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A Reabilitação Urbana como Oportunidade de Negócio 12 de novembro [email protected]

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A Reabilitação Urbana como Oportunidade de Negócio

12 de novembro

[email protected]

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Setor da Construção e ImobiliárioPeso na Economia

CONSTRUÇÃO REPRESENTA MAIS DE METADE DO INVESTIMENTO

50,1% DO INVESTIMENTO DA ECONOMIA(12,5 MIL MILHÕES DE €)

FILEIRA COM MAIS EMPRESAS

200 MIL EMPRESAS:• 97 MIL SOCIEDADES• 103 MIL EMPRESAS INDIVIDUAIS

2

Estrutura do Setor

2 0 0 1 2 0 0 6 2 0 1 1 2 0 1 5 ( P )

H a b it a ç ã o 4 6 ,5 % 4 2 ,2 % 2 6 ,9 % 2 3 ,1 %

N ã o R e s id e n c ia l 1 8 ,2 % 2 2 ,4 % 2 5 ,1 % 2 6 ,1 %

E n g e n h a r ia C iv i l 3 5 ,4 % 3 5 ,4 % 4 7 ,9 % 5 0 ,8 %

H a b it a ç ã o 9 .3 3 9 ,8 8 .1 0 1 ,4 4 .3 7 6 ,5 2 .6 5 2 ,6

N ã o R e s id e n c ia l 3 .6 5 0 ,9 4 .2 9 6 ,6 4 .0 8 1 ,5 2 .9 9 4 ,4

E n g e n h a r ia C iv i l 7 .1 1 5 ,3 6 .7 8 2 ,8 7 .7 8 6 ,6 5 .8 2 7 ,8

T o t a l P r o d u ç ã o S e t o r 2 0 .1 0 6 ,0 1 9 .1 8 0 ,8 1 6 .2 4 4 ,6 1 1 .4 7 4 ,9

P r o d u ç ã o p o r S e g m e n t o s - e m m i lh õ e s d e €

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Setor da Construção e ImobiliárioImportância do Investimento

3

85

90

95

100

105

110

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Exportações Consumo FBCF

Peso do consumo no PIB permanece estável

Evolução da Composição do PIB em Portugal2007 - 2014Índice 2007 = 100

Fonte: AMECO

Peso das exportações no PIB crescem 8.7 pontos percentuais

Peso do investimento no PIB decresce 6.8 pontos percentuais

Alerta: O crescimento das exportações é acompanhado por uma queda no investimento

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Setor da Construção e ImobiliárioImportância do Investimento

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Como tornar sustentável o processo de ajustamento da economia através do

relançamento do investimento?

Como dinamizar o investimento e o emprego num contexto de elevado endividamento e

descapitalização das empresas?

Como criar emprego sustentável para a generalidade da população ativa portuguesa,

tendo em conta, designadamente, os trabalhadores pouco qualificados e a necessidade

de aumento da competitividade da economia?

AGENDA ESTRATÉGICA PARA DINAMIZAÇÃO DO INVESTIMENTOCONTRIBUTO DA CONSTRUÇÃO E DO IMOBILIÁRIO

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REABILITAÇÃO URBANAO MERCADO – CARATERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO

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AICCOPN - ESTUDO PROSPETIVO DO MERCADO DA REABILITAÇÃO URBANA (FEUP)

Total 5.859.540 100%

Com Necessidades de Conservação 1.539.035 26,3%

Pequena 971.582 16,6%

Média 355.423 6,1%

Grande 133.847 2,3%

Muito grande 78.183 1,3%

FOGOS UM MILHÃO E MEIO DE FOGOS A PRECISAR DE OBRAS

570 MIL PRECISAM DE INTERVENÇÕES PROFUNDAS

212 MIL COLOCAM EM CAUSA A SEGURANÇA PÚBLICA

Nas cinco cidades com maior

número de habitantes há 12.352

edifícios em risco(Lisboa, Sintra, V.N. Gaia, Porto e Cascais)

% da Construção

Europa Ocidental 36,82%

França 39,4%

Alemanha 44,6%

Irlanda 20,3%

Itália 45,5%

Espanha 24,0%

Holanda 34,8%

Reino Unido 37,6%

Portugal 6,5%

País da Europa País da Europa com menor

peso da Reabilitação

Urbana

2º País da Europa com menor peso

do Arrendamento

2001: 20,8%

2011: 19,7%

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AICCOPN - ESTUDO PROSPETIVO DO MERCADO DA REABILITAÇÃO URBANA (FEUP)

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AICCOPN - ESTUDO PROSPETIVO DO MERCADO DA REABILITAÇÃO URBANA (FEUP)

Clusters Litoral Centro

Mapa: C08

CLASSE 1

Famílias em alojamentos superlotados; Carência

de infraestruturas.

CLASSE 2

Alojamentos vagos para arrendar; Alojamentos

arrendados e subarrendados no total de

alojamentos ocupados.

CLASSE 3

Importância do licenciamento para construção

nova; Maior incidência de edifícios com

necessidades de reparação.

CLASSE 4

Alojamentos vagos por famílias; Edifícios antigos;

População idosa.

CLASSE 5

Crescimento do número de licenças para

reabilitação (2003-2011); Licenciamento para

reabilitação.

CLASSE 6

Arrendamento recente; Alojamentos

arrendados a uma pessoa.

CLASSE 7

Crescimento do número de licenças para

reabilitação (2003-2007 e 2003-2011).

CLASSE 8

Diminuição do número de licenças para

reabilitação (2003-2011); Pouca importância do

licenciamento para reabilitação.

Obs: Agrupamento em 8 classes a partir dos

10 fatores principais

Fonte: Censos 2001 e 2011 (INE)±1:1.250.0000 2512,5

km

Análise de Clusters: padrões gerais de diferenciação espacial

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REABILITAÇÃO URBANAO MERCADO – CARATERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO

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AICCOPN - ESTUDO PROSPETIVO DO MERCADO DA REABILITAÇÃO URBANA (FEUP)

TotalConserv.

manut.

Pequenas

reparações

Reparaçõe

s médias

Grandes

reparações

Muito

degradado

Portugal 38.001,5 6.223,1 7.800,9 7.512,6 9.336,4 7.128,5

NUTS II

Continente 36.576,1 5.962,7 7.500,4 7.228,4 8.990,2 6.894,4

Norte 12.547,2 1.908,0 2.602,2 2.579,9 3.230,1 2.227,0

Centro 9.483,3 1.549,2 1.822,2 1.850,4 2.400,5 1.861,0

Lisboa 9.324,3 1.558,7 2.109,2 1.894,8 2.114,5 1.647,1

Alentejo 3.087,9 516,7 540,5 544,1 759,9 726,7

Algarve 2.133,4 430,1 426,3 359,2 485,2 432,6

R. A. dos Açores 527,9 129,0 112,8 95,2 119,4 71,5

R. A. da Madeira 897,5 131,4 187,6 189,0 226,8 162,6

Custo Estimado Reabilitação (Milhões de €)

Total

NUTS III

230- 300

300 - 420

420 - 560

560 - 910

910 - 1100

1100 - 1300

1300 - 2500

2500 - 6850

Pequenas reparações

NUTS III

37- 50

50 - 70

70 - 110

110 - 210

210 - 330

330 - 580

580 - 970

970 - 1540

Custo total de reabilitação

(em milhões de euros)

Fonte: Censos 2011 (INE)1:3.500.0000 9045

km´ Figura 3.7.A

Médias reparações

NUTS III

44 - 60

60 - 100

100 - 120

120 - 180

180 - 230

230 - 260

260 - 480

480 - 1420

Grandes reparaçõesReparações de edifícios muito degradados

NUTS III

100 - 150

150 - 220

220 - 320

320 - 410

410 - 510

510 - 630

630 - 980

980 - 2800

Custo total de reabilitação(em milhões de euros)

Fonte: Censos 2011 (INE)1:3.500.0000 9045

km´ Figura 3.7.B

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REABILITAÇÃO URBANAO MERCADO – CARATERIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO

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Tipo e intensidade de intervenção das empresas na reabilitação urbana

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A Reabilitação Urbana como Oportunidade de Negócio

12 de novembro

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