Acreditação Hospitalar Final

7/23/2019 Acreditao Hospitalar Final

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CENTRO UNIVERSITRIO SO CAMILO

CURSO DE ENFERMAGEM

Camila Oliveira

David Gonalves

o!o Doni"e#e

ACREDITA$O %OS&ITALAR

SO &AULO

'()*


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Camila Oliveira '+*+',

David Gonalveso!o D- Almeida .*)/)+

Ramon Mal0eiros (((,+1

ACREDITA$O %OS&ITALAR

Trabalho apresentado ao Curso de

Enfermagem do Centro Universitrio So

Camilo, orientado pela Profa. Viviane Barrere

artin Taffner, !omo re"uisito para avalia#o

pro!essual na dis!iplina $esto %ospitalar.

SO &AULO

'()*


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SUMRIO

)-INTRODU$O..................................................................................................&

'- O2ETIVO........................................................................................................'

,- METODOLOGIA...............................................................................................(

+- RESULTADO..................................................................................................)*

&.) +-ET-ES $E-/S................................................................................10

&.).) C01T-/T/230 +/ 1STTU230 /C-E+T/+0-/..................................10

&.4 P-EP/-/230 +/ VST/5.........................................................................11

&.4.) C016-/230 +/ /V/7/230..............................................................11

&.4.4 P-0CESS0 +E VST/...........................................................................12

&.8 130 C0160-+/+ES............................................................................13

&.& T9-10S +0 P-0CESS0 +E /V/7/230................................................13

&.: -ECU-S0S..............................................................................................14

&.; C

1- CONCLUSO.................................................................................................4*REFER3NCIAS..................................................................................................4)


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)-INTRODU$O

+efine@se /!redita#o !omo um sistema de avalia#o e !ertifi!a#o da

"ualidade de servi#os de saAde. Tem um !arter eminentemente edu!ativo,

voltado para a melhoria !ontnua, sem finalidade de fis!alia#o ou !ontrole

ofi!ialDgovernamental, no devendo ser !onfundida !om os pro!edimentos de

li!en!iamento e a#es tpi!as de Estado. 0 pro!esso a!redita#o F pautado por

trGs prin!pios fundamentais5 F voluntrio, feito por es!olha da organia#o de

saAdeH F periIdi!o, !om avalia#o das organia#es de saAde para !ertifi!a#o

e durante o perodo de validade do !ertifi!adoH F reservado, ou seJa, as

informa#es !oletadas em !ada organia#o de saAde no pro!esso de

avalia#o no so divulgadas K01/, 4*)&L.

Entre as atribui#es das !hamadas nstitui#es /!reditadoras

Creden!iadas @ /Cs esto5 avaliar a "ualidade das organia#es, servi#os e

programas da saAdeH !apa!itar sua e"uipe de avaliadoresH promover atividades

de sensibilia#o para a a!redita#o K01/, 4*)&L.

Segundo o inistFrio da SaAde K4**4L, as a!redita#es !onsistem um

programa de garantia e aprimoramento dos servi#os de saAde, re!onhe!ida

!omo institui#o !ompetente e autoriada a opera!ionaliar o desenvolvimento

do pro!esso para a "ualidade dos servi#os prestados, !onsiderando a

ne!essidade de adotar medidas "ue apontem para a melhoria !ontnua da

"ualidade da assistGn!ia prestada pelos hospitais brasileiros, independente de

seu porte, !ompleMidade e vin!ula#o institu!ional.

Considerando "ue o pro!esso de a!redita#o hospitalar F um mFtodo

de !onsenso, ra!ionalia#o e ordena#o das institui#es hospitalares e,

prin!ipalmente, de edu!a#o permanente dos seus profissionais e "ue se

eMpressa pela realia#o de um pro!edimento de avalia#o dos re!ursos

institu!ionais, voluntrio, periIdi!o e reservado, "ue tende a garantir a

"ualidade da assistGn!ia por meio de padres previamente estabele!idosKB-/S7, 4**4L.


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5

Considerando "ue o estabele!imento prFvio de padres a serem

atingidos pelos hospitais F !ondi#o indispensvel para o desenvolvimento de

programas de a!redita#o e "ue o anual Brasileiro de /!redita#o %ospitalar

F um instrumento espe!fi!o para avaliar a "ualidade assisten!ial destas

institui#es de forma sistGmi!a e global KB-/S7, 4**4L.

/ misso essen!ial das institui#es hospitalares F atender a seus

pa!ientes da forma mais ade"uada. Por isso, todo hospital deve preo!upar@se

!om a melhoria permanente da "ualidade de sua gesto e assistGn!ia,

bus!ando uma integra#o harmNni!a das reas mFdi!a, te!nolIgi!a,

administrativa, e!onNmi!a, assisten!ial e, se for o !aso, de do!Gn!ia e

pes"uisa KB-/S7, 4**4L.

0 Programa de /!redita#o %ospitalar F parte importante desse esfor#o

para melhorar a "ualidade da assistGn!ia prestada pelos hospitais brasileiros.

+esde )((>, o inistFrio da SaAde vem persistentemente investindo em

palestras de sensibilia#o, na !ria#o e !onsensualia#o de padres e nveis

de "ualidade, e na sistematia#o de me!anismos "ue garantam a

!redibilidade de todo o pro!esso de maneira sustentvel. 0 desenvolvimento

do Programa de /!redita#o %ospitalar F uma ne!essidade em termos de

efi!iGn!ia e uma obriga#o do ponto de vista Fti!o KB-/S7, 4**4L.

+esta forma, o inistFrio da SaAde K4**4L e a 0rgania#o 1a!ional de

/!redita#o K01/L, re!onhe!ida formalmente !omo entidade !ompetente para

o desenvolvimento do pro!esso de a!redita#o hospitalar, visam o

aperfei#oamento dos servi#os !omo demonstra a rela#o de servi#os prestadose direitos !onstitu!ionais "ue garantem a "ualidade para !om a !omunidade

em presta#es de !ontas a garantir a "ualidade de forma homogGnea entre as

institui#es !ertifi!adas, a!res!idos de uma melhor dis!rimina#o de

atribui#es entre o inistFrio da SaAde e as empresas a!reditadoras, possam

auMiliar a prepara#o dos hospitais brasileiros para sua avalia#o e

a!redita#o.


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0 Pro!esso de /!redita#o F um mFtodo de !onsenso, ra!ionalia#o e

ordena#o das 0rgania#es Prestadoras de Servi#os %ospitalares e,

prin!ipalmente de edu!a#o permanente dos seus profissionais KB-/S7,

4**4L.

Por isso F pre!iso arti!ular a opera!ionalia#o a atender as

eMpe!tativas para melhora dos servi#os assisten!iais de forma integral dentro

das institui#es de saAde, para garantir a "ualidade dos servi#os prestados de

forma homogGnea independente do porte do hospital, levando em !onta o

suprimento das ne!essidades bsi!as atendidas para manuten#o da vida a

garantir a integridade biolIgi!a, fsi!a e ps"ui!a KB-/S7, 4**4L.

/ bus!a pela "ualidade na assistGn!ia O saAde tambFm envolve,

naturalmente, a prti!a profissional da Enfermagem e, diante disto, os servi#os

de enfermagem enfrentam muitos desafios para atender Os demandas dos

!lientes internos e eMternos, visando O "ualidade da assistGn!ia K-0T%B/-T%,

4*))L.

/ bus!a pela melhoria da "ualidade da assistGn!ia de enfermagem

!onstitui@se em um pro!esso dinmi!o e eMaustivo de identifi!a#o !onstante

de fatores "ue interferem no pro!esso de trabalho da e"uipe de enfermagem.

sto re"uer do enfermeiro a implementa#o de a#es e a elabora#o de

instrumentos "ue possibilitem avaliar, sistemati!amente, a "ualidade do

!uidado prestado K-0T%B/-T%, 4*))L.

Conse"uentemente, a "ualidade da assistGn!ia de enfermagem nodeve ser entendida !omo uma meta a ser al!an#ada, mas !omo um pro!esso

!ontnuo e ininterrupto K+Q110CE10 etH al, 4**;L.

0!orreram impli!a#es do pro!esso de a!redita#o no !otidiano de

trabalho dos profissionais de enfermagem, em per!ep#es positivas e

negativas. 0s aspe!tos positivos se rela!ionaram O possibilidade de

!res!imento pessoal e valoria#o do !urr!ulo e os negativos !om o estresse ealta !obran#a K/10, 4*)4L.


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7

/ /!redita#o e o de trabalho da enfermagem demonstraram mudan#as

nas a#es realiadas pelo enfermeiro e "ue a intera#o !om a a!redita#o

hospitalar na institui#o, en!oraJa o desenvolvimento de geren!iamento e

assistGn!ia da enfermagem K/10, 4*)4L.


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8

'- O2ETIVO

/presentar os prin!pios das /!redita#es da 01/ nas institui#es de

saAde e os obJetivos por ela propostosH

+emonstrar os impa!tos das a!redita#es na assistGn!ia daenfermagemH


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9

,- METODOLOGIA

Trata@se de uma pes"uisa bibliogrfi!a, "ualitativa realiada por meio

de um levantamento da literatura !onsiderando livros e artigos. 0 a!esso foi

realiado na Bibliote!a do Sistema ntegrado RPadre no!ente -adriaani.


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+- RESULTADO

&.) +-ET-ES $E-/S

/ 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAde manifesta interessepara ser avaliada Junto O nstitui#o /!reditadoraH a nstitui#o /!reditadora

!oleta as informa#es ne!essrias da 0rgania#o Prestadora de Servi#os de

SaAde para formular a propostaH a institui#o /!reditadora en!aminha proposta

O 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAdeH a organia#o prestadora de

Servi#os de SaAde analisa as propostas re!ebidas KB-/S7, 4**4L.

&.).) C01T-/T/230 +/ 1STTU230 /C-E+T/+0-/

/ 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAde sele!iona uma

nstitui#o /!reditadoraH a nstitui#o /!reditadora envia um "uestionrio

preliminar Kdefinido pela nstitui#oL O 0rgania#o Prestadora de Servi#os de

SaAde e soli!ita os seguintes do!umentos5 0 alvar de fun!ionamento da

0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAdeH li!en#a sanitriaH registro do

responsvel tF!ni!o no Conselho -egional de edi!ina KB-/S7, 4**4L.

/ 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAde en!aminha o

"uestionrio preliminar e os do!umentos O nstitui#o /!reditadoraH a nstitui#o

/!reditadora analisa a do!umenta#o e en!aminha o !ontrato para a

0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAdeH a nstitui#o /!reditadora

en!aminha O 01/ a !Ipia de !ontrato assinadoH a 0rgania#o Prestadora de

Servi#os de SaAde efetua re!olhimento de taMa de ins!ri#o Junto O

0rgania#o 1a!ional de /!redita#o "ue, !orresponde a )* do valor do

!ontrato firmado !om nstitui#o /!reditadora !ontratadaH a nstitui#o

/!reditadora !ontratada aguardar a !onfirma#o por parte da 01/ do

re!olhimento da taMa de ins!ri#o para efetuar a !onfirma#o da visita e a visita

propriamente ditaH os !ustos totais da visita para a /!redita#o sero

integralmente pagos pela 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAde O

nstitui#o /!reditadora KB-/S7, 4**4L.


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11

Para a avalia#o e !ertifi!a#o a!reditadora F ne!essrio um avaliador,

profissional "ualifi!ado para efetuar as avalia#es do Pro!esso de /!redita#oH

!apa!itado !onforme as normas para !apa!ita#o, definidas em normas

espe!fi!as da 01/H /valiador lide, responsvel, perante a nstitui#o

/!reditadora, por todas as fases do pro!esso de avalia#o. +eve ter

!apa!idade geren!ial, eMperiGn!ia e deve lhe ser !onferida autoridade para

tomar de!ises relativas O !oordena#o do pro!esso de avalia#o em "ue

estiver envolvido KB-/S7, 4**4L.

/ e"uipe de avaliadores deve ser !omposta por, no mnimo, trGs

membros, ou seJa, um mFdi!o, um enfermeiro e um administrador. Cada e"uipe

de avaliadores deve ter um avaliador@lder responsvel pela !oordena#o do

pro!esso de avalia#o. Caso ne!essrio, a e"uipe de avaliadores poder in!luir

espe!ialistas, avaliadores em treinamento, observadores, !om a !iGn!ia prFvia

do avaliado KB-/S7, 4**4L.

&.4 P-EP/-/230 +/ VST/5

&.4.) C016-/230 +/ /V/7/230

/ nstitui#o /!reditadora, diante da ins!ri#o, prepara o pro!esso para

a realia#o da visita. / nstitui#o /!reditadora indi!a a e"uipe de avaliadores

"ue entrar em !ontato !om a dire#o da 0rgania#o Prestadora de Servi#os

de SaAde, para a aprova#o KB-/S7, 4**4L.

Cabe ao avaliador@lder e sua e"uipe de avaliadores entrar em !ontato

!om a dire#o da 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAde, para a

montagem do plano de visita. /pIs a aprova#o deste pela nstitui#o

/!reditadora, a visita ser agendada !om a organia#o a ser avaliada. 0

plano de visita deve ser elaborado !om fleMibilidade para permitir eventuais

mudan#as, dando Gnfase O obten#o de informa#es, durante a avalia#o

KB-/S7, 4**4L.


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1o plano de visita deve !onstar5 0s obJetivos e propIsitos da avalia#oH

data da eMe!u#o da avalia#oH identifi!a#o e apresenta#o dos membros da

e"uipe de avaliadoresH identifi!a#o dos responsveis de !ada servi#o da

0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAdeH identifi!a#o dos do!umentos

de referGn!ia, tais !omo5 normas, pro!edimentos, rotinas, atas de reunies,

et!.H defini#o de sala eM!lusiva para as reunies dos avaliadoresH

programa#o de !ada etapa da visitaH programa#o das reunies !om a alta

administra#o da 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAdeH tempo

previsto e dura#o de !ada atividade da avalia#oH previso de entrega do

-elatIrio de /valia#o para a nstitui#o /!reditadora KB-/S7, 4**4L.

+e a!ordo !om o manual do inistFrio da SaAde, F possvel per!eber a

ne!essidade de um plano de a#o frente s ne!essidades para !umprir as

eMigGn!ias para "ue a institui#o de saAde seJa "ualifi!ada eDou novamente

!ertifi!ada para manter ttulo de eM!elGn!ia nos servi#os prestados KB-/S7,

4**4L.

&.4.4 P-0CESS0 +E VST/

6irmado o !ontrato entre a nstitui#o /!reditadora e a 0rgania#o

Prestadora de Servi#os de SaAde e !onfirmada por parte da 01/ o

re!olhimento da taMa de ins!ri#o, a e"uipe de avaliadores ini!iar o pro!esso

de visita. / nstitui#o /!reditadora ter um prao de 8* dias, no mMimo, Ka

!ontar da data de re!olhimento da taMa de ins!ri#oL para ini!iar o pro!esso de

avalia#o KB-/S7, 4**4L.

Terminada a avalia#o, a e"uipe de avaliadores emitir o -elatIrio de

/valia#o !om os resultados da visita, "ue ser apresentado O 0rgania#o

Prestadora de Servi#os de SaAde. Esta dever registrar a sua !iGn!ia no

-elatIrio de /valia#o. / 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAde

avaliada ter um prao de (* dias, a !ontar da data de assinatura de !iGn!ia,

para aJustar as no !onformidades menores, se for o !aso, e soli!itar novavisita O nstitui#o /!reditadora. / nstitui#o /!reditadora ter 8* dias para


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retornar O 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAde e verifi!ar as no

!onformidades menores pendentes. /o final da visita, a e"uipe de avaliadores

entregar o -elatIrio de /valia#o O 0rgania#o Prestadora de Servi#os de

SaAde, "ue registrar a sua !iGn!ia no mesmo KB-/S7, 4**4L.

/s evidGn!ias obJetivas devem ser !oletadas atravFs de entrevistas,

eMame de do!umentos, observa#o das atividades e !ondi#es nas reas de

interesse. / e"uipe de avaliadores deve registrar todas as evidGn!ias obJetivas.

/s informa#es obtidas em entrevistas devem ser !omprovadas atravFs de

outras fontes independentes tais !omo5 observa#o fsi!a entrevista !om

profissionais opera!ionais dos servi#os, medi#es e registros KB-/S7, 4**4L.

&.8 130 C0160-+/+ES

/ no !onformidade maior !onsiste na ausGn!ia ou na in!apa!idade total

da 0rgania#o Prestadora de Servi#os de SaAde em atender ao re"uisito do

padro ou O norma !omo um todo, pode ser gerada tambFm por um grande

nAmero de no !onformidades Rmenores, !onstatadas durante a avalia#o emum Ani!o item do padro ou distribudas de tal forma "ue afetem a !oerGn!ia e

fun!ionamento do sistema, bem !omo por uma situa#o "ue possa, baseada

em evidGn!ias obJetivas disponveis, gerar dAvidas signifi!ativas "uanto O

"ualidade "ue est sendo forne!ida KB-/S7, 4**4L.

&.& T9-10S +0 P-0CESS0 +E /V/7/230

Segundo o S, 0 pro!esso de avalia#o F !onsiderado terminado apIs

aprova#o de -elatIrio de /valia#o pela nstitui#o /!reditadora, emisso do

seu Pare!er 6inal sobre o pro!esso de avalia#o, entrega deste O organia#o

avaliada e dos do!umentos !orrespondentes O 0rgania#o 1a!ional de

/!redita#o. 0 !ertifi!ado, Juntamente !om a do!umenta#o relativa ao

-elatIrio de /valia#o Kfolha de -esumo da /valia#o e Pare!er 6inal da

nstitui#o /!reditadoraL, ser en!aminhado O 01/ para fins de homologa#o.


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1o !aso de divergGn!ias entre os resultados K-esumo da /valia#o e Pare!er

6inal da nstitui#o /!reditadoraL a nstitui#o /!reditadora dever Justifi!ar o

seu pare!er O 01/ KB-/S7, 4**4L.

&.: -ECU-S0S

/ organia#o avaliada poder interpor re!urso Junto O nstitui#o

/!reditadora !aso no !on!orde !om o resultado do pro!esso de avalia#o, no

prao de &: dias do re!ebimento do Pare!er 6inal da nstitui#o /!reditadora

Kser utiliada !omo referGn!ia para !ontrole do tempo de re!urso, a data de

postagem mais dois diasL KB-/S7, 4**4L.

&.; C


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interagem entre si, permitindo !om "ue a organia#o de saAde seJa avaliada

!om uma !onsistGn!ia sistGmi!a KB-/S7, 4**4L.

:.) 7+E-/12/ E /+1ST-/230

Esta se#o apresenta as subse#es rela!ionadas ao sistema de

governo da organia#o. 1ela esto presentes subse#es ligados aos aspe!tos

de lideran#a, diretries administrativas, planeJamento institu!ional e

rela!ionamento !om o !liente KB-/S7, 4**4L.

:.4 SE-V20S P-06SS01/S E 0-$/1/230 +E /SSST=1C/

+edi!a@se O organia#o dos servi#os profissionais "ue prestam

assistGn!ia direta ao !lienteDpa!iente e perpassam todos os servi#os de

aten#o aos !lientes5 de apoio ao diagnIsti!o, de apoio tF!ni!o, de apoio

administrativo e de ensino e pes"uisa, !onfigurando assim, o modelo e a

filosofia assisten!ial e institu!ional KB-/S7, 4**4L.

:.8 SE-V20S +E /TE1230 /0 P/CE1TE

Esta se#o agrupa as unidades e servi#os tipi!amente Rassisten!iais, ou

seJa, todos a"ueles em "ue eMiste o !ontato direto !om o usurio, um pro!esso

ou servi#o mFdi!o assisten!ial desenvolvido, uma e"uipe mFdi!a e

multiprofissional envolvida, um !onJunto de insumos te!nolIgi!os espe!fi!os e

um espa#o institu!ional espe!ifi!amente reservado KB-/S7, 4**4L.

:.& SE-V20S +E /P00 /0 +/$1


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:.: SE-V20S +E /P00 T9C1C0 E /B/STECE1T0

Visa a agrupar todos a"ueles servi#os "ue envolvem uma a#o tF!ni!a

espe!ialiada, mas "ue tambFm se !ara!teriam por envolver pro!essos de

abaste!imento, forne!imento, esto!agem, produ#o eDou servi#os tF!ni!os

espe!ialiados de apoio O a#o assisten!ial e as e"uipes profissionais "ue

realiam a terapGuti!a KB-/S7, 4**4L.

:.; SE-V20S +E /P00 /+1ST-/TV0 E 16-/EST-UTU-/

1esta Se#o en!ontram@se os servi#os "ue se rela!ionam aospro!essos de apoio e a#o tF!ni!o@profissional, a infraestrutura fsi!o@fun!ional

e ao apoio aos pro!essos da organia#o KplaneJamento predial, finan!eiro,

seguran#a geral, et!.L KB-/S7, 4**4L.

:.> E1S10 E PES?US/

Esta se#o obJetiva integrar todos os !omponentes "ue se rela!ionem Os

fun#es edu!ativas e de investiga#o da organia#o, de tal forma "ue permita

realiar um diagnIsti!o da estrutura disponibiliada para o treinamento

fun!ional, para a edu!a#o permanente, para o pro!esso de forma#o de

re!ursos humanos e para a gera#o de novos !onhe!imentos KB-/S7, 4**4L.

Com o mFtodo de avalia#o, as a!redita#es bus!am por esferas a

Julgar a "ualidade de servi#o da unidade de servi#os em saAde, desde a

administra#o atF a assistGn!ia direta ao pa!iente, o apoio Os !ondi#es "ue a

doen#a se manifesta atF o diagnIsti!o feito de forma sistGmi!a para avaliar as

!ondi#es e ne!essidades psi!osso!iais. 0 apoio a pes"uisa para

desenvolvimento de novos diagnIsti!as e novas terapGuti!as de tratamento, a

adeso de novas te!nologias para desenvolvimento da unidade para melhoria

em todas as reas, atingindo a organia#o de modo global e sistGmi!o.


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Utilia#o de sistema de informa#o institu!ional !onsistente, baseado em

taMas e indi!adores, "ue permitam anlises !omparativas !om referen!iais

ade"uados e a obten#o de informa#o estatsti!a e sustenta#o de resultados

para !omparar dados e permitir dados "ualitativos de !res!imento KB-/S7,

4**4L.

/- IM&ACTO NOS SERVI$OS DE ENFERMAGEM

0 servi#o de enfermagem !ompreende previso, organia#o e

administra#o de re!ursos para presta#o de !uidados aos pa!ientes de modo

sistematiado, respeitando os pre!eitos Fti!os e legais da profisso KP/SS0S,

4**4L.

0 programa de a!redita#o desenvolvido pelo inistFrio da SaAde em

)((> tem !analiado grandes esfor#os para in!entivar o aprimoramento da

assistGn!ia O popula#o e a gesto das intui#es. Com a formata#o da nova

edi#o do anual de /!redita#o %ospitalar defini se !omo a!onte!er o

pro!esso de a!redita#o no Brasil KP/SS0S, 4**4L.

1o !onteMto da enfermagem, a "ualidade F uma !ria#o "ue engloba

vrios !on!eitos. Ela deve propor!ionar benef!ios aos re!eptores de !uidados

profissionais de enfermagem, bem !omo a seus forne!edores, in!luindo a

seguran#a e isen#o de ris!os. Entretanto, F importante ter !laro o "ue se

entende por "ualidade da assistGn!ia, assim !omo o "ue F esperado dos

profissionais envolvidos no !uidado, para "ue ela seJa al!an#ada

K-0T%B/-T%, 4*))L.

/ "ualidade da assistGn!ia de enfermagem sofre influGn!ia de diversos

fatores, bem !omo5 a forma#o e !ompetGn!ia profissional, o dimensionamento

de pessoal de enfermagem, as !ondi#es de trabalho e a estrutura e

organia#o das institui#es, o mer!ado de trabalho, a legisla#o vigente e as

polti!as de aten#o O saAde K-0T%B/-T%, 4*))L.


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+este modo, no atual modelo da assistGn!ia O saAde, o movimento pela

"ualidade nos servi#os de saAde e enfermagem F uma ne!essidade, mas antes

de tudo um imperativo, a fim de "ue seJa garantida ao !liente, tanto interno

"uanto eMterno, uma assistGn!ia livre de ris!os e danos K-0T%B/-T%, 4*))L.

0 enfermeiro deve bus!ar !ondutas de parti!ipar na melhoria dessa

"ualidade, visto "ue desenvolve sua prti!a profissional em diversas reas das

institui#es, interagindo !om os diversos setores e servi#os da institui#o

K-0T%B/-T%, 4*))L.

1o entanto, tendo a "ualidade !omo fo!o, a assistGn!ia de enfermagem

deve bus!ar a melhoria !ontnua da presta#o dos servi#os, alFm da defini#o

de meios para al!an#@la, sempre levando em !onsidera#o a rela#o !usto

benef!io K-0T%B/-T%, 4*))L.

9 fundamental a !ompreenso de "ue "ualidade F um pro!esso

dinmi!o e ininterrupto, "ue eMige !onstante reviso dos padres. /

parti!ipa#o dos trabalhadores, gestores usurios das organia#es de saAde

desempenham um papel essen!ial na garantia e na manuten#o do pro!esso

K/10 etH al, 4*)4L.

0s profissionais de enfermagem so fundamentais no desenvolvimento

da "ualidade assisten!ial e organia!ional. 0 enfermeiro F o profissional apto a

mudar a !ondi#o da "ualidade dos servi#os de saAde, sendo !apa!itado para

realiar atividades administrativas, assisten!iais e de prti!as edu!ativas!ontinuadas. / edu!a#o espe!fi!a "ue pode !apa!itar a e"uipe a utiliar

novas estratFgias de "ualidade em saAde, e dentre elas a a!redita#o. /dmite

se "ue a eM!elGn!ia no servi#o de enfermagem tem impa!to na reten#o,

satisfa#o dos trabalhadores e satisfa#o dos usurios, esses aspe!tos so

essen!iais para garantir a "ualidade e a seguran#a dos usurios nas

organia#es de saAde KE+/1, 4**;L.

0s pro!essos de !ertifi!a#o de "ualidade so importantes para asorgania#es de saAde avaliar de forma sistematiada suas a#es, so vistos


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!omo mobiliadores de mudan#as para melhorar os servi#os prestados a

!omunidade de forma universal, o envolvimento !om a!redita#o hospitalar na

institui#o estimula o desenvolvimento do pro!esso de trabalho na

enfermagem, !om isso os fun!ionrios ad"uirem maior habilidade no trabalho,

utiliando ferramentas indispensveis ao profissional atuante na assistGn!ia de

"ualifi!ada ao pa!iente K/10 etH al, 4*)4L.

0s profissionais de enfermagem "ue atuam em institui#o a!reditada

ad"uire habilidade no pro!esso geren!ial por meio da elabora#o de

indi!adores e dados, ferramentas estas usadas pelo enfermeiro na realia#o

da assistGn!ia "ualifi!ada ao pa!iente. +esta forma h o in!entivo de atualiar

seus !onhe!imentos obtidos durante a gradua#o, rela!ionando os pro!essos

!ientfi!os !om a prti!a profissional K/E-0, 4*)8L.

EMiste na a!redita#o a possibilidade de !res!imento pessoal e

valoria#o do !urr!ulo. PorFm, os pontos negativos rela!ionam@se Os

!obran#as, presso, estresse, falta de valoria#o e re!onhe!imento, demasia

buro!rti!a em detrimento as atividades assisten!iais K/E-0, 4*)8L.

0 !uidar F a essGn!ia da profisso, instituindo o fo!o !entral das a#es

geren!iais e assisten!iais do enfermeiro. 0 $eren!iamento do !uidado envolve

o planeJamento da assistGn!ia e o forne!imento de re!ursos ne!essrios para

atender as ne!essidades humanas. +esta maneira na integra#o das

eMtenses assisten!iais e geren!iais dire!ionando ao atendimento das

ne!essidades do indivduo, o papel do enfermeiro F desempenhado

K/E-0, 4*)8L.


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1- CONCLUSO

/ edu!a#o !ontinuada, "ue F eMigida !om a implanta#o de um selo de

a!redita#o, fa !om "ue as melhorias da assistGn!ia de enfermagem seJam

sentidas pelos !lientes, pois, F prin!ipalmente atravFs destes profissionais "ue

os pa!ientesconseguem perceber as mudanas que so realiadas no "ue di

respeito O "ualidade do atendimento "ue lhes F prestado.

Com a implanta#o da a!redita#o, todos os pro!essos "ue so

elaborados pelo "uadro de enfermagem, a!abam sendo padroniados

auMiliando os profissionais, pois ad"uirem um padro de "ualidade a ser

seguido, alFm de serem avaliados !onstantemente. / "ualidade na assistGn!ia

de enfermagem se !on!retia "uando o profissional eMer!e suas a#es !om!onhe!imento, habilidade, humanidade e !ompetGn!ia para atender as

ne!essidades de saAde e eMpe!tativas do ser humano. E grande parte de tudo

isso depende da prIpria institui#o de saAde.


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REFER3NCIAS

-0T%B/-T%, Solange. GESTO DA 4UALIDADE5 UM &ROCESSO DEACREDITA$O %OS&ITALAR- 4*)). +isponvel em5

http5DD.ppgenf.ufpr.brD+isserta#oSolange-othbarth.pdfW. /!esso em5 ):fev. 4*):.

+X110CE10, .H /+/, 1.P.H CU1%/, .C.Y.0. O movimen#o 6ela78alidade nos servios de sa9de e en:erma;em--ev Bras Enfer. Braslia,v.:(, n.), p.'&@'', 4**;.

/10, Bruna 6igueiredoH -BE-0, %elen CristinZ Teodoro CoutoH B-T0,aria [osF enees. A en:erma;em no 6ro

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