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Prêmios Auxílio Fatec ACIMM apresenta "Festival de prêmios 2017" ONG 'Sementes' auxilia população e quer crescer Coser participa de inauguração de Laboratório Revista ANO 23 – EDIÇÃO Nº 237 - MAIO 2017 ACCelular: o novo produto ACIMM

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Prêmios Auxílio FatecACIMM apresenta "Festival

de prêmios 2017"ONG 'Sementes' auxilia população e quer crescer

Coser participa de inauguração de Laboratório

RevistaRevista

ANO 23 – EDIÇÃO Nº 237 - MAIO 2017

ACCelular:o novo produto ACIMM

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DiferenteUm Natal

O Natal de 2017 tem tudo para ser o mais especial de todos os tem-pos. O que depende da Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim (ACIMM) já está sendo feito, para que o consumidor se sinta valorizado. Tanto que o prêmio máximo da campanha de dezembro será uma casa. Isso mesmo, uma casa como prêmio.

As vendas da campanha, que também mudou a sistemática, estão sendo um sucesso e até quem não costumava comprar o kit, agora decidiu aderir. Nas ruas, a palavra de ordem é comprar e concorrer ao prêmio máximo, garantindo a realização do sonho da casa própria.

Como presidente da ACIMM, sinto-me honrado em poder dar um prêmio desta natureza e movimentar o comércio. Sei que essa mesma iniciativa era o desejo de muitos presidentes que por aqui passaram, mas só agora foi possível oferecer um prêmio dessa magnitude. Como o dinheiro investido não é meu e, sim, dos associados, cada centavo precisa ser muito bem pensado.

Antes, cada campanha tinha os próprios cupons e, ao fi nal, o material perdia a validade. Agora, com o sistema eletrônico, quem comprar no comércio de Mogi Mirim ao longo de 2017 terá o nome submetido ao crivo da extração. Isso signifi ca que mais pessoas terão chance de concorrer.

Tenho certeza de que os consumidores saberão dar o retorno es-perado, movimentando as lojas e fazendo com que o dinheiro aqui conquistado permaneça aqui. Também tenho convicção de que a re-percussão da iniciativa atrairá pessoas de cidades da região, afi nal um prêmio de R$ 200 mil não é todo dia que se conquista.

Sei que este será o último Natal sob minha administração, e por isso rogo a Deus que tudo corra da melhor forma e que um mogi-miriano conquiste seu teto. Mais que isso, acredito que a ACIMM quebrará um paradigma e novamente será um referencial na região. A premiação foi bem estudada e tem tudo para alavancar as vendas.

Os comerciantes também estão otimistas e acreditam que premia-ções de porte elevado poderão atrair clientes. Esperamos que a soma de esforços seja grande e que o comércio mogimiriano viva dias de pujança, afi nal o dinheiro que será investido é deles e a eles devemos a realização dessa campanha.

A todos uma boa leitura!

Sidney CoserPresidente da AcimmPresidente da Acimm

Expediente

PROJETO GRÁFICO E ARTEAlison Gomes de Oliveira

JORNALISTA RESPONSÁVELNelson Victal do Prado Júnior

COLABORAÇÃOEquipe ACIMM

IMPRESSÃOGráfi ca Mundo

CIRCULAÇÃOMogi Mirim e Região

CONTATO PUBLICITÁRIOTelefone: (19) 3814.5760

SITEwww.acimm.com.br

[email protected]

UMA PUBLICAÇÃO

Avenida Luiz Gonzaga de Amoedo Campos, nº 500, Nova Mogi – Mogi Mirim - SPCep: 13801-372 - Fone: (19) 3814.5760

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820

HappyHour

MeioAmbiente

3

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Massas Hirata Luta, empenhoe muito sucesso

Literatura Rosana Júlia Lança “1917- 2017 Cem anos de civismo e cidadania”

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Nossos AssociadosEmpresas que movimentam a economia localsão destaque

Comemoração Metalsoldas chega aos 18 anos no mercado

20 AmbienteSterium, referênciaem esterilização

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23

Imagem é Tudo

Coleção

Consultoria ensinoua vender imagem

Vanderlei Andrade eo amor pelas músicas que marcaram época

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Milton Bonatti

Trajetória

Novos Associados

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25

Treinamento

Auxílio

Venda Segura e os segredos para não perder dinheiro

Acadêmicos dobem investem naajuda ao próximo

26 ACCelularO melhor plano de telefonia móvel parasua empresa!

28 Psicologia Projeto Sementes é opção para terapia

As metas dos empresários

Beto MotoPeças quase três décadas de sucesso

Confi ra quem se tornou associado da ACIMM

23 Ouvidosna história

Sumário

4 Gente que fazFlávia Cerrutti e oamor pelo comércio

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Noite do Sushi

Happy Hournão é Festa

Negócios e descontração àmoda oriental

O lado dequem faz negócio

5 ACIMM RespondeRafael Assin eas dúvidas que oleitor quer dirimir

Festival de PrêmiosACIMM inova e dará casa no fi m do ano

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32 Mobilidade

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Tecnologia

Futuro

Fatec inaugura laboratório de automação

Lançada a Escolado Empreendedor Digital

Blogueirarelata difi culdadesno comércio deMogi Mirim

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fazqueGente A personalidade de hoje é a comerciante Flavia An-

dréia Cerruti, 34 anos de idade, Bacharel em Direito que desde muito pequena aprendeu o verdadeiro sentido do comércio. Lutadora, participante, crítica, otimista, per-severante, amiga, ela optou por trabalhar no comércio, pois gosta de estar no convívio de muitas pessoas no dia a dia, aprendendo, a cada dia que passa, um pouco mais com a experiência e a história de vida de cada cliente.

Seu primeiro emprego, foi como balconista, aos 14 anos na padaria Skina Pão, na época de propriedade do Sidney Coser, onde adquiriu experiência e ensinamen-tos que ainda hoje coloca em prática no cotidiano. Ela revela que sempre teve espirito de liderança, e quando seu pai, Vitorio Cerruti Junior faleceu, a família teve de assumir os negócios que eram administrados por ele.

A empresa que hoje é um referencial de bons produ-tos foi a herança deixada pelo pai e ao lado dos irmãos ela assumiu a responsabilidade e é uma voz ativa no es-tabelecimento. A empresa LIMAVI – Produtos de lim-peza, com quase 3 décadas de existência, cresceu após a morte do patriarca e hoje conquistou o grande sonho do prédio próprio. Isso significou para a família um salto no atendimento e nas instalações amplas e confortáveis.

Para Flávia, a conquista se deve ao trabalho sério e focado no desenvolvimento dos negócios deixados pelo pai. A meta é oferecer cada vez mais e melhor e isso se reflete até na fabricação de parte dos produtos de limpeza, uma novidade conquistada há pouco tempo. “Nossa família trabalha sem desanimar e buscamos dar o nosso melhor aos clientes, pois sabemos que eles são o motivo de nossa existência no mercado”, disse.

A comerciante lembra que desde muito jovem via o pai trabalhando e sempre gostou do ambiente gerado pelo cotidiano do comércio. Desde então se apaixonou pela profissão e tem feito o melhor naquilo que desen-volve. Hoje a Limavi possui uma equipe de trabalho efi-ciente e que é considerada integrante da família. Isso tudo faz da empresa um organismo que funciona 100% unido.

“Acredito ter feito a escolha certa para toda a vida, amo a profissão que exerço, tendo a oportunidade de trabalhar com a família todos os dias”, revelou. A Ba-charel prima pela honestidade como força principal no trato entre o comerciante e os clientes. Só assim é possí-vel estreitar laços e fidelizar a clientela. Prova disso tem sido a generosa carteira de clientes, que envolve gera-ções, que confiam na filosofia da Limavi.

A representante da família Cerrutti aceitou o desafio de fazer parte da diretoria da Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim (ACIMM) e acredita que tem sido proveitosa a passagem pelo quadro da entidade. Para ela, colaborar com o fortalecimento do comércio e indústria de Mogi Mirim é um propósito de todos aque-les que gostam da cidade onde vivem e querem sempre o melhor.

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ACIMM responde

VOCÊ SABIA: Que está em vigor em nossa cidade, com possibilidade de adesão até 30 de junho de 2017, um Programa Especial que se destina à regularização

dos débitos com o município?

AssinDr.Rafael

Vcom possibilidade de adesão até 30 de junho de 2017, um Programa Especial que se destina à regularização Vum Programa Especial que se destina à regularização V

dos débitos com o município?

É isso mesmo, pela Lei Municipal nº 5.872/2017, de 16 de fevereiro de 2017, tanto pessoas físicas como as

empresas poderão, até 30 de junho de 2017, aderir ao progra-ma de parcelamento de débitos com previsão de pagamento em até

42 (quarenta e duas) parcelas e reduções das multas e juros nas seguintes proporções: 12 parcelas (redução: 80%); 24 parcelas (redução: 60%); 36 parcelas

(redução: 40%); 42 parcelas (redução: 30%).Para tanto, o contribuinte em débito deverá requerer o parcelamento conforme critérios

defi nidos na Lei, entre os quais o pagamento da parcela de entrada em valor não inferior a 5% (cinco por cento) do montante do débito e as demais não inferiores a R$ 50 (cinquenta reais) para as pessoas físicas e R$ 100 (cem reais) para as pessoas jurídicas.

Já para o pagamento à vista, em parcela única, o benefício é ainda maior, visto que está prevista a redução de 100% (cem por cento) da multa de mora e de 100% (cem por

cento) dos juros de mora.Nos casos de débitos ajuizados, ou seja, aqueles que já estão sendo cobrados judicial-mente, o contribuinte arcará também com os honorários de advogado (do Município),

bem como com as custas e despesas processuais e eventualmente as cartorárias, quando existentes, para que então o processo tenha o andamento suspenso até a

quitação do débito.A opção pelo parcelamento será formalizada junto ao setor de Dívida Ativa da

Prefeitura de Mogi Mirim, oportunidade em que o contribuinte deverá apresentar cópias dos documentos pessoais e, quando necessária, a respectiva procuração

(com fi rma reconhecida em cartório), contrato social da empresa, quando se tratar de pessoa jurídica, entre outras certidões que a administração julgar necessárias.

Importante destacar que as dívidas já anteriormente parceladas, porém não quitadas, também poderão ser objetos de novo parcelamento nos termos da

Lei em vigor.Fica mais esta dica, pois é uma ótima oportunidade para o contri-

buinte colocar em dia as contas com o Governo Municipal, até porque não se sabe quando nova chance se

apresentará.

é Advogado da [email protected]

Nos casos de débitos ajuizados, ou seja, aqueles que já estão sendo cobrados judicial-mente, o contribuinte arcará também com os honorários de advogado (do Município),

bem como com as custas e despesas processuais e eventualmente as cartorárias, quando existentes, para que então o processo tenha o andamento suspenso até a

A opção pelo parcelamento será formalizada junto ao setor de Dívida Ativa da Prefeitura de Mogi Mirim, oportunidade em que o contribuinte deverá apresentar

cópias dos documentos pessoais e, quando necessária, a respectiva procuração (com fi rma reconhecida em cartório), contrato social da empresa, quando se tratar de pessoa jurídica, entre outras certidões que a administração julgar necessárias.

Importante destacar que as dívidas já anteriormente parceladas, porém não quitadas, também poderão ser objetos de novo parcelamento nos termos da

O que achoudas novidades?

Comente e participe!

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Festival de Prêmios 2017

ACIMMapresenta o

A Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim apresentou no final do mês de abril o Lançamento da Promoção Festival de Prêmios

2017, campanha que dará ao longo do ano. Serão R$ 250 mil em prêmios até janeiro de 2018, quando uma casa será sorteada entre os consumidores do comércio local que aderirem a campanha. A ACIMM é a primeira as-sociação comercial no Brasil a sortear uma casa como prêmio máximo.

O festival reúne todas as principais datas comemo-rativas do ano começando pelo Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais, Dia das Crianças e Natal.

Segundo Sidney Coser, presidente da entidade e res-ponsável pela abertura da apresentação, tudo isso foi possível graças ao corte de gastos e a uma administra-ção austera. Desde que assumiu vem buscando uma for-ma de oferecer um prêmio de expressão como o que será sorteado no final da campanha.

Coser revelou que o porte da Promoção deste ano não visa apenas atrair o público mogimiriano, já que pelo valor do prêmio principal, aposta-se que consu-midores de toda região venham prestigiar o comércio local para concorrer a casa. “Temos a honra de ser a primeira associação a dar uma casa como prêmio. Isso é fruto de muito trabalho e preocupação com o dinheiro do associado”, disse.

O lançamento da Promoção Festival de Prêmios 2017, foi apresentado pelo Departamento Comercial da ACIMM, e até o momento mais de 150 empresas aderiram. Segundo a equipe de venda, os comerciantes

gostaram da premiação e estão aprovando à iniciativa. O objetivo desta ação promocional é fortalecer as

relações entre a ACIMM, associados e seus clientes, alavancar as vendas, fomentar o comércio e desenvol-ver a economia mogimiriana, buscar melhorias, novas ideias, e premiações atrativas e de qualidade. Tudo para que o associado tenha sua empresa em evidên-cia e esteja preparado para o mercado competitivo. A grande novidade desde ano, está no formato adotado pela organização do Festival. Em vez do consumidor receber um cupom na loja participante, preencher e

A Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim é pioneira em oferecer uma casa como prêmio no fim do ano

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colocar em uma urna, desta vez ele também receberá os cupons, mas terá de cadastrar-se no site da ACIMM e registrar cada cupom com seus devidos códigos por meio de um celular, computador ou tablete. Segundo Maria Carolina Brito da Polypromo, empresa respon-sável pela regulamentação da campanha junto à Caixa Econômica Federal, a campanha deste ano oferece mais comodidade aos consumidores. “Esse tipo de campanha é uma solução inovadora, e possui uma metodologia própria de ativação. Tem uma maior taxa de conver-são promocional em comparação as campanhas com cupom tradicional. Evita filas ou demora para realiza-ção dos cadastros nas lojas. O cadastro é feito pelo pró-prio consumidor uma única vez e após fazer o cadastro o cliente lança os códigos impressos nos cupons que

foram entregues pelos lojistas. Além do registro e do lançamento de cupons, no hotsite, o cliente visualiza seus cupons, tem acesso ao regulamento da promoção e pode ver as lojas participantes”, informou. Após ca-dastrar os códigos no hotsite da promoção, os cupons são impressos automaticamente na urna que ficará na sede Associação. O consumidor também poderá acom-panhar a campanha através do Módulo Campanha ao Vivo, com uma TV instalada sobre a urna na sede da ACIMM e ao final de cada campanha os cupons serão sorteados de forma física, para que o sorteio dos prê-mios mantenha a mesma emoção de sempre.

Associado não deixe de participar, ainda dá tempo de fazer a sua adesão. Entre em contato com um de nos-sos consultores pelo telefone 3814- 5760

Sidney Coser abriu o evento de lançamento do Festival de prêmios 2017

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é tema do Happy

de maio

Noite do Sushi

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O Happy Hour do mês de maio, da Associação Co-mercial e Industrial de Mogi

Mirim (ACIMM), seguiu a tradição e homenageou a colônia japonesa. Por isso mesmo os empresários que esti-veram visitando a ACIMM, no dia 5 de maio, degustaram o que há de me-lhor da gastronomia oriental.

Como é de praxe, as instalações receberam adornos que lembravam o Japão e o presidente da ACIMM, Sidney Coser, como de costume, se trajou a caráter para receber os visi-tantes. A música também deu o tom, com ambiente descontraído ao longo da noite.

A cozinha ficou a cargo do Restau-rante e Buffet Santa Cruz que serviu os mais variados tipos de prato ao longo do evento. A execução das mú-sicas ficou a cargo da banda Sonarkia para comemorar a noite do Sushi. Funcionárias da ACIMM travesti-ram-se de japonesas e todos puderam ser fotografados ao lado do grupo.

Para o presidente da ACIMM, o evento reuniu empresários dos diver-sos setores que puderam aproveitar a ocasião para estreitar contatos e fazer negócios. Tanto que a própria entidade incentiva os visitantes a le-varem cartões de visita para as trocas ao longo do evento.

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O presidente da Associa-ção Comercial e Industrial (ACIMM), Sidney Coser, re-

bateu algumas críticas acerca da reali-zação do tradicional “Happy Hour dos Empresários”, que acontece bimestral-menrte na sede da entidade.

Conforme rebateu, o evento criado em sua administração e que caiu nas

é oportunidadenão é festa,

Happy Hour

empresários têm ampliado a clientela por meio do evento. Para ele, o fato de reunir pessoas em um momento de des-contração não significa festa.

O presidente da ACIMM também lembrou que todos os associados pagam pela participação, taxa esta revertida a atender aos custos de alimentação, be-bida e boa música. Vale destacar que

graças dos associados não é uma festa, mas uma oportunidade para os empre-sários promoverem um intercâmbio e realizarem novos negócios.

“Quando sugeri a criação do evento, o objetivo era promover a aproxima-ção das pessoas e a realização de ne-tworking”, disse Coser ao ratificar que a proposta continua firme e muitos

Márcia Perina defende realização de evntos como forma de fazer novos clientes

Vanesca, proprietária da

Sauber Beer defende evento e

já fez negócios ao longo do evento

que o evento é uma oportunidade para quem realmente quer fazer negócios e ampliar a carteira de clientes. Tanto que a cada novo evento garante novos contatos e o aumento da comercializa-ção da cerveja artesanal que produz em solo mogimiriano.

“O Happy, assim como os demais eventos, é uma oportunidade para se vender de tudo. No meu caso, a experi-ência mais recente foi a venda de geleias e manteiga para o Buffet Santa Cruz e outros participantes”, disse. Para ela, os encontros são um filão pouco explorado pelos sócios e uma forma bem fácil de chegar a pessoas e empresas com poder de decisão. Vanesca destaca que essa ferramenta é muito importante e não

deve ser desperdiçada.De olho nas tendências, revela que

para quem vive do comércio é preciso estar sempre perto do público e fazer sua marca ser vista. “O que não é visto não é lembrado, por isso participamos de tudo e temos registrado excelentes resultados e recomendo que todos ha-jam da mesma forma”, apontou. Hoje a Sauber Beer tem a preferência dos cervejeiros e a marca se firma cada vez mais na cidade e na região. A empresa tem ampliado a gama de produtos em busca novos mercados e consumidores.

Apesar da descontração, oevento aproxima empresários

e promove negócios

se cobra apenas o custo daquilo que se consome. “Jamais eu tiraria dinheiro de nossa entidade para fazer festa”, rebateu ele.

O sucesso do evento criado por Coser é tão grande que muitos associados afir-mam participação antecipada em todas as edições, e garantem que os contatos têm aberto portas e feito com que os negócios prosperem. Prova disso é Már-cia Maria BertolazzoPerina, corretora de seguros, que tem foco em seguros pessoais.

“Recomendo aos comerciantes e au-tônomos a se associarem à ACIMM. As palestras e os eventos, em especial o Happy Hour, proporcionam uma opor-tunidade de negócios, networking, bem como rever amigos”, disse. Ela revela que a atual administração acertou em cheio ao criar o evento, pois é uma aju-da que todos têm para conhecer novos clientes em potencial.

Márcia disse ainda que durante as edições do Happy Hour conseguiu mui-tos contatos novos, e isso possibilitou abrir portas em empresas ou mesmo com pessoas físicas. “Aquilo que paga-mos para participar é pouco diante das oportunidades que se apresentam entre uma conversa e outra”, disse a vendedo-ra de seguro pessoal.

ExemploO Happy Hour da ACIMM tem feito

tanto sucesso que outras associações da região já adotaram a iniciativa, criada como forma de agregar associados. Al-gumas entidades da região participa-ram do evento e tomaram como base o modelo para promovê-lo em suas bases de origem.

MercadoQuem também defende a participa-

ção dos associados no Happy Hour é a proprietária da cervejaria artesanal Sauber Beer, Vanesca Luisa Rampa-zo Marquetti. Ela se diz prova viva de

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1313

Metalsoldas

de plena atividade

A Metalsoldas acaba de comple-tar 18 anos de existência e, ao longo deste período, tem bus-

cado atender a clientela da melhor for-ma, oferecendo produtos e serviços de excelente qualidade.

A empresa, legitimamente mogimi-riana, está localizada na Rua Rio de Ja-neiro, inaugurando recentemente am-plas e novas instalações. Luiz Antonio Guarnieri e Roseli Aparecida Coser Guarnieri são os proprietários e pri-mam pela satisfação dos clientes. Prova disso é a seleta carteira de clientes.

A Metalsoldas é familiar, mas foi moldada por Luiz para atender bem e com eficiência. Para isso aproveitou seus 23 anos de experiência na empresa White Martins, onde desenvolveu po-tencial comercial com os clientes de diversos segmentos, tanto industrial, medicinal, comercial e prestador de serviços.

A firma começou as atividades na Rua Rio de Janeiro, no prédio onde Luiz começou sua vida profissional, no

18 anosmanutenção em geral.

“Sempre trabalhamos com muito res-peito e dedicação aos nossos clientes e esse é o segredo de chegar até aqui”, disse Guarnieri, que destaca a lealdade e o comprometimento com quem com-pra seus produtos, como pontos pri-mordiais. A empresa é um referencial de qualidade e a clientela cresce cada vez mais.

O casal destaca que outro ponto im-portante para chegar aos 18 anos de empresa é a colaboração dos funcio-nários, que se empenham em resolver problemas de todos aqueles que bus-cam pela empresa. Além disso, a lealda-de em tudo que é feito é levada a sério.

Para Guarnieri, chegar a essa marca só aumenta a responsabilidade da em-presa e dos profissionais que estão atu-ando. “Quanto mais nos aprimorarmos e melhorarmos nosso trabalho, melhor será para a comunidade, que contará com uma empresa comprometida com a satisfação do cliente”, destacou.

armazém do pai. Hoje a empresa mu-dou-se para o novo prédio que foi cons-truído ao lado da atual sede. Especiali-zada no comércio de gases industriais e medicinais nos diversos segmentos da área, acessórios para solda e corte de metais, como também materiais para

Localizada narua Rio de Janeiro, 252

Saúde - Tel: (19) 3806.5461

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Auto Posto Santos Dumont, apesar de ser novo, dá nome a um velho conhecido dos mogimirianos, o antigo Posto Karioca, localizado na esquina das ruas 7 de

Setembro e Santos Dumont, no bairro Aterrado. O posto tão tradicional na região foi reaberto pelos irmãos Júlio e Thais, que pertencem a uma família com muita experiência no ramo, são mais de 50 anos. Há pouco mais de dois meses em funcionamento, retoma diariamente a clientela para quem fez tanta falta. “O posto é o único no meio de vários bairros e fazia muita falta” – lembram clientes ao comentarem a reativação. O estabelecimento movimenta o bairro e assim o comércio local também é benefi ciado. O posto possui loja de conveniência, ser-viço de troca de óleo, lavador e uma equipe muito bem treinada para assessorar os clientes. “Nosso maior compromisso com os clientes e amigos é a qualidade

aliada ao excelente preço” – informa Julio, que analisa minuciosamente todas as entregas recebidas. Ele faz questão de que todos se sintam em casa. “Venham nos visitar e tomar um café, será um grande prazer recebê-los”, convida Thais.

Fundada em 1997, a Showart Luminosos é especializada em comunicação visual. Ser especializada é muito mais do que fazer

uma boa impressão, também envolve produção, instalação, reposição, transporte, armazenagem e, inclusive, o projeto mais indicado para atender às necessidades do cliente, seja banner, sinalização de frota e ponto de venda, backlight (luminosos),

frontlight (painéis) ou o que necessitar.A Showart já passou por muitas transformações, endereços e até mesmo mudança na

equipe. Atualmente, com sede própria em Mogi Mirim, no Parque da Imprensa, e outro ponto de atendimento no Centro da cidade,

tem máquinas próprias de grande formato e atende a toda a região. Em constante aperfeiçoamento, trabalha com todos os setores: agronegócio, automobilístico, imobiliário, telecomunica-

ção, alimentício, educacional, saúde, varejo e político.

associadosNossos

Auto Posto

Showart Luminosos

Santos Dumont

15151515151515

No mercado desde 1998, a Energi é espe-cializada na comercialização de materiais elétricos, com foco em iluminação residen-cial e comercial, além de atuar também na área de ventilação. Oferecendo produtos de qualidade a preços competitivos, a Energi

tem se fi rmado como a principal revenda de materiais elétricos em Mogi Mirim e região. A

Energi está preparada para atender arquitetos, designer de interiores, engenheiros e eletricistas de Mogi Mirim e região, com uma variedade de materiais e marcas. Para a área industrial, possui colaboradores e técnicos específi cos. A Energi conta com um efi ciente sistema de

entregas, grande variedade de produtos, estacionamento próprio e ar-condicionado.

Para melhor atender aos clientes, dispõe de um vendedor técnico que realiza visita aos imóveis para auxiliar na especifi cação de toda a parte elétrica e também de ventilação da residência

ou do comércio. A Energi também está preocu-pada com a sustentabilidade. Sendo parceira do meio ambiente, recolhe lâmpadas e pilhas,

direcionando-as para o devido descarte.

Energi

O Grupo Visafértil, há 25 anos, produz e comercializa adubos orgânicos, corretivos e condicionadores de solo. Técnicas inovadoras de fermentação e compostagem garantem excelência de qualidade.Possui uma equipe de profi ssionais qualifi cados e conta com a colaboração de engenheiros agrônomos, pesquisadores, fornecedores, consumidores e

universidades que contribuem para uma agricultura mais efi ciente e sustentável. Sua mis-são é transformar a matéria orgânica em substâncias húmicas, capaz de proporcionar no solo melhoras das propriedades físicas, químicas e biológicas, fornecendo nutrientes

para as plantas. A empresa pertence ao abnegado Ulisses Girardi, que busca aprimorar cada vez mais seus produtos, oferecendo o melhor sem agredir o meio ambiente.

Grupo

Maio 2017

Visafértil

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A Espaço Divas é um centro estético que vem se destacando cada vez mais dada a quali-dade dos serviços. Localizada na Rua Cientista Albert Sabin, 280, no bairro Nova Mogi, a empresa conta com profi ssionais qualifi cados para atender aos mais rigorosos gostos. O Espaço conta com serviços de manicure, pedicuro, cabelo, makedesign de sobrancelha, mi-cropigmentação e hena, além de depilação, limpeza de pele efotodepilação. Também atua na área de estética corporal, massagem e acessórios. Mesmo contando com uma gama de produtos de excelente qualidade, a direção da empresa busca promover preços atraentes e proporcionar às mulheres tratamento de beleza por preços acessíveis. O centro estético está sob o comando de Mariana de Almeida Quaglio, que prima pela satisfação da clientela.

A Germinar é uma corretora de mercadorias com mais de 10 anos de experiência, especializada na in-termediação de negócios com commodities agrícolas, principalmente com foco no mercado de milho, sorgo e soja no mercado interno e na exportação. Realiza e divulga uma pesquisa diária de preços de milho nas regiões de produção e consumo, importante

ferramenta para os players do mercado na tomada de decisão. Oferece consultoria e assessoria em ope-rações BM&F para gerenciamento de risco de preços

e em operações day-trade. Realiza palestras sobre o mercado de milho e soja em congressos do setor e entrevistas periódicas em importantes canais de

alcance nacional. Tem cadeira na Bolsa Nacional de Mercadorias (BNM) e é credenciada em participar de leilões de subvenção e/ou de aquisições/vendas nas operações da Cia. Nacional de Abastecimento

(Conab), órgão do Ministério de Agricultura e Pecuá-ria do Governo Federal”.

associadosNossos

Espaço

GerminarAgronegócios

Maio 2017

Divas

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Hirata,

de luta e sucessouma história

Reginaldo Hirata é um exemplo clássico de profissional que com muito foco e trabalho conseguiu

seu lugar ao sol. Hoje é proprietário da Massas Hirata, uma empresa que se tor-nou referencial regional de produtos de alta qualidade e opera com o que há de melhor na sua unidade fabril localizada na Avenida Juscelino Kubitscheck de Oliveira, na Zona Norte da cidade.

Sua história profissional começou nos anos 80, quando as feiras livres ganha-vam força na cidade e ele, com apenas 14 anos de idade, iniciou o seu primeiro emprego em uma barraca de pastel.

Após alguns anos trabalhando, deci-diu montar com a família seu próprio negócio, e começou sua jornada empre-

endedora. Com a ajuda do tio, “Antônio Tsukada”, seu pai Massamitu Hirata e ele montaram a própria barraca de pastel.

Com o passar dos anos adquiriram know-hom na arte de fazer massas e criaram sua própria receita. A iniciativa foi tão feliz que hoje os produtos fazem o maior sucesso tanto no uso domiciliar, quanto em estabelecimentos comerciais, onde se confecciona pasteis e outros sal-gados.

Em 1997, devido à grande aceitação dos clientes, Hirata aposta em comer-cializar a massa para pastel, investindo em maquinas para produção da massa em grande escala, dando origem defi-nitivamente a Massas Hirata®. Com o passar do tempo a marca foi ganhando

terreno na cidade e na região assumindo a liderança e consolidando a marca por definitivo.

Atualmente uma fábrica de última geração com profissionais capacitados garante padrão de qualidade e tem capa-cidade de produção para 100 toneladas mês. Além das famosas massas para pas-téis, a empresa também produz massas para Pizza, Nhoque e molhos desenvol-vidos especialmente para aquele ramo de produtos.

Para o proprietário da empresa todo esforço realizado para chegar onde che-gou, valeu a pena. Nem por isso ele deixa de trabalhar da mesma forma que sem-pre trabalhou, buscando a satisfação de sua clientela.

Localizada naAvenida Juscelino

Kubitschekde Oliveira,

1696 – InocoopTel: (19) 3806.7800

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ganha livrona comunidade

Centenário do TG

e 02-023, vigente até hoje.Aponta, ainda, a importância dos serviços em todos os eventos importantes de nível nacional: 1ª e 2ª Guerras Mundiais, a Revolução de 1932, os tempos turbulentos de 1964; e de nível Municipal: a primeira Diretoria, a colaboração importante do monsenhor Moysés Nora, a recepção aos mais de dois mil atiradores das Linhas de Tiro da região; os festejos de 1969, quando Mogi Mirim completou 200 anos, os vários endereços das sedes, entre outras curio-sidades.

O material fotográfico deixado por

Bicentenário de Emancipação Político-Administrativa de Mogi Mirim, turma de 1969, ocasião em que pôde ciceronear a Miss Brasil Vera Fischer por toda Mogi Mirim, mostrando-lhe os pontos turísti-cos.

O que foi possível constatar durante as pesquisas?

O livro explica as três identificações do serviço militar no Município: o nome TG surgiu mais tarde, pondo fim à no-menclatura “Linha de Tiro”, e recebeu três números de identificação – 435, 29

A historiadora Rosana apresentou seu quinto trabalho histórico nomês de maio

A escritoria e historiadora Ro-sana Júlia Megiatto Bronzatto de Azevedo acaba de lançar o

livro “1917- 2017 Cem anos de civismo e Cidadania”. O evento aconteceu nas de-pendências da Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim. Na ocasião, ela concedeu uma rápida entrevista e falou sobre seu mais novo trabalho. A historiadora já é conhecida por trabalhos semelhantes, que resgatam a história das instituições.

Como nasceu a ideia do livro?Em 2016, o subtenente Ademar Gomes

Rodrigues me contatou para conhecer os escritos sobre a história do Tiro de Guer-ra (TG) de Mogi Mirim, a fim de exibi-la no estande organizado na “Fatec Portas Abertas”, promovido pela Faculdade de Tecnologia “Arthur de Azevedo”. A par-tir daí, o chefe de instrução, subtenente Roberth César Gonçalves dos Santos, na cerimônia do Dia das Mães, solicitou que me aprofundasse nas pesquisas.

Em novembro de 2016, estava comple-tado o trabalho de pesquisa, que conta a história da Linha de Tiro Mogimiria-na desde a fundação, em agosto de 1917, até hoje, de acordo com os registros dos jornais da cidade, do acervo de Orlando Bronzatto-Pintaca, do acervo do TG e pelos depoimentos e fotos de cidadãos mogimirianos, pessoalmente, e pelo Fa-cebook, ferramenta valiosa na troca de informações e fotografias.

A quem a obra literária é dedicada?O trabalho é dedicado ao monsenhor

Clodoaldo de Paiva, “Volteador” (hoje Fuzileiro) do Exército, em 1945, e prefa-ciado pelo jornalista Mauro de Campos Adorno Filho, ex-atirador da turma do

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seu pai também colaborou para o tra-balho?

As fotografias do acervo de Pintaca mostram o panorama da Cidade Sim-patia, ao longo das décadas. Aliás, um capítulo inteiro é dedicado à explicação do cognome de Mogi Mirim “Cidade Simpatia”, ao brasão e à data de criação da Bandeira Municipal.

Além do TG 02-023, o que mais se descobriu?

O livro registra também a criação do que hoje conhecemos como a “Orques-tra Lyra Mogimiriana”, que nasceu no quintal do TG, com a “Bandinha do TG”, formada por atiradores e rema-nescentes da extinta “Corporação Mu-sical São José”, organizada pelo Maestro Euclides da Cunha. O capítulo “Pra Ver a Banda Passar” traz os depoimen-tos do maestro Carlinhos Lima (então estudante de música, há 33 anos), que atendeu ao chamado do instrutor do TG, Carlos Sandy. Pela primeira vez, as garotas da Bandinha do TG vestiram as calças do uniforme do TG, inovando e modernizando o conceito; até então, apenas homens vestiam o uniforme do TG.

Qual motivo diferencia a turma de 1937 das demais?

A turma de 1937 tem registro à parte, pois é a turma de Pintaca, que registrou a passagem pela Linha de Tiro 435 em preciosos momentos, utilizando-se do-timer, recurso fotográfico inovador, à época. Na turma de 1952, o jovem fotó-grafo Fortunato “Natinho” Barros Bue-no de Campos (falecido recentemente) também se utilizou do mesmo recurso.

O TG é um organismo que realmente interage com a sociedade?

“As ações cívico-sociais do TG mere-cem registro, especialmente nas campa-nhas de vacinação, doação de sangue, controle de diabetes, combate à dengue, doação de cestas básicas e outros traba-lhos que aproximam o militar do cida-dão. Ao sair da sede e se projetar para a cidade, o TG mostra o trabalho huma-nitário do militar, reforça o sentimento cívico, o clima de confiança, abertura e cordialidade. E o cidadão aprova a con-duta séria e o comprometimento do jo-vem mogimiriano.

Você fala da joia da coroa no livro, o que significa isso?

Eu não me olvido de apontar os pa-tronos do Serviço Militar e as inúmeras condecorações recebidas por pessoas especiais, colaboradores incondicionais do TG. Mas a “joia da coroa” está na parte reservada às fotos mais antigas que consegui arregimentar e à carteira de identificação de reservista de 1952, que media apenas 4 x 6 centímetros. Além disso, procurei citar nomes de atiradores e fotografias de quase a to-talidade das turmas, desde a década de 1940. Infelizmente, muito já se perdeu e não foi possível ilustrar todas as turmas. Mas vale muito cada citação e o resgate da história da gloriosa Linha de Tiro, um braço do Exército Brasileiro, em Mogi Mirim.

O livro poderá ser comercializado?O livro será doado; a comercialização

é proibida, portanto. Paguei do bolso a diagramação, não cobrei para realizar a pesquisa histórica e conto com a ajuda de apoiadores para quitar a conta na Editora Silvamarts, de Campinas. Os preços praticados pelas gráficas e edito-ras de Mogi Mirim e Mogi Guaçu invia-bilizaram o trabalho, e busquei alter-nativas em Campinas, pagando menos da metade do preço cotado, para 1.500 exemplares.

Vida dedicada a históriaRosana Júlia Megiatto Bronzatto de

Azevedo é a autora dos livros “História de Uma Corporação” (já na 2ª edição), “Colégio Imaculada – Espanha-Mogi Mirim – UmCentenário de Amizade”, da revista “55 Anos de Carreira da Du-pla Mogiano&Mogianinho” e da carti-lha escolar “O Poder Legislativo”.

Após o falecimento do pai, Orlando Bronzatto, o Pintaca, em 2005, abriu-se a oportunidade de escrever voluntaria-mente uma coluna no jornal A Comar-ca, até 2012, quando transferiu a sua co-laboração para o jornal O Impacto, no qual pode dar continuidade ao trabalho do saudoso pai, até os dias atuais.

Ao aposentar-se do cargo na Câmara Municipal, onde laborou por 30 anos, Rosana passou a ministrar aulas, em trabalho voluntário, para o Programa Pró-Idoso do Instituto Coronel João Leite.

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Sterium é referência

no mercado de esterilização

Localizada na Avenida Prefeito Antonio Tavares Leite, 99Pq da Empresa – Tel: (19) 3804.2426

A empresa Sterium pertence ao Grupo Baumer, tradicio-nal conglomerado econômico

atuante na indústria da saúde, investe continuamente em serviços de quali-dade, segurança de processos valida-dos e possui equipe qualificada para o ramo de atuação.

Legitimamente mogimiriana, a Ste-rium localiza-se no Distrito Industrial I e oferece serviços de esterilização com processos de qualidade e equipa-mentos atualizados, com investimen-tos permanentes e direcionados, ga-rantindo segurança e confiabilidade, em busca da satisfação dos colabora-dores, clientes e parceiros.

Dispõe de quatro tecnologias de esterilização amplamente utilizados pelos serviços de saúde: vapor satura-

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Sterium está sob o comando

do dinâmico Jorge Barbosa

do sob pressão, formaldeído, plasma de peróxido de hidrogênio e óxido de etileno, este também comumente em-pregado pelas indústrias.

Para os produtos termossensíveis, viabiliza a esterilização por meio das tecnologias à baixa temperatura. A empresa busca continuamente a me-lhora da qualidade dos serviços pres-tados, em busca de excelência opera-cional e de se tornar referência em atendimento no ramo de atuação.

O empenho, o compromisso, a éti-ca, a integridade, a qualidade, a efi-cácia e a satisfação reconhecidos, por colaboradores, fornecedores, clientes e parceiros, são os valores aplicados e exercidos pela alta direção.

Segundo o diretor da empresa, Jorge Barbosa, ex-presidente da ACIMM, toda a estrutura de processamento e esterilização possui sistema de tra-tamento e distribuição de ar com-primido medicinal, possibilitando

conformidade na etapa de secagem, de acordo com as boas práticas de processamento de produtos para saú-de, contribuindo para a segurança e a qualidade dos serviços.

A empresa possui sistema seguro e exclusivo para fornecimento de água tratada em todas as etapas do proces-so, conforme especificações dos fabri-cantes dos equipamentos, legislações vigentes e normas específicas, revelou Barbosa.

A unidade também apresenta estru-tura completa de logística para aten-dimento seja de indústrias, hospitais ou clínicas, por meio de veículos ex-clusivamente adaptados e licenciados, conforme legislações e normas aplicá-veis.

A empresa iniciou operações em ja-neiro de 2017, após a concessão de Li-cença de Funcionamento e Alvará de Funcionamento (AFE) emitidos pela VISA Municipal e pela ANVISA.

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Aparência

tudo...é

disse.“É um trabalho não só para você se

sentir bonito, mas também para se sentir melhor e explorar melhor suas qualida-des”, apontou. A procura pelo trabalho das consultoras de imagem não é privilé-gio apenas dos grandes centros, confor-me apontou a profissional que há nove anos trabalha no meio. Hoje, no interior a procura existe e muitos profissionais (homens e mulheres) estão preocupadas com a aparência.

No caso das mulheres, elas gastam muito e enjoam fácil e quanto mais a pessoa tem, menos usa. Para evitar tais situações, ela revela uma técnica que dá à pessoa a oportunidade de, com apenas sete peças, montar 32 combinações dife-rentes. Isso sem a utilização de acessó-rios, o que ampliaria ainda mais o uni-verso de combinações. Outra alternativa dá a possibilidade de, com apenas 14 pe-ças, se chegar a 120 combinações.

“Quando você abre o seu guarda-roupa e diz que não tem o que vestir, você pode estar errando em suas escolhas, com pe-ças que não combinam entre si. Mas com uma compra planejada, você não precisa ter muita coisa para se vestir e atender o seu cotidiano”, sentenciou.

Social

O Filosófico ACIMM tem auxiliado nas questões sociais do município. Na última edição foram arrecadados muitos litros de leite e todos foram entregues à direção da Santa Casa de Misericórdia de Mogi Mirim.

Contato - www.joseannafagundes.com.

O Filosófico ACIMM do mês de maio abordou o tema: “Ima-gem: uma poderosa ferramenta

de expressão”. A Consultora Joseanna Fa-gundes mostrou como utilizar artifícios de sua imagem para impactar melhor nas diversas situações e para se posicionar e colocar suas qualidades. Conforme disse, a partir do momento que você foca nas suas qualidades você as coloca em evi-dência. O evento mudou conceitos.

Para Joseanna, a aparência abre por-tas e faz com que a pessoa se sinta mais confiante. Estudos mostram que a maio-ria das pessoas tem receio de se expor, e quando você está vestido adequadamen-te, dentro daquilo que tem a ver com você, a apresentação é feita com mais confiança. “Você consegue transmitir melhor a mensagem que precisa passar”,

Joseanna Fagundes falou sobre a importância da imagem

Público predominantemente feminino acompahou atento às dicas

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história...Ouvidos na

Amante incontestável da música popular brasi-leira, o ex-vereador Vanderlei Andrade cultua uma rotina para lá de interessante: ouvir mú-

sicas do passado nas horas de folga. Proprietário de um vasto acervo de discos em vinil e até carvão, ele não esconde a satisfação de ouvir a obra de grandes nomes do passado, comoAtaulfo Alves, Noel Rosa, Orlando Silva, Chico Alves, Carlos Gualhardo, entre outros. Para ele, a música é uma forma de transcender o tempo e voltar ao passado.

Criado no bairro do Tucura, Zona Norte da cidade, o corretor de imóveis de profissão é tão apaixonado que, mesmo quando está em curso pela cidade, executa seus CD com músicas do passado. “Considero-me um eterno apaixonado pela música e desde garoto sempre gostei de ouvir obras de qualidade”, disse.

Hoje, o acervo de Andrade ultrapassa a casa dos mil discos, todos guardados de forma meticulosa para que não se perca a qualidade do que está gravado em cada um deles. Entre as obras, é possível encontrar muitos clássicos que até hoje são referência nacional. Em sua opinião não há um disco mais valioso que outro entre os que possue.Todos têm o seu valor e características próprias”, destacou.

O primeiro disco da coleção foi adquirido em 1965, quando ainda tinha 19 anos de idade. “Lembro-me como se fosse hoje, foi o disco intitulado Baile da Sau-dade, de Francisco Petrônio”, comenta. O amor pelos bolachões, como também eram conhecidos, cresceu bastante desde então e na sua coletânea, até discos gra-vados no ano de 1906, quando os primeiros exemplares foram impressos no país, é possível encontrar.

Grande parte foi adquirida pelo corretor na cidade de São Paulo, onde o mercado desse tipo de produto era farto. Com a valorização dos vinis por colecionadores, ele revela que ficou mais difícil localizar alguns títulos. Até hoje, sempre que acha um exemplar que ainda não tem, ele “bate o martelo”.

Entre as muitas raridades, o ex-vereador revela ter um disco solo de saxofone de composição e solo intitu-lado “Saudades de Piracicaba”, do tenente Euclides da Cunha, ex-maestro em Mogi Mirim.Outro trabalho de peso apontado por ele é o do Cônego Manoel Simões de Lima e seu regional Alberto Calçada.

OportunidadeAndrade, que na adolescência escrevia sobre música

no extinto Jornal Tribuna, agora faz comentários diá-rios pelo Facebook, enaltecendo compositores e can-tores de música popular brasileira. Para ele, o estilo é

rico e tem muito conteúdo. Se comparado às versões mais antigas, as criadas entre as décadas de 1920 e1960 eram mais estruturadas. “As músicas de antigamente ti-nham mais poesia, mais sentimentos. Hoje, com a ajuda da tecnologia, parece que algo se perdeu. Apesar disso, nossa música popular brasileira ainda tem muita quali-dade”, comparou.

Em uma breve análise feita pelo discófilo, ele aponta que Mogi Mirim sempre contou com grandes nomes no mundo da música. Destacou entre os que contribuíram para o desenvolvimento e surgimento de novos nomes, os maestrosSouza Britto, Leopoldo Madeira, Euclides da Cunha, Augusto Bianchi e Carlos Lima, a quem tem admiração pelo trabalho realizado.

AcervoAo ultrapassar a casa dos mais de mil discos de vinil,

o colecionador disse não fazer questão de aumentar o acervo. Seu desejo é criar um museu na cidade e ofere-cer às futuras gerações a oportunidade de ouvir músicas que encantaram gerações e que até hoje são executadas pelos que têm mais idade.

Variedade de discos, grandes sucessos fazem

parte do acervo do ex-vereador

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treinamentorealiza mais um

Venda Segura A Associação Comercial e Indus-trial de Mogi Mirim (ACIMM) realizou no final do mês de

abril, mais um treinamento do Venda Segura, evento destinado a dar suporte aos associados que queiram vender bem e com segurança. O evento, criado pela atual administração, tem atraído cada vez mais pessoas da região.

Ao longo do treinamento, os visitan-tes aprendem uma série de detalhes que dão maior segurança ao lojista no mo-mento de realizar uma venda. As dicas vão desde a forma correta de realizar o cadastro até o recebimento propriamen-te dito. As orientações passadas pelo Departamento Comercial da ACIMM têm obtido êxito e algumas associações já adotaram o treinamento.

Para o presidente da ACIMM, Sidney Coser, a iniciativa atingiu em cheio uma necessidade dos associados que cada vez mais procuram pelo treinamento. Além do Comercial, outras pastas da entidade são envolvidas e todas as dúvidas levan-tadas ao longo do evento são dirimidas por técnicos de cada área.

O treinamento Venda Segura teve mais uma edição no mês de abril

Durante o evento muitas dúvidas

foram dirimidas

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Estudantes de direito da Faculdade Santa Lúcia decidiram se juntar para fazer algo bem diferente do

que praticam no cotidiano: a solida-riedade. O trabalho, que começou de forma experimental, acabou ganhando corpo. Hoje o “Acadêmicos da alegria” já é um referencial de ajuda ao próximo e em datas comemorativas auxiliam os menos abastados.

Segundo Giovanna Moura Thomazini Daneluzzi, 22, desde criança sua família costumava ajudar as pessoas carentes.Quando conheceu os colegas na facul-dade começaram a ter várias ideias. A primeira foi montar o grupo e colocar em prática o que queriam ver realizado.

Foi aí que surgiu a primeira cam-panha, que ocorreu antes do Dia das Crianças. “Criamos o grupo por volta de junho de 2016. No começo ficamos com receio de não dar certo, de não conse-guir, principalmente porque não tínha-mos condições financeiraspara arcar so-zinhos”, disse.

E tudo correu bem e o grupo conse-guiu atingir o objetivo, superando as expectativas. “Cada experiência foi um aprendizado, sempre tivemos muita in-

do bem Acadêmicos

fluência e ajuda das nossas famílias, que nos apoiaram em cada ideia”, lembra.

Com a ajuda das pessoas e das redes sociais, conseguiram muitas doações e aos poucos as pessoas ficaram sabendo do projeto e começaram a procurar pe-los estudantes. De início, o foco foram as crianças carentes.

Grupo de universitários coloca a mão na massa e leva alegria a várias instituições

As crianças e os idosos têm prioridade e constantes campanhas são realizadas

“Nosso projeto não visa apenas à falta de roupa, comida, dinheiro, mas o prin-cipal é carinho, amor, alegria e atenção. Hoje já estamos ampliando os projetos para também levar essa atenção para os idosos”, explica Giovanna. O grupo au-xilia a Equipotência e, agora, iniciou um trabalho junto ao Lar Emanuel.

Ao lado dos amigos Bruno Carpanelli, Gabriele Costa, Cibele Marchis, o proje-to leva um dia diferente, fora da rotina e, principalmente, alegria. Para o grupo, o resultado mais gratificante é o sorriso no rosto de cada um. Segundo garante, isso não tem preço e está longe de aca-bar, no que depender deles.

AnimaisAlém de ajuda a pessoas carentes, o

grupo já ampliou o leque para auxiliar e combater maus tratos a animais. Se-gundo eles, o número de casos no mu-nicípio é grande e é preciso que cada vez mais pessoas participem dessa cru-zada.

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da ACIMM

ACCelularo Celular Corporativo

A ACIMM - Associação Comercial e Industrial de Mogi Mirim, está lançando o ACCelular: uma solução em telefonia móvel sem complicação

que vem para facilitar a vida dos nossos Associados. O Associado que utiliza o serviço terá atendimento

exclusivo que será prestado por um especialista contra-tado pela entidade. Com o ACCelular, não tem 0800, te-mos uma equipe pronta a atender as demandas de nossos

associados. Além disso o ACCelular proporciona a seus usuários contas bem simplifi cadas, de forma que o clien-te possa entender cada custo, além disso todas as faturas dos Associados que utilizam o ACCelular passam por um processo de auditoria, certifi cando que somente os serviços contratados pelos usuários sejam pagos, evitan-do assim cobranças indesejados!

O sistema é bem simples: a Associação Comercial de

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ACCELULAR

ACCELULAR

Mogi Mirim irá fazer a ponte entre as operadoras e se responsabilizará pelo restante, o que facilitará a vida dos usuários em caso de eventuais problemas.

No caso de empresas, a boa notícia é que a ligação re-alizada entre os usuários ACCelular ligados a ACIMM terão 2000 minutos em ligação local para falar entre si, sem custos adicionais. Apenas as ligações externas serão contabilizadas para efeito de cobrança. A Operadoras de telefonia móvel revelam que o sucesso da parceria com as Associações Comerciais se deve a boa imagem que estas possuem junto à comunidade que representam e através do volume de negócios o ACCelular pode proporcionar uma redução de custos para sua empresa.

Alysson Oliveira Brito, gestor de negócios da Tem-po Telecom, a empresa que presta consultoria, realiza gestão e fornece sistemas para operações em telefonia móvel pessoal, especializada no segmento de entidade associativistas, como é o caso da ACIMM, revela que nas localidades onde o serviço já está em funcionamento os resultados têm sido positivo. Para ele o produto a ser oferecido pela entidade tem apelo tecnológico e é uma tendência. Em alguns casos, mais de 50% das empresa que se associaram a associações comerciais, justifi caram que aderiram ao associativismo devido a solução em te-lefonia móvel implantada.

Alysson lembra que o sistema trabalha com múltiplas operadoras, por isso aquilo que o associado optar eles adotarão. “Cada empresa tem um tipo de realidade, por isso trabalhamos com todas as operadoras”, disse. Tam-bém destacou que o serviço é o primeiro a oferecer ges-tão das linhas e consumo por meio de um aplicativo.

O ACCelular é um serviço completo, com pacotes de vantagens e diversos benefícios para você empreendedor

São muitos os desafi os de quem quer abrir e manter uma empresa no Brasil. Pensando nisso, a Associação Comercial de Mogi Mirim está lançando o ACCelular, um produto feito exclusivamente para facilitar a sua vida e seus negócios. O ACCelular é um serviço de tele-fonia móvel completo, com atendimento diferenciado e

pacotes de vantagens que oferecem diversos benefícios para sua empresa. Com o ACCelular você paga somente o que usa, porque os sistemas realizam conferências di-árias nas faturas antes de demonstrar o consumo e, com isso, você perceberá a redução nos custos da sua conta.

Vantagens

Controle sua contaSistema de Gestão Online permite para gerenciar suas

linhas de maneira rápida e personalizada.

Tarifas fi xasTarifas únicas para ligações locais e interurbanas, isen-

tas de cobranças de deslocamento roaming.

Aparelhos em condições especiaisAparelhos com condições exclusivas que, ao fi nal do

contrato, passam a ser propriedade do associado.

Resolvemos tudo para vocêA ACIMM faz todo o atendimento exclusivo, solucio-

nando problemas e tirando suas dúvidas. Você não fala com a operadora!

Benefícios- Atendimento personalizado- Bônus de 2 mil minutos por linha, para ligações entre

clientes ACCelular da mesma operadora- Agilidade na contratação e entrega dos aparelhos- Aparelhos reservas em caso de problemas

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ACCelular é o mais novo serviço que aACIMM passa a oferecer a partir de agorae promete facilitar a vida dos empresários

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Uma iniciativa inédita do psicó-logo Cleber José Alóde Mora-es e do padre André Rossi, da

Paróquia São Joaquim e SantaAna, na Zona Norte da cidade, está proporcio-nando a dezenas de pessoas em vulne-rabilidade social o acesso a sessões de psicoterapia e a solução de uma série de problemas de ordem psicológica.

A Organização não Governamental

(ONG) já nasceu com vocação para ser grande, e o próximo objetivo é conse-guir uma parceria (com o Município ou com a iniciativa privada) para ampliar o espectro e beneficiar ainda mais pesso-as. Apesar de ter nascido dentro de uma paróquia, a iniciativa é laica e os benefi-ciários não se restringem à comunidade católica.

“Em conversa com padre André, ele

me revelou que muitas vezes as pessoas buscam ajuda da religião para questões que podem ser resolvidas por profissio-nais da psicologia”, disse o psicólogo. Além do atendimento aos pacientes com vulnerabilidade social, ele lembrou que sua preocupação também era com a formação e a capacitação dos profissio-nais que estavam chegando ao mercado de trabalho.

Sementes dede solidariedade

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Para equacionar o problema, foi cria-do o “Projeto Sementes” que, inicial-mente, contava com cerca de oito pro-fissionais. “No começo, em dezembro último, montamos uma sala de atendi-mento com móveis doados pela própria comunidade e o padre nos cedeu uma sala na igreja São Joaquim e SantaAna”, lembra. Hoje são mais de 30 psicólogos que destinam pelo menos uma hora por semana para o projeto, atendendo crianças, jovens e adultos.

Não foi somente a demanda que cres-ceu, afinal cada vez mais profissionais buscam prestar serviços voluntários, seja na comunidade ou nos próprios consultórios. Além de a população ser beneficiada, o idealizador do projeto re-vela que os novos profissionais ganham muita experiência com os atendimen-tos. O grupo ainda é formado por neu-rologistas, psiquiatras, psicopedagogas e

três assistentes sociais.A idéia é expandir ainda mais para

atender a grupos específicos, como ges-tantes, adolescentes e também aos pais dos jovens,levando a reflexões do coti-diano, já que muitas vezes os adoles-centes não sabem lidar com a tecnologia e acabam entrando em rota de colisão com os pais. Apesar do crescimento no atendimento, a ONG “Projeto Semen-tes” continua contando com apenas uma sala para que os profissionais possam efetuar o atendimento. Daí a necessida-de de novas parcerias.

Como se beneficiar?O primeiro passo para fazer terapia é

se submeter a uma triagem social, que avaliará o poder aquisitivo e redirecio-nará o interessado. Caso a pessoa esteja fora da faixa exigida, ela poderá passar por um profissional de psicologia por

preços reduzidos. Todo trabalho é su-pervisionado pelo próprio Moraes e por Maria Alice Moura, a vice-presidente da Associação.

As sessões duram em média 50 minu-tos e o acompanhamento cerca de cinco a seis meses, focando no mais importan-te que a pessoa tem naquele momento da vida, modalidade conhecida como psicoterapia breve. Uma vez vencido o prazo de acompanhamento, ela se afas-ta por igual período para que outros tenham a oportunidade de passar pelo tratamento psicológico. Após seis meses longe do tratamento, poderá retornar às sessões.

Apesar de ter a sede na Zona Norte da cidade, os profissionais garantem que oatendimento não é restrito apenas aos moradores daquela região. Vale destacar que, além de psicólogos mogimirianos, fazem parte da associação profissionais de Jaguariúna e Mogi Guaçu.

Associação pode se tornar escola de formação

Moraes não esconde que, da forma como a Associação vem se desenvolven-do, uma parceria com uma universida-de poderia contemplar uma escola de formação social na cidade, trabalhando com todos os psicólogos em início de carreira. Ele revelou que já iniciou os primeiros contatos com uma faculdade da região e espera que a parceria seja viabilizada.

Nas reuniões é possível conhecer me-lhor cada profissional, e a direção da entidade realiza a divisão dos casos, na medida em que cada profissional possa atender. É oferecido suporte a todos-quando necessário. As supervisões são semanais.

“Para ser feliz, é preciso ter realiza-ção profissional,lazer, paz espiritual e também ser parte de um trabalho vo-luntariado. Essa conjunção de áreas é uma forma eficaz para qualquer pessoa alcançar a felicidade”, arrematou.

Cleber é o idealizador da

Organização não Governamental

que reúne dezenas de psicólogos

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Fateclaboratório de automação

inaugura

O presidente da Associação Co-mercial e Industrial (ACIMM), Sidney Coser, esteve partici-

pando da cerimônia de entrega do labo-ratório de automação da Faculdade de Tecnologia “Arthur de Azevedo”, no mês de maio. A inauguração contou com a participação de representantes da em-presa Mitsubishi Elétrica, que fez a do-ação de todo acervo para formação de mão de obra.

Na ocasião, Coser revelou a impor-tância do passo dado pela Fatec e de todos os avanços registrados em prol da melhora dos estudantes. “Mogi Mirim ganha com a chegada de mais um labo-ratório e os estudantes de toda região ganham com a possibilidade de apren-der uma nova profissão”, disse.

Participaram da cerimônia alguns vereadores, e o prefeito Carlos Nelson Bueno (PSDB) falou sobre a mais nova aquisição. Já o diretor da Fatec, André Giraldi, comemorou o passo importan-te, que só foi possível com a ajuda da Mitsubishi. A empresa, por sua vez, re-velou que a criação do laboratório pro-porcionará profissionais qualificados para o mercado.

Portas abertasNa mesma data, a Fatec abriu suas

portas para receber o público para mais uma edição do Fatec de Portas Aber-tas, evento que tradicionalmente ocor-re nessa época do ano. O evento atraiu muitos estudantes e dezenas de empre-sas levaram estandes para o local. Co-ser aproveitou o evento para percorrer

todos os estandes e conhecer um pouco mais daquilo que é produzido no mu-nicípio.

Sidney Coser participou da inauguração do laboratório de automação no dia 5 de maio

a escola doLançada

Empreendedor Digital

O assunto prendeu a atenção de quem esteve conhecendo

mais sobre o empreendimento

cada um dos participantes específicas ao negócio.

PalestraAlex Silva e Robson Martins foram

os palestrantes da noite a falar sobre o mundo digital e a importância dos em-preendedores estarem ligados às ten-dências digitais para vender mais. Silva foi o primeiro a falar para os visitantes e destacou a revolução que os negócios vêm ganhando com o auxílio do mundo digital.

Para ele, o mundo digital é a janela que mostra ao maior número de pessoas aquilo que você vende de uma forma rá-pida e eficaz. O CEO da Escola do Em-preendedor mostrou de forma direta o quanto as pessoas podem ganhar ao se aprimorarem naquela seara. “A internet é uma aliada, mas é preciso saber traba-lhar para atingir o grande público e ven-der aquilo que se quer”, disse.

Já Martins deu seu testemunho como Coach mostrando o quanto o mundo corporativo necessita da ajuda dos meios virtuais para chegar aos consumidores, estejam onde estiverem. Palestrante in-ternacional, ele aponta que muitos não sabem qual é melhor caminho para tra-balhar com a rede mundial de computa-dores. Daí a necessidade de contar com profissionais experientes.

“Um profissional consegue expor co-nhecimentos por meio de uma apresen-tação para um grupo de pessoas em um ambiente físico, mas encontra dificulda-de na internet para planejar, configurar páginas de capturas, produção de víde-os, podcast, textos persuasivos de um infoproduto, pagamentos on-line, entre outros”, revela.

Ele revelou como atuar na internet de forma produtiva, falou como as empre-sas podem crescer com a ajuda da inter-net e como a rede mundial de computa-dores quebra os paradigmas no mundo dos negócios.

A associação Comercial e Indus-trial de Mogi Mirim (ACIMM) sediou, no mês de abril, o lan-

çamento oficial da Escola do Empre-endedor Digital. Durante o evento foi possível conhecer o programa para ca-pacitação de empreendedores comer-ciantes, industriais e profissionais libe-rais de Mogi Mirim de como implantar estratégias de comerciais inerentes aos negócios por meio do mundo digital.

Eduardo Araújo, proprietário da es-cola revela que um profissional consegue expor conhecimentos por uma apresen-tação individualmente ou para um gru-po de pessoas em um ambiente físico, mas encontra dificuldades na internet para elaborar campanhas de marketing, produção de vídeos e textos persuasivos que atraiam novas vendas e pagamentos on-line entre outros.

Na Escola do Empreendedor Digital, os participantes sairão capacitados para gerar mais vendas por meio de campa-nhas direcionadas a público-alvo, com mais economia. O programa de capa-citação oferece um ano de acompanha-mento às campanhas implantadas por

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Durante muitos anos, Alexsandra Rodrigues, 42, foi uma consumidora comum, que entrava e saía das lojas sem se importar com obstáculos. Após ser vítima de uma trombofilia, em 2012, teve complicações e acabou perden-do parte da perna direita e teve a esquerda comprometida. Começava ali uma outra fase de sua vida, e uma outra for-ma de encarar algumas realidades.

Entre elas, a falta de acessibilidade no comércio de Mogi Mirim, principal quesito para que muitas pessoas deixem de sair de casa e consumir. Segundo Alexsandra, todos os dias ela se depara com problemas. Atrelada à falta de aces-sibilidade em mais de 90% dos estabelecimentos, ela ainda percebe o despreparo dos lojistas para lidar com pessoas com deficiência.

“A questão é muito simples, não queremos ser tratados como deuses. Queremos ser tratados como pessoas co-muns”, disse, ao comentar as experiências vividas desde que passou a ter os movimentos limitados. Quanto à ques-tão da acessibilidade, ela revela que tudo vai do conheci-mento e não há motivo para brigas.

Para Alexsandra, o comércio de um modo geral deveria repensar a atual conjuntura e atentar para o fato de que as pessoas com deficiência serem consumidoras comuns. Também revelou que, hoje, a população de pessoas que se enquadram nesse perfil é grande. “Quem sai perdendo é o próprio comércio”, lembra.

Além disso, a cabeleireira não esconde que, quando uma pessoa com deficiência é bem tratada, além dela, a loja acaba conseguindo como clientes os demais integrantes da família. O mesmo pode se dizer da situação oposta. “Hoje eu faço as minhas compras com base na acessibili-dade que o local me oferece”, revela.

O caso mais recente vivido por ela ocorreu em uma loja onde a arara de roupas estava obstruindo a rampa de acesso. Apesar da sua limitação devido à prótese, ela con-seguiu entrar e foi logo pedir à gerência que retirasse o suporte de roupas do acesso. Enquanto ela foi falar com a funcionária, uma outra cliente comprou a blusa que a havia atraído para a loja.

AcessoO trabalho de revitalização promovido pela Prefeitura

com o apoio da ACIMM na Rua 15 de Novembro, confor-me lembrou a consumidora, auxiliou bastante a vida das pessoas com deficiência. No entanto, basta querer entrar em algumas lojas daquela rua para o problema surgir. Em sua opinião, a revitalização deveria contemplar também a fachada das lojas em atendimento ao que prevê a lei que resguarda o direito dos deficientes terem acesso facilitado.

Omissão

A blogueira ainda acha que os deficientes deveriam se impor mais, para que cada vez mais seus direitos fossem garantidos. Conforme analisa, muitos nem saem de casa para vir ao centro da cidade, pois temem problemas na hora de efetuar uma simples compra. A partir do momen-to que eles se valorizarem mais, certamente seus direitos seriam resguardados e a acessibilidade garantida.

lado...outroDo

30 anos,acelerando

O ano de 2017 é muito importan-te para a empresa Beto Moto Peças. Afinal no mês de maio

ela completou três décadas de trabalho sério, o que lhe rendeu uma carteira ex-tensa de clientes.

A história de sucesso começou em 1987, mais precisamente dia 13 de maio, quando Roberto Carlos Agliasco, um rapaz vindo de Mococa, cheio de so-

nhos, com apenas 18 anos, resolveu abrir uma pequena loja de peças para motos. Ele não estava só, pois apoiado na ideia do pai de enfrentar a vida com coragem, decidiu encarar um mercado bastante concorrido.

Tudo começou com um ponto comer-cial na Rua do Tucura, 643, lugar muito simples, de portas antigas de madeira, sem forro, e mesmo sem banheiro. Se

Beto Moto Peças faltava estrutura, disposição Beto tinha de sobra e, aos poucos, ele começou a impor seu jeito de trabalhar. O comer-ciante não nega que enfrentou muitas dificuldades por ser de outra cidade, mas a vontade de vencer superou todos os entraves.

Coincidência ou não, a empresa co-meçou suas atividades no dia 13 de maio, dia de Nossa Senhora de Fátima, para quem sua mãe orou e recomendou o fi-lho para interceder nas causas difíceis.

“E assim fui criando coragem, o tem-po foi passando e em 1989 meu falecido pai me deu o barracão de herança, onde ampliei e até fiz o 2º andar, aperfeiçoan-do com o passar dos anos”, conta o co-merciante ao rememorar sua trajetória bem-sucedida.

A esposa Renata faz parte dessa histó-ria, trabalhando ao seu lado nos últimos 17 anos, e sendo um dos seus pilares em todas as decisões. Hoje a Beto Moto Pe-ças completa 30 anos e espera oferecer ainda mais, para continuar contando com a preferência dos clientes.

A empresa cresceu tanto que, além de servir Mogi Mirim, também fornece pe-ças para toda região. Além disso, conta com oficina especializada, estaciona-mento de motos e com moto-socorro, um serviço pioneiro no mercado. Além de tudo, o empresário revela que o prin-cipal quesito é o respeito ao consumidor.

“Gosto muito do que faço, tenho es-pírito empreendedor e liderança. Acho que essa alquimia foi determinante para o sucesso da empresa”, revela. Ele tam-bém não descarta o trabalho da equipe que possui, que tem colaborado bastante para que a Beto Moto Peças esteja entre as melhores e mais respeitadas da região.

“Gostaria de deixar como mensagem a todos os empreendedores de que não existem dias fáceis. Todo trabalho bem feito é sacrificante, porém a resposta do sucesso é certa”. Por isso mesmo, ele ga-rante que valeu cada esforço empreen-dido ao longo desses 30 anos de estabe-lecido e que repetiria cada esforço para chegar onde chegou.

“Meu pai sempre me dizia que tudo que você fizer certo a probabilidade de dar errado é quase zero. Mas tudo que você fizer errado a probabilidade de dar certo é quase zero... a escolha é sua”, re-memora ao agradecer o apoio e o incen-tivo dos pais.

Localizada naRua do Tucura,

935 – TucuraTel: (19) 3806.5144

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O risco planejado tem a capacidade de colocar a empresa em um novo patamar de negócios. Faz parte do planejamento estratégico defi nir metas.

Os objetivos podem ser divididos em mensais, bimestrais e semestrais, a depen-der da difi culdade em atingi-los e contando também com todas as ações paralelas necessárias para conquistar cada um.

Estabelecer metas é sempre importante; afi nal, é sabendo aonde a empresa quer chegar que é possível realizar ações voltadas para isto.

Mas a pergunta correta não é “porque estabelecer metas” e sim “como estabe-lecê-las”.

Empresário: você sabe defi nir metas?O erro de boa parte dos empresários é olhar somente para si no momento de

planejar as próprias ações.Pensar estrategicamente a fi m de obter resultados relevantes e satisfatórios é

levar em conta o momento do mercado e tirar disto as possibilidades para defi -nir os caminhos mais efetivos e seguros de atingimento de metas e destaque no mercado.

Todo planejamento deve começar pela base sustentadora do negócio, e isso muda muito de empresa para empresa. Depende, por exemplo, se ela oferece produtos ou serviços, ou ambos; depende do público-alvo; depende do ciclo do produto ou serviço; e depende da necessidade do mercado – lei da oferta e da procura.

Portanto, as primeiras metas devem ser para manter a organização estável. Em seguida, é preciso se manter na concorrência, ou seja, pensar em diferenciais, inovações. E isso vai desde encontrar um novo produto para ser oferecido ao pú-blico até uma forma de customizar os serviços para os clientes de maneira única no mercado.

Por fi m, é hora de planejar os riscos. Engana-se quem pensa que correr riscos é colocar a organização em situação de insegurança. Correr riscos é, na verdade, planejar ações muito diferentes do que já se fez na empresa até então, mas que ar-ticuladas às outras metas – que já precisam ter sido atingidas – têm a capacidade de inserir a empresa em um novo patamar de negócios.

Planejar riscos é a forma mais efi caz de manter a organização produtiva e cres-cente. Por mais que o momento econômico não seja favorável, é sempre impor-tante montar o planejamento da base para o topo, e na base está o mais relevante – aquilo que sustenta o negócio.

No topo, as inovações e os riscos – aquilo que pode ser adiado e inevitavelmen-te depende do que foi feito na base.

Sugiro cautela por parte dos empresários, mas sugiro também que não deixem os momentos na empresa passarem em branco. Muitas vezes os momentos de crise são os grandes responsáveis pelas melhores ideias, capazes de alavancar os negócios.

Empresário: você sabedefi nir metas?Milton

BrazBona� i

“Sem sonhos, a vida não tem brilho. Sem metas, os sonhos não têm alicerces.

Sem prioridades, os sonhos não se tornam reais. Sonhe, trace metas,

estabeleça prioridades e corra riscos para executar seus sonhos. Melhor é errar por tentar do que errar por se

omitir!”

(Augusto Cury)

é empresário contábil em Mogi Mirim.e-mail: [email protected]

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