A Tribuna - Julho/Agosto de 2014 - Edição 3.901

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BOLETIM INFORMATIVO A TRIBUNA - ÓRGÃO OFICIAL DA ARQUIDIOCESE DE CAMPINAS ANO 104 - EDIÇÃO 3.901- JULHO/AGOSTO 2014 Imagem gentilmente cedida por Maurício Aoki. Solenidade de Corpus Christi

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Boletim A Tribuna, Órgão Oficial da Arquidiocese de Campinas.

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BOLETIM INFORMATIVO A TRIBUNA - ÓRGÃO OFICIAL DA ARQUIDIOCESE DE CAMPINAS

ANO 104 - EDIÇÃO 3.901- JULHO/AGOSTO 2014

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Solenidade de Corpus Christi

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Boletim A TribunaPublicação do Setor Imprensa da Arquidiocese de Campinas – SP

Arcebispo Metropolitano:Dom Airton José dos SantosDireção: Padre Rodrigo Catini Flaibam Editora-chefe: Bárbara Beraquet (MTb 37.454)Jornalista: Wilson Antonio Cassanti (MTb 32.422) Editora-assistente:Carolina Grohmann(MTb 72.958)Apoio: Giovanna LimaJoão do Carmo CostaJulia LopesMarcela RezendeMariana MaiaRafaella Cassia

EXPEDIENTE

WWW.ARQUIDIOCESECAMPINAS.COMREDACAO@

ARQUIDIOCESECAMPINAS.COM

RUA LUMEN CHRISTI, 02JARDIM DAS PAINEIRAS

13092-320 CAMPINAS, SP

Composição própriaDistribuição gratuitaImpressão: RIP Editores GráficosTiragem: 10 mil exemplares

Confira a versão digital do Boletim A Tribuna, que também está disponível para download em

www.arquidiocesecampinas.com/banca

Nos dias que antecedem as festas juninas, os telefones da Cúria Metropolitana não param. São católicos, alguns até mesmo afastados da Igreja, fiéis de outras

cidades e veículos de Imprensa que desejam saber a progra-mação festiva. Na Paróquia Santo Antônio, em Campinas, que tradicionalmente oferece, no dia 13, do padroeiro, um grande bolo para venda e distribui pães bentos, a fila chegou a con-tornar a esquina. Durante o dia foram celebradas sete missas, cerca de cinco mil fieis passaram por lá e 60 mil pãezinhos foram distribuídos.

A felicidade e o empenho dos voluntários foi parte dessa e de todas as outras festividades e celebrações nas paróquias que promoveram festas juninas, julinas, quermesses e encontros com o povo nesses dias. Vivemos uma tomada das ruas, com barraquinhas de quitutes, mas também uma tomada das ruas pela Fé, com belas procissões, cheias de devoção e de amor, que nos inspiram, em tempos em que as ruas se tornaram pe-rigosas. Isso é ser comunidade!

Equipe Setor Imprensa

Festas juninas e a tomada das ruas

02 - JULHO/AGOSTO 2014 - BOLETIM A TRIBUNA

Foto

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Marcela R

ezen

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BOLETIM A TRIBUNA - JULHO/AGOSTO 2014 - 03

Retiro do Clero:“Deus nunca fala em voz alta”

POR BÁRBARA BERAQUET

Um dos temas mais relevantes da vida do pa-dre é ser discípulo. É o que garante Dom José Antônio Peruzzo, Bispo da Diocese de Palmas-

Francisco Beltrão (PR), durante o retiro anual do clero da Arquidiocese de Campinas. O bispo foi convidado para orientar o encontro deste ano, de 30 de junho a 03 de julho, no Espaço Anhanguera Eventos, em Perus, São Paulo (SP). “Jesus, em suas primeiras palavras di-rigidas àqueles que Ele escolheu, falou de seguimento. ‘Segui-me e eu farei de vós pescadores de homens’ (Mt 4.19)”, destaca.

Em sua orientação, durante os quatro dias de retiro, Dom Peruzzo procurou transmitir aos padres um re-torno às primeiras experiências de adesão vocacional. O bispo contradisse o senso comum ao afirmar que o que mais ameaça a vida sacerdotal não é a solidão, como se fala frequentemente, mas o ativismo. “O que se entende por ativismo: o muito fazer, às vezes até o pou-co fazer, mas sem relação pessoal com Jesus Cristo. Há o risco de se trabalhar muito no âmbito religioso sem aprofundar a fé, há o risco de fazer muitas coisas, sem necessariamente transmitir a fé”, apontou. “Quando se trata de relação pessoal com Jesus, é preciso cultivar a interioridade, porque é na interioridade que se decidem os grandes encaminhamentos da vida, do ministério

Presbitério reunido, ao lado e na foto maior, no retiro anual.

Fotos de Padre Alexandre

Missio. Dom Peruzzo

concede entrevista.

Foto de Bárbara Beraquet.

pessoal ou das convicções de fé”, explica.Questionado sobre o desafio de construir uma relação

íntima com Jesus no mundo de hoje, atribulado e “ba-rulhento”, Dom Peruzzo sustentou que há mais infor-mação do que encontro, e que as relações humanas so-frem diante do bombardeio de ruído da atualidade, que emerge na carência do encontro puro e simples para desfrutar da alegria em estar com o outro. Para o bispo, se até mesmo nas relações com aquele que está ao alcan-ce do toque e dos olhos a intimidade tem se mostrado uma conquista difícil, a relação com o “grande Outro, o próprio Deus” também desmorona, já que sua presença não é tão facilmente constatada pelos cinco sentidos. “Deus nunca fala em voz alta. Vamos dizer assim: é pre-ciso silêncio para ouvi-lo”, lembra Dom Peruzzo.

“Com Deus não há outro caminho do que deixá-lo fa-lar, ouvi-lo, por isso essa urgência, inclusive para nos-sos padres, de recolhimento, de quietude, não para fa-vorecer isolamentos, mas para promover intimidades”, realça.

“O retiro, além de ser uma obrigação canônica, é um momento de encontro, de convivência fraterna e, espe-cialmente, é um momento de oração junto com todo o presbitério”, observa Monsenhor João Luiz, Vigário Ge-ral da Arquidiocese.

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Cerca de 5 mil fieis manifestaram, com fé e devoção, a centralidade da Santa Eucaristia, em comunhão com a Igreja, na Solenidade

de Corpus Christi, celebrada no último dia 19 de ju-nho, na Estação Cultura, em Campinas.

A Missa foi presidida pelo Arcebispo Metropolita-no de Campinas, Dom Airton José dos Santos, seguida de procissão até a Catedral Metropolitana de Cam-pinas, onde Dom Airton deu a Bênção do Santíssimo Sa-cramento. A procissão nessa data é bastante significativa: testemunha-se, publicamente, a adoração e a veneração à San-tíssima Eucaristia. “Nós não esta-mos jogados na História, não estamos neste mundo nem por acaso, nem por acidente. Nós esta-mos aqui porque o Senhor nos quis aqui, para cum-prirmos uma missão; missão, em primeiro lugar, de

“É em Jesus Cristo que

construímos a Igreja”

POR GIOVANNA LIMA

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glorificar o Senhor”, disse Dom Airton, durante a ho-milia.

Este ano, diferentemente dos anos anteriores, a ci-dade retomou a tradição da confecção do tapete de serragem para a celebração de Corpus Christi, com aproximadamente 50 metros de comprimento, em

frente à Catedral Metropolitana. Os tapetes servem à passagem da procissão, um costume que sur-

giu em Portugal e que foi trazido para o Brasil durante o período de colonização. Os dese-nhos remetem ao Corpo e Sangue de Jesus e a esse encontro com Cristo.

“Há um só pão, porque somos um só corpo; participamos, por isso, deste único

pão, este único pão é Jesus Cristo. É em Jesus Cristo que construímos a Igreja, em Jesus Cristo

que vivemos como Igreja, em Jesus Cristo que somos Igreja, e por Ele vivemos neste mundo, para testemu-nhar Seu projeto de amor, liberdade, solidariedade”, explicou o arcebispo.

Solenidade de Corpus Christi

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BOLETIM A TRIBUNA - JULHO/AGOSTO 2014 - 05

Sobre a celebração

Corpus Christi recorda a Instituição da Eu-caristia, na Quinta-feira Santa, quando Jesus, sabendo que iriam matá-lo, quis co-

mer a Páscoa com seus apóstolos. Durante a ceia, Jesus tomou o Pão e o Vinho, os abençoou e deu aos seus discípulos, selando definitivamente a aliança de Deus com a humanidade através do seu corpo que seria entregue e do seu sangue que seria der-ramado. É um convite à manifestação da fé e devo-ção a este Sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade. Um dia especial para festejar a presença viva de Jesus Ressuscitado na Eucaristia não foi iniciativa da hierarquia da Igreja. Em 1208, na Diocese de Liègé (atualmente a Bélgica), a monja

Agostiniana, Juliana de MontCornillon, ob-servando a lua cheia, viu uma mancha escura e recebeu a revelação de Cristo de que aquela mancha era a ausência no calendário de uma festa especial em honra da eucaristia. Rece-beu, também, o encargo de promover essa festa. Somente em 1240, o Bispo de Liègé, Roberto, promulgou um decreto estabelecen-do a festa em sua diocese, para ser celebrada no segundo domingo depois de Pentecostes.

Em 1251 o delegado papal Cardeal Hugues de Saint-Cher inaugurou a festa em Liègé. Daí em diante, a festa passou a ser celebrada na quinta-feira depois da oitava de Pentecostes. Em 1264, o Papa Urbano IV estendeu a celebração a toda a Igreja. A festa só encontrou lugar seguro no calendário, tornando-se uma das mais populares, 50 anos depois, quando o Papa Clemente V confirmou o decreto de seu pre-decessor e João XXII o publicou em 1317. A práti-ca das procissões vem do ano de 1279, em Colônia, imediatamente seguida por outras igrejas. A hóstia consagrada era levada pelas ruas e campos, uma ho-menagem pública a Cristo presente no sacramento. A Celebração retoma, também, a Campanha da Fra-ternidade, que este ano teve como tema Fraternida-de e Tráfico Humano e como lema “É para a liberda-de que Cristo nos libertou” (Gl 5,1).

Fotos gentilmente cedidas por Maurício Aoki.

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ARQUIDIOCESE em destaque

Visita virtual à Catedral

Está disponível no site da Catedral Metropolitana de Campinas uma visita virtual pelo templo, patrimônio histórico da Arquidiocese e da cidade de Campinas. Produzido pelo cinegrafista do Setor Imprensa da Arqui-diocese de Campinas, João Costa, o tour permite que você acesse, pelo site, toda a riqueza de detalhes da Catedral, como se estivesse no ambiente, podendo olhar para qualquer direção: em torno de 360º e em 90º, para cima e para baixo. Faça o tour pelo link que segue: arquidiocesecampinas.com/catedral-metropolitana.

Romaria ao Santuário da Mãe e Rainha de Schoenstatt

Como parte da programação de festividades para o Centenário do Movimento Apostólico de Schoenstatt, que em 18 de outubro comemora seus cem anos de fundação, realizou-se a 13ª Romaria Arquidiocesana de Campinas ao Santuário da Mãe e Rainha, em Ati-baia, no domingo, 06 de julho, com celebração da San-ta Missa presidida pelo Vigário Geral da Arquidiocese de Campinas, Monsenhor João Luiz Fávero. “Maria nos ajuda na caminhada, porque Ela, a primeira discípula, a Estrela da Nova Evangelização, nos guia nesse caminho. Que bom que vocês continuam batendo à porta das ca-sas e apresentando ‘aquela que abre todas as portas’ para que Jesus possa entrar”, disse ele. Cerca de cinco mil romeiros participaram do evento, que contou com a presença de seis padres da Arquidiocese.O Movimento está presente em todos os continentes, com mais de duzentos Santuários da Mãe, Rainha e Ven-cedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. No Brasil, são 22 Santuários, sendo o mais próximo de Campinas o de Atibaia, que recebeu a Romaria.Para conferir a extensa programação do Centenário do Movimento Apostólico de Schoenstatt, acesse os sites schoenstatt2014.org/pt/jubileu-2014, www.maeperegri-na.org.br e www.schoenstatt.org/pt. As fotos ao lado e outras podem ser vistas no portal Mãe Peregrina citado acima. Mais informações, em Campinas, pelo telefone (19) 3261.2191, com Neusa.

Jubileus!No dia 05 de agosto, a comemoração é pelo Jubileu de Diamantes (60 anos) da Paróquia Sagrado Coração de Jesus.Em setembro, as Paróquias Imaculado Coração de Ma-ria e São Pedro Apóstolo completam, no dia 04, 50 anos de fundação (Jubileu de Ouro). No dia 14, a paróquias Santa Mônica e São Marcos, O Evangelista, comemo-ram 10 anos de fundação (Jubileu de Estanho).

Faleceu Dom Moacyr José Vitti, arcebispo de Curitiba

Faleceu em 26 de junho passado, vítima de um infarto, o Arcebispo Metropolitano de Curitiba (PR), Dom Moacyr José Vitti, na Casa Episcopal. Dom Moacyr, que perten-cia à Congregação dos Sagrados Estigmas, era arcebis-po de Curitiba desde 2004.

Natural de Piracicaba (SP), Dom Moacyr nasceu em 30 de novembro de 1940. Estudou Filosofia e Teo-logia no Instituto Gaspar Bertoni, em Campinas (SP). Foi ordenado pres-bítero em dezembro de 1967. Era especialista em Catequese e doutor em Teologia Dogmática pela Pontifícia Universidade São Tomás, em Roma.Dom Moacyr foi nome-ado bispo em novembro de 1987 e recebeu a or-

denação episcopal em janeiro de 1988, em Americana (SP). De 1988 a 2002, foi bispo auxiliar de Curitiba (PR), onde se tornou responsável pelas paróquias da perife-ria da cidade, pelas pastorais, movimentos, associações, ensino religioso e pela Pastoral Universitária do regional Sul 2 da CNBB. Foi bispo de Piracicaba (SP), de 2002 a 2004, quando foi transferido para Curitiba como arce-bispo. Em 2007, foi eleito presidente do regional Sul 2, permanecendo no cargo até 2011. Tinha como lema episcopal “Um só coração”.(Fonte: CNBB)

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BOLETIM A TRIBUNA - JULHO/AGOSTO 2014 - 07

Nomeações e transferências

Comunicamos que Dom Airton José dos Santos, Arce-bispo Metropolitano de Campinas, fez as transferências e nomeações listadas abaixo.

As cerimônias de posse tiveram início a partir do mês de julho de 2014.

Estão em estudo as datas das nomeações ainda não agendadas e as notificações podem ser acompanhadas pelo Canal de Notícias da Arquidiocese de Campinas, pelo portal www.arquidiocesecampinas.com.

Em 18 de junho de 2014:

1. O Revmo. Padre Marcos Paulino Adriano, até o mo-mento Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Vinhedo, para a recém-criada Paróquia São Francis-co de Assis, em Indaiatuba;

2. O Revmo. Padre Luís Sérgio Damasceno de Souza, até o momento Vigário Paroquial da Paróquia Santo An-tônio, em Indaiatuba, para a Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Vinhedo;

3. O Revmo. Padre Florentino Antonio dos Santos Ju-nior, até o momento Pároco da Paróquia Santo Antônio, em Indaiatuba, para a Paróquia São Sebastião, em Va-linhos;

4. O Revmo. Padre Caio Augusto de Andrade, até o momento Pároco da Paróquia Santa Luzia, em Hortolân-dia, para a Paróquia Santo Antônio, em Indaiatuba;

5. O Revmo. Padre Renato de Moura Petrocco, até o momento Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senho-ra de Guadalupe (Santuário Diocesano), em Campinas, para a Paróquia Santo Antônio, em Indaiatuba.

Em 08 de julho de 2014:1. O Revmo. Padre Bruno Alencar Alexandroni é no-

meado para o ofício de Diretor Geral da Casa do Padre, ficando liberado do ofício de Coordenador Arquidioce-sano de Pastoral;

2. O Revmo. Mons. João Luiz Fávero é nomeado para o ofício de Coordenador Arquidiocesano de Pastoral, sem prejuízo de sua nomeação anterior;

3. O Revmo. Padre João Augusto Pezzuto é nomeado para o ofício de Conservação e Restauração das Obras do Museu de Arte Sacra da Arquidiocese de Campinas, ficando liberado do ofício de Pároco da Paróquia São Cristovão em Valinhos;

4. O Revmo. Padre Luís Augusto Ramos Vieira, religio-so da Congregação dos Missionários Xaverianos, até o momento Vigário Paroquial da Paróquia Nossa Senhora das Dores, em Campinas, é nomeado para o ofício de Administrador Paroquial da Paróquia São Cristovão em Valinhos;

5. O Revmo. Mons. Roberto Lourenço Franso-lin é nomeado para o ofício de Ecônomo e Pro-curador Geral da Mitra Arquidiocesana, para a administração econômico-financeira, ficando liberado do ofício de Pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo em Campinas;

6. O Revmo. Padre João Aparecido Passadori, até o momento Pároco da Paróquia Santa Ca-tarina de Alexandria, é nomeado para o ofício de Pároco da Paróquia São Paulo Apóstolo, em Campinas, ficando liberado de sua nomeação anterior;

7. O Revmo. Padre Clodoaldo Rogério Verdin, até o momento, Pároco da Paróquia Sant’ana em Vinhedo é nomeado para o ofício de Pároco da Paróquia Santa Catarina de Alexandria, em Campinas, ficando liberado de sua nomeação anterior;

8. O Revmo. Padre Julio Cesar Calusni, até o momento, Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Campinas, é nomeado para o ofício de Pároco da Paróquia Sant’ana, em Vi-nhedo, ficando liberado de sua nomeação an-terior;

9. O Revmo. Padre Julio Cesar Calusni renun-cia ao ofício de Chanceler do Arcebispado;

10. O Revmo. Padre João Aparecido Passa-dori é nomeado para o ofício de Chanceler do Arcebispado, sem prejuízo de sua nomeação anterior;

11. O Revmo. Padre Adriano Broleze, do clero da Diocese de Amparo, Vigário Judicial do Tri-bunal Eclesiástico Interdiocesano de Campinas, é nomeado para o ofício de Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Campinas, sem prejuízo de sua nomeação anterior;

12. O Revmo. Padre Rogério de Andrade Pe-nha, até o momento, Vigário Paroquial da Paró-quia Nossa Senhora da Conceição – Catedral Metropolitana, é nomeado para o ofício de Pá-roco da Paróquia Santa Luzia em Hortolândia;

13. O Revmo. Padre Alexandre Souza e Silva de Moura, é nomeado para o ofício de Ecôno-mo e Procurador Geral da Mitra Arquidiocesana para a administração patrimonial e imobiliária, sem prejuízo de sua nomeação anterior;

14. O Revmo. Diác. Antonio Carlos Mon-tagner é nomeado para o ofício de Ecônomo Arquidiocesano para administração contábil e fiscal, ficando liberado de provisões anteriores;

15. O Revmo. Diác. Sebastião Roberto de Abreu é nomeado para o ofício de Notário e Arquivista da Chancelaria do Arcebispado, fi-cando liberado de provisões anteriores.

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08 - JULHO/AGOSTO 2014 - BOLETIM A TRIBUNA

Passos de AnchietaPOR CAROLINA GROHMANN

A 17ª edição dos Passos de Anchieta, rota que refaz o caminho do santo durante seus últi-mos anos de vida, juntou andarilhos no dia

da Solenidade de Corpus Christi, 19 de junho passa-do, e se encerrou em 21, no Estado do Espírito Santo. São 100 km de extensão, com início na Catedral de Vi-tória, ao lado do Palácio Anchieta, antigo Colégio São Tiago, onde o santo lecionava, e término no Santuário de Anchieta, na Igreja construída por ele com a ajuda dos índios tupis, em 1597.

Uma equipe do Setor Imprensa da Arquidiocese de Campinas percorreu a rota, acompanhou a perseve-rança dos peregrinos e sentiu nos pés o solo em que o Padre Anchieta regularmente trilhava em missão evangelizadora.

O “Caminho das 14 léguas”, como era antigamente conhecido, era percorrido pelo santo duas vezes por mês. Resgatado em 1998, é o primeiro roteiro cristão das Américas e é organizado anualmente pela ONG ABAPA (Associação Brasileira dos Amigos dos Passos de Anchieta).

Ao lado, Santuário de Anchieta, na antiga aldeia de Reritiba, núcleo histórico da atual cidade de Anchieta,

litoral sul do Espírito Santo, a 80 km da capital, Vitória.. Acima, imagem dos andarilhos na caminhada, em Vitória,

capital do Estado. Pintura de Anchieta: Arquivo.

Durante os quatro dias de caminhada, até 4 mil an-darilhos se reúnem no percurso, que atravessa Reser-vas Ecológicas da Mata Atlântica e também lugares turísticos, como o Morro da Igreja, onde se encontra a igreja construída pelo Padre Anchieta, e o Poço dos Jesuítas, em Guarapari, aberto pelo santo em 1585.

A cobertura desse trajeto pode ser conferida na pró-xima edição da Revista Digital Lumen, com textos, fotos e um vídeo com depoimentos dos andarilhos e imagens dos pontos históricos.

Você também confere uma reportagem sobre o “mi-lagre do pato”, um dos feitos atribuídos na tradição popular a São José de Anchieta. O Setor visitou a Igre-ja de São João Batista, no município de Serra (ES), onde tudo se passou, e conversou com o pároco, Elio Savora, e o historiador Clerio Borges.

A revista poderá ser acessada na Banca Digital do portal da Arquidiocese de Campinas, pelo endereço www.arquidiocesecampinas.com/lumen, disponível gratuitamente.

Acesse e acompanhe!

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