A hora e a vez da Engenharia

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// 1 a hora e a vez da engenharia moda glamkids social e muito mais... comporta- mento

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Ribeirão Capital

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a hora e a vez da engenharia

moda glamkids

social

e muito mais...

comporta-mento

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A educação do futuro

Por Zuleika Carbonaro

Como será a educação do futuro? O documento da UNESCO, de 1998, “Os quatro Pilares da Educação, afirma que a educação do homem do presente e do futuro deverá ser organizada em torno de quatro aprendizagens fundamentais: o “aprender a conhecer”, o “aprender a fazer”, o “aprender a viver” e o “aprender a ser”.O “aprender a conhecer”, porque sem conhecimento e cultura, ninguém vai a lugar nenhum. “O conhecimento transforma”O “aprender a fazer”, diz respeito ao talento, a arte e ao dom de cada um, “as competências individuais”, o grande desafio da formação profissional na atualidade. O terceiro pilar é o “aprender a viver juntos ou conviver com os outros”, consiste em compreender o diferente, argumentar, dialogar, e negociar, numa experiência multirracial e multicultural, aprender a trabalhar em equipe pacificamente, com um objetivo comum. Com o último pilar, o “aprender a ser”, o documento da Unesco preconiza o compromisso da educação com o desenvolvimento total da pessoa humana: o espírito e o corpo; a inteligência, a sensibilidade e o sentido estético; a vontade, a responsabilidade individual e a espiritualidade, o auto-conhecimento.Nesta Edição Especial de Educação, Ribeirão Capital também fala de profissões do futuro, como Engenharia Mecatrônica - no artigo do Prof. Dr. Marcello de G. Duarte da UNIP, Comportamento - com a Psicanalista Dra. Bernadete Amêndola C. de Assis, Nutrologia - com Dr. José Eduardo Dutra de Oliveira Amamentação - com Dra. Valéria Moro .Duda Ometto nos mostra a “ PATAGONIA“No editorial de moda - o “GLAM KIDS “ Boa leitura!

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12 Comportamento__Alimenta-ção, fome e obesidade

18 Cuidados_ Aleitamento Ma-terno

20 Social Zushi

24 Educação_O desafio de con-struir limites em uma cultura do ilimitado.

28Precaução _Meu filho tem dis-turbio de atenção?

34 ModaGlanKids_O fantástico mundo das criaças

46 Futuro_ A hora e a vez da Engen-haria

56 Turismo_A Magia da Patagonia

68 Especial_Condomíno

O papel Ribeirão Capital é 100%

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Tiragem desta edição10.000 mil exemplares

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Os alunos do Ensino Fundamental I começam o ano letivo com uma dinâmica; de maneira agradável e di-vertida. É realizada uma gincana onde todos os alunos são envolvidos de tal maneira que tanto os novos como os antigos, participam e acabam se con-hecendo. Foram feitas excursões em chácaras para que eles aprendessem brincando a diferença entre a vida rural e urbana.Próximo ao aniversário “da cidade”, foram visitados, por todos os alunos os pontos turísticos de Ribeirão Preto.Após rica experiência e para termi-nar o semestre, chegou o dia da Festa Junina com caipirinhas passeando pelo pátio sob o olhar orgulhoso de seus pais...No segundo semestre, pré-adolescen-tes dos 5ºs anos fizeram uma despe-dida do Ensino Fundamental I com

aconteceu noAnchieta

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uma viagem a Ubatan, e os 4ºs anos fes-tejaram a Semana da Criança com uma excursão ao Clube da Criança.As outras crianças (do 1º ao 3º ano) foram ao Bosque Municipal: esta visita complementou o estudo sobre os animais vertebrados. A semana da criança que se aproxima vem com presentes, comes e bebes, e muita alegria dos palhaços da LEPAEL.

A FECCAN – Feira Científico-cultural do Colégio Anchieta é um evento tradi-cional do Colégio Anchieta (realizado desde 1987) e que, em 2011, mais uma vez, trouxe centenas de visitantes ao Colégio.

http://www.anchieta-rp.com.br/

Dia 21/10 aconteceu mais uma FECCAN

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ALIMENTAÇÃO, FOME E OBESIDADEDar comida sem ensinar a comer

É preciso saber que o problema da fome, da boa alimentação é muito mais am-plo e complexo do que somente dar comida ou dinheiro para comprar alimen-tos. Saúde e doenças estão ligadas a comer bem e comer mal em quantidade e em qualidade. Morre-se de fome por falta de comer e doenças como obesidade, doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão, osteoporose e várias outras doenças crônicas e até certos tipos de câncer vem sendo cada vez mais demons-

Dr. J. E. Dutra de Oliveira, Médico NutrólogoFaculdade de Medicina de Ribeirão Preto, [email protected]

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tradas estarem direta ou indiretamente ligadas à alimentação. É preciso esclarecer e levar em conside-ração que alguns ficam doentes por que não comem e outros por causa de comer, muito e/ou comer mal. A boa alimenta-ção é um direito e uma necessidade de todas as pessoas. A boa alimentação pre-cede a saúde, o desenvolvimento físico e mental, à capacidade de trabalho e é a grande responsável pela qualidade de vida Infelizmente um assunto de tal im-portância é socialmente pouco entendido e compreendido nas esferas administrati-vas e comunitárias. Dar comida mas não é suficiente para a sua solução. É claro que este auxílio humano, emergencial deve existir, mas ele não resolverá a gra-ve situação alimentar do país. Milhões de brasileiros, pobres e ricos, se alimen-tam mal. Disto resultam desde crianças e adultos subnutridos e pouco desenvol-vidos do ponto de vista físico e mental até ao grande e cada vez maior problema médico-nutricional do presente século que é o sobrepeso e a obesidade. Ambos estão ligados a fatores biológicos e so-ciais, aonde a ignorância e a educação desempenham um papel de muita impor-tância. Milhões de mal nutridos resultam da falta, excesso ou da má alimentação. Alguns milhões são subnutridos, não tem condições de comprar comida e não sabem comer. Outros e estes cons-tituem a maioria no país podem comprar comidas, e ficam obesos, tem doenças crônicas como arterio-esclerose, infarto, colesterol, hipertensão, câncer, diabetes,

derrame, osteoporose etc por que tam-bém não sabem o que precisam e o que devem comer. É preciso educar, educar a população a respeito do assunto. O país que vem sendo alertado pela epidemia da fome e pela obesidade. E enfrenta o problema da fome e má alimentação dos pobres com medidas paliativas, assisten-cialistas, pontuais como distribuição de comida, de alimentos industrializados e mesmo dinheiro a uma população ca-rente que não sabe se alimentar. E agora, também e com auxílio governamental explicito, propõe curar a obesidade ope-rando o estomago dos obesos e não a pre-venindo pela educação! É preciso conhe-cer a problemática, é preciso implantar programas educacionais e preventivos, coordenados e integrados, para garantir a boa alimentação. A maioria dos progra-mas dirigidos à população de baixo nível econômico distribui comidas, cestas de alimentos e até dinheiro, sem a partici-pação direta do beneficiário e sem a me-nor preocupação de sua inclusão social. Cria com isto maior dependência e não cidadania. Devemos implantar em todos os Municípios estruturas físicas, admi-nistrativas e educativas que orientem as pessoas desde a plantar até a comer, e que as informem sobre o que precisam e o que devem comer, e comer bem em quantidade e qualidade todos os dias. Este é o objetivo da nossa proposta de implantação de Unidades Básicas Mu-nicipais de Alimentação e Nutrição em todo o Brasil. R.C

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notas ribeirãocapital

Motel comemora crescimento e amplia programade fidelidade O programa Cliente Fiel tem feito sucesso entre o pú-blico do Village Motel. Lançado em maio de 2010, o plano de fideli-dade expandiu. O crescimento de 15% no faturamento, na frequência e no consumo nas suítes trouxe o plano Super Fiel, que apresenta ainda mais vantagens para o cliente. Para fazer parte, é preciso acumular 2.500 pontos no Cartão de Fidelidade Village. “Esperamos fechar o ano com crescimento de 20%”, diz Rafael Pacca, proprietário do Village. Para consultar o regulamento, acesse www.villagemotel.com.br.

Fogo Vivo tem duas novas lojas em Ribeirão Preto Depois de 10 anos com uma unidade no Novo Shopping, a Fogo Vivo inaugurou mais duas lojas em Ribeirão Preto, uma no Shopping Santa Úrsula e outra no RibeirãoShopping. “Após alguns estudos, diagnosticamos que a cidade comporta quatro unidades da rede. Estas duas são mais um passo de nosso plano de expansão”, diz Carla Silva Tasso, diretora de marketing da rede. Nos restau-rantes da rede, os clientes encontram o melhor da comida caseira, preparada com ingredientes da mais alta qualidade.

Sol, cor e alegria: é a nova estação em todos os cantos do Novo ShoppingA estação mais alegre do ano chegou com tudo, e para mostrar que o Novo Shopping está na mesma sintonia, estreou, em 21 de setembro, a campanha primavera-verão 2011/2012 do centro de compras. O mote deste ano é Novo Shopping: um encontro no calor da moda. As peças da campanha podem ser visualizadas nos dispositivos internos de comunicação até o final desta temporada, como displays eletrônicos, cance-las, front lights e banners aéreos distribuídos pelo mall. Com cores quentes e imagens de flores em formatos tribais, o layout reproduz as tendências de moda para o período.

F. L

. Pito

n

O Grupo Sambô, conhecido em todo o

Brasil por tocar clássicos do rock em ritmo de

samba, participou na semana de (17 a 21/10)

de alguns episódios da novela Malhação,

exibida pela Rede Globo, a partir das 17h30,

de segunda a sexta-feira.

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SocialCaféKatia Camilo ( Cord. MKT Cia de Beb. Ipiranga)

Laura Ravagnani (Conceito Comunicação)

Derick H. Harada (Franchise Manager Heineken Brasil) Luciana Porsani (Relações Corporativas Heineken Brasil)

Marcos Almeida (Gerente de MKT CIA de Bebidas Ipiranga)

André Biagi(Presidente da CIA de Bebidas Ipiranga)

Ivan Pavinni

Eliane Pavinni(Shampoo Cabelo e Estética)

Rafael Pavinni

Viviane Carvalho (Assist. de MKT Cia de Beb. Ipiranga)

Fotos

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SocialCafé

André Biagi(Presidente da CIA de Bebidas Ipiranga)

Rafael Pavinni

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aleitamento materno salva vidas!O leite materno é considerado o melhor alimento para o bebê . Possui to-dos os nutrientes necessários ao crescimento e desenvolvimento , fatores de defesa que protegem contra doenças , anticorpos que funcionam como uma vacina a cada vez que o bebê mama e muitos estudos apontam como fator de proteção contra doenças crônicas não transmissíveis, como obe-

Valeria Moro - médica nutróloga e pediatra

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A legislação apóia a mulher que ama-menta e recentemente houve uma vitória neste sentido, extendendo a licença-maternidade para 6 meses, o que já tem sido aceito por várias ins-tituições. Além dos fatores nutricionais e pro-tetores é de extrema importância ressaltar que o vínculo mãe-filho se fortalece com a amamentação.Até mesmo em situações de catástro-fe , ou principalmente nestas situa-ções como enchentes , terremotos e outras , o bebê que é alimentado com

leite materno estará alimenta-do e protegido. O leite materno salva vidas!É preciso incen-tivar esta forma tão especial e

ímpar de nutrir.Por outro lado , as situações parti-culares que envolvam dificuldades à amamentação ou situações especiais serão também avaliadas pelo pedia-tra e a equipe de saúde . As unidades de saúde estão capacitadas para este trabalho, assim como o banco de lei-te que dá todo respaldo e orientações necessárias à mãe.É de extrema prioridade e importânci a cuidar deste binômio mãe-filho!

sidade, hipertensão arterial e outras.A organização mundial de saúde preco-niza aleitamento materno exclusivo até 6 meses de vida e complementar até 2 anos ou mais, o que significa que até os 6 meses o bebê deve se alimentar ape-nas do leite materno, não necessitando do uso de água ou chás, o que até pode-ria prejudicar a amamentação. A partir dos 6º mês com o início das papas, o aleitamento deve ser incentivado até 2 anos de idade ou mais.O Brasil participa há anos da semana mundial de amamentação , juntamente com mais de centenas de países e o obje-tivo é informar, incentivar e apoiar o aleita-mento materno.Este tema já deve ser abor-dado com a gestante no pré-natal para que esta possa se preparar para a amamentação, esclarecendo suas dúvidas, contando com o apoio da equi-pe de saúde e que se sinta realmente amparada nesta fase tão bonita e delica-da , mas que ao mesmo tempo pode vir coberta de incertezas e falta de apoio, inclusive familiar. Por isso é preciso não apenas incentivar, mas apoiar a mulher em primeiro lugar, tendo sido este um dos lemas de comemoração da semana mundial de amamentação. O apoio pela equipe de saúde, pela família e pela le-gislação trabalhista.

As unidades de saúde estão capacitadas para este trabalho, assim como o banco de leite que dá todo respaldo e orientações necessárias à

mãe.

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Marcos Barion(Representante Alberflex)Rib. e região

Zushi no Mombuka2011

Zuleica Ap. Carbonaro (Dir. Ribeirão Capital-Revista no Mombuka)

Zuleica e Ado Rondinome (DTP Comunciação Visual)

Juninho Costa (Proprietário do Mombuka e Buffet J.C)

Bruno Leão (Shampoo e Estética) e Zu Carbonaro

Haryston Karlie Sosso (H.Sosso e Camarin Sosso)

Leila Lima Bastos(Gerente da Voguel Ribeirãoshopping)

Fotos

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Zuleica e Robes da R.Office Models

Guilherme Calil (Dom Bosco Festas)

Nilza Morais (Nilza Velas)

Equipe CTG Design

Patricia Prado Calil

Marcos Antônio Tegano (Sommelier Museu da Gula)

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Juninho Costa (Proprietário do Mombuka e Buffet J.C)

Haryston Karlie Sosso (H.Sosso e Camarin Sosso)

Leila Lima Bastos(Gerente da Voguel Ribeirãoshopping)

Zuleica e Robes da R.Office Models

Ricardo Riscala (Rbr) e Zuleica (Ribeirão Capital)

Kátia Helen Costa

Juliana Vinholis Jábali (Sj Vinholis Semijóias)

Karina Curi e Amiga

Regina Angeromi (Le Sofiah Chocolates)

Zuleica e Emerson Freitas (Maquiador Shampoo Cab. e Estética)

Guilherme Calil (Dom Bosco Festas)

Nilza Morais (Nilza Velas)

Marcos Antônio Tegano (Sommelier Museu da Gula)

Ana Paula Ferraz Pauludetti, Muriel Zago (Produtores de Moda Revista Ribeirão Capital e Zuleica )

Kiko Magrini, Alexandre, Nathalie e Cyntia Pilan)

Maick Ferreira (Sócio do Mombuka )

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O desafio de construir limites em uma cultura do ilimitado.

Dra. Maria Bernadete Amêndola Contart de AssisGraduação em Psicologia, doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (1985) é Analista didata pela Sociedade Brasileira de Psicanálise de Ribeirão Preto

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O desafio de construir limites em uma cultura do ilimitado.

A sociedade assiste hoje a um rompi-mento de limites nas mais diferentes áreas. As barreiras de tempo e espaço são transpostas a uma velocidade estonteante. A notícia circula em tempo real, a comunicação não conhece distâncias, o deslocamento pelo mundo é fácil e rápido. Assistem-se ainda a rompimentos de fronteiras de longevidade (a média de idade da população vem aumentando consideravelmen-te nos últimos anos) e de limites biológicos (a fertilização in vitro e os processos de rejuve-nescimento são exemplos disso). Esse anseio de transpor limites é característi-co do ser humano. Não fosse essa ousadia de ir além, não teriam sido realizados os grandes descobrimentos ou as revoluções científicas, criando novos paradigmas. As novas tecnolo-gias são bem vindas e, quando bem utilizadas, facilitam enormemente a vida humana. Os li-mites externos precisam e devem ser rompi-dos.Ocorre, no entanto, que há um lado potencial-mente prejudicial dessa situação. O viver “sem limites”, quando aplicado ao mundo interno, pode causar sérios danos à construção da iden-tidade. Quando se trata do mundo interno, os limites são necessários e desejáveis. As cons-truções da identidade e de valores éticos, es-senciais para a saúde mental e social dos ado-lescentes, requerem discriminação clara entre o sim e o não, entre o que se deseja e o que se pode realizar, entre o ideal e o real, entre o eu e o outro. É na adolescência que essas discriminações se consolidam. Os adolescen-tes necessitam especialmente dessas discrimi-nações porque esse é um período da vida em que a liberdade aumenta muito e, assim sendo, os jovens precisam ter condições para tomar decisões sobre caminhos a serem seguidos, sobre amizades, sobre ambientes que frequen-

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tam, usando para isso seu próprio olhar e sua própria capacidade de pensar. Se isso não está bem estabelecido, os jovens correm o risco de optarem por caminhos ilusórios, porque os olhos não discrimi-nam bem.Há, portanto, um desafio a ser enfrentado por pais e educadores: como contribuir para que os adolescentes possam cons-truir limites, quando estão mergulhados em uma cultura do ilimitado? O ponto fundamental está no processo de identificação. Trata-se de uma construção feita ao longo de todo o desenvolvimento, em que os comportamentos dos adultos vão sendo internalizados e passam a fazer parte integrante do mundo interno de crianças e

adolescentes. Tal como somos formados de pele, osso, sangue, músculos, no nosso cor-po físico, somos formados de objetos inter-nos (personagens de nossas vidas) em nosso mundo mental. Assim sendo, o desafio é que os adolescentes tenham dentro de si figuras de adultos (pais, professores, avós, tios, cien-tistas, ídolos) que lhes sirvam como orien-tadores na jornada “solo” que vão enfrentar pela vida. Uma figura que orienta é a que gera respeito e não medo; é aquela que cria condições de reflexão e pensamento, e não a que impõe idéias. Uma figura que orienta é a que cria um ambiente emocional de aco-lhimento e compreensão, de tal forma que os adolescentes sintam segurança para con-versar sobre suas experiências. Uma figura que orienta é, também, a que diz claramen-te “sim” ou “não” nos momentos em que os adolescentes não podem decidir por si, ou não sabem o que fazer.

Outro ponto fundamental é que os adoles-centes vivem um período de suas vidas em que os impulsos se intensificam e as ações podem predominar sobre a possibilidade de pensamento. Essa situação cria um campo propício para aumento da violência, da bru-talidade, da promiscuidade, de toda sorte de ações impensadas. Nessas condições, os jo-vens precisam muito da segurança que pais e educadores possam lhes oferecer, para prote-gê-los de sua própria impulsividade. Saber o momento de conter o adolescente, de funcio-nar como braço forte, amoroso e protetor, é parte da arte de educar.Há uma frase muito bonita de Melanie Klein, psicanalista inglesa, autora de várias obras em Psicanálise, que diz o seguinte: “O bebê que antes estava dentro da mãe, tem agora a

mãe dentro de si” (Melanie Klein, 1957, no livro Inveja e Gratidão). Essa frase, a meu ver, expressa bem o processo de identifica-ção. O des-envolvimento humano pode ser visto exatamente como um processo de saída contínua de um abrigo para construção de um abrigo próprio. Essa construção do “abrigo próprio” poderá ser mais consistente quanto mais segura for nossa habitação primeira.A responsabilidade dos adultos é imensa na construção dos limites internos que for-mam a base do desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Respeitar limites externos só é possível quando há limites in-ternos bem estabelecidos. Se quisermos educar nossos jovens para se-rem ousados, capazes de “ir além”, respon-sáveis por romper limites, é necessário que possamos colaborar para que eles construam seus próprios limites.

A responsabilidade dos adultos é imensa na construção dos limites internos que formam a base do desenvolvimento sau-dável de crianças e adolescentes.

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Você é chamada à escola de seu filho novamente e todos, dos colegas aos professores, dos faxineiros aos orientadores, o diretor e até mesmo o pipoqueiro da esquina o conhecem. Ele é caracterizado como a criança “D” - Desajeitada, Dispersiva e Desastrada da escola. Está em todos os lugares ao mesmo tempo, faz mil e duas coisas simultaneamente. É um terror!

meu filho tem distúrbiode atenção?Tânia Freitas [email protected]

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longas batalhas com os lápis, cadernos e pedaços de livros, depois de tê-los derru-bado milhões de vezes, acaba cansado e desistindo de fazer suas tarefas - desis-tindo, ele e todos que se propõe a auxiliá-lo!Suas emoções sempre tão intensas, ele ama e odeia na mesma proporção, as reações extremadas, tudo o que viven-cia parece não ter parâmetros, arrisca-se com facilidade, não tem medo e sempre precisou ser mais vigiado.Se esta situação é uma constante na vida de um jovem, se o comportamento não acontece como fator decorrente de al-gum conflito emocional ou por desajuste familiar que esteja passando, podemos estar diante de um quadro que a Ciên-cia classifica como TDAH, ou seja, este indivíduo pode estar sofrendo de Trans-torno de Déficit de Atenção e Hiperati-vidade.Ajuriaguerra aponta que enquanto este processo permanece no limiar do volun-tário, seu desenvolvimento é irregular e forçado; quando se automatiza, a leitura e a escrita se tornam fáceis, livres e mui-to rápidas.Importante pontuar que os pais quando falam sobre hiperatividade de seus filhos, podem estar tendo como referenciais os irmãos ou outras crianças conhecidas, e entender que crianças cheias de energia, ou com falta de limites ou extrovertidas sejam hiperativas, o que não é real. A escola também pode estar comparando com modelos idealizados de alunos ou com os mais atentos e comportados da classe, estes sinais normalmente não ca-racterizam uma situação patológica, mas maturacional e/ou sóciocultural.Já uma criança nitidamente bem dotada e que apesar de apresentar um nível de

Nas reuniões bimestrais você já vai es-perando ouvir as mesmas queixas: “ele é desatento, cutuca todo mundo, derruba e perde coisas, fala junto com as pessoas, atrapalha o bom andamento da dinâmica da classe, não ouve, apresenta dificuldades para se relacionar em grupo e apresenta baixo rendimento escolar”.Assim, com estes constantes dados, você aguarda um novo convite para que procure outra escola “uma menor, que tenha mais condições para ele se adaptar e acompa-nhar o processo de escolaridade”. O que fazer?Em casa não é diferente, ele não consegue se fixar em nenhuma atividade e poucas vezes consegue terminar alguma. Quan-do brinca também não se mantém por um tempo maior, se desinteressa e já está a procura de outra coisa. Se participa de uma dinâmica de grupo quer mandar, quer determinar as regras e acaba sendo rejei-tado pelos colegas, principalmente os da escola. Seu quarto é um caos, barbariza os irmãos e empregados, resiste às regras, não obe-dece com facilidade. Você e o pai já não sabem mais como lidar com ele, por vezes sentem que perderam o controle da situa-ção, além de serem taxados de ausentes e de não colocarem limites no filho.

E o filho, essa pilha alcalina, essa ante-na parabólica, que age e pensa de forma impulsiva, que está em vários lugares ao mesmo tempo, que quando se dispõe a fa-zer suas tarefas escolares, retira da mochi-la um material desorganizado, incompleto e parecendo vir de alguma guerra, inicia sua batalha diária. A luta já começa para se sentar, depois de horas tentando se organizar, depois de

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atividade desinteressante que exija con-centração, disciplina e método, causa-lhe extremo desconforto, exaurindo sua energia para manter o controle mental sobre a atenção.Esta criança não consegue executar uma tarefa inteira, deixa as atividades inaca-badas, paradoxalmente pode se envolver com atividades estimulantes como os ví-deo games, computador ou TV e nestas faz hiperfoco, ficando horas e demons-trando dificuldades para responder quan-do o chamam, tão entretido está.A autoestima devido aos fracassos vi-venciados fica afetada, ele mesmo se julga incapaz e incompetente, reagindo, em alguns momentos, agressivamente ao meio; projetando neste a responsabilida-de por seus infortúnios. O grande círculo está formado. A criança se defende deste conflito, levando-a muitas vezes à eva-são escolar. Nos EUA o consenso atual da opinião dos especialistas sugere que a prevalên-cia dos transtornos é de 3,8 a 7,4% da

inteligência normal e por vezes até su-perior, que apresenta estes sinais em seu comportamento desde pequena, que co-meça a sofrer desajustes na sociabiliza-ção e baixo rendimento escolar, percorre um caminho conhecido, realmente pode ser portadora desta síndrome. Ela passa a sofrer frustrações e ser pu xida pelos familiares, pelos professores e pela sociedade que exige uma corres-pondência mais adequada, passa ainda a sofrer rejeições das pessoas com as quais se relaciona e começa a se defender des-tes conflitos se isolando ou agredindo o meio. Na escola observam-se dificuldades em seu processo acadêmico, não acompanha a classe, denota baixo rendimento esco-lar, decorrendo em sérios prejuízos em sua vida acadêmica.Sua atenção não se foca num determi-nado estímulo, dentre os vários exter-nos (os ruídos de um carro passando, a mosca que passeia...) e os internos (fome, sono...). Para esse indivíduo uma

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população infantil tenha TDAH (Ame-rican Psychiatric Association, 2.000) e estimativas semelhantes de prevalência foram encontradas no Canadá (Québec), na Nova Zelândia, na Alemanha e no Brasil (Barkley & Cols, 2008)Os diagnósticos clínicos não o classifi-cam como doença, não há corpo teórico de que os indivíduos que sofram desta disfunção tenham qualquer lesão cere-bral ou em qualquer outro órgão; isto significa que sendo submetida a um ele-troencefalograma, nada de anormal será constatado.Segundo Dr. Abram Topczewski (em seu livro “Hiperatividade, como lidar”, pgs. 37/38), “considera-se haver um desequi-líbrio neuroquímico cerebral, provocado pela produção insuficiente de neurotrans-missores (dopamina, noradrenalina) em certas regiões do cérebro (região parietal posterior, sistema límbico, região frontal e sistema reticular ascendente), que são responsáveis pelo estado de vigília, aten-ção e pelo controle das emoções”.

Esta desorganização bioquímica leva a alterações neurofisiológicas que acarre-tam alterações do sono, comportamento agressivo, impulsivo, depressivo e os distúrbios de atenção, que podem estar associados ao quadro da hiperatividade.Temos ainda de acordo com Dr. Haim Gruspun (em seu livro Crianças e Ado-lescentes, capítulo Transtornos Hiper-cinéticos - Hipertividade), que “a pre-valência é de 1% a 3% nos critérios da CID-10 e do DSM-IV, com incidência de 3:1 nos homens, tendo como característi-cas associadas mais comuns: a perturba-ção da atividade e atenção, conduta de-linquencial com agressividade, conduta desafiante e práticas anti-sociais, proble-mas com relacionamento social, desini-bição no trato com adultos, sendo muito familiar e atrevido, transtornos de apren-dizagem e inabilidade motora e imaturi-dade no desenvolvimento neurológico”.Os sintomas indicadores de Déficit de Os indivíduos que manifestam estes sin-tomas, dissociados de outros elementos

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favorecedores, merecem ser avaliados pelo médico neurologista ou psiquiatra para que possa ter um diagnóstico efetivo e, sendo realmente constatado o DHDA, caso julgue necessário, o médico poderá optar pelo trata-mento medicamentoso; o que normalmente ajuda a criança a melhorar seu relaciona-mento familiar e social, bem como auxiliar nos demais tratamentos que forem indica-dos. Deve ainda passar por um psicólogo ou psicopedagogo a fim de que seja verificado seu aspecto afetivo-emocional e processo de aprendizagem, para posterior atendimento, que favorecerão o apoio e recursos para res-gate de suas habilidades instrumentais defi-citárias e desenvolver sua pouca capacidade para organização, disciplina e método de trabalho. A instituição escola é ponto fundamental neste contexto, já que poderá ser continente para a evolução e continuidade do processo que estes jovens passam, ou sendomais um dos fatores prejudiciais. Ela deve adequar seu conteúdo programático e metodológico às reais necessidades de seus alunos, deve estar ciente e consciente das necessidades básicas primárias deles, para que realmente cumpra sua função de educar, juntamente com a família e os profissionais envolvidos.A orientação à família é fundamental neste processo, para que possa ser continente a esta criança, para que possa saber como lidar com ela sem rejeições e agressividade, ou ainda sendo permissivas, ou preservando-se e expondo este ser já fragilizado (e por isso mesmo) como o depositário dos problemas da engrenagem familiar.

Atenção e Hiperatividade são:

• na escola começa a ter dificuldades de adapta ção no convívio social e baixo rendimento es \ colar.

• não consegue fixar sua atenção pelo tempo que cada atividade exige, é dispersivo, pouca concen-tração principalmente quando está acompanhado - não foca, não se fixa.

• pouco interesse nas atividades, não se envolve efetivamente com quase nada.

• muda o foco de intenção, altera as atividades que executa, dificilmente termina o que começa.

• grande mobilidade motora, agitação associada ou não à agitação mental.

• impulsividade, “age e depois pensa”.

• destrutividade, tudo que possui acaba quebrando por inabilidade, desleixo ou curiosidade de saber como funciona.

• emoções e reações exacerbadas

• não conseguem responder às instruções, seguir regras, resistem.

• fala compulsiva, não conversam, mudam de assunto com facilidade e parecem não ouvir.

• desorganizadas

• arrisca-se muito, parece não ter medo.

• vive à mercê de vários estímulos, qualquer coisa lhe desvia a atenção.

• interrompe ou se intromete nas atividades dos ou-tros.

• pode comer exageradamente.

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O fantástico mundo das crianças.Por Ana Paula Ferraz e Muriel ZagoNossa vida sem elas não faria sentido, curiosas podem descobrir e aprender mais sobre o mundo de uma forma divertida e interativa, representam tudo o que o ser humano tem de bom, a franqueza, a inocência, o amor, e muita vontade de viver…

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Making off: Thiago Buosi Tratamento de imagem :Grupo Luz. Produção de moda: Ana Paula Ferraz e Muriel zago.Produção geral : Zuleica Carbonaro Modelos: Laís, Manuela, Emily, Gabriel, Carlos, Marcela, Alanis – ROffice models.Hair/make-up: Shampoo cabelo e estética. Local: Aera da festa.

MARCELA, VESTE MIMA`S BABY KIDS.

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CARLOS E ALLANIS, VESTE MIMA`S BABY KIDS.

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MARCELA E CARLOS, VESTE 1, 2, 3 E JÁ.

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ALLANIS, VESTE BIQUINI & CIA.

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CARLOS E GABRIEL, VESTE H.SOSSO.

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GABRIEL, VESTE H.SOSSO

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LAÍS E GABRIEL, VESTE BIQUINI & CIA

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GABRIEL E MANUELA, VESTE 1, 2, 3 E JÁ.

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MARCELA, VESTE MIMA`S BABY KIDS.EMILY, VESTE MIMA`S BABY KIDS.

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EMILY, VESTE MIMA`S BABY KIDS.

O curso de verão foi elaborado com objetivo de fornecer um ambiente seguro e divertido para cada criança.

João e Marrie é simplesmente o melhor Espaço Infantil para seu filho, aqui eles participarão de jogos, ginásticas, artes, teatro, culinária, música e muito mais...

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Por Prof. Marcello de Gouvêa DuarteCoord Aux Eng ElétricaCoord Aux Eng MecatrônicaUNIP Ribeirão Preto

Lab Automação e RobóticaCentro Universitário UNILINS

A hora e aVez da Engenharia

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Temos acompanhado nas mais diversas mí-dias: o Brasil “virou a bola da vez”. Mas para que o país do futebol possa ser também o país de outros campos é necessário um esforço enorme em nossa estrutura de formação e qua-lificação de profissionais. Em todos os fóruns de debate sobre o futuro de um Brasil muito próximo de uma potência econômica, acadê-micos, lideranças empresariais e políticas, cientistas sociais ou economistas se deparam inevitavelmente com um obstáculo: a expan-são e qualificação de nossa mão de obra, para acompanhar o ritmo de crescimento. E nessa área uma sobressai como das mais necessárias e mais deficitárias: a engenharia.Quando os estudiosos se debruçam sobre os mecanismos que levaram algumas nações a crescer mais que outras, um núme-ro é sempre enfatizado, o de engenheiros na ativa. Na Eu-ropa e Ásia este número é de 25 engenheiros para cada mil pessoas economicamente ati-vas; no EUA, o número che-ga perto dos 40. No Brasil, a relação é ainda muito peque-na: 6 engenheiros para cada mil pessoas economicamente ativas. Essa defasagem é ainda mais notável quando nos advertimos que a busca por enge-nheiros qualificados não é restrita à idéia de que estamos falando de profissionais para a construção civil. Pelo contrário, o campo de atuação desse se-tor é cada vez mais amplo e mais sofisticado. Estende-se pela engenharia elétrica, mecânica, química, naval, mecatrônica, ou de produção, das quais depende o Brasil que todos sonha-mos.Entretanto, formamos hoje algo em torno de 32 mil engenheiros por ano, quando a deman-da é superior a 60 mil profissionais. O Con-

selho Nacional da Indústria estima que em 2012 haverá no Brasil um déficit de 150 mil engenheiros. Somente para nos prendermos ao Bric (Brasil, Rússia, índia e China) - o gru-po de países emergentes do qual fazemos par-te - a nossa distância é preocupante: a China forma 400 mil engenheiros por ano, a Índia chega a 250 mil e a Rússia a 100 mil.De acordo com Carlos Prates (consultor em-presarial) O Brasil vive um dos momentos mais promissores para a geração de empre-go e renda. As obras do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, Pré-Sal, Copa do Mundo (2014) e Olimpíadas (2016) estão contribuindo para aumentar a procura de en-genheiros, técnicos e demais profissionais. Se

você está buscando uma vaga no mercado de trabalho e se identifica com as funções dos referidos segmentos, o mo-mento é agora. Há mais pro-cura do que oferta de profis-sionais e por esse motivo, os salários tendem a aumentar. Mas afinal, o que é engenha-ria? E qual modalidade es-colher? Uma definição pura e simples não é tarefa fácil – mas vamos lá:

O trinômio – TRABALHO-ENERGIA-PO-TÊNCIA está sempre presente em qualquer das modalidades da engenharia. É preciso despender Trabalho, liberando energia a uma potência tal para, por exemplo: levantar uma caçamba, na construção civil; para amplificar um sinal, num dispositivo eletrônico; para catalisar uma mistura, numa reação quími-ca; para mover uma esteira automática numa linha de produção. Enfim, uma definição abrangente, poética, interessante.Uma vez definida como opção profissional, a escolha da modalidade de engenharia, depen-de de uma série de fatores individuais, que

“O INTERESSE PRIMÁ-RIO EM ENGENHARIA É A REALIZAÇÃO DE TRA-BALHO PELA LIBERAÇÃO DE ENERGIA NA FORMA E NO LUGAR APROPRIADO E A UMA POTÊNCIA SU-FICIENTE PARA SERVIR A ALGUM PROPÓSITO EN-TRE VÁRIOS POSSÍVEIS”

A hora e aVez da Engenharia

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vão desde a afinidade por determinadas áre-as do conhecimento, ao perfil de personali-dade de cada indivíduo e, naturalmente, de uma estratégia de visão do futuro. Onde quero morar, grandes centros ou lu-gares a desbravar? Minha família já traba-lha no setor? Gosto de trabalhar em grupo? Prefiro liderar? Esta e outras perguntas for-necem um “chão” para quem deseja envere-dar-se pelo fantástico campo da engenharia. Nós da Universidade Paulista UNIP – cam-pus Ribeirão Preto teremos o prazer em receber sua visita e a de seus amigos para melhores esclarecimentos a respeito da EN-GENHARIA. Oferecemos as modalidades: Civil, Mecânica, Eletrônica. Produção Me-cânica e Mecatrônica. Esta última, Mecatrô-nica, é sempre a que apresenta as maiores dúvidas. Apenas para não ficarmos no de-pois, uma palhinha: MECATRÔNICAA palavra Mecatrônica foi usada pela pri-meira vez no Japão (final da década de 70), para descrever uma linha de produtos que envolviam conceitos de Mecânica, Eletrôni-ca e Computação aplicada. A Mecatrônica surge então da automatização de processos mecânicos utilizando eletrônica, compu-tadores digitais, e teorias matemáticas de Controle originalmente desenvolvidas para engenharia Elétrica e Telecomunicações.Num sistema Mecatrônico, os dispositivos são estendidos e integrados como Sensores, Micro-controladores e Controladores, po-dendo assim servir comandos externos para realizar determinadas tarefas. Da cidade ao campo, a Mecatrônica automatiza o mundo ao seu redor. É a engenharia que atua na au-tomação e controle de processos e serviços. Hoje expandiu-se para atuar no controle e automação de quaisquer processos e pro-dutos. Tem formação básica de engenharia,

além de mecânica, eletrônica e computação aplicada, focando a solução de problemas e desenvolvimento de projetos.

CARACTERÍSTICAS DO PROFISSIONAL Antes de tudo, o profissional de Mecatrônica é um provedor de soluções para problemas de outros profissionais. Espera-se do profis-sional sua atenção a detalhes, capacidade de comunicação, de concentração, de decisão, de organização, capacidade de resolver pro-blemas práticos e de adaptação a novas situ-ações.Um curso clássico de Mecatrônica integra as disciplinas iniciais, como Cálculo e Física, para desenvolver no aluno a capacidade de raciocínio e suas habilidades numérica e lógi-ca, além de fornecer as ferramentas que serão utilizadas mais à frente para resolver proble-mas das disciplinas específicas, tais como, Controle de Servomecanismos, Controle Digital (usando computadores), Micropro-cessadores e Micro-controladores, Eletrônica Analógica, Digital e de Potência, Processos de Fabricação, Oficina mecânica, Elementos de máquinas, Máquinas Elétricas, Instrumen-tação, Automação Industrial, Circuitos Flui-do- Mecânicos, Redes de dados industriais e de Computadores, Programação e Bancos de Dados. O QUE FAZ O profissional de Mecatrônica possui forma-ção abrangente o que lhe capacita a atuar em diversas áreas, tais como: - Controle e Automação Industrial de diversas áreas, desde processos químicos em fabrica-ção de remédios e refinarias de petróleo até a indústria de manufaturas como calcados e refrigerantes;- Automação Agrícola, incluindo rastreamen-to de animais e otimização de produtividade do campo através de máquinas e implementos

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automatizados; - Manipuladores robóticos em indústrias e robôs autônomos (autoguiados) para tarefas específicas, tais como, limpeza de tubula-ções;- Projeto e manutenção de sistemas micro-processados em geral, incluindo desenvol-vimento de equipamentos para outras áreas, como fisioterapia, odontologia, fonoterapia e outras;- Administração de redes de computadores e de redes industriais (sensores e atuadores em indústria, veículos, agricultura, etc). - Siste-mas de Alarmes, cercas elétricas, correção de fator potência em indústrias;- Gerenciar projetos e liderar grupos de de-senvolvimento ou de pesquisa e, mesmo, ocupar cargos gerenciais em empresas tec-nológicas;- Automatizar problemas logísticos, tais como, automação de equipes de vendas e controle de estoques e depósitos;- Desenvolver soluções através da integra-ção de sistemas.

MERCADO DE TRABALHO O mercado de trabalho para mecatrônicos é promissor e está em expansão. Como prati-camente tudo hoje envolve controle através de eletrônica e micro-controladores, reque-rendo conhecimento dos processos e técni-cas matemáticas de otimização de sistemas e equipamentos, sua área de atuação é ampla (vide relação de áreas de atuação descrita acima). Este profissional será cada vez mais procurado nos anos vindouros.

Você está esperando o que para recomendar aos seus filhos, amigos, vizinhos ou a você mesmo esta opção profissional. O Brasil precisa de engenheiros: seja você ou um dos seus, um deles! R.C

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A Magia da PatagôniaPor Duda OmettoAo meio de tanto gelo e muito frio encontra-se uma magia e uma força da natureza inexplicável. Uma paisagem encantadora de Glaciares, ele-fantes marinhos e diferentes espécies da avifauna. Um paraíso diferente que todo mundo devia conhecer situado na América do Sul. Literalmente uma viagem inesquecível pelo fim do mundomuita vontade de viver…

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Para quem gosta de viagens aventureiras a Patagônia é uma ótima pedida para to-dos os gostos saindo do Chile e chegan-do a terras Argentinas. A bordo do navio do Cruzeiro de Expedição “Stella Aus-tralis”, para um grupo seleto de navegan-tes, a cidade de Punta Arenas, no Chile, capital da região de Magalhães (Estreito de Magalhães) e Antártica Chilena, é o ponto de partida para o paraíso perfeito que Deus nos deu. Durante cinco dias vi-ajamos pelos lugares mais espetaculares da Terra do Fogo para o Cabo de Hornos. Os passeios começavam logo pela man-hã a bordo de botes infláveis chamados pela tripulação de Zodiac. Na primeira vez que saímos morri de medo de cair na água porque sabia que se caísse só tinha 4 minutos para sair, senão eu iria mor-rer congelada igual a turma do Titanic, mas não tem perigo nenhum porque era obrigatório usar coletes salva vidas e a equipe de guias é muito bem preparada para cuidar direitinho dos navegantes de primeira viagem. A dica para agüen-tar o frio e o vento desses locais é usar roupas muito quentes como luvas, gorro, cachicol, blusa e calça térmica embaixo dos casacos e das calças impermeáveis e botas de trecking para fazer as camin-hadas de aventura em lugares barrentos e úmidos. A primeira parada foi a Bahia Ainsworth, onde se localiza o Glaciar Marinelli- campo de gelo da Cordilhei-ra Darwin e as Ilhotas Tuckers. Fomos conhecer a fauna e a flora local, durante o percurso avistamos enormes elefan-tes marinhos que escolhem este lugar para a reprodução. Navegamos de bote aproximadamente 60 minutos pelas ilho-tas para poder ver de pertinho centenas de pingüins de Magalhães que também chegam a baía para se reproduzirem e

são a atração principal dos turistas. Para completar o cenário cinematográfico uma colônia de cormorões, gaivotas aus-trais, chimangos ou tiuques e muitas out-ras espécies representativas da avifauna. Next stop, Canal Ballenero, costa sul da Terra do Fogo, cujo nome foi dado pelo capitão Fitz Roy, em lembrança ao seu bote balaieiro subtraído pelos indígenas e que afinal nunca se recuperou. Logo após fomos conhecer a beleza encanta-dora do famoso Glaciar Pía e os fiordes, localizada no braço noroeste do Canal de Beagle. Uma imagem alucinante, um visual que combina montanhas cobertas de neve com mais de 100 metros de al-tura de gelo, geleiras com coloração azul e vermelho e blocos de gelo gigantescos no mar. Ficamos admirando á vista um tempão, dava para ouvir o barulho dos blocos se desprendendo em processo de descongelamento, deixando o mar todo coberto de gelo, um contato muito forte com a natureza. Navegamos mais um pouco pelo Canal de Beagle no-meado pelo capitão inglês Robert Fitz Roy em 1830, em honra a sua nave, este canal era conhecido como Onashaga pelos yaghanes, povo originário do ar-quipélogo fueguino. A surpresa desse percurso é a Avenida dos Glaciares um verdadeiro desfile de glaciares batiza-dos cada um com um nome de um país diferente como: Romênia, Alemanha, França, Itália e Holanda que encantam os turistas vindos de várias partes do mundo. No dia seguinte foi a vez de con-hecer o mítico Cabo de Hornos e suas ilhas adjacentes. São 160 degraus para chegar ao monumento inaugurado em 5 de dezembro de 1992, por iniciativa da seção chilena da irmandade dos “Cap Horniers”. A partir de 2005 o Parque Na-cional Cabo de Hornos e o Parque Na-

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cional Alberto de Agostini foram declarados Reserva Mundial da Biosfera pela Unesco e virou um dos pontos turísticos mais requis-itados da Terra do Fogo. No penúltimo dia de viagem visitamos a Bahia de Wulaia, lugar rico em história e lendas. É o ponto onde o capitão inglês Fitz Roy, juntamente com o naturalista Charles Darwin, tiveram contato pela primeira vez com aborígenes yaghanes no século XIX. Esta rota é um percurso por 7.000 anos da história da formosa baía de Wulaia, terra dos antigos Yámanas, povo ca-noeiro nômade quase extinto. O percurso se realiza por antigas trilhas costeiras com uma ampla visão do canal Murray e da Ilha Hoste, onde se pode desfrutar de florestas, turbales de grande beleza e diversidade. Assim que os turistas chegam à baía encontram a Casa Stirling, uma espécie de museu que abriga fotos, utensílios de cozinha e de caça, uma canoa e painéis que contam a história dos Yámanas. Na parte de fora da construção, há uma oca formada por galhos de árvore com folhas secas que retrata as antigas habitações desses índios. 1h30 de caminhada com subi-das, lama, gelo, árvores caídas e riachos. Os grupos fazem paradas a cada 15 minutos para descansar e admirar as paisagens. O destino final recompensa: um mirante no topo da montanha, de onde se pode admirar o Glacial Holanda, as Ilhas Wollaston, Glacial Itália e, ao fundo, a Cordilheira Darwin. Chegando ao pico, os guias turísticos que acompan-ham o passeio pedem para todos ficarem três minutos sem falar nada para contemplar a na-

tureza e encerrar essa aventura pela magia e o encanto da Patagônia com chave de ouro. A parada final do navio e da tripulação é em Ushuaia, terras Argentinas. Esta é uma das ci-dades mais importantes da Ilha Grande Terra do Fogo, com uma população de aproxima-damente 65.000 mil habitantes, foi fundada em 12 de outubro de 1884, um dos primeiros pontos de encontro entre a cultura Yaghan e os missionários anglicanos. Atualmente Ushuaia tornou-se o destino certo de quem busca glamour, tranqüilidade e cenários inus-itados. Ali está uma das raríssimas estações de esqui do mundo com vista para o mar o Complexo Martial, assim como o centro de esportes de inverno mais austral do planeta: o de Cerro Castor. Sem falar no exótico Parque Nacional da Terra do Fogo, nos deliciosos restaurantes de inspiração patagônica onde a boa pedida é a centolla (carangueijos gi-gantes) e o delicioso cordeiro. Também vale um tour nos sítios históricos como a Prisão do Fim do Mundo e o Monumento Malvinas Argentinas. Para quem gosta de fazer umas comprinhas a cidade oferece lojas super ba-canas os looks mais procurados são as botas de couro e os casacos forrados com peles de carneiro e os legítimos de pele de raposa e chinchila, muito usados pelos habitantes para combater o vento muito forte e o frio intenso. O seu isolamento geográfico faz com que a cidade se torne mais preservada e exclusiva, por isso demorou muito até que o progresso e o turismo chegassem por aquelas terras que vale muito a pena conhecer.

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MirandaAdministração do edifício toscanaRibeirão capital inicia uma série de maté-rias a respeito de administração de condo-mínios da cidade .O seu condomínio é bem administrado ? Como é sua relação com o síndico ? O valor do seu condomínio é justo ? - Estas são algumas questões que abordaremos a partir de agora neste espaço.Iniciamos esta série com o edifício tosca-na – localizado na rua horacio pessini 690 – no jardim nova aliança que tem como síndico o sr. Wanderley vasques de miran-da, com experiência de 20 anos nesta pro-fissão. Ribeirãopretano, tem formação militar-17º regimento de cavalaria em pirassunun-ga, iniciou como sindico do condomínio toscana em 15/o3/2006.Rc: como é adminstrar o edifício toscana?M: com uma nova contratação que é a “solução condomínios”, empresa terceiri-

zada, que administra o toscana, consegui-mos manter o cumprimento das normas do condomínio, visando um ambiente tranqui-lo e familiar, que somam hoje, 72 aparta-mentos, e 140 moradores.Rc : qual o principal desafio para o senhor?M : para mim que também resido nos tos-cana, o maior desafio é reunir os proprietá-rios nas assembléias, “que nunca compa-recem” para tomadas de decisões como : manutenção, normas de seguranças, inves-timentos, etc.,Deixando para o síndico a resolução dos problemas.Considerações finaisPara miranda, a grande expansão da zona sul nos diversos setores imobiliários e comerciais, a ampliação do ribeirão shop-ping, e com vinda do shopping iguatemi , a presença marcante da unip, mercadão da cidade, coloca o edifício toscana em evi-dência exigindo maior segurança, serviço hoje que contamos com monitoramento e porteiro por 24 horas.

especial condomíniosWanderlei Miranda - Síndico do edifício Toscana

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