A Formação Do Pianista Correpetidor Vocal Nos Cursos
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A Formação do Pianista Correpetidor Vocal nos Cursos Superiores de
Instrumento das Universidades Federais e
Estaduais Brasileiras.Priscila de Carvalho Malanski
Orientadora: Professora Dra. Zélia Chueke
Objetivo:Definir de forma objetiva as
competências necessárias para o exercício bem sucedido desta profissão no cenário musical brasileiro, inspirando outras
pesquisas nesta área.
Sumário
Introdução e MetodologiaCapítulo 1. Colaboração e Correpetição1.1 A Formação do Pianista Correpetidor
1.2 O Mercado de TrabalhoCapítulo 2.Análise dos dados coletados
2.1 Competências2.2 Disciplinas ofertadas pelas IES e editais de
Concursos Públicos2.3 Cruzamento de dados: O ensino nas Universidades
e as exigências do exercício da profissãoConclusãoBibliografia
Anexos
Camerista – repertório exclusivo.Colaborador - arranjos, reduções orquestrais e adaptações
PIANISTA SOLISTA CAMERISTA COLABORADOR (acompanhador)
Acompanhamento
Cravo – Baixo contínuo;
Maestro al cembalo;
Seguir o solista de maneira fiel e indivisível.
Correpetidor
Coach ,Chef de Chant, Korrepetitor,
Repétitéur, Ripassatori dispartiti
Diagrama da árvore profissional do pianista, Adler (1965, p.4).
Termo “Correpetidor” Justificado pelo uso em outros
idiomas;
Mais adotado entre autores;
Formação Falta de estímulo.
Empírica;
Falta de disciplinas no Brasil.
Habilidades Domínio da técnica pianística; Leitura à primeira vista; Leitura ampliada de partituras; Repertório e estilos; Libretos/história; Transpor; Técnica vocal, dicção, fonética; Substância Cinzenta; Trabalho em Equipe; Visão Periférica; Musicalidade; Sensibilidade; Psicologia; Paciência/Empatia
Mercado de trabalho
Editais de concursos e testes.
Lista das Universidades Que possuem cursos e
disciplinas na área;
Currículos das disciplinas.
Entrevista 1-Como se tornou um pianista
Correpetidor (sua formação e trajetória)?
2-Em sua opinião, quais são as competências e habilidades necessárias a um correpetidor?
Comparação
Entre: respostas, currículos das disciplinas ofertadas, editais.
“Sem amor pelas pessoas e um desejo sincero de ajudá-las a fazer o melhor, a colaboração
não pode existir.” (KATZ, 2009,p. 278)
Soirée chez lui , Artur Loureiro,1882, óleo s/ tela 220 x 300 cm. Museu do Chiado – MNAC.