A Guerra de Dois Mundos Apresentação

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Equipe: Gelson Evangelista (Viado) Leonardo Farias Neilson Junior A Guerra de Dois Mundos História Indígena II Docente: Alencar

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O texto trata da expedição de Cortez e o choque entre duas civilizações diferentes (dois mundo diferente)

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Equipe:

Gelson Evangelista (Viado)

Leonardo Farias

Neilson Junior

A Guerra de Dois Mundos

História Indígena IIDocente: Alencar

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O texto trata da expedição de Cortez e o choque entre duas civilizações diferentes (dois mundo diferente)

Introdução

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Os numero de conquistadores 508, 550 ou 450 ( não é uma numero real).

Contra 136 000 guerreiros tlaxcaltecas.

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Superioridade tecnológica Espanhola.A brutalidade e atrocidades Espanhola (sitio

de Tenochtitlan).O uso de cavalosUso de canhões ( o medo que causaria aos

nativos).

Justificativa para a vitória Espanhola

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Doenças ( sarampo e varíola) todos os autores.

O mito religioso, a volta de QuetzalcóatlFragilidade da tríplice aliança.Aliança entre os totonacas, tlaxcaltecas,

mexicas, zapotecas, mixtecos o tarascos os espanhóis.

A língua ( os espanhóis tinha vários interpretes).

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A chegada do espanhóis seria como a chegada dos marcianos.

A chegada rápida e intrusiva de seres desconhecidos.

Casas que flutuam no mar.Destruição do império mais poderoso da

região. ( povo, costume, cultura)

Um choque psicológico

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Um presságioUm cometa no céu do MexicoVozes femininas estranhas pela noite.Incêndios inexplicáveis.Nas casas e nos templos das cidades.O último destes presagios foi o

descobrimento de um espelho na cabeça de uma grulla ceniza encontrada nos arredores do México.

Atribuições religiosas a chegada dos Espanhóis.

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O texto relata que os mexicanos estavam mais bem informados que os espanhóis, e não entraram em combate por razões mitológicas, esperando a chegada de Quetzalcóatl.

Confusão; conquistadores ou seres divinos?

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A existência de uma resistência local, até mesmo da família Aztec imperial.

os astecas parecia sinceramente impressionado com os espanhóis e aparência de guerreiros experientes e veteranos disciplinados de muitas batalhas.

Porque não houve um conflito imediato?

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cortou sua cabeça para enviar Tlatoani como prova inegável da natureza perecível do invasores e sua natureza.

para terminar o mito do caráter divino, ou, pelo menos, invulnerável, dos Espanhóis, que não eram semideuses e poderia ser superado.

Quebra do mito

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A Noite Triste E OtumbaEles haviam derrotado os invasores, embora

Eles não conseguiram destruir. Os eixos de comunicação Espanhola Veracruz.

pesar de seus esforços, os astecas, falhou emimpedir a chegada dos invasores.

Principais conflitos

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É impossível estimar o número ea origem dos invasores.

A falta de controle privado das bases do seu pensamento. Eles não fizeram nada, mas não deixou de lutar e morrer com o seu mundo.

Conclusão do autor

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Aguilar, fray Francisco de, Relación breve de la conquista de la Nueva España, edición de J. Gurria Lacroix, Universidad Nacional Autónoma de México, Instituto de Investigaciones Históricas, México, 1977. Aimi, Antonio, La “vera” vision dei vinti: la conquista del Messico nelle fonti azteche, Consiglio Nazionale Belle Ricerche. Bulzoni Editore, Roma, 2002. Carrasco, David, Quetzalcoatl and the Irony of Empire. Myths and Prophecies in the Aztec Traditions, Chicago y Londres, University of Chicago Press, 1992 [1982]. Conquistador Anonyme, Relation de quelques-unes des choses de la Nouvelle- Espagne et de la grande ville de Temistitlan Mexico, écrite par un gentilhomme de Fernand Cortés, traduction, notas y estudio crítico de Jean Rose, edición de Jérôme Millon, 1986. Cortés, Hernán, Cartas de relación de la Conquista de México, Madrid, Espasa- Calpe, 1970 (Colección Austral, 547). Díaz del Castillo, Bernal, Historia verdadera de la conquista de la Nueva España, Madrid, Historia 16, 1984. , Histoire véridique de la conquête de la Nouvelle-Espagne, trad de Jourdanet, introducción de Bernard Grunberg, París, La Découverte, 1987. Durán, fray Diego, Historia de las Indias de Nueva España e islas de la Tierra Firme, México, Editorial Porrúa, 1967. Florescano, Enrique, El mito de Quetzalcóatl, México, Fondo de Cultura Económica, 1993.

Referência Bibliográfica