A RAZÃO NA SELVA:. Relação entre o rural e urbano; Submissão do campo face à cidade ? A cidade...
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A RAZÃO NA SELVA:
Relação entre o rural e urbano;Submissão do campo face à cidade ?A cidade e a selva representam a
antítese radical uma da outra;A cidade é o símbolo máximo do
triunfo do homem sobre a natureza;A selva como lugar de negação da
razão.
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A penetração na região amazônica implicava numa série de dificuldades que as características da paisagem e do clima proporcionaram;
Importância dos rios (Amazonas); Relação de correspondência e
contraste no imaginário da Amazônia; A conquista do Amazonas significava
também o acesso possível ao ouro e a prata da regiões andinas;
O rio é visto como uma estrada virtual, que daria o domínio da região.
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Somente em 1616 que se dá início ao processo efetivo de ocupação colonial da Amazônia.
A vila marcava, a base de expansão que tinha no rio o seu eixo natural;
Expansão (2º passo) a partir da expedição de Pedro Teixeira;
Conflitos dos colonos face aos nativos acerca do domínio de terras situam as grandes tensões entre colonos e missionários (jesuítas, franciscanos, carmelitas e mercedários) marcam o primeiro século da colonização.
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Os missionários negavam-se a cumprir a tarefa de fornecedores de escravos aos colonos (1º conflito);
O quadro regional se mantém marcado pela insegurança e pela violência;
Inicia-se uma grande intervenção da coroa portuguesa para a construção de fortificações;
Para os colonos, as aldeias não passavam de redutos de amansamento dos selvagens ou até mesmo uma espécie de reserva de escravos.
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Em setembro de 1751 chegava a Belém o irmão do marquês de Pombal, Francisco Xavier de Mendonça Furtado;
A expansão da Amazônia possibilitado pelo Tratado de Madrid ultrapassaram em muito a linha virtual de Tordesilhas;
Duas vertentes se mostraram incontornáveis entre a disputa territorial entre Portugal e Espanha: conhecimento concreto da região e a aliança com seus habitantes naturais.
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É dentro das linhas conhecimento e persuasão ideológica que se fundamentou a reforma pombalina da Amazônia;
Decadência física e moral que era denunciada pela falta evidente de progresso econômico e pelo clima latente de conflitos entre os habitantes naturais e os do reino (atitude quase revolucionária);
Na política a reforma fundamentava-se com: A Lei de liberdade dos índios e a instituição da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão.
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Protesto dos missionários o qual sentiram-se lesados;
O novo desenho da Amazônia implicava não somente com a fixação de fronteiras mas também visava a transformação do quadro econômico da região.
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Recupera a essência da cidade renascentista;
Ressurge a utopia da cidade como meio de transformação da sociedade;
O traçado das ruas é destacado nas suas virtudes racionais geométricas e a arquitetura de programa e o ideal de padronização das fachadas são valorizados;
Diretório do Índio (17/08/1758) – liberdade dos índios e a cessação total dos do poder dos missionários;
Definição de um diretor em cada vila.
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Instaurou-se uma política de incentivo aos casamentos mistos;
A importância da criação de vilas e os desenhos arquitetônicos;
Destaque para São José de Macapá (1758) como o grande empreendimento urbano de Mendonça Furtado.
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Superação da selva;Reforma urbana possibilitou num
mapa de organização da Amazônia;Século XX retoma a fundação de
novas vilas.
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