A Responsabilidade Social Empresarial em Portugal · 2006-10-27 · Responsabilidade Social e da...

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A Responsabilidade A Responsabilidade Social Empresarial Social Empresarial

em Portugalem Portugal

Porto, 26 de Outubro de 2006Porto, 26 de Outubro de 2006Helena GonHelena Gonççalvesalves

[email protected]@porto.ucp.pt

SEMINSEMINÁÁRIORIO““A CERTIFICAA CERTIFICAÇÇÃO NO SECTOR DOS RESÃO NO SECTOR DOS RESÍÍDUOSDUOS””

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Quantos Somos?Quantos Somos?

11 bilião de pessoasbilião de pessoas 1,61,6 2,52,5 66 88 a a 1111

2050205019001900 200020001950195018001800

�Todos os anos a população aumenta 90 milhões de pessoas

�Em 2025, dois em cada três cidadãos viverão em grandes cidades, muitas das quais grandes metrópoles com mais de 10 milhões de habitantes… e mais de metade serão adolescentes

�Em 2010, 26 milhões de jovens da EU serão obesos e 20 mil poderão desenvolver diabetes tipo 2 (Fonte: International Jounal of Pediatric Obesity, 2006)

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Respostas da sociedadeRespostas da sociedade……19001900

ÉÉtica e negtica e negóócioscios

19721972

““TheThe LimitsLimits to to GrowthGrowth””

1987198719921992

Cimeira do RioCimeira do RioCimeira JoanesburgoCimeira Joanesburgo

0101

ComunicaComunicaççãoão DS na Europa para um mundo melhor: DS na Europa para um mundo melhor: EstratEstratéégia da UE em favor do DSgia da UE em favor do DS

Cimeira Europeia de LisboaCimeira Europeia de Lisboa

Livro VerdeLivro Verde Promover um quadro Europeu para a RSE Promover um quadro Europeu para a RSE

ComunicaComunicaççãoão da CE relativa da CE relativa àà RSE: RSE: um contributo das empresas para o DS um contributo das empresas para o DS

020220002000

EstratEstratéégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentgia Nacional para o Desenvolvimento Sustentáável (ENDS)vel (ENDS)

20052005 20102010

0606

20152015

0404

DDéécada da Educacada da Educaçção para o Desenvolvimento Sustentão para o Desenvolvimento Sustentáável (vel (EpDSEpDS))

Objectivo Objectivo estratestratéégico gico da UEda UE

Objectivos Objectivos

do Mildo Miléénionio

BusinessBusiness EthicsEthics

ComunicaComunicaççãoão: Implementa: Implementaçção da parceria para o crescimento e o emprego: ão da parceria para o crescimento e o emprego: tornar a Europa um ptornar a Europa um póólo de excelência em termos de RSElo de excelência em termos de RSE

““OurOur Comum Comum FutureFuture””

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Respostas de organizaRespostas de organizaççõesões……19971997 20012001 2003200320002000

20052005 20102010

0606

20152015

199919991991199119871987 040419921992

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A resposta de algumas organizaA resposta de algumas organizaçções ões portuguesasportuguesas

20022002 2005200520042004200320032001200120002000

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AGEGEAGEGE

• A ACEGE está actualmente empenhada em quatro grandes áreas de intervenção – ligação entre os associados; formação; reflexão; intervenção na sociedade portuguesa.

• Projecto para a elaboração de um CÓDIGO DE ÉTICA DOS EMPRESÁRIOS E GESTORES

• Edição definitiva – Outubro 2005• Mais de 500 empresários e gestores já

assinaram o Código de Ética da ACEGE• http://www.agencia.ecclesia.pt/pub/40/pdf/co

digo_etica.pdf

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QuercusQuercus

• A Quercus - Associação Nacional de Conservação da Natureza, foifundada a 31 de Outubro de 1985.

• É uma associação independente, apartidária, de âmbito nacional, sem fins lucrativos e constituída por cidadãos que se juntaram emtorno do mesmo interesse pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais e na Defesa do Ambiente em geral, numaperspectiva de desenvolvimento sustentado. Desde a sua fundação, a QUERCUS tem vindo a ocupar na sociedade portuguesa um lugar, simultaneamente irreverente e construtivo, da defesa das múltiplascausas da natureza e do ambiente.

• http://quercus.sensocomum.pt

• Estudo Quercus Ecofamílias: Como se gasta a energia no sector residencial?

• O programa EcoFamílias está a ser desenvolvido no âmbito do projecto EcoCasa (www.ecocasa.org) da responsabilidade da Quercus –Associação Nacional da Conservação da Natureza. Este programa está a acompanhar 30 famílias – as EcoFamílias –, num total de 82 pessoas, residentes nos concelhos de Lisboa, Oeiras e Sintra pretende avaliar os consumos energéticos no sector doméstico, para além de implementar medidas com vista à redução de consumos

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OIKOSOIKOS

• Fundada em 23 de Fevereiro de 1988, a OIKOS -Cooperação e Desenvolvimento é umaassociação sem fins lucrativos, reconhecida emPortugal e internacionalmente como ONGD -Organização Não Governamental para o Desenvolvimento.

• http://www.oikos.pt/

PROJECTO CONECTANDO_MUNDOS

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SAIR DA CASCASAIR DA CASCA

• A primeira empresa de consultoria em comunicação e responsabilidade social em Portugal.

• 10 anos de experiência.• A nossa missão: ajudar as empresas a construir as suas

relações com os seus diferentes públicos.

• www.sairdacasca.com

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Estudo: A PercepEstudo: A Percepçção da Responsabilidade ão da Responsabilidade Social em PortugalSocial em Portugal

• Contexto: falta de informação sobre a realidade do conceito em Portugal

• Metodologia qualitativa:entrevistas individuais em profundidade junto de responsáveis de topo da organização– Empresas;– comunicação Social;– ONG/Associações;– Entidades Governamentaise reuniões de grupo operativas (público-em-geral).

• 45 entrevistas em profundidade• 6 reuniões de grupo com um total de 51

participantes• A recolha de informação (Julho de 2003

e Janeiro de 2004)

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RSE PortugalRSE Portugal

• A RSE Portugal - Associação Portuguesa para a Responsabilidade Social das Empresas é uma associação sem fins lucrativos, fazendo parte de um conjunto de instituições europeias ligadas à CSR Europe.

• Focal point do Pacto Global das Nações Unidas.• Os seus associados são: Montepio Geral, Millenium BCP,

IBM, Select, Manpower, Microsoft, Portucel, Novartis, Novadelta, Jerónimo Martins, Ericsson, KPMG, Cushman& Wakefield, Intertek Labtest Portugal e Banco Espírito Santo.

• www.rseportugal.org

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CCóódigos de Condutadigos de Conduta

• Código de Ética para o Comércio e Serviços• Entre as várias vertentes abordadas no Código de Ética estão as

boas práticas comerciais relativas a concorrentes e fornecedores, tanto na dimensão competitiva como nos valores partilhados, o desenvolvimento pessoal dos colaboradores, a salvaguarda do meio ambiente, a solidariedade com as comunidades em que as empresas desenvolvem o seu negócio, e a relação com o Estado.

• A CCP instituirá um Conselho Nacional de Ética no Comércio e Serviços, visando lidar com situações de incumprimento reiterado das normas éticas deste Código.

• http://www.ccp.pt

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GRACEGRACE

• Associação sem fins lucrativos, foi formalmente criada em 2000 por um conjunto de empresas e entidades motivadas pela necessidade de apoiar a gestão empresarial no desenvolvimento de práticas social e ambientalmente responsáveis.

• Tem como missão o debate e a reflexão, a sensibilização, a construção de ferramentas de apoio àgestão e a promoção de actividades que ajudem as empresas a tornarem-se parceiros activos na construção de uma sociedade sustentável e justa.

• http://www.grace.pt/

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GRACEGRACE

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Iniciativa GRACE / Campanha Pobreza ZeroIniciativa GRACE / Campanha Pobreza Zero

• Adaptação do manual “O Compromisso das Empresas com as Metas do Milénio”, editado pelo Instituto Ethos.

• Exemplos de acções empresariais de responsabilidade social postas em prática em Portugal e nos países em desenvolvimento, por empresas nacionais: ALD Automotive, Ensul, Meci, GlaxoSmithKline, IBM, Nestlé, SAP, Unicer e Xerox

• São também apresentados casos de sucesso de iniciativas de empresas estrangeiras em países em desenvolvimento.

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As Empresas e os Objectivos de As Empresas e os Objectivos de Desenvolvimento do MilDesenvolvimento do Miléénionio

• Em Portugal, existe já um movimento da sociedade civil destinado a promover a divulgação dos Objectivos do Milénio e a mobilizar os vários agentes sociais para a acção em torno dos mesmos.

• A esta campanha – Pobreza Zero (www.pobrezazero.org) –, promovida inicialmente pela OIKOS, juntaram-se já milhares de cidadãos comuns, várias personalidades da vida artística e científica e muitas outras instituições representativas dos vários quadrantes da sociedade, entre as quais a GRACE.

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As Empresas e os Objectivos de Desenvolvimento do As Empresas e os Objectivos de Desenvolvimento do MilMiléénionio

De forma a informar e sensibilizar as empresas, a sociedade e o Governo quanto ànecessidade e urgência de se cumprirem os Objectivos do Milénio, foi criada voluntariamente pela Spirituc, um conjunto de oito ícones simbolizando os oitos ODM. Estes ícones acompanharão todas as acções levadas a cabo pela GRACE no âmbito da campanha Pobreza Zero.

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Como implementar projectos de Como implementar projectos de Voluntariado EmpresarialVoluntariado Empresarial

• O desenvolvimento e a sociedadecivil

• O voluntariado dentro e fora daempresa

• O voluntariado empresarial e a gestão das pessoas

• Como implementar programas de voluntariado empresarial

• Voluntariado – direitos e deveres• Práticas de sucesso• Anexos• Bancos locais de voluntariado

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WBCSD WBCSD –– World Business Council for Sustainable World Business Council for Sustainable DevelopmentDevelopment

WBCSD• originários de 30 países• 20 dos maiores sectores industriais

www.wbcsd.org

BCSD Portugal - Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável

• 1 Outubro 2001 / Iniciativa Sonae, Cimpor, Soporcel• 36 empresas portuguesas fundadoras• actualmente cerca de 80 empresas• Representa cerca de 25% PIB nacional

www.bcsdportugal.org

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BCSD Portugal BCSD Portugal -- Conselho Empresarial para o Conselho Empresarial para o Desenvolvimento SustentDesenvolvimento Sustentáávelvel

Objectivos

• Difundir e divulgar os princípios do desenvolvimento sustentável• Promover a articulação entre empresas, governo e sociedade civil,

em tudo o que diga respeito ao desenvolvimento sustentável• Desenvolver actividades de formação que conduzam à comunicação

eficaz dos princípios do desenvolvimento sustentável.• Definir projectos e recolher casos de estudo que ilustrem e

estimulem o desenvolvimento sustentável.• Participar e promover actividades específicas das empresas

portuguesas relacionadas com o desenvolvimento sustentável.

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• A última sondagem da GlobeScan a especialistas de Sustentabilidade indica o WBCSD como uma das organizações internacionais com um papel mais importante no âmbito do Desenvolvimento Sustentável, nos próximos cinco anos.

• Segundo o estudo, o WBCSD é apenas superado pela União Europeia. A sondagem é baseada em entrevistas com especialistas e grupos de interesse de todo o mundo ligados à Sustentabilidade. Entre as organizações internacionais referidas como catalisadoras da Sustentabilidade encontram-se a UNEP e a UNDP.

• Uma das clausulas exigidas aos membros é a publicação de um relatório ambiental num prazo de três anos após adesão, assim como os esforços para alargar a cobertura às três vertentes do desenvolvimento sustentável: económico, social e ambiental.

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PublicaPublicaççõesões

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PublicaPublicaçções: Parceriasões: Parcerias

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PrPréémios Nacionais e Europeus para mios Nacionais e Europeus para RelatRelatóórios de Sustentabilidaderios de Sustentabilidade

Regulamento1. Objectivo

A Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e um conjunto de organismos congéneres de outros catorze países europeus, atribuem anualmente os ‘ESRA – European Sustainability ReportingAwards’, destinados a premiar os melhores relatórios ambientais e de sustentabilidade, a nível europeu, tendo como objectivo incentivar as empresas a uma maior divulgação do deu desempenho em matéria de desenvolvimento sustentável.

2. CategoriasSão admitidos relatórios para concurso, em duas categorias:a) Melhor relatório ambientalb) Melhor relatório de sustentabilidadeAs empresas candidatas declararão em que categoria concorrem

3. Critérios de avaliaçãoNa avaliação dos relatórios serão tomadas em consideração as seguintes componentes:– Conteúdos– Declaração do presidente (ou gestor de nível equivalente)– Síntese de execução e indicadores chave– Perfil da empresa– Princípios contabilísticos e de relato– Visão estratégica– Estrutura de governação e sistemas de gestão– Desempenho

• http://www.cidadevirtual.pt/croc/index.html

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PrPréémios Nacionais e Europeus para mios Nacionais e Europeus para RelatRelatóórios de Sustentabilidaderios de Sustentabilidade

2003 – 6 candidaturas• 6 Melhor relatório ambiental2004 – 14 candidaturas• 7 Melhor relatório ambiental / 7 Melhor relatório de

sustentabilidade2005 – 17 candidaturas• 9 Melhor relatório ambiental / 8 Melhor relatório de

sustentabilidade

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RelatRelatóórios de Sustentabilidade em rios de Sustentabilidade em PortugalPortugal

Publicação - 2004• Barbosa & Almeida• BES• Brisa• Cimpor• Delta Cafés • EDP• Millennium bcp• Portugal Telecom• Somague• Vodafone• …

Publicação - 2005• AENOR• BES • Brisa• Cimpor• Delta Cafés • EDP• Hovione• Lipor• Metropolitano de Lisboa• Portugal Telecom• Solvay Portugal• Somague• Sonae Sierra• Sopol• Unicer• Vodafone• …

Publicação - 2006• Águas do Cavado• Águas do Douro e Paiva• Amorim Imobiliária• BES• Brisa• Delta Cafés• DHL Express• EDP• Millennium bcp• Unicer• REN• PT• Santander Totta• Sonae Sierra• Unicer• …

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APEE APEE –– AssociaAssociaçção Portuguesa de ão Portuguesa de ÉÉtica tica EmpresarialEmpresarial

• A APEE, por protocolo com o IPQ – Instituto Português da Qualidade, e enquanto ONS – Organismo Normalizador Sectorial, suporta e coordena o trabalho das Comissões Técnicas de Responsabilidade Social e Ética Empresarial, CT 164 e CT 165, em funcionamento desde Janeiro de 2005.

• http://www.apee.pt/

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Comissões TComissões Téécnicas e FERScnicas e FERS

• O objectivo de ambas as Comissões Técnicas é elaborar projectos de normas (referenciais ou guias de boas práticas) no âmbito da Responsabilidade Social e da Ética Empresarial, bem como acompanhar os trabalhos em desenvolvimento pelo ISO/TMB/WG SR (International Standard Organization / Technical ManagementBoard / Working Group on Social Responsibility).

• O Fórum de Ética e Responsabilidade Social – FERS, é um órgãodo ONS APEE, constituído apenas por instituições, com o objectivode funcionar como Mirror Committee do ISO/TMB/WG SR.

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CT 164 Responsabilidade socialCT 164 Responsabilidade social

• A Comissão Técnica 164 de Responsabilidade Social (RS), tendo em vista a elaboração de uma proposta de Norma Portuguesa de Responsabilidade Social– tem vindo a efectuar um levantamento de toda a temática que

envolve a RS (conceitos, âmbito, definições, modelos)– e análise dos referenciais, normas e guias já publicados, a nível dos

diferentes países e internacionalmente, considerados relevantes sobre esta temática.

– Acompanha ainda o desenvolvimento da norma ISO sobre RS (ISO 26000), a nível da ISO/TMB/WG SR.

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CT 165 CT 165 ÉÉtica empresarialtica empresarial

• A CT 165 de Ética Empresarial (EE) tem vindo a desenvolver uma norma portuguesa contendo linhas de orientação para o processo de elaboração e implementação de códigos de ética nas organizações.

• A CT 165 elaborou e está a implementar o seu próprio código de ética para poder aproveitar a experiência prática como fonte de conhecimento para o desenvolvimento do projecto de norma portuguesa.– Para tal, foram definidas a visão e a missão e identificadas as partes

interessadas (internas e externas) da CT.– Seguiu-se a definição do sistema de valores da Comissão e a

identificação de atributos quantificáveis do código de forma a permitir a sua avaliação.

– Foram depois discutidos os compromissos dos membros da Comissão,clarificados por exemplos de indicadores de problema.

– Para completar todo o processo, é necessário ainda discutir formas de implementação e verificação do código de ética, no entanto a primeira versão já se encontra terminada.

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• A ISO promove normas e actividades que favoreçam a cooperação nas esferas intelectual, científica, tecnológica e económica.

• Com sede em Genebra, estápresente em mais de 150 países, nos quais é representada por organismos nacionais de normalização.

• Em Maio 2001 inicia processo de reflexão sobre o tema responsabilidade social das empresas

• http://www.iso.org

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COPOLCO

SAG

Set. 2002 a Abr. 2004

Copolco

Report

STOCKHOLM CONFERENCE

Jun. 2004

SAG

Report

Maio 2001 a Jun. 2002

Processo de reflexão sobre o temaProcesso de reflexão sobre o tema

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ISO ISO GuidanceGuidance Standard Standard onon Social Social ResponsibilityResponsibility ISO 26000ISO 26000

• Após cerca de 3 anos de estudo, aprovou a elaboração de uma norma internacional de responsabilidade social: a ISO 26000

• ISO/TMB/WG SR (International Standard Organization / Technical Management Board / WorkingGroup on Social Responsibility)

• Publicação prevista em 2008: não será certificável nem será um sistema de gestão.• A sua finalidade será apresentar directrizes de responsabilidade social e orientar organizações

de diferentes tipos e natureza – pequenas, medias e grandes empresas, governos, organizações da sociedade civil, entre outras - a incorporá-las na sua gestão.

• Por ser aplicável a diversos tipos de organizações, e não somente às empresas, a ISO 26000 utilizará a terminologia responsabilidade Social (RS) e não responsabilidade social empresarial (RSE)

• Será consistente e não conflituante com normas ISO e outros documentos, tratados e convenções já existentes. A intenção é que se torne um documento guia de RS, capaz de orientar organizações em diferentes culturas, sociedades e contextos, para estimular a melhoria do desempenho e resultados.

• A ISO e a OIT assinaram um termo de entendimento, o Memorandum of Understanding (MoU), para a cooperação entre ambas ao longo do desenvolvimento dos trabalhos de construção da ISO 26000.

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• O processo é inovador dentro da ISO por ter como premissa a construção colectiva de conhecimento e a participação multistakeholder.

• Um dos seus destaques é a ampliação da participação das partes interessadas em geral excluídas de processos desta natureza – como trabalhadores, consumidores e ONG’S – historicamente elaboradores sobretudo por empresas e organismos de normalização.

• Partilha da liderança: país desenvolvido (Suécia) e país em desenvolvimento (Brasil)

• Actualmente conta com o envolvimento de cerca de 300 especialistas e diversos observadores, representantes de organizações D-Liaison e delegações nacionais compostas por seis categorias de stakeholders:– Indústria,– Consumidores,– Governo,– Organizações Laborais,– Organizações Não Governamentais, – Serviços, suporte, investigação e outroS


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ISO ISO GuidanceGuidance Standard Standard onon Social Social ResponsibilityResponsibilityISO 26000ISO 26000

Metodologia• O desenvolvimento dos textos é realizado por grupos de trabalho,

entre reuniões, através de e-mail. Cada grupo é coordenado e secretariado por cerca de 5 pessoas, das mais diversas categorias de stakeholder, englobando delegados dos países desenvolvidos e em desenvolvimento.

• Existem 6 grupos de trabalho, que desenvolvem conteúdos em duas vertentes, vertente estratégia, os primeiros 3 e vertente operacional, os restantes. GT 1 – FinanciamentoGT 2 - ComunicaçãoGT 3 – Procedimentos Operacionais

GT 4 – Âmbito, Contexto de RS e Princípios de RSGT 5 – Assuntos de RSGT 6 – Implementação da RS

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ISO ISO GuidanceGuidance Standard Standard onon Social Social ResponsibilityResponsibilityISO 26000ISO 26000

0. Introduction

1. Scope

2. Normative References

3. Terms and Definitions

4. The SR context in which

organizations operate

5. SR principles relevant to

organizations

6. Guidance on core SR

subjects/issues

7. Guidance for organizations

on implementing SR.

8. Annexes + Bibliography

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CronogramaCronograma

Project Milestones Projectstage time

Preparatory Registration of approved new work item 2005 1st Qstage

Committee Registration of Committee Draft 2006 2nd Qstage

Enquiry Registration of draft International Standard 2006 3rd Qstage

Approval Registration of final draft 2007 3rd Qstage International Standard

Publication Publication of International Standard 2008 1st Qstage

WEBSITE - www.iso.org/wgsr

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SA8000 SA8000 –– CertificaCertificaççõesões

Mar. 2003 236 Out. 2004 349 Mar. 2004 492 Mar. 2005 655 Dez. 2005 881

China 43 18% Itália 76 22% Itália 136 28% Itália 192 29% Italy 324 37%

Itália 38 16% China 49 14% Brasil 62 13% Brasil 94 14% India 125 14%

Brasil 29 12% Brasil 49 14% Índia 66 13% China 94 14% China 119 14%

India 25 11% Índia 43 12% China 57 12% Índia 93 14% Brazil 87 10%

Paquistão 11 5% Vietname 25 7% Paquistão 36 7% Paquistão 45 7% Pakistan 52 6%

Vietnam 18 8% Paquistão 22 6% Vietname 28 6% Vietname 32 5% Vietnam 30 3%

Tailândia 8 3% Tailândia 9 3% Turquia 10 2% Espanha 12 2% Thailand 16 2%

Turquia 7 3% Turquia 8 2% Tailândia 9 2% Turquia 10 2% Spain 12 1%

Polónia 5 2% Polónia 6 2% Polónia 9 2% Tailândia 10 2% Turkey 9 1%

França 4 2% Espanha 6 2% Espanha 9 2% Polónia 9 1% Poland 8 1%

Grecia 4 2% França 5 1% Indonésia 7 1% Indonésia 9 1% Sri Lanka 8 1%

Filipinas 4 2% Coreia 4 1% Suiça 6 1% Suiça 7 1% Switzerland 7 1%

Corea 3 1% Grécia 4 1% Grécia 5 1% Grécia 5 1% Indonesia 6 1%

Espanha 3 1% Filipinas 4 1% França 5 1% França 5 1% Philippines 6 1%

UK 3 1% UK 3 1% Coreia 4 1% Filipinas 5 1% Argentina 5 1%

USA 3 1% USA 2 1% Filipinas 4 1% Coreia 4 1% Greece 5 1%

Bangladesh 1 0,42% Costa Rica 2 1% UK 3 1% UK 3 0% Israel 4 0%

... Bangladesh 2 1% USA 2 0% USA 3 0% Korea 4 0%

Argentina 2 1% Costa Rica 2 0% Costa Rica 2 0% Taiwan 4 0%

... Bangladesh 2 0% Bangladesh 2 0% UK 4 0%

... Portugal 1 0,42% ... Portugal 1 0,42% Argentina 2 0% Argentina 2 0% Belgium 3 0%

... Portugal 2 0,8% ... Portugal 2 0,8% Costa Rica 3 0%

France 3 0%

USA 3 0%

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SA8000 SA8000 –– CertificaCertificaçções em Portugalões em Portugal

“É a primeira empresa do Universo DHL a obter a certificação SA 8000A DHL Express Portugal acaba de obter o certificado de Responsabilidade Social SA 8000, atribuído pelo organismo certificador BVQI, tornando-se assim a primeira empresa do Universo DHL a obter tal certificação. “

Cooperativa dos Proprietários de FarmáciaBento Pedroso Construções, SA. - BPC,

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Estudo Gestão Estudo Gestão ÉÉtica e Responsabilidade tica e Responsabilidade Social das EmpresasSocial das Empresas

• AEP, Universidade de Aveiro e Universidade Católica

• similar ao levado a cabo em Espanha pela Forética - “Informe Forética 2002, Situação em España”

• Desafio do Livro Verde• Gestão Ética e Responsabilidade Social das

Empresas – Um estudo da situação portuguesa (Arménio Rego, José Manuel Moreira, Claúdia Sarrico)

• A recolha de informação (Set e Out de 2002)

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Amostra e procedimentosAmostra e procedimentos

• tradução do questionário• Envio a dirigente máximo• 123 empresas (1500 empresas)• 54% com <100 trabalhadores• 18.3% sexo feminino (33%)• 36.8% idade entre 36 a 45 anos• sectores e áreas diversos

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ÁÁreas envolvidasreas envolvidas

• Presença e importância concedida aos Códigos de Conduta

• Relação da empresa com os stakeholders – partes interessadas

• O Papel da União Europeia• Razões para as empresas assumirem RSE• Métodos de avaliação da eficácia da RSE

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Algumas reflexõesAlgumas reflexões

A RSE tem vindo a adquirir > estatuto:• Empresas

– Códigos de Conduta, certificações ambientais, objectivos sociais

– Iniciativas de Voluntariado Empresarial• Media e Opinião Pública• Livros e actas de congressos• Universidades e Escolas• Dirigentes estão mais sensibilizados • Incorporação nas Estratégias, decisões e acções• Assunção de responsabilidades• Actuação Entidades Públicas sofrível• Vaidade ética• Fomento de RSE pela CE• Eventuais perdas de competitividade

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RSE RSE -- Estado da Arte em Portugal 2004Estado da Arte em Portugal 2004

• Este relatório é o primeiro dos produtos a conceber no âmbito do Projecto “CSR/SME – PromotingCorporate Social Responsibility in Small and MediumSize Enterprises”, um projecto europeu desenvolvido com o apoio do Programa Leonardo da Vinci, promovido pelo CECOA e tendo como países parceiros a Áustria, a Estónia, a Itália, a Holanda e a Hungria. O projecto decorre até final de 2005.

• O objectivo deste trabalho foi a recolha e sistematização de informação útil para as fases seguintes do projecto nomeadamente ao nível dos dados caracterizadores da realidade da RSE em Portugal, motivações das empresas, oportunidades e obstáculos ao seu desenvolvimento, tendo o período de recolha de dados decorrido até Maio de 2004.

• Este relatório é a edição, em português, do relatório produzido na língua inglesa e que conjuntamente com os relatórios dos restantes países que compõem a parceria deste projecto e com um relatório síntese e comparativo entre as realidades dos diferentes países, constitui o relatório final sobre o “Estado da Arte” da Responsabilidade Social das Empresas (RSE) nos países pertencentes à parceria.

http://www.cecoa.pt/homepage.asp

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SUMSUMÁÁRIO EXECUTIVORIO EXECUTIVO

• Portugal aparece em 21.º lugar no “National Corporate Responsibility Index 2003”publicado pela AccountAbility, atrás de todos os restantes países da EU 15 à excepção da Grécia e imediatamente à frente do Japão e dos EUA.

• Em Março de 2000, o Conselho Europeu aprovou a “Agenda de Lisboa 2010”, uma estratégia para a renovação económica, social e ambiental da UE. De então para cá, apareceram no país novas organizações dedicadas à RSE e o interesse pelo tema registou um aumento significativo. Este tópico está agora a emergir como disciplina autónoma dentro da gestão, mas ainda continua a ter um nível baixo de prioridade para a maioria dos empresários e gestores portugueses.

• Os relatórios sociais e ambientais são escassos. O impacto real das políticas e programas raramente é medido e o business case da RSE ainda não é aceite pela maioria dos decisores. Algumas das grandes empresas começam a integrar a RSE nas suas estratégias de negócio, assumindo um papel muito mais activo neste campo e comprometendo-se, para além das exigências legais, no campo social e ambiental. Nessas empresas, a gestão de topo, a gestão de recursos humanos, as relações públicas e o marketing são normalmente os departamentos que se encarregam do assunto.

• De acordo com um estudo realizado pela MORI para a CSR Europe em meados de 2000, em Portugal, o conceito de RSE ainda não é do conhecimento do cidadão comum. No entanto, 66% são da opinião que as empresas deviam dar mais importância ao assunto, 20% recomendariam a outros as empresas socialmente responsáveis, 70% admitem que o compromisso de uma empresa com responsabilidade social poderia influenciar as suas decisões de compra e cerca de um terço estaria disponível para pagar mais por um produto social e ambientalmente responsável.

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• Em Dezembro de 2002, a Novadelta tornou-se a primeira empresa portuguesa a obter a certificação de responsabilidade social SA 8000 e desde então tem vindo a ser reconhecida como estudo de caso e exemplo de boas práticas, a nível internacional, na indústria do café.

• Em Janeiro de 2003, o Conselho Económico e Social publicou um importante parecer de iniciativa sobre a RSE. Ao longo do ano, o assunto foi tema de capa da revista “Exame” por duas vezes, a primeira das quais publicou, em dossier, um Guia contendo uma lista de empresas socialmente responsáveis e uma descrição dos seus principais projectos sociais e ambientais. Em Maio, realizou-se a conferência do road-show da CSR Europe, organizada pela recém criada Associação RSE Portugal. Ao longo do ano, ocorreram cerca de 20 eventos relacionados com o tema, que mobilizaram cerca de 2.500 participantes – um número sem precedentes – e surgiram os primeiros estudos locais sobre RSE.

• O marketing relacionado com causas ainda é relativamente jovem, mas está a crescer a bom ritmo.

• Há poucos produtos disponíveis com o rótulo ecológico europeu (um total de 43, de 18 empresas distintas, dos quais apenas 8 fabricados em Portugal, por 4 empresas) e nenhum rótulo social.

• A economia paralela é significativa e em 2003, Portugal classificou-se em 25.º lugar (o mesmo do ano anterior) no Índice de Percepção de Corrupção publicado pela TransparencyInternational, acima da Itália e da Grécia, bem como de todos os novos países membros EU.

• Portugal mantém-se na cauda da tabela da UE 15 em alguns indicadores importantes, tais como o rendimento per capita, produtividade, escolaridade, formação ao longo da vida e taxa de mortalidade nos acidentes de trabalho. Em matéria de escolaridade, Portugal aparece mesmo em último lugar da UE 25. Tendo em conta esta situação particular, a vertente interna da RSE assume ainda maior importância do que noutros países da UE.

@ Helena Gonçalves


• A legislação ambiental portuguesa é muito avançada, mas o nível de incumprimento ésignificativo. Apesar de ter assinado o Protocolo de Kyoto, Portugal está longe de ser um país modelo, a nível europeu, em matérias tais como o controlo do efeito de estufa, a poluição dos rios e a reciclagem dos resíduos sólidos urbanos e industriais. No final de 2003, 243 empresas tinham a certificação ISO 14001 e 14 estavam registadas no Eco Management Auditing Scheme (EMAS), uma performance modesta no contexto europeu.

• Para além de algumas multinacionais, poucas empresas portuguesas publicam declarações escritas de visão e valores, missão, princípios de negócio e códigos de conduta.

• Em Portugal, não existem Fundos Éticos e apenas três empresas estão listadas em índices bolsistas sociais.

• De acordo com um estudo publicado no relatório 2002/No 4 do Observatório Europeu das PMEs dois terços das PMEs portuguesas praticam alguma forma de RS externa, embora a maioria o faça de modo informal e sem lhe dar esse nome. A cultura e o desporto são as principais actividades apoiadas, seguidas pela saúde e pela assistência social. Os donativos, em dinheiro ou em espécie, são a forma de apoio mais popular. Portugal tem mesmo a mais elevada taxa de donativos da Europa, apesar de estes serem habitualmente feitos numa base casuística e irregular.

• As práticas de voluntariado empresarial são escassas e concentram-se nas empresas de maior dimensão.

@ Helena Gonçalves


• De acordo com a mesma fonte, os principais motivos para que as PMEs sejam socialmente activas são a ética e a melhoria das relações com a comunidade e os poderes públicos. Os principais benefícios identificados são a melhoria das relações com a comunidade e os poderes públicos (40%, o valor mais elevado da UE 15) e o aumento da lealdade dos clientes, mas muitas empresas (36%) não foram capazes de identificar nenhum benefício concreto. Os obstáculos apontados à RSE externa são a falta de informação (sobretudo nas empresas mais pequenas), seguida pela falta de tempo e a consideração de que, esta, não tem relação com o negócio. A falta de fundos de tesouraria também é apontada como um obstáculo, principalmente nas empresas de menor dimensão.

• No que respeita ao ambiente, o cumprimento da lei, a poupança de custos, a melhoria da imagem e a pressão dos clientes são as principais motivações para que as empresas actuem de forma responsável. Os principais obstáculos são a falta de recursos humanos e financeiros, a atitude e cultura das empresas e a falta de informação.

• A atitude, de uma maneira geral, e a falta de informação sobre os assuntos, em particular, aparecem como denominador comum em matéria de responsabilidade social e ambiental das empresas, sobretudo ao nível das PMEs.

• Esta conclusão reforça a importância da implementação de campanhas de informação sobre RSE em Portugal, bem como a necessidade da elaborar conteúdos formativos e promover acções de formação nestas áreas, destinadas a empresários e dirigentes, principalmente das PMEs, aos organismos do Estado e ao terceiro sector.

@ Helena Gonçalves

CorporateCorporate GovernanceGovernance

• Recomendações da CMVM sobre o Governo das Sociedades Cotadas• Relatório do Governo das Sociedades - Filosofia «comply or

explain»• Instituto Português de Corporate Governance – 05/2004

– 130 empresários, gestores, juristas e académicos;– “Dar à sociedade civil e às pessoas que na sociedade civil maior

capacidade têm, mercê da sua actividade, a oportunidade de criar um fórum de discussão, uma plataforma de análise e debate sobre o Governo das Sociedades”;

– “contribuir para o aperfeiçoamento das práticas de gestão seguidas em Portugal”

• www.ipcg.pt

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CorporateCorporate GovernanceGovernance

• “A corporate governance tem sido objecto de um forte interesse público devido à sua aparente importância para a saúde económica das empresas e da sociedade em geral. No entanto, o conceito não se encontra ainda bem definido, já que, potencialmente, abraça um vasto número de fenómenos económicos distintos. Como resultado, pessoas diferentes avançaram diferentes definições que reflectem, basicamente, os seus interesses particulares na matéria. É difícil pensar que esta "desordem" venha a esclarecer-se no futuro, pelo que a melhor forma de definir o conceito seja talvez oferecer uma pequena lista das diferentes definições, ao invés de nos cingirmos a uma apenas”

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LivroLivro BrancoBranco de Corporate Governance de Corporate Governance ememPortugal Portugal

• A primeira parte faz um percurso peladoutrina e pelos grandes conceitos.

• A segunda parte dá uma panorâmica sobre o estádio que as dez maiores empresas da bolsaportuguesa revelam presentemente, emmatéria de adopção de boas práticas de corporate governance.

• Finalmente, em resultado do estudo de diversos códigos de conduta de diferentesjurisdições e de apreciação das tendênciasque internacionalmente se desenham namatéria, é apresentado um conjunto de recomendações sobre o governo das sociedades cotadas, as quais revelam, também, uma preocupação de adequação àrealidade portuguesa.

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RevistaRevista ImpactusImpactus

Conselho Editorial António Nogueira Leite, UNL - Faculdade de Economia Charles Buchanan, administrador da FLAD Carlos Borrego, Universidade de Aveiro Clara Cidade Lains, directora de Info-Exclusão e Necessidades Especiais da Fundação Portugal Telecom Constança Peneda, analista em sustentabilidade Fernando Ribeiro Mendes, presidente da RSE e professor no ISEG Francisco de la Fuente Sánchez, presidente do BCSD Portugal João Carvalho, Dep. de Desenvolvimento Sustentável, NOVADELTA João Reis, presidente do GRACEJoão Soares, assessor da administração do grupo PortucelSoporcelJoanaz de Melo, professor na FCT Jorge Rocha de Matos, presidente do Conselho Geral da Associação Industrial Portuguesa José Delgado Domingos, professor no IST José Eduardo Martins, deputado Luís Leal, director-geral da Associação da Indústria PapeleiraMário Melo Rocha, prof. Univ. Católica / advogado Simmons&Simmons Rebelo de SousaPaulo Ferrão, professor no ISTTobias Webb, editor da revista inglesa mensal Ethical Corporation

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PPóóss--graduagraduaçção Gestão das Organizaão Gestão das Organizaçções e ões e Desenvolvimento SustentDesenvolvimento Sustentáávelvel

• A busca do desenvolvimento sustentável, nos seus três pilares, económico, social e ambiental, constitui uma vaga de fundo, envolvendo todos os países e, dentro deles, toda a sociedade.

• A construção da sustentabilidade é um desafio que compromete o Estado (Governo e Autarquias Locais), a Sociedade Civil, nomeadamente as ONG’s, e as empresas. A preocupação do mundo empresarial com o ambiente e a responsabilidade social tem ganho uma expressão crescente. Mas, na linha do que defende Michael Porter, a sustentabilidade deve ser vista como um factor que “incrementa a competitividade interna” e, mesmo, como uma oportunidade de negócio. Assim, não deveráconstituir um constrangimento causador de erosão do valor das empresas. A Pós-graduação em Gestão das Organizações e Desenvolvimento Sustentável (PGODS) tem como visão o carácter imperioso da construção de uma economia competitiva num mundo sustentável.

• Vocacionado para a formação de executivos na área da gestão das organizações, este programa pretende dotar os formandos com os conhecimentos das mais modernas teorias e das melhores práticas sobre a sustentabilidade e as suas relações com as empresas e a economia

• http://www.porto.ucp.pt/feg/pg/pg_gestao_organizacoes_desenvolvimento_sust/

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PrPréémiosmios

• Prémio americano, europeu e português:“As melhores empresas para trabalhar”

• Prémio “Igualdade é Qualidade”;• Prémio “Empresa Mais Familiarmente Responsável”;• Prémio “Cidadania para Empresas e Organizações”;• Prémio “Prevenir Mais, Viver Melhor No Trabalho• Prémio de Inovação IMHOTEP – “Boas Práticas de

Prevenção na Construção”• Prémio Europeu da Actuação Responsável

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““As melhores empresas para se trabalharAs melhores empresas para se trabalhar””

• génese nos EUA há cerca de 20 anos • publicação, pela revista Fortune, desde 1998, das “melhores”

• 100 Best Companies to Work for in Americahttp://www.greatplacetowork.com/

• 50 Best Workplaces in the United Kingdomhttp://www.greatplacetowork.co.uk/

• “20 melhores empresas para trabalhar Portugal”http://www.greatplacetowork.pt/gptw/index.php

Great Place to Work®

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As As DimensõesDimensões do Great Place to Workdo Great Place to Work®®

• Credibilidade significa que os superiores comunicam regularmente com os seus colaboradoressobre o rumo e os planos da empresa - e solicitam as suas ideias. Implica coordenar as pessoas e os recursos de modo eficiente e eficaz, para que os funcionários saibam como o seu trabalhoestá relacionado com os objectivos da empresa. É a integridade que a gestão traz ao negócio. Para ser credível, as palavras têm de estar de acordo com as acções.

• Respeito implica disponibilizar aos colaboradores o equipamento, os recursos e a formação, necessários à realização do seu trabalho. Significa apreciar o bom trabalho e os esforços extra. Pressupõe chegar aos colaboradores e torná-los parceiros nas actividades da empresa, promovendo um espírito de colaboração em todos os departamentos, fomentando um ambientede trabalho seguro e saudável. O respeito significa que o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é uma prática, não um slogan.

• A Imparcialidade, reflecte-se numa organização justa na partilha do sucesso económico, sendopartilhado de forma equitativa através de programas de compensação e benefícios. Todos têmoportunidades iguais de reconhecimento. As decisões de recrutamento e de promoção sãotomadas de modo imparcial e procura-se anular a discriminação, recorrendo a processos clarosde análise de disputas. Para ser justo, é preciso ser correcto.

• Orgulho e Camaradagem As duas dimensões finais do Modelo dizem respeito às relações no local de trabalho entre os colaboradores e o seu emprego/empresa (Orgulho) e às relaçõesentre o colaborador e os colegas (Camaradagem).

CONFIANÇA

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Como Tornar-Se um Great Place To Work®?• Qualquer empresa pode tornar-se num Great Place To Work®!• A nossa abordagem baseia-se em mais de 20 anos de pesquisa - a

confiança entre gestores e colaboradores define-se como a característica das melhores empresas para trabalhar.

• A chave da nossa definição de excelente empresa para se trabalhar- um local onde os colaboradores "acreditam nas pessoas paraquem trabalham, têm orgulho no que fazem e gostam das pessoas com quem trabalham" –

• é a ideia de que a qualidade dos ambientes de trabalho pode ser avaliada através da qualidade de três relações inter-ligadas:– A relação entre os gestores e os colaboradores. – A relação entre os colaboradores e os seus empregos/empresas. – A relação entre colaboradores

• http://www.greatplacetowork.pt/gptw/index.php


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• 2002, a revista Exame publicou “20 melhores empresas para trabalhar Portugal”:DHL; Bristol Myers Squibb, Accenture, Deloitte Consulting, Microsoft, Diageo, Peugeot,Europcar, Deloitte & Touche,BP, SAS, Novabase, Mapfre, Somague, AstraZeneca, TNT, Real Seguros, IBM, Mary Kay, Jazztel

• 2003, a revista Exame publicou “10 melhores empresas em Portugal” – As Empresas com CoraçãoAuchan, BP, DHL, HP, HUF, IBM, Novadelta, Siemens, Somague, Xerox37 projectos sociais mais relevantes

• 2004, a revista Exame publicou “20 melhores empresas para trabalhar Portugal”BP, Mapfre, DHL, TNT, Microsoft, Merck Sharp & Dohme, Somague, Astrazeneca, RelaSEguros, Jazztel, Huf Portuguesa, Shell, Diageo, Ericsson, Peugeot, SAS, Mahle, Unisys, Deloite, Europcar

• 2005, a revista Exame publicou “20 melhores empresas para trabalhar em Portugal”Microsoft, BP, Mapfre, Bristol, Procter & Gamble, Real Seguros, Diageo, General Electric, Johnson & Johnson, Somague, Merck Sharp & Dohme, Huf, Jazztel, Deloite, Jaba, Danone, Eurest, Ericsson, SAS, Auto-Sueco

• 2006, Jornal Público publicou “25 melhores empresas para trabalhar Portugal”:Amgen Biofarmacêutica, Microsof, Mapfre, HUF Portuguesa, Real Seguros, RocheFarmacêutica Química, General Electric, Liberty Seguros, Martifer, Janssen-CilagFarmacêutica, Unicer, Somague Engenharia, PriceWaterhouseCoopers, Auto-Sueco, AxaSeguros, Lusitânia Seguros, Medtronic Portugal, Diageo, Unisys, Deloitte, Mahle – Comp. de Motores, José Júlio Jordão, Compal, Schenker Transitários, Man – Veículos Industriais

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CITE CITE –– Comissão para a Igualdade no Trabalho e no EmpregoComissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego

• http://www.cite.gov.pt/

• A CITE é uma entidade criada em 1979 para combater a discriminação e promover a igualdade de oportunidades e de tratamento entre mulheres e homens no trabalho, no emprego e na formação profissional, tanto no sector público como no sector privado, conforme previsto na Constituição e nas leis. É tutelada pelo Ministro da Segurança Social e do Trabalho e pelo Ministro da Presidência e composta por representantes governamentais e de parceiros sociais.

@ Helena Gonçalves

O PrO Préémio mio ““IGUALDADE IGUALDADE ÉÉ QUALIDADEQUALIDADE””

• É uma distinção de prestígio que tem como objectivo estratégico combater a discriminação e promover a igualdade entre homens emulheres no trabalho, no emprego e na formação profissional.

• http://www.cite.gov.pt/Iguald_Qualid/Inicial.htm

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As prioridades, os objectivos e as metas são:As prioridades, os objectivos e as metas são:

• Combater a segregação no mercado de trabalho; • Reduzir as desigualdades nos ganhos médios mensais entre as

mulheres e os homens; • Reduzir o diferencial entre as taxas de desemprego das mulheres e

dos homens; • Melhorar a qualidade das condições de trabalho; • Criar as condições para progressos na contratação colectiva; • Aumentar a participação das mulheres na formação profissional

qualificante; • Apoiar o emprego das mulheres; • Valorizar competências adquiridas em contexto profissional, familiar

e social; • Introduzir na cultura das organizações, designadamente das

empresas, a ideia de que a conciliação da vida profissional e familiar é um direito e um dever dos trabalhadores e das trabalhadoras;

• Generalizar a sensibilização à igualdade de oportunidades.

@ Helena Gonçalves

Visa tambVisa tambéém:m:

• Distinguir as empresas e entidades que realizam ou promovem acções positivas na área da igualdade e da qualidade no trabalho e no emprego para homens e para mulheres;

• Divulgar casos e medidas exemplares de diferente tipo que tenham sido desenvolvidas neste âmbito pelas empresas e entidades, informando e sensibilizando pela positiva gestores e público em geral para a natureza dessas medidas e para a importância destes domínios;

• Promover nas empresas e entidades a adopção de medidas concretas que visem a melhoria da qualidade e a igualdade de oportunidades entre mulheres e homens no emprego e no trabalho, nomeadamente no que serefere à conciliação entre vida profissional e vida familiar e pessoal, dando cada vez mais visibilidade a estes factores e às empresas e entidades que integram esses objectivos na sua gestão global;

• Criar exigência junto do público consumidor no sentido da preferência por produtos e serviços realizados com qualidade total, o que implica o cumprimento da legislação aplicável em matéria de igualdade deoportunidades entre mulheres e homens.

@ Helena Gonçalves

EmpresasEmpresas premiadas em 2003premiadas em 2003

• Friedrich Grohe Portugal, Componentes Sanitários, Ldawww.grohe.pt

• Menções Honrosas

• Luízes Representações, Ldawww.luizes.com

• Grafe – Publicidade, Ldawww.grafe.pt

• ADE– Associação para o Desenvolvimento e Empregowww.ade.pt

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• Caixa de Crédito Agrícola Mútuo de Mafra, [email protected]

• Texto Editora, Ldawww.te.pt

• Menções Honrosas

• Espaço T – Associação para Apoio à Integração Social e Comunitáriawww.espacot.pt

• Nestléwww.nestle.pt

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• Opel Portugal, Comércio e Indústria, S.A. www.opel.pt

• Serviços Municipalizados de Água e Saneamento da Camâra Municipal de Loures [email protected]

• Menções Honrosas• Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz

www.carmim.online.pt• EBAHL – Equipamentos Bairros Históricos de Lisboa, E.M.

www.ebahl.pt• Farmácia Barreiros

[email protected]• GRAFE – Publicidade, Lda

www.grafe.pt• RES – Prestação de Serviços Comerciais, S.A.

www.resportugal.com

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• Bruno [email protected]

• Caixa Económica Montepio Geralwww.montepiogeral.pt

• [email protected]

• Salvador Caetanowww.salvador-caetano.pt

• Menções Honrosas• A. Silva Matos Metalomecânica, S.A.

www.asilvamatos.pt• Radiotelevisão Portuguesa, S.A.

www.rtp.pt• TAP Air Portugal, S.A.

www.tap.pt• Tavares de Oliveira - Assessores e Consultores de Empresas,

[email protected]

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PrPréémio Empresa Mais Familiarmente Responsmio Empresa Mais Familiarmente Responsáávelvel

• Apostar nas empresas que conciliem trabalho e família• Diário Económico, AESE, Deloitte e Central de Comunicação• O objectivo é distinguir as empresas pelas suas acções de apoio às

famílias e pelas medidas adoptadas para favorecer a conciliação entre a vida no trabalho e na família: Políticas de Flexibilidade do Tempo; Políticas de benefícios sociais: Políticas empresariais de apoio profissional ao trabalhador; Políticas de serviços que tenham como objectivo reduzir a carga de trabalho extra-laboral do empregado.

@ Helena Gonçalves

PrPréémio Empresa Mais Familiarmente Responsmio Empresa Mais Familiarmente Responsáável vel 20042004--20052005

• Podem candidatar-se ao Prémio Empresa Mais Familiarmente Responsável toda e qualquer empresa, seja qual for o seu estatuto jurídico, que se encontre na lista das 1.000 maiores empresas a operar em Portugal, ou mesmo candidaturas espontâneas apresentadas por empresas portuguesas, cuja dimensão/importância no panorama empresarial português seja considerada relevante pelo Comité de Acompanhamento de atribuição do Prémio.

• As políticas e medidas utilizadas devem estar em funcionamento há pelo menos 1 ano, anteriormente à data da candidatura, sendo objecto de validação por parte do corpo técnico da AESE.

• O convite inicial foi feito a 900 empresas, no final contabilizaram-se apenas 6%, ou seja 54 empresas

• O estudo foi dirigido por Fátima Carioca, da AESE, e envolveu assuntos como as mulheres no trabalho, horários, modalidade de licença, modalidades de trabalho àdistância, serviços relativos ao atendimento de filhos pequenos e idosos, serviços familiares, serviços de apoio e muitos outros factores de responsabilidade social dentro de uma empresa.

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PrPréémio Empresa Mais Familiarmente Responsmio Empresa Mais Familiarmente Responsáávelvel

2005• 54 candidatas• PT, na categoria de grande empresa• IBM, na qualidade de média empresa,• Têxteis Nortenha, Menção Honrosa

http://www.aese.pt

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54 empresas54 empresas97000 colaboradores97000 colaboradores

Auto Sueco

Avibom

Avis - Itelcar

BCP

CCAM - Barcelos

CCAM - Mafra

Confiauto

Construcções Caves de Gaia

Construções Gabriel A.S. Couto

Cooperativa Agricola Barcelos

CTT

Dan Cake Portugal

DHL

Domingos Silva Teixeira

Edimpresa

EDP

EFACEC Capital

El Corte Ingles

Microsoft

Neopul S.A.

Novopca

OctaPharma

OPCA

OTIS Elevadores

Paginas Amarelas

Pavia

Portugal Telecom

Procter & Gamble

Promontório Arquitectos associados

Radio Renascença

SAP Portugal

Soltour

Sopol

Tap - Air Portugal

Tiba - Comércio e industria de materiais de construção

Empresa Textil Nortenha

Engigás

Ericsson Telecomunicações

Eusébios & Filhos SA

Ferpinta

Galp Energia

GE Consumer Finance

Grupo Luís Simões

Grupo Trivalor

HP - Hewlett-Packard

Huf

IBM Portuguesa

INCM

Johnson Diversey

Lactogal

LisboaGás

Mapfre Seguros

Merck

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PrPréémio Empresa Mais Familiarmente Responsmio Empresa Mais Familiarmente Responsáável vel 20062006

2005/06• 62 candidatas• UNICER, na categoria de grande empresa• Microsoft, na qualidade de média empresa• Huf Portuguesa - Fábrica de Componentes para o Automóvel,

Menção Honrosa

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• Relativamente a 2005, houve mais empresas a responder ao inquérito, e 29 das organizações reincidentes demonstraram uma evolução na implementação de políticas familiarmente responsáveis.

• Entre as medidas que beneficiam a qualidade de vida dos colaboradores, a flexibilidade de horário é a mais vulgarizada. Também se salientam as modalidades de licença concedidas por cada empresa, os serviços de acompanhamento de filhos e idosos, os apoios ao serviço doméstico e a possibilidade de trabalho à distância, entre outros, segundo a criatividade das organizações e dos próprios colaboradores.

• http://www.aese.pt/AESE_P06.aspx?cmnu=Root_PREMIOS&cat=Root_PREMIOS_EmpresaMaisFamilarmenteResponsavel&prod=A000000000016859

PrPréémio Empresa Mais Familiarmente Responsmio Empresa Mais Familiarmente Responsáável vel 20062006

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PrPréémio mio CIDADANIA PARA EMPRESAS E ORGANIZACIDADANIA PARA EMPRESAS E ORGANIZAÇÇÕES ÕES

• AESE, PricewaterhouseCoopers e Exame. • objectivo premiar as empresas a nível: económico (Governance);

ambiental (políticas implementadas, gestão de impactes, contabilidade e desempenho) e social (medidas aplicadas, gestão dos aspectos internos e relação com a comunidade e resultados).

• Questionário com base na metodologia da Sustainable Asset Management(SAM), parceira do DJSI

• 11 elementos do juri• Inscrição: 61 empresas e 36 organizações• Completaram processo: 20 empresas e 11 organizações

• http://www.aese.pt/AESE_P06.aspx?cmnu=Root_PREMIOS&cat=Root_PREMIOS_CidadaniaparaEmpresaseOrganizaoes&prod=A000000000017032

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PrPréémio mio -- 2006 2006 CIDADANIA PARA EMPRESAS E ORGANIZACIDADANIA PARA EMPRESAS E ORGANIZAÇÇÕESÕES

10 melhores EMPRESAS• AUCHAN• BCP• EDP• EFACEC• IBM• PT• TNT• UNIVER• VALORSUL• VODAFONE

5 melhores ORGANIZAÇÕES• CEV – Associação Criança e Vida• ASCUDT – Associação Sócio-Cultural dos

Deficientes de Trás-os-Montes• Banco Alimentar• Fundação Cebi• SCMCM – Santa Casa da Misericórdia de

Campo Maior

Suplemento Exame de Junho 2006

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Instituto de Desenvolvimento e InspecInstituto de Desenvolvimento e Inspecçção das Condião das Condiçções de ões de Trabalho (IDICT)Trabalho (IDICT)

O IDICT desenvolve a sua actividade nas áreas da promoção e avaliação das condições de trabalho, estando esta orientada pelos seguintes eixos de acção:

• Constituir-se como polo dinamizador da Rede Nacional de Prevenção de Riscos Profissionais;

• Elaborar e implementar programas de desenvolvimento do Sistema Nacional de Prevenção de Riscos Profissionais;

• Promover no âmbito da Prevenção de Riscos Profissionais: – O desenvolvimento, divulgação e aplicação dos conhecimentos científicos e

técnicos; – A formação especializada de técnicos e representantes dos empregadores e dos

trabalhadores; – A definição de regimes, sistemas e metodologias necessárias; – O desenvolvimento da informação técnica; – O desenvolvimento de redes de informação nacionais; – A articulação com as redes de informação da União Europeia e da OIT; – O desenvolvimento de programas de acção; – A gestão de sistemas de notificação, autorização e qualificação.

• http://www.idict.gov.pt

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Instituto para a SeguranInstituto para a Segurançça, Higiene e Saa, Higiene e Saúúde no de no Trabalho (ISHST)Trabalho (ISHST)

• De acordo com o definido no Decreto-lei n.º 171/2004, de 17 de Julho, foi extinto o Instituto para o Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho e criado o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), o qual tem por missão promover a segurança, higiene, saúde e bem-estar no trabalho, exercício no contexto do qual lhe cabe coordenar, executar e avaliar as políticas no âmbito do Sistema Nacional de Prevenção dos Riscos Profissionais.

• http://www.idict.gov.pt

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O PrO Préémio mio ““PRPRÉÉMIO PREVENIR MAIS, VIVER MELHOR NO MIO PREVENIR MAIS, VIVER MELHOR NO TRABALHOTRABALHO””

• No âmbito do Programa Europeu de Boas Práticas, o IDICT – Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho lança um repto a todas as entidades que acreditam na segurança e saúde no trabalho como sinónimo de competitividade.

• Este prémio, visa o reconhecimento público de entidades que, em cada ano, se tenham distinguido nos domínios da inovação e melhoria da prevenção dos acidentes de trabalho ou doenças profissionais.

• É atribuído em duas categorias: «boas práticas» no domínio da segurança ou saúde no trabalho e em «estudos e investigação» no âmbito de da prevenção dos riscos

• Podem candidatar-se a este Prémio, Empresas e Empresários em nome individual; Confederações, Federações e Associações Sindicais; Associações de Empregadores; Confederações, Federações e Associações Cooperativas e Autarquias locais.

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Concurso Internacional Concurso Internacional ““PrPréémio de Inovamio de Inovaçção IMHOTEP ão IMHOTEP ––

Boas PrBoas Prááticas de Preventicas de Prevençção na Construão na Construççãoão””

• O concurso está enquadrado no XXVIII Colóquio Internacional, organizado em parceria com a FUNDACENTRO, que decorrerá em Salvador da Baía, de 22 a 24 de Março de 2006, sobre “Saúde e Segurança na Indústria da Construção – Aprender com o passado para elaborar melhores estratégias para o futuro”.

• Destinado a todas as entidades singulares e colectivas cujas actividades estejam directa ou parcialmente relacionadas com a prevenção de riscos profissionais na indústria da construção, o Prémio de Inovação IMHOTEP tem como objectivo dar a conhecer e distinguir as melhores práticas de prevenção susceptíveis de reduzir o elevado número de acidentes de trabalho e de doenças profissionais no sector.

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EuropeanEuropean ResponsibleResponsible CareCare®® AwardAward 2005 2005 ((PrPréémio Europeu da Actuamio Europeu da Actuaçção Responsão Responsáável)vel)

• Este prémio, atribuído anualmente, tem como objectivo distinguir o melhor exemplo europeu de desempenho Actuação Responsável e éatribuído por um júri integrando personalidades independentes de diversas áreas (Comissão Europeia, Ministério alemão do ambiente, Universidade de Oxford, EFQM, ENDS e WWF). Este ano houve 26 candidaturas ao prémio, provenientes de 9 países.

• A Actuação Responsável é a designação nacional do ResponsibleCare®, um compromisso ético voluntário da indústria química mundial, que visa a melhoria contínua nas áreas da Saúde, Segurança e Ambiente e comunicação com os stakeholders, na rota do Desenvolvimento Sustentável.

• Em Portugal, a Actuação Responsável foi adoptada pela APEQ –Associação Portuguesa das Empresas Químicas no final de 1993, sendo desde então esta instituição a entidade coordenadora nacional da Actuação Responsável.

@ Helena Gonçalves

EuropeanEuropean ResponsibleResponsible CareCare®® AwardAward 2005 2005 ((PrPréémio Europeu da Actuamio Europeu da Actuaçção Responsão Responsáávelvel))

• PACOPAR - Painel Consultivo Comunitário do Programa Actuação Responsável – Estarreja • No ano de 1996 as empresas do Complexo Químico de Estarreja publicaram conjuntamente o seu

primeiro relatório do Programa Actuação Responsável, com o objectivo de evidenciar os indicadores de desempenho em matérias de Ambiente, Saúde e Segurança. Esta iniciativa, inédita a nível nacional, visava informar a comunidade das referidas matérias, que são fundamentais para o desenvolvimento sustentado das empresas e da sociedade. Assim, no dia 30 de Janeiro de 2001, foi constituído o PACOPAR Estarreja

• Actualmente o Painel, que tem vindo a evoluir no tempo, na sua composição, objectivos e actividades, engloba os seguintes elementos: – Empresas A.Q.P., AR LÍQUIDO, CIRES, DOW e QUIMIGAL; – Protecção Civil Municipal; – Sector de Ambiente da Câmara Municipal; – Hospital Visconde de Salreu; – Autoridade Sanitária Concelhia; – Centro de Saúde de Estarreja; – Bombeiros Voluntários de Estarreja; – GNR; – Representantes das escolas do concelho; – SEMA; – APEQ – Associação Portuguesa das Empresas Químicas, funcionando como entidade moderadora do Painel.

• Objectivos • 1.Criação de um espaço de diálogo e interacção entre o Complexo Químico de Estarreja e as entidades

mais representativas da comunidade; • 2.Inventariação de questões e pontos de acção de interesse comum aos participantes do Painel e à

comunidade.

@ Helena Gonçalves

Oportunidades...Oportunidades...

Primeiro vieram os “yuppies” – “young urban professionals”;depois os “dinkies” – “double income no kids”;agora conheça os “lohas” – um anacrónimo para “lifestyles of healthand sustainability”.Os “lohas” compram café que obedece às regras do comércio justo e produtos orgânicos, frequentam mercados de produtores e aderem àmedicina complementar, colocam as suas poupanças em fundos de investimento socialmente responsáveis e passam as suas férias como eco-turistas. Estão interessados na saúde, no ambiente, na justiça social, no desenvolvimento pessoal e num modo de vida sustentável.[...] Juntos, os “lohas” norte-americanos representam 227 mil milhões de dólares, uma “imensa” oportunidade de negócio.

“Guilt is no solution”, Financial Times, 16th Octobre 2003

@ Helena Gonçalves

“As organizações têm a responsabilidade de encontrar um enfoque para os problemassociais básicos que estejam de acordo

com sua competência e que convertam osproblemas sociais em oportunidades para

a organização.“Peter Drucker

http://www.peter-drucker.com/

A Responsabilidade Social Empresarial em Portugal · 2006-10-27 · Responsabilidade Social e da...

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