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ji IillDirector-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II —N. 537

ENTRE FRADES

RIO DE JANE1.RO-TERÇA-FEIRA, 2 DE DEZEMjBRO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n. 117i7 ¦Tiliã. ¦im iiiimn «_«_r__r_s_J- "J"

Cremos cm ti,, senhor IE o sol aquece-nos c beija-nos !E as flores abrem-se pura nós IEas fontes correm guando nos vêem!

5-VIII-1902.Antônio Bandeira

TCsla manhã acordei ao som do garça-lhadas de mulher, «pie me entraram p ciasjanellas dentro, dc envolta com o cantardos pássaros, que se dosariam por estasmargens do luô de Albano fora, o o toquealegre dos sinos do nosso convento do Pa-lazzola", do onde escrevo.

Intrigado—tpie ó tão solitário esto, sitiocomo um coração depois do rompimento-—abri as janellas.

K vi, como siispen^s pelas ravinas ocórregos, que vão por aqui abaixo a dos-piuhar verdura nas quietas águas do lago,ranchos alngros, comendo e rindo, o ca-sail do a alegria dos seus rostos o a alacri-dado dos seus fatos, com u alacridado ea alegria qun a natureza espalha pródiga-mento pólos campos, rpi""-'" - ¦ r-"*-- n» .tão ainda verdes, as papoulas se consor-vnin ainda rubras, o céu não se apresentaenevoado o o sol triumpha em todo o es-ploháor de nma manhã do agosto I

liram ranchos o ranchos .lo oaixeiros ecostureiras, operários o operárias.

Uns riam, sentados pot eutre o matto,estirados pur moio das crvira. Outros cer-cavam toalhas onde, sorriam molhos dopuras, pratos do salada, pães louros, frás-eos do Chianti. Outros corriam, aos pares;virgiliaiiaiiiente, atras dan borboletas. Éuniu rapariga, acolá, voltada paru o lago,cantava bticolicamonlou:

HonilincUa pêlegrina !Como é difllcil chegar cá acima a pé,

linhtiiii vindo Iodos cm burros, que, aquio acr,'-.'i, debaixo das arvores, punham aimla pittorusca do sua Irislesa philoso-pltica...A entrada do convento, do ordinário lãofalha do movimento que lho cresce aorvatini palmo no limiar e as andorinhas con-slriiirain h'i uni ninho, era agora transpôs-Ia por diversos inocotòes dos ranchos,uns cnlrando, com borrachas vasias opratos nus, outros saliintlo, com pratoscheios o borrachas pingues 1iDir-sn-ia quo o convênio, que Portugal

adquirira, depois do tanta vez destruído oconquistado, assistia novamente aos ns-saltos do 1'itll) ou ao saque dos soldadosdó Napoleão...

Mas a paisagem apresenlava Ioda acandura du paz, os sitiantes (¦calhavamna mais piyillcn dns alegrias, o os sitiadosus frades franciscunos a quem Portugalempresta nina parle do convento, anda-viun na iizafaina (lo quom so não preoc-cnpa muilo com projoctls do catapultasinimigas.».

Inlo.iTogtioi um,sobro a natureza do todaaquella gento, que assim vieru manchara placidez deste poético o soeegado rc-canto da torra, ondo os romanos cons-1 rc iram e os bárbaros destruíram a cidadedo Albu-Longa, ondo passara tn todos osIrititnviros, ondo sc deram as lutas niitistaiigronlns ontro Orsini- c Colontias, oondo agora so orguo apenas o convento oa ngrojinha do Pulazzola, nuo so romlramom socogo nas águas do lago, paradas opolidas, como um espelho, lá em baixo.

Sorriu o Irado o (lluso-mc :—São peregrinos.13 aoeresrentou, n umn nova interroga-

ção minha :-A esla hora, A porta do Iodos os con-

ventos do franciscunos, estão ranchosassim, a quem os nossos irmãos, estarãoilniulo, como nós aqui, salada das nossashortas, fruetos das nossas arvores o vinhodas nossas uvits. A nossa Ordem fohtojnhoje uma das duas grandes O únicas íos-lasque roíiiinomoraniiis: a fosla do S.Domingos, o companheiro o o amigo deS. Francisco.

liisso o lá. foi, alegro o simples, na ale-gria o mi simplicidade .tue só so encontramBits crennças o nos.frades, dar a um rnn-lho ilo peregrinos unia catazada de pòrascaniofzos."u meio dia o sino tocou liara o jantar.Tinham sido convidado, todos os beiilfei

Tópicos e Noticiaso TEmpo

O diadehontem amanheceu claro, cheio deluz sadia, vivitlcanto o lioa. As gentis patríciasvieram até o coração da cidade, trazendo umpouco do seu cliic o de sua grava á grande arte-ria, para cumprimentar o patrício vindo dolongos terras. A' tarde a cidado foi bouetlclaüapor uma Borõa miúda.

A. ternparutura manteve a média do 23 grãoscentígrados.

A POLÍTICAO BARÃO DO RIO BRANCO

Sol.ro o projecto falou o sr.defendendo o credito.

Bricio íllho,

A nação ingleza com memorou o natalicio dasua soberana, a rainha Alexandra.

Por este molivo o sr. ministro daquellanação junto ao nossogoverno recebeu as sau-dações offlciaes o dos membros da laboriosacolônia.

Foram creadas brigadas d? infanteria daGuarda Nacional nas comarcas do Santa Ma-ria da Mocca do Monte, Jaguarão, Santa Vi-ctoria do Palmar, do Rio Grande, todas noEstado do Rio Grando do Sul.

Foi nomeado o bacharel Alcohiades do To-lodo Piza para o logar de procurador daRepublica em S. Paulo.

Foi coneodida licença do oito mezes npdr. Pedro Cliermont Raspai!, substituto dojuiz federal na secçao do Pará.

Por seu secretario, dr. Peceguciro doAma-ral, o sr. ministro interino das relações ex-terioros enviou ao sr. conselheiro CameloIjimpróía cumprimentos pela data auspi-ciosa do anniversario da restauração de Por-tu gal.

Manoel VictorinoDo nosso oompanheiro Francisco Souto,

que, representando-o Correio da Manltà,seguiu par. o eslado da. Bahia,. acompa-nhando o corpo do nosso saudoso colhi-borador dr. Manoel Victorino, recebemoso seguinte felcgramma«

«Bahia l--Fundeámosii i hora tíatardodepois do uma boa viagem. Ha grandoquantidade _o'povo ern todo o littoral. Odesembarque do corpo será às 3 horas datarde, sendo transportado numa galeotaadornada dev»lludo preto c tripoladapelos vem.iR.res do Club de RegatasS. Salvadorecomboiada por lanchas .doClub Sport Victoria.

O corpo flrarii depositado no salão nobreda Faculdade do Medicina.»

Cordeiro da Graça, que foi muito applaudido quando terminava a saudação.

.As danças começaram á 1 hora da ma-nhã e prolongaram-se ininterruptamenteaté pela madrugada, ao som de uma es-plendida orehestra dirigida pelo maestroRossi.

Aessafeslacompavece.il o nosso dire-ctor, dr. Edmundo Bittencourt, que foigentilmente recebido pela directoria c de-mais sócios.

BARÃO DO RiO BRANCO

HOJE

lorCH do convento,— o lidado do Albanoquo lhes da tuna limosina avtlltadn todoscs nier.CB, o molclro da Rocca di Tapa (juelhes dii farinha, o nierciciro do Mariuoquo ll.es dá azeito, os senhores de Fras«tati «pie Uns inundam dizer missas, etc.

O refeitório Unho sitio enfeitado compapel do cAros e lloro. «lo campo, tuna bo-lirlti o Ingênua decoração, ein que elles ti-inh.iin empregado todo o poder d.i aua ch-iihcllcn o esgotado Ioda a lal Iludo «pie u«.ua Urdem, severa como poucas, lhes dii

tn uaatoe supérfluos o ostentação uo luxo...Ju ha metei en vira lamboiu nssim on-

foliado,riu din do festa, 00111 baiiilelriiihasde papel de seda C Man dc CÔrCS, o into-rior dn convento dos benedíctinos, cmS. Paulo de lòra dc portas.

Ií como tu.lassc a uni dos frades a ingo«nuidudcdensn docoraçfto.tpioraodavn sau-dades «Io tempo eiUt*ueountnenis&va,-»-onifettat obrigadas a papel «Io cores, a horrl-icl nrldcz «l.t nona Inatrucçfto primaria,«•Uo respondeu-moanenas, apontando para«ste delicioso klrolro, «pie to repele porlodo «i contento cm grandes caracteres :

** l.r piaisir dc mourir tant peine vauíl.ien lt peine dc rivrr tant plltitlr.*

KiTcCtí vãmente, eslas «lua* Ordem, con-¦0* tta Mia maneira tle ser uma sim-

idictdadcc nma sobriedade sprrtana*.A festa de S. Dominas, por exemplo,

.pie «a.«nstn ni*en.«t de uma mista, do umjatilar siinpliCissimo r d.i r«.vopcao tios¦rrcj-rinot, loi no convento um acanteei-iiienl.i «le qno *e iraMu meies ante.*, «Us«pie ne (alanV rnci«as depois!...

O arranjo «la fonte da «a«>r.aa, em qne umIritao do pedra ha annos n&o lançava a.i«ar»4* ttm (lindto de água cry«.la;iiiia,can»ti-tniit «' r»*<> «.rii«aci»tial «l.t idluna se-mana. K falou-te mais de frei Ambrotto,«tue arranjara «» «'rjjâo do convento dePala.*r«<ía, do «*ue éa proprii* mr. Conibe*.que «lesarranjár* o* «r,*".os «i. todo* os¦ «invento» •_<• Franca l

Vivem conto«*.«* num ambl<*nto <u» re-(tetso, «k« ttegrffmo A pulx*rJad,*. «I* re-ffta«»»« i natnreta. Vm pássaro <*n«* *****«ie r_n-.. rm ram»» os *nl«ava; «ma (ler d.i«anip«i am «ve > >itr«,.»t'r«? 0-1 «--.tr. '.¦ :.i tüer-«ai.»»|«eia humanidade qn« ttaratu-U,ía.om«i *? Mltã nle vivessem. Kaâsta-to*15,1 mand,i «t«e mt apaiv«»_a, ta -«riu^t te_,'r!"«" ti * • v «•(«¦«•?ni,.

A população desta capital, sem discordância,recebeu hontem, com fervidas manifestações dectithusiasnío, o barão do llio Branco. Si assimnão houvesse procedido mostrar-se-ia dcs.igr.i-declda,põrquanto,s ao rcccm-chcgado não cou-beraiii as laurcas da guerra, sempre lascinado-r.ts, ,idquiriu-as cm outra conquista, não me-nos gloriosa —a do direito incontestável doBrasil a centenas dc milhar dc kilometros qua-dradosdos territórios das Míüsõcs c do Amapá.

Além disso, o povo do Rio dc Janeiro, cor-rendo hon;cm ao encontro do baião du»RioBranco, para saudal-o alegremente, quiz aindauma vez honrar, com as homenagens ao íilho,a memória do e.timio estadista que,havendo.ttjrlinticado os destinos da pátria por tantos an-nos, ligara seu nome & primeira lei de c i.anci-p.ição dos captivos e a varias íclormas, que dc-ranl o maior impulso ao progresso e dcscuvol-vimento do Brasil nos tempos áureos do regi-men passado.

Pomos dos primeiros a applaüdír a nomea-ção do barão do Rio 13ranço para o cargo quevem oecupar. Ma realidade, ninguém lhe podiadisputar a primasia para dirigir .is nossas rela-ções exteriores. S. cx. é o homem apropriadoA diflicil missão de dcslindar as questões inter-nacionaes suscitadas pelo ..Itinio governo c deencetar a nova política de solidariedadesul-nnic-ric.ina, necessária :'t defeza do continente.

Dcaute das tendências impcrialistas das gran-des potências ns quaes, neste momento, dãoprellrcncia para sua expansão econômica c ter-ritorl.il ti África ou ao extremo oriente, mas po-dem amanhã volver seus planos para a Americado Sul, laz-sc mister que as nações sul-ameri-canas não sc#conservem desattentas, Cumpreque se prcvin.ini c sc preparem p.tra a resisten-cia, o que nenhuma poderá conseguir isolada,mas somente ligada a outras, constituindo pelaunião utna força digna de respeito.

Sinceramente desejamos que o nosso illus-tre compatriota continue, ti frente da nossachancellaria, a prestar ao paiz serviços eguaes aosque lhe valeram a estima unanime dc que feliz-mente goza. N'a solução das questões interna-cionaes, «salvando o nosr.o direito, evitandoafritos com outros governos, poupando-noshumilhações, a acção do barão do Rio Brancopride ser tão útil ao Bra«l quanto tem sido oseu trabalho paciente Ac procurar nos arehl-vos quer os litulos dos nossos direitos a terri-tortos disputados, quer assim doaumentos valio-sos para realçar o brilho dos nossos feitos c'listrar o nome do Brasil na historia.

Mas tüo sc illuda o nosso illustre compa-trinta : tem muito co 11 que lutar. A primeiradilliculdadc que sc lhe apresenta éa de achar-se5. ex. n'utn paiz desconhecido. O Hrasil dc hojeé Inteiramente diverso do Brasil de homem. Niloé sõ com uma nova geração dc estadistas queveio s. et. defrontar, mas com outros hábitos,outros enstumes, outras jegias, outros prin-cipies.

O novo ministro das tclaç«"its exteriores outem dc resistir ou dc amoldar-se. No primeirocaso, chovem-lhe as contra iedades; no segundo.desce d-s alturas a que o elevou a gratidãonacional para sc conlundir com a turba dos

que tio mal t«'m dirigido cs negócios publicos,desmentindo, além do mais, as tradições deatisterida !c dos governos brasileiros, em cujosexemplos se educou o nosso eminente compa.ttiota.

Embora seja a pasta d.» relações exteri.ircs

pouca política, na acepção menos graduadaJa palavra, todavia cm tonto delia sc agitammuitas prctençSes Jesarrasoa Ia», pois quintottibunetc republicano existe por tlti nio que-nieno* Jcutua nii-sâo dip omatica tm paga deseus K*vií««t. Demais, e isto ainda i peio.:ttnvdonam af nar a pasta, empolgal-a. 0$ quedelia ftc-ium jvtra a tua politica, unia peli-tica nova, que o sr. Rio Branco nunca conhe-ceu, no Hrasil, a politica Jo* ntjtock**.

Dom i que t. ex. te aautete. Evite «rut In-flueníiat queopt-tendemdominar c sirva se éotta prestigio junto ao *«rt*i4ente «la Republica,que tambem aíttdiumot bem inte-icktaaJo,para Jat outro -unho «fc s«.e4-Je A aX.irüs*iiaçlo Jo Riasd, e i*-s|_ardâU de cenas inter-t: • c -.. i • que muito a deptiatesn.

t\st nt«*a parte, «petin-a», té Jesefamo» ttt«tipreenstfo deaj«-«laadit ct-..-r--: compa-UisíU, a quem silo fsMe totrii nuiot a-il»i--0q-e a ie fitptimAt***, akt*, na ratsaofta na-icrui, o neme muRre ée Ria Bratüo.

Oil Vil

Realiza-se As Pt 1/2 horas da noite, nosvastos salões do Gabinete Portuguez de Loi-tura, á rua Luiz de Camões, a festa de inau-griraç-ò do busto do sou antigo presidento ogrande benemérito commondauor Joaquimda Costa Ramalho Ortigão.

da

pa

Kslá dc serviço na repartição centralPolicia o dr. 2- delegado auxiliar.

Km audiência especial, o sr. presidente daRepublica, receber. 110 palácio do Cattete osr. d. Amador dei Solar, enviado extraordi-nario o ministro plenipotenciario da Repu-hlica do Peru. ^__^

Itealisa-se. no palácio do Cattete, a ronfe-reiicia o despacho do sr. ministro da ir.-dustria, vlaçao o ninas publicas com o sr.presidente «Ia Ropubllca,

Na pa.adoria do Thesouro Federalg-ftm-80 hoje as seguintes folhas:

Secreiarias dá justiça, viação, exterior, ca-thedral federal, bispos o vigários colhidos,observatório astronômico, 2' do exterior,avulsas de Iodos os ministérios, secretariade policia, casas de correcção o dotonçtto,hospital de Santa tsaliel, assistência mo-Sloo-leghl, 1' da viação o inimigrantes dáilha das flores.

Reuno-so, ás 11 horna dn manhã, na C.iin.i-rn dos Deputados, a caminlssio do consll-tiliçfto o Justiça, nflm de tratai- da roorgnni-zação do Districto Podcral. são oonvldadosa comparecei' os doptllados do districto.

5O0I000, WO? e 100$. S:io os prêmios que n

Alfaiataria do Povo olíorece aofre_ue_ quocomprar iOt-RuaUruKiiayana-.

Péssima foi a impressão cm toda a genteproduzida pelas tres «varias» do JoriinZ doCommercio, do hontem,atacando o cx minis-tro do exterior, dr. Antônio Olyntho, no diada chegada de seu substituto, o barão doRio Branco.

Essa vilania quo, entretanto, não causouadmiração, partiu.lo do um jornal de alu-guel, se explica perfeitamente pela resisten-cia que o sr. José Carlos Rodrigues encon-troa por parto daque:lc ministro, na entradado dr. Tobtal para a carreira diplomática.

E' essa .irrzão por quo o Jornal do Com-mercio, mudo sobre o dr. Antônio Olynthodurante o irovorno do sr. Campos Salles, temagora palavras' do lão acerba censura para oex-ministro.

Essa intriga, quo o despeito o a vingançageraram, só pódc dar resultado no animo doministros «ia laia do sr. Soabra, mas não noespirito de tan homem limpo, como toda agento cortsiili ra o sr. barão do Rio Branco.

Em todo o caso, esperemos...

Moveis de! estylo o ptiántásta, por preçossem competidor. Aiüei- „ C... t.uvidur lio.

CHAMPAGNE portuguez, da Companhia Vi:

nicola, tle pura uva, o melhor produclo atohoje conhecido.

'Guimarães * Sánsãvorlnô - Emprestam dl-nheiro soli jóias. 1 _, travessa do Theatro,ntr.15 tia Escola 1'olytcehnica. I.ellào em 17 tledezembro. ^^

A Associação .osEimiresauOsiiQComercio .o Rio fle Janeiro

Havíamos deliberado ser este o ultimo ar-tigo desta nossa primeira sério.

Devemos, porém, uma ligeira apreciação aum editorial d'0-Vite', •companhadodo umacarta sem assignátura,mas quo pelo conteúdose vê que partiu da directoria da associção.

Façam-nos justiça, lhes pedimos.O editorial d'0 Paií trata das conferências

realizadas no edifício social e o publico quonos leu. positiva o claramente viu quo nãotocámos nosso assumpto c que, até, em li-gero periodo, concordamos com as confo-renciasdo caracter commercial.

Não vem, portanto, appelloa derivação dasnossas cxposiçòos, convergindo a questãopara o ponto das conferências ; mosmo por-que, entre vários conferencionistas, houvoum astro brilhante, da mais subida grandezaque rtttillou do LU7. o nosso ambiente social,o cujos raios luminosos attingiram-nos ocoraçáo o o intellecto, delxando-noá a sau-DA.E-O 0 SAllKlt 1

Não I Não ponhamos, por especulaçâo.Ma-noel yictòfino nesta nossa contenda pacificae corlcz.

—Tão puro, tio poderoso, era o seu verbo,quo nos inebriou sempre, ao ponto da—ido-látriá. •

Ni-*..' nâii hm

A hoído do vapor Iigron, parte pnra os Entados Unidos o sr. coronol Hage Bryan, ipieaqui exercia o legar de ministro plenipo-teiuiario do seu paiz junto no nosso go-verno.

O se.tt embarque effectitar-se-A As 2 I|2horas da tardo, 110 cies Pharoux, onde esla-rão lanchas iV disposição dos amigos queo quizerem acompanhar a bordo,

MISSASRezam se as sogttlntos : por alma de Joaa,

flAY.MUNl.0 ha Cosr.\, íis 11 horas, na Ogralil des 1pi'iuicIscodo 1'aulai da <l. caiuinoa homcs01: FAIIIA, ás'J horas, na Ogreja de S. Krauclscode Paula.

A* NOITEnorrelo -r.otios na malhada, pela companhia

nias tiraga.Parque PtICCçílO variada.Para.ie riiutiínenso l.. do Machado, lioio

concerto, patlnaçáo e divertimentos da moda.—m mm-m

Assoalham os intiiiios do sr. Lnuro Muller,ministro da viação, que eitã dellnitivameiitoassentada a annullação da concorrência parao arrendamento da estradado feiro do Pa-ranã.

E'a primeira pedra om qno tropeça o sr.kturo, impollido pelos srs. Josó Carlos Ro-drigues o Vicente Machado. O primeiro pas-so 6 o que custa a dar, depois vem outro,mais oulro, o, atinai, perdidos os estimulespara fator uma boa administração tudo sen\levado do vonclda pela advocacia adminis-traliva.

Nãu lia o (pio Justifiquei a annullação daconcorrência. E' o meio unico para deixar aestrada cm poder dos belga», protegidos dosr. Josó Carlos o Vlionto, uma vex queelles aprosontaram uma proposta quo nãopodo ser acceita.

Abriu-fo concorrência. Fiados na palavrado governo ãproBontaram«so Vários propo-nente», sujoltando-so a inc.oiiunodos o tli«-pendios, c agora di-#) tudo por nào feito,pata quo um dos concorrentes que offereceumenos vantagens Ihpifl com a estrada.

Comprebendo-io qno não baslattom asvantagens maleriatl das irropor.las.lí' precllOconsultar a idoneidade, para não cahir a cs-Irada en mão» de especuladores fcm es-crnpulos, typos dotelasslfleados que ni vi«iam abocanhar toda» as rendas, esperandoque do» onun os 1 elevem os ministros e ptc-tldentos que si deixam dominar pela advoca-cia itdminisir.il.va. Mas, havendo proponen-ics Idôneos, boa- propestas, não ha motivopaia nnnull.ir-»e a conconencia, ainda memo para abrir nova. pois n.*»tc caso o» prponentes protegido», conhecendo a» propo-.tas ora fai-t«antc», ficam habilitados a oífc-ttcer melhores vantapens.

Ainda nos animamos a chamar a attenç-.ido tr. Uuro Muller para cite caso, tm queo querem cetnpromeiter c* srs. Jo»>«4 CailosUodt.gac* o Vicente Machado. Nio cem-mcttatima injuitiça, nem concorra para cila.id,piraattender aconvcnienciai de terceiro».compremelKndo »«-u nome e a dignidade docoverno.

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OK | DF. AnVHUENTO fo diatu a j-ran***» i- Ue ien«li annual com r«|. U«- al>a-tlmcnioem iwlato» artii?o«. na Caia de K-ascn-«la* iTvlo», »iu a tua «to* Our.ves né. Ste ti.

DR. PRUOÊNTE"dE MORÊESKr.tni a« RMÍI alarniaiite» ns níti."!»*

<iti«« insLstentPmrnte rorriam honlem, _tarde, «nliro o illustre cxprcaidcnle da

O Jornal Uo Commercio entendeu, num dosperíodos dá sua longa varia do nntó-lionlèrh;censurar o sr ministro de Trança e comman-dante do cruzador da nação amiga, que or~tevo ancorado' em águas brasileiras, parasaudar o sr. presidento da Pqiuldica.

Diz o jornaldo sr. José Carlos que a nossacondescendência, para não escrever rõlaxâ-mento, tem d do logar a fados quo provo-cam não pòtli >s commentarios.

A rospensábllldado do oceorrido com ocommánilantò do cruzador Dn .uay-Troitincabe ao homem em mti hora peslo á testa doserviço do sa.ido publica. Si o marinheirofrancez rocusfu-ao communicar com a terra,cotiseivando-io afastado do ancoradotiro, foiporque o sr. N.>>'0 de Andrade, peiguntadosibro o estado bitnitnrlo do Hio de Janeiro,Informou que «qui reinava com intensidadea pesto littbor cal

út-a.o lhiijiiig é um navio escola o a seubordo coiniii.ia, em vlngom do Instrucçfiounia turma de moços aspirantes, por cujasvidas preciosas cia responsável o conuiian-d.into, «pie não podia agir do outra fôrma,ojnliocondo olflclalmonto o nuio estado tonl*tario da cidade. O sr. Nuno do Andrado,qne fantasia tpldcml.s, que. alias, nâo maisalarmam o espirito publico,bastante prevonl*do com as inlençèes do dlrootoi geral deBatido, é o unico culpado da falta do>cortotiaem quo incorreu o eommandan to do naviofrancez,

Devo o Jornal do Commercio veiberar oInquoliflcavol procedimento do «r. Nuno deAndrade c nã.» melindrar o censurar injusta-mente estrangeiro» que vieram a>> nosso paiz110 cumprimento do uma nobte mis«ão.

ESMAI.T1N0Ir.c.o. Uit.xã llo ii#'.s liyitienleo pú

tioncaiies Dias,40.tleall

Paro fcstdjarn datada !• do dezembro,era que se cpninioinora a Restauração «lePortugal, Cuta assuciaçã.. realiza no «lia '1tio corrente, às 8 horas da noite, uma tscs-hão solcnno.

Para essa festa nvelionioH delicado con-vlto tirinatlo nela actual directoria, cuin-posta do» sr-.'. Josó Antônio da Silva, pre-¦íiRnie; Adriano do Gaatro Guld&o, vuae-proaldcnto; l^panccllno Marques, Ia secre-tario; .laeintlo «bis Santos llarosa. 2' ne*cretario; .l«.3i Pacheco» Ia Ihowunrlre;Carlos CancÜo, "2- theaonreiroj A. A. San«tos Lii-cc, bi.diotiicearto.

CUA D_ GOTOTtn. *).

S|"0". - Gon;alves üias

lat,i <-ue mWtmhtfm\ tlremnti* *pm aea- lUONTEMt¦«¦«.*, pr«»ftv*««i qaé a|n«w. A* p*t*dft» l^2_sa_i----Ma_i_^

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i i>m*i*te*tT*tf**m e?r«rs*.na í nas; lt494SM-s wmrataniia _# «*j*rí*A!tca#;

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itaioev. «t»

Hepuniíi-a. wk*o not levoa a indapar do no-to for-

iv*pondente em S. Paulo, em tclcsraminaurj-ente, o que havia de verdade, sendo-noa diri|*il«i 0 Ra-*u.nte «!»a»patho:

«O dr Prudeole de Moraca csatinúa«rarrBKRte enfermo*.

A"»9el5miau!M da noite tveebemi*»urfivo drequciu-, esacelido nos seguintesitrai**: ,--__._,

. lVkfrramaa ««bido *p*>n d# Piraes--ah» iní«>rtsia qtw - «fc^^^Tidor o e-t_ I <«1. «Ir. Pntdeua d* Mt»».-». E-pera-***derMatace fatal a todo motaen1*y

— i»s-piirara hantera para o Estado «leS. Paulo, aSm «le vi*i»a-*in *ca pae «lio,ou sr*. «Ir. Prudeate de Moraes Fílbo egeoer-alLaii \linAt*ét MaT-e».

Aatooo m tS* «¦:-. t-MMHi taaalwf*». su_*p-

r» H<_a Ik-âg^ms/mr» m it.

SERA' ROUBADO ?rajgatteâB^z*W*%%

tmmmm o «fi» «T»it ttmr-Am*w_rt=-í*otta*_ter*í- *ita

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KaaN« t «a» és*******. ** Cassas» *wisá-*. * m.ej***:~& tm *".r» *» ¦s«~

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mm. £ CiiHuMf-i yi;«y< ''TfTii-->- x*sKt*tt* tm***._JÜÍ *3fâ£Êfí£wW w Vm

- - 11 11 1 1 ¦•iimiiiiiT«-i m '

-BEM¦tmmmtiméa m*rm mr* tm. pmaimm.

Club G; mnasticj PortuguezReallzou-x anto«hontera no Club r.v-

mnasilco P¦-Tttl-;u--,. o prande l.aile olle-nvido por i^ta «liitin«ata sociedade aocommandante e offklalidado do crutadorporltifruet O. Cnrlo».

A coneorreneia de aoeWlt o convtdatlosfoi cttraordinaria. Atravttisava-se eomcran le diíÜr_.d-<Ie««. talv. tal o nirnicrode senhora* egratiasenhorilas quo abrí«lhantavam a feita.

Todas aa tiepçndeneUui do CJtih estavam.-r.. .i.i' r.taét; rotn _nogo*lo,*obrer.,ihín-do *** corei a«*ul e brancr».

A m«4rfla teia em turma de V. dwpaatapara 300 lalhire* aehava-s-artisticamríul-enfeitada de t-tn» naturat-s. .

O s«nrit-«i &., bufiti foi t*mm p-la eor.-fdlaria G*lo*_bo, nada faltando aos «jocío*e conviva». , ,

\ - -.' i ra- da noite ao«.f*m df*s hy-tBtio* da «"arsae Xa»r*»nal. entraram 0%tn*. «BStdhtll. Carne?.* lampreia.miais-tro de IVwtipd; cortMtel L^íta Blhri»,i.«-í«tointe«it*o;dr.at-oada <;_bral. 1*8*.cret-tfio da kâeto; «warncndad .w-Sal-sra lo cTÍeáfti í.abo. esss-ale tÇmtmmú.scrado KttWhs Kl» dif-ctona e r-wS*BJt»tâ<* oíftaiiad<»a do w» «m *st-BBUHHto éÊA *t*. Fermra Pinto, «?•Mletite; !«*o e «ira. m*TttUi»M-pasto tlaüitlltMôurfiro • N -vi-» -•ator, 2* IT"

tarte*, èituliada sa»*'Px**tmtmsist at*.*» T«"«Soata*

Agnatold#H»_t*cara'

¦ O quó havemos discutido ó que, pelos nf-tatuios soeiaes, a loi fundamental da sacie-dade, nem a directoria, nem o conselho, nema assembléa deliberativa, tinham o poder,ou autorização, paia deliberar incorporaçõese eroaçòcs do bancos o companhias, o quemembros da directoria se escolhessem paralograr empregos de diroctores de emprezas01 cuias sob o prestigio do nosso nome sc-ciai.

Km resumo, na"a mais dissemos que isto.Aventar o contrario, énão dlzora verdade,

ou é sopliismaè-a, ou «5 lorcol-a.Temos dito as coisas, como as coisas sâo,

som olTensa, salvo si no narrar dos factos,110 correr da discussão, alguma pliráso nosescapou quo pudesse elTender alguém, masdUto não t.vonio", nem lemos, a mínima In-tençao.

ü articulista ó o misslvltta d'0 P.tii nãonos conleslaiain nada do que cxpiuemos,

Qtllzornmos que a actual diroctoria proce-desse como a do quo faiiam parlo ThomotCosta, Jacinlho Magalhães o outros ; que,longe do rasgar os estatutos, de se ompro«gar sob nosso valor de associação foi to oprestigiosa, cuidasse, como ostos cuidaram,da noss.t cara sociedade.

A Tlioinaz Cesta o n Jacintho Magalhãesdevo a associação o seu apogeu; elles sonho-ram coinpreheiidcr cem enormes sacrifícios,de lempo, do labor, do actividade, dn dedi-cação extremada, e niesuio do dinheiros, osencalços que, em tão boa hora, lhes con-llámís.

Não fujam da questão, quo só obedece Asquatro seguintes interrogações :

!•— Km qu- artigo dos estatutos soeiaesha a atitoii.taçân para Incorporaçôos, croa-çõas c organizações de bancos o do compa-nliins 1

2«— Qikiii lln'» atttorisott a exorbitarem danossa l*i fundamental 1

_•—K\ ou nio, vordado quo a directoriada asioclaçAo empregou-so lambem comodirectoria das empresas incorporada» /

<• _ o» cargo» (!«• direclores da» duas em-prezti Fão gialiiito» ?

Fora d'isto podem dizer o «pm quizerem,pftquaoto ninguém chamou de deshoneala aadministração, ninguém disso quo ella dei-sou «o (losampato os aisociadoi, etc, aparteesle» negocio».

Nó» nâo o distemot, como i fácil de v«"rpor nossos artigo».

NSo ha guerra iiyiu.'., nâo ha mi f««, nàoIn ígnorancit, nân tyt pturido demolidor,nâo ha nada d'is»o; o quj ba * a verdade,são os factos. o» fados como elles 10 derame so passaram. K a prova . o nosto artigode hontem concitandoos aisociado* a ampa-tarem cada vez tuai» a nc5i».-,»iccíaçlo.

T*nlum paciência, digam a vctdade; nioa torçam nem proc orna convrigi.' a que Miopara outro ponto. •

Repetimos que nenhuma animo>Ida«le,passeai e particular, temos «.oulra «,'...i: ;_¦ tum dot ací-;. •-« membros da admíniitta-ão.

K«?»pfilp?m e» estatutos -> t*jam bens ad«tntnistr.rlcíc», ô »ó itto (pm rpitttmo*.

tcrillll» CtSrsl

BMN\E M vi

¦• tt2X3Smím*M(mimm *"•"-* m '

Arco «l. trluinplio Icv.111la.lo no larflo dc S. Francisco da 1'nula

a),

m

1

Vortladolramonlo dcsliimbvnnln f.ii al'CC0pç5o qtld o povo desta capilal foülion-tem ao sr. harãn do Hio ílranco.

Maiores provas do nffocto o consideração,de carinho c respeito, nào poderia encon-Irar è. ox. alem das (pio lho foram dadas.

Ausento da pátria, ha tantos annos,s. ox. ao pisar na lerra brasileira deveriater sentido unia coiunioçòo estranha, dos-sas qno não so descrevem,quo nos Olicliomtio orgulho o do alegria, o «tra aos cora-ções sensíveis ó bem formados, vão nté aslagrimas, lal a imponência das manifos-Itiçòes com its ([iiacs foi rticebiilo.

A>S PRIMEIRAS HORASA's \ l|2 horas da ínanhà, n ntnlaya do

morro do Cnslollo recebia o prinieifo lele-graliltiin do Cabo Frio, dizendo ter sidovisto o Atlanliqite com rumo sul; ãsO a 6inintilos, o C.nstello postava o signal eom-binado tia navio francez no norte; às 0 o20 minutos, o Mlaniique transpunha aburra, e, nessa oceosifío, do morro do (las-(ollo subiu ao ar nma girandoln de liH)foguetes; pouco depois ouviram-se assalvos da fortaleza de, Sanla Crilü ao pa-vllhilo de minislro, qno vinha içado 110mastro do vante do liollo paquolo franco.",

O Mliintique retardou a marcha, porinstantes, para acolher as continências, ofe/.-so cm direccão ao ancorndouro da

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AT030 TRASSEI XXX Sa ..«Taria l.a-m

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Hte *»^ÊméSStbf da »'s^-fi**Tl«#-Ri..»* ÃSira e ttt. 1."-*i S»h-a *J«fc!-;•r_«.»«rífc_ J_r-sá*_».-_» -a-v *tsi**f*fi*-k-*itri r , : «p-« t» -ii!íâr-iys"i tr.» »***:**Tits-ttp^ O* è*a~Ç- â L,\ , -, - ! 1 - -' S§ *a *»**»*. mm****** mmm mmrmMmuCmtm 4* ma tt * Uf*» f* i-m l ^ m* *é3*m * é«íSc^ ** a«M__P^ttstp*s*t*m*

p-y* t<--~M*Wé ê* mn *****

CLBSSf AlCItPínUM»!- -.-^r*»*>**«Hfflr»e*,..

t**,» ti**** *3ee38*t*m *i.. esta. é* ç^ta-sia.¦ _¦¦ ~—.1.-1.1 ,m*mt.,*.t,mmr«mi ¦ ¦^»^.-m^\m»%m.,,* * 11 "Win, «n 11.1 um n, ¦ m---.•Pingos e Respingos

franquia, ondo fundeou tu U 1*3 horasDpproximndainonto.

1'eitas as visitas de praxe, da savido epolicia do porto, foram atracando ao eos-lado do Mtttiitiquc, succotsivamcnto a lan-cha Olga conduzindo oh srs. procuradorn socretarió do núncio apostólico, quochegou honlom, pelo mesmo paquete; aJlororô, com o ministério do oslado; al.itcij e a S. Francisco, com estudantesdeslii capital e do S. Paulo o represou-tantes da l-Ydcraçào do lístudtinlos llrasi-loiros.

Na maior cordlalMadc, muiios viva»oacclama|Oea l«ir.im trocados entro os jo-vens acadêmicos.

O hr. dr. J. J. Seabra, na qualldado doministro interino das relaçOw exteriores,apresentou os sem coilegas ao sr. barãodo Iti.. Hr.inco.

lün seguida, o presidenle da Federaçãode l'"sttiilant«-s apresentou, cm nomo daclas«.«->, as boas vindas ao noas.i illustrecompatrlolo, «pie agradeceu à saudaçãoIa mocldado acadêmica e pediu íi F«adera-

çfto qun tran«niiitls*e a l«id«is os seus sin-coroa aprndecimcalo*.

Usou da palavra, cm nome da Federai ão«le lístudnnies dc s. Paulo, o acadêmicoNeslor Maculo.

líls o discurso do aea«lciiiic«i de direitoJlcrhert 5toser, rm nome «Ia Federação deBttudantea Brasileiros:

«< Km nome dos acadêmicos brasileiroscongrcga«ln« pelos laços da Fctl«*ra*Jlo ve-nho saudar-vos o ollerecer-vos cias sin-gclas flores, em nome de uma ria*»* nobree altiva rpm não regateia applausos aosgran les homens tle vé* pátria.Orora*_«> da Folcraçad «le K«lndantesfira ileíros j.alpila>l«a alrgria ecnlhti*ias-mo diante iiaqttelle vtillo «ju? na hi«t«r>ria«Ia no««a «-siremwida palria, do mundo,da humanidade não enontra egual.

Viva o Dario do Hio nranr«j.«A e«ta palavra re*pinlci o llln*?re

diplomata que agradeceu _ mocldadoarademica aquella inanifc«la«,âo r*p<in-Un»a « rw-díti rceaiveidamfníe a Federa-ç.o de F.ítodantea Brasfleirae, que tranvmillisse -Mes agra Wímentos a todos osaltimn^s «las ni»sa« asrotas ««ip^ci-ire-t.

Safisfafn lo " pe>ls to •!•> Hsrão <l«-i lli»Rratieo o direetf.r da Fedr-ç-Vi enviou *tiegf!ta!a telt-írairima ásat diversas f»e_las;o BsrSo <to llio Branci *a <U e agradece arti*ntfc.a.i'\ -. acaderaka. )f

* m

OS PftCPATIATr.OS PAPA 'A »tCtf<;Xriíi**í*i'(*r. é**A* ** p*-*sí*-*** !s-*_s és tsa-

B-â. «fi *»€.•-»»! m Kr.^nwats. dss tmfeArt*-«--*• 4* %****** r*mutmitstt, tta preps-ati-«M f*ts * trr#fíSn.

Afttts 4*» ? ip.ras is Bssaiâ. >í ** mtm-víss T*-***p*t* * H"* -»-.ta» *" ****** ém Ar--..mi ** ytttit-h* *« ***!-*!-» *Kf s.4-1 •¦>*•*»«.-»,,.- « », --,- -«¦« Si» .***t'r *• ¦ ,:

ttê-7. t~.t--. a l-r-*'. At -...-.«•.. J "1,rMfft*. • tsa*t Utét ** êt m* ft * I* ^ At-l«*tsf

Omtt* •*¦'-*,¦•**•*¦* **%*#***. At **''***,%.•¦-%* a|sía"--t«?s *•---:'-•* «ts •%*¦ -.% * ¦*'*•

»> i*... - ' "¦; *r * * ' * "3 * ' fít^Kfi-í;

prefeito do Districto Ketteral, ministro po**-lugiiez. coniinandante do cruzador D.Cartos,cônsul tln Suissa o representnntot da Kncul»dado de Sciencias Jurídicas o Sociaese condo..Leopoldina. ,Inniiineras pequenas embarcações offero *'ciam bello aspecto, ngglomeiadas proxlm*Jjao Altlanllqne o dopois em lodo o trnjootCali', ao Ciies 1'haroti.x.

Dentro estas vimos a» seguintes: li 1".*5 escaleres da Kscnla Naval, tripulados pe. '

aspirantes; -Jesc.ilotes do cruzador poituguoa 'D, Carlos, com offlciaos; o escalcr Dragamdo corpo do marinheiros nacionais, tripula-dos per guarflas-marinha (esto escaler foi oque transportou, de bordo da .•lllíiiiiliíjuspara terra a sonliorita Hortencia, dilcota (lllitdo sr. tiniào do Hio n.nnco); barco» do io-gatas, dos diversos clubs desta capilal; lan-chás Quitud de Amiembro, oom os cônsulesda Hollanda, Hespanha, Mexico, Turquia,.Suissa, llelgica u llolivin, o rebocadorNorte America, o Ksquirol, a Leal, Fernam*des Pinheiro, Carmo, Federal, WaldemM*.Esperança, as barcas primeira n Quttité,tendo esta n bordo a banda do Corpo dn Po» ¦licia do Nllhoroy; Urania, Paulo César, Tit*pan, sírias .1 llassclmann, com roniosontan»les do Congresso Nacional, dos listados 1lntoiidencia.

NO CAES 1)0 PHAROUXHellissitno era 0 effeito (pio apresentava

esto local As lu ||g horas da manhã, jo, poloCroicldo numcrrfdo famílias que nli se acha-vain, lã pela grande afllneiicin de populares,quo, frenotlcosi aguardavam a chegada dodislinolo brasileiro.

Desdo as primeiras botas «Io diade hontemcomoveram a to Bgglomorar nn praça ijulnsedn Novembro centenas dn pçjsoas, .lutando«1! cm iodos os somblantoi ™ etprossBo doconleiil.iniente dn (pie se achavum noisuldOSpor poderem render a liometiagcin UCVida aoillustre patrício.A proporção qun docorrlam os minutos, ¦Iam all chegando as diversas coininissOaadas quaes pudenies nniuil.tr n» segundos :

I" batalhão do Rrlllheiia, major DignoKi«tire; '.'0a <y infanteria. cai.itâo Cabral, te»nenin lha/ores «• nlferes ll. Sobrinho; Kscolado Tactica do Realengo, coronel Modesllno,major Sócrates, capitão Itamalho, Ia t« neniaCarollno. cadetes Manoel Ouimai&es, Alce*blados Dratil, «Vrltlides Domes «• HtiataCampes; Sa regimento de arlilheria, alferesKlav.o Queirot do Nascimento: ditecçtog.rat de engenharia, general Carlos Rugeaiqa 3'tsnento Otto; SP «In infanteria, aifereaJoio A. liiiiinatâes e Norbeilo 11. Irireira;5* de artilberia. alferes Horacio C. Hm.ios;Ti- de infanteria. alferes Batavtn Antunas«Io» SaiOo», VI- d« infanteria capitio N.ill-sBrasil e alferes (lonçalve*: Collegio Militar,cspitSo do ti.igal.i Lima ll-irro». Ii.xtão Ilo-tu-'» de M«alln, major Jonalbas llaitcto, ca-pilão Rajmundo d«) Abteu c lenentn PenaIa do infantetia, capitão Juvencio Santo',tenente João X. It. ll.itro«; l.nb Mil.'ar, cotonei «Ir. Sampaio Feita» n caplUo Raymaa.do d«« Aliren;OttatilsNacional, r, ronel llarrotSoltinho, tenenle.coronel A.José dos AnjosMattins «¦ major Nelson Barroso.

A««,pic..iç-o doi Bmp.egados nn Oiramer-elo: Jo»«t A',ve» «I* Araujn •> Paul.tio J.,Costa; Onctd.a «I ¦ F.»la«lo ds.Htnla 1 .«lb»-r.n»; len«nte dr. Outiavo tol.on Itegi». Club«I« Kngrnliana e do Instituiu l'olvi«-cli.iicoe daKtcola Polytícbnlea! dt». Daniel Min.nieger. Van Krveo, Podro I.uu, Allteilo l.n»Imã e Hsmpslft Ceftía; Cub Aea«l«mirn- Mt«nosl «tr At»e5o. FoaUitira Uiisdcs Sjlsio1'eteira. Caetano Mont*n<'iftai. AiI-ik.5<» K«i-!,}«a. A!»'?" Huís, Jaitiie II. C*>ellin. Ost*ii. Canaiie.BelstlroSaldanhaKorha. Kmjrg-dio Cotia. Jatnano de Resende. I.vndoiphoOltteita, 0*-ial«lo Per»íta da Hitvj, Jsfte Tel*seira ,\. Sobtinho. Jo*«í D. Cta*. 1-rancneo

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de Almeida, J««S-> Wanderle*. Affonso Merjr,OcUvio <J« (_«-..',.. M. Paulo IU.I.-S • asmeninas Aaaa Iií»», Píi.sbetta Ki-ms allenn<|tt*;a Co»t», Iraienli <e«la« COSB ilo»te» nat.ii". Ia*lila*«i Ii..«»ii»ir,> de t» loa»lalíCts: lleari-pis C. iJrpenUr. Fernando J.OtariO • P. WéiBwaaa I ti : A. llei«e„«yi».te ViKOad* ito Rin Bfa«ie«.r Jel-a AnlialaI,, Cs-to*** • Matto de 0'i«mla lleita; As»mmtsmrt» Ceada de Matto.««has a H. CcstaaAa Valle eaattaaMUdw *4»»r,*l «'e !j,»«-nd«Ps*, t B--it.i-~S-.e-. Msia; Dértstotia G«í_l dslatlnN^t* Patritea: Caries P. Bjrr»so. Aa*t#Bi» M, Costa « Pedra A!*** da SUts_: Ks-tensato ¥»»•»_, tmm «**ta»'!siie, dinside,ira«o <'p---' -¦¦¦:. Aatóaioíita^-ilti V__sã»atlrtsaiaa*. s-nttiAm re*ií«as ti****, *>mttmÀlatnsSiSO, tí»t<í-'"»t Ijttstttiia Poítnr-et,Osí» des DtafeíS. C<?s»eílw St«' twr!, ótsa*4* 0*f*mn*t. ft/mttm Ct***»**. fmmmf* te*t**fi*tmé#*. Jteaada, ta*t>usta fías««-»sl AmMnurm. V#»eit*ss dw Psrrajraay. F»t»»M*da1 «.» é* * .**>¦!** JmsAitm* * %¦**nt»*. tm**,::•¦ *,- Me4í-tsa, lastita!» R..!----!**».''-i"'.'"ri".«. I~«-Sia p.itfteehnsfa ém %t»1- ss»-eiaçte ¦Hm.mimmí ém* Ar*t«it_S 4aTishalbs « JistttíWtoie: C«lfc» Ojastaiia émEaí«__s de l»*s!r#. *#» estaa<ta<t». »_*»r>»-«p««prl4'-*f«'H«*f»*f*íí« Hf^lrpíj-J* ***: l%* . A*.****ps-sfeaí-» fmtt» if». M*.rtse.» r*.'.»*• Ta»»!Akta-is* f ******* '.* ""*.*' » .¦ i««haBrttr» * S**fô* V'.»ffa «tiI»., »- . ..... ¦ m*. mmtanAmlt. *****:-;.- ¦¦ -Tíi"**** p*t* éi*t*A*tll„ ...-,. t-ssui a 0. pmttm ém ééttt**

A««p -ii» Clsrssti A* -l«*^MC_INM¦ Ét Mrt**f»l* ? tt*s*a, A*. Itosritsct»« - * ri Cssi-wç Astrîae** Raioata >-»* »_-?_, ti fi*ft»iíis é* t», Rt"

?! tmm* t-MS t****t**m*fm**n****mt,"igriwfUBíw"" ¦¦-*"¦-»'"*-'**¦? - - 4^--.-í-?™^-»e--'-***.- ^-..-'' * &?****. ®** Rfssíí»**-» C*

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**;v**V*-;..*p.:, :ALtfl^^K_' «Bi .

fterine 'Conta, Eni.vir.lio do Amaral,JWntjín;

do Costa, KranUliiiXardnso.o Miguel le

..Mi,andaro.,tar;i,!tao|..it.iaito iji.11.1cIpal,nolo-, profüssoios Kdmundo Cosia. A?'10fiSmoa,' Voncr.ando du (Jracn. Anlonio Carlos,__ „ l--cii.-i.ii o Aujrtislo <le Miranda : a di-

do I.vceit Lil'..'1-iiio ['oilaiítiiez peloleciona dLoja Ma.vonitíatomineiiiliidiu- Sá .; Gama , ..

Lc11l.l11.le e Hi 10 poloa u*s. niajoi Joio Alilw-do, comniciidailor Kduardò Counnlio Mer--icr e dr Alüvandi-o Moura ; Camara Muni-íijial de Nicilmroy, representada por, f-oiisvoréadores ; ToneiUos-coronois Joso \ lolan-•c-, AlTonso Nunes e dr. Atipio Sci*flitolra;Sõciodado do Medicina o Cíiiiij»í:i por souvice-prosIdonUi dr, Bueno do Miranda..

T'oiico a pouco foram chegando at. CaosRfio-iílutcs liandas do musica mililaros:lt •>',¦ 23- 2-1- do infanteria do Kxcroilorirãírmciilos do cavallaria do líxèroito; 2-«•«¦iriienltj do áilillioíia do Exercito, os resi-,-nentos procedidos polas liandas do clarins ;|. 2* ..'.;• Ijulalhõós do infanloria-do policia.

listas liandas se estenderam om linha,imito ao cibis tle desembarque, locando, ora,1111a. ora outra, diversas poças. enu|u:inl.o seiKiíardava a checada do brasileiro .Ilustro, o

.11

dos1*

Brasileiro Commoícíàl; Monteiro Júnior, Ilcr-nani do Caivallio o João Torres, da Associa-cão Honellco.nl..! Viscnndo do Rio Branco;major Juiinllias do Mollo Darrcto o capitãol.ayiittindo Abreu, .do Collegio Militar; coro-uei Modòstino o sou ajudante- do ordens,2* tenente Cai-olino Chaves, da Escola lacticadò l.eálori!;o; José Pacheco de Alencar Ko-cha, Josó Coelho do Brito e João AntônioDias, da Associação Beneficente Momona a1) Pedro de Alcântara; cHoles da hsçola doRealengo, almirante Marques Guimarães edr. Oscar Varady. .

fechavam o lu-osttto as bandas do 2.1 o22- do infanteria o 1*, 2- e 3- de infanteria depolícia.

-. . ,

Durante o tiajecto pola praça Quinze doNovembro o rua Ir do Marco, onde maiorvullo apresentava a multidão, foi s. cx. osr.barão do Ri 1 Branco victoriado e acclamadoolTusivamonte. ,. . , ,

Dopois (le entrarem no edifício da Associa-eâo Commercial o sr. barão do Riu Branco oas diversas commissões, foi alterada a ordemdo préstito, que voltaria ii pé. ,.„,„..

Vssim, foi dito aos cochelros dos voliicuiosa"tiai*dassom, no largo de S. Francisco

oldo cn-is ililT..-

bordo

riopraça

A.scaosbaicaiainportiiKiie

ar. barão do Rio Hi-aucu.Seriam nove b-oas da manha, f|ii-

niecaram a partir do cites IMiaronx asventos embarcações, conduzindo paia

/llliWliqua ascomniissõcs (pie estavam na(Jiiimeo do Novembro.10 ,. 10 da manhã atracou ii escada do

o ir.lleão l).J')i''0 IV, a niio bordo nm-5 srs. Camelo l.ampreia, ministro

,., cbníinaiidiinlo o iminodiato do"cruzador li. Carlos, coronel Leito Ribeiro,orofoilo interino; alforos Alvâo, ajudante doordens do s.ex.; piesidente o mais niom-bros tia commissão executiva, conde do 1,00-

poldina o outros.Etn nioiiiontos, pnz-soem movimento o ga-

ieão. rpie demandou o AtlanU-qaé..

,, NO MAR¦' Pour.n anlcs das 11 horas da manhã, onalotio D. João VI largou do AlUwlitiiic,irazotido a sen bordo o sr. barão do llioBranco, o, alóm das pessoas já mon. tona-,-las, lodo o minislerio o o_representantedo sr. prc-sidónloda Ilepublica.

Foz-sc o /). João VI em direcção no caosdo Arsenal dc Guorra, do ondo partiamvivas e cnlliusiasliens acclamaçõos aodiono brasileiro. '

. Durante- lodo o percurso, o aspecto ilomar ora bollissdmo, •

Os navios du osrpiadru, Barroso o Jlc-publica, prestaram asconlinomiitu», á pas-sa"om do L-iile.io, locando n bordo o'bymno nacional n a marclin llio Branco.

O sr. burilo do Itio IIranço oonservou-spfora ila tolda da embarcarão o, assim,ngrndocon n todas us inãniCosl.\ç_jos quelie foram feitas no mar. f

ODESGf.lBAriQUELadeado por diversas lanchas, reboca-

dores, biileeirus o outras pequenas em-bnícaçüos, Icf.iiiiienlo onfoitadns, nusttuiios so notnva crescido riumoro do pes-tions, regressou no enes Pliarotix, úsJI horas o 'iO miniilos, o galeão /). JoãoVI, Iruzondo 11 sim bordo, no portam, osr.'barão do llio linineo, qne ngilavn oSOU lem o, ult. n.lendo ;'i eulhiisiasliea 111:1nifcstiieão qne ora feita no oies, ande sentaüloineriivii nina massa ipncln de po-

'inilnros, em numoro considornvol,O coronel Loi lo Hibeiro, prefeito interino,

foi o primeiro a saltar do galeão,-o, ns-tondoiidiin mão, offorocou npoio ao sr.

Itio Urnnco; dosombareando

stito, tjtie ali seria deban-rpiede Paula, o pre

NA ASSOCIAÇÃO C0JIMERC1AL

Recebido á porta desta associação pela di-roctòria, foi s. ex. o sr. barão do Hio Bran:co conduzido a um verdadeiro hos.quo — arotunda do bello edifício, onde se notava-vam diversos arbustos, folhagens espar-S

Dosta'cava-so no fundo da rotunda umenorme quadro tio dores naltiraos, lendo aocnntro, compostas .Io sempro vivas brancas,as palavras - Itio Branco.

No alto via-se "in Irophou de bandeirasdo Iodas as nações, coin o escudo du asso-ciação. ,, . •

Uni pequenos coretos foram collocadas, acsriuorda, uma orchestra do 25 professores,,• ida polo maostrd 1'rnncisoo lii-ag-ar-o, adireita, varias laniilias. Alguns ropiiolioscotitnl'.tavam o ombollézamonto da rotunda.

junto ao quadro de Horas, via-se um pe-doslal coberto dc volludo verde com franjasdouradas, sobro o qual estava uai busto doinolvidavol visconde do Rio Branco.

tc.-itlo dos membros da direciona da

Rm lun-i-nihai-cir.im

n-lo, sultdiitie daivn Pnrnnlios.

sntiliii-ri.i foramreiiiiilos daliller.llmellle

da.

uniu ¦nnhn

¦'.

liarãoB, ox. .

Nnsln tiionieiilo ns liandas de musica oclarins roniporam em intirclias hulidas,fiMitlo erguidos Iniiunieros vivas.tjtiu do pala. io presi.lema, ex. o sr. burilo do llio llranco, o sr.cnhililn-louenlii Snnlofcasa militar, o o dr. Si

Rslropilosos grilOiontão erguidos dos quntrovasla pr-... 1, qne so adiavacliei.i d" |"- istins,

li, .tn nu toda debranlo manilseguiu .. carro, caminho do palácio do

A multidão lelieiiiiva o tlisllnelo palri-sio, que, eoiiimovido, do r.iirl#lü na mãonsquirdii e eom o lenço nu direita, agra-ileeia, reconhecido. .

• -A seguir o i-arro pre.i.loncial, quandoOs)o se iliri-riii ao palácio dn Cal leio, 110-iúinos o seoiiiule prt-»lii%:

• Clarins d.. 1* regimenlo dn cavallaria ;lianiln de iini»ie.ide»li' corpo; ban.In uoo',' reginea le iirlilhiirt.i ; clarins do

inosinoe.irpo ; banda do !l* docavallnrin;clarins do ine-nio enrpo ; carros ; do

Ar. eoron.-l 1 r. feilo n seu njudonlo do

ordens ; dn ministra dn (.unrrn o njndnn*to'do onletis ; do ministro<!a Viação ; do

Iro da Isir.-ndu ; do minislro dn Mu-'

niinislro do Interior; <\;\ Asso-naco uos Kinpreg.idns 110 Cnnmereio ;do C.hih I!ra»il. iro ('...iiiiiiereiiil; du Asso-«'iiição lleiielleente nieinoria n d. Pedro do

Alcântara; da ininiinlssão dollollngio Mi-

íttnr j dr» coinmlssão da Mscola '1'nelloa

do lleiileii..". P«l«> I' delej-ado iilixiliur.|l'pois ile ligeirn parada ú poria

f.liil. Naval. ..t*aio . 'tiicioiiavaiii liandnsdeinusien, •«' 'mu o |.r» liio o seu itinerário

Nt) PAUACIO DO CATTETEClingadii n pal.eio foi o sr. barão tio

lti.il'.iatii-..t-..li.lu'idoj.eloeapllã»*tei leSiililo*. 1'nl'lo ,i síll.l dos tle.» i-.n* ms, findoíp aehav.uii >> -r. pr.-,i.|. nleda lloiinldlcii,o R.ei minislerio r ¦ a-is civil c|nilitar.

tj. e\. foi cr l: ililiellte receliido pelosr. cn- •!'" íroliodririues Alvon.iiUfl enlãouoitrliava 1 m c"inp inhi.t do minislerio.

O eminente lua-oleiro apresenlonn, c\. .. 1. presideiilo ila lèpuliUeaHôin an iet-iinU0111.' p"ii eMut-erotar,;.!«le ministro dail*l*la.,.'.e» - \lrricl«*<

Km ani-.»lo»a | ale»lra com o chefe ilo

lí*tta.lo, ¦ c ¦ ervmi s. ev., que m *ia

llOm depus, voltou ao Cltil» N.iv.il#

MO Ct-UH NAVALIVf.ois t'..-» ve rrlirar «1.» p.iluei.» «1-1 CíVt-

teto, o»r. l.ir.V» il. Ilm l.r.meo tlirigiff-seno Club Naval, ««enuire aconipanl.ailo doenorme muliid.Vi.- d<> |»r«^titoorpaniíadoparan **e»**i«*âi» dc *«. o*,.

Ao ap|<r»v'!nar -10 «1»pronidetn ia), em «jue iahio llranco. Lu - «*x. «hPiulo-llic íttii.ii.1. murosas.

Ao saltar ..«*¦ rorro. ¦ forl.i «•« <"'lifl« 10o t»r. Iirã-xl.' líi" l'»ran.

le tio clul:

An-tios-

leitura danomo do com

d.

associação, o sr. barão do llio Pratico assim-Iou so ii cabeceira do uma íue-sa. . .

Polo coinmendaddr Julio César do Oliveirafoi então lida ãseíjuinlo mensagem: .

.'K.vtn. sr. barão do Rio Pratico.-A l aluaestremece do júbilo ao estreitai' no.s seusbraços o Ilibo bem amado ipio a tlluslroumn iodos os tempos o que, por #luas vozes,em pleitos memoráveis, com rara sabedoriao másculo vigor, lhe defendeu a linha sagrarda das fronteiras, fazondo roconliocor onosso dirolto a mais de 2'JÜ.0l)i) lui o 111 o trosquadrados de território;

Huioi-ito servidor da Patna, como vosso

pae eviniio, que na mais gloriosadas campa-nhas parlamentares abriu para uma raça 111loira o Paraizo luminoso da Liberdade-ex-iraordlniirlò brasileiro, cujo nomo-os coevos¦tiiiilauileui e os séculos futuros boinilirao,sóis morooldainanlo acolhido por compa-Iriolãso admiradores comiialmas ii-itimpliaes,ovações o lagrimas docommovido i-Oconliocí-monto. .'¦-„»„

pei-itiilti, pois, «pio esta associação o acòmmissno do commorcio do Rio do .lana.tro,ropre.sontantes do uma classo devotadíssimaá prosperidade desto paiz o inlei proles dossentimentos do uma parte da nação quo, pelotrabalho do to.los os dias, concorro para arirnioza publica e para a glorlílcaw uonomo do Brasil no estrangeiro, venhamlambem depor sobre vns-W fronte— a fronlo¦iii"itsta .le um trabalhador Incoinnaravol— amodesta o despittt.e11ci.1sa írrinalua 'le seus

nllaclos, do sua gratidão o do seu profun-ilissimo rospoito.i. .

• Linda a palma do orebidoas quo foi enIrcuuo ao eniinento brasileiro pelo sr.lunio da Silva 1'orroira Júnior, quo pcobrigou dii incnmboiicla quo lho loi coniiacia

por sous collogas do commorcio,Kssa palma foi onlreguo após a

monsagem, o olforocida emmercio ilo Urnsil.

Osr. baião do Rio Rr.m.ro volveu a ma«tondo mais unia vez caloi-ouainonlo acolámado pelo publico, que se mostrava deu

l'-oi'eniào organizado novam nte o prós tiIo e assim passou pela rua do Ouvi.ler :

iiantl.-i do clarins do »'• regimento doiilheria do ISMrcilo: banda do um1' de cavallaria; clarins do 1* d.I,;,n,la tle musica do •»'• de artilhei ia; clarins,1,,'j- do cavallaiia; banda de musica «loO' ile

O sr, liarão do Rio Rianco, cercado daCommlRSlo do Instituto Historiei) e deacademicos civis o militares, ia a pé npos as cha-

,• bandas de claiins. BtiRUlnUO-SO Oito llormes, Hsuolas Militar do Brasil• 10 l'io Ante-

do S. Paulo,.Ia líscolã tio Roaloniío; Associa**

, , Uoncilconto Viscondo do Itio Brnnço;banda do •-'¦!• dn infantaria do Kvrotto; i-.\lornnto Vianna; commlssfto do Corpollombiiiros; batalhões da Brigada l*nalado maior da tlnarda Nacional; tarPataeiise; União Operaria KllfeoililO UO Den-Pe- bandas do .'l- do in/nnlorla; <1" r «*jnlànle.ia d" policia; do 22; de iiifiiiileii.i;tlt,"* e :,»iln infantaria da brigada policialodo l- do infanteria do lixoiclto.

Munas senlioi.is das sacadas dos prédiostia rua do Ouvidor miravam eonfollt o po-laias do iosa' uo sr. barão ilo Itio Branco.'

Kra muni irioallaavolo transito n'osla rua,t.,1 a aiüloiiu-ração do pessoas do Iodos asclasses sociaes. ..' ,

1'heganito ao largo do s, l-ranclscoPaula, o sr. liarão rio Itio Bmne.o

i i-.«i-ohi polvie.-hiiica, acompanhado *

pio pela mulii.lão i|-.ie u saudava ontliusia»íicnnienlo,mtgpr. NA ESCOLA POt.YTHKCHNICA

\s 3 hora* o 20 minutos da lanlo, o sr. ba1.10 do llio Branco chegou á H»coln 1'olvHieclinica, «endo incoliido p.*l«> respectivo ilire-CI..1- lentes, alumnos ojiiullas sanlioras,

S e\. loi l«v «.ia para a «ala oa congre*i»acão. «ondo alli saudado \"'\ ¦*¦ ip|»»senian»le-, tio Cillh Ac.t.le.i.lC... 13 Ic.l.t.H.'" dos l*.s-

lii:t<ileiio« o «Ia» líseolas 1'olvltie-

veis, oue cVnstituem florõas de inestimávelvalor; óntroí, como vós, inda sentimos na

plenitude dl. vida, e ambos são as gloriasmais fulgeniss da nação. i'_.'._'i:.

íeliz da It.tria que orgulhosa pode regis-trar filhos tio' beneméritos, ditosg j>aiz esseque nas hor,? de desalento pôde ir beberanimação na\ memória dos heroes e mar-tyros, no exemplo fecundo dos batalhadoresriue vivem. Quando mesmo o desanimo^ e adescrença o tenham assoberbado, nao odeveremos suppôr em desmembramento. Aadversidade dever-nos-á incitar - luta,cheios de fé no futuro. •

Sejamos calmos e intrépidos o alcança-remos as palmas d_t victoria.

De vós, podereildizer o que disse .CésarPascal de AbrahadKincoln: —vossos inimi-sos políticos podcrãíf odiar-vos cega o injus-lamente, porem, jamais poderão desprezar-vos.»

Voz alguma se levantará para obscurecero vosso nome imperecivel.

Podeis contar com o apoio da moci-dade, apoio franco e desinteressado, certodo (pio a mocidade de hoje ó a mesma deoulrorã, do todos os tempos, forte, unida cvigilante. Klla não regateia applausos aomérito. Só so levanta contra os desvanos dostrovemos. Só grita (juan.lo o alarma o ne-cossario. Não é desobedionte. Aprendeu orespeito com seus antepassados. Não e umacorporação de visionários; nao caminhaatraz do uma. utopia. Tem um ideal—altivo,nobre o generoso, um unico idcal-levaniara Pátria adorada á altura que faz jus.—Masjá hasta. , .

Vosso nome não precisa de apologias,vive nos corações."Estes applausos derra-mados sobre a vossa cabeça são da mociüa-de acadêmica c são também do povo, por-(itio esta é lambem uma festa popular.

Termina dizendo haver cumprido sua mis-são e voltando-so para a mocidade pede queo acompanho com toda a força do seu en-thusiasmo na saudação que vinha de erguerao vulto emérito do barão do Rio Branco.

NO ARSENAL DE MARINHAF.ram i 1|2 horas da lardo, quando o ba-

rão do Rio Branco chegou ao Arsenal do

Marinha.Ali esperavam 3. ex. os srs. inspector e

vico-inspoctor do Arsenal, sondo as honras

prestadas por uma ala do batalhão de in-

fanteriá de marinha.Em nome do barão do Rio Branco, agra-

decondo mais nma vez aquellas manites-lacõos, falou seu sobrinho o dr. José Ber-

nardinó da SilvaTáranhos.Como se achasse iim.p.ouco faligado o

faltando alguns minutos para cffectunrosou embarque na lancha Olga, o barão doRio Branco esteve por alguns momentosdoscaneando na sala do inspector do Ar-senal, de onde .sahiu para tomar aquellalancha, posta á disposição do s. ox. i>aratransnortal-o a Mau-.'., onde o aguardava otrem especial, quo o conduziu a 1 elrolts.

Antes do s. ox.cmbarcar na referidalancha apresentou ns suns despedidas oretirou-se parao palácio do llnttcto O so-nlior cnpiíao-lonnntó Santos Porto, sub-chofo da casa militar do sr. presidente duRepublica.

ASPECTO DAS RUASlia muilos annos <(ue as nossas mas não

apresentam o aspooto festivo de honlem.¦A onda popular es tendia-se compacta des-

do o cáes IMiaioux ate ao Cargo de Sao''

Os bonda das diversas Inibas dos aiiahal-des despojavam sem cessar 1 mui me ras la-millás o pessoas do povo, que alllniniii asmas, por ondo deveria passar o sr. barão do

O ct.osC|0,'haroux o a rua Primeiro de Marçolavam enilian.leiiados. ,,,,»= ,1,»

lavam juncadas do folhas deíos viam-se nrbiis-

—1-*

sr. Pedro Valverde usou da pálírra paraenaltecer as qualidades de1 a.. ex. ¦-

-Do predio n.« da rua 1;;detMarço foramtiradas diversas photographias d» prostitoquando este se dirigia à Associação Commer-

Na rua do Ouvidor, entre OonçalvesDias o Uruguayana, foi entregue ao sr. oa-i-5o do Rio Branco, pelos negociantes ali cs-tabelecidos. um lindo bouquci do uores na-

turaes, tendo nas fitas a seguinte. ínscnpçao.«Ao grande brasileiro barão do Rio Branco,os negociantes da rua do Ouvidor, entreGonçalves Dias eUrnguayana».

—Entre as diversas palmas offerocidas aosr. baiào do Rio Branco, vimos as seguintes.Do JSnwí. Afetiico, da Academia, de Direitode S. Paulo e da Commissão Rio Branco asenhorita Paranhos. nii-iii..

—O sr. 1* tenente Armando de Oliveira,representando o 5* regimento de aitillieria,não chegou a tempo do assistir ao de3cm-barque fo barão do Rio Branco e pede-nosfaçamos este declaração. ¦

—Em nome do Tribunal de Justiça qeS. Paulo cumprimentou o sr barão do RioBranco o sr. dr. Cincínato Braga. _

A banda do Corpo 4§ Bombeiros, quese achava na rua da Misericórdia, á portada Repartição Geral de Estatística, executouuma marcha, á passagem do sr. Barão doRio Branco, quando s. ex. se dirigia a As-sociação Commercial.

No predio n. 4 da rua D. Manoel, umphotographo tirava diversas vistas.

No ministério da viação, bem como narepartição Geral dos Telograplios o de. Es-tatislica era notável o numero do famílias.

Quando as bandas do musica militaresapruardavam, na rua D. Manool, o regressodo sr. barão do Rio Branco, um soldado ao2* rogimanto foi cospido da sella por souanimal, do que resultou receber ferimentos

—No pavimento superior da confeitariadenominada «S. Francisco'do Paula", sita.nolargo desto nomo, dois photograplios tu aramalgumgs chapas do prest.to.

—O serviço de organização do presuto 101feito polo sr. capitão Joaquim Fernandes daCosta, que so notive galhardamente.

—A's 10 horas da manhã todos cairos queso dirigiram ao cáes do Pharoux, conduzin-do as commissões e representações, estacio-navani na rua Clapp, formando ri esquerdaos do ministério o demais autoridades o adireita os das comiiiissõos e convidados.

—Pouco antes do sr. barão do Hio Brancoabandonar o Club Naval, de lá saturam ossrs. ministros do interior, guerra, viação emarinha; deputados, senadores e ofliciaesdo ICxorcilo e Armada.

—Foi irroprolionsivol o" serviço do vonicuios,que esteve a cargo dos sts. major Barbosa clonento França Juuior.

Na praça Quinze de Novembro osi.0,0uma força de 20 praças de infanteria da Bri-

gàda Policial o 10 de cavallaria da mesmamilícia. -, . , „ „Foram representados por deputados esenadores todos os Estados da Uf.iáo.

O sr. coronel prefeito apenas chegou aocáes do Pharoux deu provu.Oiloi.afj- solici-tando da autoridade policial impedisse queas pessoas ali presentes pizassóm na gramma.

-O ilUist-o diplomata, logo que recebeu abordo as primeiras pessoas do m_mdo 0111-ciai, tratou do se informar sobrea residênciado sr. visconde de Ciíbo Friói o decano dominislerio das relações extiuiores, a quemdeseja visitar.

/v-v— "

MO ESTRANGEIRO(Pelo telegraDlio)

Turquia—Constantinopla, 1RoclamaçSea russas-Em conseqüênciadas ropetidas representações feitas peiosr. Zinowieff, embaixador da Rússia, o sul-tão Abdul Hamid, ordenou, em um1"'-cular dirigida aosvalis deSalonica, Kos-sovo e Monastir, que zelassemno sentidode não haver nenhuma razão que aelugar a nov%s queixas por parte do embaixador russo.

Inglaterra—Londres, 1.AquestSo do Pacifico-Os ministros do

Chile, Peru e Bolivia aqui .acreditadosconféronciaram sobro a questão dc Paci-üco, ficando assentadas as bases para umasolução direita e honrosa.

„;.™ -vivior d Maria José Mendes, do 63aknos viuva o natural de Portugal. O on-

tem iaSIf da ladeira de S. Bento n. 11 ás 3

h0IaVictfna de broncho-pneumonia falleceu

no sabbado, ás 4 horas da madrugada, a n,

nocento Althenía Braz.lina da Oosta;^ fllha

dosr. Talrocinio José da Costa, al^noôaEscola Preparatória e do Tactica do Rea-

'^Victimado por uma febre perniciosa,fl-

nou-so hontem Pedro Euçenio da 5»ilva;, na-

tural dosta capital, do 36 annos o casado,

cujo corpo foi inhumado, á tarde, no ccmite-

rio do 8. Francisco Xavier.9 ¦

CHOCOLATE BHER1NG-7 de Setembro n.C3

& REFORMA POLICIAL

ar-sica ilo

t vallaria;

1.1111

Uxl. riuo Tactica do Itcalongo; Collogiicano; K-cla I'olyl.*clu-i -icoiiimis

il¦licial.

cm 10

pinepass.

'i.an-uilo

lem os di-

As masmangueira o nos'°A.'

rua do Ouvidor, em toda sua extensão,linha bella 01 naiiientaçáo. •.

Dos arcos de Illuminação publica pendiambollos fostões do llòros naturaes o ao entrocorboilles do flôros o escu los com os diito-"xii/t...

barão do mo llrancà, Amapá, Mis-sõr.t ele. . , * .

Em fronlo á rua tio Ouvidor via-se odo arco de lt iunipho, siistenl.ulo porcollnninas loscanas,

Na fac quo enfrenta o»sa rua•/oivs- salve barão do itio llraueo, Mutues15' de fevereiro dc 1895. Atríapd -I; dade-lembro do 1900', o na outra men: --I '/".'»'

Mo bem sentiu a pátria, a pátria agraiI ¦

cida I' .le deicmbrode 101)2 e*SO do abril

de ÍS15, data. em IJUO nasceu o SI*. Illl*tiistio do ext.uior. -.

As oito coluinnas eslão çnfaltadas dp fes-

lôés do lloresailillc.iaes.sobiesahindo bollasnrciiititta o clirvsanlhoinos, ' .

No sop» do arco vOl.l-so bolUi palmeirasImiiorinôs O africanas «1 cm unia.Ias coltlllinnsumest-uiio (lo Club Acadêmico,com osdiüc-ros: .salvo l»io Branco».

Aoconlrodourcoç nos liulos os onlnni-so

lâmpadas cloctricas do poder llhilnlnallvu do'•.íuntoli^siaiu.

do.ltisen.nifi.cio f.ji con-

Io tdeganlo coii-lo, ondn locou nlo us 1

Ia tarde ti tenda do Corpo doUoinhoi-

UM DISCURSO PATRIÓTICOnv <:ajia«v

Na sessão do honlem dn Gamará dosDoptttados, foi discutido o p.ojeclo queautoriza o governo a 1-onrgani'ar o serviçopolicial do Distrielo Federal. O illuMroronrosonlnnto paulista, sr. dr. CincínatoHi-aga, combalou a modidn o pronunciouuni vibranlo o imlrlotiço discurso no qualnioslnui oridiai.x-iuiiitnlo n que chegou oCongresso Nncipnal, aconselhando 11 ado-peão desse projecto.

Eis cm resumo o discurso do dignodeputado poi* S. Pnuló:

Itisse s. n.\*. qne vinha á Iriloirnmonlò pasmo, dianje .îpolitica qne

thuiia ver.la-coragem

ilictoti n clalioiM. ão tio pro-joeto quo iititinizii o governo, som muisiiroaniliiilos nem caulollns, a Morgaiiisarn sorrira p.ilir.iat nn ripitu1. do IW publica ¦NosíiniiiicstliHiihdicii.disso s. c.v.., nada harisllco. , ..

IJ1 doloroso quo numa camnrn 1'0|tuiiiiciiiiu iippiirce.iiiii npresónlndos pela cmissão uo legialnçtto o justiça, projotcimo esto. Nelle, o vagii,., iiiccrlo, suolaooiisudos, t|iic iilTroiil.ini ludo quanto ommuim-iii ilo nninilnção do (longrçsso sepudesse fu/.çr. I.-io priij.'.-'.'! i-''r*iipj'

Italia-Roma, 1.Interpellação ao governo-O deputado

sr. Domarmos interpellará o governo afim de saber * foram tomadas algumasmedidas pnra salvaguardar os interessesitalianos na Venezuela. fTn*jna

Negociação com os Estados Unidos.-Na Camara, o sr. Prinotti, ministro dasrelacõos exteriores declarou que estavade negociações cntaboladas com os Lstíi-dos Unidos aBm de facilitar os meios deindemnisaçáo pelos prejuízos sottruiospelos emigrantes mortos de desastres au-rante o trabalho.

Visita do Czar—Acredita-se que o gran-duque Sérgio da Rússia, em conferênciacom o cardeal Rampolla, estabeleceu acerimonial a seguir por oceasião da visitado Czar a^. s. o Papa.

França—Paris, 1Os operários estrangeiros — Na Ca-

mara o sr. Coutant pediu a urgência eapresentou uma proposta para que deter-mine os salários dos operários cstrangei-ros : a urgência foi concedida.

Dr. Quirno Costa—O dr. Quirno Costa,vice-presidente da Republica Argentina,cm companhia do sr. Carvco sua sonliora,dos membros da legação argenlina c docônsul argentino, assistiu hoje, do cama-rolo do presidente da Ilepublica na Come-tlie Francaisc, ú representação dc Une /ult.jurerderien Afalailc Imnginairè. Em umdos inlorvallos os membros da colôniaaígontititi cm Paris que assistiam aoespectaculo, lizeriim-lhe uma estrondosaovarão. ... ,,. ,

Aoronavo — Pelas noticias publicadasrio Auiò-,Vclo,sabo sõquoosirmãos ltcnardconstruirão um dirigivol cujas plantasforam approvadas.

Marsolha, IAs companhias do navegação—Os cs-

tnlóiros e a.s docas das companhias dcnavegação cslân completamente desertos,só sTcnmors oslrangoiros continuam aIrabnlhiir. . ;¦¦ .

—A direcção das Mcssagorics Manlimcsdeliberou'fazer continuar o trabalho nassuas ollicinassob a foii.liçuoqiioticonunis-são dos grevislas lonie a responsabilitlado(lo não deixar entrar -navios eslrniigeirosno porlo dc Miirsellin.e solicita ninterven-ção do influencias políticas para dobòllara-8Uuação,no inluito dc fazor cessar agreve.

Hospanha-Madrid, 1

O conselho do ministros-O conselhodo ministros, cit. sua reunião de limitem,examinou O projecto do duque do Vera-.•ua, ministro da marinha, parn aconslru»enfio do navios escolas c decidiu -prosou-tàr o projecto de Ini :io Congresso.

O.s ministros examinaram as represen-tnçíjcâ foilns pelos prelados o .sociedadesdiiViilaliniha o Viãcnyn conlra o projectoproliiliindo o ensino do cnthoclsmo o ¦'¦

EXERCITOServirão no estado-maior do sr? general

Marinho, commandante do 4* districtomilitar, os seguintes officiaés: secre anoo capitão do 2* regimento de artilhcnaRaimundo Tinio Seidl; assistente, o capi-tão ajudante do 9- regimento dc cav.alla-ria Marcolino Anlonio dos Santos; cheioda secciío do-pcssoal, o capitão de íntan-tarialzidro de Souza Figueiredo. z

-Estão de dia hoje: ú guarnição,. omaior Silva Faro; ao districto, um oflicialdol' batalhão; ao ]K)sto medico, 0 .(tr.João Leito, o 2i. batalhão dá a guarniçãoda cidade; o 7' dá os serviços cxlraordi-narios col' regimento do cavallaria osofQciaes para ronda de visita.

CAFÉ GLOBO-Rua Sete do Seteml.ro n. 03.

Na Policiae nas ruasEmbriaguez c sangue

Bastante alcoolizado José de Oliveir aMoraes, residente a run Senador Poinpoun 31 tentou hontom ás 8 horas da noite,suicidar-se, dando duas navalhadas naspernas. . , . , _ .

Acompanhado do guia do inspector doserviço nn delegacia da '?*' urbana loi rc-colhido ao hospital da Misoricordia.

»•»»/*».-»• 'Desastre

Viajava bonteni no oslribo do bond «rleHitmnytn, José Mariárino Pereira, mora-dor á rua de S. Clenienlo n. 81, quando,ao lins-ar aquelle vchiculo pola rua do

Motta Leite o os tres legados de 1:200Scada um, feitos por Domingos de SouzaGuimarães. Possuíam ainda os meninos acasa térrea da rua de Santa Théroza 11. 30;136 apólices dc 1:0008 eiduas de 400S e olegado de Ignacio Mindollo.cóntituido porcasas das rüaéPrimeiro doMnrço, Mercado,Candelária, etc, hojó conuntitado com200 apólices cm virtude de negociações docovérriò coni a Ordem 3* da Penitencia.0

O decreto de 2 de dezembro de 1S..7transformara o collegio dc S. Joaquimnue fora fechado, cm Collegio dePcdro i,ao qual o regente Pedro de Araiijo Limadera um novo plano de estudos, sendomuito auxiliado por B. P. de Vasconcel-los, ministro do império. .

Foi nomeado primeiro reitor d. Antôniode Arrabida, bispo dc Anemuria.

Paru esta solònnidade cstão.convidauosautoridades da Ilepublica, professoresjubilndòs, antigos reitores, congregaçãodo collegio, corporações diversas., otc.

O coronel Souza Aguiar cedeu, paratocar durante a sessão, a banda do Corpode Bombeiros. ,

O bacharel Castro Menezes mandou uu-primir para so distribuir o discurso queproferiu no gráo dos bacbarclandos de1901. Assim so acham publicados o pri-hioiro o o ultimo discursos pronunciadosnaquella casa.

Terá. portanto, grande brilho ossa so-lonnidade que congrega hoje bacharéis datodos as turmas,!razondo-lhes recordaçõesde felizes tempos, gommemora-sp umadala bellissima.qtial a da creação dc umestabelecimento de tanta utilidade.

De novo lembramos 11 policia qne a suaintervenção é cada vez mais necessária najionsão_,jjL .V.uii'''..».. á praçaKTuõüar

Jos,'.. do;'azai'ra o jogatina.

PARA PRESENTESDK

FESTASl.intlo e varlvlo sortimento tle ar-llgos cio loiro o genoro para pro-sentes tle festas, na rua ilo Itosa-rio n. rar. entro Uruuunyann o Gon-calvos lúiis)

A'S GRANDES OCCASIÕES

iiariiitnciil:ir...s,muis. Ciracle-

.illl-CtO.'

«Illllllltll.11

ros ammorolaoiTo.los nsodillcios piildicos . .............Unham ns -nas fachada* cmli imlúiiaUa», nemaonio do todas a-* 1 uas comute-

As praças do Estado ilo Ml, «Jainaovcuii.t.. u Gloria nprosoiuavain belliaaimo us-

aoV

iinililid.nl.t «lo ('.oiigiv-.soN iiiiòital. M«'Mtrin, cm tul caso, ir tilò o Ilm liess

ponho, o 111a

cando

iingiiu i-iiliilá. Depois do nl(jnns npnrloadecidiram susloiitai' a disposição minis-lorittl. . ,. , . ,

No consolho niio foi decidido nindn a

detlltiRill

.-lti-

II

u t»»talua dn illusKio Branco l.clla-

1101

llinl..1.1 ito|Miiituut.s „,,.,„,,„ u,r,,il,»u*u» i' ijas iwcoiaa roíyuio»

ela e,»<-...iia tl.i m*U j ,|m,..,. piiaiiiiacia Piatiea o do Comiliutçuio,,1,. S. Paulo.

A lodo* elle*

NoV-dão cerca «lo roll |>e<«oas vtctoriavam» e\„ ano antes do ««* .«tirar para 0A1*uai d • Marinha t«d obrigado a chegfai a Ia»n.ll.i da fiem.» daquella «fC-da para agrado-

.radeceu o sr. liarão do Hic

hlb«r.

o Uvulitiil-arAo «lo

vu*lt»riad.i,vlala» ile

Íuolo

rfiMíilínlo ilo ciui» o «iíi»ai* cem-

Muiar-*"» * *r I"1'-»' '*• V*'* l'-*'i-.'!" "'"** ***** H-i

t.

1 -.-í-r*'- -?*"* fc-îft, -Jt ¦-* -7"".'. f

- »»4i»i-r .^ »- * - '¦ '- ' \'..

.SJSí*.. •• ¦—•*-* '• *•* v '•' ' %"" ':*¦** *

m

•* .1* manifeMaçoe* |».»puiareii.Verdadeiro detii Io fò ent.10 o que «<* pa««mi

i„,to o l«ii:.i «Io s. I i.inci.-co «lt» Pauta, emtm frente ã eicola, end«* o povo nao eiíMavade acelamar ••. «*x- „-. . ., „

Na ,.,*e,a»i.V.. vm nn* o llluftra liraelwiroimitou o f.in.f.in pata .liit*»*ii •»« ao Ai-on.U .1.»Marinha, toda* a* bandai e*e«Mitarara oiivlnno rta Ueinihlica. ... ,

o Uâcliaiíiáiiilo «1«j «lii.u.* Joaijalm I.nuti«»«in». it»|H«».*n!ante «ta l>t).«i.n;So tl«»i Ki»initante* Wa*itoiro', dí*í«», cm r«**um», o• e^mnli,»: .... * ,. o.

• Vinha talar ero nem.» da t «>tt.*r..e..n .1»» B«-liluit.»* un. -* »' !'.ii.'n*«» o in. umlm.i »te *et

» snt,*ri»r»»U* »l«» «•'U* «o««imi.-n««.<; vmli.i «.iu-

poeto.Nf-t.i ultima notava-»"

Iro P<.tailtMa vifconila domonle crnainoninda. . , ,.

o cradil do lardim estava cntralaça.loIh.11i»»i.ii..s ÍOMÔM do ll.uvs natnraei.

O nadosul ila eatauia caiava onvoivldo cmhellas flores nntui-aiwn na luso «l.»-«-.ii>s*.iv.ium iico escudo .le pi.it.i oom as •i«iae*R'Junando o »r. baião do Itio Branco fainaila Escola Polytcchnica. o aspecto do largo,ti» s. Krancitsoo era imponente.

A onda de populara* enclua cuiipleiain mio*

At",ia'n.tH.n do* prodios cftavam aplftha-^l.:*-ô n.ltmtí ..al..oBranõor.

l.a ejcadarla da IMIyiccIinica para cm-rro, '¦-¦¦ multidão ..ii!ifi-i.i«in.itla

11 .-in strondosa acclamação.Das jandla» «*»s »cnhora» agitavam es len

<(Nêi,.\ t»ccHi.\.r> toilas a* ««andai, áa -anulearomper.un «*m iii.ircha* ti-|«mpl«**a, locandoa de liomtitjtro* o liynwo nacional.

Koi im mciique *. rx, patila.

Iliorem-

nd ir-80 fechar 1 sta cnsn, pon»tio-lho, como no lompo. do f.iomwol, ocartaz —*Aluiia-so. Assim, no menos ••Thesouro Publico lucraria uma dospoza «iIII.'lios.

Na roorgniilziçito que se autoriza o go-verno 11 Inzer, vao o ttrhilriu titio se lho daom assumpto que cnl.-r.de dircclantcntu|com 1. liberdade do cidadã'.! Mus nfto utudo. IÍüso arbítrio vao ni.iis longe. Al-.•¦nica i.iiiib-in o próprio di ilieiro dos co*tres públicos. Sim; Pnra u fal rnorgan.l-zoçilo, quer-so aut.iriz*»r o Rovorno a gas-larnunntocnlendor,som tlmilodo iimtnI

.lula pura lerininiieiui do dcbale polilicono Sfiiado. .

Inundação—0 rio Rhrom, devido nsgrandos chuvas, Irasbordou na provínciado Ar.igiin.

Varam adoplndas me.lidasção, afim do Bcrcm oviludus n _graças.

Portugal —Lisboa, 1*Tratado tio ccuinn rcio — Inloiinniii

o» negociamos jlciiln cnpitnl hóllcilnmovorno jwra que seja nt

Irnludo do coiiiinoroio enlno Bra.-il.

E. Uaidos-Nova York, 1

Ministro pnra Paris—Tclegranímas roclii.i.i» esi.i iiiiuiliá annunciam que o 00ncrnl Vellullni foi nomeado minislro dn

idílica do Voiiozucln.om Paris.nolitico3 — 'lologrn-

:' into

que(IO!

do prcc.au-.'IIIllllS des-

.llTIil.l.l lllllPortugal o

îssar _., ... . .Cattcto.tcvo a infelicidade dccahir.licom ferimentos na cabeça c contundidoem diversas imites do corpo.

José. Marianno, depois de modicar-socm uma pharmacia, recolheu-sc a sua ro-sidencia, tondo tomado conhecimento ilofado o inspector do serviço na 5' delega-cia urbana.

__ »^-»»-»»Âlognilll

Com guia da 5- delegacia urbana deuoriunda liontom 110 Necrotério o cadáverdc uma mulher, de cor bronca o ia doedade avançada, que apparocou bolandona praia do Russo!. .

Depois do recolhido o cadáver nquelloõstnbolocimonto, compareceu á delegaciadi Maria Gonçalves, rosidento á rua barãoda (iiiai-nliba, n. ti, que doclaròu roço-nhecer o cadáver como sendo o dc .loa-quina Villaç.a dn Krcilas, porluguoza c do70 annos, prosumindo quo a infeliz soptu-genaria so tivesse suicidado.

OSBAMIÍÉIÊTTRASFlTccliia-sn hoje, no meio dia, orguni-

•zadii pelo histiitito dos Bacharéis cml.eliras a solennidado commomoralivado annlvorsario do antigo ^pllogio doPedro II. , „ . , 1 o

No salão da honra do Rxlornnlo do Gy-mniisio Nncioiiiil haverá tiniri sessão presi-didaiielo decano dos bacliarols cm louras,odr. Biincli Viircllii, quo, n COnvilO do dr.Paranhos da Silva, presidonto do Instituto,los llachnrois. assumirá n direcção dosIrobnlhÒH, proferindo unia alloouçilo.

[.'alarilo 0111 seguido o dr. Tlioodoro Ma-.•iilhiics, lendo a historia do CoIIcrIo, 0 oorador do inslilul», o dr. Lima ürutnond,nud recitará o discurso ollieial.

O» bairhiircis, cnlre o.s qiinos so COlUtts. o», o sr. prosidonlo tia Ilepublica, outra-pio nn siUii 0111 farina, sondo recebidosnolos directores do coIIorIo. Autos, porem,ao loque da velha stnntai se reuntrrto 110naloo, ondo tliiranlo Juntos annos sn juuiiiviuii para o caminho das nulas milharesdo osttidniiloi, o, lendo á frei)Io os mnis

iflnd.i o barrei.* do b.i.iitl-ra a sala nobre do

A lancha da Saúde lem por dever visitarimmadialatncnto os vapores que chegamao nosso porlo.

Honlem, porém, demorou -se nocaes#porordom do sr. Nuno do Andrado, cerca dcmeia liora, após a chegada do fttlanlique,porquo o sr. José Carlos Bodriguos doso-juvii aproveitar a condiieçáo o lardou omchegar. ,

O director da Sníido Publica quiz teste-muhhar essa considoroção ao seu auxiliarna propognndn da poste bubonicicapital, não se incominodr- 'mento com o quo pudesseviço. •

IS* sompro dossn fórmn queo sr. Nunote Andrade cumpro o.s seus devores,

•a, neslaInndo nhsoliitu-

soiírcr o ser-

O ACREDITADO enleatlo marca «Minerva»,

vondo se. :i viirtiio, pólos preços uo (luzia, 110(loposlto lln f.al.rtcailu Paula ii- »r!

trnvossa tle s. franclsco

•» •

Todas ar form.as ilo nrthrltlsmoi -tiiaiioK», ciiyinrin, rhonmallsmo,oozomas, oanoro o outrns são ••ntit-tias pola alootrlolilado o pola lua nopralalnoto lio ilr. Álvaro Alvim, ruaOonçalves Dias, 48.

topt»li.uvar no

[li.vsc que CíSlO..»lo governo du Hopubl'¦puca

cm que já tanloilo.iprcsllgio do Pnrltihi

r

O |i,lliitu HnviMii»"ilc-ta .«•.trajrdiii.uia Ovaçao

m> ,í « mIa H-pii'.'»-!

iK-íimont., |tr.*-i»jriali.«nr«»*.« iiu»«.»>. 'l'l,, "i"air«'f»*i-et fntltti»t»«m «. I4* i*al»5*«*o ri

)• _t.•(!..»

it.vl. 4* lat ftintlitivcl d«*»vadr-cniivnlio a9i»l«* Itnst* d«iH.av* c^t^*^*^*

«> j»wci*>a «lt» a|*ot*.

«•tlt» viv»» na r.4 «»!»* .» ta'»! ¦

r.»{S»r ao tti-trtt** «TBI lh«

i.»

A« NOtTB\* mt» cantraa.» accenJcram o* ar.-ò* da

nl^r;'â'NÛ,mn.tuKn«avãafehre«a..ia^niiartdrao da rua do notr«cw. «'"•*;'"»•a Hecenie, m»ci*a ilinuiitii-lo l>"i' doas pam-hian".» «U* t»u aMtyiMO,undo uot vxtren..."fellosal^M dc tV.lnjron« »«m rico coreto0&-&M*- «vinda9*tts «<; -ntinUaV***fl ic.en it da mie-uo l ml Cnroe**. «• «d* *«$h^,.,» ate 1 h«a «ia «atte, completaram o^rr^mWatwV^nbam »,««• como,,o,l,»i iitaMinatíva de S«*»M **]**. ***%*J>

d* i«.i uu«raa ^«»;t«*írlo-«1.» trn.art_aa.la 4o* ta*t*m

j<»« «i», ™, Ooimira»» »* ***,íftor,** C . **** MiMM-ira H»pii*la.','

j., mn A. t- J«;ii5ia

um. 15' extraordinário ci»*ó o orador soiicoiitrc, no cslmlo actual dc nossa civi-

li/a.*ã.> polllia, cm situação du combojernlwtirdos tamanhos, o lã» nmuerosos, 1*0dlfftcil ó escolher poron Ia j riinoiro ala»cnr. , ...

K di.*.-sc que eslo pr-jicio «> peilnio•«1! ,'l ist.i numa- brada contra o

.. nio, tlesprc»ii_iorii'ii'ido'f;i» Í'iiv.i's';.'.r.'lo 1'ider EitCCUliVO

no trabalho norlamcnlar...ti assumpio nem demanda opposKjno

discutida, liio obvia «'• u eensura «pie»«.r.>i"ct.i mereço. <> orador lifra-sc pois.!»m levantar energicainonld e«W»fa ello seui.rotcsli), por inai.s brusco qno rsH* parva .. tt«,r. Barbosa Lima combalou tambomo projecto, fcicndo ncsio s»*uii«lo largasconsldcraçôo*?. ,

Pdo i.r. Anísio de Al.rcu foi aprcsenladauma emonda autorizando 0 povemo «ifaícrreforma, dividindo a policia cm e.ynnmiiitar o corpo civil, dando «ova <hvi*»..oos ciretim-jcripçaci o a abrir os cre-tiiios.pio ti 1'oder Kx-ciiiiv.i a. bar convc-uienlea.

ca* chi reíaeítto do Cmmt* tt* ."hmí.

IM)Os prisionoiros

i.h.im >i iUaruens dizondo iuoo pr...-neral Castro lilicrtou lodosos prisionoi-ros polllicos presos, om Caracas, PuorloCabellooMaracaiba.

Canal inter oceânico —Osr. llerrarn.,r..M*'iie .-in WnsbingWn as nogociaçüoscnlalióladas á rospolio do tratado do ca-nal inlcr-ocoanico. I

Chilo—Santiago, 1. jRetribuição do viritas.-t» ministro

das ii-hicõ".» cxl-vi..!.-*. lelribiiiu ns visitasdo corno diplomático, que o fencitou-polaConclusilo tio liligi.i tlo^ limiics chileno-araonllno. , ,.

Addidos mili1.nre3.-O general Kornetf„i nomeado prosidonlo da commisM.omllilar pcrmanonlo que so encarregara «iccsiudos lechnicos o práticos na I irona.

O governo vai designar lambem jliyor*.sos ofllciabs para sen irem como addidosiioaptinclpacsoxercílos. >

AÚeuciasdocolonisaçáo-S raocgnal*mcnlo estabelecidas agencias do colonisa-cão cm lfcrllm o ISmiia, sendo siipprlmidna do 1'aris.

R. Argentim-Ruenss Aires, tFabrici incendiada-Koi deslnilda por

incêndio a tabritra «to chapem, ptoprie-dado do sr. BcheUini.

Suicidio-Stlici«l«ii-seo sr. P.afael Na-\a^, cercnlo da Caia Mooro Tu lor, de»»»-iicra.ío por sofTrcr dô dcalicte*.

Oravos oceurroncias -Os jornaes pu-blicam noticia» alarmante*., dwcrevífldogravei «.m*ce*t«-i cm fânt Anna do Li*vramento.

.onlo, na ogrojnpoi.,col-olv-

novo-., t-iiiiilii/Tnu» orolndo, se dirigirão po^lnrnuto.

Ilaverii, ás II horas em |do S. Joaquim, uma missa rczminox-profns-ior do religião o capollilo dolegio, monsonhor Amorim, quo sen. atudo pelo conogo Gouvca, ox-quintaniiisln,Iai|u.'IIo instituto- Acompanham esse uciocom cantigos religiosos a cxma. >• • •'

Loonor Jopport, .-.-posa.i vi,o Jopport.| Peln nianli.i «>

Amarilio doVnsco-»Manool K. Correu.Wornoekns.SóOocisco d

Correiodos Theâfros

ECHOS & RKCLAMOSi .

Umharca hojo para s. Paulo a companhialyrica Milono & llotoli.'

A emproía podo-nos apradeçamos ao pu-hllco e ii imprensa a maneira gentil por quoforam tratado» os seus nriialaa Auiiinte ai,-.nii)i ii.lt quo liontom findou,

—Vao npparecor brovomonln om I.laboa umllvroanuito Intorossante, A arte dcdlícr, ola«boiado pelo sr. Jos.*- Antônio Muniu, lllustr.ininfessiu'do ConsorViitoilo o director do see»nn do tli.-.iinili. Amélia.

—Alguns ioiii.aes do ll.uliin iloacoliriramriue S.iiali ll.tii.li.ar.il ó allemã t U pura pro»va exliihcm dõciininnlos qiln dão a plantioa.-.lii/. como nascida .1111 Prancfort sobro-o»Odor.

-• —HOJE

llrcrclo. — 2* ropeiliallialic.i. 0111 D íicKi»

dc

•ftonlaç.io da comedia», Lobos mi tiMl/itlif.».

DIA SOCIAL-

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1 I.ima•rendo*l.i-

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camparT«n\e«rKa.,miiRa,tr»»3

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»»,r» f»,f„«eralistlo.iv.!.** citn-jttso, q«íir,i»r» aiá Ia* *r.;-Hii»< —,\,, ...» ..,,/, I ,|.,w n

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IVROS COUI.KOUKS1 iivrnu a»vc«. rua aot

-„:4r «rwli níalO,:ijr n-i • FALLEC1MENTOS

bacharel Octa-•

Alfredo nusscl,, llorminio l.vr.i,

lh 101I uo Nlugalliilos oMachado irão nos llimillOi

0.00!) do comitorio do S. I**rnn*p.iula dopositnroin flores. Ali

acham Bcimlladt.s Pedro dcAranjo Bernardo 1*. do Vnsconcclloa, osr08 do collegio do Pedrotí*.n.nxam;Mi-0 quanto .i« do primeiro reitor, oblsnodo Anomuria.por haver dcsnpparo*,.\.\, do ConventodoSanto Anlonio a urna,«m quo foram duposllndoa o» seus osso».

O, d..is cladistas iVdro «le A. I.ima o11. P. dc Vasconcellos, cujo discurso nnnlhTtura das aulas do collegio *«o di»ln-iuiirá bole com n listndos bacharéis, foramo» inslituidores daquelle ostaltoleclmonlo.

Nascora niptella ci«*a «le um mo le-tolucurlo do um sacri-lão, que, tomandosobre sons lminl rc» a omi«rcia do educardois orpliâ^s desamparados da íurluiia,Hittclon no »ecnlo pausado por »»la cida-dooconsesuiu fundar«>a.«.ylodos orpnao»doS. Pedro, do qual fatiam |-crt* doismeninos seu* primeiros protegidos ç mal»criaiKa*. por filo «eolhWa».

I t»,»»«»rrenim o*« anno* ca casa «lJade. «.empre «1 -vri},.j _,.l»r4«taih«, próximo n 1

Irtiida

DATAS INTIMAS

I'a/ein iiniu.s bole;A* «eiiii.uMiK lleiniinii \icgas da Silva .«

Ktolvina da Costa Cenar,A» ...mas. na*.: d. Joinna Conva «li

(*„»la. .1. Kmeilina t-nena Viscolla. «I. M«-1I11I.I.. Pinto do Alm-ida. d. Mim <li(\,ii,vi,i.ii Dia* da Cunha. d. Ilutllierminali.in..a* de Moura o d. I.eocadia llilniruCm l.i.

11» srs.r Oclavian.i A«tsusfo de Oliveira, ço-ronel llibiano }<>**• T« •*«•«••» Itatno». _uai.l.t-marinha Hramro l.->l". i *nnlia*i Urlo* uaCarvalho o l-.n, .*i I' Pinto Cartia.

_ 11 sr. Allt-l • ti. I . H.«!.i« üol-nnf.aholu n nata! do »>*u galanta tillunlio Allredo,•> 1'ttit. . „ ,

Mtniim annlvertaríi nnialicio com-i.|.*i.. .1 e*«!ii.« «ia. «I. «'I»'-' Itabello Co«ta,. «tHi«n «lo inalei tíclaviano da K«i*a Oi*ia.

Américo, inteieuMnte flllimlio do •*¦•;.viatlna* Oolmarâ»**. funecionario da Btlrs.!..tia Kcrro Central da Bratíi. fa* aniio* hei.*.

—Completou hontem wai* nm anoivcriaii 1natalicio a etnia. «ia. d. Ama?í|<*« «VAvitaMattos, digna e»j*o«ado »r. Annibal Mal)

NO SENADO

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,,ît falta »»tHunS».¦¦*- 99*' <»•***** ¦';

,,.,,, -, -.-> ,»rt ,», dr. t/«t»)f>a?jilo »t.**V.Hid.-ssr^lâcíoí»** ãittariõ Pa**"». Paulo.

Ai —

FSt«*c*aon*,^ liai»'«*m. 1{..aot.«¦•*>* Xavier, o ca**, •'.»,» .ti 9i'.ti Vt*itt.m.¦In Sail-*. *oU«**ra e d* '*.

jtt*ra»ii!t» >*ri! na c*** nQiilrt da Mato.

— Fal !i>r '-nH. t.-.r-.»¦> V---it.i, 1 ' - l*ai«. '•'¦ -<

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CORREIO OA MANHA4- Terça-feira 2 de Dezembro de l£Qg

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vioa mmm(ICitdciiiicos ratilislas

f Acompanhados i>elos ms. .lòâòAVai.dtu.lcy,(.ui/. Caetano de Oliveira c Llhdolphb dn 0 li -

veira. sócios do Club Acadêmico, diriamíjonlom o prazer dc sun visita os Üistinçlósáluiiinos éi Bscólá Polylecliniea do S. PauloRodrigo Cláudio, Mario Ayrosà, Machado doCampos, Alfredo de Barroso .losó II. .Siqueira.

Kslcs acadêmicos vieram assistir as tostascm homenageio ao baião do Rio Branco.

bislingliirnin-nos lambem com a rstiavisita os dislinctos acadêmicos José Fornn.h-d,, MacedoSoares o Itoborto Alvarenga, io-niesenlantcs da liscõla de Phariitacia dotj. Paulo nas festas dc rocepção do barãodo liio Branco.

Os talentosos acadêmicos paulistas vi-sitarão boje. ri I hora da lindo, a sódo da l«'o-deração dos Estudantes Brasileiros, á lita da'jiiiiaiiiln n, 39.

—Pomos ainda visitados pólos acadêmicosMario do'Macedo, do engenharia, e Ncstotdo Macedo do direilo.

(is acadêmicos paulistas, alumnos (brpharmacia, i-cutiom-se bojo, ás 0 horas datardo, na estação Central.

lisenln dn H«r:i!eiifí<>Começam boje us exames (Inaos dn cor-

rente anno leclivo, que se suecoderão do so-juinlo inoilo:

lli.-is: 2, porluguc'/.; '!. desenho; I, googra-

phia; 5 ai-ilhmõtica; fi, historia; fi, aqua-rella; 0, franco/.-, 10, algpbra; 11, irtgloz, li,gcoinotria <- líl, seioncius.

Rão as seguintes commissõos examina-doras:

Portuguez — Drs. Ne\-"§ Júnior, SiqueiraDias o t-eliciano Pendia.

Francez — Drs. Thoodoro Ullackor, NevesJnniot' o Caiolino Chaves.

Inglez— !)!-«. Mendes Malheiros-, Said Alie Rnzondo do Oliveira.

Oengiaphia— Drs Affonso Macliàdòi Fraii-co Ilribullo e Si,i-l Ali.

Historia —Drs. AlJoiiso Mr ''" '-.Rabollo o Foliciano Pereira.

Arithinulica Dis. I.oonillo Calvão, Uduar-do Sui-.i.-iies o Miguel Oalmon.

Álgebra-—.Drs. I.íma Mindollo, SalvadorUcíiòa o Aivãro Maia.

Ocomotria—Drs. I.nislino da Silva, Salva-dor Üchôa o Franci.-ã;o lt. do Nascimento,

Scie.ncias - Drs. Carlos Frederico Nabuco,Siqueira Dias o Podro Muni/..

Liostiiiho—Di-.*. Lima Min.-loliOi Baptista doNascimento o Miguel Calmou.

< luii Acadêmicod prosidnntc do club Acadêmico nonioou

n sopuinlo cnminissâo: .1. Marcellino Coolho,Oclavio de Caslro, .1 Toixi-ira do Abreu So-hriiiho, Osvaldo Pereira da Silva, AffonsoNot-y o João Wiindorlny, para irem boje aoSenado convidar n conselheiro Ruy Barbosapara falar na sessão q-ie so realizara nostoclub, eitt homenagom ao sr. barão do RioBranco.

A coiiiiiiiisiio r. nnir-so-á ao meio-dia, nor.if.'. dn Rio. _

VIDA ESCOLAR

«ollejjtlo MiliiarNesle ostabelocinmiito do oilttcação serão

rhaiiiadu.s, hojo, ris '.i horas da manhã, os¦,'!iiiiiiius do porüiguo/, do '¦!' anno o frttncez-tu .'!¦, ambos do curso sncundai-io.

NICTHEROYlist-tila .Vot-iiial

I" atino—Am inli i nião chamados ri provacscriplfl de .uitlniietii-.a, ás 10 horas, os alli-iiintis deste nnno.

:.' anno—Foi " seguinle o rosulladodooxa-mo i.i-nl de algirlna, effi'cl.uado hontom:

Approvada ig-iu distinção: l.aopuldina «IoFigueiredo Parreiras llurta; plonainonlo: Cie-lln llelom n .litdilh Vioirn Machado; simplos-mente: Hslcvam S. lan-uilli, Alinerinda All-gnsi.i

'Peixeira u Aljco do Iguoirodo; i-opro-vadas, -1,

i.'- riiiiin—llsio, :i-- 1'1 horas, devem cumpri-recorra prova mui tle algdhia os alumnos:

Luiz Antônio dn Cosia Júnior, Maria daOlorill Siqueira, Mana Cuiiéa Muscaroiilias,Maria cadia dn Mattos Oiudoso, Mai in.''iliinii'- dn Aiailjo Vianna, Anmiiila Allluflca-,, i dfl Mello Ainniii, Noenlia d...('iinh'i Noe-mia Carni inn Mineiro, Regina dõ Figiieiiedoe Zui l-'"iiillias Seiuitinba.

'.'• anno—Iiev« -in t-nin parecer nodia *i dncorrente, ils in horas, á prova oscrlptá dopurtugitez, ns iilniiinos perloncoiilos a esleanno,

¦I- anno—NSo podmulo sor effeotuada a pro-va piali'-1 de. niif-iiri, ili-vi-lu ri* nliliiliias láclinmnilas compaiocor hoje, ás 11 horas, paraa citada prova,

fJrtipn r.sfulur llrtififs VieiraDs ovamos deste i-siaiielefiuifiiio principi-

arãn nn dia il do ciirrnnlc.ISt-ulii Hnili-l» Ajiiimii do .\lnieiili»

II.«je, á» I* horas, devem principiar us•xanies diistri oscola.

i «.iii|i-es«.. i iieiiiilii liiinrnii)- •

Começaiilo hojn es exames de.te oslaboloi-iiiieiiiu «I» instrucção piiinatia da cabidode Nii-ibeiuy.

VIDA "'OPERARIA

1'uliin Opepiirii» «!«• rnuriilu» «1<* llnilro

lista asso.-i.içã.i ie.i'.i.-.'ti no ullimo domin»(.0 a istimeira enf n.ia d.i «.'iit* ipie pro»t-lide ciiliMi-eiu iprol da união dn ilasse.bavi-iiili) f-i.in.li» i-.iiii-nnonci.i d«> 'operários.

|lleVi'u|e|iln leia l«ig,ir o seuunda «onteieli-líl, ipie seiá pieviaineuti' iiiinlliiciad i.

Rei ilor o sir, l'i/.a o Almeida; paciente, Ma-noel José 1'eieiia. .'

Foi concedida a ordem dn habcas-r.orpuspara cbmjiaiõciniehtp do paciento na ses-são dc 0 uo corionto, prestados os necossa-lios êsclarcçimbnlos polo presidente do Tri-Ijunal Civil o Criiiiirial.

N. lliãã—Capital Federal; Rôtàtor.o sr. Der-naidino Fenciiii; paciento, Manoel Ferreirada Silva. J/oi negado piovimcnto do re-curso.

AppeHo.t-ão crime—Tri. 15". Capital Fede-ral. Relator, o sr. Joio Pedro; appellitnle,Cândido Alfredo de Souza; appollada, a Jus-tiça. Foi confirmada a sentença; contra osvotos do sr. Manoel Murtinho, que reformavapar.t impor a pena dngráo máximo com au-gnionto da sexta «.'atto e do sr. Américo Lo-bo, fpio a impunha no gráo médio.

Appcllarão civcl.—X. 031. Capital Federal.Relator, o sr. Manoel M.urtinhq; appellante,dr. Allianagildo Barata Ribeiro; appollada,a União Federal. Não vencendo a prelimi-nar do prèscripção quintenal do prazo parapt-eset-ipção da acção, contra o voto do sr..loão Pedro, foi confirmada a sentença. Im-pedido o sr. I.uoio do Mendonça.

JURYNão houve julgamento hontim nas duas

sessões do jury, ficando encerrados os traba-Ibos da 11- sessão ordinária, presidida polodr. Montehogro.

Funccionam hojo os soguintea liHmn.ios :Gamara Criminal da Corte do Appellaçào,

ús 11 horas:Conselho do Supremo Tribunal, :'i 1 hora ;Câmara Commorcial do Tribunal Civil o Cri

minai , ao meio dia e Jury, ao meio-dia.

Audiências do iioie: lDo dr. Aaiaulfo Paiva, juiz commereial,

:'is 11 horas.Do dr. Bulhões Pedreira, idem, ás 11 1/2

lioras.Du dr. Nabuco do Abreu, idem, ás 11 horas

o 'ió minutos.-, dr. Qodofredo Cunha, juiz federal, aomoio-dia;

Do dr. Moura Carijó, jitiz dos Feitos daFazenda Municipal, ao meio-dia.

.eom porte duplo o para o exterior ato ao melo-ili a.

¦ ttapoan». para Balda e Pernambuco, receben-do impressos ate* á t hora da tarde, objectospara registrar até ao moio dia, cartas para ointerior nté á l 1|2 hora da tarde, idem comporte duplo até ás'.*.

LOTEHIAS

EDMUNDO BITTENCOURTlt

VICENTE PIIiAGIBE

Advogados —Rua da Alfândega n. 13

Secção Qharadisticarauvno du .\í»vi:miihoHírt-ifr.-içiics do «lia "I

Problemas ns.S9o90: cunuc.tu-PAnnAi., doOrama; 91: atalaia, ile Ar. Minio o 92 n9_1 icitíi COltTliJ0-COI,A0A0ANA-l,ElliqUITO-l,AGO,*ído Aulh.

D.rcifi-.-.dores : Jucá Retro. Orama, Mar .4Ura, Otnegt-as, dr. K. Ró K.,l'arm, Ar Minio,Thebas, Ida I.ina o Mocinha.

IOI!.\I'lti lli. UIÜ/iGMB-hO

Ao voncódor do torneio, um fixo giiapêol.\i:in) soiiiti':, tfferei-.ido pela cbnpolarlà dodiíiis tiarntciro do mundo, Jaci.ntuíi Lopes, áma do Ouvidor n. 92,

Priililcnni tt. 'A

CHARADA TlliritCIASA

i— 8—Dcclnioqilliilo tlesitleiilo I

4ir,5 12.00(11000 20378...36510 liOCOfOIO 23l?,3...l'J«.«i>l r.tXJ»'ts) 83323...5:.H 2001010 21035...71)34 2..Ü801IU 330I2.Í;

1W87 tw-joou 2033.,.2 «12 2X1000 3.M7...23MI 200s_0 I7ili...20175 •'iKigOiai 5708...23593 20-8000 r,S03...33729 200S000 IIII77...34581 2XtÕjO 12219..;;ii;ri3-i 2 OSOW 20202...

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da Capital Federal extralnda em l de dezom-bro de 1902—plano n. 93.

rnRMios de 12 0001010 a 100J000» 15O8OT0

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10:000osonuTodos os números terminados em 52 c'l tem

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l.uiz ,1. úe Almeida, presidente.J. T. de Cantuaria, escrivão»

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PF.nC.UNTA I.MiiMATIi-A— Vlvd preso pólos elo.D., tua iiHirrti iiindoixii;Tens os t-abel|,is lão helios,.

— Tá '•»»»*. tlci-VCl !...Desdoiihas du meu ainorKu niin. a solto uma queixal)o teiwnindo 7,oiiibadoi!,,.

J'i\ hom, i/cu-ti I...._ Quero quo quando ou morrerli ilbucies nina Ollilocbal'or mo f.i/.eies soffrer.'..

/-,! 'xiin deixa I...Onde estão os ciúmes '.'

liAlUlIUiriMIA nr. MAOARO.

Eucasoliviri

RODA DA FORTUNAllasla vida na illusão(lie).'.! a ver consolo nióSi mi |,Miiha no pavão,Acertando o Jacaró,

DERAM HONTEMAntiffO I"''-' {'MaModerno *;-*l '"n!',0jijo iís CoelhoSalloaüo..... - Avosmis

imiiACio

Assoeiauflo ilos Rnipi»c$r;it(lt».s nt»l',(i;aiin-i-oiii di» íl.nili* «litiicifo

stt. llgDAOTOR DU " CÓlinUIO DA .MINHA-'

O si\ l.crsilllo Cabral, nos seus hrltgosdoanal.vse injusta aos actos dns .-icliiaes d iro-ciorus da Associação dds ICmprogados noCunimerclo do Riu tle Janeiro, for. no do bon-tem,uma pequena o graciosa reioi encia ao nit-unome. pelo quo poço nncarccidaincnto.iv. s.ailin-za do dargtiaiidaa essas llnhnsna mesmast-i-efio soli ti oplginpho " Associação dos l'.ni-|ii-ogadòs'nõ Coiniiiorcio do Rio do Janeiro Nãolenho o pr.-uer de conhecer em tio nomo nemponsealmonto o sr. I.orsillio Cabral o na asso-ciut-Ao nii! informaram nâo constar o iinnu« dos. s. no rol dos associados; quoroilílo porémdar testemunho do mou apreço n manoii-aseriae iliirna. embora injusti dus artigos doBr.#liiirsiílio, declaro quo eilòn pt-uiiiplo apulas ,is oxplicaçòo», nuor veihae»-. qucrpolaimprensa, sobro a loi das asscmlilòas delibúi.itivas. loi-namlo-so necessaiio porém nuo osi. I.orsillio mo diga com quem tenho aliom*» de tialar. Ânles pi i..in. se o sr. l.ersilio tle facto seiiiieie-s.-i pojos progressos da nos-a asso-eincjio. i-telo quo s. k. anda errado prece-denilci da forma «pio procedo i«t" é, com articos quo visão liio somente o ilcpiirsllgio dnilluslie direiiniia. a qnoin piincipalnluiilnmuito dovn a nossa .ishocí.içíio, o proaligiodo que iioto piisa.

Aaiadefeiido sr. redactor a publicaçãotle-t.i, crola mo a-onstarile leit' i ileir. cr.

\l-|-"S>u 111T.l.\»l».'l i.

o devo dizer ae dr. Pedro Tavares que jáouvi o illustriràío sub-procurador gorai, dr.Qabrial Ferrerta, cm pleno e duro inverno,sustentara niAima doutrina.

E ainda nãSvuvimos argumento contrarioconvincente, irurpio, a tal prisão adminis-trativa (vi qul seja) creada pelo art. 281 doCódigo Comnifcini, e que o dr. Pedro Tava-res quer fazcií --.ssar por delicioso regalo, é

pena aqui o cíi Ioda a parte do mundo.Ninguém o cintestará.Pois então é isso mesmo: prisão adminis-

trativa, pena; prisão criminal, pena, fã failtleux-: o facto a punir um só; tesumo em la-tim: i>í'j in ftfcn ;

Nom foi mai.* feliz o dr. Pedro Tavares,

quando considira a prisão do depositáriopormonor tão desinteressante, que nem me-roceú um olhai distrabido do legislador.

Ora, a sua a:-giunentai;ão se reduz ao se-

guitite: A lei creòü os syndices; em disposições expressas e positivas deu-lhos attiibui-ções e diroiti s e marcou-lhes os deveres,enurnorando-Os taxativamenlo; em expressase positivas disposições, determinou a suaresponsabilidade civil. Quanto á prisão da-

quèllos funecionarios, silenciou o legisla-dor.

Vem o sr. -Ir. Tavares, o diz: A ca deia

pnrn o caso, evji virtualmente comprehendi-da no conjunt-i ¦ daquellas disposições; exigir

que o legislador ãescçésé aquelle rolos dela-lhe seria... rei ia engraçada ealinada! Pois,enlão, leia, para appiicar ao caso o que escre-

vou llacon, um inglez quasi idiota:—«Lcgistanlum inlercslitl certa til, ttt ahsqtte hoe nec

justa esse posslt. Si cnitn incerlam vocemdet tuba quÍs'sA parabilab bclhon? Stinililn,si in inccrlain rocem dcl ler, quis se parabtlad parcnduin ? Vt oioncal iijitur oportel,

priüsqúàm feriai, e .-.inda Dupin, còmmon-latido ri passagem do inglez:—Ila se habcl inou»iti leije; prictertimquc in criminalibus.»

Ora, sempro quero ver amanhã, perante oSupremo Conselho, o sr. dr. P. Tavares ba-ter-se c ntra a conquista liberal consagrada

pelo art. 1* do Código Penal.13 lá lambem demoii8lrar-lh"-ci a compnton-

cia tio Ti iiiniti.il para decidir si a parcella ?,ti nnrccllail ca parcella lõ. tão desdenho-samente tratadas em seu artigo de hoje, fo*ram dceidamnntc computadas na prestarãodas coutas doi pacientes.

A propósito'*.Julgo pres»ar serviço ao talentoso col-

lega prevenindo-o de quo não deve insistir

nossa iiH-ompilenoia.Causa máo elToilo es'a teimosia em querer

sublrabir as 1-4'iitas ao exame do TribunalAté parece qne ás contas não estão certas

o quo náorcsisl.Mil ú mais ligeira anrdyse...

c disso convence a recusa do discülil-as n

formidável argumontador que à o meu lalen-

toso adversário..Por ultimo, o (Ir. Pedro Tavares ri-se fran-

cimente da proposição oro que taxei de ini-

ipiiilado a interpretaç o da lei que roncluis-

so pela prisão do depositário quo não resti-

t ic " deposilo, porque esle pereceu.Para s, s. a minha opinião é uma pieguice

romântica!Safa I Já é ler más entranhas !

Que vale o que ¦ toda o-isa ferocidade só

existe nos .irtitros que S. s. escreve paia as

folhas publicas;Rio, 1 de dnre obro do 1002.

O advogado,MoNTKino nt: Sales.

DECLARAÇOKSí£oj.'. Cap.'. jTnjpaif daVirtude

Hoj.-. sess.-. econ.*. — SowjwfJ

3 •

Loj.*. Cap.-. CayruOR.*. DO MKTEB

•Sabbado, 6 do corrente, sessão do eleiç.*.do cargo vago.—Fernandes Cardoso, secret.'add"T•.

5»issoci__ão jfniãodos proprietarioídc padaria

Convite ú classe

No interesso gorai da classe, é convocada,para ás " horas da noile de 5 do coriontomez (sexta-feira);na sede desta associação arua do Carmo n. -10, sobrado,uma reunião dotodos os srs. proprietários de padaria, sobfirma individual ou social, dosta cidade eseus siiburbios.

Nodia o hora acima declarados, insinuadaa reunião, será feita desenvolvidamente umaexposição dos fins da mesma reunião. .1 quei de esperar concorram todos aquelles ii,uealmejam o bem estar da classe.

O convite não ó feito unicamente aos nos-sos associados; comprehende também todosquantos ainda não sc filiaram ã associação ;abrange todos os membros da classe, donoou sócio o interessados dc padaria desta ei-dade o subúrbios.

Para obviar que elementos estranhos lo-mem parto na reunião, pede-so aos nossoscollegas que se dignarem comparecer o obse-qúio do declarar nó livro do presença, qneestará no gabinete contíguo á sala das ses-soes, além do sóü jjawfe individual, o logaro a dcnomin.ijíi^-o estabelecimento do seucomniorcio.

Terminada esla reunião, seguir-se-a a as-sembléa geral da associação, para a qualsão novamente convocados todos os srs. as-sociados; a assembléa funceionarácom qual-quer numero do socius.

Rio. 1 de dezembro de 1002.—A direciona.

[fiiiiuidnilo ili! Xossri Senhoria tios *Vave-

^tintes «In marinha i°»iíit-loii:il

A assembléa gorai para a oloição da mesaa admitiIstraliva que lom do servir 110 anuodo 1003, lortt lugar 110 dia G tio corrente, 110Consislorio ila matriz da Candelária, as ;ilioras da tarde.

Secret.aiiri, I do dezembro do 1902.—liorgcsLeilão, secretario.

N0rda.eut8cl.er Lloyil,- BfeiênSabidas para a Europa:

NORDKRNIíY 10 do correnteDRESD11N '-'do janeiroUOCOBONN 1G tio »CREFELD 30 de

O panueln iillemfio

I fl Lb_ Lod Lebb(Ilttihiiiiniio a Ini clircli i-:i>)

saliirá no dia 5 do corrente, ás 2 lioras datarde, em di feitura para

MadeiraLisbon

Antiicrpirit» Bremen

TOCANDO NA BAHIA

1'reeo da passagem de 1- classo paraAntuérpia e Bremen, marcos.. -100.

INIp piiqucli* lem an mnis mtitloriiasnccoiiimoilrições pnra passageiros «l«» lt*classe, c lem cosittlieiro portiiguci alioi-dt).

Racobem-se passageiros paia a ilha uaMade i ia.

1'reeo ilt- pnss-igctn «!c lt' olasse, paraLisboa, 1 H)f. Sncliiiiidu vinho de mesa.

A Companhia forneço çonducção gratuita,para bonlo, aos srs. passageiros com suasbagagens.

O embarque dos srs; passageiros so roa-li/aiá no cries dos Mineiros, 110 dia 5 docorrente, ris 2 horas da tarde.

Para carga trata-se com o corretor da com-pánbia, o sr. \Vi Pahl, na Praça do Com-mercio. ...

Para passagens e mais ínformaçuas, comosagontos lllilt.M tíTÒLTZ »5c C.

B3 RUfl DA ALFÂNDEGA 63

Tomai-Tos.' ¦um homem!

De que maneira?If.ii vol-o direi.

linchei o "coiipon" abnixo,e, pela volla <lo correio, en*vinr-vòs-ci mous ioüielos -*«*>

"VIGOR" E "SAUDE" T

Acbnm-so elles cheios do infornnçOolpari os homens.

Nome.

Residência.

Dr. IH.T.SANDEN55 GONÇALVES DIAS 55

llio <!«* Janeiro

(Siili da SorteKicoii remido o sócio n.

1-12-02.1 •»»*:»_

** m

POR 32$000Quo é o proço dc 10 bilhetes inteiros se-

guidos ou soriiilos da LotoriaEsporança parao Natal a extrahir-se om 12 do corrente, podeobter-se:

. . . HVralIS.. . aornuí

ACTQS FUNaESRES

1 prêmio de.1 dito «1 dilo • . . .

dilo ii . . .dilos do 8:0008. .

\ ditos de 0:000$.

lõrlSUS10:10 S1G:000$ZOrOüOÍ

lt) prêmios no valor do 1H1:7;H$

Sul-MineiraResgatou a 12* sécçllo

.-4:0

jTvisosPosta restante ilo "Correio

Têm t-.iili nn a»*ílililoiiO di-aln f.dha es SO-i:ililites peasorts*. ill. O.1*l..o Utiili. Iiuil-'.l ml,.» liniideira. At.llllm leiièa, ParanltOSlladlai, Aiiliui Aí.-veiin. Candnl" l.eito Mar-uues, Ata-liiiii-«l'-* .!i-«x da Silva. Henlo Ma-^«•tle. «Ir. M.iu >«•! l-'i.itii-i»i*«i C.irrcin, liei minio Atijíii' lo S«-i|.,i. IVtippe I*. Neit.i.Jo.t iiiiuiAntônio th- l-.atia. Mv.io de Almeida li-r..«*.t». T. X.. II. *»•• 'ir. Alviin Joaquim ile'lliv, irrt, li. I'. II.. ilr. P-li" 1'av.ile», 11.1-lllílton T«"»»-ir.a Pinte. K. M. Mu' '»i,ii!i»t.iv«itlah.t». f. C r.. ('. .-.. «b. Antiinio Mar-tm* 1'iiiheii.a. a|. Mui» tle Mello, /..'/... «Ir.I',iii1««ii Í,«-n«*. tir. J. 0. ie N.uu.i li.ui.l mi.i,l", P. 11. a- Clenieiiiino Am-e.Io.

ih

BRIGADA POLICIALs-Siij. i.i lahrie: di.iaolioi-

Ml tt, « «;• i • !l \llllK-3l- t |>U'l!lp1i.!."l>», te-n.*iite .'•' i • i. '-ii-.», ;i!l.«n'a honorárioIVaUn i, ii li . i. il-. |- tal.illi.V'. Ilii-alios.slfei « tVlt.'. ir 'iip*id.'i... .i t.-iea V.iK-ii.a ;i. o ' .-o : in.t • .:> il «l.i i .-"íi.-iii.i, um ili»I- b.i* ith&e, ü- i •! « : d '- |ilf»'ll«»t«** «1>> li»-s.itiii'iil.» e «|«i»-r> «!i'' «¦« <! • »"a'a l>a'.i'lià.» ;t.Mli*ia«««»|.» r.fsd.a m II >l ao I' batitli.V», ca-(lli.» N.filiaflll. il.a *,*-,

l.npia llilllt—SiipliillS «' llltl/C«tl,l»- dll

y.cllc. l*'iiaiiltiia ile I :i» \l bora», na mas. .i.iae n. ill, próximo ;n> li»r»r»a da Carioca.

ilr. \t-ibiii- rri-Ni«»««. advogado. Kua tioCattiio 7.1, «.«irado,

\ir«-i-.i« Hanllnffo,ailvotrado, rua da A!-í.ii-,.Ii-í.-.i ii. 1.1 •

lir I rlrnllno — Clrtueia Roral. vias mi-iiiii.i-; tu.i r»i»lo deSetombro,'.'3.

, laiyllin- lliasl-ltll'1 alia \1ll« Uiitiril-llepi»aitiit.s Miiutotro Uobellu .v d iro, rua doll»H:«ii» ÍI!

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i iarr«»i«a - ir«'r» repaHiçâo expedira malasi

CdriC tlO \ |ipi-Il:i; tao

Temível ailversarlo o s>. -ti;*. Pedro Tava-ios Juuior ! Quando a (rente perna que i--'átratando o .iuitscoiisiilto posado òinoffci-sivat, sui|j.» o Iniin iri-ifa leviano «« cáustico, acrivar-nos do acorndns ironias, nou peitur-bando com OS seus períodos «•«•fiisiaulir*,repletini de perversidade o do malícia.

Não so Ibe pú.h.» irás máos por a»»lm sonruporcionar vantagous nas lulas em tpiese fliipelib.1.

Agora l«"-"ti a minha vos.de sor o alvodos seus sai-M-iii-is e não li.t como fugir ítfatalidade do dcslino.

Kaçamns bwi cara A sottt* para, ao menos.cahir com elegância.

Par» comeear diga-me o »r. tir. Pedro Ta-vares porque achou lauta graça em que outivesse invocado a qu.ilidadtr de cidadãobrasileiro para* requerer habeas corpui cmfavor de doi* de meu» coneidadAos.

Si nüoestà icvogadaa ilitposíçSo de I.eiq . ted.i aos «»-riangoiios ro-vi rer fi

•*P'n -tn favor d«» terceiro».

I.iiiei-iit KaperançaA melhor prnD-i dn snporlorid.ido dosla lo-

teria oslá na-gitorta «om tréguas quo 11"*''movida. , ,

A Loteria l'.»,»»rança •• mui Inslilrtlçnocroada por stadòal ¦• fnne.clon.i em vir-im!,. de contrai légtiíntcnto rtiinadnonmuingoverno .-.»>»- ¦ i'r id", ¦'• • qual foram dailai as•'.ii-antias e«si'ri.bis peln mesma lei.'"

Nunca tran f-Vltl o lanuiis tninsfeiitil qnal-ni|i«i'dis sua- i Mincçò.M. sempio effe.-.tnadasi.di ligorosii r.-calU.tçào do governo do l-.s-tadoi

| l'a«|l V«'lll".-Ill*»ll

M ! ,-!v\!l.t t-r. imT.woooPai i 111 rlhor abrilhantar «

Gonipniihlit rrop-rosso IltiiiilnciisoFoi resgatado o n.»

(«iiiipsiiiliiii Iniliisit-liti Mineira|-*oi resgalado o n.

1.81)0 A

de-se o '-"i-enfeltadas .

ns» d" t->l-<»-•o |nr.es d- qi

,» e."i-/ii'i-i'.i )>!}¦s embaiv-açôesilquer naturoia,

l itrri-ii» - lisin r«-i«a«-l-e-.ia tCRUillteS I'l<|H-tl*«

a-»,'l-. «-.apilAo l.mia .- Si!v.a; ilâo V- •'«.*«.« *.».».! si» <¦¦'•",.»'( •da da» t|U.»r'el, "»;' •; «ui-J" illl n Urigad», «11 1 :|..-!.Iiâ ».

«»t,»a.-r - •- Ia - .- -. ,; -.t^,-.;i-r1

¦¦ ,*.a - - 4l.-aa-t.lm-ti ,a. íi:-

[.r,'**, >» .-.*•.«•a;imi'ti».». capi»« f n I-.»*._u.»t'

•; .»¦ I t..»'a *V\»«VÍ1......a-,

1 I -.'.*, • ".

•ta'iforn i-, pai.»Iiahia. Pernambuco o Ku-r«» í ti« I -»|i.«i, ».-. «*ts>n<Ki1'npra*ss.i« ..!•» ;«a 11liotnsili» ni.inli» ohs«vtos pira reaisliaral'5 a»le, i-.irl.t» i»;'.i o iitlenor al- As II l|í. Idem.-,«-ii pene duplo e par.» o eMer.or.it.» uo meio

• Iiii» AmrtTOfl!»»». «rara Stnl-as. r«»eel«a»»u!«a tm-,«•>,.«a,aa :ai.s r>«« niestt «lua. ol«j.*a*lo» |-ar.i regi»'t« «i- «ta» -ia II lutara» al.» tii.tialaá. a*aiiá» par.» O

j iiita»tsor'ató.i.« Ií i|.'. idem «-om itirtí duplo ale

I-i-c-t-i--.nr.4i» i!u l-lrytlpeln •

\'i,«.'.i ip..- i.nb.i empregado em minhaclinica com ¦ i.ai.-r pi ••veiu», o i-Rpecillcocontra a en-sipoln <* varíola, doiiomliiado-|>riNi»i»vnlla»»!ln làrj-Mper» — do Ur. si-

queira Cavai mli. o <[»•'¦ l»'»*".'»» t'!!c,%"'u:~iüa tlcJancirt. IT ¦¦'«' .\'t)ivni.'n*ii «íe />-'• •

Uu. Am uin llopKimm» nu AuiotjusiujUBl-'lii!i:lltia«i>.

I.ntl-rc*tt Accuiuulailorn

UiVião ir.Dr.HM.¦Jf. 1.Õ29

O nbalxo assignado tloolara nos bi usiitiniíiis o freguezes que doIXOII do f i/.erpnrto da Empresa Aceumuladorn UnidoFederal poiqual .iter

tpia nfto ivspun.-iihilis.i poriieiii desde osta data.

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lt»s n llliis-all rilllillil (II*

Guimarães Juuior & Campos

José Raymundo dã Costa(AMOI. FILIAL)

podro Baccllnr ila Costa, tondo notiei»tio r.illeiriineiilo* do seu oxtromoso pae. noEslado tia llobla, convida as pessoas dssua amlsadopara a missa qun pc|o deseiin-

so eterno do sua aluía faz celebrar, liojú,torça feira, 2 do corronto, ua entelg do S. Franeiseo do Paula, :is'.i lioras, coiifoss.indo-so tios-tle já eternaiueiite grato por este aeto do ro-liyiàoi'saudade.

tilí

Dr. Eduardo C. Cupcrlino Durão

t Rm boinonaectn .-« sua momorla o posso.al ilo Laboratório Nacional do Minlysosmanda ali/-.«*i- uma inlssn, nmnnbrl, «iiiarln-(Viin. :t ilo corronto, us ri lioras, na ogrojaite.N. S. tia La|iados Mercadores.

Clcincnliuo dc iV^galliacs Quctroz

ti Mnroolllnn do MaRalbSos Quolro»-., i.enr»liniidi» Miignlbícs Quolro/,. Josó Gomos dolieilas, Minunllnn li.isa do Quolrôn l-rol»tas e Jiuiti Solitistliíodo Froltns, ponltora»dos ncradoironi as pessoas quo se digna»

ram ae.impanliar ,-i sua ultima morada tis ros-tus muitaes do seu sempre, lembrado,IlIbO, Uoe liadrillIlO Cl.RMKNTINO Ul- MAOAI.IIXKS 0|!|.Uti'l/..i» de uiivii convido ns iinssislirem a i»;ss,i desetiiiiu iliii. quo pelo repouso lia sua alma man-ilain rezar no dfii 1 do i-orrente. us ri lioras,na ei.-reia tle SailtntaHIlno por esle neln ile ra-iijii.-io ile-.de j.-i se coiifossam íigradooldos.

EDITAES

\ urWcfiO Kuxin i) i Vut«iiNi \ iftra ladic.ilnnint - n«

vai-l»a»* quando nVi tccenlos o tpiando j;i «Joaiiti«,»as melbau-a» o lema a» inoffensiva».Curti tatiibeut a fraijuesa das pernas, o poso,•a eiitflpe.-ii'ei.ti'. as abilOS o as iiicli.ieòes.

Provine as 'll 't** variconas ou as cura. oImpede a«i'»ci ivas fio'|U(intos. Tratamentof.n-il o bar ai«. <ti» do Janeiro, M ma do»Andradas «»«*ti lollas M pliariu.iiias o dro-sai ias.

I.«IIt.il)).) ordcni do sr. conlr.valmlranto cbcfo

do clado-malor Ronoral da Armada, previnoaos catTdidiitos ao logar do ll««l da armadaquo nu dia L> do doxembro do corionto anno,iji-wse realUar o concurso paia proonchi-monto «Ias vagas existenlos.

Qtiartol-Oenor.il da Ann ida, l*1lfl de/.emliro«l»-*i'.i i".'.—José Francisco da Conceição, com-miss.iiio geral.

IM - II --------------

ra_Lj_a-_BWi>-Wia*iii[ w i ¦Fnnrrm

I]itindn<a-—Nilo confundir as fundas olet-.ln-

2 cns liyglonicns o privilegiadas ICkbiSHeom outras do typo i'ominiiiil que por abi sovoiidcm como titulo de olactricas. porquosn Ibes reúne um simplos disco do metalinerte. fi'j<a(ic<CCÍincn(n i'';ce(iii-o-('iiíi'iitiifii,na rua do Ouvidor n. 109, l' andar.

F EBRES PALUSTRES, ímBõIui maleitas.— i.iiiiitii-se eoiu ns pílula?le fodegoso o cnf#t-ana de Abrun sobrl»

nlin—Caixa S»ji50U. Pliarmacia Abreu Sobiinbo— Largo dn Lapa, 72.

rri^tw-v^m.Tm

AVISOS MARÍTIMOSs&0<

X*v i

Riaauladnr dn «iii-n-lriiiit;»'»ITMvr.l»

FORO5*-«?mo Tribunal Federal

* ¦'¦ * r<* ¦¦¦•'¦ »'

COMMERCIO

ia, olaiwto* i>ara reíi»a manha, »-.ar».ai para O

-t «1» lar.li».i Uio tia Trais. M.aMo»

. i .»,-«»ltt»mlo unpn-üíO"» ,al» A,.i!.« (tra o rnlfrio. al*

I .-tle tlai«'»i»? par.» a »?\lerior., pír-»a*>»loi.S. »«*.-#:«.*! «to' -.»lli t. ntea-a-tx»»» pat* r'«rr«-t manta*, pr»»».»» part» »> Ifatt-raa tlst tirai-, «alfrtt coro t»Orl»»

UR. íiltJlíãtlRACAV,» «-4NT11-miinadr*-' da miilli -r. motivados

ri. aaiMi-tado d.» menalniaçao. allllUil lll'»lt». Clllfit*» nl'*-

,110 que. si

m-' n.to ora dado a«cen«i«r á c\p!.inaa*4o do«pieatô.-«snpeiiort", de Direito, nio m.' rralicito doalímbrar-modas miudows «io oíllc«<».

r»m a mai.j*i.*ti.l\ .lüojíaçSo ij^na* OcAi-ntei a ininln qualidade do requífeol». Porq-.l.« ,ansllta'in.l!ifa'l«t ?

Cruel,«» fr. dr. I". Tavâre* ICuidou liavei-nn* apanhado rm lUíunte

n«»c«*.La«li» o nJo »e *.»«.h*u dc não aponur-woaoilso da galeria.

Conf.'.*-» qn»« não foi fenerwo. Ujc *-« d. %\^0;,^,iX, c ^î»

Ma» nâo ili* qtl.Ma> mal par ""•r ' "IfilJ ri fi«li<llm ttu. *m«»-.*i i'»^r «iufftaíienlen- >nle ind»»rr.m*jt|j «i o

P-rfalt»stiiipra»v»»«i-i ««'|'«''''iVInaJ-ivir.par hM» da» «-un-«lin»«. f.»r-*r i'!-*™-"t » *ettee** Ao leite «o»loelil«»»»«»iqt»rliitlalo»».

t-m lo,i.,a , »» <**»"« «a - Ba»s»ila«l«»r - éd.» uma ein«a ;'i «Io.«dnjirar; «> d«* «ma «çao

Xo prdropla. !»«-Vo di l»g»r a inipa.-ien-ia àa» 4oet.ua. tUi* o* proapecUas qne

fíitaquinlio* desle po.ler.isoenvolvemniédicam»

,*»:.« fihára ItaViro Fír.-í'"». a*» 1'»pi ... .a u, aa S ! ,----i» -,» ml-

i r».. «lt ¦¦ « - ' -r.».«»<i«»-sa» ; a.a .- , »:.-k»r uti áif

m-u pr.».-«p«?adí conien ler promotlaif qn* .1 *ov.ir.» Kct r.\o*í.*iUo fácil c»; ptocUaat »ittiialia* tolice*.

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Ruz. Barbosa de ^varenâANTIGA LEOPOLDINA

Tendo do fazer leilão no «lia 13 do dosem-ji'0, da todos oa pcnli iros com o praao to umozos vencido . previno-se aos »rs. mi tua-rios tpio podem resgatar ou itftormar aw odia de leilio.

Uo «I». .VIO.tl.Y-0 melhor re-medio parao tratamento das i.ys-[lepsuis, digestões dllfle-i9 «as-trulgiaSigãstritüs, enjôos do mar,vômitos ila gravidez e-das crean-ras, dlarrhôa d.is cieuu.as, u ilotodas ns moléstias do estômago eintestinos. •

E' também empregado com van-tairem na tuberculose, diabetes,

convalescenças, etc. Deposito: Araújo Frei-tOS&C.,iiruados Ourives n, li. Wide-se em todas as pharmacias e drogarias

MÃES ni_ famíliaVclae pelo crescimento de vossos

filhos. Se os ossos não são Wantfortes para sustenlal-os, so elles n. ose dosonvolvorom rc-.ilannenlo au-dado, vossos filhos podem ítcarae, a-dos ou corcttndas. 1'ara evitar esta in-felicidade, aconselhamos sempro us.mais ,1c dar a sous filhos o oloo defirrado dcbacaliiau «ie l-orthó. Basta sóo óleo do Berliu- para forlitlcar os maisfracos temperamentos e para curarcom •bortosa'0 som abalo, as molostiasl,r.'viiiilas da fraqueza «Ia constituiçãoecsp ccialmcnto o rachitismooadetor-nuiefio dos ossos. .

Pur Isso, a Academia de Medicinado Pariz tomou a peito approvar ostemedicamento para rccumn._nda.-o uconfiança dos doentes.' lí," o unteo oloodo ligado de bacalhau quo tcyo ostarecompensa; Uraa colher, das do sopa,a cada refeição. O vidro',.2 tr. 50. Avenda em muita-, pharmacias boas ono deposito geral. Casa L. trovo, u,rua Jacob, Pariz.- láxiga-se que o vi-dro tenha o nome do Bertlió.

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COLLETjS Q£ 24S PARA CIMA

113 RUA DO OUVIDOR 113

r GIRARDii Professor Hènrd encarregado do Relatório & Academia i

demonstrou « </'"'': íaàtmintt «cceito petos poentes, bem toleradottelo estômago, mtttura as forças * cum a chtoro-anemta; quo o queminaúe mrticukmettte este novo sul de feno, é mu não mmm

primo tk ventre, tt combate, c clecundo-se a dote, oldem-se dejec-

' O FERRO GIRARD cum anemia, cores palhdas, caimnras

dc estômago, empobrecimento do sangue; fortifica or* tempera-mentos fracos, excita o appetite, regidarua as regras o »..-.

ate a esterilidade.Ml ei Wra. f. m MBM, t >» I1^» gjgg{SSS

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os vermos »8o uma das causai mais eom-muni d.i muitas doenças nas «•iiam-aiain"-.lii.in.l.i cadnanno multas victimas dn adadoilo i a liiaiitins.

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