A Pedagogia Da Tempestade

8/9/2019 A Pedagogia Da Tempestade

1/10


2/10

0 Mar da =a'i'éia era famoso or suas temestades ineseradas... a%ue'e maré cercado or montan&as e'os tr>s 'ados, a'i os ventos soram com vio'>ncia,rovocando terr+veis temestades, surreendendo a escadores, via?antes eaté ban&istas.s temestades da vida também s#o ineseradas: tudo vai bem, mas de

reente, é um acidente, uma enfermidade, uma crise no casamento, umdesemrego... voc> n#o esera, mas o vendava', vem.

s temestades da vida n#o mandam toredo no ce'u'ar... n#o mandamaviso... e'as c&egam em nossa vida sem edir 'icença.

'gumas ve"es, a bem da verdade, as temestades nos aan&am de surresa enos dei(am rofundamente aba'ados.

Mas, como crist#os, devemos estar rearados ara as temestades da vida0ra, um dos versos c'ssicos da @+b'ia, %ue a maioria dos crentes sabem dememória, di" assim: “"o mundo terei afli#es” A6o 1B.33C... 6esus disse: “$ea mim me perseguiram, também vos perseguirão a v%s” A6o 15.9C.

Eerseguiç;es, rob'emas, af'iç;es... continuar#o fa"endo arte da vida nestemundo a%ui, mesmo se voc> se tornar um crente 2onsidere esse fato a%ui: 0s disc+u'os tin&am assado o dia inteiro ouvindoos ensinamentos de 6esus e cooerando com 'e na obra %ue fa"ia, mas isson#o isentou nen&um de'es de assar or temestade.

%ue'es disc+u'os amavam a 6esus... e'es tin&am dei(ado tudo ara andarcom 6esus... mas isso n#o ouou a nen&um de'es da temestade. Eortanto, a%ui, arendemos o seguinte: %ue as af'iç;es, as temestades davida, fa"em arte da ?ornada norma' de todo crist#o neste mundo...

...em segundo 'ugar:AS TEMPESTADES DA VIDA SÃO PERIGOSASFo vange'&o de Mateus est escrito %ue o barco era varrido e'as ondas AMtG:4C.%ui, o evange'ista Marcos, no v.3H, conta %ue se 'evantou grande temora'

de vento... as ondas se arremessavam contra o barco, de modo %ue o barco? estava ficando c&eio de gua. no evange'&o de Iucas, 'emos %ue sobreveio uma temestade de vento, %uee'es estavam em erigo AIc G:3C.

Jabe, as temestades da vida, as 'utas dif+ceis %ue nos sobrevém, também s#oameaçadoras... e'as s#o erigosasu estava organi"ando a'guns ar%uivos em meu comutador nos 'timos diasde férias. n%uanto eu digitava a'gumas coisas, a te'evis#o estava 'igada, Dereente, veio o noticirio e comecei a assistir uma cena cinematogrfica: osrimeiros momentos do acidente na Iin&a 4 do Metr$. /ma cena rea' edramtica. 6amais a'guém odia imaginar %ue a rua de cimento e asfa'to


3/10

udesse ser t#o vu'nerve' e ceder faci'mente. temestade &avia c&egadoreentinamente e de forma avassa'adora, engo'indo carros e gente. Muitas ve"es, as temestades da vida c&egam assim sobre nós, de formareentina e t#o intensa, %ue dei(am as estruturas da nossa vida aba'adas,

ondo or terra, a%ui'o %ue 'evou anos ara ser constru+do.K um casamento constru+do com amor, %ue se desfa" e'a temestade dainfide'idade con?uga'...K uma doença incurve' %ue aba'a a fam+'ia...K um acidente trgico %ue tira uma vida c&eia de vigor...K uma ami"ade constru+da e'o cimento dos anos, %ue afunda e'atemestade da traiç#o. Jim, ) seme'&ança da temestade %ue sobreveio aos disc+u'os no Mar da=a'i'éia, as temestades da vida %ue nos sobrevém, também s#o erigosas. ...em terceiro 'ugar:AS TEMPESTADES DA VIDA ESCAPAM DO NOSSO CONTROLE'as s#o maiores do %ue nossas forças.Le?a esse te(to 0s disc+u'os se esforçaram ara contornar o rob'ema, seesforçaram or sair i'esos da temestade...

Mas e'es nada uderam fa"er ara enfrentar a fria do vento... or mais %uese esforçassem, n#o uderam vencer o rob'ema.

Lemos no v.3G, %ue e'es recisaram c'amar a 6esus... or %ue o rob'ema era

maior do %ue a caacidade de'es de reso'ver. rob'emas %ue nos dei(am com uma rofunda sensaç#o de imot>ncia.F#o temos força ara resistir a ress#o de certos rob'emas em nossa vida... @+b'ia conta %ue certa ocasi#o, 6osaf, rei de 6ud, foi encurra'ado or tr>sinimigos %ue se armaram até os dentes ara atacar 6erusa'ém. mandaramum recado inso'ente, di"endo %ue o rei n#o escaaria vivo. 6osaf teve medo,se $s a buscar a Deus e decretou um ?e?um em toda a naç#o. nt#o, 6osaforou e disse: “& Deus não h' em n%s fora para resistirmos a essa grandemultidão que vem contra n%s e não sabemos o que fa(er, mas os nossos olhosestão postos em ti” A 2r 9:1C.

& %uando o rob'ema é maior do %ue a nossa força, %uando n#o temoscaacidade nem sabedoria sobre o %ue fa"er, nós recisamos o'&ar ara Deuse deender de Deus... or%ue %uando a temestade est fora do nossocontro'e, certamente n#o est fora do contro'e de Deus Jaiba disso: emestades fogem do nosso contro'e... a traiç#o con?uga'... oendividamento... a doença... a rebe'dia de um fi'&o... a morte... mastemestade a'guma, nunca foge do contro'e de Deus. ...em %uarto 'ugar:AS TEMPESTADES DA VIDA SÃO SURPREENDENTES


4/10

/ma tromba dgua ode transformar casas confortveis em 'ugaresameaçadores.0 Mar da =a'i'éia era um 'ugar muito con&ecido da%ue'es disc+u'os... a'gunsde'es eram escadores rofissionais e con&eciam cada a'mo da%ue'asguas... a'i e'es 'ançavam as redes e gan&avam o sustento.

Mas agora, estavam em auros... o %ue arecia sob contro'e, &avia se tornadoincontro've'.

Muitas ve"es, as temestades mais vio'entas %ue enfrentamos na vida, n#ov>m de 'onge, dos 'ugares descon&ecidos... mas vem de erto, do nossoambiente de conforto, do ambiente %ue nos é comum, mas %ue c&ega e ;etudo de cabeça ara bai(o.Muitas ve"es, é o c$n?uge... foi fie' tantos anos, mas %ue d uma viravo'ta ese transforma numa essoa amarga, agressiva e abandona o casamento araviver uma aventura com outra essoa.

0utras ve"es, é o fi'&o obediente %ue resva'a os és e se transforma numaessoa rebe'de, irreverente, dissimu'ada e inso'ente com os ais.

inda &o?e, as maiores temestades da vida %ue enfrentamos, s#otemestades %ue v>m onde nos sent+amos mais seguros. %uando enfrentamos temestades, sofremos a'gumas tens;es nervosas.0 te(to mostra a'gumas dessas tens;es %ue s#o sofridas nas temestades davida...

...em rimeiro 'ugar:COMO CONCILIAR A OBEDIÊNCIA A JESUS COM A TEMPESTADE?Iemos no v.35, %ue os disc+u'os entraram no barco or ordem e(ressa de6esus e mesmo assim, sofreram a temestade.'es estavam no centro da vontade de Deus e ainda assim, enfrentaram ventoscontrrios... e'es estavam onde 6esus mandou %ue estivessem, fa"endo o %ue6esus mandou %ue fosse feito... indo ara onde 6esus mandou %ue fossem, emesmo assim, enfrentaram uma terr+ve' temestade. K rovve' %ue voc> con&eça a &istória do rofeta 6onas... 6onas enfrentou

uma temestade or%ue e'e &avia desobedecido a Deus... mas os disc+u'osa%ui, sofreram uma temestade or%ue obedeceram 6esus

Loc> tem enfrentado temestade em sua vida e'o fato de obedecer a Deusou e'o fato de desobedecer a Deus< sua 'uta é or%ue voc> est comrometido em ser fie' a Deus< ...é or %ueest reso'vido a n#o traacear< ...a sua 'uta é or %ue voc> n#o %uer seenvo'ver no es%uema da mentira, ou da ma'dade<

Le?a %ue & momentos %ue enfrentamos temestades, n#o or estarmos nacontram#o, mas or estamos andando no camin&o direito.


5/10

Eortanto, saiba também isso: o mundo odiou a 6esus e vai odiar todo a%ue'e%ue viver na 'u". ...em segundo 'ugar:COMO CONCILIAR A TEMPESTADE COM A PRESENÇA DE JESUS?

Fos v.35-3B 'emos de 6esus com os disc+u'os no barco... mas no v.3H 'emos%ue “de repente, comeou a soprar um vento muito forte, e as ondasarrebentavam com tanta fora em cima do barco, que ele )' estava ficandocheio de 'gua”.0 fato de 6esus estar conosco, n#o nos oua de certas temestades na vida.0uça, ser crente, n#o é viver rotegido numa estufa esiritua', 'ivre de todadificu'dade e rob'emas... o céu n#o é a%ui

em gente %ue reso've ser crente, reso've articiar de uma igre?a, ensando%ue se Deus estiver com e'as, %ue se Deus estiver no barco da vida de'as,ent#o estar#o 'ivres de temestades, 'ivres de rob'ema financeiro, 'ivres dedoença, 'ivres de 'uta no casamento e na fam+'ia...Eode ser bonitin&o a%ue'e adesivo de carro: “$orria, *esus +e ma”... odeser interessante ficar determinando a b>nç#o... ode ser bom ouvir regaç#odo tio: “-ocê é filho do ei, não tem por que levar uma vidaderrotada” ...mas a vida com 6esus, verdade se?a dita, n#o é somente deca'maria e tran%Ni'idade... odo crente %ue andar diariamente com 6esus, est su?eito a enfrentarterr+veis temestades na vida, ta' como os disc+u'os no Mar da =a'i'éia.

Jó %ue o resu'tado é diferente: %uem enfrenta temestades na vida orDJ0@DOPF2O Deus, co'&e resu'tados diferentes de %uem enfrentatemestades or 0@DOPF2O D/J. 6esus &avia assado o dia inteiro, ensinando os disc+u'os as arbo'as do7eino... mas agora, ' estavam e'es no mar, ara uma 'iç#o rtica.Osso é edagógico... no =ruo sco'ar 2amos Ja''es, em eresóo'is, na 5série, eu amava a &ora em %ue o rofessor ernando, aós a e('icaç#o deci>ncias, 'evava a turma ara os ?ardins a fim de identificarmos os tios deroc&as e de so'o. %ui'o era a 'iç#o rtica ara nós Quanta e(eri>ncia eugan&ei na%ue'es momentos

6esus sabia da temestade... foi surresa ara os disc+u'os n#o ara6esus... or%ue e'a estava no 'ano de au'a ara a%ue'e dia.

a%ue'a e(eri>ncia a?udou os disc+u'os a entenderem %ue, nas temestadesda vida, odemos confiar em 6esus. mado, se voc> est vivendo em obedi>ncia a Deus, e veio uma temestadeterr+ve' sobre voc>, arenda nessa e(eri>ncia rtica, a ser uma essoa maisconfiante em Deus. ...em terceiro 'ugar:COMO CONCILIAR A TEMPESTADE COM O SONO DE JESUS?


6/10

u desconfio %ue o maior nervosismo dos disc+u'os, n#o foi tanto atemestade, mas o fato de 6esus estar dormindo durante a temestade... na&ora do sufoco, na &ora do aerto de'es, 6esus estava dormindo.!s ve"es, nos nossos momentos de sufoco, nós temos a sensaç#o de %ue Deusest dormindo.

0 Ja'mo 11.4 fa'a sobre o sono de Deus... entretanto, est escrito isto: %ue'e n#o nunca dorme, nem coc&i'a...

Eorém, )s ve"es, arece %ue 'e est desatento aos dramas da nossa vida eisso gera uma grande angstia em nossa a'ma. nt#o, vamos arender a 'iç#o rtica das temestades da vidasse te(to contém tr>s erguntas, todas s#o instrutivas sobre a edagogia datemestade. rimeira ergunta aarece no v.3G: “/estre, não te importa que

pereamos?” ou: “/estre! "%s vamos morrer! 0 senhor não se importa comisso?” ssa ergunta nasceu do ventre de uma grande crise e o arto se deu numberço de muito sofrimento.

0s disc+u'os estavam vendo a sombra da morte... o mar agitado areciaseu'tar as 'timas eseranças. deois de terem esgotado todos os esforços, e'es gritaram ara 6esus:

“/estre, não te importa que pereamos?”. sse grito mostra o medo gerado e'a temestade. temestade rovoca medo em nós, or%ue e'a é maior do %ue nós.2om as c&eias do Eara+ba, com as guas a um a'mo de dist*ncia araa'cançar a onte, ninguém assa tran%Ni'o or e'a, areciando a nature"a... m temos de erigo de morte, de desastres, de doença, sai do nosso eito omesmo grito de medo %ue saiu da boca dos disc+u'os.m 6erusa'ém, caita' de Osrae', & um museu memoria' das v+timas do&o'ocausto. Jeis mi'&;es de ?udeus morreram nos camos de concentraç#o

na"ista, nos ared;es de fu"i'amento e nas c*maras de gs. /m mi'o e meiode crianças foram mortas sem %ua'%uer iedade. contou um visitanteda%ue'e museu, %ue no ?ardim de entrada, & um monumento de uma mu'&ercu?a cabeça é uma boca aberta com dois fi'&os mortos no co'o... essa mu'&erretrata o desesero de mi'&ares de m#es %ue ergueram o seu grito de dor, sem%ue o mundo as ouvisse...

0s disc+u'os gritaram em a'to mar, 'emos a%ui: “/estre, não te importa que pereamos?”

Quantas ve"es, nas temestades avassa'adoras da vida também enc&arcamosa nossa a'ma de medo.


7/10

sse grito dos disc+u'os também mostra a'guma fé.Je e'es estivessem com'etamente sem fé, e'es n#o teriam ae'ado ara6esus... e'es n#o teriam gritado or 6esus... e'es n#o teriam edido: “$enhor,salv'1nos!”

Quantas ve"es, em &oras dif+ceis, ...%uando os nossos recursos se esgotam,%uando a nossa força acaba, também nos vo'tamos ara Deus e gritamos comum fio"in&o de fé: “$enhor, salv'1nos!” a"emos isso or%ue, no fundo, nossa a'ma sabe, %ue embora as coisas fu?amdo nosso contro'e, e'as ainda continuam e continuar#o sob o tota' contro'e de6esus... ara 6esus n#o & causa erdida... 'e é o Deus dos imoss+veis'e'uia sse grito dos disc+u'os também reve'a uma fé defeituosa.Je os disc+u'os tivessem uma fé madura, e'es n#o teriam se entregado ao*nico e ao desesero da%ue'a &ora.

Mas e'es entraram em desesero e esse foi o maior erigo... o maior erigo%ue enfrentavam n#o era a vio'>ncia do vento... era a incredu'idade dentrode'es... no v.49 6esus os c&amou RmedrososS. Eortanto, &avia um defeito na fé da%ue'es disc+u'os: e'es descon&eciam overdadeiro cuidado de 6esus or e'es. sse é o defeito mais comum %ue ataca a nossa fé: na &ora da temestade,

ac&armos %ue Deus n#o se imorta conosco.Eor isso, é bom saber: %uando Deus ermite %ue uma temestade ven&a sobrenós, é or%ue 'e est dese?oso de nos ensinar rofundas 'iç;es de vida...nesse mundo de Deus, n#o & coisas %ue aconteçam sem roósito. ...outra ergunta %ue aarece a%ui no te(to, est no v.49: “2or que é quevocês são assim tão medrosos? -ocês ainda não têm fé?” 0s disc+u'os fa'&aram na au'a rtica e reve'aram medo ao invés de fé.

0nde o medo reva'ece, a fé desaarece... ficamos com medo %uando

duvidamos %ue Deus est no contro'e...

Mas a%ue'es disc+u'os deviam ter fé e n#o medo, e isso or %uatro ra";es: rimeira ra"#o é a promessa de Jess, %ue 'emos no v.35... “-amos para ooutro lado... passemos para a outra margem”.

0 destino de'es n#o era o afundamento no mar, era o outro 'ado... e %uando oJen&or fa'a, 'e cumre... ode assar o céu e a terra, mas as a'avras doJen&or n#o assar#o. 'e é fie' 6esus n#o rometeu uma viagem ca'ma e fci' ara e'es, mas garantiu:“passemos para a outro lado!”


8/10

Loc> n#o vai encontrar, em gina a'guma da @+b'ia, 6esus rometendoaus>ncia de 'uta, aus>ncia de temestades na vida... mas, voc> encontrar6esus garantindo a vitória dos %ue confiam n'e.

Eor isso, a%ue'a a'avra de ordem de 6esus, deveria ter encora?ado e

forta'ecido os disc+u'os AJ' G8:8C.Quando o medo assa'tar a sua fé, agarre-se nas a'avras e nas romessas de6esus... %uando as essoas ) sua vo'ta disserem ara voc> %ue a situaç#o esterdida, %ue voc> vai afundar e %ue n#o e(iste mais so'uç#o, creia na Ea'avrade 6esus...

Eor%ue ara o Jen&or 6esus, n#o & imoss+veis... 'e camin&a sobre asondas... 'e sa'va o erdido, cura o enfermo, 'evanta o ca+do e fa" novastodas as coisas

segunda ra"#o, or%ue os disc+u'os deveriam ter fé e n#o medo, é aprese!"a de Jess A4:3BC. resença de 6esus nos 'ivra do medo... Davi c&egou a di"er %ue ainda %ueandasse e'o va'e da sombra da morte n#o temeria ma' a'gum AJ' 3:4C.

Disse isso, n#o or%ue o va'e fosse seguro... n#o or%ue a circunst*ncia fossefci' de ser enfrentada... mas or%ue a resença de Deus estava com e'e.

mados, a resença de Deus nas temestades é nossa segurança0s disc+u'os se entregaram ao medo or%ue es%ueceram-se de %ue 6esusestava com e'es... o 7ei do céu e da terra estava no mesmo barco com e'es,

or isso, o barco n#o odia afundar.m outra ocasi#o, %uando os disc+u'os enfrentaram os ventos fortes, 6esusaareceu ara e'es, andando sobre as guas, e fa'ou: “"ão tenham medo, soueu!”

s temestades vir#o... e'as odem vir com força... odem desafiar a suacaacidade de resistir... odem fugir do seu contro'e... mas, o Jen&or do céue da terra, rometeu estar com voc> ... n#o ten&a medo, ten&a fé terceira ra"#o ara n#o ter medo é a pa# de Jess A4:3GC.

Iemos no v.3G: “*esus estava dormindo na parte detr's do barco, com acabea numa almofada”.

n%uanto a temestade rosseguia, 6esus estava dormindo... descansava,certo de %ue o Eai cuidava d'e. Jer %ue 6esus sabia %ue a temestade iria vir< Jim, 'e sabe todas as coisas,nada aan&a Deus de surresa.Mas, se 6esus sabia da temestade, or %ue dormiu< ...a& 'e dormiu or%ueestava certo dos cuidados do Eai...

0'&ar ara 6esus na%ue'a a", na%ue'e sono, en%uanto ca+a a temestade, issodeveria ter aca'mado os disc+u'os.


9/10

ra ara e'es terem ensado assim: “o $enhor est' tranq3ilo, 4le descansa...então, não vamos ficar apavorados... essa tempestade não vai ser o nosso

fim!”

6esus dormiu na temestade or%ue 'e estava verdadeiramente seguro nofato de %ue o Eai cuidava d'e.

Orm#os, as temestades da vida odem nos aba'ar, mas n#o aba'am o nossoJen&or. 'as odem ficar fora do nosso contro'e, mas n#o ficam fora do contro'e de6esus

a %uarta ra"#o ara ter fé e n#o medo, durante as temestades da vida, é opoder de Jess A4:38C.%ue'e %ue estava no barco com os disc+u'os é o 2riador da nature"a... é oJen&or do universo.

K 0 %ue tem todo oder e autoridade no céu e na terra... é 0 %ue traba'&a emnosso favor... é 0 %ue nos tem amado desde antes da fundaç#o do mundo.

, mais imortante, ten&a fé e n#o medo, or%ue 6esus ? nos destinou ara ag'ória... 'e nos c&amou e converteu o nosso coraç#o... agora somos d'e ...e%uem tocar em nós, toca na menina dos o'&os de Deus ...n#o ten&amos medodas temestades

...e a 'tima ergunta %ue ocorre no te(to é essa Av.41C: “5ue homem é esteque manda até no vento e nas ondas?!” s temestades s#o edagógicas, s#o a esco'a de Deus ara nos ensinar asmaiores 'iç;es de vida. as coisas de Deus, arendemos mais na temestade do %ue nos temos debonança.

Eassando or a%ue'a terr+ve' temestade, os disc+u'os agora, s#o vistos a%uino v.41, c&eios de admiraç#o diante da ma?estade de 6esus... e'es estavamadmirados, or%ue Deus estava bem a'i com e'es.

Quando 6esus fe" cessar o vento e o mar, e e'es se aca'maram como umacriança %ue se a%uieta diante da ordem e autoridade do ai, os disc+u'os semaravi'&aram.

ntes e'es tin&am medo da nature"a, agora e'es temem o 2riador danature"a... antes, e'es estavam amedrontados e'a força do vento, agora e'esest#o c&eios de admiraç#o com o oder do Jen&or do vento.

Co!$%s&os temestades s#o normais %ue aconteçam nesta vida a%ui...


10/10

Mas, %uando e'as acontecem, %uando e'as v>m sobre voc>, sobre sua casa,sobre sua fam+'ia, sobre sua vida: %uando e'as v>m, voc> tem medo da forçada temestade ou voc> tem fé no Deus %ue manda na temestade<

sta noite, se temestades t>m vindo sobre a sua vida, eu convido voc> a

confiar em Deus. Pr Walter Pacheco da Silveira, a partir de material do Rev. Hernandes Dias Lopes.

A Pedagogia Da Tempestade

Documents

Transcript of A Pedagogia Da Tempestade