A Imagem Da Cidade - Kevin Lynch.pdf

download A Imagem Da Cidade - Kevin Lynch.pdf

If you can't read please download the document

Transcript of A Imagem Da Cidade - Kevin Lynch.pdf

  • poc",ia. 0 obJcclivo deve ser urn amblenle lmagmavcl. que por meio de fon-Ie!., cursm de aguas e drenagcn'i rormas dos Clr-cundantes sao lnterprctado!. como simbohzando 0.., v;'inos e ... piri-tos nele.., canlldo..,. Este e..,pinw pode ser lido como util ou como inactlvo e lOutil Pode ser concentrado au dlsperso. pro-funda ou a superffcle. puro ou nllSPO, {raco au forte, c tcm dc ser usado. comrolado ou pm con"'trUl;:oes. torres, pedras, etc A .... IOterpretat;6es passlvels sao mUllas e complexas; e urn campo imensamente va::.to que as peri to ... ploram em toda!. as Divorciada da rcahdade como esta pseudoclcncia e, tern, comudo, dua::. caractcrhtlcas imeres-santes para 0,

  • A cntrcvlta enlrevisla e longa. dura Cefca de hora e mela. mas e qUJ.po-las de tal forma que cada uma e:-.tivcsse. em rcla~'ao as oUlras. no local o nde , na realidade, 0 que a

  • FH? 35 (J 46 pa~ 159 a 164

    pareter um pcrcursos .problematlco~. atra\'t-:~ deMa area, pondo a prova a compreen~ao da estrutura no ~cu lotal 0 obser .... ador dividiil os elementos em categorias de maior e menor relevan-cia, scndo os de maior., aqueles que ~e reveluvam excepclO-nalmcnte fanes c viVO.., e pl!rgumava-.!iC continuamente qual a razao da fral.jueza ou poder da Idcntidade do objecLO, por que razao c!.ta IIga!Tao e clara ou obscura.

    Q..gue aqui esui scndo ~molado e uma ilbslrac~ao. nao a realidade ffslca, ma~ a!. Impress6es generalizadas que a forma real causa num indl\fduo Ireinado de uma certa forma. E.'.le mapa cra . .'.cm duvida. tra~ado mdependentemente da anali.'.c das cntrevistas e eram nece~sarioll, pelo meno~. tres ou quatro dia ... para uma area desta exlensao. A dcseri'rao de dois elemen-tos no Apendice C Ilustraril a e ... pecie de detalhe u.'.ado em t

  • elemento .. que aparcclam noo;, e .. bo'to" C a .... lnalando. ilpcna~. 0 .. mal:-. fortemenlc menclonado .. na an

  • 0-

    Fig . 37 - Os elementos dimnru'o.1 de Boston

    Fi~. 38 - A forma n sua/ de Boston como e \.'ista nn terreno

    ..

    160

    .. '''--_,.----------v' . \ - 0 ":'-- . .. ...-- '---

    :f':.

    FIR 39 - A .mtIKt'm de Jerst'J Cay dun'ada das ent'e~'/Stas ~'erba/S

    0",.-

    ..... .... . 0.,.,

    Fig .' 40 - A tmagem de Jersey City dernada dos esbO{os

    , \ I

    1 j "'---, I'

    , I ~'.-' jl "' ....... ,'

    161

    \ \

    \ , \-\ \

  • \ -------

    ----------.-~~ o ------_ \--'.-tc-Th--.-

    LtJ}!"~' /

    I I / / / I I . /

    / I I , I I I

    I . , b d. o

    .).. .;::,:'.

    f I ~ -1/

    FiR 42 - A forma \'i\ual de Jersey CUI l'omo i Hjra I/O terreno

    ..

    162 163

  • ~-'-........ ::.:: ...................... .

    ? '-

    ?.' ',... (5 ----~--.-..::--..:;------~-;--+----

    .. . '. \00 ! \ ';1

    .... ,.

    fig .J 'i _ OJ demell/(!J dill/moos de LOJ Afll,'('/el

    rl.f.(. -It) - A fo rma l'iJUa/ de LO.f An'!ele,f como e 1'151(1 'In lerrenn

    \ I -I '

    I I \ \,\O;!I---------__.'--\~ ~ .. ' ... . l ~. I- I ~- , I ~ - ---I- I --+-- . ... ~ ~ l-l~' I

    I-I=-' ,=~-= __ ._ 1- rl-,;;-.-f;;r .. ~U_ ..... ~.-~.~~~-~ .'~l--

    I f~ -/ 1 /-,-!.. ____ _ I I.. . / t / "

    ' / ,I "

    164

    ~ t JI),. ~

    !

    EsOOt;os de Mapas ~~

    ~~ Entre" stas

    Ana 15e 00 terreno -=Z::z:=3

    ._::::!n:::ttL . '~ ", Entff~vlslas .

    ~ 1 Enl'eVlstas

    ,Io"la IS!" do lerreno

    == _ -=-=:IJ

    EnU8\llstas

    CD nUn/ero de {'Iement"l em ( IImum

    ~) r114mero de demen/of min 'Omlln1.

    iraq'cia cia medw de whrcpU'/~l/(l

    Esbot;:os de ~aoas !

    Anahse do :e"er>O ;- ---,--' ,=::::,:...::;

    EnlrevlSlas

    FIt!, 47 - SobreposlrJo entu entuIUWS. esboro\ t' ufla/lle do (("reno

    A figura 48 e umn comptla~ao grafica dos cleme ntm men -clOnados POf 160 trnnseuntes. quando. Interpclados na~ ruas. lhe'i t.:r~ pergu ntado 0 que Ja menciomimos anterlllrmente. Dc novo a imtlgcm de conJunto para este~ enlrevbtado!) apre!):-.ado.., era ~emcJhante ao cor.junto de outros dadm A imporlflncia lunda mental era dada as rua~ que conduzlam a clrcula~ao . afas-tando-~c do pontO onde a:-. pcrguntas eram feitas . E necessario rclembrar que a area em qucstao era, apenas. a que continha 0 conjunto de ruas possfvei.., entre a origem e 0 deStlOo (a linha de uOIao). A presen~a de e!)pa90s em braneo fora dcsta area e I n'iigOi fieante .

    Se e certo que estes me-todos revelaram muita consis tcncia Interna. podem ser le vantadas duas crftieas contra a eficiencia do conjunlo de ent revis tados. De inlcio. 0 conjunto era bern pequeno: 30 pessoas no caso de Boston. metade dcste ntimefo em Jersey City e em Los Angeles , Seria impossivel generahzar

    Fig 48 - A Imagem de Boston dan'ada das enrrel'ISlcU de rll(/

    . .' .. !.

    165

  • .) p'lrtlt dt: ... tt: .. lIadn ... e .,tlrm...r 4ut: I11lh.1 'Idll oe .. \,.\)l:'oc[('-I a 10lt! !!l'nl pLlr.III.;a \cro,!(J(,lra 0 .. ":1I.J.Jdc foOl nt:r.:c .. ~afl() eqe lam,1 nho redunlin. ue\ Ldn .. n tLpn de mqucrlto que f,7emo .... c de"IJo J 4uantllJaue de temp() de anall de 0 ... ubdlvidlr e inve'>tlgar u\ Imagen~ Indl\iidu:lIs do~ dlfercnlc') \ubgrupo\ de Idade .... eKO e o Ulro" 0 grupo fOi 3nall-.. ad~) \,;on1O lim todo e nunea tlvt';mo\ em linha de eonta 0 pa'l,>a-do do" Indl"iduo". e'tcepto oa anali .. e da tendcneia gcral do [(Jdn Ao;; prova .. em grupo') dderente') ')enarn. "em dthida. urn Lnqucrno lnlere"'''ante

    Ate e-.te momento. 0 e ... tudo tern mo .. trado deflnldamentc i.lpena\ a e"(i\lem:ia de uma imagem Con\I\lente que e u\adJ para de')crever ou recordar a cldade na Ju"enClu do fat:lo real hto pode ... er multo dlfcrenle da Imagem u"adi.t quando operan-do no meio amhlcnte O~ unlCO'l le'>le'l fetto') a C'ita dl'l\,;rep[lnua foram 0'> percur'>o

    167

  • gem. concebida de modo a descongestionar as dlficuldades acima mencionada~ e de~envolvida de forma a formar a base de urn plano para a forma visual futura de qualquer cidade.

    o proce~so pade come~ar com dOls eSlUdos. 0 pnmeuo seria urn reconheclmento generalizado do terre no felto por dOl~ observadores experimentados. cobrmdo a cldade lanIO a pe como usanda urn veiculo. tanto de dia como de none, suple-mentando esta cobenura alraves de alguns percursos .. problema-I1COS~ como a que ja citamos. Tudo Iste culmlnaria com urn relat6no da analise em forma de mapa, que (ralaria dos aspcclOs fracos e fortes. bern como do modele geral e das suas partes .

    Urn passo paralelo sena a emrevlsta a largos grupos. orga-nizada de forma a candlzer com J,) caracterfsticas gerais da popula4Yao. Este grupo. que podefla ser entrcvistado em .',Imul-taneo ou separadamente . responde ria a quatro questoe!l bihlca:o.:

    a . Desenho de urn pequeno esho4Yo da area em questao. mostrando OS aspectos mais interc!I!lante.., e impartantes e dando a urn estranho conhecimento suficiente para que eMe se pudesse desJocar sem dlflculdades de malOr releva.

    b. Fazer uma IIHa das partes da eidadc con .... ideradas mai:-. distinuvu5. e"pJorando 0 entreVi:!ilado 0 .sigmficado de ~partes" e de .. dl!ltintivas ...

    c. Elaboral;30 de urn esbQ(;o, semelhante ao primeiro, da rota e dos aconleClmentos ao longo de uma au duas viagens imaglnarias. escolhidas de forma a cobrir 0 comprimento e a largura da area.

    d. Dar respostas breves a perguntas do tipo: ", Onde fica~? ...

    Estes testes sedam analisados com base na frequenc la com que os elementos fossem mencionado5. nas suas rela~6es. na sequencia usada durante 0 desenho. na composi~ao da imagem. reconhec:imento do terreno e a entrevista a largos grupos ..,enam entao c:omparadas . visando 0 es tabelecirnento de uma rela~ao da imagem publica com a forma visual, anahsando ini-cialmente os aspectos fracos e fortes de tOda a area e identlfi-cando os pontos criticos, as sequencias ou modelos que mcre-cessem a nossa aten~ao.

    Uma segunda inveslJgalj:aO destes problemas crfucos seria. enlao. real izada. Far-se-iam entrevislas individuais a urn pe-queno grupo, pedindo para localizar elementOs c:rfticos selec-cionados. usar-se-iarn em curtos percursos imaginarios, desc:re-ver-se-iam, far-se-iam deles esbo~os, discutindo as sensa!;oes e as lembran~as que dele!. cada urn guarda. Algumas pessoas podern vir a ser levadas a efectuar realmenle estas localiza!)oes especiais. percorrendo pequenas distaneias onde estes elemen-tOS se sltuem. diseutindo-os e descrcvendo-os no local. Poder--se-a perguntar tambern a transeuntes casuais qual a dlreC:lj:aO a seguir para chegar a urn delerminado elemento. parttndo de pontos diferentes da cidade .

    Quando acabarmos a analise deste segundo eSludo nos seus problemas e eonteudo, de\e ser levado a cabo urn reconhec:i-mento tntensivo do terreno destes elementos. SegUir-se-ao estu-

    168

    do~ detalhados da Identldade e e,trutura :,ob diversas c:ondl~oes de lul.. dlMancia. actlvidade e mOVlmcnto. Este!l estudos servlr--se-ao dos resultado!> das entrevistas. mas nao se confinarao a ele:,. 0.., estudos detalhados de BasIOn, no Apendice C. sao modelo!> p05siveis

    Todo este matenal seria por fim !.Jnlellzado numa !.erie de mapas e relatorios que dariam a Imagem publica basica da area. 0'" problemas e os aspectos fortes gerais. as elementos crltlco~ e d" tnler-rela~6es. com a!. !.uas qualtdade!> detalhadas e pos!.ibih-dades de mudan~a Urn plano para a futura forma da reglao podena ser ba"eado numa tal anciltse. contmuamente modI fica-da e actual

    SUf?t'sroes para limo jufHra pe:Hlul'W

    A crltlca precedente e muna!. das paglnas em capflUlos antenores apontam para problemas sem resolu~ao. Algun~ pro-Cedlnlentos de analise sao rnU!lO 6b\los. outros, ate mal!> Impor-trlntCl>. sao dificei!. de entender.

    o passo seguint~--.Sera, obviamenle. 0 usc da tecmca analf-tJ~acima dcscrita. para avaliar urn conjunlo da popula~ao rnais adcquado. As conclusoes de urn la l trabalho seriam muiw mais scguras e poderia ser apcrfei~oada uma tecnic:a adequada a aph-ca~ao pratica.

    o nosso conheCimento aeerca destc lema seria enriquecido !,e se aplicassem estudos comparat ivos a uma malor quan tidade de ambJemes do que as Ires cidades agora ana lisadas. Cidades muito rccemes e outras muilO antigas. muito compacras e muito dispcrsas. ambientes muito ca6ticos ou muito o rdenados. lodos podem criar diferen!;as caracteristicas nas suas irnagens. Qual e a dife ren~a da imagem publica de Manhattan da de uma peque-na aldeia? Sera urna cidade a beira de urn lago mais faeil de conceptualizar do que outra siluada junto de urn complexo dos caminhos-de-ferro? Tais es ludos forneceriam quantidades enormes de mate rial sobre os efeitos da forma fisica. dos quais o planeador de eidades se poderia servir.

    Seria tam bern interessante aplicar estes metodos a ambien-les de escala diferente au de fun~6es difercmes: a urn ediffcio. par exemplo. ou a urna paisagem: a urn sistema de transporte ou a urna regiao nurn vale Em termos de necessidades pnitieas, .a aplicat;ao destas ideias e 0 seu ajustamento a regiao metropoh-lana e, de facto. mais irnportante. pois esta regiao pareee eo-contrar-se. presentemente. para alem de todas as possibilidades de compreensao.

    As diferent;as-chave podem igualmente centrar-se no pro-pno indlvfduo. A medida que 0 planeamento se lorna num as-pecto mundial e as planeadores elaboram projec:tos para as pes-soas do seu pais e para outros de outros paises, conclui-se. ne-cessariamente que 0 que se descobriu na America nao e uma simples derivante da cuhura local. Como sera que urn hindu ou urn Italiano olha para a sua cidade?

    169

  • E ... t .. .., diferen~.t

    T.lhcl a Utrec\:lll mal ... lmportantC para futuro ... e'iludo ... tcnha "1(.10 cHaoa JJ dnt.!r"'J

  • gtnabdidade de\cna ... er c'plorado e il allrnla~'ao de que ele pode formar a ba~e pi.lra 0 plano u rhuno deveria ~er po..,W a prova

    :-.Ic~le momenta. 0 ... toplcm 01"'1, Importame ... para e~tudo", futuro\ parecem \er este ... a

  • ~~ . =- l

    _ 1 _

    --.

    F I.~, 49 I i!wlt::.tl~cio dt' 81'/11 on HI/I f' dt ~("/I/l(1\ Sq/..wre 11(/ pemf/W-la dl' 80\((111

    faf_ 50 - RUtH e edljlclfH, Bell{(m Hill

    174

    cmhnr.1 .:.Ilgun .... tndul" .. ..:m nct..! alnda que hC">llando. a tirea mdl' hal\d Qua .... t.' IOdo ... Ilnhtlm o.l t:on",clcm:ia da trgu\,ao com 0 nn 0 quarto limite era In(:crto, normalmenle repre~entado pela Ru ... Jo~ (lU 80\.q10In. rna" C\la to": umJ area t.:onlu ... a que de t.:{,:rtu moJo- J.cJbJ ern Senlla) Square

    Inle-rnarne-mc. pi.lreua ler dua ... parte, U' ... IIDIJ. .... um lada IWrHal C outro ilnterior, JiVl!Jll.lO!'l !'Ioc1.11 e \1\UalmCnlc

  • o no Charle~ a \iqa do HO~Plldl Geral de \1a"~dl.:hu,ct'~ trian(fa~ bnncando na parte po~tenor tatpalS negro~ loja de antiguldades na Rua Charles ca"as de tre~ ou quatro andares

    A 'SlIua~ao casual e niplda de Inlerpciar pessoas para per-guntar por dtrec

  • Fio: 55. pag 180

    FI}: 56. pti~ 18/

    namenlada'o, tern um efl!lIo culmtnante que .id um ... (erta \11;111-dade a Imagem da colma

    As Janeia') saliente~ "an menu .. car;'h;tcri~tlcas., e'(cepluando ao longo da parte bUl,(U da Rua Plnd;ne~. e d~ Jancla, cor Je purpura, popularmemc a, .. oclada'i com a colina, )ao. l.k ti.1\:(O . rara:,. 0 me!.mo aconlece com n" pa\.lmen((' ... cmpeJraJll", que em boa \erdade .. ;10 apena~ vl .. i'CI .... em Jua.., pequena .. e I! ... lrel-las fan:as em LouIsburg Square e ao longo dn ob ... cura RU,t Aeron 0 IIjolo e realmenle 0 mateo ... ] de con ... lru,ao qua..,c unl-\ersal e embora I~to ,eJa dlffe!! de di,tmgulr em Bo"ton, ele constllul urn pano de fundo de cor e te'(tura 0 .. \Clhm (andect-ro~ de rua aparecem, tambern, e"palhado~ par toda J jrCJ

    As subareas VIsual" da colma e~t:io bt!m dellneada ... tndlVI-dualmente por earuetcrisucas 6ptica ... de e ... pa~o. Jc~ni\d. habl-lo~, pavimento, vcgela!)'ao e pormcnore .... tal':. (.:orno pona ... , ba-lenle~ c ornamento em ferro Dt! modo geral, clrutura .. or-narnentada~ C bern comef\'ada~, propna ... de umJ cla ...... e pmlk. glada, de

  • Hllu,1.' fl.'rrl.',enta. tl.'nl h ... hr\tl, Llllnrkl

  • panor.lma do., tdhadl" ~ L111;.!")1.' 1"4Ul.'l.ld\, . 1 nao ")Cf.1 \1"la \.11' llflglnal I-ilhplIJI de Bullln\,.h ,HtI'J(.io ntl Rua '\ndl'f'On '4ue C tambem II unlca hgii\'an entre a parte anterior C pO'-lcrior entre a, fua, Cedar e J()~) )uhmdo.1 Rua Pld,nr.:). damn

  • qa

  • ,\, rua" dcquare e FaneUlI Hall E'''tem l.i e'p.iSlh ahertn,., F\I\{I! uma rela\;J.o .:,lnfu'>a com .1 Rua \\-J\hlnglnn

    0 ... mqucflw\ feHo, ntt rua forncccram 0'" "cgulnle" comen-tarIO'>. trequememenle rcpetHlm

    Fi.:a na linha dl1 metropulltan" A Rua Tremont dc')cmt'uu.:il nek

    Doi\ em cada qUillro do, que lnlerpclilmo ... nJ rUil acreloccn-larJm

    A Rua Cambndge Val tc:t ~ e~tc largfl A Rua Wa irregulares. l\"o plano, 0 \I\lema de vla~ tern :llgun... a~pectm. razoaven., tendo uma form

  • hJrc .... re ... tdurante:-. hilrillm. CJ\iI\ Ul: tll\crtlnll'nIO'. ':lnt.'!l1a"'. InJa:-. baralil\ c de artlgm de ,egullllJ mil\l. I()JJ\ tie ntwlodde,. Unla fila apend ... lOlerromplda par Jrma7en, \aZlo~. ,lIuauo, nn le\te oeste. A ... ,oclad0, por detras dc.,te ... edificio., alto;. on de eStao Inslalado

  • o t'\pal,:o d\) largo "'~gU(! ntlHJamcntc I.:Ol1l1a ahal'\) c le\c Illcnte para iJ e ... quadi.l. atLI\C'" liJ Rua Coun. cmhMd () Ir no\ aperce-bemo, da H'lha )tJte Hpu~c e dc um IOl:Ji I.:onfu ... o A rela,,'ao da RUJ \\o,l~hlllgton ... ;om ~t.:ollai Square pcrmanCt:e. a\'dm, ..:onfu",J C ob .. t.:ura I!m r I Sentldo de MU$8Chussets Ed.flcios do Centro L-_ __ --' /90

    nor ~e~tc:., incluem- ... e 0 EtllficlO do>, Telefones em BOwdOin Sljuare c a Courthou\e Anne1l: ern Pemherton Square (que sao. dl) ponto de \"l~ta drljultcClomco. 4ua~e Indl:.tinguf\eis se no\ ab~tralrmo~ oa ..,Ud aiturdl. d lorre da CU'ltom Hou~e, altamenle idcnuflcihel. 'it\i .. eI para \udesle. wnlO a marca do e!C:l rem o mal', baIXO d diferen\a~ dlreccionais mal .... relevanle~ de todo 0 eonjunto

    Contudo. e.x.i..,tem diver!loo;, ~lnal~ direccionai~ na variedade ue cmtume, e aCli\idades. A dcn!;ldade dos pe6es e do tdinsito c malOr na parte suI. onde ... e podem observar aeti\idades dem-nada ..... normalmente. a ... enir 0 centro comerclal do cora~ao da cldade: drUf{SlOres. re ... laurantes c labacaria~, Aqui. a mass a de transeuntes c mista. composla habilUalmenle de empregados de r:~critorio e Iojl~tas As IOJas de mercadortas barata!! reunem-... e mtii\ no lade este do que oeste do largo. enquanto as easas desaJl'iladas c as pensoes 'ie sltuam do lado oeste. penelrando ja em direc,ao it!! fre-,Ias da zona de transi

  • mao em CNnh11l con'>tltui uma nutra pl'>!a Intema A., Icnda .. L1a area norte vao de'icmbo