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A Importância do CME na Segurança do Paciente A Importância do CME na Segurança do Paciente Andréa Alfaya Acuña [email protected]

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A Importância do CME na

Segurança do Paciente

A Importância do CME na

Segurança do Paciente

Andréa Alfaya Acuña

[email protected]

Hospital Sírio-Libanês

Hospital com cunho Filantrópico

N° leitos: 393

N° leitos de UTI: 45 leitos

N° de Salas de Cirurgia: 14 salas

02 salas de Procedimentos no Hospital Dia

1100 procedimentos mês – 45 procedimentos dia

Em 2000 Instituto of Medicine mostrou danos demortalidade relacionada a erros advindos do cuidadoa saúde que poderiam ser evitados e chamou atenção

A preocupação com Segurança ...

a saúde que poderiam ser evitados e chamou atençãopara as conseqüências graves e o custo desteseventos.

Cirurgias Seguras Salvam VidasCampanha Mundial

Este programa foi criado pela OMS com a finalidade de

reduzir o número de mortes causadas por procedimentos no

mundo

O objetivo é unir comprometimento político e clínico

direcionados para importantes medidas de segurança que

incluem:práticas de anestesia segura,evitar infecções

cirúrgicas,promover a realização do procedimento certo,no

local e pacientes corretos e melhorar a comunicação entre as

diversas equipes envolvidas

O programa “Cirurgias Seguras Salvam Vidas” tem por base a

simplicidade,ampla aplicabilidade e envolvimento de todos”.

Procedimentos cirúrgicos no mundo: 234.000.000ou seja 1 cirurgia para cada 25 pessoas.

(OMS – 2008)

Cerca de 2.000.000 de pacientes morreramnesses procedimentos e 7.000.000 apresentaram

Cirurgia Segura-Campanha Mundial

nesses procedimentos e 7.000.000 apresentaramcomplicações (sendo que 50% delas evitáveis)

Para cada 300 pacientes admitidos nos hospitais 1morre em virtude de procedimentos cirúrgicos.

(WHO, 2008)

Complicações pós-operatórios em pacientes internados ocorrem em até

25% dos pacientes

A taxa de mortalidade relatada após cirurgia mais extensa é de 0.5 - 5%

Em países desenvolvidos cerca de metade de todos os eventos adversos

em pacientes hospitalizados estão relacionados à assistência cirúrgica

Cinco Dados Sobre Segurança Cirúrgica

em pacientes hospitalizados estão relacionados à assistência cirúrgica

Nos casos onde o processo cirúrgico levou a prejuízos, ao menos metade

deles era evitável

Princípios conhecidos de segurança cirúrgica são aplicados de maneira

inconsistente mesmo nos cenários mais sofisticados

Reduzir em 25% as taxas de infecções em sítio

cirúrgico o que implica em queda significativa na

morbi-mortalidade.

OMS – Meta 2020

Meta Segurança Internacional 5 -Reduzir o risco

de infecções associados aos cuidados de Saúde

Metas Internacionais de Segurança do Paciente (Joint Commission Internacional)

Meta 1 - Identificar os pacientes corretamente.

Meta 2 - Melhorar a efetividade da comunicação entre profissionais da

assistência.

Meta 3 - Melhorar a segurança de medicações de alta vigilância (high-

alert medications ).

Meta 4 - Assegurar cirurgias com local de intervenção correto,

procedimento correto e paciente correto.

Meta 5 - Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde.

Meta 6 - Reduzir o risco de lesões ao pacientes, decorrentes de quedas.

Batizada de Cirurgia Segura Salva Vidas a OMS anunciou o desenvolvimento de umalista de intervenções para promover a segurança em procedimentos cirúrgicos

O objetivo foi estabelecer um conjunto de normas de segurança

O check list identifica três fases da cirurgia cada uma correspondente a um períodoespecífico no fluxo normal de trabalho: antes de iniciar a anestesia, antes de iniciar aanestesia, antes de iniciar a cirurgia após o término do procedimento e antes de opaciente deixar a sala

Check List para Cirurgia Segura

Fases do check List a ser realizadas na sala de cirurgia

Antes de iniciar a cirurgiaRevisão da enfermagem:

Antes do paciente sair da sala cirúrgicaO enfermeiro confirma verbalmente com a equipe:

• Instrumental cirúrgico corretamenteesterilizado ?

• Alguma preocupação em relação aosequipamentos ?

Antibiótico profilático administrado nosúltimos 60 minutos ?• Sim• Não se aplica

Exames de imagem estão disponíveis ?• Sim• Não se aplica

Nome do procedimento realizadoSe a contagem de compressas, deinstrumentos e de agulhas está correta (ounão se aplica)Se as biópsias estão identificadas e com onome do pacienteSe houve algum problema com equipamentosque deve ser resolvidoCirurgião, anestesista e enfermagem analisamos pontos mais importantes na recuperaçãopós-anestésica e pós-operatória do paciente

Cirurgias Seguras Salvam Vidas

Adoção de Check List

Reduz a mortalidade e as complicações pós-operatória

Um pesquisa realizada 10/2007 e 09/2008 analisou dadosclínicos de 3955 pacientes cirúrgicos – antes e após aadoção das orientações OMS em 8 hospitais de 8 cidadesdiferentes (Canadá, Índia, Jordânia, Filipinas, Novadiferentes (Canadá, Índia, Jordânia, Filipinas, NovaZelândia, Tanzânia, Inglaterra e EUA) com aplicação desteprocedimento houve uma redução de 47% na mortalidadecirúrgica (taxa média de 1,5% diminuiu para 0,8%)

As complicações pós-operatórias caíram de 11% para 7%.(Haynes et al, 2009)

Mais de 10000 instituições e todo o mundo

se inscreverão para participar da campanha

para realização de cirurgias seguras.

Segundo OMS até janeiro de 2010:

Mais de 1000 aderirão a sugestão do check

list para realizar procedimentos

“TIME OUT” Antes da indução anestésica

Identificar

Nome correto do paciente e no de atendimento

Cirurgião responsável

Cirurgia a ser realizada

Lado correto a ser operado

Alergias

Confirmar

Antibiótico profilaxia

Recursos materiais e equipamentos

necessários

Precauções adicionais

Após indução anestésica

Checar

Posicionamento correto e suas proteções para a cirurgia

Antes da saída do paciente da sala

Controle de compressas e gazes

Encaminhamento de peças para anatomia patológica

PARE!OLHE!

ESCUTE!

• Utilização de instrumentos não estéreis, suprimentos

e equipamentos inadequados;

• Infecções pós-cirúrgicas;

• Cirurgia em sítio errado, em pessoa errada ou

Em uma sala cirúrgica muitos são os fatores que podem levar a equipe a cometer erros e colocar em risco a

segurança do paciente:

procedimento errado;

• Falhas em instrumentos ou em equipamentos

durante os procedimentos;

Como podemos garantir ?(Catalamo, 2008)

Quais os Procedimentos de Seguranças Adotados :

Realização de uma reunião entre a Enfermeirada CME e do agendamento cirúrgico para arealização do que chamamos Fore Cast(Planejamento do dia seguinte);

Construção de um mapa cirúrgico e deconsignados que direciona as áreas com relaçãoao recebimento,preparo e encaminhamento domaterial para a sala de cirurgia.

Objetivos do Fore Cast

Assegurar a continuidade das informações nos setoresenvolvidos;

Construção de um mapa único contendo as informaçõesrelevantes a cada procedimento;

Realizado previamente ao procedimento com 24 e 48h;

Informação documentada com acesso para todos setoresInformação documentada com acesso para todos setoresenvolvidos;

Otimização dos instrumentais e equipamentos

Checagem dos materiais consignados e do estoquesolicitados pelos cirurgiões ;

Diretrizes para montagem dos carros de cirurgias ;

Mapa Após a Realização do Fore Cast

Procedimento SegurançaUtilização de uma planilha para o recebimento do material consignado comduas checagem em momentos diferentes para assegurar o recebimento e opreparo correto do material consignado;

Paciente Médico Procedimentos Solicitação MédicaConsig.

Perm.

Qtd. Solicitada

Cód. Fabricante

Desc. Item FornecedorDATA

ENTREGA/HORARIO/CONTATO

REBEBIDO POR:

Observação AGENDAMENTO

Observação CME

Maria Sao Pedro Barreto

Matos

TADEU LEONARDO DE OLIVEIRA MEIRELES

52160355 - Pé Torto (Um Pé) Tratamento Cirúrgico;

fixador externo circular dinamico

Não 1

ORTOFIX - ENTREGA HOJE ATÉ AS 23H -

PLANTÃO 8111-0868 - JUNIOR

ENTREGA HOJE ATÉ AS 23H - PLANTÃO 8111-0868 - JUNIOR!RENATA!

OKROSANGELA RECEBEU 3 CXS+ 2 PACOTES

JUNIOR

Adilson de Rosa

RUDELLI SERGIO ANDRE

52110052 - ARTROPLASTIA TOTAL - COXO FEMORAL;

CX CERCLAGEM SYNTHES Não 1 291020

Arame de cerclagem de ø 125 mm com botão, comprimento 280 mm, açoFio de Kirschner de Ø 20 mm com ponta de trocar, comprimento 150 mm, aço

Synthes - SP MATERIAL DA CASA OK HEBILA1 CX CERCLAGEM PERMANENTE

Adilson de Rosa

RUDELLI SERGIO ANDRE

52110052 - ARTROPLASTIA TOTAL - COXO FEMORAL;

TODO MATERIAL PROTESE EXETER BONE SURGICAL

Não 1 5801371 Haste Femural Exeterv40 37,5-1 Bone Surgical - SP USARÁ RACK OK FABIOUTILIZARÁ MATERIAL PTQ PRIMÁRIA + CX PARAFUSO DE TELA PERMANENTE

Procedimento de Segurança Adotado pela CME

Data Cirurgia

Paciente Médico Procedimentos Solicitação MédicaCód.

Fabricante

Qtd. Solicitada

Consig. Perm.

Fornecedor/Contato

Hora/Data Entrega

Recebido por:

Obs. Agendamen

toObs.CME

CHECK 1º - RECEBIMENTO - NOME, DATA, HORÁRIO E

QTDE DE CAIXAS

CHECK 2º - PREPARO - NOME HORÁRIO - QTDE

DE CAIXASCOBRANÇA

19.05 7H

Angelo Fonseca Nogueira Junior

RUDELLI SERGIO ANDRE

52110044 - ARTROPLASTIA PARCIAL COXO FEMORAL;

CAIXA CERCLAGEM - SYNTHES

206530000 1 Não SYNTHES OK SHIRLEYUSARA A CX DA CASA

19.05 7H

Angelo Fonseca Nogueira Junior

RUDELLI SERGIO ANDRE

52110044 - ARTROPLASTIA PARCIAL COXO FEMORAL;

MATERIAL COMPLETO PROTESE EXETER - BONE

SURGICAL1 Não

Bone Surgical - SP - PLANTÃO - 5904.0215 ALEXANDRE

ENTREGA DIA 18/05 ATÉ AS 21H!RENATA!

OK GUGA

19.05 7H

MARIA ANTONIA MARCILIO

BEZZERRA DE MELO

OSWALDO LAERCIO MENDONCA

51020220 - TIMPANOTOMIA PARA TUBO DE VENTILAÇÃO - UNILATERAL;

MICRODEBRIDADOR + PEÇA MAO + PONTEIRA REF. 1884008 - XOMED

1 NãoALPHA CARE - 18/05 - 11:20

Ok WILLIAN/LEIL

A

ROGERIO SOLICITAR PEÇA

MAO!NÃO ESTA NO

HOSPITAL!RENATA!NATA!

19.05 7:30H

Irene Matilde Jafet Panelli

FREDERICO AUN

44040067 - TIREOIDECTOMIA

TOTAL COM ESVAZIAMENTO GANGLIONAR UNILATERAL;

DRENO PORT VAC 3.2- EMPRESA BONE

1 Não Bone Surgical - SP OK JUSCELINO

19.05 7:30H

Irene Matilde Jafet Panelli

FREDERICO AUN

44040067 - TIREOIDECTOMIA

TOTAL COM ESVAZIAMENTO GANGLIONAR UNILATERAL;

PINÇA FOCCUS- EMPRESA JOHSONS

1 SimJohnson & Johnson - SP

OK GUGA

19.05 12H

Jose Claudio Weitman

MARCELO R. BORBA

43030254 - RETOSSIGMOIDE

CTOMIA ABDOMINAL;

ALEXIS RETRATOR - MULTIMED

C8402 1 Não Multimed - SPENTREGA DIA 19/05 ATÉ AS

10HPENDENTE

Plano de Segurança nos Processos

Devemos monitorar :

• Limpeza

• Desinfecção

• Esterilização

A segurança do processo de esterilização depende detodas as fases do processamento dos produtos para atodas as fases do processamento dos produtos para asaúde.

A sobrevivência de microorganismos do processo deesterilização pode decorrer de falhas humanas (limpeza epreparo inadequado do material) e de falhas mecânicas(faltas de manutenção e falhas dos equipamentos)

APECIH, 2003

Monitoramento Mecânico

Relacionado ao equipamento de esterilização

deve contemplar: registros de manutenção

preventiva e corretiva (registros dos problemas

Plano de Segurança

preventiva e corretiva (registros dos problemas

observados durante a prática diária )e o registro

da validação realizado anualmente.

O monitoramento físico deve ser utilizado paraverificar T e TºC durante todo o ciclo de esterilização.

Estes parâmetros poderão ser registrados de formamanual pelo operador do esterilizador ou por

Monitoramento Físico

manual pelo operador do esterilizador ou porintermédio de impressora acoplada ou interligada noesterilizador.

Recomenda-se leituras de TºC e P a cada minutodurante a fase de esterilização.

Controle individual do pacote

Classe 1 – fita zebrada ou impregnado nas embalagens

• Indicadores de processo externos que o objetivo é identificar e diferenciaros produtos para a saúde que foram processados e os que não foram.

Classe 2 – Bowie Dick

• Finalidade: indicador específico para autoclaves com sistema de pré-vácuo.Monitora a remoção do ar e assim garantir a penetração uniforme do vapor

Monitoramento Químico

Monitora a remoção do ar e assim garantir a penetração uniforme do vapornos artigos.

Classe 6

• Controle utilizado para monitorização interna dos pacotes. Indicadoremulador designado a reagir a todos os parâmetros críticos de um cicloespecífico de esterilização (nesta fase também são utilizados Classe 4 ouClasse 5)

Monitoramento Biológico

O indicador biológico é o método escolhido paracertificar-se de que o nível de esterilidade estabelecidopara o produto é alcançado conferindo a certeza daesterilidade frente a margem de segurançaIndicadores Biológicos 3ª geração – detecta a presençade uma enzima alfa-D-glicosidase que é associado aoesporo bacteriano. A enzima é detectada em menos deesporo bacteriano. A enzima é detectada em menos de1 hora e o crescimento bacteriano após 48h deincubação.Recomendações: no mínimo semanalmente,preferencialmente diário e em toda carga contendomateriais implantáveis e após reparos nosequipamentos (AORN, AAMI,APECIH)

Todos os itens esterilizados devem estarregistrados em impresso próprio ou via sistemacontendo: data, número do equipamento,número do lote e descrição do material.

Rastreabilidade

• Local com temperatura e umidade controlada;

• Transporte do material deve ser realizado em carros

fechados

• Colocar sempre o material com data mais velha para

frente para ser consumido primeiro;

Transporte e Armazenamento Adequados

frente para ser consumido primeiro;

• Cuidado no transporte de artigos “Quentes”

• Não utilizar ligas de borracha em pacotes avulsos;

• Verificar o vencimento do material com regularidade e

documentar a rotina de verificação de datas;

Nº do lote

Os conteúdos gerais da carga

A temperatura e o tempo de exposição

O nome do operador

Cada Ciclo de Esterilização deve Manter e Registrar:

O nome do operador

Os resultados dos indicadores biológicos

Os resultados dos indicadores químicos

Esta documentação assegura o monitoramento do processo

Quais são os Desafios da Limpeza ?Produtos com lúmen e fungo cego, artigos para saúde

não desmontáveis e matéria prima rugosa e com

reentrâncias...

Utilização de Indicadores de Limpeza na Prática Diária

Garantir o funcionamento dos equipamentos na mesma

condição que eles foram validados.....

Qualidade da água

Verificação do cumprimento do manual de

procedimentos pelo colaboradores

Garantir escovas apropriadas para os Lúmens

Contribuições em relação Limpeza

Garantir a Inspeção Visual depois do processo de Limpeza

e propiciar condições para esta atividade

Observamos bons resultados com a utilização da lavagem

mecânica com Detergente Alcalino no material ortopédicomecânica com Detergente Alcalino no material ortopédico

Funcionamos com uma equipe de retirada no centro

cirúrgico do material no término do procedimento

facilitando a limpeza

Não devemos autorizar a utilização de artigosesterilizados em outros serviços por não conseguirgarantir todas as fases do processo

O serviço de saúde deve se responsabilizar peloserviço de terceiro quando entrega ao cliente um

Baseado no Plano de Segurança

serviço de terceiro quando entrega ao cliente umartigo por ele esterilizado.Atenção aos serviços terceiros utilizados !!!

As instituições internacionais (AORN e AMII) e a RDn°8 não recomenda esterilização flash de rotina

Indicador do Nº de Ciclos da Esterilização Rápida

52

43

52

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

46

93

57

51

81

52

20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Impresso de Notificação de Ocorrência

10 Passos para a Segurança do Paciente

Passo 1: Identificação do Paciente

Passo 2: Cuidado limpo e Seguro

Passo 3: Cateteres e Sondas –Conexões Corretas

Passo 4: Cirurgia Segura

Passo 5: Sangue e Hemocomponentes

Passo 6: Paciente Envolvido com a sua SegurançaPasso 6: Paciente Envolvido com a sua Segurança

Passo 7: Comunicação Efetiva

Passo 8: Prevenção de Queda

Passo 9: Prevenção de Úlcera por Pressão

Passo 10: Segurança na Utilização da Tecnologia

Segurança na Utilização de Tecnologia

Medidas Sugeridas

Avalie se o equipamento apresenta condições adequadas para o uso

Verifique em que condições encontra-se o equipamento, se foi realizadomanutenção preventiva

Pontos de Atenção

Conheça as diferentes alternativas tecnológicas, auxiliando na escolhaConheça as diferentes alternativas tecnológicas, auxiliando na escolhado equipamento mais adequado

Certifique-se de que a equipe possui habilidade conhecimento técnicopara o manuseio do equipamento com segurança (Treinamento)

Em causa de falta do recurso tecnológico necessário, o enfermeiro deveverificar se há alternativas

Conheça as condições de substituição, empréstimo e ou alocação dorecurso tecnológico

Aspergillus spp

O Aspergillus é um fungo encontrado comumente na

natureza, existente em todo o mundo.

A infecção é pela inalação dos esporos, ou pela entrada

por feridas na pele.

Pode ainda causar reações alérgicas, como asma e Pode ainda causar reações alérgicas, como asma e

rinite.

Invadem principalmente os pulmões e os sinus nasais,

mas podem se espalhar para outros órgãos como o

cérebro, pele, osso, entre outros.

Planejamento da Obra

1. Avaliação de riscos com equipe multidisciplinar

“Equipe multidisciplinar de planejamento de obras ”

Administração (facilitador)

Coordenação da área (CME)

Engenharia

ArquiteturaArquitetura

Higiene e Limpeza

Gerenciador da obra

CCIH

Segurança do Trabalho

Comunicação e Marketing

Construir Barreira de Contenção Apropriada.

A Empresa Terceira deve isolar a obra,

utilizando cortinas de plástico ou forro de

madeira pré-fabricado para projetos de curto

prazo com geração pequena de poeira eprazo com geração pequena de poeira e

barreiras rígidas duráveis para projetos

contínuos, de longo prazo, preferencialmente

com ante-câmara.

Estabelecer Ventilação Adequada.

Controle de Entulhos e Outros Materiais

Limpar a zona de construção sempre que necessário,

mantendo a área da obra o mais limpa possível.

Dispor o entulho em carros de transporte bem cobertos (panos úmidos e plástico) ao deixar a zona de construção.

Controle de Entulhos e Outros Materiais

Programar a remoção do entulho em horário de menor exposição de poeira aos pacientes.

Controle de Entulhos e Outros Materiais

A Matriz de Riscos de Obras foi criada pelaEngenharia de Obras do HSL em conjunto com aCCIH, como um plano de melhoria na execuçãode obras no Hospital.

Ela possibilita montar rapidamente um Mapa deRiscos de uma intervenção de obras.Riscos de uma intervenção de obras.

Minimizando a possibilidade de acidentes econtaminação de Pacientes, Acompanhantes,Colaboradores e Terceiros que trabalham nasobras dentro do HSL.

Matriz

•13% continuidade do cuidado

• 12% competências/credenciamento

Dados da Joint Commission on Accreditation of Healthcare Organizations (JCAHO) Janeiro 1995 à Dezembro 2007

• 65% comunicação

• 58% orientação, treinamento

Análise das Causas Análise das Causas dos Eventos Adversos Eventos Adversos RCA RCA (Root Cause Analysis)(Root Cause Analysis)

• 12% competências/credenciamento

• 12% conformidade com procedimentos

• 8% sistemas de alarmes

• 8% cultura organizacional

• 58% orientação, treinamento

• 36% avaliação inicial do paciente

• 20% disponibilidade da informação

• 18% diferenças entre níveis profissionais

• 15% ambiente físico

Quais são as Dificuldades para Implementar uma Cultura de Segurança:

Equipe sem capacitação específica

Falta de procedimentos padronizados

Falta de manutenção preventiva dos equipamentos,

instrumentais etc...

Falta de insumos específicos para realização das

etapas no processamento dos artigos

Carência de métodos de validação de processos em

todas as suas etapas;

A falibilidade faz parte da condição humana

É possível propiciar condições de trabalho queminimizem as falhas que muitas vezes pode estarassociado aos processos e não ao despreparo dosprofissionais – Construção de Processos Seguros

Considerações Finais

Proporcionar uma segurança eficiente livre de riscos aopaciente exige o empenho de todos os profissionaisenvolvidos na assistência a saúde.

Importante monitorar os indicadores da realização dosprocessos de segurança.

Errar é Humano...Errar é Humano...Errar é Humano...Errar é Humano...

Quem já ouviu falar que “Errar é humano?”.Quem já ouviu falar que “Errar é humano?”.Quem já ouviu falar que “Errar é humano?”.Quem já ouviu falar que “Errar é humano?”.

Com certeza todos nós pelo menos uma vez na vida já usamos esta celebre frase para Com certeza todos nós pelo menos uma vez na vida já usamos esta celebre frase para Com certeza todos nós pelo menos uma vez na vida já usamos esta celebre frase para Com certeza todos nós pelo menos uma vez na vida já usamos esta celebre frase para

justificar um resultado não desejado.justificar um resultado não desejado.justificar um resultado não desejado.justificar um resultado não desejado.

Quando as pessoas de uma organização partem do princípio de que errar é humano, criaQuando as pessoas de uma organização partem do princípio de que errar é humano, criaQuando as pessoas de uma organização partem do princípio de que errar é humano, criaQuando as pessoas de uma organização partem do princípio de que errar é humano, cria----

se permanentemente uma justificativa para todos os erros, falhas, desperdícios e se permanentemente uma justificativa para todos os erros, falhas, desperdícios e se permanentemente uma justificativa para todos os erros, falhas, desperdícios e se permanentemente uma justificativa para todos os erros, falhas, desperdícios e

serviços mal prestados, afinal, errar é humano.serviços mal prestados, afinal, errar é humano.serviços mal prestados, afinal, errar é humano.serviços mal prestados, afinal, errar é humano.

Se analisarmos bem chegaremos a conclusão de que a grande maioria das pessoas Se analisarmos bem chegaremos a conclusão de que a grande maioria das pessoas Se analisarmos bem chegaremos a conclusão de que a grande maioria das pessoas Se analisarmos bem chegaremos a conclusão de que a grande maioria das pessoas

acerta muito mais do que erra acerta muito mais do que erra acerta muito mais do que erra acerta muito mais do que erra

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paradigma)paradigma)paradigma)paradigma)paradigma)paradigma)paradigma)paradigma)

pode muito bem ser alterado para um outro muito mais próximo da realidade humana:pode muito bem ser alterado para um outro muito mais próximo da realidade humana:pode muito bem ser alterado para um outro muito mais próximo da realidade humana:pode muito bem ser alterado para um outro muito mais próximo da realidade humana:

“Acertar é humano”“Acertar é humano”“Acertar é humano”“Acertar é humano”

Que tal valorizarmos os acertos e contribuirmos para que os erros sejam cada vez Que tal valorizarmos os acertos e contribuirmos para que os erros sejam cada vez Que tal valorizarmos os acertos e contribuirmos para que os erros sejam cada vez Que tal valorizarmos os acertos e contribuirmos para que os erros sejam cada vez

mais raros em nossas organizaçõesmais raros em nossas organizaçõesmais raros em nossas organizaçõesmais raros em nossas organizações

Reconhecer a contribuição de cada um pode representar uma mudança muito Reconhecer a contribuição de cada um pode representar uma mudança muito Reconhecer a contribuição de cada um pode representar uma mudança muito Reconhecer a contribuição de cada um pode representar uma mudança muito

grande e definitiva nos rumos da nossa empresa.grande e definitiva nos rumos da nossa empresa.grande e definitiva nos rumos da nossa empresa.grande e definitiva nos rumos da nossa empresa.

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First, do no harm.Obrigado

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