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1 _____________________________ 1 Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas. Pós graduação em MBA Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário do Norte. E-mail: [email protected] A PUBLICIDADE E A PROPAGANDA NO CONTEXTO DOS PROGRAMAS DE AÇÃO SOCIAL SOLIDÁRIA Fernanda Pereira da Silva 1 Resumo: Diante desse recorte enorme de propaganda o qual deseja-se haver uma contribuição de várias empresas diante desta área que é a ação solidária; e nesse momento que existirá alguns valores essenciais do nosso público alvo que são pessoas em situação de rua. E para se ter uma ética onde a cidadania, entendendo- se na qual essa cidadania vai criar uma questão que é de fundamental importância, a contextualização nesse âmbito da comunicação e, mais especificamente, na propaganda atual, aqui no caso oferta-se a ajuda por meio da criação de uma fanpage como instrumento de ação solidária e dignidade humana. Utilizar a internet como uma rede de possibilidades e direcionada para fazer o bem. Profissionais de comunicação em prol do bem-estar social, e em busca de uma sociedade mais justa, e que como principal meio de avanço far-se-á entrevistas com os personagens “invisíveis”, o qual todo o material coletado, será composta a citada rede social Bem na Hora Street. Tendo-se o elo de comunicação com os seguidores voltados a espalhar o bem, em parceria com os variados tipos de serviço de necessidades a estas pessoas em situação de rua. Também, ao voluntário que desenvolve e alimenta as páginas, bem como a estudantes que oferecem esse tipo de serviço através de parcerias com as instituições. Abstract: In view of this huge cut of advertising, which is desired to have a contribution from several companies in this area, which is solidarity action; and at that moment, there will be some essential values of our target audience that are people on the street. And in order to have an ethics where citizenship, understanding that citizenship will create an issue that is of fundamental importance, contextualization in this area of communication and, more specifically, in current advertising, here in this case, help is offered through the creation of a fanpage as an instrument of solidarity action and human dignity. Use the internet as a network of possibilities and directed to do good. Communication professionals in favor of social well-being, and in search of a more just society, and that as the main means of advancement, interviews will be conducted with the “invisible” characters, who will collect all the material collected social network Bem na Hora Street. Having the link of communication with the followers aimed at spreading the good, in partnership with the varied types of service of needs to these people on the street. Also, the volunteer who develops and feeds the pages, as well as students who offer this type of service through partnerships with the institutions. KEYWORDS: Advertising; Solidarity; Street; Citizenship; Internet.

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_____________________________ 1 Graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela Universidade Federal do Amazonas. Pós graduação em MBA Publicidade e Propaganda pelo Centro Universitário do Norte. E-mail: [email protected]

A PUBLICIDADE E A PROPAGANDA NO CONTEXTO DOS PROGRAMAS DE

AÇÃO SOCIAL SOLIDÁRIA

Fernanda Pereira da Silva1

Resumo: Diante desse recorte enorme de propaganda o qual deseja-se haver uma

contribuição de várias empresas diante desta área que é a ação solidária; e nesse

momento que existirá alguns valores essenciais do nosso público alvo que são

pessoas em situação de rua. E para se ter uma ética onde a cidadania, entendendo-

se na qual essa cidadania vai criar uma questão que é de fundamental importância, a

contextualização nesse âmbito da comunicação e, mais especificamente, na

propaganda atual, aqui no caso oferta-se a ajuda por meio da criação de uma fanpage

como instrumento de ação solidária e dignidade humana. Utilizar a internet como uma

rede de possibilidades e direcionada para fazer o bem. Profissionais de comunicação

em prol do bem-estar social, e em busca de uma sociedade mais justa, e que como

principal meio de avanço far-se-á entrevistas com os personagens “invisíveis”, o qual

todo o material coletado, será composta a citada rede social “Bem na Hora Street”.

Tendo-se o elo de comunicação com os seguidores voltados a espalhar o bem, em

parceria com os variados tipos de serviço de necessidades a estas pessoas em

situação de rua. Também, ao voluntário que desenvolve e alimenta as páginas, bem

como a estudantes que oferecem esse tipo de serviço através de parcerias com as

instituições.

Abstract: In view of this huge cut of advertising, which is desired to have a contribution

from several companies in this area, which is solidarity action; and at that moment,

there will be some essential values of our target audience that are people on the street.

And in order to have an ethics where citizenship, understanding that citizenship will

create an issue that is of fundamental importance, contextualization in this area of

communication and, more specifically, in current advertising, here in this case, help is

offered through the creation of a fanpage as an instrument of solidarity action and

human dignity. Use the internet as a network of possibilities and directed to do good.

Communication professionals in favor of social well-being, and in search of a more just

society, and that as the main means of advancement, interviews will be conducted with

the “invisible” characters, who will collect all the material collected social network “Bem

na Hora Street”. Having the link of communication with the followers aimed at

spreading the good, in partnership with the varied types of service of needs to these

people on the street. Also, the volunteer who develops and feeds the pages, as well

as students who offer this type of service through partnerships with the institutions.

KEYWORDS: Advertising; Solidarity; Street; Citizenship; Internet.

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INTRODUÇÃO

Tem sido de fundamental importância o uso da publicidade e da propaganda

para a divulgação do bem humano. Para se ter uma definição de “marketing social”.

É válido a criação de meios que otimizem tal contribuição, principalmente para com

aqueles que são considerados os “invisíveis” e que, por muitas vezes, são tachados

como problemas de calçadas para a sociedade. Infelizmente é essa a realidade, mas

apresento aqui o obstáculo como sendo não eles, mas a mente humana, que por

muitas vezes tem atitudes individualistas, arrogantes, racistas, e até violentos, o que

muitas vezes demostram imaturidade, ao fazer descaso com as pessoas em situação

de rua. Não se deve generalizar, cada um tem a sua particularidade, o qual deve-se

por primeiro escutar, estender a mão, oferecer os meios e principalmente o ensinar a

recomeçar sua vida com dignidade e honestidade.

O marketing social, portanto, tenta remediar situações como a dos “invisíveis”

chamando a atenção da sociedade para o fato de que pequenas ações ou mesmo a

disponibilização de um tempo mínimo de atenção e auxílio pode significar muito para

o dia a dia destas pessoas.

É indiscutível que as redes sociais podem ser utilizadas para a otimização de

benefícios sociais em maior escala. Nesse sentido, é possível instruir e utilizar as

redes sociais com o intuito de fazer o bem. A uma possibilidade futura fica a ideia

criativa de uma página no Facebook, o qual poder-se-á ser chamada de “Bem Na Hora

Street” com o foco de ação solidária nas ruas, o qual pode-se executar o bem, naquela

hora em que se está na presença de uma pessoa em situação de rua. Seja desde um

gesto simples a uma ajuda mais concreta.

Esta mídia será utilizada como ferramenta para a atração de apoio social para

as pessoas que frequentam os locais de apoio, e permanecem em situação de rua, e

que rotineiramente precisam de todo auxílio disponível.

É fato que o terceiro setor tem crescido e tem buscado melhor organização em

nosso país, mas parece que ainda falta muito no que diz respeito ao uso das

ferramentas de mídias sociais. E diante desta pesquisa na qual vai se propor uma

avaliação, que vai partir de um estudo de caso, diante das potencialidades de seu uso

para fins de medidas concretas de mudança social.

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Em relação a publicidade e propaganda, sabe-se que não só de criação vive o

publicitário. Trabalhar em uma agência de publicidade não envolve só criatividade. No

caso do profissional de Mídia em uma agência de publicidade é necessário boas

habilidades de interação interpessoal, desenvolvimento de estratégias e negociação.

O mídia estará em contato tanto com o cliente quanto com os veículos que divulgarão

as campanhas desenvolvidas pelas agências.

O mídia, como dito, conhece o cliente, o público e os veículos. Portanto, ele é a

pessoa mais indicada para definir quais meios de divulgação serão escolhidos. Isso

vale tanto para mídia off line, toda estratégia promocional que não utilize a internet,

quanto para a mídia online, todos os tipos de anúncio que precisam da internet ou das

ferramentas digitais. A relação cliente e veículo sem intermediação do mídia pode ser

prejudicial para a estratégia publicitária, uma vez que cada veículo defenderá apenas

os seus benefícios e o cliente pode não possuir as competências necessárias para

avaliar o que será a melhor escolha. O mídia, com certeza, é o profissional mais

preparado para isso.

A mídia online não veio para tomar o lugar da chamada mídia tradicional ou

offline. Pelo contrário, a aposta está em estratégias de crossmedia, ou seja, onde os

tipos de mídia trabalham juntos para alcançar melhores resultado. No entanto, com a

chegada da possibilidade de uso da internet na publicidade, é preciso que o

profissional saiba como gerir anúncios no AdWords, Facebook, Twitter e YouTube.

Além de saber interpretar as métricas com os resultados gerados a partir do

lançamento de campanhas em diferentes plataformas. Porém, nem tudo na

comunicação tem o objetivo capitalista no vínculo internet.

Para Semenick e Bamossy (1995), as organizações que não visam lucro, em

muitos aspectos, enfrentam desafios muito maiores do que aquelas organizações de

serviços orientadas para o lucro. Não que as organizações de Terceiro Setor não

visem superávit, até porque é necessário que haja capital para manutenção das ações

desenvolvidas pelas instituições, bem como a possibilidade de investimento em novas

atividades.

Mas devemos compreender que para o Terceiro Setor o principal desafio está

na captação de recursos para manterem seus projetos de ajuda social e ambiental,

frente a um mercado extremamente mutável e com foco apenas em lucratividade. Na

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maior parte dos casos a verba destinada ou mesmo a verba existente torna-se o fator

limitador para tomada de decisões, inclusive para a comunicação. No Brasil, as

instituições financiadoras são poucas, restando às empresas e ao cidadão comum o

desejo de colaborar com o papel de apoiadores das causas sociais. Assim, é

necessário chegar a um número suficientemente grande de doadores para atingir um

resultado financeiro razoável.

A grande verdade é que nenhuma organização consegue alcançar ou gerar por

si só todos os recursos necessários à sua expansão e sobrevivência. Ou seja, toda

empresa é dependente do meio em que está inserida, seja na obtenção de recursos

ou atividades fundamentais ao seu funcionamento, cabendo a essas se adaptarem

em busca de benefício de seus negócios.

Portanto, a comunicação é um dos processos essenciais para essas

organizações alcançarem visibilidade, bem como obterem, como resultados de seus

esforços, valores como credibilidade e notoriedade. Para Kunsch (2003), o sistema de

organizações torna-se exequível a partir do processo de comunicação que nele

permeia, possibilitando a realimentação e sobrevivência desse grupo. Estratégias de

comunicação para o Terceiro Setor possibilitam a busca por um espaço na mente de

beneficiados, doadores, parceiros, financiadores de projetos e sociedade em geral,

formando um laço de transparência e confiança.

E quando se junta tudo isso com comunicação e solidariedade, surge uma

terceira questão sobre o ser voluntário. O agente de solidariedade é o jovem ou o

adulto que, devido ao seu interesse pessoal e ao seu lado espiritual cívico, dedica

parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades,

organizadas ou não, de bem-estar social com os outros. O voluntário é o cidadão que,

motivado pelos valores de participação e solidariedade, doa seu tempo, trabalho e

talento, de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e

comunitário.

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1 MARKETING SOCIAL

Em nossos estudos o marketing social sempre nos aparece como uma

ferramenta de ação mercadológica institucional que tem como um dos seus objetivos

o auxílio na atenuação ou eliminação de problemas e carências sociais as mais

diversas, sendo isto o que nos motivou a utilizá-lo neste trabalho.

De acordo com o autor ANDREASEN (2002 p. 293-302), a principal afirmação

pelo marketing social pode ser entendido, como a gestão do processo para que tenha

uma grande inovação diante da mídias sociais onde haverá as atitudes,

comportamentos e práticas individuais e coletivas, orientadas de acordo com preceitos

éticos, sendo estes fundamentados com base nos direitos humanos.

De outro modo, podemos enfatizar, conforme diz ARAÚJO (1997), que o:

Marketing social se conceitua com uma grande gestão estratégica onde vai ampliar

uma promoção na grande causa com ideias de uma alicerce sobre uma questão social.

O marketing social utiliza técnicas mercadológicas e de conhecimentos, para adaptar-

se à condição de que pode promover o bem estar social, ou seja, trabalha-se com metas

claramente definidas, objetivos, metas mensuráveis, avaliações quantitativas e

qualitativas, além de desenvolvimento de tecnologias sociais para segmentos

específicos.

E diante disto, este Marketing Social fica entendido que há várias inovações

sociais na qual se expõe há varias estratégias, onde cria um grande planejamento,

para fazer a exposição das principais campanhas de comunicação que vão satisfazer

as necessidades na qual não se foi atendida anteriormente por pessoas, que nelas

vai ser estabelecido novos paradigmas sociais.

1.1 Elementos do marketing social

Para uma boa publicidade em marketing social, onde vão obter vários elementos

centrais, no qual vai ocorrer quesitos de uma campanha pela qual vai ser de suma

importância para elaborar várias estratégias nesta área que é o marketing, pois é uma

das bases dos elementos da ação. Com isso vai ter que ser enquadrado uns

conhecimentos pela qual vai ser considerado como elemento central para a

elaboração de estratégias: a causa; triagem; promotor da mudança; segmentos

escolhidos como alvo; as estratégias de mudança.

Vejamos, Melo Neto e Froes (2001 p.333), que nos fornecem mais detalhes

acerca das principais provas onde irá ser utilizado o marketing social, a saber:

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a) marketing de filantropia: fundamenta-se na doação feita pela empresa a uma

entidade que será beneficiada; b) marketing de campanhas sociais: significa veicular

mensagens de interesse público através de embalagens de produtos, organizar uma

força de vendas para determinado percentual ou dia de vendas ser destinado a

entidades, ou veicular em média televisiva como em novelas; c) marketing de

patrocínio dos projetos sociais: o patrocínio pode ser a terceiros, com as empresas

atuando em parceria com os governos no financiamento de suas ações sociais, como

o Programa Comunidade Solidária, e também o patrocínio próprio, em que as

empresas, através de seus institutos e fundações, criam seus projetos e

implementam-nos com recursos próprios; d) marketing de relacionamento com base

em ações sociais: utiliza o pessoal de vendas da empresa para orientar os clientes

como usuários de serviços sociais; e) marketing de promoção social do produto e da

marca: a empresa utiliza o nome de uma entidade ou logótipo de uma campanha,

agregando valor ao seu negócio e gerando aumento de vendas; O marketing social

pode ser aplicado somente pela empresa ou mediante parceria com uma entidade do

terceiro sector que necessite de seu apoio para que ambas possam em conjunto

melhor oferecer uma campanha em virtude de uma causa que afeta a sociedade ou

parte dela.

1.2 A publicidade e a propaganda do terceiro setor

Quanto ao terceiro setor, qual o objeto de estudo deste trabalho? E qual será a

forma onde esse terceiro setor vai ter que organizar, na qual essa possibilidade de

uma maneira de trabalho para que seja inviável essa possibilidade de quantificação

do retorno dessas ações. Para haver uma comunicação onde vai ser utilizada por ele

não é diferente. Para dar a continuidade desse terceiro setor que a comunicação terá

de ser trabalhada, em busca de uma boa interação que vai ser submetido à boa

vontade daqueles que com o coração generoso, optarão em acreditar nestas causas

humanas. Aceitar-se-á todo o tipo de ajuda, desde uma pequena divulgação, na

elaboração de um simples folder ou cartaz, e com vários trabalhos atrelados a este

propósito, sempre acreditando de que fazer o bem faz bem. Compartilhar por meio

das redes sociais, entrega de ofícios, currículos, para que possamos adquirir parceiros

e de forma mais concreta conseguir ajudar aos que precisam.

Esta procura incessante onde ente empresário, de vários segmentos da

sociedade, de alternativas para o gerenciamento de problemas sociais tem gerado

preocupação com a necessidade e a qualificação destes agentes que se envolvem

nesses diferentes processos, onde essas alternativas sejam eficientes e pensar a

propaganda nesse contexto configura-se, também, num outro tipo de solução. Isso

nos leva a buscar, portanto, no marketing social o apoio necessário para dar mais

qualidade e alcance às ações propostas e pessoas interessadas, a alcançar os nossos

“invisíveis”.

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1.3 Um setor constituído

É sabido que essas organizações fazem um fornecimento desses bens ou

serviços, enquanto o governo busca o controle. Enquanto, essa principal missão de

uma empresa termina, quando o cliente compra o produto, paga por ele e fica

satisfeito, o governo será convidado a participar desta missão, em busca de políticas

e diretrizes diferentes, porém eficazes para o alcance de bons frutos e pessoas mais

felizes e realizadas com o dom da vida. Dar-se-á oportunidades a quem muitas vezes

são tachados de excluídos por nós mesmos. Se colocar como agente de mudança e

eis-nos aqui como protagonistas do bem e de uma sociedade mais humana.

Mas, em termos de Brasil a difusão de projetos e princípios tem tido grande

repercussão.

E diante desse principal setor onde haverá um crescimento, vertiginosamente, onde

vai ter uma conscientização de empresas e cidadãos, da necessidade e da importância

de se comprometer com a comunidade, colaborando para seu desenvolvimento. Para

que essas instituições no Brasil desempenham papel fundamental no sentido de

difundir a filosofia que respalda a ação destas organizações, podendo ser destacadas,

de imediato, o IBASE, o Instituto Ethos, a Rits – Rede de Informação para o Terceiro

Setor, o GIFE e a FASE, para citar alguns casos. O terceiro setor tem como princípios

básicos, o exercício pleno da cidadania, a responsabilidade social, a conduta ética e a

prática da solidariedade, desempenhando, com profissionalismo e competência, o

papel importante que este milênio lhe reserva de acordo com o autor (DRUCKER,

1997).

E com esses resultados não é permitido que somente ensaios e ações de boa

vontade sejam atividades para minimizar problemas sociais. Para reverter quadros

nada positivos, associações e outros, os diversos agentes envolvidos em tarefas

distintas estão tomando, de maneira gradativa, consciência de que o compromisso

com a causa requer qualificação e, também disciplina.

Diante deste principal setor que se é trabalhado, tem como característica uma

atividade que é basicamente voluntária, pois essas principais atividades específicas

que vão ser desempenhadas por específicas funções. Não é mais possível uma

atividade somente assistencial, por exemplo, não dar o devido valor para a parte

administrativa, tratando com desleixo suas contas a pagar e suas contas a receber,

pois, uma má administração inviabiliza, muitas vezes, a existência de um trabalho

transparente e organizado. E com essas possibilidades onde não seja para

negligenciar a saúde das crianças, de idosos ou de portadores de necessidades

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especiais tem um proposito onde o verbo ser é mais importante que a forma verbal de

ter. Aqui a prioridade é ajudar e motivar, e não prejudicar aos mais necessitados.

Dessa forma, entendemos que cada vez mais, é preciso investir e buscar uma

maior profissionalização do terceiro setor, para que possa trazer maior qualidade na

prestação de serviços, no tratamento prestado àqueles que precisam de alguma

superação, ou ainda na maior conscientização social acerca de uma determinada

causa.

Assim, também entendemos que cada agente envolvido deve caminhar no

sentido de buscar a melhor adequação de suas atividades para uma grande

restauração da dignidade humana.

1.4 Moedas da solidariedade: permuta e tempo

As equipes de trabalho têm se organizado com uma grande qualificação para ter

uma melhor performance da captação onde esses recursos vão ser destinados ao

gerenciamento das instituições sem fins lucrativos. Para ver essa principal formação

dos especialistas com capacidade de compreender e agir de maneira estratégica,

pensa-se no exercício constante de criação de novos espaços de ensino e nova

concepção onde esses mecanismos de interação e atuação no próprio mercado.

O especialista de comunicação, para atuar no terceiro setor, conforme diz o autor

Utsunomiya (2001) para ser ter um grande domínio os processos globais que

envolvem a comunicação. Não poderá ser apenas um jornalista ou relações públicas

no que se refere às funções hoje estabelecidas. Precisará ainda ter uma visão do todo,

desde a formulação da estratégia global e da concepção de mensagens, passando

pela forma de se comunicar, pela gestão dos meios, até a análise dos resultados. Os

meios impressos, eletrônicos e novas tecnologias também deverão ser conhecidos

por esse profissional, que deverá saber trabalhar com a grande mídia e também com

a opinião pública, com a comunicação dirigida, como mala-direta, eventos, happening

e parcerias com empresas e escolas.

E não é só com esse perfil que este profissional que fundamentalmente

determinará vários resultados onde essa campanha, vai ter uma maneira de fazer

comunicação para esse setor.

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Da mesma forma, para Caropreso (2003), esse plano para uma campanha social

irá ter que desconsiderar outros elementos de uma campanha comercial.

Agregar traços diante de uma responsabilidade social a uma marca onde essa tarefa

para gente apenas de boa vontade. Não se limita a ações pontuais de boa-fé,

beneficentes, micênicas, assistencialistas. A tarefa não pode ser entendida como um

ponto da agenda da Presidência ou da Vice-presidência Corporativa, uma atividade

institucional da empresa. Essa propaganda social deve ser parte integrante da

estratégia de business e de marketing da empresa. São programas, projetos ou mesmo

ações com foco estratégico maior. Partem da visão, missão, valores da empresa.

Inspiram-se e respeitam a vocação, o core-business da empresa. E têm que ser

auditados têm que apresentar resultados tanto para os negócios como para o social.

Se o profissional que faz propaganda, onde vai realizar várias campanhas, onde

tem uma estratégia que a partir de um objetivo definido, possa utiliza vários recursos

que vai garantir um alcance dessas metas como, por exemplo, slogan de apelo ou

informações mais diretas, como ajude, dê oportunidade de emprego, doe, contribua,

utilizando o verbo no imperativo, não aqui como ordem, mas como um pedido em

dizer: Ajude-nos a Ajudar. As necessidades serão inúmeras, a depender de cada

caso, pois é uma ação social, os recursos não devem ser diferentes e precisam ser

múltiplos..

Nesse sentido, o ensino de publicidade e propaganda constitui-se um foco

importante para a capitalização de ações sociais, ao instrumentalizar futuros

profissionais para tratar com seriedade esse tipo de cliente, que necessita quer de um

anúncio de TV quer de anúncio e, um chaveiro, camiseta ou boné para, imprimir uma

marca que represente um conceito bem definido. Ao que parece, os cursos de

publicidade, na formação de profissionais na área, têm tido iniciativas ainda tímidas,

mas, ainda assim, acontecem com uma grande presença do que há alguns anos.

Assim, apostamos que quando for fazer o uso desses meios de comunicação,

como facilitadores de geração e captação de recursos, pode, também, viabilizar ações

concretas a partir da maior visibilidade da causa. Ou seja, ao tornarmos mais

conhecidas as associações e outras instituições que compõem este setor podemos

agregar mais atitudes e colaborações.

Na linha desse raciocínio, aprofundam-se, cada vez mais, os estudos e as

iniciativas voltados para os aspectos mercadológicos, com o próprio desenvolvimento

do marketing social e da capacitação de profissionais. Conforme diz os autores Marim

(apud JORDAN, 1997)

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Segundo Denise Chrispin Marim, as organizações sem fins-lucrativos são uma fonte

de empregos que se está consolidando no Brasil nos últimos anos e que exige novas

especializações. Ainda segundo ela, uma das tendências desse tipo de organização é

trocar o trabalho voluntário pelo de profissionais, passando a requisitar

administradores de entidades sem fins lucrativos e fund raisers (captadores de fundos).

(JORDAN, 1997 p.54)

Assim, observa-se que, na mesma proporção que cresce o número de

profissionais para trabalhar com ou nas ações sociais sem fins lucrativos, cresce a

necessidade de trazer para essas instituições, atividades de comunicação capazes de

dar às ações delas, maior visibilidade, credibilidade, ou auxiliando no processo de

captação de recursos para a viabilização de projetos diversos.

Do ponto de vista das organizações do Terceiro Setor, os efeitos mais importantes

dessa revolução das comunicações parecem dar-se em dois níveis. Do ponto de vista

macroeconômico, a tecnologia favoreceu a integração dos mercados e reduziu a

margem de manobra dos Estados Nacionais: o mercado financeiro internacional pode

movimentar volumes imensos de recurso de um lugar para outro do mundo em busca

de taxas de retorno maiores e riscos menores com um custo baixíssimo para realizar

transações. Isso cria uma competição entre esses Estados para receber tais recursos

(...) Do ponto de vista microeconômico, as alterações mais importantes são aquelas

que as próprias estruturas organizacionais estão sofrendo. Graças às tecnologias para

trabalho em grupo, de transmissão de dados à distância etc., as organizações estão

funcionando de maneira mais horizontalizada e articulando-se em rede. Isso lhes dá

uma agilidade que era indispensável com a antiga estrutura hierárquica piramidal,

além de permitir o funcionamento eficiente de uma estrutura organizacional menor,

mais ágil e autogerida, que é o caso da maioria das organizações não lucrativas, de

acordo com (COSTA JUNIOR 1999).

Nota-se a atenção para a profissionalização e os benefícios que ações

estratégicas têm trazido para as instituições sem fins lucrativos. A profissionalização,

além de proporcionar resultados mais eficientes para os objetivos a serem

alcançados, projeta o setor e legitima sua credibilidade. Assim, os projetos passam a

ter uma perspectiva a curto, médio e longo prazo.

No entanto de acordo com:

A razão básica que faz uma organização que não visa lucro interessar-se pelos

princípios formais de marketing é que eles permitem que ela se torne mais eficaz na

obtenção de seus objetivos. As organizações numa sociedade livre dependem das

trocas voluntárias para que possam realizar seus objetivos; os recursos devem ser

atraídos, os empregados devem ser estimulados, os clientes devem ser encontrados. O

planejamento de incentivos apropriados é um passo importante no estímulo dessas

trocas. O marketing é a ciência que mais se preocupa com o controle eficaz e eficiente

das trocas. Assim como o Marketing Social é o instrumento da Administração do

Terceiro Setor, a Comunicação Social é ferramenta estratégica do Marketing Social

(MARIN E GALINDO, 1999 p.06).

Diante destas considerações, acredita-se que a própria mídia tem tomado e

trazido para sua agenda a temática do terceiro setor de uma maneira mais intensa e

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que as agências e profissionais da propaganda, nos últimos anos, têm adquirido, se

não um know-how na produção de campanhas e peças para o do Terceiro Setor, uma

dedicação que torna visível a qualidade na produção de peças. O que ainda é feito

por pequenas entidades para estimular uma ação ou uma contribuição de uma forma

simples, pode ser observado por outras, inclusive com um alto grau de sofisticação.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Falar dos meios de comunicação, é a expressão de praticamente cada detalhe

que oriunda da tecnologia e da conectividade. E por que não direcionar esta ação para

ajudar ao próximo. Utilizar o verbo comunicar à serviço de todos, e principalmente de

forma clara e bem elaborada, dirigida à pessoa certa, no lugar certo, e assim ter maior

probabilidade de ser eficaz e positivo na vida de alguém.

Sabemos certamente que estamos inseridos em uma globalização capitalista, e

por inúmeros fato recorrentes da vida, compreendemos que nem tudo é dinheiro.

Existem muitas coisas que temos e somos que valor real nenhum paga, certo? É de

fundamental importância ter este olhar, ao praticar o “Bem da Hora Street”, que visa

fazer o bem sem olhar a quem, e de forma gratuita e voluntária. Que possamos ter em

mente que os mais estimados e verdadeiros valores não são comprados, mas sim

sentidos.

As organizações da sociedade civil, em geral, possuem um corpo de

conselheiros e diretores que dedicam o tempo, trabalho e talento de uma forma

espontânea, e sem remuneração, mesmo assim, muitos relutam em reconhecer a

presença do trabalho voluntário em suas organizações. O impulso solidário começa a

ganhar corpo com a constituição dos centros de voluntariado. A atividade caritativa e

de benemerência começa a se transformar em atitude de cidadania e

responsabilidade social. O voluntariado está crescendo a reboque do

desenvolvimento do 3º setor brasileiro.

A realidade, porém, nos reserva grandes questões para serem trabalhadas: a

baixa interação técnica das organizações da sociedade civil, a resistência a

profissionalização, o estabelecimento de uma cultura do voluntariado e a escassez de

recursos no setor social. As definições citadas indicam como o voluntariado, no

começo do século 21, é considerado uma ferramenta e um meio importante para a

consolidação da cidadania, solidariedade, ética, justiça social, tolerância, cultura da

paz, desenvolvimento humano integral, atuação comunitária, proteção ambiental, e

inclusão social. Ou seja, valores típicos da responsabilidade social e ambiental no

mundo contemporâneo, incluindo o do setor empresarial, são segundo Martins (2008,

p. 57) aqueles que:

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1. Doa parte do seu tempo e do seu talento pessoal, de suas habilidades e

competências, em benefício da comunidade onde viva. Não recebe remuneração de

qualquer natureza, embora seja grande beneficiário da própria ação, ganhando

pessoalmente em conhecimento, em contatos, em consciência cidadã, e em termos

coletivos com a melhoria das condições de vida de sua comunidade.

Com tudo isso, a própria organização empresarial também ganha em valor.

2. O voluntário no mundo contemporâneo não é mais o mesmo de períodos anteriores,

em que a ação voluntária era ligada mais a filantropia, à caridade, e as questões muito

pessoais do voluntário.

Agora o voluntariado implica capacitação, conhecimento, planejamento e

sintonia com demandas reais de uma entidade social ou da comunidade em geral.

3. O voluntário é agente de mudanças, de transformações, de promoção da cidadania

está, portanto, muito ligado aos conceitos de responsabilidade social e ambiental e

sustentabilidade. Torna-se peça-chave, nesse sentido, para uma empresa que

procura atuar de forma responsável e sustentável. Não é à toa que mais e mais

candidatos a eventuais empregos ganham pontos se anteriormente já tenham feito

trabalho voluntário. Também não é de graça que de forma permanente muitas

organizações estimulem o voluntariado estudantil e universitário como forma de

preparação do futuro profissional para um trabalho voluntário quando estiver já

trabalhando.

Dessa forma, é fundamental que as organizações busquem estruturas

comunicacionais e alternativas para se comunicarem de forma estratégica com a

sociedade, empresas e governo, garantindo o direito, como empresas, de obterem os

recursos necessários para se manterem e suprirem parcialmente as necessidades

sociais. Mas para isso, precisamos compreender quais são os principais desafios

enfrentados pelas entidades do Terceiro Setor no desenvolvimento e manutenção de

suas ações de comunicação e projeção de imagem frente a seus públicos. Através

deste artigo, iremos propor uma reflexão acerca desses desafios e dificuldades

enfrentados no processo de construção de imagem e da comunicação estratégica

para as organizações do Terceiro Setor.

Porém mesmo com o intuito de ajudar e espalhar esta notícia de que fazer o

bem faz bem, conclui-se que não é só de publicidade e propaganda no terceiro setor

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que é necessário, mas de uma gama de profissionais e ajudas voluntárias neste

âmbito e desejo único de levar a partilha aos mais necessitados. Enfrentar-se-á

problemas, sim e muitos, mas o resultado final é a certeza de que valeu e vale a pena.

Um só coração e uma só alma.

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