A MANUTENÇÃO E SEU IMPACTO NO NEGÓCIO

7/24/2019 A MANUTENO E SEU IMPACTO NO NEGCIO

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Fundao Instituto de Administrao - FIA

Tadeu Joelmo Granato

A MANUTENO E SEU IMPACTO NO NEGCIO:

ESTUDO DE CASO EM UMA LINHA DE PES NA IMO DO

!ASIL "UMA INDUST!IA DE ALIMENTOS

Monografia apresentada como parte dos requisitos para concluso da PsGraduao em Gesto de negcio, turma sob a orientao do prof. Fernando

Pandel

o Paulo!aneiro- "#$%

$


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Captulo 1

Introduo#$# Con%&dera'(e% In&)&a&%

&om o passar do tempo, o desen'ol'imento de produtos e ser'ios de uma forma em

geral tornou-se um fator diferencial e trou(e consigo a produo em massa, que por sua 'e)

passou a e(igir mais de m*quinas e equipamentos, mudando a figura da manuteno que

outrora fora 'ista como desperd+cio e muitas 'e)es tacada de Mal necess*rio. /esde o

in+cio do s0culo 11 a Manuteno 'em ganando import2ncia dentro do setor produti'o e, deacordo com 34AGA5, $6667, A manuteno tem se destacado cada 'e) mais como *rea

fundamental para o sucesso das empresas. 5 impacto de uma manuteno inadequada e

ineficiente pode definir a rentabilidade do negcio e a sobre'i'8ncia do empreendimento.

Portanto infere-se que o9e, realmente no * espaos para impro'isos. Ademais, introdu)ir

t0cnicas de gesto e mesmo a prpria tecnologia em uma empresa do ramo industrial e(ige uma

clara pol+tica de manuteno de modo a assegurar a continuidade das ati'idades industriais, pois

dela dependem a funcionalidade, a disponibilidade e conser'ao de sua estrutura produti'a,

representando desta forma um incremento significati'o na 'ida :til dos equipamentos e

instala;es dando a manutenostatus de pilar fundamental de toda empresa que se considere

competiti'a.

egundo 3MIA, $66%7, 3...7 os ob9eti'os prprios de uma ger8ncia de manutenomoderna so? ma(imi)ar a produo com menor custo e a mais alta qualidade sem infringirnormas de segurana e causar danos ao meio ambiente.

@nfim, a e'idente import2ncia do setor de manuteno dentro da gesto dos sistemas de

manufatura pode ser consolidada atra'0s de um dado e(pressi'o, di'ulgado pela ABAMA4,

Associao rasileira de Manuteno, que apurou para o ano de "#$$ gastos da ordem de BC $DE

il;es em Manuteno dentro do pa+s, sendo que isso equi'ale a %,DE do PI 4acional.

#$* O+,et&-o%

5s ob9eti'os deste trabalo so?

O+,et&-o Geral

/estacar a import2ncia da manuteno e seu impacto no 4egcio

O+,et&-o% E%.e)/0&)o%

"


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H Apresentar uma estrat0gica de manuteno efica) para reduo de ndice de Paradas por

Falas Mec2nicas.

H Fa)er uma re'iso bibliogr*fica sobre alguns conceitos relati'os J manuteno industrial,

defini;es, t0cnicas e e'oluo istrica

H /estacar a import2ncia dessa *rea de conecimento e aplicao para os Gestores do 4egcio

#$1 !ele-2n)&a do Tema

A moti'ao principal para o ob9eto de estudo deste trabalo se de'e a suma

import2ncia para se obter uma clare)a da necessidade de se in'estir no /epartamento

Manuteno no sentido de se obter as melores estrat0gias e sistem*ticas pois a manuteno

de'e ser encarada como um negocio, isso fa) com que os pap0is dentro dasempresas este9am

bem definidos, o que permite uma 'isuali)ao mais ob9eti'a das atribui;es das *reas,

controle de custos e operao.

Kma serie de problemas andam lado a lado com as organi)a;es que ainda no se

posicionaram com esta 'iso de que a Manuteno de'e e(istir para agregar 'alor, segue

abai(o, uma lista resumida de problemas oriundos do cotidiano das equipes de manuteno

em algumas organi)a;es?

-Falta de 'iso estrat0gica do negcio

-Falta de pol+tica de manuteno para organi)ao como um todo

-Falta de manuteno pre'enti'a

-Falta de plano de manuteno

-Falta de cronograma para e(ecuo de manuteno

-Manuteno proati'a ine(istente ou insuficiente

-Problemas repetidos frequentemente

-Ati'idades de manuteno mal plane9adas ou errLneas-Falta de otimi)ao das paradas do processo produti'o

-/esperd+cio de 'erba com manuten;es desnecess*rias

-Falta de istrico de equipamentos

-Falta de acompanamento no pro9eto e na introduo de no'os equipamentos no processo

-Kso ineficiente ou ine(istente das t0cnicas de manuteno prediti'a

-Falta de comprometimento a m0dio e longo pra)os

%


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Captulo 2Reviso Terica

*$# Con)e&to

5 conceito de manuteno tem origem militar, 'isando a necessidade de manter o efeti'o

umano e de equipamentos nas frentes de batala. 4a ind:stria os primeiros relatos sobre a

utili)ao dessa e(presso surgiram nos @KA d0cada de E#.

uando se busca o significado terico do que seria manuteno industrial, encontram-se

referencias do tipo? ato ou ao de manter, gerir e administrar uma planta industrial. egundo3FIN


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Finalmente para 3PANM@B, $66Q7, a finalidade da manuteno 0 permitir confiabilidade de

capacidade a uma planta industrial. @ seguindo este racioc+nio, o autor aqui conclui que, 0

prefer+'el in'estir em equipamentos que cada 'e) menos necessitem de inter'eno, ao in'0s

de se adotar uma pol+tica que busque ser eficiente na reao e reparo. /e'e-se buscar sempre

a pre'eno em primeira inst2ncia, agindo antes da fala.

*$1 E-olu'4o/entre os '*rios 2ngulos adotados para conceituao de manuteno industrial, percebe-se

que todos 'isam de alguma maneira alcanar disponibilidade de acordo com a necessidade, ao

menor custo, se9a ele de capital umano ou financeiro, ob9eti'ando sempre o aumento da

produti'idade.

A e'oluo da manuteno di'ide-se em tr8s etapas principais?@tapa $? Kma primeira gerao que nasceu ao lado da mecani)ao e permaneceu

ine(pressi'a at0 o momento istrico da segunda grande guerra, onde at0 ento, diante de

uma demanda de bai(os +ndices para a produo industrial, indisponibilidades corriqueiras

eram perfeitamente poss+'eis. asicamente reali)ar manuteno resumia-se a corrigir falas

que 9* a'iam ocorrido. egundo 3ANR@, "##D apud M5KBAS, $667, As ind:strias eram

pouco mecani)adas e as paradas de produo pouco importa'am. As t0cnicas de manuteno

empregadas eram prec*rias e simples, limitando-se a limpe)as, Js rotinas de ""

lubrificao e J inspeo 'isual. As compet8ncias t0cnicas e gerenciais dos profissionais eram

m+nimas

@tapa "? !* da segunda grande guerra em diante, uma no'a fase pode ser considerada.

Aumentos significati'os de demanda le'aram o parque industrial instalado a altos n+'eis de

produo, por0m a mo-de-obra era escassa de'ido ao deslocamento umano para as frentes

de batala. As industrias dependiam cada 'e) mais do maquin*rio e de suas linas, que no

podiam sofrer paradas constantes. Isso fe) surgir os estudos para pre'iso de falas e reduo

de paradas, nascia assim o conceito de manuteno pre'enti'a e prediti'a. Oamb0m segundo

3ANR@, "##D apud M5KBAS, $667, As press;es da guerra foraram as ind:strias a se

mecani)arem como nunca, e a e(igirem compet8ncias t0cnicas e gerenciais de alto n+'el.

@ssas organi)a;es comearam a ficar dependentes da manuteno, na medida em que uma

produo intensa e com qualidade era esperada.5s conceitos de falas, manuteno

pre'enti'a e manuteno prediti'a Tt0cnicas que predi)em as condi;es dos equipamentosU

surgiram na d0cada de V# paralelamente com os primeiros sinais de Plane9amento da

Manuteno e de istemas de &ontrole, que fortaleceriam as pr*ticas de manuteno e

an*lises de custos. Ainda nos anos V# e #, o departamento de /efesa dos @.K.A., 9untamente

E


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com a ind:stria a0rea militar, desen'ol'eu as primeiras an*lises de pol+ticas da manuteno

camadas BeliabilitW &entered Maintenance - B&M, largamente utili)ados nos dias atuais

T4AA, "###U

@tapa %? Finalmente, a partir da d0cada de setenta, a quebra completa do paradigma

tecnolgico atra'0s da utili)ao crescente da mecani)ao aliada agora J automao, marcou

o salto e'oluti'o com a aplicao em massa da micro-eletrLnica e da micro-inform*tica

diretamente nos processos. Oodo esses e'entos em seqX8ncia aumentaram a import2ncia do

desempeno dos equipamentos sendo que confiabilidade e disponibilidade no eram mais

diferenciais e tornaram-se pr0-requisitos. Oamb0m segundo 3ANR@, "##D apud M5KBAS,

$667, a partir dos anos #, os processos industriais ganaram no'os desafios de

produti'idade e de qualidade. @ssas mudanas, nos departamentos de manuteno, foramclassificadas em? no'as e(pectati'as, no'as pesquisas e no'as t0cnicas.

4o'as e(pectati'as? termos como disponibilidade e confiabilidade dos equipamentos

ganam espao na ind:stria, tendo como ob9eti'os a ma(imi)ao dos ganos e

minimi)ao dos custos das opera;es. 4essa fase, a *rea de manuteno gana no'as

fun;es ligadas ao meio-ambiente, J segurana patrimonial e pessoal e J integridade

dos ati'os f+sicos. 4o'as pesquisas? constatou-se que cada equipamento ou m*quina apresenta'a um

comportamento distinto e que as pol+ticas de manuteno no eram as mesmas

Tdiferentemente do paradigma da 0pocaU.

4o'as t0cnicas? surgem no'os conceitos e t0cnicas a'anadas de manuteno e

monitoramento como as an*lises qu+mico-f+sicas de part+culas dos leos e gra(as,

termografia, ultra-sonografia, testes de 'ibra;es, etc.

A tabela $.# ilustra a e'oluo da manuteno e suas caracter+sticas de acordo com a geraoque a etapa ocorreu, destacando certos aspectos de cada 0poca que influenciaram a maneira

como era feita a manuteno?

V


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Oabela $.#-@'oluo da ManutenoYFonte? 3B5/BIGK@, "##%7

*$5 3orma% de Manuten'4o

Kma ilustrao do que seria manuteno e suas subcategorias 0 demonstrada na tabela ".#

9untamente com algumas particularidades relati'as ao tipo de manuteno?

Oabela ".# - Oipos de ManutenoYFonte 3PI&A4Z5, "##%7

egue abai(o uma figura e(plicando como de'e atuar a *rea de manuteno nos equipamentos

quando ocorre uma fala ou defeito?


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Figura $? Formas de Manuteno

Fonte? adaptado de MoncW T$6Q6U

*$5$# Manuten'4o Corret&-a@ste tipo de manuteno consiste basicamente em dei(ar que as m*quinas funcionem at0 que

apresentem alguma fala ou algo pr(imo disso, para ento programar a correo dos

problemas. [ e'idente que esse m0todo 0 o que acarreta maiores custos associados Js perdas

de produo, de'ido J paradas inesperadas e J impossibilidade de um plane9amento eficiente.

Para 3B5/BIGK@, "##% Apud PI4O5 e 1ARI@B, "##$7, Manuteno correti'a 0 a

atuao para a correo da fala ou do desempeno menor que "E

esperado, 9* para 3FIN


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*$5$* Manuten'4o Pre-ent&-a

!* por manuteno pre'enti'a entende-se ser, essencialmente, a programao de inter'en;es

nas m*quinas e equipamentos com base em estimati'as de per+odos de tempo m0dios de

ocorr8ncias de falas. &onsistindo o m0todo na substituio de componentes ainda em bom

estado o que gera um desperd+cio e consequente custo indese9ado. egundo 3B5/BIGK@,

"##% Apud PI4O5 e 1ARI@B, "##$7, Manuteno pre'enti'a 0 a atuao reali)ada de forma

a redu)ir ou e'itar a fala ou queda no desempeno, obedecendo a um plano pre'iamente

elaborado, baseado em inter'alos de tempo definidos. 4o'amente para 3FIN


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Industrial. 5 seuele'ado n:mero e di'ersidade requerem um con9unto crescente de

profissionais e sistemas especiali)ados na sua manuteno.

*$6$# Con8e)&mento% e A.l&)a'(e%

/entro do uni'erso da engenaria, a engenaria de manuteno 0 uma especialidade

multidisciplinar que - para al0m dos conecimentos espec+ficos de manuteno, como os de

estat+stica,log+stica, confiabilidadeepre'isibilidade- requer conecimentos mais espec+ficos

relacionados com a *rea de aplicao, como por e(emplo os de mec2nica,eletricidadee

qu+mica. A engenaria de manuteno tamb0m requer conecimentos gerais de igiene e

segurana no trabalo,inform*tica, gesto de recursos umanos, legislao, meio ambientee

contabilidade.A engenaria de manuteno aplica-se J quase totalidade das ati'idades econmicas e sociais,

mas torna-se mais rele'ante para a operao de organi)a;es comple(as. Assim, tem grande

import2ncia em *reas como os ospitais, a ind:stria sider:rgica, aind:stria alimentar, a

ind:stria autom'el, a ind:stria t8(til, a e(trao de petrleo, as frotas autom'eis, a

produo de energia, as grandes superf+cies comerciais, a ind:stria qu+mica, a marinaa

aeron*utica, a telecomunica;ese a data center.

@ntre as fun;es t+picas de um engeneiro de manuteno incluem-se?5ptimi)ar a estrutura da organi)ao de manuteno

An*lise das falas repetiti'as de equipamento

@stimati'a dos custos de manuteno e a'aliao de alternati'as

Pre'iso de necessidades de peas sobresselentes

A'aliao das necessidades em termos de reno'ao de equipamentos e estabelecimento de

programas de reno'ao

Aplicao de princ+pios de agendamento e de gesto de pro9etosaos programas de reno'aode equipamentos

A'aliao das necessidades em termos de materiais e de mo de obrapara uma manuteno

efica)

A'aliao das necessidades em termos de qualificao t0cnica e profissional do pessoal de

manuteno

Identificao e reporte dos riscos em termos de seguranaassociados J manuteno.

$#
http://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_manuten%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estat%C3%ADsticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADsticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADsticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Confiabilidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Previsibilidade&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Previsibilidade&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_mec%C3%A2nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_e_sa%C3%BAde_ocupacionaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_e_sa%C3%BAde_ocupacionaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inform%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inform%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_humanoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_do_ambientehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hospitalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_sider%C3%BArgicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_alimentarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_alimentarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_autom%C3%B3velhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_t%C3%AAxtilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Extra%C3%A7%C3%A3o_de_petr%C3%B3leohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Frotahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o_de_energiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Shoppinghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Marinhahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aeron%C3%A1uticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Telecomunica%C3%A7%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Data_centerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_projetoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3o_de_obrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3o_de_obrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_e_sa%C3%BAde_ocupacionaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_e_sa%C3%BAde_ocupacionaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_de_manuten%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estat%C3%ADsticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Log%C3%ADsticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Confiabilidadehttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Previsibilidade&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_mec%C3%A2nicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_el%C3%A9tricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_e_sa%C3%BAde_ocupacionaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_e_sa%C3%BAde_ocupacionaishttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inform%C3%A1ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_humanoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Engenharia_do_ambientehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hospitalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_sider%C3%BArgicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_alimentarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_autom%C3%B3velhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_t%C3%AAxtilhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Extra%C3%A7%C3%A3o_de_petr%C3%B3leohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Frotahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Produ%C3%A7%C3%A3o_de_energiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Shoppinghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_qu%C3%ADmicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Marinhahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aeron%C3%A1uticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Telecomunica%C3%A7%C3%B5eshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Data_centerhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_projetoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A3o_de_obrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Seguran%C3%A7a_e_sa%C3%BAde_ocupacionais


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*$9 E%)ola% de Manuten'4o

&onforme mostrado por3GBA4A/5, $66D7, as seis escolas identificadas da teoria de

manuteno so as seguintes?

#$ E%)ola do .ro)e%%o.

e refere ao estudo da manuteno como um processo ou serie de processos , se busca

estabelecer modelos de praticas de administrao de manuteno para?

\ Auditar os processos de Manuteno.

\ @nsinar os fundamentos da teoria de Administrao de Manuteno.

*$ A E%)ola Matemt&)a.

A preocupao desta teoria 0 definir solu;es quantitati'as aos problemas de Administrao

de Manuteno.As solu;es quantitati'as da escola Matem*tica so dirigidas usualmente a algumas

otimi)a;es econLmicas de esforo de Manuteno, como e(emplo se tem os modelos para

Orocas de equipamentos, assim como a tomada de decis;es em inspe;es, otimi)a;es de

estruturas organi)acionais, programao e confiabilidade dos equipamentos, assim como de

decis;es sequenciais.

@sta teoria tende ao desen'ol'imento de solu;es de Administrao &omputadori)adas.

1$ A teor/a da )on0&a+&l&dade$A teoria da confiabilidade cobre uma grande quantidade de propostas que definem os

processos para desen'ol'er estrat0gias baseadas em an*lises de Manuteno aplicados as

partes de uma planta. @m contraste a @scola Matem*tica, a escola da confiabilidade esta

menos preocupada com an*lises anteriores as falas dependendo das consequ8ncias

percebidas destas falas, desta escola se tem os e(emplos seguintes.

\ Manuteno centrado na confiabilidade.TB&MU.

\ Modelos dos modos de fala e seus efeitos [email protected] na combinao de confiabilidade e seriedade desen'ol'ida pela 4AA em seu

programa Apoio donde se desen'ol'em estrat0gias de Manuteno para predi)er e eliminar o

impacto das falas.

A lgica difusa tem sua mais recente aplicao em an*lise e pre'eno de falas cr+ticas.

A administrao de dados requeridos destas propostas tamb0m apontam ao desen'ol'imento

de numerosas solu;es computadori)adas.

5$ A E%)ola da ;ual&dade$

As primeiras referencias desta escola emergiram no !apo influenciadas por /eming,

OoWota desen'ol'eu um sistema dirigido a assegurar a alta ualidade do produto e eliminar

$$


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desperd+cios, esta escola inclui Manuteno Produti'a OotalTOPMU isto 0 a Manuteno

le'ado acabo por todos os empregados dos atra'0s da ati'idade de pequenos grupos em

OPM.

6$< E%)ola +a%eada na )ond&'4o$

A manuteno baseada na condio inclui referencias para monitorar condio, manuteno

prediti'a ou Manuteno 9usta ao tempo.

@sta escola esta ocupada com a identificao e medio de par2metros que podem ser

utili)ados para identificar ou predi)er falas iminentes Tinicio de uma falaU, isto 0 utili)ado

para corrigir a condio de fala do equipamento antes que a fala ocorra.

Km amplo range de t0cnicas suporta esta escola.

O0cnicas simples como inspeo 'isual, escutar, e tocar at0 sofisticadas t0cnicasespeciali)adas como an*lises de leo, an*lise de 'ibra;es e termograf+a, medio de

Oenso, amperagens, etc.

@sta escola esta muito en'ol'ida com a deteco de falas e diagnsticos.

9$ E%)ola da adm&n&%tra'4o de tra+al8o$

A escola de administrao de trabalo considera a Administrao de Manuteno, como

um processo de plane9amento, organi)ao e controle de trabalo de manuteno.

@ste processo inclui aspecto de preparao de trabalo de manuteno, produ)ir aprogramao de Manuteno, locali)ar e medir aspectos de trabalo, os maiores suportes

desta escola se encontram em sistema de Administrao de Manuteno

&omputadori)adoT&MMU.

5 &MM 0 'isto como um suporte fundamental de esforo de Administrar a Manuteno.

5 que causa surpresa 0 o n:mero de sistemas que tem emergido nos :ltimos $E anos

considerando a confiabilidade deste sistema.

@sta grande quantidade de escolas no de'e ser um problema aceito por que a maioria dedas empresas e Gerentes de Manuteno percebem a necessidade de adotar uma escola de

pensamento. @sta busca de solu;es :nicas, le'am os profissionais de Manuteno a serem

seguidores de alguma destas escolas.

5utro sintoma de confuso so as diferenas entre os acad8micos e profissionais de

Manuteno.

!* que o continuo intento por preencer o 'a)io criado pela falta de um corpo de

conecimentos e proporcionar a :ltima soluo para a Administrao de manuteno cria un

ambiente regressi'o donde as melorias reais em Administrao de Manuteno se perdem

em um mar de ati'idade repetiti'a e in:til.

$"


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@m realidade o que se prop;em neste trabalo que se aplique uma mescla destas escolas,

pois que coe(istem nas pr*ticas de Manuteno praticamente todas estas escolas que no se

e(cluem entre si pelo contr*rio so complementarias.

Captulo 3Ambiente de Pesquisa

3.1 Empresa

1$#$# G!UPO IMO

Fundado em $6DE, no M0(ico, o Grupo imbo 0 a maior empresa de panificao do mundo e

l+der no continente Americano, com um faturamento da ordem de KC $#,$" bil;es em

"#$$. &om $EV plantas locali)adas em $6 pa+ses da Am0rica, ]sia e @uropa, conta com mais

de $" mil colaboradores e um portflio composto por mais de $#% marcas de prest+gio e mais

de Q###produtos.

/esde $6Q#, o Grupo imbo 0 uma empresa p:blica com a;es na bolsa de 'alores do

M0(ico e est* formada por seis organi)a;es e um corporati'o, os quais operam empresas da

ind:stria de panificao e alimentos em geral.

[ a maior compania de alimentos no M0(ico e l+der indiscut+'el de panificao no pa+s,

assim como em '*rios pa+ses da Am0rica Natina.

Atra'0s de suas principais subsidi*rias, o Grupo imbo elabora, distribui e comerciali)a mais

de Q.### produtos, entre os quais se destaca uma grande 'ariedade de pes, bolinos do tipo

caseiro, biscoitos, doces, cocolates, batatas doces e salgados, tortilas de milo e farina de

trigo, torradas, e ca9eta Tdoce de leiteU.

&onta com mais de $#% marcas de prestigiado reconecimento como o imbo, Marinela, OiaBosa, Milpa Beal, 5ro^eat, @ntenmann_s, Oomas`, oboli, Mrs. aird`s, arcel, Bicolino,

&oronado, Na &orona, Pasteler+as @l Globo, uandW e Nara, /u'al+n, ocad+n, Nunetas, entre

muitas outras.

eu compromisso de ser uma compania altamente produti'a e plenamente umana, assim

como ino'adora, competiti'a e orientada J satisfao total de seus clientes e consumidores,

est* presente em $6 pa+ses? M0(ico, @stados Knidos, Argentina, rasil, &olLmbia, &osta Bica,

Panam*, &ile, @l al'ador, Guatemala,


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H Pes e /oces Industriali)ados

H Pes Nigt

H /oces

H olos

H Bocamboles

H Monopor;es

1$#$1 L&n8a de P4e% Planta de S4o Paulo

Alina de pes consiste basicamente nas seguintes etapas de processos?

-Alimentao autom*tica de farina, *gua e micro ingredientes.

-Masseiras

-/i'isora e boleadoras de bolas de massa-@steiras pr0-fermentadoras

-Modeladoras

-&2mara de fermentao

-Forno

-Besfriador

-@mbalagem

Captulo !etodolo"ia de Pesquisa

4este cap+tulo 0 apresentada a estrat0gia de pesquisa adotada para o desen'ol'imento

do modelo Gesto que ir* au(iliar o processo de tomada de deciso relacionada a istem*tica

da manuteno para o processo produti'o da imbo rasil em o paulo. ero tamb0m

apresentados os conceitos e fases para a reali)ao da metodologia de pesquisa.

5$# Metodolo7&a E%tudo de Ca%o

Pelas caracter+sticas do presente trabalo, o m0todo a ser utili)ado 0 o estudo

de caso. @sta t0cnica 0 utili)ada quando se dese9a um profundo estudo de um ou

poucos ob9etos de maneira que se permita um amplo e detalado conecimento 3GIN apud

INRA @ M@4@@ TD#U7.

5 estudo de caso 0 uma descrio anal+tica de um e'ento ou de uma situaoin loco com o ob9eti'o de guiar o desen'ol'imento de procedimentos para a obteno

$E


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de no'as descobertas. egundo Sin 3EV7, a ess8ncia de um estudo de caso 0 que ele

tenta esclarecer decis;es, sempre a'aliando o moti'o pelo qual foram tomadas, como

foram implementadas e com quais resultados.

Para definir a estrat0gia de pesquisa, e(istem tr8s condi;es a serem obser'adas?

TiU o tipo de pergunta da pesquisa TiiU a e(tenso do controle que o pesquisador

tem sobre os comportamentos dos e'entos TiiiU o grau do foco na contemporaneidade em

oposio aos e'entos istricos TO54/AO5 3DQ7U.

@ste trabalo apresenta como forma de questo de pesquisa o como e o porque.

5 tema 0 contempor2neo e ele no e(ige controle sobre os e'entos comportamentais.

Portanto, conforme demonstra a Oabela %.# o m0todo de trabalo adequado 0 o estudo

de caso.

3onte: COSMOS Cor.orat&on a.ud =&n >69?

egundo tuart et al. 3D$7, o processo e pesquisa @studo de &aso possui as seguintes fases?

$. /efinio da pesquisa? o ob9eti'o desta fase 0 contribuir para a construo ou 'alidao

de uma teoria baseada na obser'ao de e'entos numa organi)ao ". /esen'ol'imento do instrumento de pesquisa? nesta fase so determinados os en'ol'idos

no processo que afetam o ob9eto de estudo

%. &oleta de dados? consiste em le'antar dados do processo de forma obser'ati'a

D. An*lise dos dados? nesta fase, os dados so organi)ados de maneira que as quest;es

que norteiam o ob9eto de pesquisa possam ser respondidas

E. /i'ulgar resultados e conclus;es da pesquisa? o ob9eti'o desta etapa 0 'alidar a

teoria estudada.

$V


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5$* Proto)olo de Pe%@u&%a

As etapas que constitu+ram a estrat0gia utili)ada para o desen'ol'imento do

modelo Gesto da manuteno foram?

- /efinio do problema? &omo redu)ir as uebras T IPFM- ndice Paradas por Falas

Mec2nicasU

-Ne'antamento dos fatores que impactam no plane9amento e controle da manuteno

pre'enti'a TP&MU em linas de Pes atra'0s de reuni;es com os t0cnicos e respons*'eis pela

manuteno. 5 ob9eti'o prim*rio destas reuni;es era determinar os principais fatores que

influenciam no processo e ento, desen'ol'er ferramentas que au(iliassem tanto no

plane9amento quanto no controle das manuten;es pre'enti'as.

- A'aliao do cen*rio e das ati'idades de manuteno das linas Pes da Planta de o Paulo.- &ustomi)ao de um soft^are &MM para apoiar as ati'idades de gerenciamento

da manuteno.

- &oleta dos dados que impactam na programao da manuteno pre'enti'a da

empresa.

-An*lise dos dados. 4esta etapa, os dados foram agrupados em uma estrutura que

os relacionasse totalmente, ob9eti'o era identificar equipamentos cr+ticos , +ndices de quebras

de subprocessos da lina afim de estabelecer prioridades e focos.-Apresentao dos resultados para a /ireo da imbo e, ento, implementao e e(panso

para as demais linas com no'o modelo de gesto de manuteno na rotina da empresa.

Captulo #Apresentao e an$lise dos

resultados

A lina TNina de Pes de FormaU a'ia sido classificada como uma lina em crise, no

obstante ser a lina mais importante no ponto de 'ista do negcio, era a lina com o pior

resultado da fabrica, contendo +ndice de quebras com at0 $E ao m8s, e por este moti'o foi

escolida como lina Piloto para desen'ol'imento e aplicao de uma @strat0gia de

manuteno efica) para reduo de IPFM`s

6$# O Pro+lema

$


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A questo central que pretende-se resol'er 0?

&omo conseguir Bedu)ir as quebras nas linas de produo da planta imbo em o Paulo

5 processo de desen'ol'imento do modelo de manuteno apresentado neste

trabalo foi gradati'o. asicamente, 0 poss+'el sinteti)*-lo em cinco etapas?

Eta.a #< !e-&%4o do% +%&)o% e&%tente%

Mapeamento e OAGs de todos os equipamentos

&adastros de todos os equipamentos

Plano de Pre'enti'a

Plano de Nubrificao

Botas e rotinas de Manuteno

uper'iso sistem*ticaAuditoria de Manuteno

Eta.a *< !e-&%4o do ;uadro %&)o

&ontratao de profissionais para compor o corpo t0cnico

A9uste no quadro com reestruturao para composio de lideranas e postos conforme

a especiali)ao do colaborador

Eta.a 1< Ca.a)&ta'4o

Be'iso e capacitao de todo o pessoal t0cnico em disciplinas t0cnicas TAutomao,&NP, Mec2nica, Pneum*ticaU.

&apacitao em procedimentos e ati'idades especificas da NI4


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Aplicar Gr*fico de isia^a para organi)ar as poss+'eis causas.

@stabelecer prioridades e criar um plano de Ao T 5 que fa)er, quem, quandoU.

Aplicar o ciclo P/&A at0 obter um Besultado satisfatrio.

6$1 At&-&dade% &n)ulada%

6$1$# O0&)&na de Manuten'4o e 3erramenta%

&ompra de ferramentas coleti'as e indi'iduais

Montagem de arm*rios de ferramentas coleti'as

&ontrole informati)ado e auditoria de ferramentas TresponsabilidadeU Kso de cartuceiras Ttempo de AtendimentoU

6$1$* rea de %olda

Beforma e organi)ao da *rea de solda

&arro completo para soldagem

6$1$1 Lu+r&0&)a'4o de E)eln)&a

Implantao da Nubrificao de @(cel8ncia

&omunicao Risual para garantir o arma)enamento e a aplicao correta do

lubrificante

Aplicao de lubrificante com controle de 'ibrao

$6


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6$1$5 Se7uran'a Al&mentar

&ontrole de lubrificantes Tquantidade e responsabilidadeU

&adeados e sensores de segurana nos acessos as tubula;es de mane9o de materiais

Informati'os e campanas de conscienti)ao

Instalao de trampas magn0ticas

Instalao de peneiras e filtros com malas

Be'iso dos planos de calibrao dos detectores de metais

&riao dos especialistas em detectores de metais

Apoio a *rea de sanidade nas inspe;es ps-limpe)a e manuteno pre'enti'a

Apoio dos super'isores de manuteno Js auditorias internas

&ampana para o uso de gorro e m*scaras tapa bocas

6$1$6 E@u&.amento%

ubstituio dos mancais que apresentam ou comeam a apresentar problemas.

"#


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Mancais li'res de lubrificao e de uso aliment+cio

Kso de transmisso direta quando necess*rio

Orocadores de calor eficiente T@liminao do tanque de *gua quenteU

uporte especial para 'entosas

Instalao de equipamentos Tcr+ticosU redundantes

@studo de aplicao correta de motores TPasso, ser'omotor e assincronoU

Aplicao de redutores cicloidais em transmiss;es cr+ticas

Ktili)ao de peas de desgaste com ao 6QD# nitrurado com dure)a superficial

ele'ada

6$1$9 Ca.a)&ta'4o e Adm&n&%tra'4o

uper'isor de capacitao e administrao respons*'el por?

&apacitao e administrao

5rgani)ao de cursos internos e e(ternos

5rgani)ao de reuni;es

5rgani)ao de documentao para auditoria

"$


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5rgani)ao da biblioteca da manuteno, manuais de m*quinas e

equipamentos e apoio para a documentao legal Tnormas, licenas, laudos,

autori)a;es,etcU

&ursos O0cnicos Iniciais &ursos 9* programados

@lementos de M*quina

Montagem de rolamentos

&ombusto

Nubrificao

/etectores de metais

@mbolsadoras

Atadoras urford

Befrigerao

PN& Allen radleW

&apacitao para sanidade TBiscos, /anos e &usto da FalaU

6$1$F Cur%o% de Ge%t4o In&)&al e !eten'4o de Talento%

&urso para maestro &urso de &efe de Mec2nicos

""


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Modelo Grupo imbo

Riso, Misso e Ralores

A imbo T5ntem e


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6$1$F E)onom&a de ener7Bt&)o%

Instalao de in'ersores de frequencia Ta9uste da cur'a timaU

@fici8ncia dos queimadores Tcama idealU

A9uste das press;es de gas, 'apor e ar comprimido

Iluminao natural

Aquecedores solares Tdiretri)esU

Aplicao de motores de alto rendimento

Aquecimento de *gua no trocador de calor da camin0 da caldeira

&anali)ao e reapro'eitamento de *gua tratada nas torres de resfriamento, 9ardins e

baneiros.

6$1$ Tem.o% Be'iso e atuali)ao das memrias de c*lculo

Be'iso dos tempos dos transportadores, alimentadores e descarregadores e

sincronismo com os demais equipamentos.

6$1$ Mane,o de mater&a&%

@liminao de 'a)amentos

Isolamento das tubula;es

An*lise da efici8ncia de cada sistema Beforma e organi)ao da *rea

Aplicao do E`s

6$1$# Almoar&0ado

Beforma e organi)ao geral do almo(arifado.

Beestruturao do quadro do almo(arifado Tuper'isor do almo(arifado mais presente

nas linas e apoiando a manuteno aos s*bados e domingosU

5rgani)ao do almo(arifado

Materiais em consignao.

&odificao dos equipamentos.

"D


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A9uste do lote timo e dias de rotao

Integrao dos almo(arifados da imbo rasil

6$1$## Ge%t4o de Manuten'4o

&redibilidade

inceridade

Asserti'idade

An*lise

&ronograma Pra)o

Feed-bac para os clientes

&umprimento do pra)o

Bealimentao de no'os pra)os

@laborao de relatrio mensal de manuteno com os principais indicadores, gesto

insumo, &IP, custos de manufatura, principais gastos por equipamentos, energ0ticos e

m*quinas cr+ticas.

uadros informati'os atuali)ado na manuteno

&ontrole di*rio dos custos T5racle ou @(celU

Apoio J implantao do M*(imo

Indicadores usados pela imbo? IPFM, @fic*cia, @fici8ncia, etc.

Indicadores adicionais para a efici8ncia da manuteno &ontrole de custo

OM@

OMPB

@(tratificao de ati'idades


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@quipe de engenaria e pro9etos

@struturao da equipe de pro9etos e automao T$ super'isor e " mec2nicosU

- &riao da oficina de automao

6$1$#* Se7uran'a Indu%tr&al

Prote;es f+sicas das partes m'eis das m*quinas

Inspeo e aplicao do PPBP a *reas com risco de prensagem de membros

Instalao de cortina de lu) e sensores de segurana Tcategoria DU em locais de acesso

Js partes m'eis

/esen'ol'er uma &IPA forte e atuante

6$1 Anl&%e do% !e%ultado%

Facilmente se obser'a pelo Gr*fico $ que o estado de resultado no ano "##6 para Nina de

Pes em o Paulo demonstra uma Nina em crise onde se alcana'a at0 %# de quebra na

semana, isto 0 um absurdo do ponto de 'ista do negcio e tamb0m se obser'a uma parada

para manuteno da semana D% at0 a semana DE e a partir da semana D no se nota meloria

o que pro'a inclusi'e a inefici8ncia da sistem*tica de manuteno anterior.

Gr0&)o #Aps a proposta de Gesto e sistem*tica de manuteno apresentada neste trabalo ter seiniciado e aplicado 9* se pode notar uma meloria a partir das primeiras semanas do ano de"#$# , meloria esta que 'ai gradati'amente sendo incrementada at0 se obter uma m0diamensal de " em de)embro, este resultado 'alida a sistem*tica e toda estrat0gia demanuteno apresentada neste trabalo, isto se obser'a pelo Gr*fico ".

Gr0&)o *

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6$5$ Con)lu%4o

Independente do tipo de organi)ao? estatal, pri'ada, de manufatura, de com0rcio ou ser'io,e(iste a necessidade de um sistema de gerenciamento de manuteno. @ssa questo 0

irre'ers+'el para a sobre'i'8ncia das organi)a;es, na atual con9untura econLmica. Assim,

aquelas organi)a;es que ainda no aderiram ou no se sentiram inclinadas a implantar a

Gesto de Manuteno, esto, ainda, necessitando de um processo moti'ador. Para

implantao de algo em uma organi)ao, como o da Gesto da Manuteno, a empresa, no

entanto, pode ter um camino longo e sinuoso a trilar. @mbora, inicialmente, o camino

percorrido para a implantao de um sistema de manuteno se9a muito +ngreme, os ob9eti'os

esperados e os dados alcanados 9ustificam o tempo gasto para o desen'ol'imento desses

tipos de sistemas.

A ideia obsoleta de manuteno imediatista, aquela 'ista como apaga inc8ndio, cedeu lugar

para modernos sistemas de pre'eno de fala, propiciando condi;es de e'itar todas as

falas no pre'istas, em outras pala'ras, a ati'idade de manuteno de'e ser o suporte para

que no a9a necessidade de manuteno emergencial.

4o entanto, nos dias de o9e, no rasil, ainda, 0 muito operante a manuteno correti'a boa

parte dos colaboradores das organi)a;es, en'ol'idos em manuteno, ainda se sente

reali)ados quando e(ecutam uma boa manuteno correti'a.

Aplicar a'alia;es de desempeno com base nos indicadores de manuteno, an*lise cr+tica

dos resultados so importantes fatores para a obteno de informa;es concretas que sir'am

de base e orientem planos de ao para meloria da gesto, sempre na busca pela e(cel8ncia.

A a'aliao de desempeno de'e ser encarada como uma ferramenta de aprendi)ado e no

como instrumento de fiscali)ao.

A manuteno dei(ou de ser 'ista como um setor de gastos, para ser 'ista como in'estimento,

atra'0s do aumento da disponibilidade dos equipamentos, confiabilidade, segurana em suas

opera;es, aumento da 'ida :til dos equipamentos e diminuio das perdas produti'as dentro

de custos adequados.

@m nosso estudo de caso, nos equipamentos da lina em an*lise, com a metodologia

aplicada nos permite obser'ar um e(celente resultado , conforme o no'o plano adotado.

&omo etapa adicional, implementar a metodologia para os demais equipamentos da Planta de

o Paulo.

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Portanto, aps a e(posio destes conceitos, tende-se a di)er que os processos tornaram-se

mais e(igentes e rigorosos, no admitindo falas ou problemas por falta de confiabilidade, o

que embasa cada 'e) mais a corrente de pensamento, onde a manuteno tornou-se altamente

importante para o negcio, a9a 'ista que * a possibilidade de se tornar um diferencial em

um mercado consumidor altamente competiti'o.

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A MANUTENÇÃO E SEU IMPACTO NO NEGÓCIO

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