Práticas e Modelos de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares – Turma 7 – DREN

O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte II) 5ª Sessão

Teresa Maia 30/11/2009

ACÇÕES FUTURAS

Sub-domínio D2

D. Gestão da Biblioteca Escolar

D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços

A deixar de fazer

• Os docentes que integram a equipa da BE não podem continuar a ter apenas

um ou dois tempos lectivos atribuídos para trabalho na BE, pois tal facto não

permite uma efectiva delegação de funções por parte do professor-

bibliotecário.

• A equipa da BE tem que deixar de centrar a sua acção na escola sede e

alargar de forma sistemática e regular o seu trabalho a todas as escolas do

agrupamento.

Para continuar a fazer

• A Equipa da BE deve continuar o trabalho colaborativo e articulado com os

diferentes departamentos, apoiando os diferentes projectos do Agrupamento.

• Defender a estabilidade da equipa, que é pluridisciplinar, muito motivada, com

experiência e alguma formação. Esta estabilidade favorecerá a continuidade

do trabalho desenvolvido pelos seus membros e mobilizará para a actualização

da sua formação.

Para começar a fazer

• Apostar na utilização de dispositivos da WEB2 para divulgação das actividades

e recursos, promoção de processos criativos e formação de utilizadores.

• Implementar rotinas de auto-avaliação dos serviços, que permitam avaliar o

impacto da acção da BE, o que levará à elaboração de um processo de

melhoria contínua e terá influência no processo de planeamento.