A relação do Governo do Estado com as diferentes formas de Gestão em Saúde Beto Grill...
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A relação do Governo do A relação do Governo do Estado com as diferentes Estado com as diferentes
formas de Gestão em formas de Gestão em SaúdeSaúde
Beto GrillBeto GrillVice-governador eleito do RSVice-governador eleito do RS
CONJUNTURA ATUALCONJUNTURA ATUAL
Queremos que o SUS seja universal de qualidade para todos.Para isso não tem jeito, tem que colocar mais dinheiro, e nãoé pouco. Algo como R$ 50 ou R$ 60 milhões ou mais.José Gomes Temporão – Min. da Saúde
ORÇAMENTO 2009 - BRASILORÇAMENTO 2009 - BRASIL52,62% DOS GASTOS SÃO COM: DÍVIDAS, JUROS E ENCARGOS E 52,62% DOS GASTOS SÃO COM: DÍVIDAS, JUROS E ENCARGOS E DEMAIS DESPESAS FINANCEIRASDEMAIS DESPESAS FINANCEIRAS
Juros e Encargos da Dívida8,02% Reserva de
Contingência Primária0,29%
Desp Discricionárias - Todos Poderes
9,58%
Desoneração das Exportações
0,25%
Demais Despesas Obrigatórias
1,11%
Benef. Previd. e Assist.17,13%
Pessoal e Encargos Sociais9,91%
Transferências a Estados e Municípios
9,11%
Demais Despesas Financeiras
4,75%
Amortização da Dívida39,85%
3
VISÃO GERAL ORÇAMENTO - BRASIL 2009
Despesas Discricionárias
9,58%
Obrigações90,42%
VISÃO GERAL ORÇAMENTO-BRASIL 2009DESPESA DISCRICIONÁRIA
Demais29,8%
Ciência & Tecnologia
3,4%
PAC14,5%
Bolsa Família7,9%
Educação11,3%
Saúde33,2%
BRASILBRASILGASTOS PER CAPITA/ANOGASTOS PER CAPITA/ANO
SUSSUS R$ 650,00R$ 650,00
Setor privadoSetor privado R$ 1.470,00R$ 1.470,00
FINANCIAMENTO DA SAÚDE (OMS/2005FINANCIAMENTO DA SAÚDE (OMS/2005))% PÚBL. e % PÚBL. e
PRIV.PRIV.$ PERCAPTA $ PERCAPTA PPÚÚBLICOBLICO
% POP. PL. % POP. PL. PRIVADOPRIVADO
CANADÁCANADÁ 70,3 - 29,770,3 - 29,7 2.4022.402
ALEMANHALEMANHAA
76,9 – 23,176,9 – 23,1 2.4992.499
FRANÇAFRANÇA 79,9 – 20,179,9 – 20,1 2.6462.646
SUÉCIASUÉCIA 81,7 – 18,381,7 – 18,3 2.4602.460
JAPÃOJAPÃO 82,2 - 17,882,2 - 17,8 2.0522.052 10 – 15%10 – 15%
ITÁLIAITÁLIA 76,6 – 23,476,6 – 23,4 1.8941.894
ESPANHAESPANHA 71,4 – 28,671,4 – 28,6 1.6021.602
PORTUGALPORTUGAL 72,3 – 23,772,3 – 23,7 1.4721.472
AUSTRÁLIAUSTRÁLIAA
67,0 – 33,067,0 – 33,0 1.7201.720
NOVA NOVA ZELÂNDIAZELÂNDIA
77,4 – 22,677,4 – 22,6 1.7201.720
BRASILBRASIL 44,1 – 55,944,1 – 55,9 333333 23 - 24%23 - 24%
USAUSA 45,1 – 54,945,1 – 54,9 2.8622.862 59%59%Fonte: Prof. Nelson Rodrigues dos Santos –curso de Gestão Hospitalar (ENSP-GHC))
AplicaçõesAplicações valor (R$ 1,00)valor (R$ 1,00)
1- Aplicações na Secretaria de Saúde1- Aplicações na Secretaria de Saúde 1.035.586.4971.035.586.497
2- Aplicações Entidades Vinculadas2- Aplicações Entidades Vinculadas 9.886.0879.886.087
3- Contribuição ao IPE Saúde3- Contribuição ao IPE Saúde 222.402.366222.402.366
4- Demais Aplicações em Saúde4- Demais Aplicações em Saúde 853.933.803853.933.803
TOTALTOTAL 2.121.808.7532.121.808.753
EC 29: R$ 889,62 milhões - 5,4% da RLIT
LEI ORÇAMENTÁRIA 2010 - RS
TRANSFORMAÇÕES TRANSFORMAÇÕES RECENTESRECENTES Revolução demográficaRevolução demográfica
Envelhecimento da populaçãoEnvelhecimento da população Queda da mortalidade infantilQueda da mortalidade infantil SaneamentoSaneamento Queda da taxa de fecundidade: +/- 1,7/1000 Queda da taxa de fecundidade: +/- 1,7/1000
nascidos vivos (abaixo da taxa de reposição)nascidos vivos (abaixo da taxa de reposição) Processo de urbanizaçãoProcesso de urbanização
80 a 85% urbanos. 80 a 85% urbanos. ““Cidadanização”Cidadanização”
Aumento da cidadania, informação. Constituinte Aumento da cidadania, informação. Constituinte de 88 coroa a transformação da cidadania.de 88 coroa a transformação da cidadania.
Revolução epidemiológicaRevolução epidemiológica ↑↑ D.A.N.T.D.A.N.T. ↑ ↑ de doenças infecciosasde doenças infecciosas Retorno de endemias das “doenças Retorno de endemias das “doenças
negligenciadas” (OMS)negligenciadas” (OMS) Obesidade e sedentarismoObesidade e sedentarismo Impacto epidemiológico no uso do Impacto epidemiológico no uso do
NaCl (sal de cozinha)NaCl (sal de cozinha) Tratar HAS com medicações mais adequadas = ↓ Tratar HAS com medicações mais adequadas = ↓
15% mortalidade por AVE15% mortalidade por AVE ↓ ↓ 1/3 uso do sal = ↓ 22% mortalidade por AVE.1/3 uso do sal = ↓ 22% mortalidade por AVE.
Neoplasias (câncer): alta prevalência e Neoplasias (câncer): alta prevalência e evolução evolução
DANT: DOENÇAS E DANT: DOENÇAS E AGRAVOS NÃO AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEISTRANSMISSÍVEIS
As doenças e agravos não transmissíveis (DANT) vêm se tornando o principal
problema de saúde a ser enfrentado pelos gestores
CICLO DA POBREZACICLO DA POBREZA
ESF no RSESF no RS
DIÁLOGO RSDIÁLOGO RS Conselho de Desenvolvimento Econômico Conselho de Desenvolvimento Econômico
e Social do Rio Grande do Sul – CDES RSe Social do Rio Grande do Sul – CDES RS Participação Popular e Redes SociaisParticipação Popular e Redes Sociais Participação DigitalParticipação Digital Orçamento Participativo e o Sistema de Orçamento Participativo e o Sistema de
Participação PopularParticipação Popular Conferências estaduais, plenárias Conferências estaduais, plenárias
públicas temáticas, plebiscito e públicas temáticas, plebiscito e referendosreferendos
Fórum de Entidades de âmbito estadualFórum de Entidades de âmbito estadual
Conselhos Estaduais – Conselhos Estaduais – controle socialcontrole social
Integrar os sistemas de participação e Integrar os sistemas de participação e redes sociais aos Conselhos Regionais redes sociais aos Conselhos Regionais de Desenvolvimento (COREDES), de Desenvolvimento (COREDES), Conselhos Municipais de Conselhos Municipais de Desenvolvimento (COMUDES) e Desenvolvimento (COMUDES) e conselhos temáticos e setoriais (saúde, conselhos temáticos e setoriais (saúde, educação, cultura, e outros).educação, cultura, e outros).
Gabinete dos MunicípiosGabinete dos Municípios Espaço administrativo ligado ao gabinete Espaço administrativo ligado ao gabinete
do governador para do governador para recepcionar e recepcionar e consultar, de forma permanente, os consultar, de forma permanente, os prefeitos municipaisprefeitos municipais, assim como, as , assim como, as entidades e lideranças políticas de entidades e lideranças políticas de representação municipal visando ao representação municipal visando ao desenvolvimento e ao estímulo dos desenvolvimento e ao estímulo dos consórcios públicos e do municipalismo consórcios públicos e do municipalismo como elemento de vitalização do Estado.como elemento de vitalização do Estado.
Através deste Gabinete será possível Através deste Gabinete será possível fortalecer a regionalização e a fortalecer a regionalização e a descentralização da gestão de descentralização da gestão de políticas públicaspolíticas públicas do Estado. do Estado.
PROREDES RSPROREDES RS Redes Atenção à SaúdeRedes Atenção à Saúde
FinanciamentoFinanciamento – buscar o cumprimento do que – buscar o cumprimento do que estabelece a Constituição Federal 12% do estabelece a Constituição Federal 12% do Orçamento do Estado para a SaúdeOrçamento do Estado para a Saúde
Gestão DemocráticaGestão Democrática – com efetivo – com efetivo fortalecimento do Controle Social, a partir da fortalecimento do Controle Social, a partir da atuação do Conselho Estadual de Saúde e das atuação do Conselho Estadual de Saúde e das instâncias do Controle Social do RSinstâncias do Controle Social do RS
Rede Estadual de Serviços de SaúdeRede Estadual de Serviços de Saúde – – Enfrentamento dos vazios assistenciais do Estado Enfrentamento dos vazios assistenciais do Estado a partir da Atenção Básica resolutiva e de fácil a partir da Atenção Básica resolutiva e de fácil acesso, estruturando os serviços de saúde acesso, estruturando os serviços de saúde especializados, de forma regionalizada, com especializados, de forma regionalizada, com infraestrutura e capacitação técnico/gerencial infraestrutura e capacitação técnico/gerencial para a gestão integrada de todas as áreas da para a gestão integrada de todas as áreas da saúde e estas, integradas às demais redes de saúde e estas, integradas às demais redes de serviços do Estado (saúde, educação, segurança, serviços do Estado (saúde, educação, segurança, meio ambiente, assistência social, entre outras), e meio ambiente, assistência social, entre outras), e a serviço dos municípiosa serviço dos municípios..
Pacto Gaúcho pela SaúdePacto Gaúcho pela Saúde Entre municípios, gestores, Entre municípios, gestores,
trabalhadores e usuários da saúde trabalhadores e usuários da saúde para para promover ações de promover ações de parceriasparcerias, repasse e contrapartida , repasse e contrapartida de recursos e financiamento do de recursos e financiamento do sistema, buscando o sistema, buscando o cumprimento dos 12% cumprimento dos 12% constitucionaisconstitucionais destinados à destinados à saúde.saúde.
TREZE PONTOS PARA A TREZE PONTOS PARA A SAÚDESAÚDE1.1. Ênfase na Atenção Primária à SaúdeÊnfase na Atenção Primária à Saúde
2.2. Política de Vigilância em SaúdePolítica de Vigilância em Saúde
3.3. Enfrentamento aos principais Enfrentamento aos principais problemas de saúde da população e as problemas de saúde da população e as filas de esperafilas de espera
4.4. Saúde da Mulher e da CriançaSaúde da Mulher e da Criança
5.5. Saúde MentalSaúde Mental
6.6. Medicamentos e assistência Medicamentos e assistência farmacêuticafarmacêutica
7.7. Regionalização da saúdeRegionalização da saúde
8.8. Gestão democrática, participativa, Gestão democrática, participativa, regionalizada e com controle socialregionalizada e com controle social
9.9. Política de Saúde do TrabalhadorPolítica de Saúde do Trabalhador
10.10. Gestão do Trabalho e Educação em Gestão do Trabalho e Educação em SaúdeSaúde
11.11. Raça, etnia, gênero, acessibilidade Raça, etnia, gênero, acessibilidade e mobilidadee mobilidade
12.12. A Rede de Saúde e suas A Rede de Saúde e suas transversalidadestransversalidades
13.13. Financiamento da saúdeFinanciamento da saúde
REDES INTEGRADASREDES INTEGRADAS Redes Segurança PúblicaRedes Segurança Pública Redes Desenvolvimento Urbano e HabitaçãoRedes Desenvolvimento Urbano e Habitação Redes Infraestrutura e LogísticaRedes Infraestrutura e Logística Redes Porto Alegre e Região MetropolitanaRedes Porto Alegre e Região Metropolitana Redes Meio AmbienteRedes Meio Ambiente Redes SaneamentoRedes Saneamento Redes Pesquisa e Inovação TecnológicaRedes Pesquisa e Inovação Tecnológica Redes Tecnologia da Informação e Inclusão Redes Tecnologia da Informação e Inclusão
DigitalDigital Redes CulturaRedes Cultura Redes Assistência Social e Combate à Redes Assistência Social e Combate à
PobrezaPobreza Redes Inclusão Social, Justiça e DignidadeRedes Inclusão Social, Justiça e Dignidade Redes Esporte e LazerRedes Esporte e Lazer
MEGATENDÊNCIAMEGATENDÊNCIAATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO ORIENTADORA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE COMO ORIENTADORA DE
SISTEMAS DE SAÚDESISTEMAS DE SAÚDE
- EuropaEuropa (Inglaterra, Itália, Portugal, (Inglaterra, Itália, Portugal, Espanha, países nórdicos)Espanha, países nórdicos)
- CanadáCanadá- OceaniaOceania (Austrália, Nova Zelândia)(Austrália, Nova Zelândia)
- América LatinaAmérica Latina (Brasil, Chile, Cuba)(Brasil, Chile, Cuba)
- (Rubinstein, 2001; MS, 2007)(Rubinstein, 2001; MS, 2007)
SISTEMAS DE SAÚDE ORIENTADOS SISTEMAS DE SAÚDE ORIENTADOS PELOS PRINCÍPIOS DA PELOS PRINCÍPIOS DA APSAPS
Melhores resultados em saúdeMelhores resultados em saúde
Maior satisfação dos usuáriosMaior satisfação dos usuários
Maior eqüidade em saúdeMaior eqüidade em saúde
Menores custosMenores custos
SISTEMAS DE SAÚDE ORIENTADOS SISTEMAS DE SAÚDE ORIENTADOS PELOS PRINCÍPIOS DA PELOS PRINCÍPIOS DA APSAPS
Menos crianças com baixo peso ao Menos crianças com baixo peso ao nascernascer
Menor mortalidade infantil, Menor mortalidade infantil, especialmente pós-neonatalespecialmente pós-neonatal
Menor perda de anos de vida devido a Menor perda de anos de vida devido a suicídiosuicídio
Menor perda de anos de vida devido a Menor perda de anos de vida devido a todas as causas, “exceto as externas”todas as causas, “exceto as externas”
Maior expectativa de vida em todas as Maior expectativa de vida em todas as idades, exceto aos 80 anosidades, exceto aos 80 anos
ALTERNATIVASALTERNATIVAS
Mercad
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Administração Pública
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Iniciativa Privada
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Direito Público Direito Privado
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FORMATOS JURÍDICO-INSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Secretaria
de G
estão do
Ministério do P
lanejam
ento, Orçam
ento e Gestão
NECESSIDADES DA ATENÇÃO NECESSIDADES DA ATENÇÃO HOSPITALAR E AMBULATORIAL HOSPITALAR E AMBULATORIAL NO RSNO RS
CENSO QUANTITATIVO E QUALITATIVOCENSO QUANTITATIVO E QUALITATIVO Quais nossas necessidades reais?Quais nossas necessidades reais? Qual a demanda reprimida?Qual a demanda reprimida? Qual a demanda oculta?Qual a demanda oculta?
Nº e tipo de leitos necessários no RSNº e tipo de leitos necessários no RS Consultas ambulatoriais e especialidades Consultas ambulatoriais e especialidades
necessáriasnecessárias Hospitais/diaHospitais/dia Rede ambulatorial especializadaRede ambulatorial especializada Serviços de Apoio ao Diagnóstico e TratamentoServiços de Apoio ao Diagnóstico e Tratamento Atenção domiciliarAtenção domiciliar Instituições para abrigo de idososInstituições para abrigo de idosos Rede de atendimento à saúde mentalRede de atendimento à saúde mental Estruturas para tratamento da dependência químicaEstruturas para tratamento da dependência química
GESTÃO DOS SERVIÇOSGESTÃO DOS SERVIÇOSESF – SAMU - ESF – SAMU - ESPECIALIDADESESPECIALIDADES REALIDADE HOJEREALIDADE HOJE
Precarização nas relações de trabalho Precarização nas relações de trabalho terceirizações,terceirizações,
Equipes instáveis, formação deficienteEquipes instáveis, formação deficiente
ALTERNATIVASALTERNATIVAS Estrutura pública: pactuada estado + municípiosEstrutura pública: pactuada estado + municípios Financiamento tripartiteFinanciamento tripartite Gestão hierarquizadaGestão hierarquizada Contratação das equipes de ESF e SAMU: plano de Contratação das equipes de ESF e SAMU: plano de
carreira, salários adequados, capacitação e carreira, salários adequados, capacitação e educação continuada.educação continuada.
Exemplos: Consórcio regional, fundação estatal, etc.Exemplos: Consórcio regional, fundação estatal, etc.
SITUAÇÃO SITUAÇÃO PROPOSTASPROPOSTAS
Baixa cobertura da ESFBaixa cobertura da ESF
Relações de trabalho Relações de trabalho precáriasprecárias
Equipes não especializadas Equipes não especializadas ou capacitadas em SFou capacitadas em SF
Ampliar a cobertura, em busca Ampliar a cobertura, em busca da universalizaçãoda universalização
Residência Médica e RIS Residência Médica e RIS descentralizadasdescentralizadas
Capacitação com modelo Capacitação com modelo misto(presencial, EAD, misto(presencial, EAD, telesaúde)telesaúde)
ESF - ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
Ampliar média e alta Ampliar média e alta complexidadecomplexidade
Implementar 50 novas UPAs em cidades Implementar 50 novas UPAs em cidades com mais de 50 mil habitantes ou regiõescom mais de 50 mil habitantes ou regiões
Policlínicas de especialidades nas Policlínicas de especialidades nas regionaisregionais
Hospitais em todas macrorregionais com Hospitais em todas macrorregionais com resolutividaderesolutividade
Trabalho integrado com as universidades Trabalho integrado com as universidades na formação e capacitação para o SUS, na formação e capacitação para o SUS, incentivar os hospitais escolaincentivar os hospitais escola
RESUMORESUMO Financiamento tripartite adequadoFinanciamento tripartite adequado: o : o
RS rumo aos 12%!RS rumo aos 12%! Estado planejador e regulador do SUSEstado planejador e regulador do SUS: :
função estratégica!função estratégica! Gestão hierarquizada do SUSGestão hierarquizada do SUS: :
responsabilidades diferentes em níveis responsabilidades diferentes em níveis diferentes, tanto horizontal quanto vertical!diferentes, tanto horizontal quanto vertical!
Formato jurídico-institucional para a Formato jurídico-institucional para a gestão da saúdegestão da saúde: será aquele fruto do : será aquele fruto do diálogo, da negociação e do consenso, de diálogo, da negociação e do consenso, de acordo com os princípios da administração acordo com os princípios da administração pública, a realidade e as necessidades de pública, a realidade e as necessidades de cada região!cada região!
OBRIGADO!OBRIGADO!
A relação do Governo do Estado com as diferentes formas de Gestão em A relação do Governo do Estado com as diferentes formas de Gestão em SaúdeSaúde
Apresentação:Apresentação:Dr. Beto Grill – Vice-governador eleito do RSDr. Beto Grill – Vice-governador eleito do RS
Assessoria Técnica:Assessoria Técnica:Dr. Neio Lúcio Fraga Pereira – Diretor Superintendente Superintendente do GHCDr. Neio Lúcio Fraga Pereira – Diretor Superintendente Superintendente do GHCDr. Sami A. R. J. El Jundi – Assessor Técnico da diretoria do GHCDr. Sami A. R. J. El Jundi – Assessor Técnico da diretoria do GHC