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Você, seus clientes e a cidade só têm a ganhar. - BIKEIT.COM.BR - A p r e n d a a s e r

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Você, seus clientes e a cidade só têm a ganhar.

- BIKEIT.COM.BR -

Aprenda a ser

CONCEITOO

A BICICLETA É UM MEIO DE TRANSPORTE

COMO QUALQUER OUTRO, DEFINIDO

COMO TAL NO PRÓPRIO CÓDIGO DE

TRÂNSITO BRASILEIRO (CTB) E QUE, CADA

VEZ MAIS, GANHA AS RUAS DAS CIDADES

POR SER UMA FORMA BARATA, RÁPIDA E

EFICAZ DE SE LOCOMOVER. A PRIMEIRA

NECESSIDADE DE UMA PESSOA QUE VAI A

ALGUM PONTO DE COMÉRCIO OU SERVIÇO

DE BIKE É A MESMA DE QUEM VAI DE

CARRO:

encontrar um estacionamento práticoe seguro para seu veículo.

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CONCEITO

A principal diferença entre o automóvel e a bike, nesse caso, é que a bicicleta precisa de um espaço diminuto para ser estacionada em comparação com o carro: a vaga de um único automóvel é suficiente para abrigar 10 (DEZ!) bicicletas. Além dessa vantagem, a bicicleta também exige uma infra-estrutura simples para estar bem abrigada. Enquanto carros requerem estruturas com muitas rampas, portarias, seguranças, chancelas, máquinas de ticket, etc, para a bike, na maioria dos casos, uma estrutura de paraciclo (como aqueles ferros em formato de U invertido cravados no chão) em um terreno plano é mais que suficiente. (Veja no fim desse documento, no item “Tipos de estacionamento para bike”, a diferença entre paraciclo e bicicletário).

No que diz respeito ao tratamento dispensado ao ciclista, ele não difere em nada na maneira como é tratado um motorista-cliente ou um pedestre-cliente. Ciclistas são clientes como qualquer outra pessoa, e como tal, devem ser bem tratados e atendidos da melhor maneira possível em todas as suas necessidades.

O conceito de BIKEFRIENDLY – ou amigo da bike, em inglês –, portanto, pressupõe a qualidade dessas duas variáveis: estrutura e atendimento. Então você se pergunta: mas se não há diferença entre atender um ciclista e um motorista, por que o atendimento é também um critério para um estabelecimento ser ou não ser bikefriendly?Bom, acredite você ou não, mas ainda é frequente numa

metrópole como São Paulo, com quase meio milhão de ciclistas se deslocando todos os dias pela cidade, que alguns pontos de comércio e serviço tratem mal o cliente que chega de bicicleta. Funcionários mal preparados por patrões obsoletos atendem-nos com má vontade, desinteresse e até com rispidez, como se o ciclista fosse um estorvo a atrapalhar os demais clientes com sua bike, ou ainda um potencial risco para a segurança das pessoas e da integridade do local ao transportar sua bicicleta pelas dependências do estabelecimento. Sendo assim, dentro desse contexto de desrespeito e discriminação, o bom atendimento ao ciclista torna-se um critério de diferencial (embora devesse ser um pré-requisito).

Leia este breve manual, repasse-o aos seus colaboradores, a outros empreendedores, divulgue-o livremente, gratuitamente. O manual bikeit! foi feito para isso.

Com a sua ajuda, esperamos que a cidade e as pessoas acolham melhor as vantagens que a bicicleta oferece, melhorando a qualidade de vida de todos.

A seguir, mostraremos a você algumas maneiras simples para transformar sua empresa/instituição em um lugar BIKEFRIENDLY, conectado com as mudanças da cidade e disposto a receber bem, cativar e fidelizar seus clientes. Ser uma pessoa ou estabelecimento BIKEFRIENDLY é, essencialmente, uma questão de boa vontade.

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O

UEM ÉQ O CICLISTA

Para oferecer o melhor atendimento, produto e/ou serviço a um cliente, é

preciso conhecer seus hábit�, g�t� e necessidades. NO CASO DOS CICLISTAS,

ESSAS VARIÁVEIS ESTÃO MUITAS VEZES

RELACIONADAS AO SEU MEIO DE

TRANSPORTE. AS CARACTERÍSTICAS QUE

APONTAREMOS A SEGUIR, OBVIAMENTE,

NÃO SE APLICAM A TODOS OS CICLISTAS E

NÃO SE DÃO, TODAS, EM UMA ÚNICA

PESSOA. MAS HÁ UMA REPETIÇÃO DE

PADRÕES QUE PODEM TE AJUDAR A

ENTENDER GRANDE PARTE DOS

CICLISTAS-CLIENTES QUE VISITARÃO SEU

ESTABELECIMENTO.

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1. para um ciclista, a sua bicicleta é mais que seu meio de transporte, é uma extensão valiosa de seu corpo e representa construção de afeto. Ele sempre considerará as condições de segurança para separar-se dela e, via de regra, desistirá de permanecer no local caso não encontre a proteção que julgar adequada para seu veículo;

2. ciclistas gostam do diálogo, da troca cordial de informações. Chegam e “estudam” as condições existentes para si e sua bicicleta e, não raro, propõem soluções práticas para a sua permanência. A disposição para o diálogo, por parte do estabelecimento, pode ser determinante para a permanência do ciclista;

3. a pressa não costuma ser um traço marcante nos ciclistas. Isso porque, ao optar pela bike como meio de transporte principal, eles escolheram a praticidade e a economia, e não a velocidade. Sendo assim, a praticidade e o valor justo dos produtos e serviços são virtudes apreciadas pelos ciclistas nos produtos e serviços que consomem e nos lugares que frequentam;

4. a vida em cima de uma bicicleta torna as pessoas mais atentas a detalhes da vida urbana. Quem está em um ônibus ou carro não costuma enxergar esses detalhes por conta da velocidade e do hermetismo desses meios de transporte.

conhecer a topografia das ruas pelas quais passam, os estabelecimentos localizados em seus trajetos diários, as pessoas que fazem esses mesmos trajetos com frequência, os cheiros típicos dos lugares, o melhor ou pior horário para passar por rua X, para visitar local Y; ciclistas costumam parar para ajudar outro ciclista em apuros com a bike e a cumprimentar outros ciclistas nas ruas, ainda que não os conheçam, ainda que estejam em movimento. Portanto, detalhes físicos que transmitam sensação de familiaridade em um lugar e um tratamento pessoal costumam ser bastante apreciados por quem anda de bicicleta na cidade;

5. ciclistas não necessariamente pedalam em grupo, mas costumam frequentar os mesmos bares, festas, possuem diversos amigos em comum com outros ciclistas, lêem os mesmos blogs, sites e utilizam as redes sociais (Twitter e Facebook) para se comunicar com ciclistas individualmente, com grupos de ciclistas e para saber o que vem acontecendo na cidade e que envolva cultura da bicicleta. Costumam ser pessoas bem informadas sobre seus temas de interesse, e as redes sociais virtuais e presenciais são extremamente importantes para eles;

6. ciclistas costumam ser pessoas atentas à qualidade do atendimento dispensado a eles e suas bikes nos locais públicos e privados que frequentam. Essa atenção tende a se

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UEM É O CICLISTAQ

se transformar, nas redes sociais, em elogios, críticas e denúncias aos estabelecimentos que frequentam ou aos fatos que lhes ocorrem e envolvem o uso da bicicleta. Porque os ciclistas costumam estar conectados de alguma forma, esses elogios, críticas e denúncias se espalham rapidamente, e com um alto nível de ramificação. Sendo assim, o elogio ou crítica de um único ciclista-cliente será lido/ouvido por dezenas, centezas de pessoas;

7. ao contrário do que diz o senso comum, ciclistas não são todos atletas, vegetarianos, veganos e nem estão 100% envolvidos com ativismo (seja cicloativismo ou algo relacionado à preservação ambiental). É obvio que o fato de terem no próprio corpo o motor de seu veículo faz com que estejam mais sensíveis a temas como boa alimentação, exercício físico, necessidade de se reduzir a emissão de poluentes e criação de um ambiente mais saudável para todos. Essas preocupações, contudo, não transformam os ciclistas em vegetarianos, ativistas ou atletas compulsórios. Ciclistas também comem carne, fumam, bebem, ingerem muitas calorias, usam transporte público e, inclusive, carro. Em geral, o interesse primordial do ciclista ao usar a bike como meio de transporte está ligado à mobilidade: ele simplesmente quer chegar com mais praticidade e economia ao seu destino, sem ter que enfrentar o trânsito pesado da cidade.

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UEM É O CICLISTAQ

BIKEFRIENDLY

PRÁTICAADO CONCEITO

DIVIDIMOS ESSE TÓPICO EM DUAS

PARTES: “comportamento” E

“estrutura”.

O PRIMEIRO DARÁ DICAS DE COMO OS

FUNCIONÁRIOS E DONOS DE

ESTABELECIMENTOS PODEM AGIR DE

MANEIRA A SE TORNAREM BIKEFRIENDLY.

O SEGUNDO FARÁ O MESMO, MAS COM

FOCO NA ESTRUTURA FÍSICA A SER

OFERECIDA AO CLIENTE QUE CHEGA DE

BICICLETA AO ESTABELECIMENTO.

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OMPORTAMENTOC 1. Assim que o cliente chegar com sua bicicleta, procure informá-lo, com clareza e gentileza, sobre a existência de um local adequado onde ele pode guardar o veículo com segurança. Se o estabelecimento ainda não possuir esse local adequado, não o afaste com uma negativa. Procure oferecer-lhe uma alternativa simpática como, por exemplo, guardar a bike no depósito do estabelecimento ou em algum outro lugar seguro da casa. Alternativas sempre existem quando há boa vontade. Garanta ao cliente, verbalmente, a segurança de seu veículo. Ainda que você não tenha tido tempo de se adaptar à lei 14,266/2007 para oferecer a estrutura adequada, o cliente apreciará seu esforço para atendê-lo bem e fará uma ótima propaganda boca-a-boca via bikeit! e redes sociais;

2. é natural que o ciclista chegue um pouco suado ao estabelecimento. Antes de iniciar o atendimento, procure indicar-lhe onde é o lavabo ou banheiro para o caso de ele querer se recompor. Um copo d´água é sempre uma gentileza mais que simpática a qualquer pessoa que sente calor e sede. Lembre-se: ciclistas estão atentos a detalhes. Demonstrar cuidado em coisas simples pode, sem dúvida, gerar empatia do cliente em relação ao funcionário e, por extensão, ao estabelecimento;

3. se você quiser ir além das expectativas e encantar pra valer o cliente, faça ações especiais para quem vai de bike ao seu estabelecimento. Ofereça descontos, facilidades e outros agrados que não lhe darão prejuízo e que, sem dúvida, garantirão ganho de imagem e atrairão novos clientes à casa. Isso, claro, sem falar na promoção da cultura da bicicleta na cidade, que só traz benefícios a todas as pessoas, inclusive àquelas que não usam bicicleta

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PRÁTICA DO CONCEITO BIKEFRIENDLYA

STRUTURAEEsta pode parecer a parte mais difícil de se tornar um estabelecimento bikeit! – afinal, envolve investimento de tempo e dinheiro. Mas, acredite: em pouco tempo, todo o investimento feito será revertido à sua empresa/instituição em ganho de imagem e clientes (o que também significa dinheiro). Além disso, você estará contribuindo para disseminar uma cultura que vai te fazer bem a médio e longo prazo, ainda que você não use bicicleta – imagine uma cidade com mais gente pedalando e, consequentemente, com menos trânsito, hum? Agora, o mais importante de tudo é que, ao oferecer uma estrutura de estacionamento para bicicleta aos seus clientes, além de atendê-los, você estará cumprindo a lei 14.266/2007, o que, para você, é essencial para manter-se em dia com a fiscalização, não?

1. A estrutura de estacionamento para bike a ser oferecida por você dependerá do tamanho e propósito do seu estabelecimento. Se você é um pequeno café, por exemplo, talvez um paraciclo em U invertido resolva – além, é claro, de um banheiro suficientemente equipado para a pessoa poder se recompor da pedalada.

Se for uma empresa instalada num edifício com grande afluxo de pessoas – inclusive de funcionários que vão trabalhar de bicicleta –, o ideal é que você instale um bicicletário para estacionamento de longa duração. Além disso, no prédio, é importante que haja vestiários feminino e masculino com chuveiros para que os funcionários e outros frequentadores da empresa possam se recompor da pedalada antes de iniciarem o expediente. Veja: toda solução será proporcional ao tamanho (e verba) da empesa. Por isso, não se preocupe em desperdiçar dinheiro fazendo um investimento maior do que o necessário. Isso só acontecerá se você não conhecer os hábitos de clientes e funcionários da empresa. (Veja no fim desse documento, no item “Tipos de estacionamento para bike”, qual é mais adequado ao seu tamanho e propósitos, e como construí-lo);

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PRÁTICA DO CONCEITO BIKEFRIENDLYA

2. a mesma lógica do bicicletário serve para os banheiros, lavabos e vestiários. Usando o exemplo de se ter um pequeno café, basta um banheiro convencional e com espaço e privacidade suficientes para que o ciclista troque de roupa se achar necessário. No caso de uma empresa grande, onde as pessoas permanecem muito tempo, um vestiário com chuveiro é imprescindível;

3. é comum que ciclistas carreguem consigo travas, cabos de aço e cadeados para prenderem suas bicicletas. O estabelecimento não é obrigado a oferecê-los. Mas, claro, quando falamos em qualidade real de serviços, não falamos apenas em obrigações cumpridas à risca, mas também de surpreender o cliente positivamente com agrados que ele não espera. Nesse caso, o estabelecimento poderia ter alguns cabos e travas reserva para emprestar ao ciclista que, porventura, esqueça o seu. É mais segurança e tranquilidade para todos;

4. é importante sinalizar visualmente que o local possui um espaço seguro para o cliente que vai de bike. Ciclistas costumam estar atentos a esses sinais e, claro, dão preferência aos estabelecimentos que os recebem bem. Um simples adesivo na porta ou uma placa na parede dizendo algo como “Aqui sua bicicleta é bem-vinda”, visível a quem passa diante da

quem passa diante da edificação, já é suficiente;

5. BICICLETA DOBRÁVEL: em algum momento você terá um cliente (ou vários) que visitarão seu estabelecimento portando uma bike dobrável. Existem vários modelos e marcas, com pequenas diferenças de tamanho entre um e outro. O grande trunfo dessa bicicleta é que, ao ser dobrada, ela deixa de ser uma bicicleta (um veículo, portanto), e passa a ser um volume do tamanho de uma pequena mala de viagem, passível de ser transportado em ônibus, metrôs, trens, táxis e tem entrada livre em estabelecimentos comerciais, repartição pública e até hospitais. Por se transformar em um volume comum, a bike dobrável não precisa ser deixada no bicicletário e/ou paraciclo. O ciclista a carrega consigo aonde for, o que lhe garante maior segurança, mobilidade e praticidade (uma vez que não precisa carregar cadeado, cabos de aço nem travas). Ao receber um cliente com uma bike dessas, ofereça-lhe a comodidade de deixá-la estacionada no local apropriado. Se ele preferir dobrá-la e levá-la consigo para dentro do estabelecimento, permita-lhe essa vantagem, e sobressaia na gentileza, ajudando-o a encontrar um canto para acomodá-la – embaixo da mesa, atrás de alguma porta ou mesmo ao lado da cadeira onde o cliente sentará. Tenha certeza de que todos sairão satisfeitos e, mais uma vez, a propaganda boca-a-boca positiva garantirá à sua empresa a admiração mesmo daqueles que não usam bike;

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PRÁTICA DO CONCEITO BIKEFRIENDLYA

a admiração mesmo daqueles que não usam bike;

6. se não for possível à sua empresa, por questões de verba ou espaço, oferecer ao cliente nenhum tipo de estacionamento para bicicleta, uma solução que pode funcionar é seu estabelecimento fazer uma parceria com algum estacionamento privado nos arredores, permitindo que o ciclista estacione seu veículo nele gratuitamente ou pagando uma taxa significativamente menor do que a paga pelos automóveis. Se essa parceria acontecer, procure deixá-la visível no estabelecimento, logo na entrada, em uma placa ou adesivo dizendo algo como “Guarde sua bicicleta no estacionamento ao lado. Temos parceria”.

Resumindo...

1. paraciclo (estacionamento da bike)

Para que seu estabelecimento seja bikefriendly, ele precisa ter:

2. banheiro

3. possibilidade de cadeados para empréstimo

4. sinalização de que o lugar é bikefriendly

5. consciência de que uma bike dobrável, quando dobradadeixa de ser uma bibicleta.

6. parcerias com estacionamentos privados nos arredores

7. gentileza ao receber um ciclista

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PRÁTICA DO CONCEITO BIKEFRIENDLYA

SEGUNDO DEFINIÇÃO TÉCNICA CONTINA

NA LEI 14.266, QUE DISPÕE SOBRE

A CRIAÇÃO DO SISTEMA CICLOVIÁRIO

NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, HÁ UMA

DISTINÇÃO BÁSICA ENTRE BICICLETÁRIO

E PARACICLO – EMBORA AMBOS SEJAM

ESTACIONAMENTOS PARA BICICLETA.

CONHEÇA MAIS SOBRE ESSES

ESTACIONAMENTOS E COMO

FUNCIONA A LEI.

PARA BIKE

IPOS DETESTACIONAMENTO

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No artigo 8, incisos 1 e 2 da lei, lê-se o seguinte:

§ 1º O bicicletário é o local destinado para estacionamento de longa duração de bicicletas e poderá ser público ou privado.

§ 2º O paraciclo é o local destinado ao estacionamento de bicicletas de curta e média duração em espaço público, equipado com dispositivos para acomodá-las.

Em geral, os paraciclos são estruturas bem simples, constituídas apenas por suportes de bicicleta em locais públicos de passagem, como praças, parques, ou na calçada, na frente de prédios públicos ou privados. Os paraciclos não contam com uma estrutura de proteção externa, como grades e portas de acesso, nem com seguranças ou vigias contratados para cuidar das bicicletas durante o tempo em que estão estacionadas. Os paraciclos são, mesmo, para quem está de passagem pelo local para comprar algo rapidamente, por exemplo, para resolver uma pendência e ir embora em poucos minutos ou em uma, duas horas.

Já os bicicletários são feitos para estacionamento de longa duração – como é o caso de quem vai trabalhar de bicicleta e a deixa estacionada durante todo o período comercial. Os bicicletários oferecem, além dos suportes para bicicletas, estrutura de grades externas, porta (ou qualquer outra forma de segurança externa) e, geralmente, controle de entrada e saída feito por alguém contratado para dar segurança às bikes. É comum encontrar bicicletários em estações de metrô, terminais de ônibus, academias de ginástica, empresas e instituições de ensino.

A construção de um bicicletário ou de um paraciclo na sua empresa/instituição dependerá, certamente, do fluxo de pessoas que as frequentam, tempo de permanência e, claro, do espaço físico e dinheiro de que se dispõe para investir em um ou outro modelo.

A seguir, informaremos o link Transporte Ativo (TA), site sobre mobilidade urbana sustentável (www.ta.org), que dá acesso a um pdf que ensina, passo a passo, como montar um paraciclo ou bicicletário. Informações como medidas, materiais, diferentes tipos de suporte e investimento aproximado estão presentes nesse pdf. Abaixo, também informaremos os sites de empresas brasileiras que fornecem bicicletários e paraciclos e que foram indicadas pelo Transporte Ativo. O uso das informações aqui divulgadas foram autorizadas pelo TA.

IPOS DE ESTACIONAMENTOS PARA BIKET

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ORNECEDORASF

AltmayerWWW.ALTMAYER.COM.BR

CicloparkingWWW.CICLOPARKING.COM.BR

IlumakWWW.ILUMAK.COM.BR

K9SportsWWW.MKT.LOCAWEB.COM.BR/K9SPORTS

Sol�anWWW.SOLUWAN.COM.BR

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