A Voz da Paróquia_Agosto 2012

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Agosto.20122

Aniversariantes Dizimistas

AGOSTO 2012

DIA ANIVERSARIANTE DIZIMISTA

01 Judith Modesto de Melo

02 Juliane Dahmer Cardoso

02 Branca Ester Rossamai

02 Egeide Mary Feix

03 Emilia Opalinski

04 Gerson Lucas

05 Maria Aparecida Cersozimo de Souza

06 Wilson Giehl

08 Terezinha Marly Oliveira

08 Terezinha Coelho

12 Ervino Tostoni e

12 Marilda Maciel

13 Antonio Fernandes dos Santos

13 Janaina Taborda de Oliveira

EXPEDIENTE: Orgão Informativo da Paró-quia Santíssimo Sacramento – Rua LeôncioCorreia, 381 (Esquina com Av. Iguaçu) –CEP:80.240-320 – Tel: 3242-5567 – Água Verde –Curitiba – PR – Pároco: Fábio Endler – Editado pela coordenação da Pastoral da Co-municação – PASCOM – Redação: ArleneStenger – Colaboração Mensal: Padre FabioEndler, João Arnaldo de Oliveira, Diácono JoséSouza e Arlene Stenger - Jornalista Responsá-vel: Larissa Oksana - Comunicadora Social – Fotógrafa: Arlene Stenger , Eliana Esteves eColaboradores– Distribuição: Pastorais e Movi-mentos da Paróquia – Tiragem: 1000 exemplares – Dis-tribuição gratuita – Abrangência: Bairros Água Verde, Vila Izabel,Seminário, Batel e Adjacências – Matérias e Colaborações enviarpara [email protected] – Diagramação e Arte Final: Editora ExceuniLtda – (41) 3657-2864 e 9983-3933

EXPEDIENTE:

OBS: Os artigos assinados contidos neste informativonão transmitem a opinião do Jornal ou da paróquia doSantíssimo Sacramento sendo, portanto de responsabi-lidade dos autores ou entrevistados.

MISSAS

2ª a 6ª feira - 07h15

(Capelinha do Seminário)

5ª feira - 16h

(Missa da Saúde)

3ª, 4ª e 6ª feira- 19h

(Igreja)

Sábado- 18h

Domingo - 10h e 19h

LITURGIA DAS HORAS:

Laudes - 2ª a 6ª feira - 07h45

(Capelinha do Seminário)

SERVIÇOS E

EXPEDIENTE

DA SECRETARIA

PAROQUIAL

3ª a 6ª

das 08h30 às 11h30

e das 14h às 18h

Sábados

das 08h30 às 12h

CONFISSÕES

3ª feira - das 17h às 19h e

sempre que nos procurarem

através da Secretaria Paroquial

BATIZADOS

2º Domingo de

cada mês na missa das 10h

ADORAÇÃO AO

SANTÍSSIMO

SACRAMENTO

(Capelinha do Seminário)

2ª, 3ª, 4ª e 6ª feira

Das 08h às 17h

5ª feira - Das 08h às 15h

Sábados - Das 08h às 12h

Domingos - Das 14h às 17h

HORA DA

MISERICÓRDIA

6ª feira - 15h

(Capelinha do Seminário)

TERÇO DOS HOMENS

1ª e 3ª quarta do mês - 20h

(Igreja)

GRUPO DE ORAÇÃO

5ª feira – 19h30 (Igreja)

HORÁRIOS

PAROQUIAIS

NOSSA CAPA:

1º Encontro Paroquial de Comunicação

DIA ANIVERSARIANTE DIZIMISTA

14 Luciene de Camargo Millard

15 Ermides Bertol

16 Roque Luis Pedro

16 Roque Paulo Berard

16 Carlos Henrique de Souza

17 João Carlos Godri

18 Marcia Lipinski

21 Cacilda Franke

21 Ubirajara Bley

25 Maria Déa Guariza

26 Crissula Cristiane Kureski

27 Geni Bernert

28 Marisa de Fátima Torres

31 Ivanir Oliveira

Comunicação não é um temanovo na Igreja. Em 1966, o Con-cílio Vaticano II publica o Decreto

Inter Mirifica sobre os meios de comu-

nicação Social, que muito antes dainternet, já se preocupava com ouso apropriado dos meios de Co-municação: “A Igreja católica, fun-dada por Nosso Senhor Jesus Cris-to para levar a salvação a todosos homens, e por isso mesmoobrigada a evangelizar, consideraseu dever pregar a mensagem desalvação, servindo-se dos meios decomunicação social” E vai além,nos tornando co-responsáveis poresta comunicação: “Além disso,compete principalmente aos leigosvivificar com espírito humano ecristão estes meios, a fim de quecorrespondam à grande esperan-ça do gênero humano e aos desíg-nios divinos.”

Seguindo as orientações destedecreto, em 1971 a Instrução Pas-toral Communio et Progressio, norte-ava a comunicação: “Pela sua pró-pria natureza, a comunicação so-cial contribui para que os homens,comunicando entre si, adquiram umaconsciência mais profunda da vida co-munitária. E assim cada homem, uni-do a todos os seus irmãos, coope-ra nos desígnios que Deus temsobre a história, como que levadopela mão divina. Por vez, esta

união e solidariedade entre os ho-mens, fim principal de toda a co-municação, encontra segundo a fécristã, seu fundamento e figura nomistério primordial da inter-comu-nicação eterna entre o Pai, o Fi-lho e o Espírito Santo, que vivemuma única vida divina”.

Para além, a Igreja nos pro-põe ainda na Instrução PastoralAetatis Novae, 1992, que precisa-mos nos planejar para exercermosmelhor esta missão de Comuni-car o Plano de Deus, pois a Co-municação “não é só uma ativi-dade complementar que se vemjuntar às outras atividades da Igre-ja: a comunicação social tem, comefeito, um papel a desempenharem todos os aspectos da missãoda Igreja. Não é suficiente, tam-bém, ter um plano pastoral decomunicação, mas é necessárioque a comunicação faça parte in-tegrante de todos os planos pas-torais, visto que a comunicaçãotem, de fato, uma contribuição adar a qualquer outro apostolado,ministério ou programa”.

Pensando por estes caminhos,a Equipe de Comunicação queprepara o informativo A Voz daParóquia Santíssimo Sacramentoda um pequeno passo para con-cretizar o sonho antigo de iniciare estruturar uma Pastoral da Co-

municação (Pascom) em nossaParóquia.

O projeto é a longo prazo,ousado e muito exigente, pois acomunicação pastoral, não é ape-nas uma tarefa da Pascom, masexige compromisso e dedicação decada uma de nossas equipes, pas-torais e movimentos e de cada umde nós, paroquianos, cristãos, ca-tólicos, que almejamos cumprir anossa missão como batizados,anunciar a Boa Nova a toda a cri-atura. “Ide por todo o mundo,pregai o evangelho a toda criatu-ra” (Mc 16,15).

Temos a consciência de queComunicação Pastoral não deveser feita por apenas uma equipe,com algumas pessoas. Sabemosque muito além de nos propor-mos a criar meios impressos ouvirtuais, para divulgar nossos even-tos paroquiais, estamos todos, sen-do desafiados a fazermos fluir acomunicação entre as pessoas, aspastorais e a comunidade, de umaforma acolhedora, na comunhãoe na unidade e ainda a cumprir-mos nossa missão principal deComunicar a Boa Nova, o Pró-prio Cristo.

A CNBB propôs em 1997, aPastoral da Comunicação comosendo: “a pastoral do ser/estar emcomunhão/comunidade. É a pas-

toral da acolhida e da participa-ção, das inter-relações humanas,da organização solidária, do pla-nejamento democrático, do usodos recursos e instrumentos quefacilitem o intercâmbio de infor-mações e manifestações das pes-soas no interior da comunidade eda sociedade”. (Estudo 75 CNBB,nº 244).

Trilhamos um dos primeiros epequenos passos e nossa comuni-dade está se preparando para rea-lizar o nosso 1º Encontro Pa-roquial de Comunicação, nodia 25 de agosto, a partirdas 14h, para o qual são esperadostodos os integrantes de nossas pas-torais, equipes e movimentos.

Neste dia, véspera do domin-go dedicado a Celebrarmos a Vo-cação dos Ministros Não Orde-nados, ou seja todos nós cristãosleigos, teremos a oportunidade depensarmos um pouco em nossoApostolado e nossa comunicaçãopastoral, e juntos, reforçarmosnosso desejo de fazermos a von-tade do Pai e sermos verdadeirosirmãos em Cristo. (conf. Mt12,50).

Que possamos nos encontrarneste dia 25 com a alegria de ser-mos verdadeiros discípulos missi-onários!

Equipe de Comunicação

Imagem:

http://kathleenhar-

rington

.blogspot.com

Tratamento

de Imagem:

Editora Exceuni

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Agosto.2012 3

Diante da realidade domês vocacional deparamo-nos com um dos grandes de-safios da igreja no campo vo-cacional: o sacerdócio. “o cui-

dado das vocações aos sacerdocio é

um desafio permanente para a

Igreja” (Orientações pastoraispara a promoção do Ministé-rio Sacerdotal, PontifíciasObras pelas Vocações Sacer-dotais).

Não que este esgote todareflexão vocacional. Sabemosque este dom se desenvol-ve na família, por exemplo.Mas no sentido de que urgeuma atenção part icu laracerca deste serviço minis-terial que atravessa umaescassês de respostas gene-rosas em vista de três gran-des motivos, pelo menosna Europa ocidental, mas aospoucos se tornam realidadesque já sentimos também emnosso continente: “O caso

mais clamoroso é o da Europa que

sofre há vários anos em maior me-

dida a diminuição de vocações. Os

motivos são pelo menos três: de-

crescimo demográfico e crise da fa-

mília; mentalidade secularizada e

cultura relativista; condições difí-

ceis da vida e do ministério do sa-

cerdote, exposto a transformações

profundas, que causaram margi-

Padre: por que não?

verdadeiramente valeria apena entregar a sua vida?

Aqui são sugeridos algunscuidados importantes: umaprofunda experiência de vidacomunitária, para evitar no-vas formas de clericalismo,de centralização pastoral,de ser v iços pas tora i s ameio-tempo; a inserçãoconsciente numa relaçãointima de amor com o Paique chama, com o Filhoque conforma e com o Es-pírito que plasma com aeducação para a oração, aescuta da Palavra, a Eucaris-tia, e o silêncio orante; a exi-gência de uma plena integra-ção e maturação afectiva, evi-tando pessoas marcadas porprofundas fragilidades huma-nas e uma participação amplae dócil no contexto eclesial,com a maturação de um amor

nalçização e falta de importância

do seu papel e o risco de reduzir o

ministério a uma profissão entre

muitas.” (Orientações pasto-rais para a promoção do Mi-nistério Sacerdotal, Pontifíci-as Obras pelas Vocações Sa-cerdotais).

Sinto de modo muito par-ticular não termos nenhumjovem de nossa comunidadefazendo um discernimentovocacional neste sentido.

O Documento ainda enu-mera as condições necessári-as para que a graça encontreabertura dos jovens: criar umterreno fecundo de vida cris-tã na comunidade eclesial, afunção insubstituível da ora-ção que invoca do dono damesse a abundância dos ope-rarios; o valor da pastoral in-tegrada; um novo impulso deevangelização e de missiona-

ridade; a função central da fa-mília; o testemunho de vidados presbíteros, coerente ejubiloso; a eficácia educativadas experiências de volunta-riado; o valor da escola e dauniversalidade.

Certamente muitos já emalgum momento se indaga-ram: por que não padre? Estainquietação pode não ser si-nal de vocação ao sacerdócio,mas poderia sê-lo. Um jovemque em algum momento pen-sou nesta direção de vida de-veria ser ajudado a compre-ender que este poderá ser seuverdadeiro lugar e confirmaresta verdade não é algo a sedescartar.

Já parou pra pensar que sede fato Deus o está chaman-do, você pensando em nãoouví-lo poderia estar deixan-do de lado um caminho que

Senhor da messe e pastordo rebanho, faz ressoar emnossos ouvidos teu forte esuave convite: “Vem e segue-me”. Derrama sobre nós o teuEspírito, que Ele nos dê sa-bedoria para ver o caminho egenerosidade para seguir tua

Oração Vocacional:voz. Senhor, que a messe nãose perca por falta de operári-os. Desperta nossas comuni-dades para a missão. Ensinanossa vida a ser serviço.Fortalece os que queremdedicar-se ao Reino, na vidaconsagrada e religiosa. Se-

ral em tua Igreja.Senhor da messe e pastor

do rebanho, chama-nospara o ser v iço do teupovo. Maria, mãe da Igre-ja, modelo dos seguidoresdo Evangelho, ajuda-nosa responder sim. Amém.

Arquivos da Paróquia - Retiro de Seminaristas - 09 de janeiro de 2012

concreto a Igreja particular euma abertura generosa a di-mensão universal da missão.Além disso, é relançado o pa-pel decisivo dos acompanha-dores vocacionais.

Mas quem é que hoje querobedecer? Obediência pareceser a perda da autonomia, daliberdade. Obedecer ao Cha-mado de Deus é justamenteencontrar como resposta umcaminho que realmente podeme levar a que eu realize tudoo que sou. Uma resposta exis-tencial de sentido e plenitu-de! Os pais e educadores de-veriam pensar menos em simesmos quando pensam queum chamado como este podecomprometer a felicidade da-queles que amam.

Precisamos de animadoresvocacionais!

Pe. Fabio Endler

nhor, que a messe não se per-ca por falta de pastores. Susten-ta a fidelidade de nossos bispos,padres, consagrados e leigos.Dá perseverança aos nossosseminaristas e vocacionados.Desperta o coração de nossosjovens para o ministério pasto-

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Nossa Igreja nos convida aorar pelas vocações. Seja qualfor nosso estado de vida, e qualfor nossa escolha, devemos vi-ver no mundo de maneira cor-reta, e, com os olhos voltadospara o alto, o eterno, pois a ca-minhada na terra é muito rápi-da. Nosso porto de chegada éa eternidade. Somos criaturasde Deus, por Ele fomos cria-dos e só seremos realmente fe-lizes quando para Ele voltar-mos.

Na agitação da vida, vocêtem tempo para silenciar o co-ração e sussurrar Àquele quetudo ouve: Senhor, que queresde mim? A resposta Deus jáenviou a você e a todos nós,antes de sua pergunta, pois estáescrito: "Amarás o Senhor teuDeus de todo o teu coração,de toda a tua alma e de todasas tuas forças." (Dt 6,5). Queseja esta a nossa grande voca-ção; amar muito a Deus, poisEle nos ama e quer que o ame-mos. Que em nossa vida terre-na, sejamos pessoas exempla-res na profissão que escolhe-mos, sem nunca esquecer a vo-cação para a qual todos sãochamados: Amar e servir aDeus.

Este mandamento foi a luzdo caminho de todos os San-tos. S. Pedro Julião Eymardviveu estas Palavras . Sua vidafoi um magnífico canto de lou-vor, dedicação, sacrifício e lou-vor a Jesus na Eucaristia. Vin-do de uma família muito reli-giosa, desde cedo revelou estegrande amor. Já na infância se

Nilze M. Glus - Fraternidade Eucarística

A Maior Vocação

esboçava o que seria sua vida;amar sem medidas a Jesus naEucaristia. Dedicou-se a levar atodos o amor a Jesus-Hóstiapelo Culto Solene da Adoração,criando a Adoração Perpétua aJesus Cristo Sacramentado.

Entre suas inúmeras Obras,todas voltadas para a Eucaris-tia, fundou a Congregação dasServas do Santíssimo Sacramen-to, e, mais tarde, a Agregaçãodo Santíssimo Sacramento, fili-adas à Congregação Sacramen-tina. Deste ramo surgiu a Fra-ternidade Eucarística, que inspi-ra seus membros na vida euca-rística. No seu Diretório doAgregado, S. Pedro Julião Ey-mard assim determinava: "Oagregado deve amor, serviço,culto soberano ao SantíssimoSacramento, para encontrar Je-sus na Eucaristia e na Eucaristiatodas as coisas."

Eis a grande missão dosadoradores; amar a Jesus-Eu-carístico e testemunhar esteamor, conquistando mais cora-ções para o Senhor.

No dia 02 de Agosto, cele-bramos a Memória de São Pe-dro Julião Eymard, o Apósto-lo da Eucaristia. Peçamos aDeus que nos ajude, inspiran-do-nos. Que possamos seguirnossa vocação terrena, traba-lhando em nossa profissão, semesquecer a grande vocação paraa qual todos são chamados:Amar e servir a Deus. E queconsigamos seguir os ensina-mentos de S. Pedro Julião Ey-mard para sermos fiéis adora-dores a Jesus -Eucarístico.

São Pedro Julião, vós que vos dedicastes inteiramente à

Eucaristia, alcançai-nos uma fé profunda neste sacramento

no qual Jesus Cristo, presente, atualiza sua missão salvadora

e nos revela todo o seu amor.

Que esse amor dirija toda a nossa vida e que o Reino de

paz, união e fraternidade que trouxe à terra, se estabeleça

entre todos os povos.

Fazei que, por palavras e ações, colaboremos para que a

sociedade seja renovada e a terra se torne um lugar de agra-

dável convívio para todos os filhos e filhas de Deus.

São Pedro Julião, rogai por nós!

Oração a São Pedro Julião Eymard

“Quando se aproxima agos-

to, “Mês Vocacional”, surge a

pergunta: O que podemos fazer

para dinamizá-lo? A proposta

deve ser que justamente neste mês

todas as comunidades possam

perceber a importância da iden-

tidade e da missão vocacional de

cada um de nós e, com isto, pos-

sam trabalhar com afinco a “vo-

cacionalização” durante o restan-

te do ano.

A missão da Pastoral Voca-

cional / Serviço de Animação

Vocacional (PV/SAV) se expri-

me em quatro verbos: desper-

tar, discernir, cultivar e acom-

panhar a vocação cristã e as vo-

cações específicas a serviço da

comunidade eclesial. É em vista

disso que estas sugestões foram

preparadas. Assim, durante o

“Mês Vocacional” se aprofunda

a consciência da responsabilida-

de de todos com esta união para

que ela possa ser vivenciada com

entusiasmo ao longo do ano.

Na medida do possível, to-

das as comunidades deveriam se

envolver na dimensão vocacio-

nal. Por isso o planejamento e a

AGOSTO – MÊS DAS VOCAÇÕES

Subsídio para o Mês das VocaçõesCNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

Comissão Episcopal Pastoral para os

Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada, julho/2012

execução das atividades serão

eficazes quanto mais houver a

participação de todos.

Há algumas orientações prá-

ticas para iluminar nossos traba-

lhos: - Antes o “Mês Vocacio-

nal” era tido como celebração a

partir das seguintes referências: o

1º Domingo: “Dia do Padre”;

o 2º Domingo: “Dia dos Pais”;

o 3º Domingo: “Dia das Religi-

osas”; e o 4º Domingo: “Dia

das(os) Catequistas”.

Com a indicação da Comis-

são Episcopal Pastoral para os

Ministérios Ordenados e a Vida

Consagrada da Conferência Na-

cional dos Bispos do Brasil

(CMOVC/CNBB), reelabora-se

esta distribuição nos domingos,

ampliando a dimensão eclesio-

lógica da vocação. Ficou assim

estabelecido:

1º Domingo celebramos a

Vocação dos Ministros Ordena-

dos (bispos, padres e diáconos);

2º Domingo celebramos a

Vocação da Vida em Família (em

sintonia com a Semana Nacio-

nal da Família);

3º Domingo celebramos a

Vocação da Vida Consagrada

(religiosas, religiosos, leigas e lei-

gos consagrados);

4º Domingo celebramos a

Vocação dos Ministros Não

Ordenados (todos os cristãos

leigos e leigas).

A CMOVC, neste ano de

2012, também nos ajuda com

um tema e um lema que nos au-

xiliam, iluminando nossas ações.

O tema escolhido foi

“Chamados(as) à vida plena em

Cristo”, com o lema: “Eis que

faço novas todas as coisas!” (Ap

21,5).”

Serviço: Está à disposição de todos no nosso blog o subsídio da CNBB para estudo e orações

http://pascomsantissimosacramento.blogspot.com.br/

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Agosto.2012 5

O Voz da Paróquia conversou como Pe. Fabio, nosso Pároco, que tam-bém completou neste mês de julho,três anos como Pároco e como Reitorno Seminário Maior Santíssimo Sacra-mento.

VOZ: Como tem sido este perí-

odo como Reitor de um Seminário

e como Pároco de uma paróquia

que são fisicamente interligados?

Pe. Fabio: É um grande desafioconciliar estas grandes tarefas. A pas-toral urbana é um desafio, mas formarum sacerdote é ainda mais desafiador.É exigente, pois ao mesmo tempo emque é preciso separar, vejo o tempo eos espaços naturalmente fragmenta-dos e entrelaçados.

VOZ: Quais tem sido os maio-

res desafios?

Pe. Fabio: Não levar os conflitosda paroquia para dentro do seminárioe não trazê-los de lá. Estar disponívelpara a comunidade paroquial e estarrealmente presente na vida do semi-nário.

Ser uma presença paterna e equili-brada para ambas as realidades vive-rem em harmonia é o que tenho pedi-do ao Senhor.

Neste sentido Deus colocou emnossa vida Pe. Gilberto e Pe. Lucia-no, ambos têm suas responsabilidadesdiretas, mas eles muito têm me aju-dado a tomar consciência e a discer-nir neste contexto da vivência junto àparoquia e ao seminário. Deus tem sidogeneroso para comigo, como é bomter com quem contar.

VOZ: Quais tem sido suas mai-

ores alegrias junto à comunidade?

Pe. Fabio: Encontrei em nossa co-munidade muitas pessoas generosas.Paroquianos desejosos de uma expe-riência mais profunda com Deus. Per-cebo isso especialmente pelo grandeamor dedicado aos sacerdotes e semi-naristas.

Muito me alegra ver a comunida-de unida. Observar o grande esforçoque cada um faz para acolher e res-peitar o outro que é diferente e temoutras matizes, compreendendo que

Voz da Paróquia entrevista nosso Pároco, Pe. Fabio

é aquele que está comigo nesta jorna-da, para me ajudar a crescer e para queeu também contribua, a fim de queele possa experimentar o amor do pró-prio Deus.

Muito me alegra ver a perseveran-ça. Não um compromisso volúvel,mas um sim a Deus que se expressana fidelidade aos compromissos da co-munidade e que para muitos vai se con-cretizando no envolvimento em uma ati-vidade pastoral de evangelização.

Ter ao meu lado tantas pessoas quenão só nutrem um grande carinho ecuidado com o bem estar de todos,mas são criativas, dedicadas, respon-sáveis e especialmente sensíveis.Como é bom conviver com gente comtantos dons e capacidades. Especial-mente me alegro quando se lançamnas mãos de Deus e assumem tarefas,serviços, doam seu tempo, sua oração,sua energia Àquele que tudo nos en-tregou.

VOZ: E os maiores desafios?

Pe. Fabio: Tenho esbarrado espe-cialmente no que poderia chamar de“processo de amadurecimento”. Es-ses últimos anos têm sido para mimmuito diferentes dos outros que jávivi. Aqui descobri novas possibilida-des, oportunidades, perspectivas...Lidar com tudo isto traz consigo ogrande desafio da responsabilidade, dasolidão. Não que me sinta só. Mas éque, a concretização de algumas rea-lidades, agora são definidas em vistatambém de minhas respostas.

Por vezes não percebo a hora cer-ta para agir, questionar, me afastar. Seique essas respostas não estão fora demim, mas também sinto dificuldadesem silenciar.

Conciliar tudo isso com o descor-tinar de um serviço paroquial: ser pai,amigo, pastor é um dos maiores desafios.

Estar inteiro no seminário comoformador-reitor e ao mesmo tempodisponível à comunidade como páro-co também é um desafio, mas pensoque o aspecto mais difícil para mim évencer o perigo de “abandonar o bar-co a deriva” não assumindo respon-savelmente nem um, nem outro.

VOZ: Em 2009, na sua entrevis-

ta ao jornal, quando perguntado

sobre suas expectativas para o fu-

turo, o senhor dizia: “Que bom

seria se a comunidade fosse o lu-

gar pra gente se encontrar, fazer-

mos amigos verdadeiros, vivermos

aqueles valores que hoje parece

que ninguém acredita mais ser

possível viver. Sonho em que todos

encontrem em nossa comunidade

um espaço de acolhida onde a ver-

dade de cada coração possa ama-

durecer e frutificar.”. Acha que seu

sonho se realizou? Hoje, quais se-

riam suas esperanças e expectati-

vas para a nossa comunidade?

Pe. Fabio: Ainda continuo acredi-tando firmemente neste sonho. Pen-so que hoje posso acrescentar quevejo que isto já estava acontecendo econtinua, então concluo que algomudou: meu olhar.

Aqui em nossa paróquia configu-ram-se grandes amizades, famílias en-cantadoras, casais maravilhosos,quem, por exemplo, não se recordaaqui de Milton e Mary..., mães e paisque tudo “fazem” pelos filhos, dizi-mistas generosos e tanto mais.

Grupos de vivência nas pastoraise movimentos, que vão muito alémdas formalidades e das reuniões. Lei-gos e Leigas de uma vida espiritualfecunda, verdadeiros intercessores,para-raios. Gostaria que todos perce-bessem e vissem o que vejo e se ale-

grassem comigo. Que cada um se em-penhasse em acolher o outro e o co-locasse em primeiro lugar. Que fosse-mos um pouco mais livres, pois não éo que o outro faz ou fala que definequem eu sou a não ser que este outroseja Deus. Por que tenho de viver es-cravo de minha própria sombra?

VOZ: Neste mês de agosto, de-

dicado pela Igreja às vocações, que

mensagem o senhor poderia dei-

xar para nossas famílias, nossos

jovens, todos nós paroquianos?

Pe. Fabio: Que tal descobrirmoso maior tesouro de nossa vida? Em-penhamo-nos tanto e gastamos tantaenergia para nos sairmos bem no co-légio, conquistarmos coisas, construir-mos um futuro onde tenhamos con-forto, segurança, sossego. E fica su-focado lá no fundo aquilo que é mui-to mais importante: nós mesmos.

Deus nos chama a existência, parasermos quem verdadeiramente somos.Essa é a primeira pergunta e a maisimportante: quem Deus me chamoua ser? Uma parte da resposta é comuma todos nós: chamados à sua glória, àrealização plena que é ama-lo e lou-va-lo eternamente. Mas enquanto issonão se descortina para nós de mododefinitivo a única possibilidade deencontrarmos a especificidade de nos-sa resposta é amando e servindo osnossos irmãos.

Então é gastando a vida que en-contraremos o nosso verdadeiro sen-tido? Não tem outro jeito, só realiza-remos e descobriremos aquilo que nosdefine particularmente se nos lançar-mos nesta jornada. Veja não é umajornada para fora, acaba sendo umajornada interior: vou oferecendo aooutro daquilo que é unicamente meue vou descobrindo quem sou.

Isto é descobrir a vocação. O cha-mado que Deus faz a cada um a serfeliz e realizado. Este é o tesouro quevocê está desafiado a encontrar.

O tesouro que coincide com a ale-gria do doar-se e encontrar no fim docaminho a certeza do amor criador dopróprio Deus.

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Agosto.20126

III Retiro EspiritualMais uma oportunidade de Deus para a nossa salvação.

Luiz Cezar Martins - Grupo de Oração Fonte Viva do Santíssimo Sacramento

Em um mundo frenético, de

compromissos múltiplos, onde,

quase sempre, não encontramos

tempo para nada e nem mesmo

para Deus, um retiro espiritual

torna-se imprescindível para a

nossa vida. É uma oportunidade

de paramos um pouco para re-

fletir sobre nós mesmos, sobre a

nossa condição de vida; para pen-

sar em como estamos vivendo,

quais motivações para as tarefas

que realizamos e para o modo de

vida que estamos levando; como

estamos agindo e nos comportan-

do no meio da sociedade. Enfim,

uma série de questionamentos que

podem ser respondidos por meio

do silêncio, da oração, da prega-

ção e de um aproximar-se mais

intenso ao Senhor.

Foi com este propósito que no dia

21 de julho aconteceu em nossa comuni-

dade o terceiro Retiro Espiritual com

o tema “Deixai-vos conduzir pelo

Espírito”. E como já é tradicio-

nal, o Retiro foi conduzido por Dom

Celso Antônio Marchiori, Bispo da di-

ocese de Apucarana e nosso ex-pároco.

Mais de 150 paroquianos par-

ticiparam desta terceira edição do

Retiro, onde através das orações,

das pregações e dos testemunhos

de Dom Celso todos puderam

aprofundar a temática da vivên-

cia comunitária e em família sob

a luz da Palavra de Deus na Epís-

tola de São Paulo aos Gálatas (Gl

5,13-18) que nos adverte:

“Foi para a verdadeira liber-

dade que Cristo nos libertou. Por-

tanto, permanecei firmes e não

torneis a sujeitar-vos ao jugo da

escravidão. Vós, irmãos, fostes

chamados à liberdade. Contudo,

não abuseis da liberdade como

pretexto para viverdes segundo a

carne; mas, pela caridade, colocai-

vos ao serviço uns dos outros,

porque toda a Lei se resume nes-

ta palavra: «Amarás o teu próxi-

mo como a ti mesmo». Se vós,

porém, vos mordeis e devorais

mutuamente, tende cuidado, que

acabareis por destruir-vos uns aos

outros. Por isso vos digo: Deixai-

vos conduzir pelo Espírito e não

satisfareis os desejos da carne”.

O retiro foi marcado por vá-

rios momentos fortes de espiri-

tualidade onde os participantes

por várias vezes se emocionaram

ao ponto de derramar lágrimas

diante das verdades de Deus re-

veladas através das belas prega-

ções de Dom Celso. Foram mo-

mentos de vivenciar o céu aqui na

terra, porém, com a consciência

de que fazemos parte deste mun-

do e, portanto, devemos colabo-

rar com Deus e com os irmãos

para que o Reino do Céu seja

implantado aqui e agora.

“Convido a todos vocês a

tomar a decisão de ser um sinal

do Céu. E quais frutos do Espíri-

to Santo o Senhor nos propõe a

cultivar para sermos aqui nesta

terra um sinal do Céu? Os frutos

da caridade, da brandura, da afa-

bilidade, da paz, da temperança e

da paciência.” Com estas palavras,

em um dado momento do Reti-

ro, Dom Celso desafiou a todos

a serem aqui nesta terra um sinal

do Céu. E lembrando o que nos

fala São Paulo em Gl. 5, 24 – “E

os que são de Cristo crucificaram a car-

ne com as suas paixões e concupiscênci-

as.” Dom Celso ensinou ainda que

“as paixões e as concupiscências nos em-

purram para as obras da carne, mas

Deus deseja que pratiquemos as obras

do Espírito. E este retiro é mais uma

oportunidade que Deus nos concede para

abrirmos o nosso coração para dar per-

missão para Deus realizar as suas m

ravilhas em nossa vida”. Finalizou.

Com um belíssimo moment

de adoração ao Santíssimo Sacra

mento o Retiro foi encerrado com

a celebração da Santa Missa qu

se iniciou às 18hs após a acolhid

que o Pe. Fábio fez a Dom Cels

e a todos os participantes do Re

tiro. A Santa Missa foi presidid

por Dom Celso e concelebrad

pelo Pe. Régis que permanece

durante todo o Retiro atendend

as confissões juntamente com

Pe. Gilberto.

E como se já não fossem su

ficientes todas as graças recebida

neste Retiro, após a Santa Miss

todos ainda foram convidados

participar de um delicioso caf

colonial servido no salão paroqu

al. Louvado seja o Senhor po

tantas maravilhas que Ele nos con

cedeu neste dia.

Page 7: A Voz da Paróquia_Agosto 2012

Agosto.20127

Aconteceu

Na segunda Semana de Julho, aconteceu o Encontro Mun-dial de Jovens da RCC. O evento contou com a presença de5000 jovens do mundo Inteiro. Os jovens do Jesus Vive eReina marcaram presença nos dias do evento juntamente comoutros jovens curitibanos! Ao todo, 40 países estavam pre-sentes no evento. Foram dias de Pregações, formações, demuitas alegrias e novas amizades (Estrangeiras e Nacionais)e principalmente de MUITA ORAÇÃO. Um evento comoesse jamais será esquecido por quem participou!

Paralelamente ao EMJ, mas em outro espaço do Centro deConvenções, estava acontecendo o Congresso Nacional daRCC.

Mais fotos do evento podem ser acessadas dire-tamente do site do evento

http://www.mundial2012.rccbrasil.org.br/ou então, através do Blog da Paróquia http://

pascomsantissimosacramento.blogspot.com.br/

Encontro Mundial de Jovens

da Renovação Carismática Católica

Realizado na Paróquia Nossaenhora Rainha da Paz, na Bordao Campo em São José dos Pi-hais, realizou-se este encontroara o qual foram convidadasodas as pessoas envolvidas nostudo bíblico segundo a meto-ologia da Leitura Popular daíblia.A sala estava bem prepa-ada com um significativo es-aço sagrado, acolheu19 pes-oas que vindas de São Joséos Pinhais, Curitiba e cidadeso Inter ior, for mavam umrupo de corajosos e corajosas,ue numa tarde cinzenta e depoishuvosa, viajamos até a Borda do

Encontro do CEBI - Grande Curitiba17 de junho de 2012

Ramon Bonet - Coord Dimensão 5 – Ecumenismo e Diálogo Interreligioso

Campo pelo prazer do encontro.Estudamos parte do Documen-to Discípulos e Servidores da

Palavra de Deus na Missão da

Igreja, aprovado na recente As-sembleia da CNBB e tambémconversamos sobre os materiaisjá disponíveis para estudo dotema do Mês da Bíblia. Após aavaliação dos trabalhos do dia, en-cerramos a tarde com um mo-mento final de oração e canto enos despedimos com abraços evontade de reencontro, que já estámarcado para o dia 11 de novem-bro, das 14h às 18h, em local ain-da a ser confirmado.

Com uma enorme alegria a Equipe de Comunicação da Paróquia Santíssimo Sacramento colocouno ar neste mês de julho, três novos canais de comunicação: um Blog, nossa página no FaceBook e umendereço de E-mail. Através deste canais será possível ver as fotos de nossos eventos, estar atualizadocom a programação paroquial, ler o jornal, enfim, estar por dentro de tudo que acontece em nossaparóquia.

Venha você também se juntar a nós! Leia, Participe, Divulgue, Opine, Contribua, Comente e "Curta",Comunique... Estes são espaços de todos nós, para que Nosso Senhor Jesus Cristo, esteja e permaneça,vivo em nosso meio.

- Blog : http://pascomsantissimosacramento.blogspot.com.br/- Página no FaceBook: https://www.facebook.com/pages/Paróquia-do-Santíssimo-Sacramen-

to/2973-83260357922- E-mail da Pascom: [email protected]

Também estamos no mundo virtual

Page 8: A Voz da Paróquia_Agosto 2012

Agosto.2012

Diácono Souza

8

MARIA, a criaturaprivilegiada com a isen-ção do pecado originale com a prerrogativa deter sido escolhida para sera Mãe-virgem do Filhodo Altíssimo, Maria su-biu ao céu em corpo ealma.

Aquele corpo imacu-lado não podia ser des-feito na sepultura, comoum corpo qualquer.

Com grande venera-ção e amor foi o SantoCorpo depositado nosepulcro pelos Apósto-los que, conforme rezaa tradição, estavam naocasião de sua benditamorte e de sepultamen-to, menos o ApóstoloSão Tomé que, chegan-do no terceiro dia, quisver mais uma vez o sa-grado Corpo. Abriram,pois, o sepulcro, e eis queo encontraram vazio,porém alcatifado defrescas e lindas flores,que exalavam um agra-dabilíssimo perfume.

Estava confirmado oque os Apóstolos e osoutros fiéis suspeitavam:tendo eles passado três

Cantinho de ReflexãoJoão Arnaldo Nossa Senhora da Assunção:

Solenidade 19 de agosto

dias e três noites junto dosepulcro, revezando-seem grupos, ouviam decontínuos coros angélicosque louvavam a Mãe deDeus, aos quais juntavamos seus fracos louvores.

E os coros haviam ces-sado. É que Maria subiraao céu! Maria ressuscitara!

Convencidos de que oSenhor, antecipando-a aressurreição geral, tinha-afeito entrar triunfalmentena glória, os Apóstolos eseus sucessores sempre ocreram e ensinaram, e talé o sentir da Igreja no de-correr dos séculos.

Ah! Não pode havercristão-católico que nãocreia e professe que Ma-ria Santíssima subiu redi-viva para a Glória, paracontinuar a sua missão deCorredentora, mormenteagora depois que o SantoPadre Pio XII, anuindo aodesejo dos católicos domundo inteiro, proclamouo Dogma da Assunção.

Assunta est Maria incoelum!...

MARIA E SEUSGLORIOSOS TÍTU-LOS.

Todos nós recebemosalgum dom de Deus. Umpresente, uma dádiva, umcarisma, algo especial queo Senhor concedeu, poramor e gratuidade, a cadaum de nós. Uns têm cer-tos dons, outros possuemdons diferentes, mas,como nos diz São Paulo, éum único Espírito que dis-tribui os dons como Lheaprouver. Seja para consti-tuir família, viver exclusiva-mente para Deus ou paradoar a vida por uma mis-são, todos os cristãos pos-suem uma vocação. Ela éo chamado do Pai, cuja fi-nalidade é a realização ple-na da pessoa humana. Éum gesto gracioso do Se-

Deus não escolhe os capacitados,

mas capacita os escolhidos“Como bons administradores da multiforme graça de Deus,

cada um coloque à disposição dos outros o dom que recebeu” (1 Pedro 4, 10)

nhor que visa a plena hu-manização do homem. Édom, graça, eleição cuida-dosa, visando a construçãodo Reino dos Céus. (Can-

ção Nova.com)PARA REFLETIR:Conta uma linda histó-

ria que duas crianças esta-vam patinando num lagocongelado da Alemanha.Era uma tarde nublada efria, e as crianças brinca-vam, sozinhas e despreo-cupadas. De repente, ogelo se quebrou e uma de-las caiu, ficando presa nafenda que se formou. Aoutra criança, vendo seuamiguinho preso e se con-gelando, tirou um dos pa-tins e começou a golpear

o gelo com todas as suasforças, conseguindo porfim quebrá-lo e libertar oamigo.

Quando os bombeiroschegaram e viram o quehavia acontecido, pergun-taram ao menino:

- Como você conse-guiu fazer isso? É impos-sível que tenha conseguidoquebrar o gelo, sendo tãopequeno e com mãos tãofrágeis!

Nesse instante, um jo-vem senhor que passavapelo local, comentou: - Eusei como ele conseguiu!

Os bombeiros pergun-taram:- Pode, então, nosdizer como?

- É simples, respondeu

o senhor. É que não havianinguém por perto, paradizer ao garoto que ele nãoseria capaz!

Fazer ou não fazer algo,só depende de nossa von-tade e perseverança.

Frases & Pensa-mentos:

“Sei que o meu traba-lho é uma gota no oceano,mas sem ele, o oceano se-ria menor”. (Madre Teresa de

Calcutá)

“Sou um pequenino lá-pis nas mãos do meu se-nhor, é Ele que faz tudo”.(Madre Teresa de Calcutá)

“Deus nos fez perfei-tos e não escolhe os capa-citados, capacita os esco-lhidos”.

Ó dulcíssima soberana, Rainha dos Anjos, bem sabe-

mos que, miseráveis pecadores, não éramos dignos de

vos possuir neste vale de lágrimas, mas sabemos tam-

bém que a vossa grandeza não vos faz esquecer a nossa

miséria e, no meio de tanta glória, a vossa compaixão,

longe de diminuir, aumenta cada vez mais para conos-

co. Do alto desse trono em que reinas sobre todos os

anjos e santos, volvei para nós os vossos olhos miseri-

cordiosos; vede a quanta tempestades e mil perigos es-

taremos, sem cessar, expostos até o fim de nossa vida!

Pelos merecimentos de vossa bendita morte obtende-

nos o aumento da fé, da confiança e da santa perseve-

rança na amizade de Deus, para que possamos, um dia,

ir beijar os vossos pés e unir as nossas vozes às dos espí-

ritos celestes, para louvar e cantar as vossas glórias eter-

namente no céu. Assim seja.

Oração a Nossa Senhora da Assunção

Page 9: A Voz da Paróquia_Agosto 2012

Agosto.2012 9

Quando o Concilio VaticanoII comenta sobre a igreja, abor-da dois aspectos: no primeiroolha a igreja a partir do própriointerior; no segundo aspecto,olha-a a partir da missão ou vo-cação.

Os cristãos dos primeiros sé-culos se entendiam como cren-tes em Deus discípulos de Jesuse irmãos entre si. Todos partici-pavam de um modo ou de ou-tro na vida da comunidade.

Está hoje caracterizada pelasimultânea presença da diversi-dade e da complementaridadedas VOCAÇÕES e condiçõesde vida, dos ministérios, dos ca-rismas e das responsabilidades.

Quando falamos dos leigosna igreja, falamos também da“vocação” de cada um na co-munidade, São Vicente de Paulotinha uma visão clara do papeldeles, em particular em desem-penhar a missão de evangeliza-ção, serviço e amor aos pobres.

O papel do Leigo Vicentino na Igreja de Hoje – “Vocação”Joni Zanetti - Movimento Vicentino

São Vicente se dedicou aobras importantes como a for-mação do clero ao qual punhauma responsabilidade importan-te, mas outras obras mais diretasem favor dos pobres, Vicente dePaulo punha a responsabilidadenos leigos, homens e mulheres,envolveu os leigos em progra-mas, senão também aprendeudos pobres mesmos e de seuscolaboradores, esses leigos dascomunidades sem duvida tinham

o carisma da VOCAÇÃO, sema qual era impossível desenvol-ver um trabalho nas comunida-des mais miseráveis daquela épo-ca. Doenças, fome, desavenças,guerras, os leigos tinham que ca-minhar sobre estas adversidadespara cumprir o papel de vicenti-nos aos irmãos miseráveis e dar-lhes o alimento do corpo e daalma. Os Vicentinos “vocaciona-dos” são especialmente chama-dos a tornarem a igreja presentee ativa naqueles locais e circuns-tâncias em que só por meio de-les, ela pode ser o sal da terra.Deste modo todo e qualquer vi-centino que seja “carimbado/vocacionalmente”, pelos donsque lhe foram concedidos, é aomesmo tempo, testemunha e ins-trumento vivo da missão da pró-pria igreja.

Nossas famílias assistidas pre-cisam ver em nós duas forças; (asuperior e a interior); eles tam-bém precisam ver Deus em nos-

sos gestos e ser motivados pornós a vencerem na vida. Se nósVicentinos não conseguirmos sera luz e o sal, como Jesus nos pe-diu como eles poderão se espe-lhar em nós e crescer? Nossasforças precisam se converter emcombustível e fermento paraeles.

Temos que mostrar aos nos-sos assistidos que todos nós te-mos força interior, sem exceção.O Pai criou os filhos iguais e cadaum deu essa força. O que ocor-re é que muitos não acreditamno potencial interno, pensandoque não são capazes e, por isso,muitas vezes, abandonam o ca-minho vicentino que se abre afrente, isto é , perder a VOCA-ÇÃO.

Dentro de cada um de nósexiste uma tremenda força, ca-paz de nos fazer continuar a jor-nada, enfrentando qualquer obs-táculo que apareça. Ela é umaforça que faz com que descubra-

mos que somos capazes de atra-vessar as tormentas e ir em bus-ca de um novo horizonte. E coma ajuda da força superior (nossoDeus) nada nos impedirá, isto é,ganhar e permanecer com aVOCAÇÃO.

A Conferência Vicentina daParóquia Santíssimo Sacramen-to precisa de mais confrades econsocias, homens e mulheres,como você!

Junte-se a nós, deixe sua vo-cação aflorar para com os maiscarentes.

Nos reunimos às quartas-fei-ras sempre às 20:00 horas

Artigos, sugestões, testemu-nha da vida do pobre, visitas etc..

Informações na Secretaria daParóquia – 3242-5567

Há quem diga ser o Dia daMães mais charmoso, mais bada-lado que o Dia dos Pais. Será ? Asociedade certamente os iguala,também a Igreja. Todo mês deagosto é especialmente dedicadoàs vocações: sacerdotal e diaco-nal, religiosa e também à voca-ção familiar. O segundo do-mingo de agosto exalta a voca-ção familiar, com destaquepara o Dia dos Pais.

Atravessamos um período par-ticularmente desgastante para afamília, quase que um desprezodos seus valores tradicionais, doamor sincero e desinteressado, dafidelidade, do perdão, da genero-sidade e fraternidade. O que estáfaltando à família ? Não seria umpai mais atuante ? Não devemosnós pais levar a mão à cabeça econfessar o “mea culpa”?

Não esquecer, que conjunta-mente com Deus Pai Criador, aFAMÍLIA foi instituída comocontinuadora, como colaborado-ra, como testemunha do Amor e

Dia dos Pais – Vocação FamíliaPastoral da Família - Roque José Kammers

do poder criador de Deus. A fa-mília gera vida, assemelhando-seao Criador. Deus na criação nãodeixou tudo perfeitamente acaba-do, o pai de família dá conti-nuidade, tem participação concre-ta no ato da criação, na conserva-ção da espécie humana; de onde émais fácil entender ser a família umainstituição de origem divina e nãohumana. Quê responsabilidade! Em contrapartida, contamoscom a certeza da proteção divi-na; a família sempre sobreviveu evencerá sempre quaisquer obstá-culos, até mesmo o tsunami da in-versão de valores, que avança so-bre a sociedade que se diz mo-derna e evoluída, mas ameaçadevorar a família. Se o papel dopai na família foi sempre funda-mental, em nossos dias, porém,quando vivenciamos crescentecrise de autoridade e inversão devalores, faz-se necessário que afigura do pai, em colaboração coma mãe, volte a exercer papel maisdestacado e operante, na forma-

ção dos bons costumes, na saúdemental e religiosa, na harmonia,no relacionamento e na defesados valores morais da família. Nãobasta reunir-se e conversar regu-larmente com os filhos e dizer aeles que os amamos. É fundamen-tal, mas precisamos muito mais.Cabe ao pai, sem nenhumavergonha ou constrangi-mento assumir-se como cen-tro irradiador de valores,de equilíbrio e autoridade,como representante legítimode Deus perante os filhos.Ser pai é ser reflexo de Deus paraos filhos, Deus que é pai e mãe. Émuita responsabilidade, sim.

Como pais, será que nos en-caixamos ? Estamos longe. Reco-nhecemos as dificuldades. Mas háum segredinho que nos torna essamissão possível e até mais leve, éo grande mandamento do amor,porém, amor com a medidade Jesus, sem o qual não have-rá super-pai ou super-mãe que dêconta do recado, que resista às pres-

sões do tsunami destruidor de fa-mílias e de filhos. Para facilitar, ésó na família, que encontramosreunidas todas as formas deamor: o amor conjugal, ge-rador de vida, o amor pater-nal e maternal, que guarda osfilhos, dons de Deus, o amorfilial que os filhos devolvem aospais, que lhes deram a vida, e oamor fraternal, que os filhosvivenciam entre si. Cabe ao paiconjuntamente com a mãe, con-servar e administrar todo essepoder avassalador concentra-do na família feito sal, fermento e luz,e projetá-lo na sociedade, envolven-do-a com a mensagem evangélica emtoda a sua plenitude e de quebra, ga-rantindo a paz social.

Certamente nós pais temosmuito que evoluir, reconhecemos.Vocação esta, que exige tambémda Igreja preparação pré-nupciale catequese acuradas, sem o quetenderá a definhar a principal fon-te e berçário de vocações sacer-dotais e religiosas, a família cristã.

É imensa a responsabilidade de umpai de família, na sociedade. Religio-sos e religiosas, leigos e sacerdo-tes, todos são convidados, cadaum dentro do seu estado, e comseu carisma, a dar testemunho deadesão à causa de Cristo. Tambémo pai de família. Só ele pode, por-que são milhões, só ele tem poderpara redirecionar a sociedade, evi-tando os excessos, a intolerância,o individualismo, o consumismodepravado, combatendo a liberti-nagem e a devassidão; e é possí-vel, sem perder a masculinida-de, sem hostilizar a modernida-de, os avanços sociais ou a tecno-logia. Engajando-se em algum mo-vimento eclesial ou paroquial, oTERÇO DOS HOMENS, porexemplo.

Que Deus abençôe todos ospais no seu dia, o Espírito Santoos torne capazes e os encha decoragem . Nossa Senhora,abençoai e guardai minhafamília como propriedadevossa !

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Agosto.201210

Marisa Torres - Mov Hora da Misericórdia

Roque José kammer e Carlos Machado - Coordenadores do Terço dos Homens

O QUE FAZEMOS -Rezamos o Terço, duasvezes ao mês, (1ª e 3ª quar-ta-feira do mês, às 20:00h,na Capela do Seminário),meditando os mistérios danossa Fé. Depois da SantaMissa é o Terço a devo-ção popular mais comple-ta, a mais poderosa e comcerteza a mais agradável aJesus e Sua Mãe Maria.

PARA QUEM RE-ZAMOS - Nossa principalintenção e preocupaçãosão as vocações sacerdo-tais, precisamos urgente-mente de mais padres. Pe-dimos pela santificação e aperseverança dos sacerdo-tes.

O QUE VOCÊ GA-NHA COM ISSO? - Naverdade rezamos não sópara levar vantagem, pedir,pedir... Rezamos porquesomos 100% dependentesde Deus, Criador de tudoe de todos. A Ele devemosadoração, amor e gratidãopor nos ter criado, nosmanter vivos, nos amar in-

condicionalmente comofilhos, nos ter salvado e noster prometido a ressurrei-ção e a eternidade. MasJesus também nosensinou a pedir: NoTerço dos Homens,além das intençõesacima apontadas,cada um é livre paracolocar aos pés deMaria suas angústi-as e preocupações,pessoais, da famíliaou de terceiros. E to-dos abraçam a cau-sa do irmão, comose fosse sua pró-pria. A Mãe de Jesus,de uma forma ou deoutra, nos tem aten-dido a todos, sempre.É muito bom partici-par do grupo, fazbem ao coração, agente se sente reali-zado, de consciênciatranqüila ou comodizem, de “alma lava-da”.

POR QUÊ TERÇO“DOS HOMENS”? -

Não é que mulher nãopossa participar. Aconteceque quando se trata de ex-ternar nossa Fé, nós ho-mens nos mostramos umpouco retraídos, meio tra-vados, machismo latino, tal-vez.

Quando somentehomens reunidos, pa-rece que todos se soltammais. Quando cantamos, émuita vibração, chega a sercomovente. O Terçodos Homens, nessesmoldes, é difundido emtodo o Brasil. Não há ne-nhum custo, só trazer o ter-ço.

Se não fechar conosco,nenhum problema. Aindaassim você será semprelembrado pelo grupo doTerço dos Homens, poisincluímos em nossas ora-ções todos os paroquianos,principalmente os doentes.Mas ficaríamos orgulhososcom sua presença e parti-cipação.

Informações: Secreta-ria da Paróquia: 3242-5567

“Hoje Jesus veio morar no meu coração,Desceu do alto trono do céuO grande Senhor, Criador de todas as coisas,Veio a mim em forma de pão.Ó Deus Eterno, encerrado em meu peito,Convosco tenho todo o céu,E com os Anjos Vos canto - “Santo”,Vivo unicamente pela Vossa glória.Não Vos unis com um Serafim, meu Deus,Mas com o homem miserável,Que, sem Vós, nada pode fazer,Mas Vós sois sempre misericordioso para com ele.Meu coração é Vossa morada,Ó Rei de glória eterna,Governai em meu coração e reinai nele,Como um palácio magnífico.Ó grande, inconcebível Deus,Que Vos dignastes tanto Vos rebaixar,Dou-Vos honra com toda humildadeE suplico que Vos digneis salvar-me”

(Diário 1231)Que eu possa aprender com Santa Faustina; São Pedro Julião Eymard, S. João

Maria Vianney e tantos outros Santos a curvar-me diante da Majestade do Cordeirode Deus, que apaga as culpas da minha alma e que me ajuda na salvação. Aleluia! OSenhor é Santo, digno de Louvor, Honra e Glória; Aleluia! “No terço da misericórdiaestá a chave para o Pentecostes para o mundo” (XXX Congresso Brasileiroda Renovação Carismática Católica Brasileira- Foz do Iguaçú - 10 àl5 de julho de 2012).

Hora da Misericórdia

Oração de Santa Faustina

Louvor a Eucaristia

Esta época é propícia paraque cada um de nós procurerealizar a sua conversão oumudança de vida. Como? -Revendo a própria vida, nosentido de verificar como te-mos respondido ao chamadoque o Senhor nos fez: chama-do à vida, como seres huma-nos situados que estamos emuma determinada realidadehistórica. – Revendo nossavida cristã: o maior dom depredileção, de escolha que rece-bemos foi a Vocação Batismal.Como batizados, Deus nosconstituiu como filhos predi-letos, por meio do seu pró-prio Filho Jesus Cristo. A ado-ção divina nos abriu possibili-dades de eternidade: somoschamados a viver esta vida ter-

As Vocações embasadas no amorArlene Stenger

rena, assumindo cada realida-de do mundo: a família, o tra-balho, os relacionamentos hu-manos, enfim, fazendo daqui-lo que consiste a nossa exis-tência humana, um meio deoferecermos a Deus, nosso Pai,o verdadeiro culto que lhe éagradável: nossa vida santa,nossa vida de filhos que pro-curam corresponder ao amorcom que ele nos cumulou.Revendo nossa vocação parti-cular (aquele chamado queDeus nos faz para servi-lo epara servir nossos irmãos: a vo-cação concreta à vida matrimonialou ao celibato, à vocação sacerdo-tal, à vida religiosa. É tempode rever como temos respon-dido a Deus concretamente, eà Vocação que ele nos confiou.

Celebra-se no dia 04 de agostoa festa de São João Maria Vi-anney, o Cura d’Ars, patrono dosPárocos de todo o mundo. Ro-guemos a ele que interceda juntoa Deus para que suscite muitas eSantas Vocações Sacerdotais eReligiosas para a sua Igreja.

Ainda a nossa presença nomundo precisa responder amissão a qual fomos chama-dos. Convenhamos que, nãopodemos passar por essa vidasem deixar marcas de Deus nocoração do mundo. Estou con-vencida de que não existe ou-tra forma de fazer isso a nãoser pela via do amor. Comonos conforta ouvir São Pauloa nos dizer: “O amor tudosuporta, tudo crê, tudo espe-ra, tudo vence e jamais se en-

fraquece”. Mesmo quandotudo parece solidão, desolação,o amor está ali afirmando queele é o vencedor. Isso nos ani-ma a caminhar e nunca desistirda luta, da vida! Tem dom deser eterno em nós, aquilo queabarca a dinâmica do amor.Eterno é o amor presente navida dos casais que se doamum ao outro vivendo a perse-verança e a fidelidade da voca-ção. Amor presente na atitudeda nossa juventude que abraçavalores que edificam a vida.Amor presente nas atitudes dehumildade que deixam em re-levo a face do criador. Crescerno amor é nossa missão!Como cristãos carregamosuma marca que jamais poderáser apagada em nós! Fomos

marcados por Deus e dele re-cebemos seu amor infinito. Éimpossível olhar para a atitu-de de amor de Jesus na cruz eficar do mesmo jeito. As atitu-des de amor têm o dom denos transformarmos, tem odom de sempre fazer em nósalgo novo. Aproximemo-nosdo “amor eterno” deixando-nos contagiar por ele e assiminvestir amor em toda experi-ência vivida por nós! A Igrejanão se cansa de ensinar sobreas coisas celestes e espera quecada dia mais pessoas possamse abrir a verdade anunciada.Santa Terezinha nos mostrauma verdade contundente di-zendo: “Compreendi que aIgreja tem um coração, e queeste coração arde de amor, e que

só o amor faz os membros daIgreja agir. Compreendi que oamor encerra todas as vocações,e que o amor é tudo, que ele éeterno. No coração da Igreja,minha mãe, eu serei o amor”.Também nos afirma São Pau-lo: “Agora, portanto, perma-necem fé, esperança, amor, es-sas três coisas, mas a maior de-las é o amor”. Sem amor, por-tanto não existe a realização davocação, porque esta exigemuita dedicação a causa abra-çada e para nos mantermos fir-mes nos propósitos somenteexiste uma receita, o AMOR.E que este amor seja presençaconstante em nós e em nos-sos relacionamentos. “A pala-vra amor resume tudo o queJesus veio trazer ao mundo”.

Page 11: A Voz da Paróquia_Agosto 2012

Agosto.2012 11

No dia 02/09/12 acontecerá o V Seminário Arquidiocesano de Catequese com o tema “A nova

Evangelização para a transmissão da fé cristã”.

O seminário acontecerá no Colégio Bom Jesus, Centro, das 08h30 as 17h e contará com a

participação de catequistas de todas as paróquias de Curitiba, inclusive da nossa.

Catequese

Retorno da Catequese - 2o Semestre

Informamos a todos que nossas atividades

da Catequese para todas as turmas da Iniciação

Cristã I e II retornarão sábado dia 28 de julho.

Celebrações das Entregas – Iniciação Cristã I e IIIniciamos nosso segundo semestre na

Catequese dia 28/07/12 e já no mês deagosto temos nossa primeira Entrega daIniciação Cristã I.

As Entregas, são momentos celebra-tivos que todos os catequizandos de to-das as etapas da Iniciação Cristã I e II par-ticipam.

É um momento de reflexão, celebra-ção e vivência da fé que os catequizan-dos, juntamente com seus familiares, ten-do a comunidade como testemunha, con-solidam alguns símbolos cristãos de suaexperiência na catequese.

Convidamos a todos para participarconosco dessas celebrações que aconte-

cerão nas seguintes datas:- 22/08/12 MISSA DAS 19:00

Entrega do Creio – Iniciação Cristã I(3ª etapa)

- 12/09/12 MISSA DAS 19:00

Entrega das Bem Aventuranças – Ini-ciação Cristã II (1ª etapa)

- 14/09/12 MISSA DAS 19:00

Entrega da Cruz e do Escapulário –Iniciação Cristã II (2ª etapa)

- 10/10/12 MISSA DAS 19:00

Entrega do Pai Nosso – IniciaçãoCristã I (2ª etapa)

- 30/10/12 MISSA DAS 19:00

Entrega da Palavra – Iniciação CristãI (1ª etapa).

Formação Continuada

de CatequistasOs catequistas de nossa Paróquia do

Santíssimo Sacramento estão em contínuaformação, para que possam ser promo-toras de uma catequese vivencial, bíblicae mistagógica.

Assim, nesse ano de 2012 estamosparticipando dos cursos promovidos peloInstituto Arquidiocesano de Formação naFé (IAFFE) da Arquidiocese de Curitiba:“Escola Catequética Discípulo Amado”,“Escola Arquidiocesana de Teologia(ICE)”, “Escola Missionária Arquidioce-sana”, “Concílio Vaticano II – 50 anos”,“Escola de Formadores”.

Semana

CatequéticaOs catequistas de nossa Paróquia do

Santíssimo Sacramento estão em contí-nua formação, para que possam ser pro-motoras de uma catequese vivencial, bí-blica e mistagógica.

Assim, nesse ano de 2012 estamosparticipando dos cursos promovidospelo Instituto Arquidiocesano de For-mação na Fé (IAFFE) da Arquidiocesede Curitiba: “Escola Catequética Discí-pulo Amado”, “Escola Arquidiocesanade Teologia (ICE)”, “Escola Missioná-ria Arquidiocesana”, “Concílio VaticanoII – 50 anos”, “Escola de Formadores”.

V Seminário Arquidiocesano de Catequese

Míriam Nogueira - Coord. Catequese de Iniciação Cristã I e II.

Page 12: A Voz da Paróquia_Agosto 2012

Agosto.201212

Tome Nota

Jesus, alegria da minha JUVENTUDE!Cantinho do Apostolado

Deus, nosso Pai, eu te ofereço todo o dia de hoje: minhasorações e obras, meus pensamentos e minhas palavras, minhasalegrias e meus sofrimentos, em reparação de nossas ofensas,em união com o Coração de teu Filho Jesus, que continua aoferecer-se a Ti, na Eucaristia, pela salvação do mundo. Que oEspírito Santo, que guiou a Jesus, seja meu guia e meu amparoneste dia para que eu possa ser testemunha do teu amor. ComMaria, Mãe de Jesus e da Igreja, rezo especialmente pelas in-tenções do Santo Padre para este mês: Para que os prisioneiros

e as prisioneiras sejam tratados com justiça e sua dignidade humana seja respeitada,Para que os jovens, chamados ao seguimento de Cristo, proclamem e deem testemu-nho do Evangelho até os confins da terra.

Intenção de Oração para o mês de Agosto

Durante o mês de junho iniciamos em

nossa Paróquia a Ação Evangelizadora

“Rio que cresce entre nós”. A Ação fun-

damenta-se na passagem bíblica de João

6,1-15 – A Multiplicação dos Pães e dos

Peixes.

Assim como Jesus multiplicou os pães

e os peixes, queremos que, através da

Ação Evangelizadora, o maior número

de pessoas fique sabendo sobre a Jor-

nada Mundial da Juventude, que acon-

tecerá no Rio de Janeiro, em julho de

2013.

A Ação Evangelizadora, além de di-

vulgar a Jornada, tem o intuito de arreca-

dar fundos para custear o evento. O va-

lor é simbólico: um real para os pães e

uma quantia maior pelos peixes. As pes-

soas que contribuírem com a partilha dos

pães e dos peixes irão concorrer a uma

viagem para a Terra Santa e mais 20 via-

gens para a JMJ RIO 2013.

A Ação Evangelizadora encerrou-se

no mês de julho. Posteriormente, a equi-

pe da JMJ da Paróquia iniciará o cadas-

Jornada Mundial

da Juventude 2013

75 Anos do Movimento

das CapelinhasDia: 25 de Agosto

Local: Santuário da Divina Misericórdia

Horário: 13h30 às 15h30

tramento das famílias voluntárias que irão

acolher em suas casas os jovens peregri-

nos, de diversos países, durante a pré-jor-

nada em Curitiba (14 a 21 de julho, 2013).

Contamos com a colaboração e ajuda de

todos os paroquianos. A Jornada Mundi-

al da Juventude é um evento não só dos

jovens, mas de todos os cristãos católi-

cos!!

“Ide, pois, fazei discípulos entre to-

dos os povos” (Mateus 28, 19).

DIA 25 DE AGOSTO DAS 14H ÀS 18H - SALÃO PAROQUIAL

Os integrantes de nossas pastorais, equipes e movimentos são convi-

dados a participar de nosso 1º Encontro Pastoral Paroquial de Comuni-

cação. Consultem a programação completa com os coordenadores de

seus grupos. A sua presença é que garantirá o sucesso do Encontro.