A Formação da Tarifa e os impactos Setoriais · 2019. 11. 21. · A tarifa é o resultado de dois...

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A Formação da Tarifa e os impactos Setoriais Outubro • 2019

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  • A Formação da Tarifa e os impactos Setoriais

    Outubro • 2019

  • • Empresa Centenária - 114 anos

    • 11 concessões de Distribuição de Energia

    • 6º maior Grupo em Distribuição de Energia Elétrica no País em Número de Clientes

    Municípios

    Atendidos

    862

    19,1

    Milhões

    7,6

    Milhões

    14,3

    Mil

    Pessoas Atendidas

    (8,1% da População do País)Clientes

    Número de

    Colaboradores

    próprios

    Área de Atuação

    Presença em todas as

    regiões do Brasil

  • Para entender o setor

    elétrico

    O setor elétrico é composto por três

    tipos de empresas:

    geradoras (produzem energia),

    transmissoras (transportam a energia

    para os centros consumidores) e

    distribuidoras (levam a energia até a

    casa do cliente).

    A Energisa está no grupo das distribuidoras e com o pagamento mensal da conta de luz, garante a

    operação do sistema elétrico.

    Regulação Tarifária

    O caminho da energia

  • Regulação TarifáriaComo está desenhado o Setor Elétrico Nacional?

    Criada pela Lei

    9.427/1996

    Criada pela Lei

    3.782/1960

    Criada pela Lei

    9.648/1998

    Criada pela Lei

    10.848/2004

  • Regulação TarifáriaPrincipais atribuições Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL

    A ANEEL, autarquia em regime especial vinculada ao Ministério de Minas e Energia, foi criada para

    regular o setor elétrico brasileiro, por meio da Lei n° 9.427/1996 e do Decreto n° 2.335/1997.

    A ANEEL iniciou suas atividades em dezembro de 1997, tendo como principais atribuições:

    ✓ Regular a geração (produção), transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica;

    ✓ Fiscalizar, diretamente ou mediante convênios com órgãos estaduais, as concessões, as

    permissões e os serviços de energia elétrica;

    ✓ Implementar as políticas e diretrizes do governo federal relativas à exploração da energia

    elétrica e ao aproveitamento dos potencias hidráulicos;

    ✓ Estabelecer tarifas, a ANEEL define as metodologias de cálculo das diferentes tarifas do setor e

    calcula as tarifas aplicadas às contas das concessionárias e permissionárias de energia;

    ✓ Dirimir as divergências, na esfera administrativa, entre os agentes e entre esses

    agentes e os consumidores, e;

    ✓ Promover as atividades de outorga da concessão, permissão e autorização de

    empreendimentos e serviços de energia elétrica, por delegação do Governo Federal.

  • Regulação TarifáriaParcelas A e B

    Geração

    Transmissão

    Distribuição

    Governo

    PARCELA A

    PARCELA B

    Parcela A: trata-se de custos

    cujos os montantes e preços

    escapam à vontade ou gestão da

    distribuidora, que atua apenas

    como arrecadadora. São os

    chamados custos não-

    gerenciáveis.

    Parcela B: são os custos

    diretamente gerenciáveis e

    administrados pela própria

    distribuidora, como operação,

    manutenção e remuneração dos

    investimentos.

  • A Geração é o elo inicial que produz

    energia elétrica a partir da conversão

    de outras formas de energia em

    eletricidade. Para atender seus

    consumidores, as distribuidoras

    precisam comprar a energia que são

    vendidas em leilões de geração, nos

    quais os geradores competem para

    oferecer energia ao menor preço.

    Geração

    A Transmissão refere-se ao transporte

    de energia elétrica dos geradores à

    concessão das distribuidoras. Esses

    valores são definidos por meio de

    licitações públicas promovidas pelo

    governo federal, cujo os custos são

    rateados pelos agentes do setor.

    Os Encargos Setoriais são valores

    cobrados por determinação legal para

    o desenvolvimento do setor elétrico e

    para as políticas energéticas do

    Governo Federal.

    Transmissão

    REGULAÇÃO TARIFÁRIA – PARCELA A

    Encargos Setoriais

  • Regulação TarifáriaQuais são os Encargos Setoriais?

    ➢ Conta de Desenvolvimento Energético - CDE;

    ➢ Programa de Incentivo à Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA;

    ➢ Encargos de Serviços do Sistema – ESS e de Energia de Reserva – EER;

    ➢ Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia Elétrica – TFSEE;

    ➢ Pesquisa e Desenvolvimento – P&D e Programa de Eficiência Energética – PEE

    Os Encargos Setoriais são instituídos por lei para o

    desenvolvimento do setor elétrico e para as políticas

    energéticas do Governo Federal.

  • Regulação TarifáriaParcela A – Encargos Setoriais

    ENCARGOS (R$/Mil) 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Variação

    Taxa de Fisc. de Serviços de E.E. – TFSEE 233,46 221,69 529,47 349,38 330,76 329,21 366,81 57%

    Conta de Desenvolvimento Energético – CDE 413,62 413,62 27.990,03 28.451,23 28.188,81 28.917,50 25.085,99 5965%

    Encargos Serv. Sist. - ESS e Energ. Reserv. - EER 10.564,82 4.380,72 5.747,55 10.569,88 10.520,65 7.211,21 6.310,93 -40%

    PROINFA 3.647,24 3.986,37 3.840,75 5.346,35 4.393,57 4.813,48 5.476,68 50%

    P&D, Efic.Energ e Ressarc.ICMS Sist.Isol. 1.522,00 1.637,48 2.138,27 2.162,12 2.016,00 2.350,69 2.603,04 71%

    ONS 18,83 18,79 19,39 21,41 21,41 23,28 27,80 48%

  • Regulação TarifáriaParcela A – Encargos Setoriais

    ENCARGOS (R$/Mil) 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Variação

    Taxa de Fisc. de Serviços de E.E. – TFSEE 2.773,55 6.459,65 2.050,62 2.219,45 2.606,20 2.636,06 2.908,52 5%

    Conta de Desenvolvimento Energético – CDE 2.473,00 4.269,50 158.552,39 148.768,79 129.628,10 160.974,62 60.643,12 2352%

    Encargos Serv. Sist. - ESS e Energ. Reserv. - EER 19.475,65 24.337,09 38.728,27 57.914,44 43.104,91 33.707,11 36.680,79 88%

    PROINFA 21.050,88 23.019,35 21.476,48 31.409,89 28.376,89 30.434,94 35.425,11 68%

    P&D, Efic.Energ e Ressarc.ICMS Sist.Isol. 9.491,44 12.266,41 12.917,39 13.633,71 16.118,19 18.506,53 19.220,30 103%

    ONS 46,71 48,47 51,86 53,52 58,19 84,21 85,97 84%

  • Parcela A – Encargos Setoriais - Conta de Desenvolvimento Energético (CDE)

    Regulação Tarifária

    CDE 2019: 20.208MM

    A Energisa Paraíba é responsável por 0,34% dos pagamentos de CDE.

    A Energisa Borborema é responsável por 0,05% dos pagamentos de CDE.

    AP

    Subsídios Tarifários

  • Regulação TarifáriaParcela A – Compra de Energia

    Distribuidora Custo Energia

    EBO R$ 87,49/MWh

    EPB R$ 95,23/MWh

    Distribuidora Custo Energia

    EBO R$ 192,39/MWh

    EPB R$ 182,72/MWh

  • Regulação TarifáriaParcela B

    São os custos de operação e manutenção

    referentes à prestação dos serviços de

    distribuição de energia elétrica: gastos com

    pessoal, administração, materiais, serviços

    fornecedores, arrendamentos, aluguéis,

    seguros etc.

    Despesas Operacionais

    São os custos para ampliar as redes e os

    sistemas elétricos, além de investir na

    modernização e melhoria crescente da

    qualidade dos serviços prestados.

    Despesas de Capital

    A parte que cabe à distribuidora representa um terço da tarifa de energia elétrica, também chamados de custos

    gerenciáveis. A distribuidora incorre em dois tipos de despesas no provimento do serviço de distribuição:

  • Regulação TarifáriaParticipação na Receita - EBO

  • Regulação TarifáriaParticipação na Receita - EPB

  • Bandeira tarifária é outra

    parcela da Tarifa?

  • Regulação TarifáriaA Bandeira Tarifária

    A Bandeira Tarifária é parte da PARCELA A da tarifa.

    É um mecanismo que sinaliza ao consumidor a

    condição de geração de energia do país visando

    permitir que este adeque seu perfil de consumo em

    momento em que há alto custo de produção de

    energia.

    http://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias

    http://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias

  • Bandeiras Tarifárias – Regra vigente a partir de junho/2019.

    Regulação Tarifária

    Quadro para o acionamento das Bandeiras Tarifárias: Valores das Bandeiras Tarifárias

    (R$/100KWh)

    .:.GSF acima de 0,99 aciona bandeira tarifária verde e abaixo de 0,60, vermelha patamar 2.

    .:. Em 2019, PLD min = R$42,35/MWh e PLD máx = R$513,89/MWh

    GSF (%)

    42,35

    513,89

    PLD

    (R

    $/M

    Wh

    )

    AP

  • Através de que mecanismos

    essa tarifa é calculada?

  • Regulação TarifáriaComo funciona o processo tarifário?

    • Previsto no Contrato de Concessão;

    • Conduzido e aprovado pela ANEEL;

    • Acontece anualmente;

    • Recomposição de Custos de Geração, Transmissão e Encargos Setoriais;

    • A parcela de Distribuição é atualizada pelo IGPM acumulado nos últimos 12 meses

    subtraído dos ganhos de crescimento de mercado;

    • O percentual de reajuste oficial a ser aplicado é definido pela ANEEL, com base

    nos custo de Parcela A apresentados pela distribuidora que são fiscalizados e

    auditados pela própria Agência.

  • Revisão Tarifária x Reajuste TarifárioComponentes que formam o efeito tarifário

    Ano 0Revisão Tarifária

    Ano 1Reajuste Tarifário

    Ano 2Reajuste Tarifário

    Ano 3Reajuste Tarifário

    Ano 4RevisãoTarifária

    IGPM-Fator X

    Repasse dos

    custos

    Repasse dos

    custos

    IGPM-Fator X

    Repasse dos

    custos

    Invest.

    Despesa

    Invest.

    Despesa

    A

    B IGPM-Fator X

    Repasse dos

    custos

  • Regulação TarifáriaRevisão Tarifária Extraordinária

    A regulação do setor elétrico prevê ainda a Revisão Tarifária Extraordinária,

    que segue o mesmo processo da revisão periódica, mas é aplicada apenas

    quando algo extraordinário abala o equilíbrio econômico-financeiro das

    distribuidoras.

    RTE 2013

    Causada pela Lei 12.783/12 e o Decreto 7.897/13:

    - Redução dos Encargos Setoriais (CCC e RGR extintos);

    - CCGF- Subsídios Tarifários

    RTE 2015

    - Pagamento do Empréstimo de CDE Energia;

    - Risco Hidrológico CCGF;- Leilões de Ajustes

    RTE 2019

    - Antecipação da finalização dos pagamentos dos Empréstimos da

    CDE Conta ACR (apenas algumas empresas sofreram

    este impacto)

  • Regulação TarifáriaRateio da Receita Requerida

    A tarifa é o resultado de dois fatores principais:

    ➢ Custos para remunerar todo o sistema (Geração, Trasmissão, Distribuição e

    Encargos); e

    ➢ Mercado de energia.

    Logo, a evolução da tarifa está associada a evolução desses dois fatores .

  • E quanto da tarifa da

    Energisa Borborema é

    composta por Parcela A?

  • Reajuste Tarifário 2019: EBOParticipação das Parcelas A e B

    Cerca de

    78% da tarifa da EBO

    é

    PARCELA A*

    *Esta composição tarifária não consta os valores de CIP.

  • Reajuste Tarifário 2019: EBOComposição do Reajuste Tarifário

    Redução CDE, em função do

    encerramento do recolhimento das

    quotas CDE Energia, cujo objetivo era repor

    as despesas extraordinárias

    incorridas em 2013 custeadas pelo

    Tesouro Nacional

    Reajuste na tarifa média de compra de energia de R$175/MWh para

    R$192/MWh.

    Parcela B atualizada pelo IGPM (6,97%) menos Fator X (0,60%).

    Retirada do financeiro do ano anterior de -R$14,65MM e

    reconhecimento do financeiro do ano corrente de

    +R$16,52MM

  • Reajuste Tarifário 2019: EBO

    Efeito Médio da Tarifa de Energia

    Receita necessária para

    cobertura dos custos de Parcela

    A e Parcela B

    Efeito Médio: 4,36%

    Alta e Média Tensão

    ex: Indústrias

    (Efeito Médio: 3,81%)

    Baixa Tensão

    ex: Residenciais

    (Efeito Médio: 4,60%)

  • Reajuste Tarifário 2019: EBOCusto da Energia Comprada (R$/MWh)

  • Reajuste Tarifário 2019: EBORanking tarifas B1 - Residencial

  • Reajuste Tarifário 2019: EBOEvolução Parcela A versus Parcela B

    Na Parcela A, observa-se um crescimento tarifário superior a inflação desde 2014.

    Já na Parcela B, obseva-se um crescimento aderente a inflação.

  • Reajuste Tarifário 2019: Energisa ParaíbaEvolução da Tarifa Média por Componente

  • Reajuste Tarifário 2019: EBOEfeito Médio da Tarifa de Energia

  • E quanto da tarifa da

    Energisa Paraíba é composta

    por Parcela A?

  • Reajuste Tarifário 2019: EPBParticipação das Parcelas A e B

    Cerca de

    73% da tarifa da EPB é

    PARCELA A*

    *Esta composição tarifária não consta os valores de CIP.

  • Reajuste Tarifário 2019: EPBComposição do Reajuste Tarifário

    Redução CDE, em função do

    encerramento do recolhimento das

    quotas CDE Energia, cujo objetivo era repor

    as despesas extraordinárias

    incorridas em 2013 custeadas pelo

    Tesouro Nacional e antecipação da

    quitação da CDE Conta ACR, que se encerrará

    em set/2019.

    Retirada do financeiro do ano anterior de -R$148MM e

    reconhecimento do financeiro do ano corrente de

    +R$107MM

    Atualização das TUSTse RAPs pela ANEEL, homologadas em

    junho/2019.

    Reajuste na tarifa média de compra de energia de R$184/MWh para R$183/MWh.

    Parcela B atualizada pelo IGPM (6,39%) menos Fator X (1,40%).

  • Reajuste Tarifário 2019: EPB

    Efeito Médio da Tarifa de Energia

    Alta e Média Tensão

    ex: Indústrias

    (Efeito Médio: -4,40%)

    Baixa Tensão

    ex: Residenciais

    (Efeito Médio: -4,23%)

    Receita necessária para

    cobertura dos custos de Parcela

    A e Parcela B

    Efeito Médio: -4,27%

  • Reajuste Tarifário 2019: EPBCusto da Energia Comprada (R$/MWh)

  • Reajuste Tarifário 2019: EPBRanking tarifas B1 - Residencial

  • Reajuste Tarifário 2019: EPBEvolução Parcela A versus Parcela B

    Na Parcela A, observa-se um crescimento tarifário superior a inflação desde 2015.

    Já na Parcela B, este resultado deve-se aos investimentos realizados na EPB.

  • Reajuste Tarifário 2019: EPBEvolução da Tarifa Média por Componente

  • Reajuste Tarifário 2019: Energisa ParaíbaEfeito Médio da Tarifa de Energia

  • Novo Marco Regulatório

  • Novo Marco RegulatórioAgenda de Desoneração - ANEEL

    ➢ Quitação antecipada dos empréstimos 2014

    (Conta-ACR)

    ➢ Encerramento dos empréstimos às

    distribuidoras designadas

    ➢ Ajuste da previsão de receita das novas

    instalações (transmissão)

    ➢ Cobertura do encargo de energia de reserva

    ➢ Concatenação das quotas da cde com os

    processos tarifários

    ➢ Recadastramento e fiscalização dos subsídios

    tarifários (rural, irrigação, aquicultura, água,

    esgoto, saneamento)

  • Novo Marco RegulatórioPontos de destaque

    Maior incentivo a Fontes

    alternativas de Energia

    Geração Distribuída/Micro e Mini

    Geração

    Abertura do Ambiente Livre

    GSF

    Aprimoramentos na formação de preços de curto

    prazo

    CP 33/2017 – Contribuições de todas as esferas

    Novas modalidades

    de tarifa

    Distribuição x Comercialização

    Novos produtos para a

    distribuidora

  • Conselho de Consumidores

  • Conselho de Consumidores

    Principais características

    ➢ O conselheiro deve ser indicado por entidades representativas;

    ➢ O trabalho é voluntário (necessária a assinatura do termo de voluntariado);

    ➢ Cada classe deve ter um titular e um suplente;

    ➢ O conselheiro não pode ter vínculo trabalhista ou profissional com a distribuidora;

    ➢ Não pode ser candidato ou ocupante de cargo público;

    ➢ Mandato de 4 anos (regras no regimento interno);

    ➢ Os conselheiros titulares elegem um presidente e um vice-presidente;

    ➢ A distribuidora indica o secretário-executivo (um titular e um suplente)

  • Conselho de Consumidores

    Principais competências dos Conselhos

    ➢ Manifestar-se formalmente acerca das tarifas e da qualidade do fornecimento de

    energia elétrica;

    ➢ Cooperar no desenvolvimento e disseminação de programas educativos;

    ➢ Esclarecer à sociedade sobre os direitos e deveres;

    ➢ Deve conhecer e acompanhar a evolução da legislação do setor;

    ➢ Promover o debate e propor soluções para assuntos que envolvam a coletividade;

    ➢ Elaborar e entregar o plano anual de atividades e metas;

    ➢ Realizar audiência pública em até 90 dias antes do início dos mandatos;

    ➢ Mínimo de 6 reuniões ordinárias anuais;

    ➢ Divulgar aos consumidores as consultas e audiências públicas da aneel;

    ➢ Ser diligente no uso dos recursos públicos.

  • Conselho de Consumidores

    Principais competências dos Conselhos

    ➢ Responsabilizar-se pelas atribuições do secretário-executivo;

    ➢ Cooperar com a divulgação do conselho;

    ➢ Garantir que todas as unidades organizacionais colaborem no sentido de fornecer

    informações que auxiliem a formalização de propostas ligadas ao serviço de

    energia elétrica;

    ➢ Adotar medidas cabíveis para solução dos problemas identificados ou apresentar

    justificativas pertinentes;

    ➢ Promover a capacitação dos conselhos (mínimo 16h/ano);

    ➢ Garantir o pagamento dos gastos do conselho;

    ➢ Assegurar a correta utilização do recurso público;

    ➢ Manter cadastro atualizado junto à aneel;

    ➢ Hospedar a página eletrônica do conselho.

  • OBRIGAD@!