Academocismo alunos do 2º

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Alunos: Fabiele, Eraldo, Flávia e Deborah

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Alunos: Fabiele, Eraldo, Flávia e Deborah

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Os termos academicismo e academismo, ou ainda, arte acadêmica, denominam

um estilo artístico europeu que existiu entre os séculos 17 e 19, caracterizado pela

tentativa de manter com rigor as regras formais, estéticas e técnicas do estilo das

academias de arte. Baseado em normas rígidas e estritas, que deixavam pouco

liberdade ao artista, tendo como proposta representar uma imagem idealizada das

coisas retratadas;

O Academicismo que se funde com o neoclassicismo presta-se perfeitamente à

intenção do governo real de se apresentar poderoso e suntuoso, para impressionar

a população , e de mostrar as cenas brasileiras do modo como melhor lhe

convinha, assim adoto por d. João como estilo artístico oficial e dominou as artes

plásticas brasileiras durante toda a segunda metade do século XIX.

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Em meados do século XIX, o Império Brasileiro conheceu certa

prosperidade econômica, proporcionada pelo café, e certa estabilidade

política depois que Dom Pedro II assumiu o governo e dominou as

muitas rebeliões que agitaram o Brasil até 1848. Além disso, o próprio

imperador procurou dar ao país um desenvolvimento cultural mais

sólido, incentivando as letras, as ciências e as artes. Estas ganharam um

impulso de tendência nitidamente conservadora, que refletia modelos

clássicos europeus.

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Racionalidade e intelectualidade.

O belo absoluto, universal e eterno: beleza idealizada.

Presença de paisagens da Antiguidade, figuras mitológicas e imaginárias e/ou fatos contemporâneas.

Espalham-se na arte clássica grego-romana.

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August Muller nascido na Alemanha, retratista, paisagista e pinturas de história;

Manuel de Araújo Porto-Alegre, discípulo de Debret;

Agostinho José de Mota, paisagista e autor de naturezas-mortas.

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August Muller

Baronesa de Vassouras

Vista da Baía do Rio de Janeiro tomada da Ilha de Villegaignon, ca. 1840

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Manuel de Araújo Porto-Alegre

Grota

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Agostinho José de Mota

   

A fábrica do Barão de Capanema, 1862.

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Pedro Américo;

Vitor Meireles;

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Sua pintura abrangeu temas

bíblicos e históricos, mas

também realizou imponentes

retratos, como o De Dom Pedro

II na Abertura da Assembléia

Geral, que é parte do acervo do

Museu Imperial de Petrópolis -

RJ. A sua obra mais divulgada

é O Grito do Ipiranga, que

atualmente no Museu Paulista

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O Grito do Ipiranga

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  Em 1861, produziu em Paris, a sua

obra mais conhecida A Primeira

Missa no Brasil. No ano seguinte,

já em nosso país, íntou Moema,

que trata da famosa personagem

indígena do poema Caramuru, de

Santa Rita Durão. Os seus temas

eram os históricos, os bíblicos e os

retratos.

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A Primeira Missa no Brasil

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Moema

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Terceira Geração: José Ferraz de Almeida Junior

Considerado por alguns críticos o mais brasileiro dos pintores nacionais do século XIX. Suas obra retratam temas históricos, religiosos e regionalistas, além disso produziu retratos, paisagens e composições. Suas obras mais conhecidas são: Caipira Picando Fumo, O Violeiro e Leitura.

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Caipira Picando Fumo, 1893

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O Violeiro, 1899

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Leitura, 1892

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Observa-se que o academismo é um movimento artístico cujo objetivo é o de determinar o fazer artístico, resgatando as influências do Classicismo grego-romano, e banalizando as manifestações dos períodos anteriores, criou-se uma cisão que tornou-se antiquados o fazer artístico que não se enquadrava no academicismo.

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Os objetivos dos artistas da primeira geração era de instituir o nova fazer artístico, importado da Europa juntamente com a corte, onde a proposta era a de métodos e instituição de ensino: Academia Imperial de Belas Artes.

Os Artistas da segunda geração e terceira geração seguiram os passos dos anteriores, fazendo com que o movimento persuadisse até metade do século XIX.