a06s03 - NBR

download a06s03 - NBR

of 4

Transcript of a06s03 - NBR

  • 8/8/2019 a06s03 - NBR

    1/4

    8/28/2010

    1

    NO RM AS TCNICASBRASILEIRASNBR DA A BNT

    ABNT

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) oFrum Nacional de Normalizao.

    A s N o rma s Br a si le ir a s, cuj o co nt ed o d eresponsab ilidad e dos Comits Brasileiros (ABNT/ CB),d os O r ga nismo s d e N or ma li za o Se to ri al(ABNT/ ON S) e da s Comisses de Estudo EspeciaisTemporr ias (ABNT/ CEET) , so elaboradas porComisses de Estudo (CE), formadas por representantesdos se tores envo lvidos, de las fazendo par te:prod utores, consumidores e neutros (universidad es,laboratriose outros).

    Instalaes eltricas de baixa tenso

    NBR 54 10

    1. Ob jetivo

    Esta Norma estabelece as condies que asinstalaes eltricas de baixa tenso devemsatisfazer a f im de garantir: a segurana de pessoase animais; o funcionamento adequado da instalao; e a conservao dosbens.

    1. Ob jetivo

    Esta Norma ap lica -se p rincipa lmente s instala eseltricas de edificaes, qualquer que seja seu uso(residencial, comercial, pblico, industrial, de servios,agropecurio, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pr-fabricadas.

    1. O bjetivo - A plicao

    Em reas descober tas das propr iedades, ex ternas sedificaes;

    Reboques d e acampamento (trailers), locais de acampamento(campings), marinas e instalaes an loga s;

    Canteiros de obra, feiras, exposies e outras instalaes

    temporrias. Aos circuitos eltricos alimentados sob tenso nominal igual ou

    infer ior a 1 000 V em corrente a lternada, com f reqnciasinferioresa 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente continua;

  • 8/8/2019 a06s03 - NBR

    2/4

    8/28/2010

    2

    1. O bjetivo - A plicao

    Aos circuitos eltricos, que no os internos aos equipamentos,funcionando sob uma tenso superior a 1 000 V e alimentadosatravs de uma instalao d e tenso igua l ou inferior a 1 000V em corrente alternada (por exemplo, circuitos de lmpad asa descarga, precpitadores eletrostticos etc.);

    A toda fiao e a toda linha eltrica que no sejam cobertaspelas normas relativas a os equipamentos de utilizao;

    s linhas eltricas f ixas de sinal (com exceo dos circuitosinternosdos equipamentos).

    N o se a plica a NBR 54 10

    instalaes de tra o eltrica; instala es eltricas de veculos automotores;

    instalaes eltricas de embarcaes e aeronaves;

    equipamentos para supresso de per turbaesradioeltricas, na medida que no comprometam aseg urana d as instala es;

    N o se a plica a NBR 54 10

    instalaes de iluminao pblica;

    redespblicas de distribuio de energia eltrica;

    instalaes de proteo contra quedas diretas dera ios. No entanto, esta Norma conside ra asconseqncias (po r exemp lo, se leo dosdispositivos de proteo contra sobretenses);

    instala es em minas;

    instalaes de cercas eletrificadas (ver IEC 60335-2-76).

    2 . Referncias normativa s

    ABNT NBR 53 61:19 98 - Disjuntores de ba ixa tenso ABNT NBR 5413:1992 - Iluminncia de interiores -

    Procedimento ABNT NBR 5418:1995 - Instalaes eltricas em

    atmosfera s exp losivas ABNT NBR 5419:2001 - Proteo de estruturas contra

    descargas atmosfricas ABNT NBR 55 97:19 95 - Eletroduto rgido d e ao-

    carb ono e a cessrios com revestimento p rotet or, comrosca

    ...

    3 . Def inies

    3.2 Proteo contra choques eltricos 3.2.1 elemento condutivo ou parte condutiva: Elemento ou

    par te constituda de material condutor, per tencente ou no instalao, mas que no dest inada normalmente aconduzir corrente eltrica.

    3.2.2 proteo bsica: Meio destinado a impedir contatocom par tes vivas perigo sas em condies normais.

    3.2.3 proteo supletiva: Meio dest inado a supri r aproteo contra choques eltricos quando massas ou partescondutivas acessveis tornam-se a cidentalmente vivas.

    ...

    4. Princpios funda mentais e dete rminaoda s cara ctersticas ger ais 4.1 Princpios fundamentais:

    4.1.1 Proteo contra choques eltricos: As pessoas e os animaisdevem ser protegidos contra choques eltricos, seja o riscoassociado a contato acidental com parte viva perigosa, seja afalhas q ue p ossam colocar uma massa acidentalmente sobtenso.

    4.1.2 Proteo contra efeitos trmicos: A instalao eltrica

    deve ser concebida e construda de maneira a excluir qualquerr i sco d e i nc nd i o d e ma te r ia i s i nf l a m vei s, d e v id o atemperaturas elevadas ou arcos eltricos. Alm disso, em servionormal, no deve haver riscos de queimaduras para as pessoas eosanimais.

    4.1.3 Proteo contra sobrecorrentes

    ...

  • 8/8/2019 a06s03 - NBR

    3/4

    8/28/2010

    3

    4. Princpios funda mentai s e d eter minaoda s cara ctersticas ger ai s 4.2 Determinao das caractersticas gerais: Na

    concepo de uma insta lao eltr ica devem serdeterminadasas seguintes caractersticas: utilizao prevista e d emanda; esquema de distribuio; alimentaes disponveis; necessidade de servios de segurana e de fontes

    apropr iadas; exigncias quanto diviso da instalao; influncias externas s quais a instalao for submetida; riscos de incompatibilidade e de interferncias; req uisitos de manuteno.

    5. Proteo para garantir segurana

    O princpio que fundamenta as medidas de proteocontra choques especificadas nesta Norma pode serassim resumido: partesvivas perigosas no devem ser acessveis; e massas ou partes condutivas acessveis no devem oferecer

    perigo, seja em condies normais, seja, em particular, emcaso de alguma falha que as tornem acidentalmente vivas.

    Deste modo, a proteo contra choques eltr icoscompree nde, em car ter ger al, dois tipos de proteo: proteo b sica e proteo supletiva.

    Exemplos de proteo bsica: isolao b sica ou sepa rao b sica; uso d e b arr eira ou invlucro; limitao d a tenso;

    Exemplos de proteo supletiva: eqipotencializa o e seccionamento automtico da

    alimentao; isolao suplementar; separao eltrica.

    6. Seleo e instalao dos componentes: O scomponentes devem ser selecionados e instalados deforma a satisfazer as prescries enunciada s nestaseo.

    7. Verificao final: Qualquer insta lao nova,ampliao ou reforma de instalao existente deve serinspecionada e ensaiada , durante a execuo e/ ou

    quando concluda, antes de ser colocada em serviopelo usurio.

    8. Manuteno: A periodicidade da manuteno deveser adequada a cada tipo de instalao.

    9. Requisitos complementares para instalaes oulocais especficos: As p rescr ies desta seocomplementam, modificam ou substituem as prescriesgera is contidas nas sees anteriores desta Norma.

  • 8/8/2019 a06s03 - NBR

    4/4