A Fornalha da Aflição, por Anne Dutton.pdf

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ANNE DUTTON Issuu.com/oEstandarteDeCristo Traduzido do original em Ingls Anne Dutton's Letters on Spiritual Subjects The furnace of affliction By Anne Dutton Via: GraceGems.org Traduo por Camila Almeida Reviso e Capa por William Teixeira 1 Edio: Julho de 2015 Salvoindicaoemcontrrio,ascitaesbblicasusadasnestatraduosodaversoAlmeida Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil. Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a devida permisso dowebsiteGracegems.org,sobalicenaCreativeCommonsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo nem o utilize para quaisquer fins comerciais. Issuu.com/oEstandarteDeCristo A Fornalha da Aflio Por Anne Dutton [Cartas de Anne Dutton Sobre Temas Espirituais The furnace of affliction] Minha querida irm em Cristo, Como o prazer do seu Pai celeste mant-la na fornalha da aflio, no pense que o tempo longo; esta aflio momentnea a preparar para a glria de durao infinita. Portanto, tenha, porm, a pacincia a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma [Tiago 1:4], no exerccio de suas graas para a completude de sua obedincia filial, que redundar em eterno louvor a Deus e sua bem-aventurana eterna. O sofrimento o ltimo labor de um Cristo. Nosso querido Senhor, depois de uma vida de obedincia ativa completa, teve que beber o clice profundo dos Seus sofrimentos e ser obediente at a morte, e este foi o Seu caminho direto para Sua glria toda-transcendente. E os membros devem ser conformes sua Cabea em sofrimentos, bem como em glria, e nas aflies para o avano da sua glria. E se com ele padecemos (em um manso, paci -ente, esprito semelhante ao de Cristo), tambm com ele seremos glorificados [cf. Roma-nos 8:17]. Lembre-se de suas aflies como sonhos que passaram que existem aqui em um mo-mento e passam no prximo; lembre-se tambm enquanto eles durarem, do doce e forte apoio dos braos eternos! O que ns no podemos fazer, e suportar por meio de Cristo, quenosfortalece?!SeuAmadoestcomvocemtudo,vocnoprecisatemernada. Glorie-se nEle e emSua benevolncia prometida: Eu nunca te deixarei, nem te desam-pararei, pois isso feito em infinita fidelidade, e ser produtivo de suprimentos terrenos em suas maiores necessidades, de alegrias plenas, de glrias eternas. Suas aflies so todas medidas em espcie, grau e durao pela infinita graa, e nenhuma a mais vo-c provar alm do que deve ser para o louvor de Deus e sua bem-aventurana! Portanto, entregueasimesmaemmuidoceresignaoaoslidaresdoseuPaitodo-sbio,todo-gracioso pois, tudo cooperar para a sua salvao. Suporte a cruz e olhe para a coroa! A primeira leve e momentnea, a ltima, um inefvel peso eterno. Quem no gostaria de morrer para ver o Senhor em Sua glria eterna? Quem no gostaria de morrer para ser livre damisriadopecado?Quemnogostariademorrerparaqueamortalidadepossase revestir de imortalidade? E oh, minha querida irm, quando a morte dissolver a unio entre a alma e o corpo, sua Issuu.com/oEstandarteDeCristo unio com Cristo em ambas as suas partes constituintes devem permanecer intactas para uma eternidade feliz. Seu corpo deve dormir docemente em Jesus at que Ele haja tragado a morte na vitria, e a desperte na semelhana de Seu corpo glorioso. E o seu esprito, to logo seja separado, tendo sido aperfeioado, ser admitido imediatamente em glria, em uma unio de amor e comunho perfeita com o seu infinito Amado a desconhecida felici-dade para todo o sempre! Porque o Cordeiro que est no meio do trono os apascentar, e lhes servir de guia para as fontes vivas das guas; e Deus limpar de seus olhos toda a lgrima[Apocalipse7:17].Nomaistristeza,dor,nemamorteexistiro estes,como coisas antigas, todas tero passado, quando uma vez voc for abenoada com a plenitude da alegria, aquela perfeita paz, aquela vida imortal, que espera por voc na glria eterna. E, ento, uma reflexo sobre todo o seu doloroso caminho espinhoso atravs do deserto far seus prazeres elevarem-se em louvor sem fim, na plancie florida da terra de Emanuel, a Cana de bem-aventurana plena e eterna! Enquanto isso, Que a graa de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o seu esprito. Eu a entrego ao Seu corao e braos! Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria! Issuu.com/oEstandarteDeCristo

10 Sermes R. M. MCheyne Adorao A. W. Pink Agonia de Cristo J. Edwards Batismo, O John GillBatismodeCrentesporImerso,UmDistintivo Neotestamentrio e Batista William R. Downing Bnos do Pacto C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse CartadeGeorgeWhitefieldaJohnWesleySobrea Doutrina da Eleio Cessacionismo,ProvandoqueosDonsCarismticos Cessaram Peter Masters ComoSaberseSouumEleito?ouAPercepoda Eleio A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida pelos Arminianos J. Owen Confisso de F Batista de 1689 Converso John Gill Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleio, A A. W. Pink Eleio & Vocao R. M. MCheyne Eleio Particular C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A J. Owen Evangelismo Moderno A. W. PinkExcelncia de Cristo, A J. Edwards Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. PinkIgrejas do Novo Testamento A. W. Pink InMemoriam,aCanodosSuspirosSusannah Spurgeon IncomparvelExcelnciaeSantidadedeDeus,A Jeremiah Burroughs InfinitaSabedoriadeDeusDemonstradanaSalvao dos Pecadores, A A. W. Pink Jesus! C. H. Spurgeon Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon Livre Graa, A C. H. SpurgeonMarcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com. Sola Scriptura Sola Fide Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a John Flavel Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston NecessidadedeDecidir-sePelaVerdade,AC.H. Spurgeon ObjeesSoberaniadeDeusRespondidasA.W. Pink Orao Thomas Watson Pacto da Graa, O Mike Renihan Paixo de Cristo, A Thomas Adams Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards Pecaminosidade doHomememSeuEstadoNatural Thomas Boston Plenitude do Mediador, A John Gill Poro do mpios, A J. Edwards Pregao Chocante Paul Washer Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200 Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon ReformaoPessoal&naOraoSecretaR.M. M'Cheyne Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon Sangue, O C. H. Spurgeon Semper Idem Thomas Adams SermesdePscoaAdams,Pink,Spurgeon,Gill, Owen e Charnock SermesGraciosos(15SermessobreaGraade Deus) C. H. Spurgeon SoberaniadaDeusnaSalvaodosHomens,AJ. Edwards Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen SomenteasIgrejasCongregacionaisseAdequamaos PropsitosdeCristonaInstituiodeSuaIgrejaJ. Owen Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink TeologiaPactualeDispensacionalismoWilliamR. Downing Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan TratadoSobreoAmordeDeus,UmBernardode Claraval UmCordodeProlasSoltas,UmaJornadaTeolgica no Batismo de Crentes Fred Malone Issuu.com/oEstandarteDeCristo

2 Corntios 4 1 Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos; 2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem, na presena de Deus, pela manifestao da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho est encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4 Nos quais o deus deste sculo cegou os entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria de Cristo, que a imagem de Deus. 5 Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes, para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porm, este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8Emtudosomosatribulados,masnoangustiados;perplexos,masnodesanimados. 9 Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus semanifestetambmnosnossoscorpos; 11Eassimns,quevivemos,estamossempre entregues mortepor amor de Jesus,paraque a vida de Jesussemanifeste tambmna nossa carne mortal.12 De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida. 13 E temos portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm, por isso tambm falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar tambm por Jesus, e nos apresentar convosco. 15 Porque tudo isto por amor de vs, para que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de Deus. 16 Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentnea tribulao produz para ns um peso eterno de glria mui excelente; 18 No atentando ns nas coisas que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se no veem so eternas.