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A VOZ CANTADA Marta Assumpção de Andrada e Silva 1 Renata Assumpção Barbosa 2 RESUMO Foi realizado um primeiro levantamento sobre a publicação fonoaudiológica com a temática voz cantada, de 1992 a 2004, no qual encontramos 147 trabalhos. No levantamento atual que abrange os anos de 2005, 2006 e 2007, a produção levantada corresponde a um total de 117 trabalhos. Verificamos também que a temática geral dos trabalhos tem sido ampliada, como por exemplo, com trabalhos que relacionam o canto com sujeitos parkinsonianos e idosos. Objetivo: realizar um levantamento da produção científica fonoaudiológica sobre o tema voz cantada (canto, música na Fonoaudiologia) nos anos de 2005, 2006 e 2007. Método: a busca foi realizada em bibliotecas especializadas, sites institucionais e de periódicos da área. Resultados: o maior número de trabalhos (55) estava na forma de resumo em suplemento especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais) ; em Anais de Jornadas, Encontros e Mostras foram 18 trabalhos. Em graduação (TCC) foram realizados dez trabalhos, sete monografias de especialização, seis dissertações de mestrado, dez capítulos de livro e sete artigos publicados em periódicos da área. Em relação ao tipo, o cantor de coral foi o mais pesquisado. A temática central de investigação foi a da análise da dinâmica vocal seguida de trabalhos com aquecimento e desaquecimento vocal. Conclusão: podemos concluir que existe um aumento significativo de pesquisas na área de canto, voz cantada e música. Esse aumento dos estudos não se deu apenas em quantidade, mas principalmente em diversificação dos tipos de cantores pesquisados e das temáticas de investigação. O maior número de pesquisa foi desenvolvido com cantores de coral e a forma mais presente de apresentação dos resultados desses trabalhos são os Anais. Palavras-chave: voz, música, pesquisa 1 Fonoaudióloga Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP 2 Fonoaudióloga Mestre em Fonoaudiologia pela PUC-SP

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A VOZ CANTADA

Marta Assumpção de Andrada e Silva 1

Renata Assumpção Barbosa 2

RESUMO

Foi realizado um primeiro levantamento sobre a publicação fonoaudiológica com a temática voz cantada, de 1992 a 2004, no qual encontramos 147 trabalhos. No levantamento atual que abrange os anos de 2005, 2006 e 2007, a produção levantada corresponde a um total de 117 trabalhos. Verificamos também que a temática geral dos trabalhos tem sido ampliada, como por exemplo, com trabalhos que relacionam o canto com sujeitos parkinsonianos e idosos. Objetivo: realizar um levantamento da produção científica fonoaudiológica sobre o tema voz cantada (canto, música na Fonoaudiologia) nos anos de 2005, 2006 e 2007. Método: a busca foi realizada em bibliotecas especializadas, sites institucionais e de periódicos da área. Resultados: o maior número de trabalhos (55) estava na forma de resumo em suplemento especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais); em Anais de Jornadas, Encontros e Mostras foram 18 trabalhos. Em graduação (TCC) foram realizados dez trabalhos, sete monografias de especialização, seis dissertações de mestrado, dez capítulos de livro e sete artigos publicados em periódicos da área. Em relação ao tipo, o cantor de coral foi o mais pesquisado. A temática central de investigação foi a da análise da dinâmica vocal seguida de trabalhos com aquecimento e desaquecimento vocal. Conclusão: podemos concluir que existe um aumento significativo de pesquisas na área de canto, voz cantada e música. Esse aumento dos estudos não se deu apenas em quantidade, mas principalmente em diversificação dos tipos de cantores pesquisados e das temáticas de investigação. O maior número de pesquisa foi desenvolvido com cantores de coral e a forma mais presente de apresentação dos resultados desses trabalhos são os Anais.

Palavras-chave: voz, música, pesquisa

1 Fonoaudióloga Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP 2 Fonoaudióloga Mestre em Fonoaudiologia pela PUC-SP

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INTRODUÇÃO

No primeiro levantamento realizado por Andrada e Silva e Assumpção

(2004)1sobre a produção fonoaudiológica com a temática “voz do cantor” dos anos

de 1992 a 2004, foram encontrados 147 trabalhos. Destes, levantamos todos os

trabalhos sobre a voz do cantor, tendo como foco principal a voz profissional.

No levantamento atual que abrange apenas três anos: 2005, 2006 e 2007, a

produção foi de 117 trabalhos. Como observamos um crescimento visível nas

pesquisas com os tema canto, voz cantada e música, optamos por ampliar o

espectro desses trabalhos, para além da voz profissional. Passamos a considerar

importante mostrar a diversidade de pesquisas que utilizaram o canto e/ou a música

com outras populações. Trabalhos desenvolvidos com indivíduos portadores de

Doença de Parkinson2-5 foram quatro, com temáticas de prática de canto coral e

avaliação; com idosos6-11 encontramos uma grande variedade de temas, entre eles

oficinas, medidas de extensão vocal e capacidade vital. Outro trabalho que refere-se

à voz profissional, porém mais direcionado para aspectos da avaliação de um

material de domínio público foi o de análise das vozes das canções interpretadas por

personagens de filmes infantis12.

OBJETIVO

Realizar um levantamento sobre a produção científica fonoaudiológica nos

anos de 2005, 2006 e 2007 que tiveram como tema o canto, a voz cantada e/ou a

música.

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MÉTODO

O primeiro levantamento foi realizado nas bibliotecas relacionadas com a

temática (BIREME, PUC/SP, DERDIC, USP, UNIFESP). Posteriormente, por meio

de divulgação deste levantamento pela forma eletrônica, utilizando as listas do

Departamento de Voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa) e do

LaborVOX (grupo e site da linha de pesquisa em voz do Programa de Estudos Pós-

graduados em Fonoaudiologia da PUC/SP), muitos trabalhos foram enviados por e-

mail pelos próprios autores da pesquisa para as responsáveis por esse capítulo.

Os trabalhos de conclusão de curso (TCC), as monografias e dissertações

também foram levantadas por meio eletrônico em sites institucionais como o da

SBFa, do Centro de Estudos da Voz (CEV) e do Centro de Especialização em

Fonoaudiologia Clínica (CEFAC). O levantamento dos trabalhos em Anais dos

Congressos, Encontros, Jornada e Mostra foi realizado por meio dos CDs e

materiais impressos fornecidos pelos respectivos eventos. Os artigos foram

pesquisados em sites de revistas (Pró-fono, Fono-atual, da SBFa, CEFAC,

Distúrbios da Comunicação (DIC) e da SBORL). Os capítulos de livros foram

encontrados nas bibliotecas, acima citadas, e em lojas especializadas em produtos

fonoaudiológicos.

Nossa proposta, ao contrário da edição anterior, foi primeiramente separar os

tipos de cantores pesquisados e em seguida as temáticas centrais dos trabalhos.

Vale esclarecer que nem sempre o autor deixa claro no título, objetivo ou método

qual tipo de cantor foi pesquisado. Outra questão é que alguns cantores podem se

encaixar em duas categorias. Um exemplo são os cantores de coral evangélico, que

tanto podem entrar no grupo dos cantores de corais, quanto no dos religiosos. Para

esses casos, nossa opção foi escolher o tipo de canto que estivesse mais

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relacionado ao método da pesquisa e à forma central de investigação. Assim, no

exemplo citado, optamos por classificá-los como cantores de coral, pois o fato de

serem evangélicos não foi o diferencial do trabalho.

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RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em relação ao tipo de publicação (Gráfico 1), verificamos semelhança ao

primeiro levantamento. O predomínio das publicações continua em anais de

congressos. Em contrapartida, a publicação em periódicos teve aumento discreto,

porém significativo. Isso sem dúvida mostra o interesse dos fonoaudiólogos em

divulgar seus trabalhos, que num primeiro momento foram levados para o

Congresso, nos meios científicos de maior reconhecimento, como as revistas da

área.

Foram encontrados 55 trabalhos em Anais de Congresso, na forma de

resumos expandidos e simples em suplemento especial da Revista da Sociedade

Brasileira de Fonoaudiologia 2,5-9,11,13-60; dois na Jornada da FOB/USP- Bauru10; 61-63 ;

dois no Encontro do Departamento de Voz da SBF62,63 e 14 trabalhos nas Mostras de

Estudos e Pesquisas sobre Voz da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

(PUC/SP)64-77. Nesses encontros científicos da Fonoaudiologia encontramos 18

trabalhos ao todo. Em Congressos de Iniciação Científica78,79,80 foram três trabalhos

e um em Congresso de Otorrnolaringologia81.

Verificamos que foram realizados dez trabalhos de conclusão de curso

(TCC)82-91 de graduação em Fonoaudiologia. Vale ressaltar que no primeiro

levantamento (Andrada e Silva, Assumpção, 2004)1 não havia sido encontrado

nenhum. Ao considerarmos pós-graduação, encontramos sete monografias de

especialização3,4,12; 92-95 e seis dissertações de mestrados96-101 ; mas não

encontramos, nos anos investigados, nenhuma tese de doutorado sobre o tema

Foram levantados dez capítulos102-111 de livro sobre o tema (mas nenhum livro

inteiro) e, por fim, sete artigos112-118 publicados em periódicos da área: CEFAC,

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Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia e a Fono-atual (que parou de ser editada).

As formas de publicações encontradas podem ser vistas no Gráfico 1.

Gráfico 1 – Distribuição em valores numéricos das diferentes formas de publicação

Verificamos, portanto, que há prioridade na apresentação de trabalho em

Anais. Esse aspecto tem uma característica positiva, uma vez que é nos

Congressos, Jornadas, Mostras e Encontros que podemos divulgar os trabalhos,

trocar experiências, discutir metodologias. Por outro lado, por ser resumida, essa

forma de publicação tem seus limites. Assim, muitas vezes temos dificuldade para

compreender o método da pesquisa, a discussão ou até mesmo os resultados e

conclusão do trabalho. É difícil conseguir priorizar claramente as informações em

300, 500 ou até mesmo em 1500 palavras, sem deixar dúvidas acerca do método ou

da totalidade da pesquisa.

Outra questão importante é que a publicação valorizada no meio científico e

acadêmico é a publicação em periódicos. Para se publicar em uma revista,

dependemos de normas e exigências além da análise rigorosa do corpo editorial.

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Esses aspectos sem dúvida darão ao trabalho um maior rigor metodológico e

científico. Acreditamos que o caminho para se fazer ciência na Fonoaudiologia é o

dos trabalhos apresentados em Anais, das monografias e dissertações concluídas,

dos quais deveriam surgir bons artigos para fortalecer os periódicos e deixá-los bem

indexados na nossa área.

Tal como no primeiro levantamento, encontramos, em relação ao tipo de

cantor, um maior número (43) de trabalhos sobre cantores de corais2-4,7,9-11,13,14,21-

23,31-33,36,40,42,45,47-50,54-57,59,61,62,66,68,71,80,83,90,94,99,104,113,114,116,117. Nessas pesquisas,

alguns deles se definem como coralistas amadores, outros como coralistas infanto-

juvenis, outros como evangélicos. Colocamos todos em um único grupo pois

consideramos que os cantores de corais não são profissionais da voz, uma vez que

existem poucos coros profissionais (na cidade de São Paulo, por exemplo, há

apenas três) e nenhum trabalho referiu-se a esse tipo de coral.

O segundo tipo de cantor com maior número de publicações registradas, foi o

cantor popular16,20,24,26,28,30,35,41,46,52,53,58,60,63,64,75,76,79,89,91,93,95,96,100,109,111,115,

totalizando 27. Quanto aos cantores populares aparece um dado interessante que

são as definições de trabalhos a partir do gênero musical. Encontramos seis

trabalhos com cantores de rock20,46,52,64,89,93, quatro com sertanejo24,95,96,111, um com

axé109, quatro com canto japonês60,63,79,115 e dois trabalhos com cantores da

noite26,53. O fato de o gênero musical ser um diferencial para escolha de um tema já

demonstra a riqueza e a especificidade da pesquisa na área da voz cantada. Outro

ponto que vale ressaltar é que nos trabalhos atuais existe uma preocupação de

destacar gêneros específicos dentro de um estilo mais global; um exemplo é o

cantor de heavy metal.

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Diferentemente do primeiro levantamento, em que os cantores religiosos

apareceram em 13 trabalhos, agora foram encontrados apenas quatro

trabalhos67,82,88,92, sendo dois sobre o canto gospel82,92 e dois de canto

evangélico67,88. Esse decréscimo sugere que houve um desvio de interesse,

provavelmente em decorrência da menor incidência de procura por atendimento

fonoaudiológico por essa população.

Da mesma forma, tínhamos encontrado 13 trabalhos sobre o cantor lírico no

primeiro levantamento; na busca atual, foram encontrados 11 pesquisas 19,25,37,72-

74,77,81,96-98. Quando a Fonoaudiologia passou a pesquisar o canto, era de se esperar

que o maior requinte exigido pelo canto lírico despertasse grande interesse. Em

contrapartida, essa população geralmente é assistida, faz aula de canto, tem

conhecimento sobre a própria voz e com menos freqüência procura por auxílio

fonoaudiológico. É um publico de difícil acesso para ser pesquisado em decorrência

de sua agenda, de seus compromissos profissionais, mas mesmo com essas

dificuldades continua sendo estudado.

Encontramos 13 trabalhos de cantores que consideramos

gerais17,18,29,38,43,44,51,65,69,102,103,106,108. Nesses trabalhos não aparece definido o tipo

de cantor. Sobre perfil de ambulatório encontramos dois trabalhos17,18; sobre

avaliação in loco um trabalho29; com o tema expressividade dois trabalhos38,102; que

relacionam o corpo e a respiração com o canto foram encontrados dois trabalho43,69,

que trazem configuração do trato vocal e aspectos vocais quatro estudos51,65,106,108 e

uma pesquisa sobre cantores amadores44. Dois deles têm como foco a atuação

fonoaudiológica com o cantor, na perspectiva do trabalho terapêutico, da

atuação38,103. Nesses casos, nem sempre é fundamental definir o tipo de cantor, pois

os passos básicos no atendimento tendem a ser semelhantes.

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Na categoria Outros encontramos 20 trabalhos5,6,8,12,15,27,34,39,70,78,84-

87,101,105,107,110,112,118. O fonoaudiólogo atualmente se interessa mais detidamente pela

atuação de regentes e professores de canto. Busca semelhanças e diferenças nas

ações e nas atuações com técnicas e exercícios, ao contrário de focar no

relacionamento entre essas duas maneiras de assistir o cantor, como era feito

anteriormente.

Uma novidade em relação ao primeiro levantamento, é que encontramos

quatro pesquisas que envolvem o canto com pessoas portadoras de Parkinson2-5,

sendo que três destes estão no grupo de cantores de coral2-4. Essa perspectiva abre

uma nova frente de trabalho com doenças. Dessa maneira, o canto é visto como

uma estratégia possível de ser usada na clínica e na assessoria para melhora da

comunicação de maneira geral. Nesse mesmo caminho, entra a pesquisa de

intervenção com indivíduos idosos.

A distribuição dos tipos de cantores encontrados pode ser vista no Gráfico 2.

Gráfico 2 – Distribuição em valores numéricos dos tipos de cantores pesquisados

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Encontramos um número menor de pesquisas que relacionam o canto com a

idade e a raça. Duas com cantores idosos6,8 e uma com cantores infanto-juvenis118.

A questão da idade e das mudanças fisiológicas que acontecem ao longo da vida e

que trarão conseqüências tanto para a voz falada quanto para a voz cantada serão

sempre um foco importante de pesquisa, embora não possam ser consideradas

isoladamente, pois dependem de um conjunto de fatores inerentes ao sujeito ou às

condição de vida.

Três pesquisas realizadas com musicistas34,78,87 trazem para a

Fonoaudiologia uma nova frente de investigação: a compreensão de que o cérebro

de um músico instrumentista funciona diferentemente do de um indivíduo sem

relação com a música é algo já tratado na Neurociência, mas ainda pouco explorado

na nossa área. Seis trabalhos sobre teorias do canto84,86,112 material cantado de

domínio público12 (músicas de filmes e cantores populares consagrados) e

investigação de técnicas adotadas em diferentes escolas de canto85, demonstram a

possibilidade de trabalhos teóricos nesse campo. Dois trabalhos105,107 que inserem o

cantor no trabalho com voz profissional. Três estudos que comparam a imagem

laríngea e a voz na fala e no canto70,101,110 e três trabalhos que relacionam a visão do

professor de canto e do regente em relação a aspectos da voz cantada15,27,39.

Apesar de algumas pesquisas envolverem dois ou até três dos temas

propostos, optamos por inseri-las na temática que julgamos ser a central. O tema

mais pesquisado foi o da análise da dinâmica vocal5,12,21,24,31-33,36,37,44,49,67,74-

77,81,83,87,95,100,109,111,115,118 com 25 trabalhos; em seguida, com 14 pesquisas, foi o

aquecimento e desaquecimento vocal16,20,26,27,39,41,42,53,55,64,66,88-90, sendo que seis

delas foram só sobre aquecimento16,41,53,55,66,90. Fato bem importante, uma vez que

no primeiro levantamento o aquecimento não era considerado uma categoria

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separada, mas incluído em aspectos da fisiologia da voz cantada, e o

desaquecimento sequer aparecia. A análise da dinâmica vocal inclui os trabalhos de

características perceptivo-auditivas de determinado gênero de cantor.

Em seguida, com dez, encontramos ajustes vocais e

laríngeos51,54,56,65,93,97,98,101,108,110 e quatro estudos que fizeram avaliações pré e pós

aplicação de técnicas e/ou exercícios vocais2,3,4,13. No tema ajustes vocais e

laríngeos estão as pesquisas que trazem a avaliação otorrinolaringológica por meio

do exame de imagem com os respectivos ajustes vocais. Os trabalhos de avaliação

pré e pós estão focados na aplicação de uma ou mais técnicas e exercícios de voz e

seu efeito. Treze pesquisas utilizaram a análise acústica16,28,31,55,76,81,95-98,100,101,113

como ferramenta de avaliação, ao passo que as outras usaram só a análise

perceptiva.

No primeiro levantamento, encontramos 32 trabalhos sobre o perfil de um

determinado grupo de cantores, com questões relacionadas a hábitos e saúde vocal;

agora foram nove os estudos, com focos mais específicos em questões como

carreira e perfil vocal17,18,22,46,47,80,82,92,116. Essa queda demonstra que agora há um

interesse mais específico com a voz cantada e suas particularidades, já que não há

mais a necessidade de conhecer o profissional e seus hábitos. Encontramos dez

trabalhos que apresentam a questão da queixa e/ou do sintoma

vocal8,14,19,40,52,59,61,68,79,99 na população de cantores. Essa temática é recente, pois

não existia no outro levantamento.

Foram encontrados cinco trabalhos teóricos84-86,91,112 que relacionam o canto

com a Fonoaudiologia, assim como técnicas e exercícios encontrados na literatura e

utilizados por professores de canto e fonoaudiólogos. Oito foi o número de trabalhos

com uma temática nas características próprias do canto9,23,28,70,96,104,114,117 como por

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exemplo, investigações sobre a extensão vocal, registro e vibrato. Dois trabalhos

sobre a atuação fonoaudiológica com o paciente cantor103,105 foram encontrados - no

levantamento anterior foram nove.

A preocupação sobre atuação do fonoaudiólogo ainda é grande, mas a

dificuldade de se escrever sobre a prática também. Confirmando isso, encontramos

apenas cinco estudos de intervenção fonoaudiológica com o canto6,10,11,71,107. Com a

temática afinação34,78,94encontramos três trabalhos;com a relação entre corpo,

respiração e canto43,69,72,73 foram quatro; conhecimentos e hábitos de saúde e

higiene vocal em cantores48,50,58,63,79 foram cinco; e qualidade de vida (aplicação do

IDV – Índice de Desvantagem Vocal) e canto45,60,62 foram três. Com dois trabalhos

estão: avaliação in loco29,67; expressividade e canto38,102 . Encontramos um trabalho

teórico sobre o formante do cantor106; um sobre conhecimento e atuação do

professor de canto sobre ressonância15; um sobre a percepção de vozes

consagradas em variados gêneros musicais30; e um sobre hidratação e canto35.

Encontramos apenas um estudo de caso25 entre as pesquisas, o que mostra a

pouca tradição de pesquisas desse tipo na Fonoaudiologia. A maioria dos trabalhos

é quantitativa e qualitativa, sendo que os trabalhos qualitativos ainda aparecem em

maior número. Apenas um trabalho57 apresenta a questão da prevenção, mostrando

que ainda as pesquisas com prevenção e promoção são escassas nesse grupo de

profissionais. Um trabalho de canto coral juvenil118 traz a temática da muda vocal,

tema muito valorizado na teoria (meninos devem ou não cantar no período de muda

vocal?) e com pouquíssimas pesquisas em campo. Encontramos uma pesquisa

sobre canto como estratégia de melhora da respiração para população idosa7.

Acreditamos que pesquisas com canto e população idosa devem aumentar, já que

tem expectativa de vida no Brasil cresceu nos últimos dez anos e, com isso, tem

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aumentado a preocupação com a qualidade de vida desse grupo. As pesquisas com

canto e sujeitos com doença de Parkinson2-5 inauguram uma nova frente que possa

relacionar sujeitos com diferentes doenças, neurológicas ou não, que podem

apresentar melhora na voz com a prática do canto.

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CONCLUSÃO

Podemos concluir que um maior número de pesquisas tem sido desenvolvido

com cantores de coral e a forma mais comum de apresentação desses trabalhos são

os Anais. A temática mais pesquisada foi a dinâmica vocal, que inclui as avaliações

perceptivo-auditivas da voz, seguida de aquecimento e desaquecimento e análise

acústica. Sabemos que existe um grande espaço para pesquisas na área de canto,

voz cantada e música ainda a ser investigado com outros públicos de cantores e

outras populações para que os resultados possam ser posteriormente publicados em

periódicos. Para isso a parceria com otorrinolaringologistas, regentes e professores

de canto ou de técnica vocal é fundamental. O fonoaudiólogo precisa ter claro seu

campo de atuação e perceber que as fronteiras da pesquisa são mais amplas. Para

marcarmos nosso espaço no campo científico é necessário que haja publicações em

periódicos, da nossa área e de outras afins.

Como observamos nesse levantamento, o aumento dos estudos não se deu

apenas em quantidade, mas principalmente quanto à diversificação dos tipos de

cantores pesquisados e temáticas de investigação. Em relação à metodologia, os

trabalhos estão mais específicos, com métodos mais variados e maior profundidade

de análise. Dessa forma, o fonoaudiólogo pesquisador amplia o seu olhar, assim

como movimenta a intersecção com outros campos de pensamento. Esse é o

caminho para se fazer ciência.

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Sociedade de Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia

e VII Congresso Internacional de Fonoaudiologia, 2007, Gramado – RS.

14- Almeida KM, Maia AA, Xavier KM, Lopes VF, Heringer MRC. Análise dos

possíveis problemas de voz em coralistas amadores. Resumo em Suplemento

Especial da Revista da Sociedade de Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso

Brasileiro de Fonoaudiologia e VII Congresso Internacional de Fonoaudiologia, 2007,

Gramado – RS.

15- Andrada e Silva MA, Vieira EA, Oliveira LVDA, Oliveira SCC. O conceito e

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Suplemento Especial da Revista da Sociedade de Fonoaudiologia (Anais) do XIV

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Fonoaudiologia, 2006, Salvador – BA.

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Perfil dos pacientes do ambulatório de artes vocais da Santa Casa de São Paulo.

Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de

Fonoaudiologia (Anais) do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005,

Santos – SP.

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de Fonoaudiologia (Anais) do XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006,

Salvador – BA.

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Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de

Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e VII

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Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso

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Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de

Fonoaudiologia (Anais) do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005,

Santos – SP.

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Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005, Santos – SP.

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relato de caso. Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira

de Fonoaudiologia (Anais) do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005,

Santos – SP.

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utilização da prática do aquecimento e desaquecimento vocal por cantores da noite.

Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de

Fonoaudiologia (Anais) do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005,

Santos – SP.

27- Cielo CA, Andrade SR. Verificação de conhecimento e utilização das técnicas de

aquecimento e desaquecimento vocais por regentes de coro. Resumo em

Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais)

do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005, Santos – SP.

28- Duprat A, Andrada e Silva MA, Vaiano TCG. Registro vocal: análise acústica,

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Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais)

do XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006, Salvador – BA.

29- Faria DM, Guimarães MASV. Avaliação in loco de paciente cantor. Resumo em

Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais)

do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005, Santos – SP.

30- Faria LA, Teixeira LC, Vieira MN. Correlação entre as vozes preferidas na bossa

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Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais) do XIII

Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005, Santos – SP.

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da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de

Fonoaudiologia e VII Congresso Internacional de Fonoaudiologia, 2007, Gramado –

RS.

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fonoaudiológico de coralistas. Resumo em Suplemento Especial da Revista da

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Fonoaudiologia, 2005, Santos – SP.

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Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e VII

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cantores amadores, instrumentistas e não musicistas considerando tons isolados e

em seqüência. Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira

de Fonoaudiologia (Anais) do XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006,

Salvador – BA. 35- Goes RL, Oliveira VL. Práticas de hidratação em cantores populares da cidade

do Salvador. Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira

de Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e VII

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Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais) do XIV Congresso Brasileiro de

Fonoaudiologia, 2006, Salvador – BA.

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cantoras líricas, nos períodos pré e pós menstrual, por meio de espectro médio de

longo termo. Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira

de Fonoaudiologia (Anais) do XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006,

Salvador – BA.

38- Lima AM, Gulfier BC. Trabalhando a expressividade do cantor. Resumo em

Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais)

do XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006, Salvador – BA.

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regentes quanto à importância do pré-aquecimento, aquecimento e desaquecimento

vocal? Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de

Fonoaudiologia (Anais) do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005,

Santos – SP.

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suas possíveis causas em um grupo de cantores de coral da cidade de São Paulo.

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Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e VII

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Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso

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Gramado – RS.

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Resumo em Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de

Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e VII

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Suplemento Especial da Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais)

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Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e VII

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Fonoaudiologia (Anais) do XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006,

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Fonoaudiologia, 2007, Gramado – RS.

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de Fonoaudiologia (Anais) do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005,

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Fonoaudiologia (Anais) do XIV Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2006,

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Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (Anais) do XV Congresso Brasileiro de

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Fonoaudiologia (Anais) do XIII Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 2005,

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Universalidade à Singularidade, 2007.

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