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    Ministérios

    Eclesiásticos 

    ÍNDICE

     

    Introdução.....................................................................................4

    Ministério......................................................................................5

    Apóstolos......................................................................................6

    Profetas.........................................................................................7

    Evangelistas...................................................................................7

    Pastores........................................................................................8

    Mestres.........................................................................................

    !ra"al#o $inisterial e$ e%uipe......................................................&'

    (i)*onos.....................................................................................&'

    +on*lusão....................................................................................&5

    ,i"liografia...................................................................................&6

     

    INTRODUÇÃO

     

    Alguns ani$ais vive$ total$ente isolados. -ão se asso*ia$ ne$ *o$ outros da sua própria espé*ie e/*eto *o$ a $ãe no pri$eiro per0odo da vida e *o$ a *o$pan#eira1o2 durante o *io. 3 ser #u$ano ao *ontr)rio é greg)rio. ive e$ grupos. !alasso*iação é ne*ess)ria a fi$ de al*ançar o"etivos %ue individual$ente não seria$

     poss0veis. Alé$ disso a própria naturea #u$ana sente ne*essidade do *o$pan#eiris$oe do a$or. (epois de #aver *riado Adão (eus disse -ão é "o$ %ue o #o$e$ esteasó. 9ue$ insiste e$ se isolar luta *ontra o "o$ senso e torna:se infeli. +o$o disse

    ;alo$ão a%uele %ue se separa insurge:se *ontra a verdadeira sa"edoria. 1Pv.&8&2.

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    +ontudo viver e$ grupo te$ ta$"é$ seus pro"le$as e *ria novas ne*essidades. 3 pri$eiro pro"le$a é a direção a ser to$ada. ;e são $uitos os *o$ponentes do grupo$uitas são as *a"eças e diversas as opinilti$a inst?n*ia o ;en#or @esus. Ele é a *a"eça daigrea. 1Ef.&':B2. Entretanto os #o$ens ainda pre*isa$ de l0deres vis0veisC pre*isa$de $odelos #u$anos e direção #u$ana u$a ve %ue ne$ se$pre estão aptos a ouvir aorde$ direta de (eus. Por isso (eus instituiu $inistérios na igrea. 3 %ue é u$$inistérioD 9uais são os $inistérios esta"ele*idos por (eusD !al liderança é ainda

    ne*ess)ria nos nossos diasD +o$o est) a realidade das igreas e$ relação a tudo issoD

     -este estudo pro*urare$os respostas a essas %uest

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    Paulo e$prega %uase %ue invariavel$ente diaHonos. 3 ter$o apare*e nas %uatrofor$as 5 vees no -ovo !esta$ento.

    A for$a diaHonia apare*e 4 vees sendo traduida por

    : (istri"uição de serviço so*orro serviço $inistério ou ad$inistração.

    3s $inistérios de liderança apresentados no -ovo !esta$ento são

    : Apóstolos

    : Profetas

    : Evangelistas

    : Pastores 1"ispos pres"0teros2

    : Mestres 1Efésios 4&&2

    3s di)*onos são apresentados *o$o au/iliares. Eles não dirige$ a igrea lo*al $as sãorespons)veis por algu$as )reas. 1At.62.

    Ministério é serviço. ogo o $inistro é u$ servo. Algu$as vees o apóstolo Paulousou o ter$o δουλοσ  1doulos2 %ue signifi*a es*ravo. 3nde est) pois a a*t?n*ia D 3erdadeiro esp0rito do $inistro não deve ser a a$"ição *arnal de $andar ou serservido $as en*arnar o %ue @esus se$pre fe no seu $inistério terreno %ue foi não ser 

    servido $as servir. 1M*. &'452.9uando os dis*0pulos disputava$ entre si para sa"er %ue$ era o $aior @esus os*#a$ou para unto de si e disse:l#es sa"eis %ue os %ue são *onsiderados governadoresdos povos t$:nos so" seu do$0nio e so"re eles seus $aiores e/er*e$ autoridade. Masentre vós não é assi$C pelo *ontr)rio %ue$ %uiser tornar:se grande entre vós ser) esseo %ue vos sirvaC %ue$ %uiser ser o pri$eiro entre vós ser) servo de todos. 1M*. &'4&:442.

    Apesar das espe*ifi*aç

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    APÓSTOLOS

     

    3 no$e %ue designa o pri$eiro $inistério esta"ele*ido na igrea 1I +or.&82 é de

    orige$ grega 1 ποστολοσ 2 e signifi*a enviado ou sea u$ indiv0duo %ue e/e*utaserviço espe*ial agindo e$ no$e e pela autoridade de %ue$ o enviou.

    3 $aior de todos os apóstolos é o próprio ;en#or @esus %ue foi enviado pelo Pai parae/e*utar sua o"ra na terra. 1Ke". B& @o.4B42. Para %ue essa o"ra fosse *ontinuada apóssua as*ensão @esus es*ol#eu doe #o$ens. 1Mt. &'&: @o.'&2. G$ deles @udasIs*ariotes o traiu e foi su"stitu0do por Matias. 1At.&&6:62. !ais #o$ens fora$e%uipados pelo ;en#or *o$ autoridade poder para operar $ilagres ousadia para pregaret*. !udo isso $ediante a operação do Esp0rito ;anto %ue l#es fora dado 1At.&82. !odaessa $unição tin#a por o"etivo *apa*it):los a des"ravar todas as frentes por aondeia$ e a0 esta"ele*ere$ a igrea de @esus +risto. Muitos *ristãos afir$a$ %ue o$inistério apostóli*o não e/iste $ais. Entretanto o"serva$os %ue alé$ dos doe o;en#or levantou outros apóstolos no per0odo do -ovo !esta$ento *o$o por e/e$ploPaulo e ,arna"é. 1At.&4&42. Por %ue ele não o faria ainda #oe %uando $uitos povosestão ainda por sere$ al*ançados pelo evangel#oD

    3 apóstolo não é u$ *a*i%ue ou u$ papa. (onald Lee di Esse $inistério e/igia prati*a$ente %ue u$ apóstolo reunisse %uase todos os outros $inistérios nu$ só#o$e$. Assi$ ele parti*ipava da inspiração do profeta faia a o"ra de u$ evangelista*on#e*ia o pastoral *uidado de todas as igreas devia ser apto para ensinar ao passo%ue atendendo a ad$inistração de negó*io seguia o e/e$plo do ;en#or e$ não se

    es%uivar dos deveres de u$ di)*ono %uando fosse ne*ess)rio..Possivel$ente $uitos dos $ission)rios da atualidade sea$ de fato apóstolos de @esus.3utros #) %ue por não tere$ ido a terras distantes não são assi$ re*on#e*idos $asestão dese$pen#ando esse $inistério e$ sua própria @erusalé$ 1At.&82 e re*e"erãodo ;en#or o devido galardão.

     

    PROFETAS

     

    3 profeta é a pessoa %ue re*e"e a $ensage$ direta$ente de (eus e a trans$ite ao povo.Esse an>n*io pode ser u$a revelação u$a ad$oestação ou u$a predição.

    Muitos profetas e/istira$ na #istória de Israel. ;ua presença é *onstante no el#o!esta$ento apontando o *a$in#o para o povo de (eus. ;ua i$port?n*ia era grande

     pois *o$o afir$ou ;alo$ão ;e$ profe*ia o povo se *orro$pe. 1Pv.&82. -o -ovo!esta$ento (eus *ontinuou levantando profetas. 3 pri$eiro foi @oão ,atista %ue veiono estilo dos profetas antigos asse$el#ando:se so"retudo a Elias. 1*.&76 Mt.&&:&4M*.&&B2. ;eu papel foi preparar o *a$in#o para o profeta $aior : @esus %ue por sua

    ve levantou outros profetas para orientar a igrea %ue surgia. -o -ovo !esta$ento

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    e/iste$ $enç

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     pastor é o %ue est) $ais pró/i$o da ovel#a $ais *o$pro$etido e $ais aten*ioso para*o$ ela. -os nossos dias *onstata$os %ue e/iste$ pastores de$ais. 9uando poré$*on#e*e$os $uitos desses $inistros per*e"e$os %ue não são de fato pastores. Pode$até ter u$ dos outros $inistérios "0"li*os $as por u$a distorção tradi*ional e #istóri*ada igrea re*e"era$ o t0tulo de pastor. Isto é algu$as vees preudi*ial pois $uitos

    l0deres vive$ se esforçando para sere$ o %ue não são e dei/a$ de faer a%uilo para %uefosse$ *#a$ados.

    3 tra"al#o do pastor na igrea não é so$ente "atiar *ele"rar *asa$entos funerais pregar ser$

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    irrepreens0veis *onsagrados dedi*ados e/*lusiva$ente ao $inistério da palavra "ons*#efes de fa$0lia sérios operosos e #u$ildes en*ontra$os reprodução perfeita #oe e$$uitos o"reiros %ue se sa*rifi*a por +risto *olo*a$ o Feino de (eus a*i$a de tudo e*onstitue$ a galeria da%ueles %ue vive$ para glorifi*ar o ;en#or. A ,0"lia alin#a nessai$ortal galeria de pastores reais !iago o ir$ão do ;en#or %ue foi pastor da igrea e$

    @erusalé$. Paulo e ,arna"é so$ara$ ao do$ apostolar o do$ pastoral. G$ $odelo de pastor nos te$pos $odernos foi no sé*ulo passado +#arles K. ;purgeon do fa$oso!a"ern)*ulo de ondres e $il#ares de outros fa$osos ou %ue vivera$ na so$"ra doanoni$ato $as realiara$ o i$ortal tra"al#o de *onduir al$as a +risto e apas*ent):las*o$ pa*in*ia e a$or.

     

    MESTRES

     

    (eus disse 3 $eu povo foi destru0do por%ue l#e faltou o *on#e*i$ento. 13s. 462.Essa afir$ação nos $ostra *lara$ente a i$port?n*ia do ensino da Palavra de (eus. 3apóstolo Paulo disse %ue não %ueria %ue os *or0ntios fosse$ ignorantes a respeito dosdons espirituais 1I +or.&&2. +erta$ente (eus não %uer %ue sea$os ignorantes a*er*ade nen#u$a das doutrinas "0"li*as pois isso poderia signifi*ar a nossa destruição. Poresse $otivo ele esta"ele*eu $estres ou doutores na igrea. Estes são pessoas %ue

     possue$ o do$ da palavra do *on#e*i$ento e da sa"edoria. 1I +or. &82. Alé$ disso possue$ *apa*idade intele*tual e fa*ilidade de *o$uni*ação.

    Atual$ente o no$e %ue da$os a %ue$ e/er*e esta função é o de professor.Entretanto o professor não é tratado *o$ a $es$a i$port?n*ia #onra e respeito %ue o$estre re*e"ia nos te$pos "0"li*os. Provavel$ente trata:se de u$ pro"le$a ligado O*onuntura pol0ti*o:so*ial do nosso te$po ou espe*ifi*a$ente da nossa nação onde aedu*ação é relegada a >lti$o plano. A ,0"lia valoria o $estre *o$o a*onte*ia na*o$unidade udai*a. A*i$a de tudo ve$os %ue (eus os valoria e os esta"ele*eu naigrea. Esses #o$ens dese$pen#a$ u$a no"re função *arrega$ u$a granderesponsa"ilidade 1!g. B&2 %ue só não é $aior do %ue o galardão %ue os aguarda naeternidade. 1(n. &B2.

     

    TRABAL!O MINISTERIAL EM E#UIPE

     

    3s apóstolos e profetas são os ali*er*es da igrea sendo @esus a prin*ipal pedra dees%uina. 1Ef. ':2. 3s evangelistas são a%ueles %ue "us*a$ o $aterial para a*onstrução. 1Mat. 2. 3s $estres são os edifi*adores. 3s pastores são os %ue ela$

     pelo Edif0*io de (eus. 1K". &B&7 I +or.B5:&72.

    Essa ilustração nos d) u$a idéia apro/i$ada de *o$o é a integração do tra"al#o dos

    *in*o $inistérios.

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    DI$CONOS

     

    3utro $inistério %ue figura no -ovo !esta$ento é o dos di)*onos. ;ua pri$eira $ençãose en*ontra e$ Atos dos Apóstolos no *ap0tulo 6 %uando devido Os $ur$uraç$eroreduido de $e$"rosD (iia ela %ue o $arido era fiel *ristão no serviço da igrea $as%ue o ser ele di)*ono não signifi*ava *oisa algu$a. -a resposta assegurei:l#e %ue oof0*io de di)*ono é es*ritur0sti*o e %uando "e$ *o$preendido ofere*e u$aoportunidade real de servir O igrea.

    9ue signifi*a para a igrea o of0*io de di)*ono D E$ %ue afetaria o seu progra$a se  por deli"eração geral e por a$or O pa esse of0*io fosse a"olido D E$ $uitas igreas "atistas a *essação desse of0*io seria $era for$alidade. E $ui possivel$ente algu$asigreas até re*e"esse$ *o$ entusias$o essa $udança. ,o$ n>$ero de di)*onos e

     pastores a*#a$ $es$o %ue nossas igreas seria$ $el#or servidas por outros ofi*iais e*o$iss

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    : ;egundo 3 of0*io do di)*ono te$ sido $al interpretado. E$ $uitas igreas est) $aldefinido e $al *o$preendido o of0*io do di)*ono e o serviço %ue ele deve prestar. ,oas

     partes dos "atistas t$ u$a idéia errQnea a*er*a do %ue o di)*ono deve faer. 9uesignifi*a para a igrea o of0*io do di)*onoD 9ual a responsa"ilidade do di)*onoD 9uefunção e/er*e eleD ;e pre*isar$os de di)*onos e$ nossas igreas #oe *erta$ente

     pre*isa$os ta$"é$ reesti$ar reapre*iar e reaprender o serviço %ue eles deve$ prestar.

    : !er*eiro $uitos *#o%ues t$ a*onte*ido entre pastores e di)*onos. Rs vees assu$e$a feição de verdadeiros *onflitos e *o$ isso $uito se preudi*a a influn*ia e a o"radessas igreas. Alguns pastores a*#a$ %ue não pode$ tra"al#ar *o$ seus di)*onos.Então Os vees ouvi$o:los dier ;ei $uito "e$ o %ue devo faer. ;e $eus di)*onosnão *on*ordare$ *o$igo levarei o *aso O *ongregação e a asse$"léia %ue resolva.G$a situação dessas é de fato "e$ desagrad)vel e denota enfer$idade espiritual. E$algu$as igreas o dia*onato ) foi a"olido devido a essas desavenças.

    E/iste$ igreas *uos di)*onos se apropriara$ du$a autoridade $uito *ontr)ria aos

    ensinos do -ovo !esta$ento. E/iste u$ *o$ple/o de unta e u$ pensa$entogeneraliado de %ue os di)*onos é %ue são os diretores da igrea. -ada $aisdistan*iado da 0ndole "atista. e do es%ue$a neo:testa$ent)rio %ue esta idéia. 3nde

     prevale*er este errQneo *on*eito inevitavel$ente surgir) a%ueles %ue afir$a$ não#aver ne*essidade algu$a de di)*onos. ;i$ a verdade é esta : não pre*isa$os nasnossas igreas de tais di)*onos ne$ de untas dia*onais dessa espé*ie.

    : 9uarto #) $uitos outros %ue serve$ na igrea. -as nossas igreas de #oe #) $uitagente %ue o*upa posiç$ero de ir$ãos eleitos e/*ede Os vees de %uin#entos ou$ais alé$ dos eleitos por *lasse ou unidades e dos %ue serve$ por no$eação. Enessas igreas o n>$ero de di)*onos $uitas vees não *#ega a *in%Jenta.

    Kaver) ne*essidade de u$ of0*io %ue d #onra a uns pou*os %uando a vasta $aioria do povo %ue realia a o"ra das igreas não est) in*lu0da nesse of0*ioD +erta$ente osdi)*onos não fae$ $ais us a essa #onra do %ue os outros e no entanto se l#es*onfere #onra espe*ial por u$ serviço não espe*0fi*o. A*res*e notar %ue *erta revistaa*onsel#a %ue se *onstitua e$ di)*ono a todo a%uele %ue e/er*e algu$ of0*io na igrea

    sea #o$e$ sea $ul#er. !al idéia para $uitos "atistas é rid0*ula $as é *erto ora*io*0nio %ue a sustenta. Nae$:se até *o$paraç

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     PRECISAMOS AINDA DOS DIÁCONOS?

     

    ;i$S = a resposta $ais ade%uada. Pre*isa$os dos di)*onos e$ nossas igreas atuaistanto %uanto deles pre*isara$ os da pri$itiva igrea de @erusalé$. A *o$preensão e/atae o e$prego ade%uado do dia*onato *onstitui resposta *lara para os pro"le$as vitais%ue #oe desafia$ as igreas e Os vees e$perra$ o seu glorioso avanço.

    3 dia*onato é u$ $odelo neo:testa$ent)rio. 3 $otivo prin*ipal %ue nos fa re*on#e*er a ne*essidade da e/istn*ia do dia*onato e$ nossas igreas #oe deve ser apresentadoe$ pri$eiro lugar pois %ue todo o resto se rela*iona *o$ ele. Pre*isa$os dos di)*onos#oe por%ue esse of0*io é parte insepar)vel do $odelo da igrea neo:testa$ent)ria.Modelo -eo:!esta$ent)rio é u$a frase $ui signifi*ativa para nós "atistas %ue

    gosta$os de *#a$ar nossas igreas de igreas do -ovo !esta$ento e %ue não nosfilia$os a nen#u$a outra sorte de igrea. Esta$os perfeita$ente *onvi*tos de %ue aigrea pre*isa derivar suas doutrinas organiação e $étodos e sua *o$issãoigual$ente das p)ginas do -ovo !esta$ento. Assi$ o progra$a da igrea deve serorganiado e$ plena #ar$onia e inteira *onson?n*ia *o$ os ensinos do ivro ;agrado.Noi a direção do Esp0rito ;anto %ue levou as igreas do -ovo !esta$ento a *riar odia*onato. A sa"edoria divina trou/e O lu o dia*onato dando:l#e e/istn*ia e ele te$assi$ u$a finalidade divina.

    ;er) %ue ad$iti$os o dia*onato por $era tradição D A"soluta$ente não. -o estudodeste of0*io trs *oisas são verdadeiras e $ui signifi*ativas %uanto O igrea neo:testa$ent)ria. Pri$eira : a%uela igrea estava fundada so"re u$a relação 0nti$a a de

     pe*adores salvos *o$ u$ (eus santo por $eio de @esus +risto. Assi$ a igrea não é pri$eira$ente u$ *o$pan#eiris$o e si$ u$a afinidade *ua pedra funda$ental é a*onfissão du$a fé pessoal e$ @esus. E$ segundo lugar a igrea é u$a organiação %uesalienta a grande responsa"ilidade %ue te$os para *o$ (eus. E final$ente a suaorige$ divina torna eterna tanto o seu signifi*ado *o$o a sua utilidade. 3s progra$asos planos e a estratégia de (eus nun*a fi*a$ fora de te$po ou da $oda.

    9uais os fatos #istóri*os %ue deve$os *onsiderar a%ui D Fele$"re$os as tor$entas %uedava$ *ontra a igrea pri$itiva e$ @erusalé$. 3s udeus pare*ia estare$ *onven*idos

    de %ue a $orte de @esus poria fi$ aos seus pro"le$as teológi*os. A*#ava$ %ue u$a ve$orto o +#efe dos naarenos seus seguidores logo se dispersaria$. Algu$ te$podepois no entanto per*e"eu %ue eles gan#ava$ vida nova vida esta oriunda da *erteade #avere$ estado *o$ @esus pois teste$un#ava$ %ue @esus ressus*itara. eio o

     pente*oste e *o$ este o poder de (eus e o *res*i$ento da igrea. G$a das %uestvasaos órfãos e aos ne*essitados. 3s *rentes #elenistas da *ongregação re*la$ava$diendo %ue as vi>vas #e"réias estava$ sendo $ais "e$ *onte$pladas %ue as outras.Noi nesse i$passe %ue o Esp0rito ;anto apresentou aos doe u$a solução separaria$sete #o$ens de *ertas #a"ilidades e l#es *onfiaria$ os pro"le$as da distri"uição. Eassi$ por sugestão do Esp0rito ;anto fora$ eleitos pela *ongregação os sete para

    a*udir a %uais%uer outras ne*essidades da igrea. TEntão os doe *onvo*ara$ a $ultidãodos dis*0pulos e l#es dissera$ -ão é rao)vel %ue nós dei/e$os O palavra de (eus e

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    sirva$os Os $esas. Es*ol#ei pois ir$ãos dentre vós sete var

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    A ,0"lia nos apresenta diversos $inistérios e*lesi)sti*os. ;e (eus os esta"ele*eu é por%ue eles são ne*ess)rios e indispens)veis. 3 %ue se v entretanto é %ue apenas o$inistério pastoral é valoriado atual$ente. +reio %ue os outros $inistérios e/iste$

    $as não são re*on#e*idos. 9uando são pare*e$ estar e$ u$ n0vel "e$ a"ai/o do pastorado e talve até a"ai/o do dia*onato. As igreas e$ geral não investe$ nafor$ação ne$ na re$uneração de outros $inistros. Por e/e$plo os evangelistase/*eto os grandes vultos interna*ionais não são vistos *o$o $inistros a não ser %uesea$ ta$"é$ pastores.

    9ue$ perde *o$ tudo issoD A própria igrea. 3 %ue ve$os e$ $uitas delasD A liderançaest) *entraliada nas $ãos de u$ #o$e$ : o pastor. A igrea torna:se então u$ retratodesse l0der. i$ita:se aos seus li$ites e se espe*ialia e$ suas espe*ialidades e dons.(a0 o fato de e/istire$ igreas espe*ialiadas e$ *ura ou e/pulsão de de$Qnios ou

     profe*ias ou li"ertação de vi*iados et*. Isto não é rui$. 3 $al est) do outro lado da

    $oeda. G$a igrea espe*ialiada e$ *uras nor$al$ente é defi*iente no ensino daPalavra de (eus. A0 *o$eça$ os pro"le$as e surge$ as #eresias. Para evitar esse tipode situação (eus esta"ele*eu $inistérios v)rios e distintos na igrea. Pre*isa$osvaloriar *ada u$ deles. = ne*ess)rio des*o"rir a%ueles %ue os possue$ investir nafor$ação e na re$uneração desses $inistros. A liderança deve ser prati*ada pela e%uipe$inisterial. A igrea %ue assi$ fier ser) e%uili"rada *res*er) natural$ente e ter) sa>deespiritual.

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    !3L-I-I E-=A; : Eclesiolo*ia " Edi/0es Con%en/)o !atista Nacional.