A RECONCILIAÇÃO...

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A A R R e e c c o o n n c c i i l l i i a a ç ç ã ã o o Por que precisamos de salvação...

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RReeccoonncciilliiaaççããoo

Por que precisamos de salvação...

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Sumário

Lição 1. A Criação .............................................................................. 03

Lição 2. A Separação .......................................................................... 06

Lição 3. O Remédio Provisório .......................................................... 09

Lição 4. O Remédio Permanente ...................................................... 11

Lição 5. A Reconciliação .................................................................... 14

Compartilhando com alguém ................................................................ 19

Referências bibliográficas ...................................................................... 25

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Lição 1. A Criação Gênesis 1.1, 26

No princípio Deus criou os céus e a terra... Então disse Deus: “Façamos o

homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os

peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os grandes animais de toda a terra e

sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão”.

Gênesis 2.15–17

O SENHOR Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e

cultivá-lo. E o SENHOR Deus ordenou ao homem: “Coma livremente de

qualquer árvore do jardim, mas não coma da árvore do conhecimento do bem

e do mal, porque no dia em que dela comer, certamente você morrerá”.

Gênesis 3.1–5

Ora, a serpente era o mais astuto de todos os animais selvagens que o

SENHOR Deus tinha feito. E ela perguntou à mulher: “Foi isto mesmo que

Deus disse: ‘Não comam de nenhum fruto das árvores do jardim’?”

Respondeu a mulher à serpente: “Podemos comer do fruto das árvores do

jardim, mas Deus disse: ‘Não comam do fruto da árvore que está no meio do

jardim, nem toquem nele; do contrário vocês morrerão’”. Disse a serpente à

mulher: “Certamente não morrerão! Deus sabe que, no dia em que dele

comerem, seus olhos se abrirão, e vocês, como Deus, serão conhecedores do

bem e do mal”.

Deus não criou o homem para a destruição. O caos que vemos no mundo

hoje tem suas raízes na incoerência de uma vida alienada, distante do seu próprio

Autor — o Deus eterno!

Deus criou o homem à sua imagem e semelhança e pretendia que ele

administrasse a terra e mantivesse um relacionamento de dependência, comunhão

e harmonia com seu Criador. Não era vontade de Deus que o ser humano se

separasse, rompendo seu relacionamento com Ele, em busca de uma vida

independente. No verso 8 do capítulo 3 fica claro o propósito da criação:

“Ouvindo o homem e sua mulher os passos do SENHOR Deus que andava pelo

jardim quando soprava a brisa do dia...” — Deus criou o homem para estar

perto dEle!

Por esta razão, o homem não foi criado com o conhecimento do bem e do

mal; se estivesse sempre perto do Senhor, não teria necessidade alguma, Ele lhe

daria tudo quanto fosse necessário para sua vida e governo na terra.

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O Senhor, porém, por ser perfeito em seu caráter, queria que o homem lhe

prestasse uma obediência voluntária. Qual o valor da obediência se esta fosse a

única opção? Ou, de que adiantaria ver o homem andar no caminho do bem, se,

para isso, Deus precisasse “arrancar o mal do Universo”, ou então impedir que

ele descobrisse a existência do mal? Isso certamente não seria aprazível a um

Deus de valores tão elevados e imutáveis.

Portanto, ao ser criado, o homem não recebeu o conhecimento do bem e

do mal, mas foi dotado de livre arbítrio, isto é, de liberdade de escolha. Ele

poderia viver com o Criador e, como resultado, desfrutar de uma vida plena da

bênção, do poder e da própria vida de Deus; ou escolher a vida própria, centrada

no eu — uma vida sem razão de ser.

Deus, então, plantou uma árvore no jardim cujo fruto daria ao homem o

conhecimento, o “acesso” ao bem e ao mal. Ele a colocou bem no meio do jardim

como uma “prova de obediência” e permitiu que Satanás viesse tentá-lo para que

ele pudesse exercitar sua vontade livre e escolher que caminho seguir.

O tentador vem e começa torcendo o que Deus havia dito, insinuando que

Ele era severo demais, não era tão bom assim, havia colocado muitas restrições e

proibições à vida deles (3.1). Ainda hoje o Diabo tenta manter esta imagem

distorcida de Deus na mente das pessoas.

Em seguida, chama a Deus literalmente de mentiroso (3.4). Deus havia

sido bem claro quando disse: “certamente você morrerá” (2.17). Porém o Diabo

“não se apegou à verdade, pois não há verdade nele. Quando mente, fala a sua

própria língua, pois é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44). (Você já ouviu

alguém dizer por aí: “O inferno é aqui mesmo...”?)

Finalmente, ele conclui com uma empolgante proposta: “Vocês, como

Deus, serão conhecedores do bem e do mal” (3.5).

O homem, agora, estava diante de um conflito: permanecer “em Deus” e

desfrutar de tudo que o Senhor lhe havia preparado ou... separar-se dEle...

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Perguntas

1. Na sua opinião, que imagem as pessoas têm de Deus, de um modo geral?

2. Leia Êxodo 34.6,7. Como Deus descreve a si mesmo nesta passagem?

3. Por que Deus queria que o homem vivesse sem conhecer o bem e o mal?

4. Você acha que tudo o que havia no jardim, isto é, todas as demais árvores (em

especial, a árvore da vida), além da presença de Deus, todos os dias com eles,

seria suficiente para que o homem tivesse uma vida feliz e plena de

satisfação? Explique sua resposta.

5. Você se considera sábio o bastante (conhece tudo sobre o bem e o mal...) para

seguir o seu próprio caminho? (Isaías 53.6.)

Memorizar

“Ele fez tudo apropriado ao seu tempo. Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim ele não consegue compreender inteiramente o que Deus fez” (Eclesiastes 3.11).

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Lição 2. A Separação Gênesis 3.6–8, 10, 17 e 19

Quando a mulher viu que a árvore parecia agradável ao paladar, era

atraente aos olhos e, além disso, desejável para dela se obter discerni-

mento, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que comeu

também. (Compare 1 João 2.16.) Os olhos dos dois se abriram, e perceberam

que estavam nus; então juntaram folhas de figueira para cobrir-se. Ouvindo o

homem e sua mulher os passos do Senhor Deus que andava pelo jardim...

esconderam-se da presença do Senhor...

Ouvi teus passos no jardim e fiquei com medo...

E ao homem declarou: “Visto que você deu ouvidos à sua mulher e comeu do

fruto da árvore da qual eu lhe ordenara que não comesse, maldita é a terra por

sua causa; com sofrimento você se alimentará dela todos os dias da sua vida”.

Até que volte à terra, visto que dela foi tirado; porque você é pó,

e ao pó voltará.

Infelizmente, o homem deu ouvidos à mentira de Satanás e rompeu seu

relacionamento com Deus. Fez o que Ele havia dito expressamente para que ele

não fizesse; fez a escolha errada — separou-se de Deus e, com ele, toda a raça

humana. O pecado se multiplicou na terra; logo houve o primeiro homicídio

(4.8), e a Palavra de Deus afirma a respeito do homem que “toda a inclinação

dos pensamentos do seu coração era sempre e somente para o mal” (6.5).

Ao desobedecer a Deus, o homem começou a viver para si mesmo. Mas, à

medida que foi se distanciando do seu Criador, não foi capaz de ser feliz. Ao

adotar um estilo de vida baseado exclusivamente na satisfação do ego (ao mesmo

tempo em que era iludido mais e mais pela ardilosa influência de Satanás), o

homem passou a ter uma imagem distorcida da própria vida, aceitando viver de

uma maneira que, na prática, só lhe trouxe desilusão, morte e destruição.

A Bíblia nos ensina que o pecado de Adão e Eva passou a todos os

homens e por isso afirma na carta aos Romanos: “Pois todos pecaram e estão

destituídos da glória de Deus” (Romanos 3.23). O pecado de Adão, como uma

doença hereditária, foi transmitido a todos os seus descendentes (Romanos 5.17–

19). O salmista Davi também reconhece esta verdade quando escreve: “Sei que

sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu minha mãe” (Salmo

51.5). Ou seja, todos nós nascemos num estado de separação, encerrados dentro

de uma verdadeira prisão espiritual, com uma espécie de fixação mental que nos

diz a cada instante: “Você precisa seguir o seu próprio caminho!” (Isaías 53.6).

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Será que somos sábios o bastante para seguir o nosso próprio caminho?

Temos encontrado vida, paz, sentido, satisfação plena? Podemos viver na terra

num estado de separação e inimizade para com Deus e, depois, simplesmente nos

apresentar diante dEle sem nenhum problema? Existe algum remédio para a

doença do pecado? Como o homem pode sair dessa prisão espiritual em que se

encontra?

O homem sentiu vergonha, medo, tentou cobrir-se usando “folhas de

figueira”, e foi esconder-se de Deus. Mas aquelas folhas cobriam apenas uma

parte do corpo, não eram suficientes para uma cobertura completa. Na próxima

lição, vamos ver primeiro o “remédio provisório” que Deus começou a aplicar ali

mesmo, no próprio jardim, mas que era uma ilustração do “remédio permanente”

que viria séculos mais tarde...

Perguntas

1. Qual foi a principal consequência da desobediência do homem?

2. O que ele quis fazer após obter o conhecimento do bem e do mal? (Is 53.6.)

3. O homem conseguiu ser feliz ao distanciar-se de Deus? Explique.

4. Por que a Bíblia afirma que TODOS pecaram?

5. Agora que conhecemos o resultado da queda, você acha que Deus tinha razão

em criar o homem SEM o conhecimento do bem e do mal?

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Memorizar

“Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho” (Isaías 53.6a).

“Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu

minha mãe” (Salmo 51.5).

“Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”

(Romanos 3.23).

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Lição 3. O Remédio Provisório Gênesis 3.21

O SENHOR Deus fez roupas de pele e com elas vestiu Adão e sua mulher.

Gênesis 3.15

Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o

descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar.

Deus havia dito claramente que o homem morreria se o desobedecesse —

e foi o que aconteceu! Ele morreu em seu espírito. O espírito do homem que o

ligava a Deus morreu, foi corrompido, sua natureza foi corrompida com o

pecado. A partir daquele momento, também começou a morrer fisicamente

(3.19b). Mas, para que o Senhor não tivesse de destruir o ser humano (já morto

espiritualmente), em sua infinita graça estabeleceu um meio — um remédio

provisório para a sua doença — para que ele pudesse continuar vivendo na terra e

um dia também (através do remédio permanente) ter seu espírito morto

ressuscitado: foi o sacrifício substituto.

A Bíblia diz que Deus “vestiu” Adão e sua mulher com roupas de pele.

Ele sacrificou um cordeiro para fazer aquelas peças de roupa e, por meio do

sangue, cobriu o pecado deles. Em todo o Antigo Testamento, vemos que

cordeiros eram constantemente oferecidos em sacrifício para EXPIAR (remir a

culpa) o pecado dos homens.

O sangue daqueles animais inocentes era aceito por Deus no lugar do

sangue do próprio homem, porque “... sem derramamento de sangue não há

perdão” (Hebreus 9.22b). Mas, um dia, todos aqueles sacrifícios, seriam

consumados na pessoa do “Descendente da mulher” (3.15; compare Apocalipse

13.8).

Em Gênesis 12, Deus chama Abraão para dar início ao cumprimento dessa

promessa (separando um povo através do qual o Messias pudesse vir ao mundo).

Mais adiante, através de Moisés, a Lei seria “acrescentada por causa das

transgressões, até que viesse o Descendente a quem se referia a promessa...”

(Gálatas 3.19a). Um dos principais propósitos da Lei foi denunciar o pecado da

humanidade e encerrar todas as suas esperanças de Salvação na pessoa e obra do

Messias prometido (ver Romanos 3.20; 5.20; 7.7; 10.4 e Gálatas 3.19–25).

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Perguntas

1. Que tipo de morte o homem começou a experimentar, assim que

desobedeceu a Deus?

2. O que Deus usou para fazer roupas de pele para Adão e Eva?

3. O que era o sacrifício substituto?

4. Por que era necessário que houvesse derramamento de sangue?

5. Qual foi o principal propósito da Lei de Moisés?

Memorizar

“O SENHOR Deus fez roupas de pele e com elas vestiu Adão e sua

mulher” (Gênesis 3.21).

“De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com

sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão” (Hebreus 9.22).

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Lição 4. O Remédio Permanente Gênesis 3.15

Porei inimizade entre você e a mulher, entre a sua descendência e o

descendente dela; este lhe ferirá a cabeça, e você lhe ferirá o calcanhar.

A Bíblia ensina claramente que existe uma condenação para o pecado: a

morte (veja Romanos 6.23a). A morte física todos sabem o que é, mas muitos

não sabem (ou não acreditam) que há também uma morte espiritual (que a Bíblia

chama de “segunda morte”) — a separação eterna de Deus (Apocalipse 21.8)!

Mas o homem não precisa permanecer na morte. A Bíblia diz: “Deus

demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda

éramos pecadores” (Romanos 5.8). Isto é, Deus entregou seu Filho, que era

isento de pecado (Hebreus 4.15), para sofrer a morte que era devida a nós. Jesus

se entregou e morreu voluntariamente (ver João 10.11–18), sofreu a condenação

do pecado como SUBSTITUTO do homem na cruz, a fim de que este pudesse

voltar a ter comunhão com o Pai e o relacionamento que havia lá no jardim do

Éden pudesse ser restaurado!

Para ilustrar isso, vamos imaginar uma audiência de julgamento em que

todas as provas contra o acusado são incontestáveis. Não há como inocentá-lo.

Ele é culpado e a única sentença adequada para o caso é a pena de morte.

Digamos que o advogado de defesa, após ter esgotado todos os seus recursos,

resolvesse então morrer no lugar do réu... O advogado seria executado –

enquanto o réu – além de escapar da morte, ainda poderia sair da prisão!

Isso certamente jamais aconteceu em qualquer parte do mundo, porém

ilustra muito bem o que Jesus Cristo fez por nós, pois Ele, sendo o nosso

Advogado de defesa, morreu na cruz em nosso lugar. Em Isaías 53.4, 5 lemos:

“Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as

nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus

atingido e afligido. Mas ele foi transpassado por causa das nossas

transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos

trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados”.

A morte de Jesus Cristo foi um sacrifício único, perfeito e eterno pelo

pecado da humanidade. Todos aqueles sacrifícios oferecidos no Antigo

Testamento eram provisórios e, ao mesmo tempo, serviam como figuras do que

seria este sacrifício eterno, oferecido pelo próprio Deus com o propósito de

resgatar o homem da escravidão do pecado, fazendo-o sair de sua prisão

espiritual. No batismo de João, Jesus ouviu as seguintes palavras de seu primo:

“Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1.29).

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E Apocalipse 13.8 nos mostra que o Cordeiro já havia sido morto “desde

a criação do mundo”! Estando na cruz, Jesus bradou: “Está consumado!” (João

19.30). Com a sua ressurreição ao terceiro dia, a cabeça da serpente foi esmagada

e a promessa feita por Deus em Gênesis 3.15 foi plenamente cumprida!

Será então que todos já estão salvos automaticamente? Será que “todos

são filhos de Deus” e, por isso, podem estar certos de seu “lugarzinho lá em

cima”?

Já vimos a trágica história da separação, as conseqüências que ela nos

trouxe e como afetou a todos os homens; vimos também o remédio de Deus para

o pecado. Mas, como reconciliar-se com Deus? O que o homem precisa fazer

para ser salvo?

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Perguntas

1. Qual será a condenação final para o pecado?

2. O que Hebreus 4.15 afirma a respeito de Jesus?

3. Por que Jesus morreu, se não havia cometido pecado algum?

4. O que Ele tomou sobre si, na cruz? (Isaías 53.4, 5.)

5. Em João 19.30, Jesus exclamou: “Está consumado!”. O que está consumado?

6. Leia Romanos 5.12–21. O que Adão nos trouxe? O que Cristo nos trouxe?

Memorizar

“Mas ele foi transpassado por causa das nossas transgressões, foi

esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados”

(Isaías 53.5).

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Lição 5. A Reconciliação Ezequiel 36.26, 27

Darei a vocês um coração novo e porei um espírito novo em vocês; tirarei de

vocês o coração de pedra e lhes darei um coração de carne. Porei o meu

Espírito em vocês e os levarei a agirem segundo os meus decretos e a

obedecerem fielmente às minhas leis.

Este texto mostra o que Deus quer fazer hoje no coração do homem e que

foi descrito por Jesus com as seguintes palavras: “Ninguém pode ver o reino de

Deus, se não nascer de novo... Ninguém pode entrar no reino de Deus, se não

nascer da água e do Espírito. O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do

Espírito é espírito. Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: É necessário que

vocês nasçam de novo” (João 3.3, 5–7; ver também João 1.11–13).

O que isso significa? Jesus não está falando de um novo nascimento físico

(como Nicodemos pensou), mas espiritual. O espírito do homem que lá no

jardim do Éden morreu por causa da desobediência, precisa agora ressuscitar

(Efésios 2.1)! Isso só pode ser produzido pela Palavra de Deus, que é a “semente

imperecível” (1 Pedro 1.23), quando ela cai em “boa terra” (Lucas 8.11–15) e é

“regada” (ungida) pelo Espírito de Deus.

O novo nascimento traz uma mudança em nossas vidas, uma

transformação, que dá início ao processo de restauração da imagem de Deus em

nós, perdida lá no jardim (Gênesis 1.27; 2 Coríntios 5.17; 2 Co 3.18).

A pergunta que surge naturalmente é: Como isso acontece? Como alguém

pode ter esta experiência? O que o homem precisa fazer para que Deus lhe dê

um espírito novo?

Ele precisa “tomar o remédio de Deus”, ou seja, receber, na prática, a

salvação que Cristo alcançou para todos nós na cruz. Para experimentar o novo

nascimento são necessários dois passos: “‘O tempo é chegado’, dizia ele. ‘O

Reino de Deus está próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas’”

(Marcos 1.15). O arrependimento e a fé são as decisões que permitem a Deus

operar em nós o milagre do novo nascimento.

1. O ARREPENDIMENTO: “No passado Deus não levou em conta essa

ignorância, mas agora ordena que todos, em todo lugar, se arrependam” (Atos

17.30). “Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados

sejam cancelados” (Atos 3.19).

Arrependimento é uma “volta de 180 graus” na direção de Deus. No

jardim do Éden, o homem deu as costas ao seu Criador e foi viver longe dEle.

Hoje, o Senhor o chama “de volta para casa”; então, agora, ele precisa dar as

costas à sua vida própria, ao pecado e ao mundo e deixar que Deus comece a

governar e restaurar sua vida.

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Ao decidir dar esta “meia-volta” no curso de sua vida, o homem:

Reconhece que é pecador e, portanto, está separado de Deus.

Reconhece que Deus, sendo o Autor da vida, sabe o que é melhor

para sua criação e, por isso, é o único que pode determinar com

precisão os princípios de vida que realmente trarão justiça, paz e vida

plena (Eclesiastes 3.11; João 10.10 e 14.6), em contraste com os

princípios distorcidos do mundo (Gênesis 3.1; 2 Coríntios 4.4; 1 João

5.19) que, por produzirem frustração e morte, são reprovados e

condenados por Deus (1 João 2.15–17; Tiago 4.4).

Decide, então, obedecer a Deus. Isto significa submeter sua mente

para que esta seja renovada e sua vida reconstruída de acordo com os

valores e princípios de Deus (Romanos 12.2).

2. A FÉ. Também é preciso crer de todo o coração na obra redentora que

Jesus Cristo realizou na cruz: “Então levou-os para fora e perguntou: ‘Senhores,

que devo fazer para ser salvo?’ Eles responderam: ‘Creia no Senhor Jesus, e

serão salvos, você e os de sua casa’”. (Atos 16.30, 31). E ainda: “Mas o que ela

diz? ‘A palavra está perto de você; está em sua boca e em seu coração’, isto é, a

palavra da fé que estamos proclamando: Se você confessar com a sua boca que

Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos,

será salvo. Pois com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa

para salvação” (Romanos 10.8–10).

É importante entender que fé, no Novo Testamento, não se refere a uma

atitude passiva, mas a uma decisão ativa. Quem realmente crê em Jesus Cristo

responderá ao seu chamado ao arrependimento, invocará o seu nome, o receberá

em sua vida como Senhor e Salvador e o seguirá até o fim (Marcos 1.14, 15; João

1.12; Mateus 10.22)!

3. A JUSTIÇA DE DEUS. Quando alguém se arrepende e crê na obra da

cruz, a justiça de Cristo lhe é imputada, isto é, atribuída ou concedida. Deus, a

partir desse momento, vê esta pessoa através de um “manto de justiça” (ver Isaías

61.10) e o declara justificado, absolvido! O texto de Romanos 3.20–26 confirma

esta verdade:

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“Portanto, ninguém será declarado justo diante dele baseando-se na

obediência à Lei, pois é mediante a Lei que nos tornamos plenamente

conscientes do pecado. Mas agora se manifestou uma justiça que provém

de Deus, independente da Lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas,

justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem.

Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de

Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da

redenção que há em Cristo Jesus. Deus o ofereceu como sacrifício para

propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça.

Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente

cometidos; mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo

e justificador daquele que tem fé em Jesus”.

O novo nascimento é uma experiência real e ninguém deve descansar até

obtê-la de Deus. A justiça de Deus sobre nós é o que nos permite andar com Ele,

todos os dias, num relacionamento pessoal e crescente, por meio do qual Ele irá

restaurar nossas vidas e nos moldar à imagem de seu Filho (Romanos 8.28, 29).

Não há outro modo de reconciliar-se com Deus. A Palavra de Deus

declara: “Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando

em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação”

(2 Coríntios 5.19). Por esta razão, concluímos este breve estudo com o apelo

inflamado do apóstolo Paulo no verso seguinte:

“Por amor a Cristo lhes suplicamos: RECONCILIEM-SE COM DEUS”!

(2 Coríntios 5.20)

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Você já respondeu a este apelo?

Já se reconciliou com Deus?

Gostaria de se reconciliar com Deus hoje?

A oração abaixo pode ser um primeiro passo...

Oração

“Jesus, quero me reconciliar com o Pai hoje, através de Ti...

Reconheço que sou pecador e que, por isso, tenho vivido

separado de Deus...

Estou me arrependendo agora e entregando minha vida a Ti...

Eu abro o coração e Te recebo como único Mediador entre

eu e o Pai... Te recebo como meu Salvador e Senhor...

Dá-me um novo coração e um novo espírito...

Faz-me nascer de novo...

Transforma a minha vida e faz de mim a pessoa que Tu queres

que eu seja... em CristoJesus,

Amém!!!”

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Perguntas

1. Explique o que significa nascer de novo.

2. Que decisões permitem a Deus operar em alguém o novo nascimento?

3. O que é arrependimento?

4. De acordo com o Novo Testamento, qual é a natureza da fé?

5. O que é atribuído por Deus àquele que se arrepende e confia em Jesus?

Memorizar

“Ninguém pode ver o reino de Deus, se não nascer de novo”

(João 3.3).

“Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados sejam cancelados” (Atos 3.19).

“Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem” (Romanos 3.22).

“Ele me vestiu com as vestes da salvação e sobre mim pôs o manto da justiça” (Isaías 61.10b).

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Compartilhando com alguém...

Ao compartilhar esta mensagem de reconciliação com alguém, é

importante manejar bem a “palavra da verdade” (2 Timóteo 2.15). Em Atos 8.35

lemos: “Então Filipe, começando com aquela passagem da Escritura,

anunciou-lhe as boas novas de Jesus”. É a Palavra de Deus que penetra o

coração do homem (Hebreus 4.12). A Palavra de Deus gera a fé (Romanos

10.17). A Palavra é a semente que o Espírito Santo usa para produzir vida no

coração das pessoas (Lucas 8.11; 1 Pedro 1.23)!

Escolha uma cor para cada um dos grupos de versículos abaixo e grife-os

em sua Bíblia ou, se preferir, use uma única cor para o tema geral: “SEMENTES

DE SALVAÇÃO”.

O plano de Deus — relacionamento e vida plena GÊNESIS 3.8A

Ouvindo o homem e sua mulher os passos do SENHOR Deus que andava pelo

jardim quando soprava a brisa do dia...

JOÃO 1.1–4

No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava com Deus, e era Deus. Ele

estava com Deus no princípio. Todas as coisas foram feitas por intermédio

dele; sem ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta

era a luz dos homens. JOÃO 10.10

Então Jesus afirmou de novo: “Digo-lhes a verdade: Eu sou a porta das

ovelhas... O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; eu vim para que

tenham vida, e a tenham plenamente”. EZEQUIEL 33.11

Diga-lhes: Juro pela minha vida, palavra do Soberano, o SENHOR, que não

tenho prazer na morte dos ímpios, antes tenho prazer em que eles se

desviem dos seus caminhos e vivam. Voltem! Voltem-se dos seus maus

caminhos! Por que o seu povo haveria de morrer, ó nação de Israel?

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O estado de separação e condenação SALMO 51.5

Sei que sou pecador desde que nasci, sim, desde que me concebeu

minha mãe.

ISAÍAS 59.2

Mas as suas maldades separaram vocês do seu Deus; os seus pecados

esconderam de vocês o rosto dele, e por isso ele não os ouvirá.

ROMANOS 3.9–12

Que concluiremos então? Estamos em posição de vantagem? Não! Já

demonstramos que tanto judeus quanto gentios estão debaixo do pecado.

Como está escrito: “Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém

que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se

juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer”.

ROMANOS 3.23

Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.

ROMANOS 6.23A

Pois o salário do pecado é a morte.

O remédio de Deus para o pecado GÊNESIS 3.21

O SENHOR Deus fez roupas de pele e com elas vestiu Adão e sua mulher. HEBREUS 9.22

De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e

sem derramamento de sangue não há perdão.

ISAÍAS 53.4, 5

Certamente ele tomou sobre si as nossas enfermidades e sobre si levou as

nossas doenças; contudo nós o consideramos castigado por Deus, por Deus

atingido e afligido. Mas ele foi transpassado por causa das nossas

transgressões, foi esmagado por causa de nossas iniquidades; o castigo

que nos trouxe paz estava sobre ele, e pelas suas feridas fomos curados.

Page 21: A RECONCILIAÇÃO...

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JOÃO 1.29

No dia seguinte João viu Jesus aproximando-se e disse: “Vejam! É o

Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!”.

ROMANOS 5.8

Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor

quando ainda éramos pecadores.

HEBREUS 9.11, 12

Quando Cristo veio como sumo sacerdote dos benefícios agora presentes, ele

adentrou o maior e mais perfeito tabernáculo, não feito pelo homem, isto é,

não pertencente a esta criação. Não por meio de sangue de bodes e novilhos,

mas pelo seu próprio sangue, ele entrou no Santo dos Santos, de uma vez

por todas, e obteve eterna redenção.

JOÃO 14.6

Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao

Pai, a não ser por mim”.

I TIMÓTEO 2.5

Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem

Cristo Jesus.

ATOS 4.12

Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum

outro nome dado aos homens pelo qual devamos ser salvos.

O homem precisa “tomar o remédio de Deus”! APOCALIPSE 3.20

Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta,

entrarei e cearei com ele, e ele comigo.

JOÃO 1.12, 13

Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o

direito de se tornarem filhos de Deus, os quais não nasceram por

descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum

homem, mas nasceram de Deus.

Page 22: A RECONCILIAÇÃO...

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JOÃO 3.3, 5–7

Em resposta, Jesus declarou: “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o

Reino de Deus, se não nascer de novo”... Respondeu Jesus: “Digo-lhe a

verdade: Ninguém pode entrar no Reino de Deus, se não nascer da água e do

Espírito. O que nasce da carne é carne, mas o que nasce do Espírito é espírito.

Não se surpreenda pelo fato de eu ter dito: É necessário que vocês nasçam de

novo”.

MARCOS 1.14, 15

Depois que João foi preso, Jesus foi para a Galiléia, proclamando as boas

novas de Deus. “O tempo é chegado”, dizia ele. “O Reino de Deus está

próximo. Arrependam-se e creiam nas boas novas!”.

LUCAS 13.3, 5

Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão.

ATOS 17.30

No passado Deus não levou em conta essa ignorância, mas agora ordena que

todos, em todo lugar, se arrependam.

ATOS 3.19

Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados

sejam cancelados.

ATOS 16.30, 31

Então levou-os para fora e perguntou: “Senhores, que devo fazer para ser

salvo?” Eles responderam: “Creia no Senhor Jesus, e serão salvos, você e os

de sua casa”.

ROMANOS 10.8–10

Mas o que ela diz? “A palavra está perto de você; está em sua boca e em seu

coração”, isto é, a palavra da fé que estamos proclamando: Se você confessar

com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o

ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Pois com o coração se crê para

justiça, e com a boca se confessa para salvação.

Page 23: A RECONCILIAÇÃO...

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A justificação pela fé — a justiça de Deus ISAÍAS 64.6

Somos como o impuro todos nós! Todos os nossos atos de justiça são como

trapo imundo. Murchamos como folhas, e como o vento as nossas

iniquidades nos levam para longe.

ISAÍAS 61.10

É grande o meu prazer no Senhor! Regozija-se a minha alma em meu Deus!

Pois ele me vestiu com as vestes de salvação e sobre mim pôs o manto da

justiça...

ROMANOS 5.1, 2

Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso

Senhor Jesus Cristo, por meio de quem obtivemos acesso pela fé a esta graça

na qual agora estamos firmes; e nos gloriamos na esperança da glória de Deus.

EFÉSIOS 2.8, 9

Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é

dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie.

ROMANOS 3.28

Pois sustentamos que o homem é justificado pela fé, independente da

obediência à Lei.

Certeza de salvação JOÃO 5.24

Eu lhes asseguro: Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou,

tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a

vida.

I JOÃO 5.11–13

E este é o testemunho: Deus nos deu a vida eterna, e essa vida está em seu

Filho. Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o Filho de Deus, não

tem a vida. Escrevi-lhes estas coisas, a vocês que crêem no nome do Filho de

Deus, para que vocês saibam que têm a vida eterna.

Page 24: A RECONCILIAÇÃO...

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A eternidade... HEBREUS 9.27

Da mesma forma, como o homem está destinado a morrer uma só vez e

depois disso enfrentar o juízo.

LUCAS 16.19–31

Na parábola do Rico e Lázaro, Jesus mostra a realidade de Hebreus 9.27.

Depois da morte, não há uma segunda chance, somente o juízo!

APOCALIPSE 20.15

Aqueles cujos nomes não foram encontrados no livro da vida foram lançados

no lago de fogo.

APOCALIPSE 21.7

Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem

imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os

mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre.

Esta é a segunda morte.

JOÃO 14.1, 2

Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em

mim. Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes

teria dito. Vou preparar-lhes lugar.

APOCALIPSE 21.1–7

Então vi novos céus e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra

tinham passado; e o mar já não existia. Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém,

que descia dos céus, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada

para o seu marido. Ouvi uma forte voz que vinha do trono e dizia: “Agora o

tabernáculo de Deus está com os homens, com os quais ele viverá. Eles serão

os seus povos; o próprio Deus estará com eles e será o seu Deus. Ele enxugará

dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem tristeza, nem

choro, nem dor, pois a antiga ordem já passou”. Aquele que estava

assentado no trono disse: “Estou fazendo novas todas as coisas!” E

acrescentou: “Escreva isto, pois estas palavras são verdadeiras e dignas de

confiança”. Disse-me ainda: “Está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio

e o Fim. A quem tiver sede, darei de beber gratuitamente da fonte da água

da vida. O vencedor herdará tudo isto, e eu serei seu Deus e ele será meu

filho”. (Ver também Apocalipse 22.1–5.)

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Referências bibliográficas

William Barclay. Palavras Chaves do Novo Testamento. Edições Vida

Nova, 1985.

Bíblia Scofield. Imprensa Batista Regular, 1986.

Bíblia Vida Nova. Edições Vida Nova, 1988.

Bill Bright. As Quatro Leis Espirituais. Cruzada Estudantil e Profissional

para Cristo, 1965.

Billy Graham. Como Nascer de Novo. Editora Betânia, 1979.