A informação é para o cotidiano do SUS... Contando da experiência do Otics. Rio de Janeiro, 14...
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A informação é para o cotidiano do SUS... Contando da experiência do Otics.
Rio de Janeiro, 14 de julho de 2011.Prof. Dr. Alcindo Antônio Ferla.
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Pontos de partida …• A experiência da informação no cotidiano da gestão:
• Os avanços e a tradição brasileira nos sistemas de informação em saúde: potencialidade e ponto crítico,
• Os “sistemas” e as lógicas de especialização do conhecimento, da atenção e da gestão fragmentando o pensamento e seqüestrando a ação;
• A complexidade da saúde versus a pretensa universalidade e isenção dos indicadores.
• A construção da Política Nacional de Informação e Informática em Saúde Para o SUS;
• O Edital CNPq/Decit nº 23/2006.
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Pontos de partida …
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Um conceito para o Observatório:
• Um conjunto de tecnologias (soluções de informática, processos de trabalho, saberes sistematizados) capazes de captar, tratar e disseminar informações e conhecimentos para suporte à tomada de decisão em uma rede de atores definidos e envolvidos com processos de gestão e de educação no sistema de saúde.
• O Observatório inclui a pesquisa (produção de conhecimentos no cotidiano), o desenvolvimento (sistematização de novas tecnologias), a atuação em rede científica e a cooperação horizontal (hibridização de saberes em redes implicadas).
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Ciclo informação/inteligência coletiva:
• Informação:• Comportamento epidemiológico;
• Comportamento demográfico;
• Comportamento gerencial;
• Determinantes sociais.
• Conhecimento:• Redes explicativas;
• Redes de intervenção;
• Participação;
• Comportamento natural.
• Inteligência coletiva:• Redes de conversação (diferentes atores);
• Interpretar o que acontece;
• Realizar ações específicas (informAÇÃO).
Tem potência para descrever uma
situação
Tem potência para organizar a análise de
uma situação
Tem potência para a produção de sentidos para a
intervenção
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Educação Permanente:• A Educação Permanente em Saúde apóia-se no
ensino-aprendizagem embasado na produção de conhecimentos que respondam a perguntas que pertencem ao universo de experiências e vivências de quem aprende e que gerem novas perguntas sobre o ser e o atuar no mundo.
• Para isso, propõe por em análise o trabalho, as práticas cotidianas, as articulações formação + gestão + atenção + participação (quadrilátero/mandala).
• Nesse contexto, articula a educação dos diferentes atores que protagonizam o cotidiano do SUS, nos mais diversos locais, inclusive os profissionais em formação.
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Estações de Observação:• Uma Estação de Observação é uma unidade do
Observatório que se ocupa de um tema específico que é significativo para um território delimitado e para uma comunidade de sujeitos. Exemplos:
• Estação Otics-Rio, parceria SMSDC RJ/ICICT/UFRGS tem como abrangência a atenção primária e promoção da saúde no município do Rio de Janeiro;
• Estação Produtos e Serviços Hospitalares, parceria GHC/Anvisa/UFRGS , tem como escopo a gestão da atenção especializada no contexto hospitalar
• Cada Estação se especializa em função de demandas, potencialidades, particularidades e núcleos de interesse locais.
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Núcleos de Observação:• É uma unidade das Estações do Otics, constituída por um
ambiente híbrido que reúne soluções e conhecimentos para a educação permanente e apoio à gestão em saúde, com atuação descentralizada num território conceitual ou geográfico específico. Os núcleos constituem comunidades de práticas do Otics. Ex.: Serviço de Órteses e Próteses da Estação GHC, Clínicas da Família no Otics Rio etc.
• É a inserção da Estação de Observação em campo, tanto em Unidades de Saúde como em Unidades Especializadas de Observação.
• Dá capilaridade à gestão e à educação em saúde, constituindo o olhar do cotidiano local ao tema da Estação de Observação.
Otics: página inicial
Otics: página inicial
Otics-Rio: página inicial
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Objetivos da Estação Otics-Rio
• Prover soluções e conhecimentos para a educação permanente e continuada em saúde;
• Disponibilizar metodologias e tecnologias de informação úteis à gestão e tomada de decisão;
• Promover a construção compartilhada de conhecimento entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e sociedade civil;
• Ampliar a inteligência institucional ao refletir sobre experiências da prática dos profissionais da APS, vigilância e promoção da saúde;
• Apoiar iniciativas locais de comunicação e informação em saúde.
Arquitetura da Informação da Estação Otics-Rio
• Apresentação
•Destaques
• Publicações
• Placar da Saúde
• Educação Permanente
• Agenda de Implementação das CSF
• Academias Cariocas de Saúde
•Detalhamento de cada CSF
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Arquitetura da Informação das Unidades
Locais:• Institucional (apresentação, horários e gestor)
• Notícias locais
• Placar da Saúde da Unidade
• Perguntas Freqüentes
• Composição das equipes e contato
• Registro da famílias atendidas
• Comunicação das equipes com as famílias
• Comunidades de Prática (internas da Unidade e abertas)
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Clínicas de Saúde da Família
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Outras Estações Especializadas de Observação:
•Produtos e serviços hospitalares (GHC/Anvisa);
•Gestão do Trabalho (GHC/DRH-MS);
•Saúde Suplementar (Rede de Centros Colaboradores ANS);
• Integração ensino e sistema de saúde (UFRGS);
•Gestão estadual (PA);
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Com informação oportuna e significativa no cotidiano
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Obrigado!
• Dr. Alcindo Antônio Ferla ([email protected])
•Coordenador Geral do Otics, Professor Adjunto do Curso de Bacharelado em Saúde Coletiva da UFRGS.
Bacharelado em Saúde Coletiva