Acontece nº 39 - Abril de 2010
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O desafio de ser aluno interno e estar longe de casa nos campi agrícolas do IFPE
ESCOLA NAVALIFPE terá
1Acontece · Informativo do Instituto Federal de Pernambuco
Informativo do Instituto Federal de Pernambuco · Ano VI · Nº 39 · Abril de 2010
Acontece
INTERIORIZAÇÃOCumprindo o plano de expansão da Rede, o Instituto inaugura até junho três novos campi realizando o sonho da profissionalização para jovens do Agreste e Sertão do Estado
Livros de um lado, lençóis e traves�seiros de outro. Todo semestre, os campi agrícolas recebem uma turma de alunos diferente: os residentes. Em Barreiros, são 170 ao todo; em Belo Jardim, 202; em Vitória de Santo Antão, 180. Durante meses ou até anos, esses garotos e garotas fazem do campus sua casa. (continua na página 7)
A CasaFORA DE CASA
Páginas 4 e 5
QUALIFICAÇÃOCom o mercado da construção civil em alta, cresce a demanda por profissionais de topografia. Saiba como se preparar para atuar nessa área
Página 6
ELEIÇÕESA campanha eleitoral para dire-tores gerais dos campi Barreiros e Recife está a todo vapor. Saiba quem são os candidatos e como será o processo de votação.
Página 3
EDUCAÇÃOCerca de dois mil representantes de diversos segmentos da soci-edade civil e das redes de ensino se encontram em Conferência para lançar as bases do novo Plano Nacional de Educação
Página 2
EMENDASMais de R$ 1 milhão em emendas parlamentares serão aplicadas em obras futuras nos nove campi do IFPE
Página 8
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Futuro
DESAFIOS para a próxima década
Ano VI · Nº 39 · Abril de 2010
Conferência Nacional de Educação, em Brasília, estabeleceu metas que vão nortear o setor pelos próximos dez anos. Educação Profissional é contemplada
Lançar as bases do novo �lano �acio� Lançar as bases do novo �lano �acio�nal de Educação (��E), com vigência a partir de 2011 até 2020. Foi esse o objetivo da Conferência �acional de Educação (CO�AE), que aconteceu em Brasília, de 28 de março a 01 de abril. O evento foi o primeiro do tipo a ser realizado no �aís e reuniu cerca de 2500 delegados, representantes de diversos segmentos da sociedade civil e das redes de ensino, em to�
dos os seus níveis e modalidades. O documento apresentado pela CO��AE considera aspectos importantes para a educação profissional. Entre eles, a expansão da oferta de vagas, focada, sobretudo, na interiorização, bem como um grande incentivo ao �roeja. Além disso, a Conferência referendou o Enem como forma de acesso ao ensino superior e estabele�ceu um aumento de 7% para 11% do PIB para financiamento da educação. Ainda no que se refere a financiamen�to, também foi aprovado o custo alu�
no/qualida�de, que
estabelece padrões mais efetivos de in�vestimento e qualidade na educação. “O grande avanço da CO�AE, além das decisões tomadas, é o caráter de�mocrático da Conferência. Todos tive�ram vez e voz”, explica a assessora pe�dagógica da �roden, Ana Alice Freire. Ana Alice, juntamente com mais seis servidores do IF�E, representaram a Rede Federal de Educação Profissio�nal de �ernambuco. Também com�pôs a delegação, um representante estudantil do Instituto. Todos os de�legados que participaram da CO�AE foram eleitos por seus segmentos ao longo da realização das Conferências estaduais, municipais e intermuni�cipais, que aconteceram em 2009.
CONAE em númerosAntes da CO�AE, foram promovi�
das: 2.258 conferências preparató�rias
� 1.707 municipais, � 551 intermunicipais � 27 estaduais� 2500 delegados participantes� 500 observadores� Seis eixos temáticos que nortea�
ram as discussões� 170 palestrantes
Principais resoluções*� Ficaram estabelecidos números
máximos de alunos por turmas. �a pré�escola, 15 alunos; no ensino fun�damental, 20; no ensino médio, 25; no ensino superior, 30
� Implantação do piso salarial dos professores
� Aprovação do custo aluno/quali�dade
� Aprovação do Enem como forma de acesso
� Avaliação da educação básica, do ponto de vista da qualidade social
*Como ocorre em qualquer confe�
rência, as propostas aprovadas não têm
força de lei. Servem como indicativo
para as políticas públicas.
IFPE na CONAE*A delegação do IF�E na CO�AE
representou a Rede de Educação �ro�fissional no Estado. Participaram da Conae, Tatiana Valério, Romero de Menezes e Auda Arcoverde (campus Belo Jardim), Ana Regina Vieira e Tereza Dutra (campus Recife), Elias Iná�cio e Daniele Barros (campus Vitória), Ana Alice Freire (Reitoria) e Manuela Braga, aluna do campus Recife.
*Todos os delegados viajaram
com as despesas pagas pelo MEC
Saúde
Acontece · Informativo do Instituto Federal de Pernambuco
Professores, Alunos e Admi-nistrativos dos campi Barrei-ros e Recife escolhem seus diretores gerais no próximo dia 12 de maio
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�o dia 12 de maio, a comunidade acadêmica dos campi Barreiros e Recife têm um encontro com a demo�cracia. �esse dia, serão escolhidos os novos diretores gerais. �o Recife, será a primeira eleição do campus. Em Bar�reiros, a votação já ocorria, enquanto Agrotécnica Federal. Ambos os campi vivenciam a primeira eleição após a transformação em Instituto.
�a disputa, somente professores. Três candidatos no Recife e outros dois em Barreiros. Eles fazem cam�panha até o dia 07 de maio. �ara convencer os eleitores, os candidatos poderão utilizar cartazes, banners, faixas, panfletos, adesivos, internet e bandeiras.
�a hora de divulgar as propostas é necessário cautela. Faixas, cartazes e banners só poderão ser fixados em locais previamente definidos pela Comissão Eleitoral. Também não será permitida a visita com fins eleitorais aos setores e locais onde estiverem sendo realizadas aulas.
�ara votar, os eleitores terão que apresentar documento oficial com foto. A perspectiva é de que no mesmo dia, os eleitos sejam conhe�cidos. Isso por causa da utilização de urnas eletrônicas fornecidas pelo Tribunal Regional Eleitoral. Os novos diretores�gerais tomam posse já no dia 19 de maio. Eles ficam no cargo somente até o próximo ano, quando ocorre nova eleição para a direção de todos os campi e reitor do IF�E.
Encontro marcado com a DEMOCRACIA
ENTENDA COMO SÃO CALCULADOS OS VOTOS
A eleição para diretor leva em conta os três segmentos da comu�nidade acadêmica – professo�res, alunos e administrativos. Cada um desses segmentos representa um terço do total de votantes. Será considerado eleito o candidato que obtiver o maior percentual de votos válidos, considerando os pesos e a soma de todos os segmentos.
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Expansão
INTERIORIZAR PARA DESENVOLVER
O Agreste e Sertão pernambucano vivem a expectativa de passar por um tipo de desenvolvimento que só a educação é capaz de proporcionar. Até junho deste ano, essas regiões receberão três campi do IF�E, que estão sendo erguidos nas cidades de Garanhuns, Caruaru e Afogados de Ingazeira. O ritmo das obras, que começaram no ano passado, não é maior que a ansiedade da popula�ção. O sonho de quem mora nesses lugares, principalmente os jovens, é mudar de vida através da profissiona�lização.
‘As pessoas de lá pensam que a redenção da região está neste cam�pus’, conta o diretor�geral do cam�pus Afogados de Ingazeira, Marcos Antônio Maciel da Silva, referindo�se à microrregião Sertão do �ajeú. As expectativas têm fundamento. Os cursos oferecidos vão incrementar e profissionalizar as cadeias produti�vas, gerando renda e criando opor�tunidades.
Em todos os campi, os primeiros cursos serão na modalidade sequen�cial. Eles foram escolhidos pela pró�pria comunidade, através de audiên�cias públicas e consultas à população. Um dos critérios estabelecidos foi a sintonia com os arranjos produtivos locais. Cada campus oferecerá seis turmas, distribuídas nos períodos da tarde e noite. Cada uma delas terá 40 vagas.
“Muitos jovens dessas regiões não têm condições de se deslocar para capital para fazer um curso. Agora, eles serão capacitados e aproveitados na própria região”, explica o reitor do IF�E, Sérgio Gaudêncio. De acordo com ele, o objetivo é expandir ainda mais esses campi, oferecendo outros cursos, como licenciaturas, bachare�lados e até pós�graduações. �ara dar início aos trabalhos, serão contrata�
dos, inicialmente, 20 professores e 15 administrativos para cada um deles. A previsão é de que o número de pro�fissionais logo salte de 35 para 100, já nos primeiros anos de atividade.
A construção dos novos campi se deu através de parcerias. Em todos eles, os municípios doaram os terre�nos, o Governo do Estado executou serviços de terraplenagem e a União foi responsável pelas obras e contra�tação de pessoal. Em Caruaru, o tra�balho está mais adiantado. “Estamos em fase de acabamento. Já está tudo pintado, com granito e esquadrias de alumínio instaladas”, comemora o chefe do Departamento de Obras e �rojetos, Jusiê Sampaio. O prédio terá um bloco de sala de aula, um administrativo e outros dois de labo�ratórios.
Em Afogados, 70% do cronograma físico-financeiro da obra está conclu�ído. Lá são quatro blocos, sendo um voltado para as atividades de agroin�dústria, outro de laboratórios, um terceiro com oito salas de aula, além de um administrativo. Com três blo�cos, o prédio de Garanhuns está em ritmo normal de execução. Aproxima�damente 60% da obra está pronta.
OBRAS
5Acontece · Informativo do Instituto Federal de Pernambuco
Já foi publicado edital do concurso para os novos campi. São oferecidas 15 vagas para professores do campus Afogados de Ingazeira, 16 para o de Caruaru e 10 para o de Garanhuns. O restante das vagas de professor e de adminis�trativos, tanto de nível médio quanto superior, será aproveitado do cadastro de reserva do último concurso do IF�E, ainda em validade e que pode ser prorrogado por mais um ano. O edital, com um total de 70 vagas, ainda prevê oportunidades para os campi Recife, �esqueira, Belo Jardim, Ipojuca e Barrei�ros. A inscrição, que varia entre R$ 31 e R$ 57 pode ser feita de 3 a 13 de maio. A remuneração tem valores desde R$ 1.264, para os assistentes de laboratório, até R$ 6.055, para os professores com doutorado no regime de dedicação exclusiva.
Saiba mais: www.ifpe.edu.br
CONCURSO
6 Ano VI · Nº 39 · Abril de 2010
Profissões
Mercado aquecido para aTOPOGRAFIA
A topografia é a ciência da represen�tação de formas e tamanhos de áreas de até 30 km de raio. Antes do início de qualquer construção, é necessá�
rio um topógrafo para fazer o levantamento do terreno
(seus limites, aciden�tes naturais e
artificiais etc). Durante a obra, é o topógrafo quem vai se responsabili�zar pela locação do projeto na área, ou seja, a fidelidade de implantação do projeto no terreno. Por fim, é a topografia que faz o acompanha�mento da obra e indica alterações importantes, como o recalque, que é o afundamento de uma construção, com o passar do tempo.
Tamanha versatilidade vem garan�tindo ao profissional da área um espaço cada vez maior no mercado de trabalho. “Da topografia, dependem várias outras atividades, tais como construção civil, mineração, ferro�
vias, rodovias, obras de urbani�zação pública e meio ambiente, linhas de trans�
missão, entre outras”, explica a profes�
sora de Topografia dos cursos de Edificações, Saneamento Ambiental
e Engenharia da �rodu�ção Civil, Rejane Luna.
O aumento do número de empreen�dimentos no Estado (duplicação e cons�trução de rodovias, obras de infraes�trutura, entre outros), também contribui para
o aumento da demanda por profissionais de topogra�fia. “Por conta do a q u e c i �
mento da economia, a expectativa é de que haja grande demanda por esse tipo de profissional pelos próximos 10 anos”, prevê Rejane. Em �ernam�buco, não existe um curso específico na área. �ara atuar como topógrafo, basta ser formado num curso que tenha uma carga horária mínima de 180 horas em Topografia.
Estudantes de Saneamento Ambien�tal, formados pelo IF�E, estão nessa categoria. “Devido à carga horária da disciplina de topografia, egressos do curso estão habilitados a trabalhar na área”, explica Rejane. Já no curso de Edificações, ou no superior em Engenharia da �rodução Civil, é pre�ciso fazer uma complementação de carga horária, através de atividades acadêmicas, como monitoria, ou de extensão.
Cursos de Edificações, Sane-amento Ambiental e Engenharia da �rodução do IF�E. Depar�tamento Acadêmico de Infra�estrutura e Construção Civil do Campus Recife.
Contato: 2125.1752
Grandes empreendimentos no Estado ampliam as op-ções de empregabilidade do topógrafo
Aula de
campo:
alunos
aprendem na
prática o que um
topógrafo faz
Após coleta
de dados, é
preciso repassar
informações para
o computador
SERVIÇO
7Acontece · Informativo do Instituto Federal de Pernambuco
Interior
O dia a dia do RESIDENTEResidir nos campi é uma alter�
nativa, principalmente, para quem morava longe do local de estudo. É o caso de Leonardo �eixoto, 17 anos, do terceiro ano de Agropecuária. A família dele é de Ribeirão, a aproxi�madamente 70 quilômetros de Vitó�ria de Santo Antão, onde Leonardo estuda. “De ônibus, a viagem é de mais de uma hora. Além de ser longe, tem todo o estresse da viagem. Seria difícil estudar aqui se eu não fosse residente”, afirma.
Uma rotina diferenciada é outro atrativo da vida de residente. Além de dormir nos alojamentos, os estudan�tes têm atendimento psicológico e participam de atividades recreativas, à noite. Em Belo Jardim, desenvolve�se um trabalho de Orientação Educacio�nal. Em Vitória, há partidas de futsal e atividades de musculação nas salas de jogos. Em Barreiros, o destaque fica para os esportes, com jogos de futsal, futebol de campo e vôlei.
Ana �aula Maria, 18 anos, é resi�dente do campus Barreiros desde seu ingresso na instituição. Hoje ela cursa o terceiro ano de Agropecuária e acredita que ser residente é uma experiência única. “Você aprende a viver, a lidar com os diferentes. Você
chega uma criança e sai adulto, com gostos e objetivos definidos. É uma escola para a vida”, garante.
GRANDE FAMÍLIA
Responsável pela Seção de Atendi�mento ao Educando (SAE) do campus Barreiros, Anselmo Barreto trabalha há 22 anos na unidade. Ele garante que é inevitável se envolver afetiva�mente com os residentes. “É como se a gente substituísse aqui a figura da família. Há uma relação de confiança muito grande entre os internos e os servidores”, afirma. Tamires Guedes e Leandro Lima, assistentes de alunos, concordam com o companheiro de
trabalho: “Há um momento em que se estabelece uma relação de afeto com estes alunos”, argumentam.
�ara a psicóloga Alessandra Xavier, do Setor de Orientação Educacional (SOE) do campus Vitória, o lado pro�fissional e emocional se uniu à inves�tigação acadêmica. Em seu mestrado, pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), ela estuda a adaptação social dos residentes. Entre as questões analisadas estão a formação de novas redes sociais e os sentimentos provocados pelo tempo longe da família. “O objetivo é criar uma literatura para subsidiar os pro�fissionais que recebem esses alunos todos os anos”, explica.
Uma rotina
diferenciada
faz parte das
atividades diárias
dos alunos
residentes
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Reitor: Sérgio Gaudêncio | Textos: Andréa Maciel, Carol Falcão, Cláudia Sansil, Gil Accioly, Juliana Costa e Patrícia Yara | Revisão: Verônica Rodrigues | Projeto Gráfico: Adriana Oliveira | Diagramação: Ivandro Galdino e Tomaz Junior | Jornalista Responsável: Patrícia Yara (DRT: 2807) | Reprodução: Gráfica PrintColor | Tiragem: 2000 exemplares
Recursos
Expediente
à vistaINVESTIMENTOS
Aprovação de emendas parlamentares financia melhorias na infraestrutura e equipa ações pedagógicas
Recursos extras estão aportando no IF�E. Segundo relatório da Comis�são Mista de �lanos, Orçamentos �úblicos e Fiscalização do Congresso �acional, R$ 1,350 milhão serão des�tinados ao Instituto, pela a aprovação de emendas parlamentares. “Esses recursos são resultado de um trabalho de articulação política bastante consistente e do apoio de alguns parlamentares que valorizam a educação e reconhecem o papel social do IF�E para o Estado de �er�nambuco ”, explica o reitor Sérgio Gaudêncio. �o segundo semestre de 2009, os gestores do Instituto foram a Brasília apresentar projetos de inves�timento à bancada pernambucana no Congresso. “Já começamos a colher os frutos dessa iniciativa, que vai se converter em melhorias significativas na infraestrutura e gerar melhores condições de trabalho e aprendiza�gem aos nossos servidores e alunos”, comemora Gaudêncio.
Além das conquistadas, foram solicitadas emendas aos senadores Sérgio Guerra e Jarbas Vasconcelos e aos deputados federais Carlos Edu�ardo Cadoca, Fernando �ascimento, Bruno Rodrigues, Armando Mon�teiro, Bruno Araújo, Wolney Queiroz, Gonzaga �atriota, Inocêncio Oliveira, Raul Henry, Maurício Rands e Ana Arraes.
Um exemplo da aplicação desse tipo de recurso foi a construção, no cam-pus Recife, do mezanino do Curso de Engenharia de �rodução Civil. Inau�gurada em 2009, a obra foi financiada
Construção do
Mezanino do curso
de Engenharia
de Produção Civil
foi financiada
com recursos
de emendas
parlamentares
PARLAMENTAR VALOR APLICAÇÃO DOS RECURSOS
Raul Jungmann R$100 milAquisição de kit multimídia pedagógico para o campus
Recife
Roberto Magalhães R$200 milAquisição de equipamentos gráficospara montagem da editora do IFPE
Fernando Ferro R$150 milConstrução e aquisição de
equipamentos para bloco de salade aula do campus Vitória
Eduardo da Fonte R$300milConstrução do centro de
treinamento e combate a incêndiodo campus Ipojuca
por emenda parlamentar de R$ 300 mil, proposta pelo deputado federal André de �aula.
�ara Gaudêncio, as emendas são importantes para a educação, reve�lando que os parlamentares estão fazendo a sua parte no tocante à valorização do ensino. “Agradecemos publicamente aos parlamentares que destinaram parte de suas emendas ao nosso Instituto, numa demostra�ção de conscientização e de apoio à importância da Educação Profissional para �ernambuco”, conclui o reitor.