A Teoria Das Cordas Na Visão Espírita

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A teoria das cordas na visão Espírita A teoria das cordas proporciona uma mudança profunda e renovadora na nossa maneira de sondar teoricamente as propriedades ultramicroscópicas do universo — mudança essa que, como aos poucos foi se vendo, altera a relatividade geral de Einstein de maneira tal que a torna integralmente compatível com as leis da mecânica quântica. Permite que um esquema harmônico único incorpore ambas as teorias (Relatividade geral e Mecânica quântica) De acordo com esta teoria das cordas, os componentes elementares do universo não são partículas puntiformes (formato de ponto). Em vez disso, são mínimos filamentos unidimensionais, como elásticos infinitamente finos, que vibram sem cessar. Mas não se deixe enganar pelo nome: ao contrário de uma corda comum, composta por moléculas de átomo, as cordas da teoria das cordas habitam o mais profundo do coração da matéria. A proposta da teoria é que cordas são ingredientes ultramicroscópicos que formam as partículas que, por sua vez, compõem os átomos. As cordas da teoria das cordas são tão pequenas — elas têm em média o comprimento da distância de Planck — que parecem ser pontos, mesmo quando observadas com os nossos melhores instrumentos. Esta teoria propõe que toda a matéria e todas as forças provém de um único componente básico: cordas oscilantes. A teoria das cordas não é apenas uma teoria de força forte, é uma teoria quântica que inclui também a gravidade. (Propõe unir a teoria da força gravitacional e a mecânica quântica.)A teoria das cordas oferece explicações muito mais completas e satisfatórias do que as do modelo-padrão. As cordas são minúsculas mesmo na escala das partículas subatômicas. Seria necessário aceleradores de partículas capazes de produzir choques a um nível de energia cerca de 1(um) milhão de bilhões de vezes maior do que o que hoje é atingido para comprovar diretamente que uma corda não é uma partícula puntiforme. Embora as cordas tenham extensão espacial, a sua composição é desprovida de conteúdo. São elementares. Se as cordas fossem feitas de algo menor do que elas, então não seriam elementares. Elemento mínimo constituinte do universo. Como não há nada mais elementar, não se pode dizer que sejam compostas por nenhuma outra substância. É a última das numerosas camadas da subestrutura do mundo microscópico. Os diferentes padrões vibratórios de uma corda (laço de corda) elementar dão lugar a diferentes massas e cargas de força. Isto é, de acordo com a teoria das cordas, as propriedades de uma "partícula elementar" - a massa e as várias cargas de força - são determinadas pelo padrão de vibração ressonante específico executado por sua corda interior.

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A teoria das cordas na viso EspritaA teoria das cordas proporciona uma mudana profunda e renovadora na nossa maneira de sondar teoricamente as propriedades ultramicroscpicas do universo mudana essa que, como aos poucos foi se vendo, alteraa relatividade geral de Einstein de maneira tal que a torna integralmente compatvel com as leis da mecnica quntica.Permite que um esquema harmnico nico incorpore ambas as teorias (Relatividade geral e Mecnica quntica) De acordo com estateoria das cordas, os componentes elementares do universo no so partculas puntiformes (formato de ponto). Em vez disso, so mnimos filamentos unidimensionais, como elsticos infinitamente finos, que vibram sem cessar. Mas no se deixe enganar pelo nome: ao contrrio de uma corda comum, composta por molculas de tomo, as cordas da teoria das cordas habitam o mais profundo do corao da matria.A proposta da teoria que cordas so ingredientes ultramicroscpicos que formam as partculas que, por sua vez, compem os tomos. As cordas da teoria das cordas so to pequenas elas tm em mdia o comprimento da distncia de Planck que parecem ser pontos, mesmo quando observadas com os nossos melhores instrumentos. Esta teoria prope que toda a matria e todas as foras provm de um nico componente bsico: cordas oscilantes.A teoria das cordas no apenas uma teoria de fora forte, uma teoria quntica que inclui tambm a gravidade.(Prope unir a teoria da fora gravitacional e a mecnica quntica.)Ateoria das cordasoferece explicaes muito mais completas e satisfatrias do que as do modelo-padro.As cordas so minsculas mesmo na escala das partculas subatmicas. Seria necessrio aceleradores de partculas capazes de produzir choques a um nvel de energia cerca de 1(um) milho de bilhes de vezes maior do que o que hoje atingido para comprovar diretamente que uma corda no uma partcula puntiforme.Embora as cordas tenham extenso espacial, a sua composio desprovida de contedo. So elementares. Se as cordas fossem feitas de algo menor do que elas, ento no seriam elementares. Elemento mnimo constituinte do universo. Como no h nada mais elementar, no se pode dizer que sejam compostas por nenhuma outra substncia. a ltima das numerosas camadas da subestrutura do mundo microscpico.Os diferentes padres vibratrios de uma corda (lao de corda) elementar do lugar a diferentes massas e cargas de fora. Isto , de acordo com a teoria das cordas, as propriedades de uma "partcula elementar" - a massa e as vrias cargas de fora - so determinadas pelo padro de vibrao ressonante especfico executado por sua corda interior. Os padres vibratrios mais frenticos tm mais energia.Os diferentes padres vibratrios de uma corda (lao de corda) elementar do lugar a diferentes massas e cargas de fora. Isto , de acordo com a teoria das cordas, as propriedades de uma "partcula elementar" - a massa e as vrias cargas de fora - so determinadas pelo padro de vibrao ressonante especfico executado por sua corda interior. Os padres vibratrios mais frenticos tm mais energia.Aprendemos com a relatividade que a energia e massa so duas faces de uma mesma moeda. Maior energia significa mais massa e vice-versa. De acorde com a teoria das cordas, a massa de uma partcula elementar determinada pela energia do padro vibratrio de sua corda interna. As partculas mais pesadas tm cordas internas que vibram com mais energia. A carga eltrica, a carga fraca e a carga forte transmitida por uma corda especfica so determinadas pela maneira como ela vibra.A teoria das cordas mantm a promessa de uma descrio unificada, nica e completa do universo fsico: uma teoria sobre tudo (TST) O universo sendo composto por um nmero enorme dessas cordas vibrantes, assemelha-se a uma sinfonia csmica.www.palavraverdadeira.com.brAinda no se sabe se ateoria das cordasest absolutamente correta nem se a teoria definitiva da natureza.O UNIVERSO ELEGANTE - Brian Greene - (supercordas, dimenses ocultas e a busca da teoria definitiva). Editora Schwarcz Ltda- pgs. 156, 158, 160, 161,162, 165, 166, 167A teoria das cordas materializa o sonho de Albert Einstein de criar uma teoria nica para explicar o Universo. No sculo XX, a Cincia desenvolveu duas teorias que funcionam como pilares da Fsica. A teoria geral da relatividade, criada por Einstein, explica como a gravidade opera em grandes dimenses, em estrelas e galxias. J a mecnica quntica explica como as leis da Fsica operam no extremo oposto, nas subpartculas atmicas. Durante vrias dcadas, essas duas teorias s funcionavam nos prprios campos, o pequeno e o grande. Quando cientistas tentavam junt-las - o que indispensvel, por exemplo, para entender o que se passa no centro de um buraco negro -, as equaes se estilhaavam. As supercordas surgiram como uma nova e fundamental entidade, a base para tudo o que existe no Universo. J faz algum tempo que conhecemos os tomos e tambm as partculas subatmicas, como os eltrons, que giram ao redor dos ncleos, e os prtons, que integram o ncleo dos tomos. Conhecemos tambm algumas partculas subnucleares, como os quarks, que habitam os nutrons e prtons. Mas a que o conhecimento convencional empaca. A teoria das supercordas diz que existe algo menor e mais fundamental: dentro dos quarks, da mais nfima partcula subatmica, existe um filamento de energia que vibra como as cordas de um violino. E so os diferentes padres de vibrao dessas cordas que determinam a natureza de diferentes tipos de subpartculas. Isso permitiria unificar a teoria geral da relatividade com a mecnica quntica.BRIAN GREENEConforme o livro dos Espritos (1857): A matria formada de um s elemento primitivo. Os corpos que considerais simples no so verdadeiros elementos, so transformaes da matria primitiva.O LIVRO DOS ESPRITOS 76a. ed. - Kardec.- (Paris, 18-4-1857) p.61 q.30Conforme o livro "A Gnese" (1868): H um fluido etreo que enche o espao e penetra os corpos. Esse fluido o ter ou matria csmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. So-lhe inerentes as foras que presidiram s metamorfoses da matria, as leis imutveis e necessrias que regem o mundo. Essas mltiplas foras, indefinidamente variadas segundo as combinaes damatria, localizadas segundo as massas, diversificadas em seus modos de ao, segundo as circunstncias e os meios, so conhecidas na Terra sob os nomes de: gravidade, coeso, afinidade, atrao, magnetismo, eletricidade ativa. Os movimentos vibratrios do agente so conhecidos sob os nomes de: som, calor, luz, etc. Assim como s h uma substncia simples, primitiva, geradora de todos os corpos, mas diversificada em suas combinaes, tambm todas essas foras dependem de uma lei universal diversificada em seus efeitos para imprimir harmonia e estabilidade.A GNESE -Os milagres e as predies segundo o Espiritismo-36a. edio Allan Kardec38 cap. VI pg.111 it.10Quanto mais investiga a Natureza, mais se convence o homem de que vive num reino de ondas transfiguradas em: luz eletricidade, calor ou matria, segundo o padro vibratrio em que se exprimam. Existem, no entanto, outras manifestaes da luz, da eletricidade, do calor e da matria, desconhecidas nas faixas da evoluo humana, das quais, por enquanto, somente poderemos recolher informaes pelas vias do esprito.A matria quanto mais estudada mais se revela qual feixe de foras em temporria associao.Andr Luiz- 1959A carne uma vestimenta temporria, organizada segundo a vibrao espiritual, e essa mesma vibrao esclarece todos os enigmas da matria.Emmanuel - 1938A existncia de uma matria elementar nica est hoje -1861- quase geralmente admitida pela Cincia, e os Espritos, a confirmam. Todos os corpos da Natureza nascem dessa matria que, pelas transformaes por que passa, tambm produz as diversas propriedades desses mesmos corpos. Da vem que uma substncia salutar pode, por efeito de simples modificao, tornar-se venenosa, fato de que a Qumica nos oferece numerosos exemplos. Toda gente sabe que, combinadas em certas propores, duas substncias inocentes podem dar origem a uma que seja deletria. Uma parte de oxignio e duas de hidrognio, ambos inofensivos, formam a gua. Juntai um tomo de oxignio e tereis um liquido corrosivo. Sem mudana nenhuma das propores, s vezes, a simples alterao no modo de agregao molecular basta para mudar as propriedades. Assim que um corpo opaco pode tornar-se transparente e vice-versa. Pois que ao Esprito possvel to grande ao sobre a matria elementar, concebe-se que lhe seja dado no s formar substncias, mas tambm modificar-lhes as propriedades, fazendo para isto a sua vontade o efeito de reativo.O LIVRO DOS MDIUNS 59aed. Allan Kardec(Paris - 1861)pg.171 it.130O fluido csmico universal , como j foi demonstrado, a matria elementar primitiva, cujas modificaes e transformaes constituem a inumervel variedade dos corpos da Natureza. Como princpio elementar do Universo, ele assume dois estados distintos: a) - O de eterizao ou imponderabilidade, que se pode considerar o primitivo estado normal (mundo invisvel). b) - O de materializao ou de ponderabilidade, que , de certa maneira, consecutivo ao de eterizao (mundo visvel). O ponto intermdio o da transformao do fluido em matria tangvel. Mas, ainda a, no h transio brusca, porquanto podem considerar-se os nossos fluidos imponderveis como termo mdio entre os dois estados.A GNESE -Os milagres e as predies segundo o Espiritismo-36a. edio Allan Kardeccap. XIV pg.273 it.2Tudo, nos domnios da matria, se concatena e se rene, sob a orientao de um principio estranho s suas qualidades amorfas.Emmanuel - 1938Vocs sabem que na prpria cincia humana de hoje o tomo no mais o tijolo indivisvel da matria... que, antes dele, encontram-se as linhas de fora, aglutinando os princpios subatmicos, e que, antes desses princpios, surge a vida mental determinante... Tudo esprito no santurio da Natureza.Andr Luiz- 1954No obstante a teoria de Leucipo, o mentor de Demcrito, o qual, quase cinco sculos antes do Cristo, considerava as coisas formadas de partculas infinitesimais, em constante movimentao, a cultura clssica prosseguia detida nos quatro princpio de Aristteles, a gua, a terra, o ar e o fogo, ou nos trs elementos hipostticos dos antigos alquimistas, o enxofre, o sal e o mercrio, para explicar as mltiplas combinao no campo da forma. Emmanuel - Pedro Leopoldo-MG, 2/10/1954 A cincia infatigvel procura, agora, a matria-padro, a fora-origem, simplificadora, da qual cr emanarem todos os compostos, e nesse estudo proveitoso que ela prpria, afirmando-se atia, descrente, caminha para o conhecimento de Deus. EmmanuelO fluido csmico o plasma divino, hausto do Criador ou fora nervosa do Todo-Sbio. Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelaes e sis, mundos e seres, como peixes no oceano.Andr Luiz(Uberaba,15 de Janeiro de 1958)Sob a orientao das Inteligncias Superiores, congregam-se os tomos em colmias imensas, e, sob a presso, espiritualmente dirigida, de ondas eletromagnticas, so controladamente reduzidas as reas espaciais intra-atmicas, sem perda de movimento, para que se transformem na massa nuclear adensada, de que se exculpem os planetas, em cujo seio as mnadas celestes encontraro adequado bero ao desenvolvimento.Andr Luiz(Uberaba,15 de Janeiro de 1958)A cincia, propriamente humana, poder estabelecer bases convencionais, mas no a base legtima, em sua origem divina, porquanto os tomos e os eltrons so fases de caracterizao da matria, sem constiturem o princpio nessa escala sem-fim, que se verifica, igualmente, para o plano dos infinitamente pequenos.As noes modernas da Fsica aproximam-se, cada vez mais, do conhecimento das leis universais, em cujo pice repousa a diretriz divina que governa todos os mundos. Os sistemas antigos envelheceram. As concepes de ontem deram lugar a novas dedues. Estudos recentes da matria vos fazem conhecer que os seus elementos se dissociam pela anlise, que o tomo no indivisvel, que toda expresso material pode ser convertida em fora e que toda energia volta ao reservatrio do ter universal. Com o tempo, as frmulas acadmicas se renovaro em outros conceitos da realidade transcendente, e os fsicos da Terra no podero dispensar Deus nas suas ilaes, reintegrando a Natureza na sua posio de campo passivo, onde a inteligncia divina se manifesta.Desde o ponto inicial de suas observaes, a Fsica obrigada a reconhecer a existncia de Deus em seus divinos atributos. Para demonstrar o sistema do mundo, o cientista no recorreu ao chamado eixo imaginrio? Basta essa incgnita para que o homem seja conduzido a ilaes mais altas, no domnio do transcendente. A mecnica celeste prova a irrefutabilidade da teoria do movimento. O planeta move-se na imensidade. A matria vibra nas suas mais diversificadas expresses. Quem gerou o movimento? Quem forneceu o primeiro impulso vibratrio no organismo universal? A Cincia esclarece que a energia faz o movimento, mas a fora cega e a matria no tem caractersticas de espontaneidade. S na inteligncia divina encontramos a origem de toda coordenao e de todo equilbrio, razo pela qual, nas suas questes mais intimas, a Fsica da Terra no poder prescindir da lgica com Deus. Os homens possuem da matria a conceituao possvel de ser fornecida pela sua mente, compreendendo-se que o aspecto real do mundo no aquele que os olhos mortais podem abranger, porquanto as percepes humanas esto condicionadas ao plano sensorial, sem que o homem consiga ultrapassar o domnio de determinadas vibraes. Mergulhadas nas vibraes pesadas dos crculos da carne, as criaturas tm noticias muito imperfeitas do Universo, em razo da exigidade dos seus pobres cinco sentidos. por isso que o homem ter sempre um limite nas suas observaes da matria, fora e movimento, no s pela deficincia de percepo sensorial, como tambm pela estrutura do olho, onde a sabedoria divina delimitou as possibilidades humanas de anlise, de modo a valorizar os esforos e iniciativas da criatura.Emmanuel - 1940Diz Sua Voz em "A Grande Sntese": "Ainda quando decompuserdes amatrianaquilo que vos parecer serem os ltimos elementos, nunca vos encontrareis em face de uma partcula slida, compacta, indivisvel. O tomo um vrtice; vrtices so o eltron e o ncleo; vrtices so os centros e os satlitescontidos no ncleo, e assim ao infinito."UNIVERSOEVIDA 1a. edio 1978 Hernani T. SantAnna Pelo Esprito ureop. 39CONCENTRAES FLUDICO-MAGNTICAS Ao toque dos Operrios Divinos, a matria elementar fora no princpio transubstanciada em massa astronmica de eletres e protes, que teceram o largo bero da vida humana em plena Vida Csmica. E ainda sob a inteligncia deles, com a superviso do Cristo de Deus, semelhantes recursosbaseiam a formao dos tomos em elementos, combinam-se os elementos em conjuntos qumicos, abrem os conjuntos qumicos lugar aos colides, mesclam-se os colides em misturas substanciais, oferecendo ao princpio inteligente, oriundo da amplido celeste, o ninho propcio ao desenvolvimento...Andr Luiz(Uberaba, 2 de 1958) O princpio vital tem sua origem na matria universal modificada. , para vs, um elemento, como o oxignio e o hidrognio, que, entretanto, no so elementos primitivos, pois que tudo isso deriva de um s princpio. Tem seu princpio numa propriedade especial da matria universal, devida a certas modificaes.O LIVRO DOS ESPRITOS 76a. ed. - Kardec.- (Paris, 18-4-1857)p.75 q.64Disse que os eltrons giram em redor do ncleo. Ora, nem mesmo o ncleo o ltimo termo, em breve, aprendereis a decomp-lo. Porm, por mais que procureis o ltimo termo, jamais o encontrareis, porque ele no existe. Nesta pesquisa, dirigida para o mago da matria, acompanhais o caminho descendente quewpercorreu, deab ge tereis de encontrarb, isto , a energia da qual nasceu a matria e qual veremos regressar em seu caminho ascensional, que a reconduz ab.A GRANDE SNTESE - Constituio da matria - Unidades mltiplas ] - 1937 - ItliaA maioria dividem, inexoravelmente, a matria e o esprito, localizando-os em campos opostos, quando ns, estudantes da Verdade, ainda no conseguimos identificar rigorosamente as fronteiras entre uma e outro, integrados na certeza de que toda a organizao universal se baseia em vibraes puras.Andr Luiz - 1943H cus inumerveis e inumerveis mundos onde a vida palpita numa eterna mocidade; todos eles se encadeiam, se abraam dentro do magnetismo universal, vivificados pela luz, imagem real da Alma Divina, presente em toda parte. A carne uma vestimenta temporria, organizada segundo a vibrao espiritual, e essa mesma vibrao esclarece todos os enigmas da matria.Emmanuel - 1938Vs multiplicais vossa perspiccia e o poder de vossos meios de pesquisa, mas o ponto de partida sensrio. Assim, percebeis a matria como solidez e no como velocidade. Torna-se-vos difcil, mas s por vias indiretas chegais a imaginar: como a massa de um corpo exista em funo de sua velocidade; como a transmisso de uma nova energia signifique para ele um peso maior; como a velocidade modifique as leis de atrao (giroscpio); como a continuidade da matria se deva velocidade de deslocamento das unidades eletrnicas que a compem,tanto que, sem essa velocidade dado seu volume mnimo em relao ao espao em que circulam vosso olhar passaria atravs delas sem perceber nada; como sua solidez, fundamental para vossas sensaes, deva-se velocidade de rotao dos eltrons, que lhes confere quase uma contempornea onipresena espacial; velocidade sem a qual toda a imensa grandeza do universo fsico se reduziria, em um timo, ao que verdadeiramente : um pouco de nvoa de poeira impalpvel. Eis a grande realidade da matria, que a cincia deveria mostrar-vos: a energia.A GRANDE SNTESE - A filosofia da cincia ] - Pietro Ubaldi - 18 edioVocs sabem que na prpria cincia humana de hoje o tomo no mais o tijolo indivisvel da matria...TOMO

Disse que os eltrons giram em redor do ncleo. Ora, nem mesmo o ncleo o ltimo termo; em breve, aprendereis a decomp-lo....que, antes dele (do tomo), encontram-se as linhas de fora, aglutinando os princpios subatmicos, e que, antes desses princpios,...MODELO PADRO

Porm, por mais que procureiso ltimo termo, jamais o encontrareis, porque ele no existe.Pietro Ubaldi - 1937 - Itlia[63 - A GRANDE SNTESE ]Constituio da matriaUnidades mltiplas...surge a vida mental determinante... Tudo esprito no santurio da Natureza.Andr Luiz- 1954 - BrasilNOS DOMNIOS DA MEDIUNIDADE 7aedio - Francisco Cndido Xavier - Andr Luizpg. 169TEORIA DAS CORDAS

..Tal a substncia representada, segundo a cincia moderna, pelo elemento fundamental da realidade. O extremo corpsculo material, qual o eltron, dissolve-se em ondas; a substncia fundamental, material de construo do edifcio das coisas, um puro campo eletromagntico, dado que estas ondas no tm necessidade de apoiar-se em nenhum substrato material, sendo concebidas s como modificaes peridicas. J no se sabe dar a tudo isso qualquer significao fsica real, mas somente aquela lgica de representar a possibilidade matemtica de que o eltron se encontre, naquele instante, naquele determinado ponto do espao. A solidez do mundo fsico , pois, inteiramente sensria e se reduz a alguma coisa que est asss distante da realidade fsica, isto , de uma probabilidade matemtica. Eis em que coisa se converte a matria, por obra da prpria cincia materialista. A srie estequiogentica revela-nos como foi decomposta a matria em 92 elementos. Em seguida, foi decomposto o tomo, guisa de sistema sideral, em partculas dotadas de carga eltrica. Agora essas ltimas partculas de substncia so tambm reduzidas a determinaes formais de processos ondulatrios, de modo que da substncia nada mais resta que uma expresso matemtica, isto , simplesmente variaes dos fenmenos, sem que haja algo que exista e persista por si s fora destas. De fato, no se pode admitir uma substncia absolutamente neutra, sem suas propriedades, as quais no poderiam deixar de influir sobre os processos que lhe so pertinentes. De modo que no vrtice da cincia da matria permanece apenas uma cincia de relaes, um mero processo lgico. Assim, tende ela a conceber que a ltima substncia exclusivamente pensamento, o Deus transcendente, assim como a compreender como pde esse puro pensamento criar, como expresso sua, o Universo...

Aposio em que a Pedra Fundamental de qualquer edifcio onde esteja presente a Maonaria, no CANTO NORDESTE do prdio, ou seja, em um local que fica ENTRE o Norte e o Leste (Oriente), porque isso tem um significado simblico. No entanto, a literatura prdiga em exemplos onde isso no foi possvel, porque nem sempre o canto nordeste o local mais favorvel para a cerimnia pblica, com muitas pessoas presentes, clima de festa, etc. Mas isso seria o tradicionalmente correto, desde pocas muito remotas. O uso antiqssimo, desde a era romana, tendo sido usado por Tacitus na reconstruo do Capitlio, fato do qual h descrio histrica.Nos EEUU, um Pas considerado praticamente constitudo pela Maonaria, e o que amplamente reconhecido pelo pblico em geral, extremamente comum que o lanamento da pedra fundamental de grandes edifcios pblicos se faa sob a conduo de Maons, at para tornar o ato extremamente solene. E para isso h um ritual especfico, de grande beleza simblica. O ritual riqussimo em simbologia, especificando a forma da pedra, dimenses, sua localizao exata no prdio, falas sua permanncia no local e sua consagrao. A pedra tem que conter, ou ser ela prpria, um cubo PERFEITAMENTE ESQUADREJADO, onde esse esquadrejamento simboliza a MORALIDADE e a forma cbica significa a VERDADE.

Sua posio deve ficar entre o Norte e o Leste (Nordeste), para simbolizar a ESCURIDO DO NORTE e a LUMINOSIDADE DO ORIENTE, para simbolizar o progresso dos Maons das trevas da ignorncia para a luz dos conhecimento. Alis, nunca demais lembrar que essa simbologia exatamente a mesma que est considerada no telhamento praticado nos EEUU entre desconhecidos, que corresponderia nossa pergunta comum: Sois M.?. L a pergunta envolve a figura de um viajante e a frase (linda), explica exatamente essa questo. A pedra deve ser preparada a partir de uma rocha que leve em conta a permanncia, ou a durabilidade prevista do edifcio. Ou seja, no pode ser feita de um material que tenha durabilidade inferior do material do prdio, pois isso simboliza o TRIUNFO DO ESPRITO SOBRE A MATRIA. No momento do assentamento da pedra, o ritual inclui que ela seja CUIDADOSA e RITUALISTICAMENTE verificada pelo condutor da cerimnia, que faz as verificaes usando um ESQUADRO, um NVEL e um PRUMO. Cada uma dessas medidas tem o seu significado, que todos conhecem bem. Finda a verificao, ela declarada de boa forma, verdadeira e confivel (talvez segura, no consegui sentir que termo seria melhor na traduo deste trecho). A pedra ento iada com o auxlio de uma carretilha, nos moldes da antigidade MESMO,e depositada no seu local definitivo. Na consagrao utilizado um punhado de gros, de vinho e de leo, cada qual com o seu significado simblico, que no difere dos nossos costumes.Um outro fato interessante que achei na literatura, e foi por acaso, mas curioso, diz respeito chamada Pedra de Annapolis. De acordo com o relato, o Gelogo Charles T. Jackson, de Boston, descobriu essa pedra em 1827, em Annapolis, Nova Esccia. No era uma pedra fundamental, mas era uma pedra com o formato de uma lage plana, tendo inscrita (tambm no d para definir na traduo se seria esculpida, mas este termo pareceria mais adequado) um ESQUADRO, um COMPASSO, e ateno: A DATA DE 1606. (Notaram bem a data? Notaram que nessa poca o mximo que poderiam ser admitidas seriam as lojas operativas? Notaram que isso foi mais de um sculo antes da fundao da primeira Grande Loja, a de Londres? NOTARAM QUE A NOVA ESCCIA uma provncia DO CANAD? Notaram que nessa poca os Estados Unidos nem existia ainda como Pas?) Bem, o Gelogo deu essa pedra de presente para Justice T. C. Haliburton, que depois a devolveu para o filho do primeiro, que por sua vez a doou para o Instituto Canadense, localizado em Toronto, para integrar uma das paredes, como parte de uma cerimnia pblica, mais ou menos como um marco. No entanto, por uma bobagem qualquer, um empregado temporrio REBOCOU a parede durante as obras, ningum se deu conta e NUNCA MAIS FOI POSSVEL LOCALIZ-LA. Apenas h o registro de que ela est em uma das paredes do edifcio A teoria mais aceita pelos estudiosos de que essa pedra fora inicialmente preparada para uma ora na Inglaterra ou na Esccia, na poca em que era usual que cada canteiro marcasse as suas pedras, mas que ela tenha acabado vendida para remessa Nova Esccia, juntamente com outras. E comprova que MAONS ESTIVERAM NA AMRICA antes da fundao de Jamestown, por exemplo, ou do incio da colonizao de Plimouth. Porm, como uma pedra desse tamanho (e sabendo-se que na antiguidade as pedras das construes utilizadaseram realmente grandes), era afixada por aquele nico pino no topo da pedra, e depois era erguida com uma corrente e colocada em seu lugar, sem que o pino se soltasse e a pedra despencasse? Afinal, se essa pedra cbica medisse uma jarda de lado, pesaria pelo menos umas 3 toneladas (dependendo do material, claro)A pergunta parece tola, mas realmente no . A soluo uma das que comprovam (havia muitas outras questes do mesmo gnero) que os pedreiros da idade mdia tinham mesmo razo em guardar seus segredos, pois isso o que lhes permitia ostentar o excelente estatus de que gozavam, a ponto de serem considerados pedreiros-livres, ou seja, tinham autorizao para livremente transitar entre as comunidades independentes de ento, sem serem molestados, quando se dirigiam para novas obras, por exemplo. Eram at disputados.

Ento, em primeiro lugar, uma soluo engenhosa era mesmo necessria, porque no seria possvel fazer um furo passante com uma porca ou um pino de trava do outro lado, por exemplo, porque no assentamento da pedra, dependendo do seu local definitivo, no haveria como tirar essa porca ou pino de trava do lado de baixo, porque a pedra despencaria FORA DO LUGAR, e seria bem mais difcil recoloc-la alinhada. Obviamente, pelo mesmo motivo no se poderia passar a corrente por baixo pedra: no daria para tir-ladepois que a pedra ficasse sobre ela. A soluo encontrada: foi fazer um furo QUADRADO, ou RETANGULAR no topo da pedra, com um ponteiro e um mao normal de cantaria, mas furo esse que ia se alargando na medida em que se aprofundava na pedra, ficando com uma forma trapezoidal, se visto de lado, quadrado, ou retangular, se visto de cima e retangular se visto da outra lateral.Agora, reparem o que vai colocado dentro desse furo: so TRS pea de metal: a do centro tem a forma de uma PLACA com todos os lados em ngulo reto(noventa graus). Mas duas laterais, que so iguais, vo se alargando no fundo, uma para a direita e outra para a esquerda. Essas peas eram bem justas e tinham um furo na parte que ficava por fora da pedra. Ento, para colocar as placas, colocava-se primeiro uma lateral e empurrava-se a mesma at ela se encaixar no alargamento do fundo. Depois colocava-se a outra lateral, a qual era empurrada para o lado oposto, at tambm se encaixar no alargamento do fundo, do seu lado. Assim sobrava o vo no centro, onde era encaixada verticalmente a terceira pea, com o formato de placa, que descia reta no seu lugar e ali ficava. Sua funo era s manter as outras duas afastadas entre si, para ficarem presas na pedra. Isso feito, era colocada a pea de metal em U invertido, ou seja, em forma de estribo, de forma que as trs placas ficassem dentro do U e os cinco furos (dois do estribo e mais um de cada uma das trs placas) ficassem alinhados. Por ltimo, passava-se um pino de metal pelos cincoorifcios(do estribo edas trs placas alinhadas), pino esse que tinha uma cabea de um lado e era travado com um contra-pino passando na ponta que saia do outro lado das trs placas. Pronto: agora a pedra estava pronta, com uma ala no topo, que no tinha como se soltar, a menos que se tirasse a trava, o pino, o estribo, a placa central e por ltimo as duas placas laterais, uma de cada vez , tudo nessaordem. A era s encaixar o gancho da corrente, passar a corrente pela carretilha, prender a carretilha em um suporte (geralmente um trip de troncos resistentes ou algo assim), colocar o trip sobre o local exato onde a pedra seria depositada, iar a pedra vagarosamente e com fora braal ajust-la e desc-la at seu local definitivo, a retirando-se todas a parafernlia. rudimentar, mas altamenteprtica. Bem, agora vem a parte MANICA: esse dispositivo recebeu um nome original em ingls, vindo do latim (porque o expediente j era usado pelos romanos) e por corruptelas, acabou resultando no nome LEWIS. E foi levado como um dos ornamentos das lojas inglesas e escocesas, com seu simbolismo prprio, como todas as demais ferramentas e instrumentos dos pedreiros.Essa miniatura, inclusive com o trip, fica (ou ficava, porque o costume s no Reino Unido e por aqui pouqussimas lojas o tinham) no canto NORDESTE DO TEMPLO, perto do Prim. Dic. Quanto ao simbolismo, o nome LEWIS serve tambm para designar o que equivaleria aos nossos Lowtons. E o significado simblico, ento,em aluso quele grampo de metal que sustenta o peso da pedra e permite conduzi-la ao seu correto destino, seria o de FIRMEZA, APOIO AOS MAIS NOVOS, SEGURANA, DIRECIONAMENTO, por a.

Aos Aprendizes, em especial, muito cuidado para no confundir estes dois temas de que tratamos sob o ttulo de Pedra Fundamental e Lewis, com a Pedra Cbica que todas as lojas normalmente possuem na decorao, muito menos com a outra pedra, denominada Pedra Cbico-Piramidal, Pedra Pontiaguda, Perfeito Silhar e outros nomes, que algumas lojas ainda mantm no lugar da prancheta de traar, que tem significado, simbolismo e uso totalmente diferente e algumas lojas ainda mantm (do tempo das Lojas Capitulares, hoje extintas no Simbolismo. Isso ficou mal resolvido quando as Lojas Capitulares foram extintas, e a prova est a: os rituais que ainda no foram mutilados, bem como toda a literatura de bom nvel, falam que toda loja tem trs jias fixas e trs mveis, que fazem parte dos equipamentos para que ela possa funcionar. E todos, ou pelo menos os mais antigos, devem lembrar-se de que as trs jias mveis so a Pedra Bruta, a Pedra cbica e a Prancheta de Traar. Bem, aonde foi parar a Prancheta de Traar das lojas? Acho que ela SUMIU da maioria das Lojas, e o mximo que se encontra um smbolo no Painel do Grau. S que ela aparece no Painel do Gr. 1, no Painel do Gr. 2 mas NO APARECE NO PAINEL DO GRAU 3. No vou conferir em todos os ritos, mas garanto de cabea que no painel do REAA no aparece Ento, onde foi parar essaJIA MVEL, que nas instrues ns vivemos repetindo que est l na Loja? Bem, nosidos tempos, ela deveria mesmo estar ali pelo NORDESTE DA LOJA, eu acho. Depois foi parar no Perfeito Silhar, ou Pedra Cbico-Piramidal, ou Pontiaguda, at sumir de praticamente todas as lojas (ainda existem algumas) e, no mximo, tem um resqucio de desenho nas painis citad