A Península Ibérica como uma Meso-Região da UE ciclo 22 EDUARDO MEDEIROS IGOT – CEG – UL.

A Península Ibérica como uma ‘Meso-Região’ da UEA Península Ibérica como uma ‘Meso-Região’ da UE

ciclo 22

EDUARDO MEDEIROSEDUARDO MEDEIROS

IGOT – CEG IGOT – CEG –– UL UL


ciclo 22

Sumário:

1 – Euro-Meso-Macro – As novas regiões da UE1 – Euro-Meso-Macro – As novas regiões da UE

2 – O INTERREG como ‘fazedor’ de novas regiões2 – O INTERREG como ‘fazedor’ de novas regiões

3 – O Exemplo da Macro-Região do Mar Báltico3 – O Exemplo da Macro-Região do Mar Báltico

4 – A Meso-Região da Península Ibérica 4 – A Meso-Região da Península Ibérica


ciclo 22

- A palavra região provém do Latim e significa “fronteira, distrito” (T. Lundén, 2004)

- De acordo com o dicionário Encarta, uma região é uma grande área que apresenta características geográficasgeográficas, culturaisculturais e políticaspolíticas que a distinguem da área envolvente, estando ou não cingida às fronteiras de um determinado país.

- Na Enciclopédia Britânica: in the social sciences, a region is a cohesive areacohesive area that is homogeneoushomogeneous in selected defining criteria and is distinguished from neighbouring areas or regions by those criteria. It is an intellectual constructintellectual construct created by the selection of features relevant to a particular problem and the disregard of other features considered to be irrelevant. A region is distinguished from an area, which is usually a broader concept designating a portion of the surface of the Earth. Area boundaries are arbitrary, established for convenience. Regional boundaries are determined by the homogeneity and cohesiveness of the section.

Conceito de Região:


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Perspectivas sectoriaisa região naturala região económicaa região sociológicaa região administrativa

Perspectivas de síntesea região planoa região política

Conceitos Operacionais de Região:

Fonte – Isabel AndréFonte – Isabel André

Perspectivas sectoriaisa região naturala região económicaa região sociológicaa região administrativa

Perspectivas de síntesea região planoa região política


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Regiões da UE

Fonte – ESPONFonte – ESPON


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As novas regiões no contexto da integração da UE:

Euroregiões – Regiões de Fronteira- Uma sub-região que se estende para além das fronteiras que separam um ou mais países Europeus (E. Medeiros, 2009) e que seja alvo de uma estratégia de desenvolvimento comum.

Macro-Regiões - Vários Estados-Membros- Uma região com mais de 1 milhão de Km2, que envolva mais do que três países com territórios contíguos e que seja alvo de uma estratégia de desenvolvimento comum (uma definição proposta por E. Medeiros, 2010).

Meso-Regiões – Dois ou mais Estados-Membros- Uma região entre os 500.000 e 1 milhão de Km2, que englobe pelo menos dois países com territórios contíguos e que seja alvo de uma estratégia de desenvolvimento comum (uma definição proposta por E. Medeiros, 2010).


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- Estabelecer um estratégia de intervenção comumestratégia de intervenção comum- Reunião em torno de um objectivo comumobjectivo comum- Resolução de problemas comunsproblemas comuns

- Euroregiões – Problemas inerentes às regiões de fronteira- Macro-Região – Ex. Problemas inerentes ao Mar Báltico

- Questões que se levantam nas Macro-regiões:- Como coordenar os diversos interesses numa área tão vasta e com diferentes sistemas político-administrativos?- Como conciliar a presença de um elevado número de países.

Pressupostos para as novas regiões:


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Regiões urbanas da UE

Fonte – EAFonte – EA


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Regiões de Cooperação Transfronteiriça

Fonte – AEBRFonte – AEBR


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Euroregiões vs Comunidades de Trabalho

Fonte – AEBRFonte – AEBR

0 300 km

NUTS III

Euroregiões

Comunidades de Trabalho


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0 300 km

NUTS III INTERREG I-A

NUTS III INTERREG II-A

NUTS III INTERREG III-A

NUTS III INTERREG IV-A

NUTS III acrescentadas a cada geração INTERREG-A:

INTERREG-A

INTERREG-A - Cooperação Transfronteiriça

Geografia:

- Área – 59% da UE- População – 41% da UE- 52 Programas- Apenas 1,8% dos fundosda política de coesão


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INTERREG-B – Cooperação Transnacional

Áreas de cooperação:Mar Báltico

Noroeste da Europa

Mediterrâneo Ocidental

Arquimedes

Mar do Norte

Cadses

Sudoeste Europeu

Periferia Norte

Espaço Atlântico

Espaço Alpino

0 300 km Escala

INTERREG III B


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0 300 km EscalaZona Sul

Zona Oeste

Zona Este

Zona Norte

INTERREG C

INTERREG-C – Cooperação Inter-Regional

0 300 km Escala


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Fonte - http://eu.baltic.net/Fonte - http://eu.baltic.net/

Macro-Região: Mar BálticoGeografia:

- 11 Estados- 8 Estados-Membros da UE- 2.4 milhões de Km2 (50% UE)- 110 milhões de hab. ( 23% UE)- 46 hab/km2 - PIB agregado – (16% UE)


ciclo 22

Problema Comum:Problema Comum:

Macro-Região: Mar Báltico

Objectivo Comum:Objectivo Comum:

Estratégia de Intervenção Comum:Estratégia de Intervenção Comum:

- Degradação ambiental do Mar BálticoMar Báltico- Aproveitamento inadequado da presença de 8 Estados na UE na resolução dos problemas da região

- Estimular a competitividade socioeconómica com base na inovação e no conhecimento e reforçar a coesão territorial- Incrementar a acessibilidade e a atractividade da região

Fonte - http://eu.baltic.net/ + NordregioFonte - http://eu.baltic.net/ + Nordregio

- Melhorar o potencial territorial da região- Minimizar as diferenças socioeconómicas da região- Resolver problemas de interesse comum- Envolver várias redes pan-Bálticas de modo a melhorar as políticas que permitam um desenvolvimento integrado da região


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Fonte - NordregioFonte - Nordregio

Heterogeneidade - Economia / Demografia


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Fonte - NordregioFonte - Nordregio

Heterogeneidade - Internacionalização / Desemprego


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Estratégia para 2007-2013

Contexto:

- Diferenças consideráveis Este-Oeste;

Desafios de desenvolvimento comuns:

-Concentração de actividades intensivas em conhecimento e em torno de capitais e regiões metropolitanas;- Melhoria das redes de transportes;- Melhoria da qualidade da água;- Reduzir a poluição das águas do mar;- Eficiência energética


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Fonte - http://ec.europa.eu/regional_policy/cooperation/danube/index_en.htm/Fonte - http://ec.europa.eu/regional_policy/cooperation/danube/index_en.htm/

Meso-Região: DanúbioGeografia:

- 14 Estados- 8 Estados-Membros da UE- 800.000 Km2 - 100 milhões de hab. - 3.000 km de rio por 10 países- 4 capitais da Europa

Objectivos:

- Melhorar a conectividade- Preservar o ambiente- Reforçar o potencial do desenvolvimento socioeconómico


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Presença da PI nas regiões INTERREG

0 300 km Escala

Áreas de cooperação INTERREG:

Mediterrâneo Ocidental - B

Sudoeste Europeu - B

Espaço Atlântico - B

Zona Sul - C

Fronteira P-E - A


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Eixos de intervenção – INTERREG-BSudoe + EA – MEDOC:Sudoe + EA – MEDOC:

- - Estruturação policêntricaEstruturação policêntrica do espaço do espaço e reforço de pólos de competência - Recuperação do patrimóniopatrimónio turístico - Desenvolvimento de sistemas de comunicação eficazes e sustentáveis e melhoria do acesso à sociedade de informaçãosociedade de informação- Implementação de acções territoriais comuns- Desenvolvimento de sistemas de transportesistemas de transporte eficazes e sustentáveis- Promoção do ambienteambiente, gestão sustentável das actividades económicas e dos recursos naturais- Reforço dos laços económicos, sociais e culturaislaços económicos, sociais e culturais


ciclo 22

19

13

13119

13

19

3 TEC/INO

AGR/LOC

CUL/PAT

ACESSI

AMB/ENE

ECO/EMP

AGU/MAR

OUTROS

0 100 km

Escala

INTERREG III-B ATLÂNTICO na PI:

Fonte – Fonte – Dados IFDR-COOPTERDados IFDR-COOPTER

Distribuição dos projectos por áreas de intervenção:

Principais pólos de cooperação

%


ciclo 22

10

12

316

25

44

8 TEC/INO

AGR/LOC

CUL/PAT

ACESSI

AMB/ENE

ECO/EMP

AGU/MAR

OUTROS

0 100 km

Escala

INTERREG III-B MEDOC:



%


10

12

316

25

44

8 TEC/INO

AGR/LOC

CUL/PAT

ACESSI

AMB/ENE

ECO/EMP

AGU/MAR

OUTROS



%



ciclo 22

31

1713

4

14

13

4 4 TEC/INO

AGR/LOC

CUL/PAT

ACESSI

AMB/ENE

ECO/EMP

AGU/MAR

OUTROS

INTERREG III-B SUDOE:



%


0 100 km

Escala


ciclo 22

16

7

18

923

16

94 TEC/INO

AGR/LOC

CUL/PAT

ACESSI

AMB/ENE

ECO/EMP

AGU/MAR

OUTROS

0 100 km

Escala

INTERREG III-C:



%



ciclo 22

Presença da PI nas regiões INTERREG

0 300 km Escala

Áreas de cooperação INTERREG:

Mediterrâneo Ocidental - B

Sudoeste Europeu - B

Espaço Atlântico - B

Zona Sul - C

Fronteira P-E - A


ciclo 22

A Península Ibérica como uma Meso-RegiãoProblema Comum:Problema Comum:

Objectivo Comum:Objectivo Comum:

Estratégia de Intervenção Comum:Estratégia de Intervenção Comum:

- Sustentabilidade económica – Deficit da balança comercial- Intervir nos problemas estruturais da economia

- Aproveitar o potencial policêntrico à escala ibérica- Promover a Coesão Territorial

- Melhorar o potencial territorial da região- Minimizar as diferenças socioeconómicas da região- Reduzir deficits de dependência tecnológica- Precaver as mudanças climáticas – seca- Aproveitar o potencial energético


ciclo 22

Sustentabilidade económica - Deficit ComercialDéficit Comercial - Espanha em Milhões de Euros

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

Fonte – Estatísticas NacionaisFonte – Estatísticas Nacionais

Déficit Comercial - Portugal em Milhões de Euros

0

5000

10000

15000

20000

25000

1990 1995 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007


ciclo 22

Comércio Internacional por regiões

Fonte – INE + ICEXFonte – INE + ICEX

Balança ComercialBalança ComercialPor NUTS IIPor NUTS II

(x 1000€)(x 1000€)

0 100 km

Escala

-27632837 : -16000000

-15999999 : -2000000

0

0 : 1000000

1000000 : 1939136

Portugal - 2008Espanha - 2009


ciclo 22

COMÉRCIO INTERNACIONAL DECLARADO DE MERCADORIAS POR MUNICÍPIO DE SEDE DOS OPERADORES, 2007 (€)

Fonte – INEFonte – INE

Sustentabilidade económica - Deficit Territorial


ciclo 22

Relações Comerciais na PI - 2007

- Exportações – 1º Lugar – 27%

- Importações – 1º Lugar – 31%

Fonte – INEFonte – INE

- Exportações – 4º Lugar – 9%

- Importações – 8º Lugar – 3%

com

com


ciclo 22

Principais importações - 2007

- 1º - Máquinas e aparelhos – 19%

- 2º - Produtos minerais – 17%- 3º - Material de transporte – 12%

48%

- 1º - Máquinas e aparelhos – 20%

- 2º - Produtos minerais – 17%- 3º - Material de transporte – 16%

53%


ciclo 22

A PI – Como território policêntrico

Polycentricity is not a goal in itself but one of the means to achieving policy objectivessuch as:

- Economic competitiveness- Social equity - Sustainable development

Fonte – ESPON 1.1.1Fonte – ESPON 1.1.1


ciclo 22

A PI – Uma Meso-Região policêntrica

Fuas

Megas

0 70 km


ciclo 22

A PI – Como território competitivo



ciclo 22

Produção – Sector Primário

0 100 km

Pecuária

8.400

BOVINO

SUINO

OVINO

CAPRINO

EQUIDEO

Agricultura

12.000

TRIGO

CEVADA

CENTEIO

MINHO

UVA

VINHOAZEITE

Fonte: Estatísticas Nacionais (1000T) – Portugal 2007 e Espanha 2008Fonte: Estatísticas Nacionais (1000T) – Portugal 2007 e Espanha 2008


ciclo 22

Empresas – Sectores Secundário e Terciário

0 100 km

Serviços Indústria

Fonte: Estatísticas Nacionais (Nº) – Portugal 2007 e Espanha 2008Fonte: Estatísticas Nacionais (Nº) – Portugal 2007 e Espanha 2008

92.000

EXTRACÇÃO

TRANSFORMAÇÃO

PRODUÇÃO

CONSTRUÇÃO

130.000

Comércio

Alojamento

Transportes

Imobiliário

Educação

Saúde - Social

Outros


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ESPON – Competitividade regional:


- Especialização funcionalEspecialização funcional das cidades

- Boas acessibilidadesacessibilidades

- Novo modelo de Governança

- Capital humano – Aprendizagem ao longo da vida

- Privilegiar vantagens comparativasvantagens comparativas

- Inovação - tecnologia

- Preservação ambiental


ciclo 22

Deficit de inovação da PI



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Potencial energético da PI

Fonte – http://www.windpower.org/en/tour/wres/euromap.htm + Fonte – http://www.windpower.org/en/tour/wres/euromap.htm + http://re.jrc.ec.europa.eu/pvgis/cmaps/eur.htm http://re.jrc.ec.europa.eu/pvgis/cmaps/eur.htm

Energia eólica Energia Solar


ciclo 22

Potencial energético da PI – posição global

Fonte: World Wind Energy Report 2008 + TRENDS IN PHOTOVOLTAIC APPLICATIONS Survey report of selected IEA Fonte: World Wind Energy Report 2008 + TRENDS IN PHOTOVOLTAIC APPLICATIONS Survey report of selected IEA countries between 1992 and 2004countries between 1992 and 2004

Energia eólica - Maiores produtores (MW) 2008

Energia Solar – Maiores produtores fotovoltáica - (KW) 2006

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000

EUA

Alemanha

Espanha

China

Índia

Itália

França

RU

Dinamarca

Portugal

0 1000 2000 3000 4000

Alemanha

Japão

EUA

Espanha

Austrália

Holanda

Itália

França

Coreia do Sul

Suiça


ciclo 22

Potencial energético da PI – posição global

Fonte: Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_photovoltaic_power_stations#World.27s_largest_photovoltaic_power_stationshttp://en.wikipedia.org/wiki/List_of_photovoltaic_power_stations#World.27s_largest_photovoltaic_power_stations

Energia Solar – Maiores estações de produção fotovoltáica - 2009Estação País Capacidade Produção Ano

MW GW-ano Instalação

Olmedilla Photovoltaic Park Espanha 60 85 2008

Strasskirchen Solar Park Alemanha 54 57

Lieberose Photovoltaic Park Alemanha 53 53 2009

Puertollano Photovoltaic Park Espanha 50 2008

Moura photovoltaic power station Portugal 46 93 2008

Kothen Solar Park Alemanha 45 2009

Finsterwalde Solar Park Alemanha 42 2009

Waldpolenz Solar Park Alemanha 40 40 2008

Planta Solar La Magascona & La Magasquila Espanha 34,5

Arnedo Solar Plant Espanha 34 2008

Planta Solar Dulcinea Espanha 31,8 2009

Merida/Don Alvaro Solar Park Espanha 30 2008

Planta Solar Ose de la Vega Espanha 30

Planta Fotovoltaico Casas de Los Pinos Espanha 28

Planta Solar Fuent Alamo Espanha 26 44


ciclo 22

Potencial energético da PI – dependência

Fonte: Fonte: IEA - KEY WORLD ENERGY STATISTICS - 2009IEA - KEY WORLD ENERGY STATISTICS - 2009

Dependência energética na PI – (Petróleo e Electricidade)

Petróleo - 2007Petróleo - 2007

ExportadoresExportadores MtMtImportadoreImportadore

ss MtMt

Arábia Arábia SauditaSaudita 339339 EUAEUA 573573

RússiaRússia 256256 JapãoJapão 206206

IrãoIrão 130130 ChinaChina 159159

NigériaNigéria 112112 ÍndiaÍndia 122122

EmiradosEmirados 105105 CoreiaCoreia 118118

NoruegaNoruega 9797 AlemanhaAlemanha 106106

MéxicoMéxico 8989 ItáliaItália 9494

AngolaAngola 8383 FrançaFrança 8181

KuwaitKuwait 8282 EspanhaEspanha 5959

IraqueIraque 8181 HolandaHolanda 5858

Electricidade - 2007Electricidade - 2007

ExportadoreExportadoress TWhTWh

ImportadoreImportadoress TWhTWh

FrançaFrança 5757 ItáliaItália 4646

ParaguaiParaguai 4545 BrasilBrasil 3939

CanadáCanadá 2525 EUAEUA 3131

AlemanhaAlemanha 1717 HolandaHolanda 1818

Rep. ChecaRep. Checa 1616 FinlândiaFinlândia 1313

RússiaRússia 1313 ArgentinaArgentina 88

ChinaChina 1010 PortugalPortugal 77

NoruegaNoruega 1010 Honk KongHonk Kong 77

UcrâniaUcrânia 99 BélgicaBélgica 77

EspanhaEspanha 66 ÁustriaÁustria 77


ciclo 22

Vulnerabilidades na PI

Fonte – Regions 2020 - CEFonte – Regions 2020 - CE


ciclo 22

- Estruturar o território nacional de acordo com o modelo e a estratégia de desenvolvimento económico-social, promovendo uma maior coesão territorial e social, bem como a adequada integração em espaços mais vastos, considerando as questões fronteiriças, Ibéricas Ibéricas, europeias e transatlânticas.

Objectivos estratégicos – PNPOT

Fonte – PNPOTFonte – PNPOT

- A adesão simultânea de Portugal e Espanha à UE deu maior coesão ao espaço europeu e maior coerência ao espaço peninsularespaço peninsular. Tal leitura deverá implicar um forte empenho conjunto nos processos de ordenamento do território a todas as escalas.

- No contexto de uma Europa alargada e para leste, a centralidade da Península Península IbéricaIbérica ganha mais peso numa perspectiva de espaço charneira, tanto relativamente ao Mediterrâneo, como ao Atlântico, com particular relevância no que concerne à América latina.


ciclo 22

A Meso-Região – a nova caravela:

Energias renováveis Energias renováveis

Inovação Inovação

Dessalinização da água Dessalinização da água IndústriaIndústria

- Desenvolvimento de pólos de competência - Especialização funcional- Privilegiar as cidades de dimensão média

- Painéis solares - Turbinas eólicas- Estações de dessalinização

- Produção de alimentos - Combate à seca e à desertificação- Preservação dos recursos hídricos

Estruturação policêntrica do territórioEstruturação policêntrica do território

- Aumento da competitividade regional- Redução da dependência externa (energia, alimentos, equipamentos)- Criação de emprego- Exportação de inovação- Redução das emissões de CO2


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A Meso-Região – uma síntese territorial:

Fuas e C. Médias

Megas

Energia eólica

Energia solar

Dessalinização

Investigação

0 70 km

Indústria


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- Faz sentido dar um passo em frente no processo de cooperação territorial constituindo uma Meso-Região na PI, ou deve continuar-se a apostar nos espaços já constituídos?

Questões para debate

- O que interessa a Portugal, não interessa necessariamente a Espanha que tem como principais parceiros a Alemanha, a França e a Itália. Será que a Espanha estaria interessada em levar adiante esta ideia da Meso-Região Ibérica?

- Que impactos podem ter as ‘novas regiões’ da UE no seu desenvolvimento e no desmantelamento dos Estados-Nação?


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A Península Ibérica como uma Meso-Região da UE ciclo 22 EDUARDO MEDEIROS IGOT – CEG – UL.

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