ACI realiza 21ª FENICS surpreende Presidente da o sucesso ... · que o que mede o sucesso de um...

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Outubro 2016 - Ano IX - Número 38 - Montes Claros/MG Revista da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros PÁG 06 Circuito Turístico Velho Chico realiza Famtour no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu PÁG 13 Henrique Sapori é indicado para Empresário do Ano PÁG 28 “E 2017 já bate à porta! É hora de nos prepararmos! ACI realiza 21ª FENICS surpreende com boas vendas e otimismo! Presidente da ACI comemora o sucesso do expositor e a presença de grande público

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Outubro 2016 - Ano IX - Número 38 - Montes Claros/MGRevista da Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros

PÁG 06 • Circuito Turístico Velho Chico realiza Famtour no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu

PÁG 13 • Henrique Sapori é indicado para

Empresário do Ano

PÁG 28 • “E 2017 já bate à porta! É hora de nos

prepararmos!

ACI realiza 21ª FENICS surpreende com boas vendas e otimismo!

Presidente da ACI comemora

o sucesso do expositor e a presença de

grande público

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Vitória do trabalho! Esta é a sensação que ficou após a 21ª FENICS. Todos os envolvidos na realização da feira se dedicaram muito. Estar sempre aprimorando e em busca do melhor, deve ser a meta de todos que desejam crescer e mul-tiplicar resultados! Inspirados nesta premissa, a cada ano, a ACI, FIEMG e demais parceiros estão fazendo da FENICS a maior vitrine de negócios, divulgando o Norte de Minas para o mundo. E atingiu ple-namente os objetivos propostos. Podemos dizer que o que mede o sucesso de um evento é a satisfação dos seus participantes, desta forma avaliamos que a Fenics superou as expectati-vas até mesmo de edições anteriores. Em um momento delicado, político e econômico, realizar um evento tão grandioso nos faz crer que o otimismo, a persistência e, sobretudo, a força do trabalho, são elementos indispensáveis para o sucesso! Obrigado diretores, colaboradores e princi-palmente, parceiros e expositores, por estarem conosco nesta 21ª FENICS e até a 22ª edição!

DIRETORIA EXECUTIVA DA ACI – 2015/2017

Presidente: Edilson Carlos TorquatoVice-presidente: Newton Carlos Amaral FigueiredoVice-Presidente para Assuntos Comerciais: Leandro Correia de OliveiraVice-Presidente para Ass. Industriais: João Paculdino FerreiraVice-Presidente para Ass. Prest. Serviços: Klenilton Francisco Dias PiresVice-Presidente para Ass. Micro Peq. Empresa: José Ildeumar Soares PereiraVice-Presidente para Ass. Econômicos: Aloysio Afonso Rocha VieiraVice-Presidente para Ass. Contábeis e Jurídicos: Gislayne Lopes PinheiroVice-Presidente para Ass. Agronegócios: Ricardo Alencar DiasVice-Presidente para Ass. Comunitários: Mônika SoutoVice-Presidente para Ass. Gestão Ambiental: Paula de Lima Sousa AlcântaraVice-Presidente para Ass. Administrativos: Renato Antônio Silva TupinambáVice-Presidente para Ass. de Infraestrutura: Marcos Fábio Martins de OliveiraDiretor Social: Fernando Ferreira Deusdará1.º Tesoureiro: Leonardo Lima de VasconcelosSecretária Geral: Elen Fraporti Mocellin2º Secretário: Sérgio Luiz Martins de Quadros DIRETORIA DE FILANTROPIANúria Machio Souza - DiretoraMaurício Sérgio - Diretor Adjunto CONSELHO DIRETOR Abílio Carnielli FilhoAgnaldo LeiteAntônio Silvério PaculdinoCácio Xavier PereiraCristóvão dos Santos RodriguesDalton Caldeira RochaErnandes Ferreira da SilvaEsmeraldo PizarroFelipe Maia SantosGeraldo Guedes Giovani Alcici PintoJoão Nilton Castro Martins José Jacinto Costa HenriquesRosalvo José Caldeira de BarrosRicardo Surerus PintanguySérgio Luiz da SilvaThiago Diniz TolentinoWaldir Senna Batista CONSELHO FISCALEfetivos:Dennison Caldeira RochaRobson Lopes GarciaGeancarlo Silva AlmeidaSuplentes:Anderson Torquato de AraújoAntônio Henrique SaporiJosé Carlos Nogueira Gontijo CONSELHO SUPERIORPresidente: Jamil Habib CuriVice-presidente: Geraldo Eustáquio Andrade DrumondMembros:David Willian Crosland GuimarãesValdir Veloso FigueiredoJayme Crusoé Loures de Macedo MeiraFernando Ferreira DeusdaráAlexandre Pires RamosAdauto Marques Batista

Gerente executivoKelington Mendes Mota

Conselho EditorialFernando Deusdará, Edilson Torquato, Kelington Mota

Revista Bimestral

Tiragem:1.000 exemplares

Redação e ediçãoNágila AlmeidaJPMG 4607102 (38) 9128 0404

FotosNágila AlmeidaVinícius Aguiar

Editoria de ArteAnderson Clayton(38) 99822.4669/[email protected]

Produção GráficaDejan Gráfica

Fale conosco:[email protected]

Publicidade: ASCOM - Nágila [email protected](38) 2101.3314(38) 99128.0404Edilson Torquato

Presidente da ACI

A Revista ACI é uma publicação bimestral da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montes ClarosRua Carlos Gomes, 110 - CentroFone: (38) 2101-3300 - Fax: 2101-3309 - www.acimoc.com.br

PALAVRA DOPRESIDENTE

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Circuito Turístico Velho Chico realiza Famtour no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu

O Circuito Turístico do Velho Chico, com apoio institucional da Agência de

Desenvolvimento do Norte de Minas (Adenor), do Sebrae e da Intert TV Grande Minas, realizou o primeiro

Famtour da região para apresentação do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu. Localizado nos municípios de Januária,

Itacarambi e São João das Missões, o Parque se prepara para receber turistas

brasileiros e estrangeiros.

S U ST E N TA B I L I DA D E

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Nos dias 07 e 8 de outubro, o grupo for-mado por jornalistas, turismó-

logos, representantes de entidades, operadoras de turismo e da Setur (Secretaria Estadual de Turismo), teve como missão avaliar todo o contexto do circuito turístico, apresentando sugestões para a melhor atuação dos envolvi-dos no Circuito Velho Chico. Para o gerente regional do Sebrae, Cláudio Luiz de Souza, a qualificação dos serviços na região é importante para receber o fluxo de turistas que deve visitar o Peruaçu e seu entorno”. O Famtour passou por Pedras de Maria da Cruz, onde houve um café da manhã com auto-ridades locais e foi abordado o potencial turístico do município. Na sequência, a expedição visitou o Centro de Artes de Januária, local que reúne a diversidade do artesanato ribeirinho, de forma mais estruturada. A programação seguiu com participação na sole-nidade de aniversário do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu e da Área de Proteção Ambiental, no município de Itacarambi. As autoridades ambientais destacaram a importância do complexo turístico, que é composto pelo patrimônio histórico, ecológico e espeleológico para a geração de emprego e renda na região. Um dos diferenciais do turismo do local são os receptivos domiciliares, residências de moradores que receberam a capacitação do Sebrae e do Circuito Velho Chico para hospedar visitantes. Késcia Dourado Madureira conta que já está recebendo turistas. “O número de hóspedes só tem aumentado à medida que são liberadas visitas ao Parque Nacional do Peruaçu”. A diretora do Circuito Turístico Velho Chico e da Adenor (Agência de Desenvolvimento do Norte de Minas), Márcia Versiani, pontua a importância de aprimorar a infraestrutura e promover os produtos turísticos da região. “O turismo é a principal cadeia econômica desses municípios e a população está se apropriando desta riqueza natural e cultural que tem grande potencial para incrementar a economia regio-nal, de forma sustentável e organizada”. A diretora de Produtos Turísticos, Apoio e Comercialização da Setur, Renata Toffoli, se impres-sionou com a articulação entre a iniciativa priva-da (receptivos, guias, hotéis e restaurantes), pública (prefeituras, circuito e ICMBIO) e parceiros estraté-gicos, como InterTv, mídias, associações. “O Famtour demonstrou o espírito empreendedor e entendimento do papel correto de cada um dos envolvidos. Estamos animados com o potencial turístico transformado em realidade, temos a certeza de que o turista será muito bem-vindo na região”. •

O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu é uma Unidade de Conservação criada

em 1999, com o objetivo de proteger o valioso patrimônio geológico e arqueológico existente no Norte

de Minas. Com uma área de 56 448,32 ha, está localizado

a aproximadamente 45km do município de Januária e 15km de

Itacarambi, com acessos fáceis, estradas pavimentadas e em boas condições.

Parque Nacional Cavernas do Peruaçu

Abriga cerca de 140 cavernas, mais de 80 sítios arqueológicos e pinturas rupestres, além da tribo indígena dos Xakriabás. O Vale do Peruaçu possui evidências humanas que datam há 11 mil anos. Também é deste período, o registro de pinturas nas grutas e cavernas locais.

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Lábio leporino pode ser tratado gratuitamente em Montes Claros

Crianças com fissura labial devem ser

tratadas no tempo e na forma adequados

para uma boa qualidade de vida

S A Ú D E

O problema é mais comum do que se imagina, de 1000 nascimentos,

pelo menos uma criança nasce porta-dora das fissuras lábio-palatinas. Uma anomalia congênita caracterizada pela descontinuidade dos tecidos dos lábios e/ou do palato, mais conhecida como “lábio leporino”. Porém, mesmo o tra-tamento sendo relativamente simples e hospitais contarem com estrutura e equipe de cirurgiões plásticos para operar, ainda não são credenciados como alta complexidade pelo Sistema Único de Saúde para esses casos. Esta ausência dificulta a cirurgia pelo SUS, afetando crianças de famílias de baixa renda. O cirurgião plás-tico, Carlos Alberto Rocha Souza, realiza este tipo de cirurgia desde a sua formação como cirurgião plás-tico, em São Paulo. Na década de 80, através do Hospital dos Defeitos da Face, onde foi a sua formação, foi convi-dado para ir ao Estado de Rondônia, onde operou dezenas de crianças gra-tuitamente em poucos dias. “Era uma região bem carente, então voltei várias vezes e ainda abri um consultório na cidade, onde residi com minha esposa Núria e meu filho Pedro, ainda peque-no, por um ano”, lembra. Aquela experiência marcou muito o médico, que desde então decidiu

ajudar a todos que precisavam de tratar a fissu-ra lábio-palatina, como missão de vida. Foram muitas crianças nestes 35 anos de carreira do médico, no corpo clínico da Santa Casa. As cirurgias eram realizadas com alguma dificuldade, dado que o hospi-tal não é credenciado especificamente para a anomalia. Em setembro, duas crianças, de 8 e 9 anos, vieram do sul da Bahia, inter-mediadas por uma paciente de Dr.

Carlos Alberto. Antônia Pereira da Silva é mãe do pequeno Glayson Brito, de 9 anos, com fissura lábio-palatina e Luziara Souza trouxe a filha, Juliana, de 8 anos. A partir do primeiro contato com o Hospital da Plástica, a consulta foi agendada rapida-mente. “Ficamos muito felizes com esta opor-tunidade para nossos filhos. Minha menina

era caçoada na escola, chamada de lábio partido e às vezes nem queria ir estudar”, lembra Luziara. Esperar tanto tempo para realizar o tratamento não é o comum, mas a falta de conhecimento da população e o acesso aos centros especializa-dos, além do custo, são gargalos para a saúde plena de muitas pessoas. A anomalia, quando não tratada, pode

interferir no bom desenvolvimento da fala e diminuir a autoestima da criança. Dr. Carlos Alberto, que é mem-bro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, regente da Residência de Cirurgia Plástica da Santa Casa, cre-denciada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, esclarece que “esta deformidade não é uma doença e não é acompanhada de retardo mental. Afeta apenas a conformação dos lábios e do palato (céu da boca). As causas desta malformação são multifatoriais, ou seja, combinam uma predisposição genética a fatores ambientais tais como: estresse, infecções, fatores nutricionais, medicamentos, entre outros fatores, durante o início da gravidez”. Montes Claros ainda não tem o cre-denciamento pelo SUS para atender estes casos, apesar de ser polo de saúde de 1,6 milhões de pessoas. “O Hospital da Plástica quer realizar o sonho de famílias que desejam ter o tratamen-to de seus filhos”, pontua. O procedi-mento será gratuito para famílias com baixa renda familiar comprovada. Mais informações pelo telefone: (38) 3222 1308 e 3221-7438. “A criança fissurada deve ter um diagnóstico exato e esta-belecer um prognóstico, assim como as etapas do processo de reabilitação para garantir sua qualidade de vida”, completa o cirurgião plástico. •

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Hospital comemora 145 anos e lança projeto “Amigos da Santa Casa”

A Diretoria da Santa Casa de Montes

Claros apresentou resultados e

projetos, nas comemorações dos

145 anos da instituição, no

último dia 28 de setembro.

O Provedor Heli de Oliveira Penido lembrou que a instituição nasceu

quando a cidade tinha apenas 14 anos e o quanto desenvolveu neste tempo, mas sempre com a missão de acolher a todos. “Em 145 anos, a instituição cresceu junto com a capital do Norte de Minas, assumindo papel funda-

mental na assistência à saúde do nosso povo. Somos vanguarda nos cenários estadual e nacional, tanto pelo fator de excelência, com investimentos em tecnologia de ponta e recursos huma-nos, quanto pelo amor e acolhimento humanizado”. O Superintendente, Maurício Sérgio

Sousa e Silva, apresentou os resulta-dos da instituição, com destaque para os investimentos em modernização e tecnologia, estatísticas que visam melhorar a assistência prestada à população. E foi realizado, em parce-ria com os Correios, o lançamento do Selo Comemorativo dos 145 Anos. •

“AMIGOS DA SANTA CASA”

Maurício Sérgio chamou a atenção para o Projeto “Amigos da Santa Casa”, que contempla a reforma e melhoria das instalações dos quartos que compõem as 13 enfermarias do hospital. “Ao todo, 62 quartos

vão receber novos colchões, poltronas, televisor, pintura, mobiliário de apoio, enxoval, além de

ar condicionado e novo sistema de iluminação”, explicou. Desse total, 40 quartos são do SUS.

O projeto é realizado por meio do programa de apadrinhamento, no qual empresas, entidades de classe ou pessoa física passam a ser responsáveis

pela revitalização dos quartos. No último dia 06 de outubro, foi inaugurada a reforma do primeiro

quarto. “Estou encantada com o resultado. Apadrinhamos mais três quartos e pensamos em ajudar mais. Gostaria ainda de convidar as empresas da cidade para participar desse

projeto, pois a Santa Casa de Montes Claros é um patrimônio da comunidade montes-clarense”,

ressaltou a Diretora Executiva das Faculdades Integradas Pitágoras, professora Fátima Turano.

S A Ú D E

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Henrique Sapori é indicado para Empresário do Ano

F E D E R A M I N A S

Anualmente, as Associações C o m e r c i a i s a f i l i a d a s à

Federaminas indicam um de seus associados para ser homenageado em nível estadual. No dia 09 de novem-bro, o empresário Henrique Guimarães Sapori, de 54 anos, é o Empresário do Ano 2016, prêmio outorgado pela Associação Comercial Industrial e de Serviços de Montes Claros. A solenidade Mérito Empresarial 2016 será no dia 12 de novembro, no Actuall Convention Hotel, em Belo Horizonte. A festa faz parte do XIX Congresso das Associações Comerciais e Empresariais de Minas Gerais, que vai até o dia 13, com debates de temas relevantes para a classe empresarial mineira.

Henrique Sapori é empresário no setor de transporte e veículos, com as empresas Transmoc Transporte e Turismo Montes Claros Ltda, Solaris Transportes Ltda e Polígono Veículos e Peças Ltda. São centenas de empregos diretos e indi-retos, gerados em mais de 4 décadas de atuação na cidade. Pela ACI de Montes Claros, o empresário do ano em 2015, foi Ricardo Alencar. Entre os home-nageados destacam-se Ruy Sérgio D’Angelis, Maria de Fátima Turano, Adauto Marques Batista, Jamil Curi,

Paulo César Santiago, Sérgio Quadros, Gilson C a lde i ra , Marce lo Zuculin Júnior, entre outros. A escolha dos empre-sários é feita por meio de votação direta, pela diretoria, e entre os requisitos deve ser asso-ciado ativo na entida-de. “O prêmio Mérito

Empresarial ajuda a divulgar exemplos de dedicação ao trabalho, competência profissional, de audácia realizadora e de empenho em colaborar para o bem comum, valores que importa preservar e promover”, pontua Edilson Torquato, presidente da ACI. •

Mérito empresarial Federaminas 2016

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Alexandre Pires RamosC R E D I N O S S O

Fundador da Fundação Educacional Montes Claros, mantenedora

da Escola Técnica de ensino profis-sionalizante, (presidente de 1981 a 1988), do SICOOB CREDINOSSO – Cooperativa de Crédito dos Pequenos Empresários, Microempresários (Presidente 2004-2015) e da Microempreendedores do Norte de Minas Ltda. (Presidente 2004-2015). Presidente de várias instituições em

Montes Claros: Elos Clube, Associação Comercial, Industrial e de Serviços (2002 a 2004 e Presidente do Conselho Diretor de 2009 até hoje), FUNDETEC -Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Norte de Mina, (2007 – 2010). Diretor por 18 anos da Fundação Hospitalar de Montes Claros, mante-nedora do Hospital Aroldo Tourinho, coordenou o Projeto Materno Infantil Brasil, patrocinado pela Fundação Rotária. Coordenador Regional do Programa Operação Criança pelo Natal, da Samaritan’s Purse, EUA, desde 2005, quando participou de treinamento em Trinidad & Tobago. Coordenador de missão tecnológica do Norte de Minas junto ao Instituto Nacional de Tecnologia Industrial da Argentina, em novembro 2009/2010. Produtor Rural. Rotariano desde 1971 no Rotary Clube de Montes Claros-Norte, foi presidente em 1981/82. Chairman do Programa de Intercâmbio de Estudos e Team Leader na Índia e Nepal em 1995. Governador Assistente em 2006, presidente da Comissão Distrital da Comunidade Mundial, Protocolo da Governadoria do Distrito 4760, em 2007 e 2010 e Coordenador do Núcleo Rotary de Desenvolvimento Regional. Companheiro Paul Harris e Prêmio Centenário do Rotary International por Excelência Profissional, em 2005.

Como Governador do Distrito 4760, tem desenvolvido um porten-toso trabalho rotário: Projeto AVC (Fundação Rotária/Santa Casa de Montes Claros), Projeto Centenário da Fundação Rotária, Seminários do Desenvolvimento do Quatro Associativo e da Imagem Pública do Rotary. Sua Conferência Distrital, o maior evento do ano rotário, será na cidade histórica de Tiradentes. Com Cidadania Portuguesa desde 2011, conquistada também por sua esposa Marluce e seus três filhos, é Cônsul Honorário de Portugal em Montes Claros e Norte de Minas, desde 2012 (Ministério de Negócios Estrangeiros de Portugal). Filho de Antônio Loureiro Ramos (português) e Flora Ribeiro Pires Ramos. Casado com a professo-ra Marluce, o casal tem três filhos: Gustavo (Administrador de empresa de informática), Daniel (Médico car-diologista/Hemodinamicista) e Carlos André (Advogado e servidor público federal). Três netos: Gabriel, Maria eRafael. C i d a d ã o B e n e m é r i t o d e Montes Claros e Personalidade no Sesquicentenário, foi condecorado com a Comenda Dom Pedro II. É Benemérito pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais. O Sicoob Credinosso tem orgulho de fazer parte desta história! •

Natural de Montes Claros, é graduado em Direito pela Universidade do Estado da Guanabara e em Jornalismo pelo Instituto Superior de Jornalismo do Rio de Janeiro. Mestrado em Saúde Pública pela Universidade Tulane, USA. Curso de

extensão pela Johns Hopkins University, Baltimore, USA.

Texto: Wanderlino Arruda, escritor

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Portobello Shop comemora primeiro ano no Norte de Minas

A loja exclusiva de revestimentos cerâmicos possui mais de 1200 itens e ateliê de cortes de especiais para a fabricação de

bancadas, lavatórios, nichos e muito mais em porcelanato.

A Portobello é hoje a maior empre-sa cerâmica do Brasil, com recei-

ta bruta superior a R$ 1 bilhão. Sua produção, próxima de 30 milhões de metros quadrados, atende países dos cinco continentes e também o merca-do interno. A companhia possui mais de 2.600 colaboradores, responsáveis pelo design e inovação de itens que lançam tendências na arquitetura e decoração no Brasil. Sediada em Tijucas, Santa Catarina, a empresa

pretende contar com 200 lojas em todo o território nacional, até 2017. E uma das responsáveis pelos resultados do sucesso da franquia é a loja Portobello Shop Montes Claros. O empreendimento nasceu em um período de desafio para o mercado da construção civil, mas, pela quali-dade, exclusividade, mix variado de uma só marca e atendimento, que é comemorado 1 ano de bons resulta-dos no Norte de Minas.

Elisabete Soares Andrade é supe-rintendente das unidades Norte e Leste, que abrangem as regiões de Montes Claros e Ipatinga, esta última inaugurada um pouco depois, há 9 meses. Ela conta que “os franqueados acreditam na marca Portobello Shop e apostam nas cidades de Montes Claros e Ipatinga, onde em tão pouco tempo puderam ver o potencial de cada uma delas. O motivo é o atendimento da necessidade do público mais seletivo,

P O R T O B E L L O

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que prezam por qualidade, exclusivi-dade, bom gosto, estilo tendo a como-didade de encontrar dentro da própria cidade a realização da “construção de seu ambiente”. A loja fica num ponto estratégi-co da cidade, em frente ao mercado municipal, ao lado da FACIT, amplo espaço climatizado com todo con-forto, estacionamento próprio, equi-pe qualificada buscando dia após dia aperfeiçoamento para um atendimen-to de excelência. Elisabete ressalta os diferenciais da marca: grandes formatos como 3x1, 30x1,80, 60x1,80, formatos que sedu-zem como os hexagonais, mosaicos, porcelanatos de grandes formatos para piscinas, efeitos que surpre-endem como a tradução de rocha, madeira, pedra, mármores, enfim, um portfólio de produtos para aten-der todo tipo de projeto com preços

acessíveis em paralelo com a quali-dade. Destaca ainda que a Portobello oferece dez anos de garantia, seguindo um rigoroso padrão de qualidade no acabamento, polimento, textura, indi-cações para locais específicos, além de ter um leque muito grande de produ-tos atemporais podendo ser acompa-nhado por gerações. Ela comenta que “ambientes são cenários da vida real, é momento único fazer o que gosta no seu ambiente, viver surpresas, plane-jar é o básico e o que sustenta é fazer valer a pena e isso cada um pode”. “Esta certeza faz a exclusiva Portobello Shop do Norte de Minas ser um sucesso, saber que temos a ofe-recer realização de sonhos que encai-xam no planejamento de nossos clien-tes com preços variados, promoções imperdíveis, condições de pagamen-to facilitadas. Além da loja exclusiva ser um investimento na cidade, com

negócios que geram recursos para a própria região, completa. Elisabete afirma que os negócios da franquia são movidos através dos especificadores do negócio, que pre-zam por qualidade em seus projetos tornando-os exclusivos, além do pro-grama de relacionamento “SER” que a Portobello Shop oferece aos profissio-nais fornecendo informações, dicas, pontuações para resgate de prêmios e até mesmo viagens internacionais. Para Jonatas Ladislau da Conceição, diretor administrativo/financeiro, “a equipe está orgulhosa por contri-buir para a satisfação dos clientes, em parceria com arquitetos, engenheiros, designers. Profissionais que sabem a importância dos detalhes, visto o aumento na exigência por simetria, na composição de um ambiente pla-nejado, o padrão de corte e o design moderno”.

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Ateliê de cortes especiais

Os cortes especiais são importantes para fazer a perfeita reprodução das pedras naturais, mas com o diferen-cial do porcelanato. Elizabete Andrade ressalta que “a Portobello investe em tecnologia de ponta para garantir esta reprodução, sem manchas, amarela-mentos, desgastes ou desbotamentos futuros. A junção da qualidade do fino acabamento, design, cores, a aplicação de detalhes nas peças transforma em um nobríssimo material exclusivo ao gosto do cliente. No Ateliê de cortes especiais da Portobello Shop Montes Claros, o pro-cesso foi adaptado para a demanda do Norte de Minas. “A equipe passa por avaliação e treinamento constantes, todo produto é conferido antes de sair do ateliê, mesmo com a demanda ines-perada, a empresa trabalha dia após dia em busca do aperfeiçoamento contí-nuo, afirma. No ateliê, são feitos serviços em cortes de bancadas, cubas, rodapés de todos os tamanhos, mosaicos, chur-rasqueiras, balcões, aparadores, frisos, entre outros. Hélio Mendes, diretor comercial da franquia, pontua que “a preocupação é adequar o produto ao desejo do consumidor. Este compro-misso que conquista cada vez mais o público norte-mineiro, pro-fissionais que exigem alto padrão nos revesti-mentos e inovação no design”.

Todas as pedras do mundo! Esta coleção Portobello Shop reproduz com fidelidade diferentes pedras naturais. As pedras em porcelanato conferem um ar contempo-râneo aos ambientes, e tem como proposta transitar em ambientes internos e externos da casa. Elisabete Andrade res-salta que a Portobello Shop dita tendência no mercado, existe uma história por traz de cada produto lançado. A inspiração de cada linha, a reprodução minimalista de cada efeito extrai da marca a responsabilidade de causar emoções nas pessoas. É como trans-mitir a sensação mais aconchegante e quente em um ambiente com porcela-nato estilo madeira ou mais frio com a aplicação de uma porcelanato tradu-zindo pedra, enfim, para tudo tem um porquê e nesta coleção 2016 a ideia é de trabalhar o mesmo produto dentro e fora “In and Out” alterando somente a textura do porcelanato. A proposta da Portobello Shop são produtos originais, como a linha “Indonésia” com formatos 25x25, tendo como proposta uma pedra vul-cânica e seu movimento quando sub-mersa em piscinas, a linha “Gibraltar”

Crie, recrie, imagine, sonhe e fabricamos do jeito que desejar

Portobello Shop Montes ClarosAv. Dep. Esteves Rodrigues, 1569

(38) 3222.0600

(38) 99974.4690

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A Casa da Portobello.

com superfícies mais intensas e relevos expressivos, a linha “Rio 21” que é uma interpretação muito contemporânea e autoral do ladrilho hidráulico e desenhos a partir da releitura da cidade maravilho-sa Rio de Janeiro, a linha “Taylor Made Bricks” que são os clássicos tijolinhos. Os grandes formatos continuam em alta, exemplo disto é a linha “Marmi Classico” ousando com o Golden Calacata no formato 60x1.80 podendo ser usado de acordo com o projeto em ambientes menores também. Dentre muitas linhas a Portobello Shop tem uma que encaixa com o projeto de cada um. •

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Candidatos conhecem propostas do CODEMC para Montes Claros

Representantes do Conselho de Desenvolvimento Sustentável de

Montes Claros – CODEMC - estiveram presentes no debate

entre os candidatos ao cargo de prefeito de Montes Claros,

promovido pela CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas de Montes

Claros, com apoio da ACI, no dia 13 de setembro.

Na oportunidade, os candidatos receberam do CODEMC o documen-to Repensando Montes Claros. “O documento é a concretização de

um trabalho de vários meses de cidadãos que, por mais uma vez, atende-ram ao chamado para ajudar a cidade que tanto amam, Montes Claros! Trabalho esse inesgotado, sendo apenas o primeiro passo para os muitos progressos que ocorrerão na cidade, devido a organização da sociedade montes-clarense”, pontua Edilson Torquato, presidente do Conselho. No dia 27 de setembro, o Conselho voltou a reunir os candidatos, no auditório da AMAMS. Todos puderam comentar sobre as propostas cons-truídas pelos membros do CODEMC. No final do evento, os candidatos Gláucia Eliana/ Prof. Joaquim; Jéssica Vianna/ Dr. Lineu; Marilene Alves (Leninha)/ Juscelino e Ruy Muniz/ Jason Neto assinaram um termo de compromisso com as propostas e o documento Repensando Montes Claros. “O CODEMC continuará o seu trabalho de aproximar a sociedade organizada do Poder Público, para que possamos, através do debate e da construção, fazer uma cidade melhor”, conclui Edilson. A versão final do Repensando Montes Claros está disponível para todos no site do Conselho: www.codemc.com.br/repensando-montes-claros. •

C O D E M C

Candidatas e candidatos ao cargo de prefeito de Montes Claros

Representantes do CODEMC na entrega do documento Repensando Montes Claros

Presidente do CODEMC acompanhado por um membro do Conselho

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Parceiros comemoram o sucesso do expositor e a presença de grande público

F E N I C S

21ª FENICS surpreende com boas vendas e

otimismo!

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Montes Claros se

orgulha de mais uma vez cumprir com a missão de contribuir no desenvolvi-mento socioeconômico do Norte de Minas. A 21ª FENICS – Feira Nacional da Indústria, Comércio e Serviços de Montes Claros registrou mais uma edição de sucesso, graças a parceiros que acreditam no potencial do evento e no perfil empreendedor do norte--mineiro. A FENICS em 2016 abrigou 210 expositores em 250 estandes, ocupan-

do área total de 100 mil m², sendo área coberta de 10 mil m². No contexto de retomada da economia, o evento é pri-mordial para o crescimento da região. A feira multissetorial potencializa negócios in loco e a médio e longo prazos, na ordem de 100 milhões de reais. Em meio a um momento de recupe-ração da economia brasileira, as micros e pequenas empresas se destacam pelo investimento em estratégias inovado-ras de vendas. A 21ª FENICS – Feira Nacional da Indústria Comércio e de

Serviços de Montes Claros - é a ferra-menta ideal para mostrar inovação e diferencial nos produtos. A feira atinge a maioridade com novos setores, como o Espaço Viva Vou Casar e a volta do Espaço Veículos, esta edição teve empresas de Saúde, Moda, Tecnologia, Construção Civil e a pales-tra do renomado tributarista Rafael Saldanha. Ainda, a ACI disponibili-zou estandes para o Conservatório de Música Marina Lorenzo Fernandez, a Associação dos Artistas Plásticos e a Academia Montes-clarense de Letras.

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Vendas diretas marcam sucesso da 21ª Fenics

Annik Almeida, gerente de vendas da Rommanel, des-taca que a franquia dobrou o tamanho do estande porque percebeu o potencial da feira em 2015, quando estrearam. “Muitos contatos e um público excelente para nossa marca. Viemos com promoções e parcerias, como a da blogueira Lê Turano”. O Espaço Viva Vou Casar foi uma mini-feira dentro da FENICS. Diversas marcas e produtos para noivos, desde os preparativos, como procedimentos estéticos, até o pós-ca-samento, como a lua de mel. Camila Chaves Pinheiro, coor-denadora do Espaço, ficou satisfeita com o formato inédito. “Tivemos adesão de empresas de diversas áreas, mas que têm um público em comum”. Muitos expositores estrearam na Fenics para lançar marca ou promoções, pela credibilidade do evento e oportunida-des de um feira de negócios, o resultado foi positivo. “Duas décadas de feira, com sucesso de público e credibilidade, só é possível com muito trabalho e inovação. As pessoas querem novidades, por isso os expositores investem mais em estan-des atrativos. Nos últimos anos, percebemos a procura de empresas que desejavam realizar vendas diretas, e a Fenics se adaptou a esta tendência”, conta Edilson Torquato, presidente da ACI. Ernandes Ferreira da Silva esteve com o estande da Trajeto Móveis. “São muitos anos de participação na Fenics. Mas senti um clima diferente nesta edição. Talvez a crise tenha despertado a vontade de ser mais eficiente na venda e o expo-sitor veio mais preparado, enquanto o cliente chega mais aberto à negociar no ambiente de feira. Para inovar, muda-mos a decoração para propiciar maior interação do visitante com os móveis”. Gilberto Gualter (centro), colocou um estande para ven-das de jazigos, no novo cemitério em Montes Claros, e diz que foi o investimento mais barato, com mais retorno até agora. “Vendi bem mais que esperava. As pessoas vem com cartão de crédito, cheque, mas aproveitam a oportunidade. Até arrependi de não ter colocado um estande maior”.

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Os 100 milhões de reais em negócios prospectados vai além da feira. A maioria se efetiva a partir dos contatos feitos no evento e alinhados ao longo do ano, com a fide-lização e ampliação da clientela. No Espaço Veículos, a concessionária Fiat Polígono apostou na qualidade técnica dos vendedores. “Em vez de apenas promotores e modelos, decidimos trazer a equipe de vendas mesmo, com foco em negócios e não apenas em mostra dos lançamentos”, afir-ma Júnior Alkimim (dir), gerente de veículos na empresa. “Está sendo bem atrativo, pois criamos oportunidades de vendas na feira e pós-feira”.

O Espaço Veículos reuniu as melhores marcas e inovou com o marketing direto A visitante Maria Geralda Araújo Braga veio de Varzelândia especialmente para visitar a Fenics. “Faço questão de vir todos os anos. A feira está muito bonita e com excelentes estandes. Sempre levo algum produto e este ano comprei uma panela que cozinha sem gordura. Além do preço ótimo, não vai engordurar minha cozinha”, disse satisfeita.

O empresário Thiago Pinho montou uma padaria na feira e fez o maior sucesso com a degustação de pães, sal-gados e biscoitos feitos no local. “Estamos satisfeitos com a participação na Fenics, a marca Triggus amplia o alcance na região e estar numa feira de negócios é gerar networking”.

Projeto ISAC também participou da Fenics: A Rede Voluntariado participou da Fenics com um estande solidário, no qual as entidades, como GRAPPA, Paula Elisabete, Capelo Gaivota e Projeto ISAC (foto) pude-ram mostrar mais sobre seu trabalho. “Entregamos panfle-tos sobre DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais e destacamos a prevenção destas doenças com a distribuição de camisinhas femininas e masculinas, além de fortalecer os laços com outros colaboradores da FENICS em estandes vizinhos”, diz a presidente do Grappa, Célia Rosa, Assistente Social.

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a ser ascendente e a Fenics é a reação dos empresários frente às dificuldades. Seja um pequeno negócio, grande, novo ou já estabilizado no mercado. Temos de nos unir e fazer o melhor, com criatividade e vontade. A ACI agra-dece a todos os diretores, associados, imprensa, parceiros e expositores, pelo empenho na realização de mais uma Fenics”.

O caráter institucional é uma característica forte na Fenics, bancos de fomento, entidades e escolas utilizaram a feira para levar mais conhecimento sobre seus produtos e se aproximar da sociedade. Os brindes, woskshops e a presença de seus representantes formam um atrativo a mais no evento. A mineradora Yamana Gold esteve na Fenics, como patrocinadora e estreou como expositora. O resultado foi sucesso de público. Roberta Bertolusci diz que a experiência foi muito rica, visto que os norte-mineiros desconhecem sobre as atividades da mineradora em Riacho dos Machados, anti-ga Carpathian Gold. “Podemos mostrar a importância desta atividade econômica e o ciclo social que a empre-sa representa, tanto na geração de empregos quanto no reflexo deles na economia regional”. Ela completa que “fizemos diversos contatos comerciais com possíveis for-necedores para a empresa na feira. Muito produtiva nossa presença, em 2017 vamos voltar para a Fenics e estreitar mais ainda a relação institucional com o público”. Mais de 45 mil ingressos foram distribuídos para os expositores e outros 4 mil pelo site da Fenics. A expecta-tiva é de a Fenics ter recebido 80 mil pessoas nesta edição. Edilson Torquato frisa que “a curva na economia volta

Projeto do QUIFARMO, em parceria com a FIEMG eSindicatos Patronais, foi destaque Um projeto criado pelo pre-sidente do Quifarmo - Sindicato Intermunicipal das Indústrias Químicas e Farmacêuticas de Montes Claros-, Abílio Carnieli Filho, com apoio da FIEMG Regional Norte e demais sindicatos patronais da indús-tria, apresentou na 21ª Fenics uma proposta que visa aproximar as insti-tuições de ensino das indústrias e pos-síveis investidores. É o projeto Inova Indústria que, no estande na feira, contou com a participação do SENAI, Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros (FIP/Moc) e Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros (FACIT).

Foram expostos diversos proje-tos desenvolvidos por alunos e pro-fessores dos cursos de Engenharia dessas instituições de ensino, com potencial de se transformarem em produtos comercializáveis que poderão render royalties aos seus criadores e promover o fomento à criatividade e inovação como fer-ramenta de indução ao desenvol-

vimento da região Norte de Minas. Entre os projetos apresentados estavam: uma irrigação direcio-nada ao agronegócio que pode ser acionada via aplicativo de celular; uma cadeirinha de bebê que avisa aos pais, pelo celular, se a crian-ça foi esquecida dentro do carro; e um sabonete com repelente de insetos, entre outros.

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FIEMG Regional Norte destaca confiança do empresariado na retomada da economia do país O presidente interino da FIEMG Regional Norte, Leonardo Lima de Vasconcelos, incentivou os empresários a acreditarem em uma retomada da economia do Brasil, durante discurso na cerimônia de abertura da Fenics. Falando para uma plateia de autoridades e empresários, ele destacou o momento que o Brasil vive, com novo governo e nova forma de administrar e conclamou a classe empresarial a acreditar em novos rumos na economia brasileira para que a crise seja vencida. “Crise sempre existiu, o diferencial é a forma de enfrentá-la. A crise tira o empresário de

sua zona de conforto e o remete a novos desafios. O momento não é de apontar erros e sim rumos, para sairmos mais fortalecidos no futuro. Temos que ter confiança. Acreditar!”, disse o presidente da Regional Norte da FIEMG que é, ao lado da ACI, promotora da Fenics. Leonardo Vasconcelos destacou ainda o trabalho dos empresários da região e disse que a Fenics, é a mola propulsora de negócios e o espelho da confiança do setor empresarial local que acredita na retomada do crescimento do país e na melhora do cenário econômico.

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Leonardo Lima de Vasconcelos, presidente

interino da FIEMG Regional Norte.

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A Master Internet marcou gol de placa com os visitantes nesse sábado. Sucesso total a visita do Rafael Cortez e fila para fotos com o humorista!

O Estande Vitrine Cultural reúne os intelectuais de Montes Claros e suas obras. O vice-presidente da ACI, Dr. Newton Figueiredo, fez questão de conferir as obras lite-rárias expostas. É a Fenics com negócios, lazer e cultura!

A parte musical foi inédita, com artistas regionais que estão buscando projeção no mercado, como profissionais. O músico também é um empreendedor e a Fenics é o local ideal para fomentar público e agenda de shows. Os artistas foram indicados pelo Conservatório Lorenzo Fernandez, a dupla Marcílio Diniz e Josilton Carvalho, Leo Mattus, Jorge Nyllo e Banda Paixão Sertaneja, o grupo Taboo, a dupla Luan Saraiva e Daniel e a cantora Kelly Oliveira agradaram a todos os estilos.

O estande do Conservatório Lorenzo Fernandez levou a música clássica e o samba de raiz para a feira. O repertório agradou ao público, que se encantava ao passar pelo local.

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Polo de confecções de Taiobeiras realizou ação beneficente

Acreditar no potencial e investir no empreendimento

A Associação de Moda Íntima e Praia de Taiobeiras (Amip), enti-dade classista que tem o apoio da FIEMG Regional Norte, participou da feira com estande que reuniu con-fecções de doze indústrias do polo

de confecções daquela cidade. É a terceira vez que a Amip participa da FENICS com o apoio da FIEMG e do Sindicato Intermunicipal da Indústria do Vestuário do Norte de Minas (Sindvest/Norte).

Durante a Feira, a Associação reali-zou uma ação especial beneficente que destinou 10% das vendas feitas duran-te a feira para a Associação Presente de Apoio a Pacientes com Câncer - Padre Tiãozinho, de Montes Claros.

Edilson Torquato, res-salta a importância da clas-se produtiva brasileira, que está lutando para um país melhor. “Quando as réde-as são tomadas por quem sabe fazer, os resultados aparecem. É preciso acre-ditar na própria capacida-de e confiar nas institui-ções. Os empreendedores que acreditaram na ACI, os patrocinadores e parcei-ros da Fenics são exemplo. Sem eles, não estaríamos na 21ª Fenics, que a cada edição res-surge como a fênix, mais bonita e mais forte”. “Cerca de 99% das empresas são de micro e pequenos empreendedo-res, mais de 60% dos empregos gera-dos, a economia certamente passa pelo pequenos negócios. A Fenics é a chance de muitos empreendedores

darem o pontapé inicial a seus empre-endimentos, pela visibilidade perante o público”, observou Afonso Rocha, diretor superintendente do Sebrae Minas. Gustavo Sampaio, Superintendente da Caixa Econômica Federal, comple-ta que “assim como a Caixa ajuda a realizar o sonho de muitos brasilei-

ros com seus produtos; a Fenics ajuda aos empreen-dedores a realizar o sonho de ter seu próprio negó-cio”. O prefeito de Montes Claros, José Vicente, foi enfático ao dizer que a região tem muitas oportu-nidades, por isso se sobre-põe às outras regiões, em termos de crescimento. O Norte de Minas é forte e Montes Claros mostra sua potencialidade com a Fenics”.

São parceiros da 21ª Fenics, a Fiemg, Alpargatas, Hipolabor, A&C, Lafarge Holcim, Banco do Nordeste, Sebrae, Transamérica, Câmara Municipal de Montes Claros, Yamana Gold, Sicoob Credinosso, Laboratório Santa Clara, BDMG, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Inter TV Grande Minas. •

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21ª Fenics

Tributarista destaca o custo

da legislação trabalhista

brasileira para a economia

O tributarista pontua que “o sistema trabalhista devia ter um mecanismo

de ganha-ganha e não de ganha-perde. A PEC das domésticas, por exemplo, cadas-trou 1 milhão e meio de trabalhadores. Pouco tempo depois, 700 mil deles per-deram seus postos de trabalho, por causa das taxas”. O salário mínimo de 880 reais sai líqui-do para o trabalhador a 807 reais; por outro lado, este mesmo valor sai para o contratante a 1.422,96, somadas todas as taxas e tributos. O Brasil é o 1º no ranking

de custo do trabalhador no mundo. “Se este trabalhador não produzir 1.422,96 fica à margem do mercado, pois não vale a pena contratá-lo”, comenta Saldanha. A situação impulsiona a informalidade. Se houvesse menos encargos e mais qualida-de na relação empregador e empregado, teríamos um país mais digno para todos”.O advogado defende o livre mercado, no qual as partes se adequariam as demandas e realidades de cada local. Inclusive sobre as horas trabalhadas, dados mostram que o Brasil tem um total de 2.100 horas/ano,

F E N I C S

Um país só é rico se houver trabalho, no Brasil o protecionismo social é prejudicial à produção. O advogado tributarista, Rafael Saldanha, esteve em Montes Claros para abordar as regras tributárias e trabalhistas, buscando contextualizá-las sob um viés econômico e sociológico. A palestra fez parte da programação da FENICS, no dia 17 de setembro, no auditório da Sociedade Rural.

enquanto os EUA tem 1800 horas/ano e um PIB muito melhor. “Depois de 8h de trabalho a produtividade cai vertiginosa-mente. Daí, a redução de jornada vai da percepção da própria empresa e negocia-ção com sindicatos”. Rafael Saldanha é advogado, consultor jurídico com atuação nas áreas tributá-ria, e autor de diversas obras sobre Direito Tributário e Financeiro pelas editoras Saraiva e Rideel. Ele descreve uma situ-ação interessante: “Um dos meus clientes tem uma fábrica no sul do Texas. Antes da definição de que o projeto seria instalado lá, se fez algumas visitas a outros países e cogitou-se que a fábrica poderia ser no México (país que tem muitas semelhanças com o sistema burocrático brasileiro). Entretanto, alguns levantamentos os fizeram desistir de ins-talar a fábrica lá, para baseá-la a poucos quilômetros de distância, cruzando a fronteira, optando-se pelos EUA. A dis-tância é bem pequena, coisa de menos de 80km e a tecnologia produtiva seria a mesma. No México, o custo direto por funcionário seria até menor, mas ainda assim, optou-se pelos EUA”.

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AGENDA DE CURSOS E PALESTRAS

FIEMG REGIONAL NORTE NOVEMBRO

CURSO CIEMG - Rotinas de Departamento Pessoal09/11 - 8h00 às 17h00

10/11 - 08h00 às 12h00Local: Sala de Treinamento - Fiemg

Regional Norte- Palestra Direito Trabalhista

10/11 - 08h30 às 11h00Local: Auditório Fiemg Regional Norte

- Palestra Direito Trabalhista23/11 - 8h30 às 12h00

Local: Auditório Fiemg Regional NorteCURSO CIEMG - Líder Coaching

24/11 - 08h00 às 17h0025/11 - 08h00 às 12h00

Local: Sala de Treinamento - Fiemg Regional Norte

Informações e Inscrições: (38) 3221-0200www.fiemg.com.br/regionais/norte

“Um dos estudos revelou que, a depender do setor, um mesmo traba-lhador, ao cruzar a fronteira do México para os EUA, poderia aumentar em até 9x sua capacidade produtiva e, pas-mem, muitas vezes trabalhando menos horas por dia. O que faz um país como os EUA simpático ao empreendedoris-mo e ao trabalho é algo pouco estimu-lado no Brasil: segurança institucional. E olha que podemos até nos afastar de um debate mais simplista sobre intervir muito ou pouco nas relações privadas (o que também é verdade e está intrinsecamente ligado), mas nos fincar apenas na questão de ter regras claras, ter um sistema mais simples de compreender e processos que tenham mais boa vontade com a justiça”.

“ No s E UA , o s t í t u l o s d e propriedade são obtidos de forma mais barata e menos burocrática, e a justiça se esmera em proteger esse direito. Os tributos são mais fáceis de calcular e menos complexos em suas incidências. A relação trabalhista tem grande liberdade para ser debatida via sindicatos, sem a necessidade de códigos e uma justiça especializada intervindo desproporcionalmente. Uma das pautas a serem melhor defendidas é exatamente esta: como podemos fazer nossas instituições evoluírem para jogarem mais a favor da população e não como se quisesse a todo momento torná-la refém do jogo político-burocrático”, conclui. •

|Revista da ACI | Outubro de 201628

E 2017 já bate à porta!É hora de nos prepararmos!“É... nem bem começou e 2016 já está acabando! Os dias estão passando mais rápido...”

A R T I G O

Dias atrás, enquanto aguardava a auto-

rização para ter acesso às dependências de uma empresa cliente, ouvi esta frase do Sr. Rafael, portei-ro da mesma, que muito educadamente me recebeu naquele dia. Cumprida a agenda obje-to daquela visita, sou nova-mente cumprimentado pelo Sr. Rafael na saída e ele, novamente me atenta, do seu jeito tranquilo e cortês: “Se não nos encontrarmos nos próximos dias, feliz Ano Novo! ” Na hora não liguei muito, mas confesso que o desejo

de um feliz Ano Novo me incomodou. Percebi que daqui há menos de 100 dias já estaremos em um novo ano. Um ano de grandes expectativas dado os últi-mos acontecimentos em nosso mundo político, das dificuldades enfrentadas por todos – empresas, cida-dãos e até o próprio governo – frente ao comportamento de nossa economia e da eco-nomia mundial. E me lembrei de um dos mais antigos saberes muito utilizado pelos professores de estratégia e pelos consul-tores no mundo corporati-

vo: “se você não sabe para onde ir, qualquer vento é favorável”. Mas para onde queremos ir mesmo? Ou melhor, para onde devemos ir mesmo? Rapidamente voltei para meu escritório, reuni minha equipe e investimos o res-tante das horas disponíveis naquela semana na busca da melhor resposta para a per-gunta: onde queremos estar em 2020? Esta é uma pergunta que anualmente orienta o processo de avaliação e revisão de nosso planeja-mento estratégico e cuja

eficácia é que nos garan-tiu uma travessia relativa-mente tranquila ao longo destes anos bastante tur-bulentos. Falar de planejamento estratégico sempre que se avizinha um novo ano parece maçante, mas não se trata de pedantismo ou de insistência. Trata-se de persistência, isto sim. Mais do que nunca, pensar, organizar e agir estrategicamente tem sido para muitas empresas um dos grandes fatores contri-buintes para o seu sucesso. Para muitas, uma questão de sobrevivência...

Economista, Empresário, Vice-Presidente para Assuntos Econômicos da ACI,

Professor do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES, Consultor de

Empresas, Diretor da Strateg Informação & Conhecimento.

[email protected].

*Aloysio Afonso Rocha Vieira

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Portanto, empresário empreendedor não perca tempo! Se você ainda não iniciou, inicie já o debate em relação ao futuro do seu negócio. Um debate centra-do em dados e informações confiáveis, provocativo e desafiador!

� Qual futuro desejado para sua empresa/negócio para os próximos anos (2020 é uma boa referência)?

� O que precisa ser alcan-çado em termos de resulta-dos concretos em 2017?

� Como os mercados onde sua empresa/negócio atua estão se comportando? Quais os sinais de recuperação?

� Quais as tendências de consumo desenhadas? Como devem se comportar os seus clientes nos próximos anos?

� Do lado da concorrência,

como tem sido o seu compor-tamento e a partir dele, quais devem ser as tendências desse comportamento para os próximos anos?

� Quais as grandes fraque-zas que sua empresa/negócio possui e que devem ser efeti-vamente extirpadas?

� Quais as grandes ame-aças que você e sua equipe percebem no seu entor-no, além da concorrência? Perspectivas de comporta-mento da inflação e preços, cenário climático na região e sua influência no agronegó-cio, redução do poder aqui-sitivo da população ainda vigente em decorrência do desemprego acumulado nos últimos 2 anos, tendência de alteração da liquidez do fun-cionalismo público estadual dada a atual política de esca-lonamento dos pagamentos

adotada pelo Governo de Minas... Exemplos de possí-veis ameaças, dependendo de qual seja o seu negócio.

� Quais as grandes opor-tunidades que você e sua equipe percebem no seu entorno? Intensificação do mercado logístico na região, incremento da prestação de serviços nos setores educa-cional e de saúde, retomada da confiança do investidor e consequente retomada dos investimentos produti-vos... são exemplos possíveis de oportunidades também dependendo de qual seja o seu negócio.

� Quais os resultados – mensuráveis, desafiadores e com prazo de realização – serão os balizadores das ações a serem desencadeadas por você e sua equipe na con-dução de seu negócio/empre-

sa para o próximo ano? � Como e com quais indi-

cadores esses resultados serão monitorados?

Estas e tantas outras são as perguntas para as quais devemos ter respostas cla-ras, precisas e que deverão ser consideradas neste pro-cesso de se desenhar um futuro desejado. E por fim, não subesti-me a sua capacidade e de sua equipe neste processo! Independentemente da pos-sibilidade de ajuda externa via instituições de apoio como é o caso do Sistema S e de consultorias contra-tadas, tenha em mente que os principais protagonistas, autores e possuidores desta condição deve ser você! Excelentes negócios bem planejados! •

Santa Casa de Montes Claros

Há 145 anos com você!

ORGULHO EM FAZER PARTE DO DESENVOLVIMENTO DO NORTE DE MINAS

MINERAÇÃORIACHO DOS MACHADOS

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