à Luz do consolador 4a parte

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1. DETALHESmos o prazer de receber a VISI-_ ' d ,t dedi- ta de um ; ovem estudante de l6espgmu a cado a literattlraspnyqczedtiedo mesmo sua pouca posa simpatia._ tc amd no pode algm"" 00mm.lqadc,co: : iigdutrina c Por isso freqc'mntc "' mentem _ _ ' .d m_ conm dVld mmd5 na 'meiprcmao rcosgriltu as se- Aps agradvel : msmo Wife?.. me podem Suintes indagaks.muito ntjleos aprcPrldius da bd 'enem agiu?.iitaognlgicsise : os ele' Doutrina os SP 'l 5- _ ' ' .. __ _ . .Tcmnci releitura_ de um blflo 313;;tergrgzh "Ressurrei VM ' Mahmdo so "e autor espi.de RJMU- "0 mei pmilo observa' querovrias mes ritual diz que aquela histria repeu a P' ".Se assim .P0' veem morrer os filhos Pcqllcmn _ _ descreveu outra histria menos C0-Faz pouco tempo tiveque que ento o autor nonhccida? b cwao_ .o 3 .seguiu-se.pormioum tual do mesmo livro _ ' autor espir be : Cfizogre secundria da novela O Segldo da t;m zonstante do mesmo volume,porque ele narra 0 - .. ' ' d'ca- o caso usando a primeira pessoa do singular,o que In ls UIZDOCONSOLADORria ser ele mesmo a prpria personagem Wladimir Ku- prevano"E nalmente a terceira observao: - Li tambm o livro Recordaes da Mediunida- de".recentemente publicado pela mesma Editora FEB.O captulo Vl.Ter/ cinturo,esclarece que o Esprito do suicida Guilherme poder-se-ia manifestar por um leg- timo fenmeno de incorporao" atravs de um mdium.se houvesse condies para o fenomeno.Eu gostaria de saber o que poderia dizer o dito Esprito.uma vez mani- festado,se o estado de pesadelo em que se encontrava,a confuso mental.etc. . no lhe permitiam raciocinar livrp.mente. Tais noagaoes sao sirnpatncas ao expositor esprita porque revelam o desejo de conhecer minuciosamente as concepes doutrinrias,e no devemos desprezar jamais as ocasies para raciocinar sobre os detalhes das questes doutrinrias espritas. Resposta s observaes: l - Todas as miles que veem morrer os filhos pe- queninos.ou mesmo os adultos,como que atraem a com- paixo do Alto para a dor que as fere,se a blasfmia con- tra Deus no as incompatibiliza com as harmonias das vi- braes superores do mundo espiritual. A piedade dos Guias Espirituais.ento,e.talvez,a piedade do prprio Esprito pranteado vem em socorro daquela que tanto sofre pacientemente. Se a ela prpria convier.ou se a lei das diretrizes es- pirituais o permitirem.aqueles protetores e amigos pro- porcionar-lhe-o um sonho onde so concedidas notcias do filho que regressou ao lar espiritual.Ela ,ento.como que doutrinada.esclarecida de que a morte no existe e de que a sua mgoa excessiva prejudicial ao filho supos- tamente morto.Ela se inteira ainda de que.retendo-o nas camadas vibratrias inferiores da Terra.ao pe de si.pelo sofrimento excesivo que conserva,penaliza-o e constran-LIIZDOOONSOLADOR a7 2. gere.Que ele,assim tolhido.no progredir espiritual- mente a m de atingir os planos da verdadeira felicidade.que a felicidade espiritual,e que at se poder ressentir pelo excesso das lamentaes maternas.E,como toda me abnegada.ela se consola e se resigna ao inevitvel,para que o lilho possa ser feliz_O que o autor espiritual de 0 Souto de Rafael arma ser antigo e conhecido o tema c no propriamente o conto escrito por ele.O conto verso dele.escritor espi- ritual.sobre o antigo tema.E se observamos em tomo de ns mesmos.havemos de descobrir que muitas mes que perdem os lhos e por isso sofrem.resiyiadas.obtm sempre uma revelao espiritual com o dito tema.Tum-se,portanto.de manifestao esprita doutrinria.consoladc ra.atravs do sonho.Mediunidade onlrica.portanto.isto 6. mediunidade pelo sonho,faculdade que.no obstante comum.nem a todas as pessoas dado possuir. 2 - O fato de um escritor,espiritual ou no,escre,ver narrativas usando a primeira pessoa do singular (eu).como se ele prprio vivesse o caso.no quer dizer que ex- ponha acontecimentos da prpria vida. Lon Tolstoi.o autor espiritual da novela medinca 0 Stgneda da Fel' ' ode.no se identifica como a persona- gem Wladimir Kuprcyanof,da mesma novela.ainda porque,na poca em que sc desenrola a primeira parte da histria narrada.o grande e saudoso escritor russo j era nascido.na sua ltima existencia terrena (1828-1910). O modo de escrever.narrando acontecimentos,usando-se a primeira pessoa do singular .portanto.ape- nas estilo literrio muito em moda entre os escritores do sculo passado. estilo clmico.sugestivo.capaz de des- pertar a ateno do leitor. Em vrias das demais hisrorieus.contidas no volu- me em apreo,h esse mesmo modo de expresso.esse estilo sempre claro.agradvel e atraente.expondo teses importantes do Evangelho e do Espiritismo.das quais oB8 LUZDOCONSOLADOR-_ .. .co" 'm de ueas 'um' ymcuafnwlmexlm.emltilor' civtitiaspor ? mins narrativas seiam aut nticas.. . d as.E possivel que.tratando-se de asugtzrsnvzrno:ISS no Alm-Tmulo' qa tam:mlhientleristspescritores decln- PMN") 'Pmm' no : ucogfpara as obras doutrin- mm que amais se serve rias que escrevem.. se Muitos escritores modemos.notadamrent;ins : to amicanos,usam n mesma forma ite na...:Burti-n suas belas novelas e seus romances usaria?a p"- _ . ' tivessem mem pgoa do singular.como se eles pr prios vivido as peripcias QUC 'kscmvcm' . e . a Olsen_ 3 -I-m-h um t" 4-: . %: :: ;: ::: i mm- cia divina _que fome?!qqr W' a te inconsciente,cm . sp ! I 0- d ula- O recm-desencamndo.vmtrtggt;pcxrba_ cr se ue o aco gashi;'progesso de desligamento dos laos .' ,esmo nos magnticos0 Fralda" "V m m ' o.so,c?:rido Guilherme.que ilustra o Vl CSPW d livro Ritordaes da Mediunidade.Cn