto cria um Estado absoluto

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A Evolução da Ciência Política 10

a fim de garantir sua propriedade privada, o homem limita a sua liberdade

o contrato cria a sociedade e o Estadoo homem já existe antes da formação da

sociedadeo Estado é soberano somente quando sua

autoridade vem do contrato social

John Locke (1632-1704)

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A Evolução da Ciência Política 11

distingue a sociedade civil do Estado (público e privado), por exemplo: a propriedade, através da herança, se transmite

hereditariamente o poder político deve ter uma origem

democrática

se trata de uma concepção mercantil de Estado

John Locke (1632-1704)

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A Evolução da Ciência Política 12

Emmanuel Kant (1724 - 1804)

a soberania pertence ao povo somente é cidadão politicamente ativo

aquele que for independente, ou seja, que tiver posses

somente é livre quem for proprietário (de terras)

a lei é sagrada, é crime até discutí-la

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A Evolução da Ciência Política 13

a soberania popular depende e é delimitada por alguns direitos naturais

a burguesia, na teoria de Kant, fica plenamente representada através do parlamento

o parlamento, então, defende os interesses da burguesia

Emmanuel Kant (1724 - 1804)

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A Evolução da Ciência Política 14

J.-J. Rousseau (1712 - 1778)

o homem é naturalmente bom, mas é corrompido pela civilização

somente o contrato social constitui a sociedade

a assembléia é o órgão soberano a soberania pertence ao povo, e

este é quem participa da assembléia

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A Evolução da Ciência Política 15

os governantes são apenas os comissários do povo

só há liberdade se houver igualdadenega os 3 poderes (de Montesquieu) e

afirma o poder da assembléiao obstáculo à teoria de Rousseau é a

dificuldade da sessão permanente da assembléia

J.-J. Rousseau (1712 - 1778)

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A Evolução da Ciência Política 16

Benjamin Constant (1767 - 1830)

é um liberal separa Estado de sociedade civil liberdade é submissão apenas à lei e direito

de influir no governoa liberdade é maior na esfera privada,

porque na esfera pública a influência no governo é limitada

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A Evolução da Ciência Política 17

a liberdade está na esfera privada devido aos direitos de iniciativa econômica (direitos da burguesia)

defende a identificação direta entre propriedade e liberdade

Benjamin Constant (1767 - 1830)

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A Evolução da Ciência Política 18

Charles Tocqueville (1805-1859)

é liberalvive um dilema entre a concepção liberal e

a democrática: a liberdade exige a desigualdade (direitos da

burguesia) a liberdade baseia-se na igualdade

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a liberdade de movimento e de competição é uma função das capacidades, e não uma competição de forças econômicas

o povo é um mecanismo complexo, com governantes e governados

as classes são abertas e móveis, mas sempre necessárias para as tarefas do poder

Benedetto Croce (1866 - 1952)

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A Evolução da Ciência Política 20

a soberania está na síntese políticaa classe dirigente é a elite cultural, que na

verdade é a elite da base econômicaCroce reitera as diferenças entre democratas

e liberais: democratas: quantitativos, igualitários, a sociedade

nivela mecanicamente liberais: seleção natural, qualitativos, espiritualismo

Benedetto Croce (1866 - 1952)

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A Evolução da Ciência Política 21

Georg W. F. Hegel (1770 - 1831)

não há sociedade civil sem que haja um Estado

não há povo sem que haja um Estado, pois este funda funda aquele e não vice-versa

soberania é estatalo Estado absorve a sociedade civilEstado e sociedade distintos só no conceito

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A Evolução da Ciência Política 22

o Estado é ético pois concretiza uma concepção moral

liberais - o Estado não é ético, não educa, deve somente garantir as liberdades e os direitos individuais (burgueses)

constituição do monarca (personificação do Estado), absolutismo

Georg W. F. Hegel (1770 - 1831)

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A Evolução da Ciência Política 23

Concepção burguesa de Estado?

não existe concepção burguesa de Estado cientificamente elaborada porque teria que ser feita pelo conteúdo de

classe do Estado, a burguesia, mas esta não pode fazê-lo

fazendo-o admitiria a dominação da minoria sobre a maioria através do aparelho estatal, portanto se mantém uma visão ideológica de Estado burguês

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A Crítica de Karl Heinrich Marx (1818 - 1883)

comunismo utópico após a igualdade jurídica deve ocorrer uma

revolução econômica sem a igualdade econômica, a igualdade

jurídica é mera aparência, porque consolida as desigualdades reais

sociedade civil e Estado estão entrelaçados, um é a expressão do outro

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A Evolução da Ciência Política 25

a sociedade (conjunto das relações econômicas) explica: o surgimento do Estado seu caráter a natureza de suas leis, etc

o Estado se forma de acordo com as tendências das relações econômicas estabelecidas no Estado

A Crítica de Karl Heinrich Marx (1818 - 1883)

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Origem do Estado segundo Friedrich Engels (1820 - 1895)

a formação das famílias e da sociedade marcham juntas: a sociedade se organiza com base na distinção

entre sexos e suas respectivas funções, visando suas necessidades econômicas

a propriedade surge com a formação e apropriação de rebanhos (caça)

a herança torna a sociedade patriarcal

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por diferenças entre a estirpe a sociedade entra em crise e surge o Estado para dominar a sociedade

surgem, assim, as classes e a luta de classeo Estado é a confissão de que a sociedade

chegou num nível de desenvolvimento em que a luta de classes se tornou perigosa

Origem do Estado segundo Friedrich Engels (1820 - 1895)

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o Estado burguês: se autoregula (constituição) atua por vontade própria

tudo isto para manter o “status quo”, e também a dominação sobre a sociedade

um problema na teoria de Engels é que ele não trata de quais os meios de produção essenciais e como se organizam

Origem do Estado segundo Friedrich Engels (1820 - 1895)

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os direitos de qualquer cidadão são iguais separa o homem econômico do homem

jurídico e faz deste último uma abstração falácia porque os homens são iguais apenas

na abstração não na realidadea igualdade só é possível na superação da

dualidade homem/cidadão

Igualdade jurídica

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Revolução Econômica - através da ditadura do proletariado

coletivizando os meios de produção, as classes desaparecem com as classes, as lutas inter-classes também sem as lutas, desaparece também a razão do

Estado (e do Direito) existir

Igualdade jurídica

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com a socialização dos meios de produção será possível a liberdade do homem a propriedade privada de um restringe a

liberdade do outro, oprimindo-o

não é suficiente apoderar-se do Estado é preciso eliminá-lo, para permitir o surgimento de uma nova sociedade

Extinção do Estado e a liberdade do homem

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A Evolução da Ciência Política 32

surgirá a ditadura do proletariado que levará a sociedade a um novo grau de evolução

Marx: percebeu as classes, suas mudanças com o tempo e sua

máquina de luta essa luta leva inevitavelmente à ditadura do

proletariado a ditadura é apenas uma fase transitória para uma

sociedade sem classes, sem lutas

Extinção do Estado e a liberdade do homem

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A Evolução da Ciência Política 33

Ditadura do proletariado

Diferenciação entre Estado burguês e Estado proletário: Estado burguês: centralizado, burocrático e

elitizado Estado proletário: descentralizador, organizado

em comunas que se autogovernam

o Estado tende a afastar-se da sociedade, as comunas têm por objetivo reaproximá-los

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a sociedade civil retoma a primazia sobre o Estado porque passa a desempenhar funções estatais, tais como: exército polícia administração magistratura

Ditadura do proletariado

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Sobre a Comuna de Paris

Marx: a Comuna foi a conquista do poder político pela classe operária (ditadura do proletariado)

a Comuna de Paris não levou adiante o processo de destruição do capitalismo

se trata de um Estado burguês sem a burguesia (direitos iguais de fato e os meios de produção socializados)

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o trabalho, como expressão humana, se torna necessário

se trata da maximização da potência dos meios de produção, através de sua socialização

pressupõe alto nível de bem-estar para distribuição de renda de acordo com as necessidades

Sobre a Comuna de Paris

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Anarquismo x Comunismo

eliminação do Estado sem etapas

espontaneísmo individualista (pequeno burguês)

ditadura do proletariado

altamente organizada com plena expansão de todas as forças produtivas

Anarquismo Comunismo

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Concepção de Estado em Marx?

Marx não desenvolve uma concepção de Estado

existem questões fundamentais em Marx, de método/concepção, sobre as quais deve ser construída a teoria marxista de Estado

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Agradecimentos

Agradeço a:

Daniel Aragão pela presteza com que ajudou na elaboração deste trabalho e pela grande utilidade de seus conselhos

Denise Vieira, pela colaboração moral e incentivo para alcançar o resultado almejado

Cauê Vecchia Luzia pela ajuda técnica para a elaboração deste

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UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

CCJ – Centro de Ciências Jurídicas

Disciplina: Informática Jurídica

Professor: Aires José Rover

Acadêmico: Henrique de Campos Porath

Florianópolis, 28 de junho de 2000