A HistóRia Do Café No Brasil
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A História do Café no Brasil
Adriano Soares Andrade1 Rosana Sueli da Motta Jafelice2 [email protected] [email protected]
Universidade Federal de Uberlândia
Faculdade de Matemática
INTRODUÇÃO
Iniciaremos com um breve resumo da origem do café na Etiópia e sua vinda para o Brasil no século XVII. Na época do Barroco, das monarquias absolutas e a expansão do comércio internacional. A seguir um breve resumo da Política Café com Leite realizado pelos estados de São Paulo e Minas Gerais, uma troca de políticos no governo do país que acabou não dando certo.
Após esta parte histórica iniciamos com dados pesquisados na internet onde se mostraremos o papel do Brasil no comércio internacional, quanto à sua agricultura cafeeira e à exportação do produto CAFÉ.
Veremos tabelas e a interpretação das mesmas com gráficos e fórmulas matemáticas, de modo a facilitar o entendimento e a compreensão da verdadeira posição do país frente à globalização.
A HISTÓRIA DO CAFÉ NO BRASIL
Originário da Etiópia, onde já era utilizado em tempos remotos, o café atravessou o Mediterrâneo e chegou à Europa durante a segunda metade do século XVII. Era a época do Barroco, das monarquias absolutas e a expansão do comércio internacional enriquecia a burguesia.
A palavra "café" escrito em amárico, idioma oficial da Etiópia.
Já no início do século XVIII, os Cafés tornaram-se centros de encontro e reunião
elegante de aristocratas, burgueses e intelectuais. Precedido pela fama de "provocar idéias", o café conquistou, desde logo, o gosto de escritores, artistas e pensadores.
Lord Bacon (à esquerda) atribuía-lhe a capacidade de "dar espírito ao que não o tem". Os enciclopedistas eram adeptos fervorosos do café e dos Cafés, que Eça de Queiroz (à direita) chegou a afirmar, muito depois, que foi do fundo das negras taças "que brotou o raio
1 Discente do curso de Matemática. 2 Docente da disciplina Instrumentalização para o Ensino de Matemática.
luminoso de 89", referindo-se às discussões entre iluministas que precederam a Revolução Francesa [1].
No Brasil
No Brasil, o café cresce, derruba matas, desbrava as terras do Oeste. Foi em 1727 que o tenente (alguns dizem que era sargento-mor) Francisco de Mello Palheta, vindo da Guiana Francesa trouxe as primeiras mudas da rubiácea para o Brasil. Recebera-as de presente das mãos de Madame d'Orvilliers, esposa do governador de Caiena.
Ora, como a saída de sementes e mudas de café estava proibida na Guiana Francesa, é licito pensar que o aventureiro português recebeu de Madame não só os frutos, mas outros favores talvez mais doces. As mudas foram plantadas no Pará, onde floresceram sem dificuldade.
Pintura a óleo do artista Henrique Cavalheiro, datada de 1943, retratando Palheta, recém-chegado da Guiana, plantando as primeiras mudas de café em solo brasileiro.
Mas não seria no ambiente amazônico que a nova planta iria tornar-se a principal do país, um século e meio mais tarde. Enquanto na Europa e nos Estados Unidos o consumo da bebida crescia extraordinariamente, exigindo o constante aumento da produção, o café saltou
para o Rio de Janeiro, onde começou a ser plantado em 1781 por João Alberto de Castello Branco.
Tinha início, assim, um novo ciclo econômico na história do país. Esgotado o ciclo da mineração do ouro em Minas Gerais, outra riqueza surgia, provocando a emergência de uma aristocracia e promovendo o progresso do Império e da Primeira República.
Colheita de café em São Paulo, em 1930.
Penetrando pelo vale do Rio Paraíba do Sul, a mancha verde dos cafezais, que já dominava paisagem fluminense, chegou a São Paulo, que, a partir da década de 1880, passou a ser o principal produtor nacional da rubiácea (o café). Na sua marcha foi criando cidades e fazendo fortunas. Ao terminar o século XIX, o Brasil controlava o mercado cafeeiro mundial.
Política do Café com Leite
O Presidente Campos Sales buscou o apoio de Minas Gerais que possuía 37 deputados
federais constituindo-se na maior bancada, devido a sua população. Em 1899, Silviano Brandão, governador de Minas Gerais, aceitou o pacto com São Paulo. Era a oportunidade para Minas Gerais ocupar uma situação privilegiada, tirando vantagens políticas e econômicas para a elite mineira.
A Política do Café-com-Leite permitiu a burguesia cafeeira paulista controlar no âmbito nacional, a política monetária e cambial, a negociação no exterior de empréstimos para a compra das sacas de café excedentes, enfim, uma política de intervenção que garantia aos cafeicultores lucros seguros. Para Minas Gerais, o apoio a São Paulo garantia a nomeação dos membros da elite mineira para cargos na área federal e verbas para obras públicas, como a construção de ferrovias.
Os paulistas e os mineiros ocupavam os cargos de Presidente da República e os ministérios da Justiça, das Finanças, da Agricultura, Vice Presidência etc. Nos Estados as famílias oligárquicas ocupavam os cargos de Governador do Estado, e as Secretarias das Finanças, da Educação e Saúde, a Prefeitura da Capital, a Chefia de Polícia Estadual, a Diretoria da Imprensa Oficial, a presidência dos Bancos Estaduais e da Assembléia Legislativa.
A Política dos Governadores consolidou o poder das famílias ricas dos Estados formando as oligarquias. Em Minas as principais famílias eram representadas por: Cesário Alvim, Bias Fortes, Bueno Brandão, Afonso Pena, Francisco Sales, Artur Bernardes e outros. Para integrar a oligarquia mineira contavam 'os laços de família, educação e dinheiro' estando aberta aos indivíduos talentosos que formavam-se principalmente em Direito nas Universidades do Rio de Janeiro e São Paulo. De volta ao Estado, ele tornava-se promotor
público, juiz, casava-se com moça da elite da cidade, podia tornar-se político elegendo-se vereador, prefeito e deputado [1].
Irrigação da lavoura
A oligarquia mineira controlava o poder através do Partido Republicano Mineiro. A lista dos candidatos era organizada pela Comissão Executiva do PRM que mandava os nomes para serem homologados pelo governador do Estado. Para integrar esta lista o candidato tinha que ser da confiança dos chefes políticos da região, os coronéis, ou indicados pelo governo devido ao talento e cultura. Não havia lugar no Partido para os dissidentes.
Lavoura cafeeira Triângulo Mineiro: Safra de café de 2003
A reação obtida nos preços do café nos últimos meses não deve ser suficiente para
animar os produtores. Informações de cooperativas da região, de entidades de classe e de órgãos governamentais apontam para uma queda significativa na produção para a safra 2002/2003. No início de julho deste ano, a saca de café no Triângulo Mineiro era negociada a R$ 130,00.
No fechamento do mercado, a saca fechou a R$ 145. Mesmo assim os produtores não estão otimistas, analisa o vice-presidente do Conselho das Associações dos Cafeicultores do Cerrado (Caccer), Reinaldo Caetano. Apesar da melhora aparente, o preço de mercado ainda está abaixo dos custos de produção, estimada em R$150,00 a saca.
Produtividade
Para o presidente da Comissão Técnica para a Cafeicultura da Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), Breno Pereira de Mesquita, ainda é cedo para se fazer previsões, mas a redução na produtividade das lavouras é quase certa.
Além dos fatores econômicos - como os baixos preços do produto que desestimulam os investimentos em tratos culturais - as lavouras de café registram uma redução natural na produtividade. "O café é uma cultura bi-anual. É comum que um ano de alta produção seja seguido de um período de queda na safra, e este ano atingimos uma boa safra", diz.
O coordenador técnico da Empresa de Assistência e Expansão Rural de Minas Gerais (Emater), José Rodrigues, também estima que a produção possa ser reduzida. Os dois, no entanto, ainda não conseguem calcular a dimensão da queda de produtividade da próxima safra.
No último levantamento realizado para a safra 2002/2003, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), constata-se que a produção no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba deve superar as 4 milhões de sacas, resultado semelhante ao produzido este ano. A análise da Companhia, entretanto, leva em consideração um levantamento feito nas lavouras no período de pré-colheita, entre os meses de maio e junho.
Safra
A colheita de café da safra brasileira atual já chegou a 99% do total. O levantamento foi
feito com base na última estimativa da produção de café no Brasil. Do total previsto inicialmente - estimado em 45,6 milhões de sacas de 60 quilos - foram colhidos até o momento 45,09 milhões de sacas.
Fonte: Jornal Correio [4]
Dados a serem discutidos e verificados
A partir de agora iremos trabalhar com a modelagem no sistema Excel. Será visto o grande desempenho e participação do Brasil em nível mundial. Os dados recolhidos se referem ao ano de 2000 a 2003 em alguns aspectos e apenas ao
ano de 2003 em outros [3].
Exportações de Café Arábica, Conillon, Solúvel e Torrado 2000/2003.
Podemos verificar na tabela a seguir (figura 1) os tipos de café que o Brasil mais exporta. Dentre eles o que mais se destaca é o tipo Arábico com um percentual bastante elevado no volume exportado e na receita cambial arrecadada.
Observa-se que o volume de exportação vem batendo seus recordes de 2000 a 2002 e uma queda em 2003, não só no tipo Arábica, como também nos outros tipos como o Conillon, Solúvel e Torrado.
Nos gráficos não foi colocado o tipo Torrado devido ao baixo volume de exportação frente aos outros, não tendo um valor significativo para o estudo em questão [3].
Figura 1: Volume de exportação de alguns tipos de café nos anos de 2000 a 2003.
Volume de Exportação - 2000/2003
y = -2E+06x2 + 1E+07x + 5E+06
y = -169292x2 + 920972x + 1E+06
y = -574921x2 + 4E+06x - 3E+06
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
0 1 2 3 4 5
Anos
Sac
as
Arábica
Conillon
Solúvel
Polinômio (Arábica)
Polinômio (Solúvel )
Polinômio (Conillon)
Figura 2: Volume de exportação de alguns tipos de café nos anos de 2000 a 2003.
Volume de Exportação - 2000/2003
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
2000 2001 2002 *2003
Anos
Sac
as
ArábicaConillon
Solúvel
CAFÉ - Média Mensal dos Preços Recebidos pelos Produtores 2002/2003
Iremos trabalhar aqui com o valor das sacas de café de 60 kg pagas ao produtor, ou seja, quanto cada produtor recebeu por saca de café no ano de 2002 e 2003.
Podemos verificar na tabela 1 que o menor valor do ano de 2002 é de R$104,83 e foi no mês de Julho enquanto que o maior valor no mesmo ano foi de R$167,72 e foi no mês de outubro.
No ano de 2003 o menor valor foi de R$159,58 no mês de Junho e o maior valor foi de R$193,03 e foi no mês de fevereiro. Os dados acima se referem ao café tipo Arábica tipo 6 BC-Duro que manteve seus preços mais altos nos dois anos, embora não podemos descartar a análise dos outros tipos apresentados [3].
Tabela 1: Cotação Mensal
Figura 3: Cotação mensal dos tipos de café, no ano de 2003.
Cotação Mensal - 2003
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
JAN
EIR
O
FEV
ER
EIR
O
MA
RÇ
O
AB
RIL
MA
IO
JUN
HO
JULH
O
AG
OS
TO
SE
TEM
BR
O
OU
TUB
RO
Meses
R$
Arábica Tipo B6 DuroArábica Tipo C Int. 500
Arábica Tipo C Int. G ll
Robusta Tipo 7
ESTOQUES GOVERNAMENTAIS DE CAFÉ
Podemos verificar na tabela 2 a quantidade de armazéns no país e em quais estados se concentram a maior parte deles. Nota-se que 67% dos armazéns, ou seja, 18 o total de encontram em Londrina devido à grande produção e escoamento do café para os estados portuários.
Podemos observar que a Funcafé e o Tesouro Nacional são responsáveis pelo estoque oficial do país caso necessite abastecer o mercado nacional ou internacional, onde envolve nesta estocagem o preço do café, safra, entressafra, mercado exterior e futuras negociações [3].
Tabela 2: Estoque Nacional
NÚMERO ESTOQUE OFICIAL
DECAF DE FUNCAFÉ TESOURO TOTAIS ARMAZENS NACIONAL LONDRINA 18 4.438.310 76.896 4.515.206 VARGINHA 6 321.241 59.494 380.735 SÃO PAULO 2 227.122 - 227.122 VITÓRIA 1 39.830 - 39.830 TOTAIS 27 5.026.503 136.390 5.162.893
Fonte: DECAF Elaboração: SPC/MAPA
Figura 4: Percentual dos armazéns em algumas cidades do Brasil.
OBS: Os armazéns de Aimorés e Caratinga são detentores apenas de cafés pendentes de seleção.
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CAFÉ EM GRÃOS
Podemos observar na tabela 3 que o volume de grãos exportados no ano de 2002 é
maior do que em 2003, ou seja, enquanto que em 2002 exportamos 25.850.552 sacas de café, no ano de 2003 exportamos apenas 18.892.349 sacas.
Armazéns
22%
7% 4%
67%
LONDRINA
VARGINHA
SÃO PAULO
VITÓRIA
Observa-se também que a receita gerada em 2002 de janeiro a outubro foi de R$930.754,00 e em 2003 no mesmo período foi de R$1.056.712,00.
Nota-se (figura 5) que embora o ano de 2003 obteve um menor percentual no volume de exportações, em contrapartida (figura 6) obteve uma receita superior ao ano de 2002 devido ao preço médio da saca de café que em 2002 era de R$46,23 e em 2003 chegou à R$55,93 [3].
Tabela 3: Exportações
Figura 5: Volume das exportações nos anos de 2002 e 2003
Figura 6: Receita Cambial nos anos de 2002 e 2003.
Figura 6: Receita cambial nos anos de 2002 e 2003
Volume 2003/2002
0500.000
1.000.0001.500.0002.000.0002.500.0003.000.0003.500.000
Jane
iro
Fevere
iro
Março
AbrilMaio
Junho
Julh
o
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezem
bro
Mês
2003 - volume
2002 - volume
Receita Cambial 2003/2002
020.00040.00060.00080.000
100.000120.000140.000160.000
Jane
iro
Feve
reir
o
Mar
ço
Abr
il
Mai
o
Junh
o
Julh
o
Ago
sto
Set
embr
o
Out
ubro
Nov
embr
o
Dez
embr
o
Mês
Receita - 2003
Receita - 2002
Figura 7: Volume de exportação nos anos de 2002 e 2003.
Figura 8: Receita Cambial nos anos de 2002 e 2003. Produção Mundial de Café Principais Países
O Brasil se destaca como o maior produtor de café mundial, como pode ser visto no na tabela 4.
Podemos notar também que no período de 1999/2000 o Brasil se encontra na segunda posição em relação a todos os outros países produtores de café que não se encontram na tabela. Já no período de 2000/2001 o Brasil ultrapassa todos os países produtores de café que não se encontram na tabela e assim permanece até o período de 2002/2003.
A participação do Brasil subiu de 23,72% em 1999 para 40,81% em 2003 o que mostra um grande avanço na agricultura cafeeira [3].
Volume 2003/2002
y = -8966,9x3 + 173431x2 - 786855x + 2E+06R2 = 0,7507
y = 5059,2x3 - 52227x2 + 46284x + 2E+06R2 = 0,6365
0500.000
1.000.0001.500.0002.000.0002.500.0003.000.0003.500.0004.000.0004.500.000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Mês
2003 - volume
2002 - volume
Polinômio (2002 - volume)
Polinômio (2003 - volume)
Receita Cambial 2003/2002
y = -280,07x3 + 5753,2x2 - 26235x + 100474R2 = 0,8087
y = 347,58x3 - 3573,6x2 + 4718,5x + 112161R2 = 0,7222
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Mês
Receita - 2003Receita - 2002
Polinômio (Receita - 2002)Polinômio (Receita - 2003)
Tabela 4: Principais Países Produtores
Figura 9: Produção Mundial de café ao longo dos anos. Exportação Mundial de Café Principais Países
O Brasil se destaca como o maior exportador de café mundial, como pode ser visto no na tabela 5. Podemos notar assim como no gráfico anterior que no período de 1999/2001 o Brasil se encontra na segunda posição em relação a todos os outros países exportadores de café que não se encontram na tabela. Já no período de 2001/2002 o Brasil ultrapassa todos os países exportadores de café que não se encontram na tabela e assim permanece até o período de 2002/2003. A participação do Brasil subiu de 27,02% em 1999 para 32,41% em 2003 o que mostra um grande avanço na exportação cafeeira e uma aceitação maior do produto no mercado internacional [3].
Produção Mundial
y = 2,0925x2 - 5,2575x + 27,623R2 = 0,9336
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
1999/2000 2000/2001 2001/2002 2002/2003
Período
%
Brasil
Outros Paises
Colômbia
Vietnã
Indonésia
Índia
México
Guatemala
Costa do Marfim
Polinômio (Brasil)
Tabela 5: Principais Exportadores
Figura 10: Exportação Mundial ao longo dos anos. CONCLUSÃO
Com este trabalho podemos constatar que o Brasil é um grande produtor e exportador de
café e que a cada ano estes índices vêm aumentando e confirmando esta estatística. Quando se trata de uma reunião internacional referente ao produto café, o Brasil se
destaca entre os demais, com isso o respeito pelos chefes de estados é digno de um excelente líder neste mercado, hoje completamente competitivo.
Estes gráficos e tabelas são apenas demonstrativos numéricos deste mercado mundial que especula e qualifica com selo de qualidade internacional estes produtos.
O Brasil conquistou este espaço e não pode perdê-lo por incompetência ou desorganização, mas o que se vê é o crescimento competente e organizado em todos os ramos, ou seja, desde o início do plantio até as negociações internacionais. Portas estas abertas diretamente ao produtor ou as cooperativas que exportam com menos burocracia e maior agilidade no escoamento dos grãos [2]. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] www.libreria.com.br/portal/artigos/geografia/cafe
Exportação Mundial
y = 3,3339x2 - 14,5x + 37,628R2 = 0,9153
-
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
1999/2000 2000/2001 2001/2002 2002/2003
Período
%
*Brasil
Outros países
Colômbia
Vietnã
Indonésia
Costa do Marfim
Guatemala
Índia
México
Polinômio (*Brasil)
[2] Revista BREMEN MAGAZINE, Novembro/Dezembro 2003. [3] www.revistacafeicultura.com.br/outubro_03.htm [4] www.coffeebreak.com.br