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Acreditação da REMESP como Provedora de Ensaio de Proficiência e Programas de Comparação Interlaboratorial 2013 Logo remesp Logo enqualab 27,28 e 29 agosto 2013 Vera Maria Lopes Ponçano Renata Cardoso de Sá Luciana Vieira Santana Renata Ghiringhello Lucia Valverdes Ester Baptita dos Santos

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Acreditação da REMESP como Provedora de Ensaio de Proficiência e Programas de Comparação

Interlaboratorial 2013

Logo remesp Logo enqualab

27,28 e 29 agosto 2013

Vera Maria Lopes Ponçano Renata Cardoso de Sá Luciana Vieira Santana Renata Ghiringhello Lucia Valverdes Ester Baptita dos Santos

VERA PONÇANO

APRESENTAÇÃO

2

ACREDITAÇÃO

PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

REDES SIBRATEC

REMESP

VERA PONÇANO

ACREDITAÇÃO

3

Definição: “acreditação é o reconhecimento formal por um organismo de acreditação, de que um organismo de avaliação da conformidade - OAC (laboratório, organismo de certificação ou organismo de inspeção) atende a requisitos previamente definidos e demonstra ser competente para realizar suas atividades com confiança ”. (http://www.inmetro.gov.br/credenciamento/oqe_acre.asp)

Solicitação Análise da documentação Avaliação no Local (Sistema de gestão, pessoal, instalações) Avaliação de desempenho (Inspeções, ensaios, testemunhas) Decisão (Recomendações, comissão, Coordenação)

PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

VERA PONÇANO 4

VERA PONÇANO

CALIBRAÇÃO E ENSAIOS - NBR ISO/IEC 17025 BOAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIO - NIT-DICLA-028 e 034 LABORATÓRIOS CLÍNICOS - NIT-DICLA-083 - ISO 15189 PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA - NBR ISO/IEC 17043 PRODUTORES DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA – ISO GUIA 34

TIPOS DE ACREDITAÇÃO LABORATÓRIOS

5

PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO

INTERLABORATORIAIS

VERA PONÇANO 6

Definição: “organização, desempenho e avaliação de ensaios nos mesmos itens ou itens de ensaio similares, por dois ou mais laboratórios, de acordo com condições pré-determinadas.” (ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011)

VERA PONÇANO 7

COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS

Conceito: “ensaios de comparações interlaboratoriais são conduzidos não somente para avaliar o desempenho de laboratórios, mas também para validar métodos de análises e amostras referência. ”

VERA PONÇANO 8

IMPORTÂNCIA DOS PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS: identificação de fontes de erro; tomada de ações corretivas apropriadas, resultando no fornecimento de resultados adequados aos clientes e outros interessados.

PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL (Importância)

PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL

Determinar e monitorar o desempenho contínuo para ensaios ou medições; Identificar diferenças interlaboratoriais, problemas de ensaio ou medição,

comparação de métodos e procedimentos; Determinar as características de desempenho de um método;

Atribuir valores para materiais de referência

Confirmação do desempenho competente, identificação de Melhoria do desempenho

Promover treinamento de funcionários, comparação de capacidades de operadores;

Confiança e segurança para funcionários, gerência e usuários externos de serviços de laboratórios;

Produção de materiais de referência;

Determinação da precisão e exatidão dos métodos;

Satisfação de agências reguladoras e de organismos de acreditação;

Fornecimento de gestão adicional de riscos aos laboratórios.

VERA PONÇANO 9

OBJETIVOS

TIPOS DE PROGRAMAS PARTICIPAÇÃO SEQUENCIAL: fornece valor designado rastreável metrologicamente com pequena incerteza de medição, obtido por um laboratório de referência;

PARTICIPAÇÃO SIMULTÂNEA: após término resultados são comparados pelo provedor com valor designado, obtido por um laboratório de referência para fornecer uma indicação de desempenho;

ENSAIOS DE AMOSTRAS DIVIDIDAS: participantes compartilham amostras/artefatos ou enviam o artefato ao coordenador (normalmente envolve a comparação de dados produzidos por um pequeno nº de laboratórios). O valor designado é obtido por um laboratório de referência ou através de valores de consenso;

AVALIAÇÃO EXTERNA DE QUALIDADE: contínuos, de longo prazo e de caráter educacional promovendo a melhoria da qualidade. O item de ensaio pode ser um questionário ou estudo de caso, onde são fornecidas respostas específicas ao provedor.

VERA PONÇANO 10

COMPARAÇÕES INTERLABORATORIAIS

Desse modo, a participação em programas de comparação interlaboratorial contínuos, fornecerá à gestão do laboratório um monitoramento contínuo da comparabilidade dos dados do laboratório e da sua eficácia contínua, ou de outra forma, dos ensaios ou medições pertinentes envolvidos.

VERA PONÇANO 11

PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL- Identificação de problemas de ensaio ou medição

(como uma ferramenta de gestão de riscos e melhoria de desempenho)

Quando os resultados obtidos em programa interlaboratorial não são comparáveis aos valores de referência ou outros critérios de desempenho, isto indica fontes potenciais de erro ou desempenho insatisfatório.

PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL Melhoria de desempenho

EXEMPLOS: treinamento adicional dos operadores, adoção de métodos novos ou modificados, reforço do controle interno de dados da qualidade, modificações nos equipamentos, calibrações ou substituições, etc.

VERA PONÇANO 12

RESULTADOS INSATISFATÓRIOS: fornecem oportunidades para a gestão do laboratório investigar áreas onde seus ensaios futuros poderiam melhorar.

VERA PONÇANO 13

PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

VERA PONÇANO 14

PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

Provedor: “organização que se responsabiliza por todas as tarefas no desenvolvimento e na operação de um programa de ensaio de proficiência”

(ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011).

Conceito: “o desenvolvimento e operação dos Programas Interlaboratoriais devem ser conduzidos por organizações que tenham competência para realizar comparações interlaboratoriais e acesso ao conhecimento especializado para cada tipo de PIs específico” (ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011).

ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (EP): compreende “um conjunto de procedimentos técnicos para a determinação do desempenho de laboratórios de calibração ou de ensaios, através de comparações interlaboratoriais.” NORMA ABNT NBR 17043:2011

PROVEDOR Atendimento aos requisitos técnicos & demandas

• QUE TIPO DE LABORATÓRIO SERÁ ATENDIDO? • QUE TIPO DE ARTEFATO? • QUAIS MATRIZES? • COMO SERÁ MEDIDO O PARÂMETRO? CERTIFICAÇÃO DOS VALORES ? LAB REFERÊNCIA? PARTICULARIDADES? • INTERFERENTES, HOMOGENEIDADE, ESTABILIDADE • NORMAS OU MÉTODOS ESPECÍFICOS? • DISTRIBUIÇÃO DAS AMOSTRAS COM A DOCUMENTAÇÃO ADEQUADA • TRATAMENTO ESTATÍSTICO? • QUANTOS LABORATORIOS PREVISTOS? LOGÍSTICA? • LIMITAÇÃO NO NÚMERO PARTICIPANTES? • CUSTO? PLANEJAMENTO TÉCNICO E OPERACIONAL

VERA PONÇANO 15

•Preparar as amostras de ensaio; • Realizar testes de homogeneidade; • Avaliar a estabilidade das amostras; • Distribuir as amostras; • Realizar a análise estatística dos resultados; • Avaliar o desempenho dos laboratórios; • Enviar o relatório final; e • Realizar reunião para a discussão dos resultados. VERA PONÇANO 16

ATRIBUIÇÕES DO PROVEDOR

AMOSTRA: ASPECTOS IMPORTANTES

A matriz do material/artefato é relevante?

Os parâmetros a serem analisados foram definidos adequadamente? (faixa, concentração e metodologia)? Estão apropriados à finalidade da aplicação?

A incerteza expandida está em nível apropriado?

VERA PONÇANO 17

Usuários:

• Avaliar a relevância e adequação da amostra (matriz),

incluindo o valor do componente / parâmetro a ser avaliado

e as incertezas associadas, considerando a aplicação

A RESPONSABILIDADE PELO ESTABELECIMENTO DA RASTREABILIDADE DOS VALORES DOS PARÂMETROS ANALISADOS É DO PROVEDOR DE PIS

VERA PONÇANO 18

PROVEDORES DE PIS

País Provedores Programas País Provedores Programas País Provedores Programas

Alemanha 45 232 Dinamarca 7 29 Irlanda 1 1

Argentina 2 24 E.U.A 10 51 Itália 20 41

Austrália 2 46 Equador 1 7 Noruega 12 15

Áustria 19 43 Espanha 24 46 Portugal 4 30

Bélgica 12 17 Finlândia 4 4

Reino

Unido 25 72

Bolívia 1 12 França 31 137

Rep.

Tcheca 4 19

Brasil 22 110 Grêcia 2 2 Suécia 6 9

Canadá 4 11 Holanda 12 127 Suiça 15 19

Total de

Provedores 285

Total de

Programas 1113

Provedores e Programas de Ensaios de Proficiência em andamento no Mundo

Fonte: Eptis, 2013

ACREDITAÇÃO DE PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA SEGUNDO OS CRTÉRIOS DA NORMA ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011

A NORMA se aplica aos provedores de PEPs postulantes à acreditação, e manutenção da acreditação, bem como aos avaliadores/especialistas qualificados pela Cgcre para essa modalidade.

NORMA Nº NIT-DICLA-059 REV. Nº 01 APROVADA EM MAR/2013

Os critérios de acreditação de provedores de ensaios de proficiência são os requisitos do documento ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011, disponível em http://www.abnt.org.br/catalogo, e os requisitos constantes da norma nº NIT-DICLA-059 (Aplicação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011) no item 5.5 desta NIT. A acreditação de um provedor de ensaios de proficiência é concedida para um determinado escopo, que inclui o programa do provedor de ensaio de proficiência, a frequência e a descrição da amostra ou do artefato.

19 VERA PONÇANO

Valores de Referência Certificados (métodos “definitivos”,

dois métodos, um ou mais laboratórios etc.)

Valores de Referência (métodos “comuns” / padrões)

Valores de Consenso (laboratórios competentes)

Valores de Consenso (vários laboratórios)

(ABNT NBR ISO GUIA 34)

DEFINIÇÃO DO VALOR

Incerteza da medição – associada ao resultado da medição, que

caracteriza a dispersão de valores que podem ser atribuídos ao

parâmetro analisado.

VERA PONÇANO 20

VERA PONÇANO 21

ATRIBUIÇÃO DE VALORES DE PROPRIEDADE

Valor certificado

Valor de referência

Valor informativo

Preparação do

material Procedimento para atribuição de valores

O produtor deve empregar, para atribuição de valores de propriedade, procedimentos documentados baseados em princípios estatísticos aceitos e rastreáveis metrologicamente. (ABNT NBR ISO GUIA 34:2012)

Obtido por ensaios ou métodos de medição definitivos, acompanhado por uma incerteza para um nível de confiança estabelecido. (ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011)

Obtido por análise, medição ou comparação do item de EP em relação a um material ou padrão de referência, rastreável a um padrão nacional ou internacional (ABNT ISO GUIA 30:2011)

Valor de interesse para o usuário, mas que não foi certificado pelo produtor ou pelo organismo certificador. (ABNT ISO GUIA 30:2011)

Candidato a material

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A TESTING LABORATORY COMPARISON STUDY/PT:

NMI CCQM-K2 Participant Range

Same Material: IMEP-9 (Trace Elements in Water) and CCQM-K2

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RESULTADOS POR COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL

provedores

PI REMESP – Calibração de Balanças 8ª edição (2010)

VERA PONÇANO 24

RESULTADOS POR COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL

Valor de referência Laboratório de massas - INMETRO

0,0001923 ± 0,0010818 g

Numero de participantes: 43 Todos os laboratórios foram considerados satisfatórios

VERA PONÇANO 25

RESULTADOS POR COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL

PI REMESP – Calibração de Pesos Padrão 7ª edição (2010)

Elipse de confiança Peso-padrão de 2 g

Valor de referência Média aritmética de

laboratórios acreditados

1,999977 ± 0,000006 g

Os pontos dentro da elipse indicam que existe compatibilidade entre os resultados destes laboratórios e que a variabilidade apresentada é aceitável. Os pontos fora da elipse indicam que os resultados destes laboratórios são não satisfatórios, sendo considerados, portanto, como dispersos .

A elipse é construída com base em valores de referência e suas incertezas. A interpretação dos resultados é feita em função do posicionamento dos pontos representativos dos laboratórios relativamente à elipse (dentro ou fora) e ao eixo maior da elipse (próximo ou afastado).

Results from Pilot Study CCQM-P41, Carbon dioxide, 365 µmol/mol (2003)

WMO-GAW Laboratories

Comparison coordinated by NMi-VSL (NL)

CCQM-P41, Methane 1.8 µmol/mol (2003)

Both NOAA (National Oceanic and Atmospheric Administration) and NIST (National Institute of Standards and Technology) represent the U.S. in treaty organizations

regarding climate measurements.

WMO-GAW(World Meteorological Organization- Global Atmosphere Watch)

Preliminary to Key Comparison; other expert laboratories allowed to participate

VERA PONÇANO 26

A TESTING LABORATORY COMPARISON STUDY/PT:

VERA PONÇANO 27

PROGRAMA PILOTO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA /EP:

-4

-3

-2

-1

0

1

2

3

4

1 3 4 5 6 7 8 9 10

z-sc

ore

Laboratórios

Hg maior concentração

-6

-4

-2

0

2

4

6

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

z-sc

ore

Laboratórios

Hg menor concentração

-3

-2

-1

0

1

2

3

1 2 7 8 9

z-sc

ore

Laboratórios

As maior concentração

-3

-2

-1

0

1

2

3

1 7 8 9z-

sco

re

Laboratórios

As menor concentração

Programa piloto de ensaio de proficiência para metais em pescado

Fonte: Santana, 2013.

Avaliação de desempenho dos 10 laboratórios participantes por meio de índice z-score

|z| 2 satisfatório

2 < |z| < 3 questionável

|z| 3 Insatisfatório

6 laboratórios aprovados

5 laboratórios aprovados

5 laboratórios aprovados

4 laboratórios aprovados

FAPAS data - tin

0

50

100

150

200

250

300

0 10 20 30 40 50 60 70 80

Results in ascending order

Tin

mg

/kg

REFERENCE VALUE ASSIGNED BY AN NMI (LGC (UK)) = 224.6 MG/KG

CONSENSUS VALUE (AS USED IN FAPAS PT EVALUATION) = 206 MG/KG

Estanho em pasta de tomate congelada (FAPAS®) Proficiency Test 0754 Results (>70 food testing laboratories)

VERA PONÇANO 28

A TESTING LABORATORY COMPARISON STUDY/PT:

REDES SIBRATEC

VERA PONÇANO 29

“Apoio e incentivo ao desenvolvimento

tecnológico das empresas brasileiras”

PROJETOS SIBRATEC

30 VERA PONÇANO

PROJETOS SIBRATEC

VERA PONÇANO 31

PROJETOS SIBRATEC

32 VERA PONÇANO

RIMEC Rede de insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos

RESAG Rede de saneamento e abastecimento de água

RP2M Serviços tecnológicos de produtos de manufatura mecânica

REMESP – PARTICIPAÇÃO EM REDES DO PROJETO SIBRATEC

VERA PONÇANO 33

RENALI Rede nacional de análise de alimentos

NÃO

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA

ENVIO DO RELATÓRIO AOS PARTICIPANTES

NÃO

ADEQUADO ?

SIM

SELEÇÃO DE PRODUTOS COM CARACTERÍSTICAS DEFINIDAS

AQUISIÇÃO DE PRODUTOS COMPRA DE MATERIAIS

PREPARAÇÃO DE RECIPIENTES

FORMATOS DE RESULTADOS

COMUNICAÇÃO

ADEQUADO ?

RECEPÇÃO DE RESULTADOS PELA COORDENAÇÃO, ANÁLISES ESTATÍSTICAS

RECEPÇÃO DE AMOSTRAS PELOS PARTICIPANTES E EXECUÇÃO DOS ENSAIOS

EMBALAGEM, IDENTIFICAÇÃO, ENVIO DE AMOSTRAS

SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE EMBALAGENS HOMOGENEIDADE DAS AMOSTRAS

REVISÃO DE DADOS PARA O RELATÓRIO FINAL

SIM

REUNIÃO TÉCNICA COM OS PARTICIPANTES

VERA PONÇANO 34

ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

Fonte: ILAC G:13/2007, disponível em http://www.ilac.org

VERA PONÇANO 35

RELAÇÃO DE PIS PREVISTOS NO PROJETO RP2M

Comparação interlaboratorial de ensaios mecânicos - SOCIESC, CETEC, UCS e UFRGS; Implantação da cadeia de rastreabilidade de padrões de engrenagens e máquinas de

medir engrenagens no Brasil; Comparação interlaboratorial de padrões de engrenagens envolvendo CERTI, INMETRO

e PTB (ref); Comparação interlaboratorial de padrões de roscas API envolvendo CERTI, INMETRO e

NPL ou NIST (ref); Comparação interlaboratorial de anel padrão liso envolvendo CERTI, SOCIESC, IPT e

INMETRO (ref); Comparação interlaboratorial de torque envolvendo IPT e INMETRO (ref), com mais

dois; Comparação interlaboratorial na área de termometria (infravermelho) envolvendo

SOCIESC, CETEC, CERTI e INMETRO (ref);

VERA PONÇANO 36

RELAÇÃO DE TEMAS PROPOSTOS PARA PIS NO PROJETO RIMEC

Medição de pH e de condutividade eletrolítica; Calibração de micro-volumes; Análises químicas básicas - densidade, índice de refração, ponto/faixa de

fusão, etc. Teste de dissolução de comprimidos; PPD (parafenilenodiamina) em tintura pra cabelos; Formaldeído livre em produtos cosméticos; Compostos filtros de UV em produtos de proteção solar; Metais pesados em cosméticos (batons, cremes, etc.); Solventes em produtos cosméticos infantis; Determinação do teor, por HPLC, em formulação farmacêutica de: Cafeína

e/ou Ibuprofeno e/ou Acetaminofeno e/ou Ácido Acetilsalicílico; Determinação de Óxido de Etileno, Etileno Cloridrina e Etileno Glicol em

produtos ou equipamentos esterilizados, ou em matérias primas utilizadas em medicamentos, como, por exemplo, a própria gelatina.

Controle microbiológico de produtos cosméticos;

VERA PONÇANO 37

RESAG

40 laboratórios de 21 instituições de 10 estados brasileiros

VERA PONÇANO 38

LABORATÓRIOS ACREDITADOS DENTRO DA RESAG

PIs: •06 Rodadas de Programas Interlaboratoriais

Metais/cátions em matriz água – 25

Provedor: SENAI / CETIND

1ª Rodada (fev. a jun. 2012)

2ª Rodada (ago. a nov. 2013)

Pesagem em balança analítica (em planejamento)

Medição de pH e Condutividade Eletrolítica

REMESP / Visomes Comercial Metrológica Ltda.- Produtor Acreditado de MRC

(janeiro a julho 2013)

Programa de Ensaio de Proficiência de Calibração de Medidores de Pressão

(ago. a nov./2014 – data prevista)

VERA PONÇANO 39

RESAG

PROJETO RESAG : ACREDITAÇÃO DA REMESP COMO PROVEDORA DE PROGRAMAS DE PROFICIÊNCIA

RESAG: LABORATÓRIOS ACREDITADOS

40 VERA PONÇANO

RESAG: LABORATÓRIOS ACREDITADOS POR ESTADO

41 VERA PONÇANO

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

42 VERA PONÇANO

PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS

43 VERA PONÇANO

REMESP

VERA PONÇANO 44

VERA PONÇANO 45

CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO ISO 17043 2012 - 2013

0%

20%

40%

60%

80%

100%

out/12 out/12 out/12 nov/12 ajan/13

fev/13 Fev/13 aago/13

ago/13 mai/13 ajul/13

ago/13 set/13

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

100% 100% 100% 100% 100%

70%

40%

90%

0% 0%

Cronograma de metas para Acreditação da REMESP

1) Definição do gerente técnico da qualidade, seus substitutos e especialistas 2) Conhecimentos: normas ISO 17043, levantamento de provedores de referência, Levantamento dos procedimentos que devem ser elaborados, Documentos orientativos do Inmetro para acreditação de proficiência 3) Treinamento da ISO 17043 4) Elaboração da documentação para o atendimento da norma ISO 17043 5) Visita técnica ao provedor de área 6) Implantação do sistema de gestão Treinar o pessoal envolvido no sistema de gestão 8) Lançamento da 1º rodada Preparação do programa Divulgação e inscrição Envio do mensurando Recebimento dos resultados e Elaboração do relatório 9) Realização de auditoria interna e análise crítica pela direção 10) Enviar solicitação e a documentação para o Inmetro para a acreditação

VERA PONÇANO 46

REMESP

PROGRAMAS INTERLABORATORIAIS OFERECIDOS

RELAÇÃO DE PIs OFERECIDOS PELA REMESP

VERA PONÇANO 47

PEP EDIÇÃO ANO ARTEFATOS

Balança analítica 200 g; resolução 0,01 mg

1- CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS 7 ª 2009 Balança analítica 200 g; resolução 0,1 mg

Balança precisão 200 g; resolução 1,0 mg

Balança analítica 220 g; resolução 0,01 mg

2 - CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS 8 ª 2010 Balança precisão 310 g; resolução 1,0 mg

Balança carga máxima 50 Kg; resolução 5,0g

3 - CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS 9 ª 2012 Balança analítica 220 g; resolução 0,1 mg

Balança carga máxima 20 Kg; resolução 2,0 mg

Relógio comparador centesimal; faixa nominal: 10 mm; divisão 0,01 mm

4 -CALIBRAÇÃO DIMENSIONAL 4 ª 2010 Calibrador anel roscado cilíndrico; diâmetro 2 1/4 pol.

Calibrador tampão roscado cilíndrico; diâmetro 1 7/8 pol.

Medidor de altura com relógio (traçador de altura); faixa de trabalho 0 a 300 mm

5 – CALIBRAÇÃO DIMENSIONAL 5 ª 2012 Micrômetro interno de três pontas; faixa de trabalho 20 a 25 mm , resolução 0,005mm

Comparador de diâmetro interno; faixa de trabalho 18 a 35 mm, resolução 0,01mm

Micrômetro interno tubular – haste 50 mm (2 pontas); capacidade do cabeçote 50 a

63mm, prolongador 50mm

6 – CALIBRAÇÃO DIMENSIONAL 6ª 2013 Micrômetro de profundidade 25 mm; capacidade 0 a 25 mm

Relógio apalpador centesimal; capacidade 0 a 0,8mm

7 – CALIBRAÇÃO TORQUÍMETRO 1ª 2011 Torquímetro tipo I relógio; faixa nominal 7 a 34 Kgf.m; divisão de 1 Kgf.m (leitura

analógica)

8 – CALIBRAÇÃO TORQUÍMETRO 2ª 2013 Torquímetro tipo I mostrador eletrônico; faixa nominal 7 a 135 N.m; divisão de 0,1N.m

(indicação digital)

Resistor padrão 1 ohm

Resistor padrão 1 Kohm

9- CALIBRAÇÃO ELÉTRICA 4ª 2012 Resistor padrão 1 Mohm

Padrão de referência DC; saídas de 10 V e 1,018 V

Multímetro de 5 1/2 dígitos

10 – CALIBRAÇÃO DE MICRO

VOLUMES

1ª 2012 Pipeta de micro volumes monocanal; 10 a 100 µL

10 – CALIBRAÇÃO DE MICRO

VOLUMES

1ª 2012 Pipeta de micro volumes monocanal; 100 a 1000 µL

REMESP: RELAÇÃO DE PIs OFERECIDOS

VERA PONÇANO 48

PIs EDIÇÃO ANO ARTEFATOS

Manômetro analógico com sensor elástico tipo tubo de boubon, bronze;

faixa de trabalho de 0 a 16 Kgf/cm2, subdivisões de 0,0 Kgf/cm2,

temperatura compensada

11 – CALIBRAÇÃO DE

MEDIDORES DE PRESSÃO

3ª 2011 Transdutor de pressão; faixa de trabalho 0 a 100 KPa, faixa máxima de 0 a

180 KPa, saída de corrente 4 a 20mA, exatidão 0,075 %

13 - CALIBRAÇÃO DE

SENSORES DE TEMPERTURA

2ª 2012 Termômetro de resistência de platina; faixa de trabalho -40 a 420 ºC, com

bainha de aço de 6 mm de diâmetro e montagem com pote a 4 fios e cabo

com 1500 mm extensão

2 Picnômetros de vidro; capacidade 100 mL

2 Buretas graduadas de vidro; capacidade 10 mL

14 – CALIBRAÇÃO DE VIDRARIA 7ª 2010 2 Pipetas graduadas de vidro; capacidade 1 mL

2 Balões volumétricos de vidro; capacidade 100 mL

2 Provetas graduadas de vidro; capacidade 500 mL

2 Picnômetros de vidro; capacidade 50 mL

15 – CALIBRAÇÃO DE VIDRARIA 8ª 2012 2 Balões volumétricos de vidro; capacidade 1000 mL

2 Buretas graduadas de vidro; capacidade 50 mL

2 Pipetas volumétricas de vidro; capacidade 25 mL

16 – ENSAIOS DE FADIGA 1ª 2010 Barra de aço inoxidável com espessura de 3 mm, largura de 10 mm e

comprimento de 100 mm, cinco corpos de prova

Amostra A de pH; faixa ácida

17 – MEDIÇÃO DE Ph e

CONDUTIVIDADE

ELETROLÍTICA

1ª 2013

Amostra B de pH; faixa ácida

Amostra de condutividade eletrolítica – 1.000 a 5.000 µS/cm-1

RELAÇÃO DE PIs OFERECIDOS PELA REMESP

VERA PONÇANO 49

PEP EDIÇÃO ANO ARTEFATOS

Peso padrão valor nominal: 20 mg, 1 dobra, formato fio, material níquel cromo;

massa específica 8300 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 20 mg, 2 dobra, formato fio, material níquel cromo;

massa específica 8300 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 2 g, formato cilíndrico, material aço inoxidável;

massa específica 8000 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 2 g, 1 ponto, formato cilíndrico, material aço

inoxidável; massa específica 8000 Kg/m3

18 – CALIBRAÇÃO DE PESOS

PADRÃO

7ª 2010 Peso padrão valor nominal: 20 g, formato cilíndrico, material níquel cromo;

massa específica 8000 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 200 g, formato cilíndrico, material aço inoxidável;

massa específica 8000 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 500 g, formato cilíndrico, material aço inoxidável;

massa específica 8000 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 5 Kg, 1 ponto, formato cilíndrico, material aço

inoxidável; massa específica 8000 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 10 mg, dobra fechada, formato fio, material níquel

cromo; massa específica 8300 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 10 mg, dobra normal, formato fio, material níquel

cromo; massa específica 8300 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 10 g, formato botão, material aço inoxidável; massa

específica 8000 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 10 g, ponto, formato botão, material aço inoxidável;

massa específica 8000 Kg/m3

18 – CALIBRAÇÃO DE PESOS

PADRÃO

8ª 2012 Peso padrão valor nominal: 100 g, formato botão, material aço inoxidável ;

massa específica 8000 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 1 Kg, formato botão, material aço inoxidável; massa

específica 8000 Kg/m3

Peso padrão valor nominal: 1 Kg, ponto, formato botão, material aço inoxidável;

massa específica 8000 Kg/m3

VERA PONÇANO 50

PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DA REMESP DISPONÍVEIS NO EPTIS

Programa de Comparação Interlaboratorial de Balanças 06-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Célula de Carga 06-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Micro Volumes 06-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Pesos Padrão 06-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Sensores de

Temperatura 06-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Torquimetro 11-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração de Vidraria 06-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração Dimensional 06-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Calibração Elétrica 06-JUN-12

Programa de Comparação Interlaboratorial de Medidores de Pressão 06-JUN-12

Programa de Comparaçao Interlaboratorial para Implantes Ortopedicos - Ensaios

de Fadiga 12-AUG-13

Programa de Ensaio de Proficiencia de Mediçao de pH e Condutividade

Eletrolítica 14-AUG-13

PROGRAMAS DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL

Avaliar a necessidade dos clientes por meio de reuniões com a comunidade técnica;

Selecionar e adquirir itens de ensaio para o programa; Selecionar modelo estatístico para o programa; Definir cronograma do programa; Elaborar a carta convite; Enviar artefatos/ amostra para estudo de estabilidade e homogeneidade; Divulgar carta convite e disponibilizar as inscrições; Divulgar o cronograma de logística para os participantes; Acompanhar comparações/medições; Realizara análise estatística dos resultados; Elaborar o relatório; Encaminhar o relatório aos participantes; Realizar a reunião de encerramento com os participantes para discussões e

considerações; e Divulgar o Relatório Final.

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ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE UMA EDIÇÃO DE PI DA REMESP

CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Acreditação reduz o risco para as empresas e seus clientes, assegurando que os laboratórios cumprem os requisitos da NBR ISO/IEC 17025 na realização de suas atividades nos itens correspondentes.

• A realização de comparações interlaboratoriais se aplica não somente

para analisar o desempenho de laboratórios, como também para avaliar métodos e padrões sob diversos aspectos técnicos, beneficiando os clientes e a própria empresa pois tomadas de decisões com base em resultados errados podem ter um alto custo – financeiro, ambiental, social e na área da saúde.

• Os laboratórios não devem ser a única parte interessada em participar dos

programas interlaboratoriais, mas também os gestores devem apoiar continuamente essa prática. (Requisito da NBR ISO/IEC 17025)

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REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO/IEC 17025: Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 31p Associação Brasileira de Normas Técnicas. Avaliação de conformidade — Requisitos gerais para ensaios de proficiência, ABNT NBR ISO/IEC 17043, 2011. 46 p. INMETRO. Vocabulário internacional de metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados, (VIM 2012). 1ª Edição Luso-Brasileira. Rio de Janeiro, 2012. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 13528: Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons. Geneva: ISO, 2005. NATIONAL ASSOCIATION OF TESTING AUTHORITIES. Guide to NATA proficiency testing. Sydney: NATA, 2004. NIT-DICLA-031 – Revisão 13-Regulamentação da acreditação de laboratório, de produtores de materiais de referência e de provedores de ensaios de proficiência – 2013 NIT-DICLA-059 – Revisão 01 - Aplicação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17043:2011 -2013; DOQ-CGCRE-005 Revisão 00 Setembro/2002 - Orientações para a Organização de Comparações Interlaboratoriais pelas Comissões Técnicas da Dicla; EUROPEAN CO-OPERATION FOR ACCREDITATION OF LABORATORIES. EAL Interlaboratory Comparisons - EA-2/03 (previously EAL-P7). Paris: EAL, 1996. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA. Requisitos sobre a Participação dos laboratórios de ensaio e de calibração em atividades de ensaio de proficiência. 2011. (NIT-DICLA-026), Disponível em:<http://www.inmetro.gov.br/sidoq/arquivos/Dicla/NIT/NIT-Dicla-026_03.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2013

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Obrigada pela

Atenção!!!

http://www.remesp.org.br

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