A luta dos engenheiros continua!

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Senge PA (91) 3249-6710 / 991468873 www.sengepa.com.br [email protected] Pg.03 e 04 A Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas – é uma sociedade civil sem fins lucravos criada pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), pela resolução nº 252 de 17 de dezembro de 1977, conforme autorização legal conda no argo 4º da Lei 6.496 de 7 de dezembro de 1977. O principal objevo da Mútua é oferecer a seus associados planos de benecios sociais, previdenciários e assistenciais, de acordo com sua disponibilidade financeira, respeitando o seu equilíbrio econômico-financeiro. EDIÇÃO: outubrO/ novembRO 2018 A Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA no Pará conheça melhor BASA A luta dos engenheiros continua! Suas escolhas transformam o seu futuro! Pg.05 Pg.06

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Senge PA (91) 3249-6710 / 991468873 www.sengepa.com.br [email protected]

Pg.03 e 04

A Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas – é

uma sociedade civil sem fins lucra�vos criada pelo Conselho

Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), pela resolução nº

252 de 17 de dezembro de 1977, conforme autorização legal

con�da no ar�go 4º da Lei 6.496 de 7 de dezembro de 1977.

O principal obje�vo da Mútua é oferecer a seus associados planos

de bene�cios sociais, previdenciários e assistenciais, de acordo

com sua disponibilidade financeira, respeitando o seu equilíbrio

econômico-financeiro.

EDIÇÃO: outubrO/ novembRO 2018

A Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA no Pará

conheça melhor

BASA

A luta dos engenheiros continua!

Suas escolhas transformam o seu futuro!

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ELETRONORTE

BANPARÁ

BASA

BANPARÁ

BASA/ALTAMIRA

BASA

CELPA

BASA

BASA

BANPARÁ

CELPA

CELPA

BASA/BELÉM-CENTRO

AUTONOMO

CELPA

CELPA

BASA

BASA/CASTANHAL

AUTONOMO

BASA

BASA/AG. CENTRO

BASA/PEDREIRA

CELPA

BASA/AG. CENTRO

CELPA

ELETRONORTE

EMPRESADATANOME

EMPRESADATANOME

Boletim Informativo do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Pará -

Filiado à Federação Nacional dos Engenheiros - FNE.

Edição novembro - 201 Edição, Design e Editoração: outubro/ 8.

Gabriela Alves - Jornalista - DRT/PA 1922

EXPEDIENTE

EDITORIALEDITORIAL

ENG. EUGENIA VON PAUMGARTTENPresidente SENGE/PA

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Mais uma vez temos que escolher o menos pior. O jornalista

Adriano Ventura escreveu que eles, os jornalistas, “deveríamos

falar menos com os políticos e mais com as pessoas comuns, que

são o verdadeiro Brasil”. E mais nesses momentos de suspense às

vésperas de uma das eleições mais confusas e imprevisíveis da

democracia do país. Segundo ele, os “mudos” nunca aparecem

nos jornais, e são 99% da população, são os que melhor

conhecem a vida real que precisam conquistar o tempo todo. São

eles, os sem privilégios, os que melhor sabem como bate o

coração do país. E são eles os que têm em suas mãos o maior

número de votos a depositar nas urnas.

Mas, para ser eleito, é preciso ter uma pomposa arrecadação

de fundos para campanha, apesar de ilegal. Este montante

financeiro vem de grandes empresas que, literalmente, investem

em candidatos. O retorno é gigantesco e continua se dando de

diversas maneiras. Segundo o ilustre professor Luiz Flávio

Gomes, esse dinheiro volta para os financiadores de campanha

por meio de “emendas parlamentares, convênios fraudulentos,

licitações com cartas marcadas, empréstimos com juros baixos

etc. Fundamental também é o direcionamento da produção

legislativa. Somente as leis que eles querem são aprovadas (nisso

existe bastante fidelidade dos parlamentares e governantes).

Outro ponto relevante: dentro do Congresso fazem de tudo para

proteger essas empresas doadoras de eventuais investigações.

De todo esse dinheiro que sai dos cofres públicos para os

“doadores”, boa parcela fica como propina nas contas dos

políticos, na rubrica “fundos de campanha” e com isto se cria

supereleitores, que são estes empresários para os quais o

governo irá trabalhar, colocando os interesses do povo em último

plano.”.

Os apelos da mídia, somados ao tempo de TV, quociente

partidário e muitas outras regras, colaboram para confundir o

eleitor.

O povo não é contra política, político ou governante, o que

lhes dá aversão é saber que esta classe vai entrar na política não

para tentar melhorar o país e sim para enriquecer, eles e suas

famílias, daí por que os políticos de todos os partidos lutam agora

para eleger seus filhos e parentes, a começar pelos que estão na

cadeia, condenados por corrupção.

E agora? A opção nacional nos dá um exemplo do impasse

colocado: ou escolhemos a CORRUPÇÃO ou o FACISMO

DITATORIAL.

Eleitor , VIRE-SE.

Aniversariantes de novembro

Aniversariantes de outubro

AS REGRAS E VERDADES ELEITORAIS

::: Arlene Mª de Melo Lopes

:: Adir Cruz Bezerra

:: Beatriz Quanz

:: Benito Barbosa Calzavara

:: Carlos Roberto P. Greindinger

:: Carlos Alberto M de M. Filho

:: Cristiano de Lima Monteiro

:: Diego Bruno Miranda Duarte

:: Diemisom Carlos Romano de Melo

:: Edna Cristina Viana Palheta

:: Eli Carlos Duarte de Andrade

:: Flavio Jose Marques Valois

:: Hosaías Alves dos Prazeres Silva

:: Henrique Kiyoshi Sawaki

:: Ivonildo Peretti

:: Ivan Jorge Costa da Silva

:: Ita Cristina Palheta Rodrigues

:: José Mª Caldas Batista

:: José Nazareno Reis Batista

:: Manuel José Menezes Vieira

:: Miguel Elias de Souza Neto

:: Marcelo Jucá Costa Negrão

:: Max Jorge Machado Santos

:: Nilson Pantoja Faria

:: Nazareno Freitas de Oliveira

:: Ozias Guedes de Aquino

:: Rubens Cardoso da Silva

:: Raimundo Nonato Maciel da Silva

:: Sergio Augusto da Motta Souza

:: Sergio Renato Baia Lima

:: Welton Maria de Araújo Lameira

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COSANPA

BASA

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BASA/ AG. CENTRO

COSANPA

BASA/AG.CENTRO

CELPA

BANPARÁ

BASA

BASA/REDENÇÃO

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AUTONOMO

AUTONOMO

EMATER

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BASA

BASA

ELETRONORTE

BASA

CELPA

COSANPA

BASA/ AG. CENTRO

BANPARÁ

ELETRONORTE

BASA/TAILANDIA

EMATER

EMATER

COSANPA

AUTONOMO

BANPARÁ

CELPA

:: Airton Leopoldo Hass Júnior

:: Anna Carmela Rocha Fischetti

:: Arom Melo de Oliveira

:: Carlos Alberto Anselmo N. Júnior

:: Elias Melo de Oliveira

:: Edwiges Irene Bentes Lemanski Rodrigues

:: Francisco Saulo B. de Morais

:: Francisco Teixeira Lima

:: Fernando Kerkhof Lima da Silva

:: Fabiano dos Santos Freitas

:: Frederico Pereira de Faria

:: Geraldo Mendes da Silva Neto

:: Herson Soeiro Dias

:: José Ramos Gomes

:: João N.C.de Macedo Ribeiro

:: Marcelo Costa Santos

:: Marcilone Nogueira de Souza

:: Neutônio José T. Alho Souza

:: Osvaldo Raimundo Ribas da Rocha

:: Olavo de Souza Rocha Neto

:: Paulo Fernandes de Jesus Sousa

:: Rosana Valeria Rabelo Teixeira

:: Raimundo Conde Almeida Junior

:: Silvio Cesar de Abreu Oliveira

:: Thais Sampaio Bandeira

:: Wanderley Pereira dos Santos

Page 3: A luta dos engenheiros continua!

Co� um� gestã� ousad�, transparent� � responsáve�, �

Mútu�-PA tev� n� últim� an� um� ampliaçã�

surpreendent� d� númer� d� associad� � d� benefíci�

concedid�. O qu� levo� � iss�? A elaboraçã� mai�

inteligent� � segur� d� critéri� d� administraçã� � d�

aplicaçã� d� benefíci� qu� � Ca�� oferec� a� engenheir�.

A En�dade de apoio social aos profissionais registrados no CREA-PA, a Mútua-PA é atualmente administrada por Ana Maria Faria. No seu currículo, a Engenheira Agrônoma tem vasta experiência de gestão em diversos projetos e ins�tuições federais no sul do Pará. Ana Maria é reconhecida também por sua atuação

em a�vidades sociais e de apoio aos produtores rurais. Foi assessora da Diretoria do Sindicato de Produtores Rurais de Tucuruí-PA, onde atuou junto à coordenação da Exposição Agropecuária local, como voluntária. Já ocupou diversos cargos no Sistema Confea/CREA, entre eles, inspetora, conselheira e coordenações de comissões.

Desde janeiro de 2015, à frente da Mútua-PA, Ana Maria contabiliza feitos com reflexos significa�vos nos números da Caixa de Assistência, como nunca visto antes. Como associada, Ana Maria iden�ficou várias possibilidades de desenvolvimento da Caixa de Assistência com uma forma mais arrojada, transparente e responsável de gerir os recursos. Podemos afirmar, sem exagero e, com base nos resultados apresentados, que a Mútua-PA se divide em antes e depois de Ana Maria.

A principal receita da Mútua é o montante de 20% dos valores recebidos pelo CREA local oriundos das ART's, desse montante arrecadado, 70% fica na Mútua regional e, os 30% restantes, é direcionado à sede, em Brasília. Como o principal recurso das Mútuas são as ART'S, Ana defende que os profissionais precisam aumentar a consciência profissional com trabalhos técnicos reconhecidos e valorizados no sen�do de regularizar a atuação no mercado com a geração de ART's, de acordo com o que estabelece o Conselho de Classe, assim, além de criterizar e valorizar a profissão, os profissionais também estarão contribuindo para subsidiar a sua Caixa de Assistência, uma en�dade que tem em sua essência o auxílio aos profissionais através de convênios e bene�cios exclusivos e diferenciados.

Foto

: Arq

uivo

pess

oal.

An� Mari� Fari�Diretora Geral da Mútua-PA

Aprimoramos a análise econômico-financeira dos associados e pulverizamos os recursos, diminuindo o teto, o que gerou um crescimento grada�vo no número de concessão de bene�cios.

Monitoramos e acompanhamos as finanças junto ao associado e junto ao banco.

Criamos instrumentos de cobrança administra�va conversada, negociada

Como pontos-chave de sua gestão na administração da Caixa, para a diminuição de riscos que comprometiam a sua saúde financeira, Ana Maria destacou o seguinte:

diretamente com a Mútua. Uma renegociação direta com faixas atendendo à excepcionalidade de cada associado.

Renegociamos as dívidas dos associados com parcelas e prazos atra�vos.

Negociamos taxas com o banco, diminuímos os valores das taxas cobradas nas movimentações da Mútua, tais como a reimpressão de boletos e, abolimos serviços

como a “guarda de boletos vencidos” (carnês), que o associado não pagava, pelos quais o banco cobrava taxas mesmo após o vencimento do boleto.

Diminuímos as demandas judiciais por conta dos processos renegociados com a conciliação – com redução de custas processuais e honorários para a Caixa e para o associado.

Confir� � númer� na� demonstraçõe� � seguir

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Page 4: A luta dos engenheiros continua!

Hoje a Mútua-PA se adéqua à

conjuntura polí�co-econômica e à

par�cularidade de cada associado, um

tratamento humanizado de apoio que

prima por resguardar a dignidade do

associado.

Tudo isso culminou na diminuição

da inadimplência e no aumento do

favorecimento de crédito a um maior

número de associados.

A melhoria no relacionamento com

o associado favorece a pontualidade

no cumprimento dos compromissos

junto à Mútua, assim o associado não

gera custo encima do bene�cio

percebido.

Com seu perfil visionário, Ana

Maria agregou à Mútua muito mais

profissionalismo e, sua competência se

concre�zou através dos números

alcançados em sua gestão.

“Hoje, várias inicia�vas adotadas

pela Mútua-Pará, viraram norma para

todas as regionais.”. Destacou Ana.

Em várias situações, Ana Maria

convocou a assessoria jurídica e o

setor financeiro da Mútua Sede para

entrarem em ação nas negociações

com o banco da regional Pará. “Essa

luta abriu os olhos das outras regionais

para fazerem esse enfrentamento com

seus respec�vos bancos. Toda essa

troca de experiências fortalece a

Mútua como um todo em seu

conjunto de regionais.” Enfa�zou.

“Com a manutenção desse

relacionamento com transparência,

parceria e fidelidade, construímos

juntos o que hoje é a Mútua Pará”.

Finaliza Ana Maria.

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utua

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Associados

da Mútua contam com mais

esse benefício!

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Page 6: A luta dos engenheiros continua!

NEGOCIAÇÕES

m E assembleia realizada na noite de 23 de outubro, os engenheiros aprovaram a

contraproposta para ser apresentada ao banco. Isso demonstra a boa vontade de negociar da categoria que vem sendo enrolada desde 29 de junho de 2018.

Para não negociar, o banco insiste em colocar no meio das negociações, mais de 250 ações individuais, a discussão sobre o passivo trabalhista

da ação Civil Pública do Piso salarial e as a � v i d a d e s p r o fi s s i o n a i s d o s engenheiros no banco, além dos próprios Dissídios cole�vos de 2016/2017 e 2017/2018. Todo um conjunto de debates que já está em fase final de discussão na jus�ça, exceto as atribuições profissionais, a respeito das quais já existe parecer do CREA , que o banco se nega a cumprir.

Mesmo assim, os engenheiros em u m a a � t u d e d e b o a v o n t a d e

apresentarão uma contraproposta envolvendo esses assuntos, e a sua isonomia com os outros engenheiros do banco.

O que a direção do banco tem que fazer agora é parar de enrolar. Todas as outras categorias já firmaram seu ACT e já se torna vergonhoso para essa direção a postura de seus gestores com a repe�ção, mais uma vez, do sequestro de um acordo cole�vo por ações judiciais que o banco perdeu e quer enrolar.

A luta dos engenheiros do BASA no Pará continua.

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outubrorosaO câncer de mama pode afetar

homens mulheres e .

Prevenir

é o melhor

remédio.

Vestimos essa causa em defesa da vida!

Novembro

AzulLuta pela prevenção

e combate ao

Câncer de Próstata

Informamos que as negociações Data-Base CELPA em PLR já foram iniciadas, mas, infelizmente ainda sem grandes novidades.

Page 7: A luta dos engenheiros continua!

Representantes dos 18 sindicatos filiados à Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) reuniram-se em São Paulo para a realização do X Congresso Nac iona l dos Engenheiros (Conse), nos dias 13 e 14 de setembro. Durante o evento, esses profissionais debateram duas questões fundamentais para a entidade e para o País: a retomada d o d e s e n v o l v i m e n t o e o fortalecimento do movimento sindical. Ao longo das excelentes palestras até a plenária final, desenhou-se uma proposta de reconstrução dos caminhos para o crescimento econômico, com geração de empregos, distribuição de renda, fortalecimento da indústria, aprimoramento da in f r ae s t ru tu ra , ga ran t i a de saneamento básico e avanços na área energética, com a preservação dos interesses nacionais.

D e s t a q u e t a m b é m p a r a a necessidade premente de recuperar o sistema de ciência, tecnologia e inovação no Pa í s , ho je em frangalhos. Ainda na agenda do X Conse, a valorização do trabalho e a garantia de representação coletiva para que as entidades possam defender os profissionais.

Esse norte de mudanças necessárias integra as resoluções do nosso congresso e o programa de trabalho da nossa federação, cuja diretoria para o triênio 2019-2022 foi eleita durante o evento. Tenho a honra de encabeçar a equipe que ficará à frente da nossa entidade neste período, com o compromisso firme de não medir esforços para defender os engenheiros e lutar para que tenham remuneração digna, condições de trabalho adequadas e reconhecimento de sua capacitação técnica.

As bases definidas nessa jornada da FNE também orientam nossa atuação junto à sociedade e aos poderes públicos. Sabemos que Brasil queremos – desenvolvido, justo, democrático e soberano –, e estamos dispostos a dar a nossa e f e t i v a c o n t r i b u i ç ã o p a r a concretizar esse projeto. Realizado a menos de um mês das eleições gerais de 2018, o X Conse foi também um chamado à nossa

responsabilidade como cidadãos pelo futuro do País. Superar a profunda crise econômica e política que já atravessa anos exige seriedade e compromisso com o interesse público por parte de todos. Àqueles que serão e l e i t o s r e p r e s e n t a n t e s e governantes, cabe missão crucial de conduzir a nação corretamente, buscando soluções racionais e factíveis voltadas ao bem-estar da maioria da população. Dos que depositarão seus votos neste mês de outubro espera-se que o façam de forma consciente e tendo em mente o que é melhor para todos os brasileiros.

O pleito que se avizinha é oportunidade fundamental para participarmos ativamente da decisão sobre os rumos do País. O momento é de fortalecer a democracia, que, sem dúvida alguma, precisa estar no centro de todo e qualquer projeto. Vamos juntos e com otimismo construir uma nação da qual nos orgulharemos.

www.fne.org.br www.cntu.org.br

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Murilo Pinheiro

Murilo PinheiroPresidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE)

Resgatar o Ministério do Trabalho

Bea

triz

Arr

uda

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