Accoes Futuras

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Práticas e modelos Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

Sandra Lopes Página 1 de 2

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES:

Metodologias de Operacionalização (Parte II)

Duas Coisas que considero que as BEs devem deixar de fazer:

Funcionar em horário fixo nos diferentes dias da semana (das 8h30 às 17h). Sensibilizar os órgãos de administração e gestão para a

necessidade de funcionamento alargado, introduzindo alterações no horário, de forma a proporcionar a utilização deste recurso, consoante o

funcionamento de todos os cursos existentes na escola. Por exemplo, deixar de abrir às quartas-feiras no turno da tarde, e alargar o horário nas

sextas-feiras até as 18h30.

Realizar de recolher evidências de forma pouco organizada e sistemática, o que origina demasiado dispêndio de tempo e energias nesta

tarefa.

Duas Coisas que considero que as BEs devem continuar a fazer:

Continuar com a participação da Professora Bibliotecária em reuniões de Departamentos, Secções e Directores de Turmas para reforçar a

articulação de objectivos e de trabalho com estes.

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Continuar com as dinâmicas de promoção cultural e divulgá-las, promovendo a escola e a BE como pólo cultural estendendo estas actividades aos

Pais /EE.

Duas Coisas que considero que as BEs devem começar a fazer:

Sensibilização do Órgão de gestão para a atribuição de uma verba fixa no início de cada ano lectivo, sendo esta verba destinada a reforço do fundo

documental.

Deve-se proceder à elaboração de instrumentos que permitam a recolha de evidências a ser feita de uma forma simples mas fiável, canalizando

energias para concretização de actividades em outros domínios.