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1 Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013 Em final de Fevereiro foi entregue a candidatura, Certificação EQUASS Excellence, tendo a auditoria decorrido nos dias 17, 18 e 19 Abril 2013, sendo auditores Marjon Minartz e Gastão Maia de Loureiro, e a certificação atribuída no dia 26 de Abril de 2013. Em Outubro de 2013 foi acreditada, pela DGERT, como entidade formadora.

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Acta de Revisão

do Sistema de Gestão da Qualidade

Ano de 2013

Em final de Fevereiro foi entregue a candidatura, Certificação EQUASS –

Excellence, tendo a auditoria decorrido nos dias 17, 18 e 19 Abril 2013,

sendo auditores Marjon Minartz e Gastão Maia de Loureiro, e a certificação

atribuída no dia 26 de Abril de 2013.

Em Outubro de 2013 foi acreditada, pela DGERT, como entidade formadora.

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1 – PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE

2013 - 2016

Esta acta utiliza como referência as acções de Desenvolvimento da Qualidade

previstas do PDQ 2013- 2016, detalhando em cada uma delas o que foi feito.

Feita a entrega do dossier de candidatura iniciou-se de imediato um processo de

construção de um novo Plano de Desenvolvimento da Qualidade que enquadrasse as

melhorias detectadas como necessárias e as que viessem a ser recomendadas pela

Auditoria.

As críticas mais fortes da auditoria foram no campo dos resultados.

Nessa sequência foi elaborado um Plano de Desenvolvimento da Qualidade que

contempla as acções constantes do quadro seguinte, no qual se indica também o seu

estado em finais de 2013, quando da monitorização feita ao PDQ pelo Conselho

Técnico.

Melhoria Data

Início

Fim Situação em

Final de 2013

Optimizar a lista de indicadores no Manual da

Qualidade e as tabelas de registo na Base de Dados 2013 2013 Concluída

Criação de indicadores que permitam medir o

impacto da actividade da ASSOL 2013 2013 Concluída

Melhorar a avaliação do impacto da formação 2013 2014 Não iniciada

Aperfeiçoar os mecanismos de medição do

empowerment e da participação 2014 2015 Não iniciada

Rever os inquéritos às partes interessadas 2013 2014

Elaborado

Inquérito às

famílias

Assegurar formação aos colaboradores sobre

Planeamento centrado na Pessoa e sobre a

Pedagogia da Interdependência 2013 2015

Jornadas de

formação 2013

Criar um procedimento para o acolhimento dos

novos colaboradores 2014 2015 Não iniciada

Reformular o caderno 3 – Formação profissional 2014 2014 Não iniciada

Rever os Manuais de Procedimentos

2ª edição do caderno 8 2013 2014

Iniciado – falta

encerrar

Editar um Manual para a Inclusão (escolar) 2014 2015 Não iniciada

Concluir a implantação do código de contratação

pública 2013 2014 Já aplicado em

diversas compras

Editar um manual sobre O Planeamento Centrado

na Pessoa 2013 2015 Iniciado o esboço

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Organizar formação específica para a bolsa de

auditores internos 2013 2013 Realizadas em

2013 /25h

Realização anual de auditorias internas 2013 2016

12 auditorias

Realizadas em

2013

Realizar em cada ano quatro acções de

benchmarking 2013 2015 Em 2013 foi

ultrapassado

Revisão anual do processo de desenvolvimento da

qualidade

2013 2015

Elaborada uma

acta de revisão do

processo em 2013

Revisão do Plano de Médio Prazo 2015 2015 Não iniciada

Rever o Manual da Qualidade (self evaluation) 2015 2015 Não iniciada

Elaborar a candidatura para renovação da

certificação EQUASS 2016 2016 Não iniciada

2 - OPTIMIZAR A LISTA DE INDICADORES NO MANUAL DA

QUALIDADE E AS TABELAS DE REGISTO NA BASE DE DADOS

Tendo presente que a classificação mais baixa atribuída pelos auditores em sede

da Auditoria foi, exactamentenos resultados entendeu-se que esta seria uma área

prioritária.

A classificação atribuída aos resultados pela auditoria levanta algumas reservas

sobre os indicadores utilizados.

Na reflexão produzida internamente conclui-se que alguns indicadores não

tinham grande relevância ou poderiam ganhar maior relevância se fossem associados a

um outro critério.

Este processo iniciou-se internamente em reuniões do Conselho Técnico que

numa primeira fase tentou identificar:

- Indicadores redundantes.

- Indicadores em que os resultados eram permanentemente estáveis e por isso

não ofereciam potencial de melhoria.

- Indicadores cujo interesse era manifestamente pouco.

- Indicadores que eram pouco claros.

Importância do benchmarking neste processo

No âmbito do benchmarking realizado, ainda em 2012, já nos tínhamos

apercebido de que alguns indicadores eram pouco produtivos.

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No Grupo de Benchmarking da FORMEM foi possível discutir criticamente a

importância de alguns indicadores.

No início tivemos a preocupação de apresentar indicadores objectivos e não

recorrer em excesso a dados qualitativos, o que se veio a mostrar não ser o caminho

desejado pela EQUASS.

Em Novembro participámos num seminário sobre Benchmarking realizado na

APPACDM de Gaia e dirigido pelo director executivo da EQUASS – Guus van Beek

fomos alertados para a importância de em cada critério incluir pelo menos dois

indicadores sendo um ou mais de natureza quantitativa e outro que traduza uma

apreciação qualitativa dos impactos da actividade seja nas pessoas apoiadas, nos seus

familiares, nos parceiros, nos colaboradores e na comunidade.

Na sequência deste processo foi feita uma nova revisão da lista e introduzidos

alguns indicadores qualitativos.

- Foram criados novos indicadores

Para identificação dos novos indicadores começámos por olhar com cuidado

para os dados já gerados pelos instrumentos de controlo e gestão em uso na ASSOL.

Daqui resultou o aproveitamento de mais dados qualitativos gerados, nomeadamente

pelos processos de auto-avaliação dos colaboradores, das pessoas apoiadas e das

famílias.

- Foram eliminados indicadores

Houve a tentativa de repetir mínimo de indicadores. Assim alguns indicadores

que apareciam em vários critérios foram eliminados daqueles em que seriam menos

relevantes.

Também foram eliminados indicadores que em si mesmo geravam pouca

informação ou correspondiam a dados que os manuais de procedimentos tornam

obrigatórios, pelo que não sendo 100% isso corresponderia mais a uma não

conformidade que a um resultado.

Indicadores cujo interesse era manifestamente pouco.

Indicadores pouco claros.

- Foram trocados de critério indicadores.

Alguns indicadores, que sendo relevantes, poderiam fazer mais sentido noutro

critério

O Resultado Final

Ficou assegurado que em cada critério há no mínimo dois indicadores. Um ou

mais indicadores de resultado objectivo e um outro que de algum modo reflecte a

apreciação qualitativa feita por alguma das diferentes partes interessadas.

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Este processo continuou durante todo o ano de 2013 e foi encerrado no final

deste ano, procurando-se fechar uma lista de indicadores estável para os próximos três

anos.

Os resultados de 2013 foram já recolhidos de acordo com a lista de indicadores

renovada, e é intenção não mexer nesta lista até à nova auditoria de certificação, a

realizar em 2016, para garantir a obtenção de tendências no mínimo de três anos.

O Número de indicadores

É, em muitos critérios, superior a 2. Esta opção resulta do sistema de recolha

montado permitir a recolha desses dados sem um esforço adicional significativo.

Esta opção procura garantir um acervo de dados que permita quando da

renovação da certificação ter diferentes possibilidades para escolher os dados mais

significativos face à auto-avaliação que vier a ser feita.

Base de Dados ASSOL/MARTIFER

Foi actualizada com os novos indicadores e continuarão a ser registados nela

todos os resultados.

Um dos problemas que a Base de Dados gerou foi a distorção dos gráficos no

Anexo K produzido automaticamente, dado que sendo sempre igual a dimensão do

gráfico fazia uma adaptação das barras e das tendências muito desequilibrada, sobretudo

quando lidava com pequenas quantidades.

Próximo Anexo K

A decisão foi no sentido de utilizar a Base de Dados apenas para registo dos

dados e para possibilitar a consulta e divulgação, e que até poderá produzir simulações

do anexo K para uso interno, mas o Anexo K para a candidatura será elaborado num

documento Excel próprio, o que permitirá adequar os gráficos mas também incluir

apenas os indicadores relevantes.

Qualificação dos resultados

Alguns indicadores geram resultados que requerem uma interpretação qualitativa

cuidada. São exemplo o número de candidaturas, o nº de ações de advocacy, o nº de

apoios em cuidados de saúde.

Decidir se um acréscimo é positivo ou negativo depende dos objectivos, da

missão da ASSOL e das metodologias e só pode ser decidido no relatório de auto

avaliação.

É importante conhecer o número de apoios em cuidados de saúde, mas o seu

decréscimo pode significar melhor saúde geral, mais autonomia das pessoas e das suas

famílias e ser um resultado positivo se estiver associado a uma elevada satisfação das

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pessoas, mas poderá também significar menos disponibilidade de meios humanos ou

desorganização interna e ser negativo.

Resumo das alterações nos indicadores de resultados

Princípio Ind 2012 Ind 2013 N Diferentes

1 – Liderança 25 23 15

2 - Colaboradores 22 27 10

3 - Direitos 13 11 6

4 - Ética 25 17 6

5 - Parcerias 9 6 3

6 - Participação 16 12 3

7 - Abordagem centrada na pessoa 12 13 12

8 - Abrangência 18 20 14

9 - Orientação para resultados 24 24 8

10 - Melhoria Contínua 7 8 6

Total 171 161 83

2.1 REVISÃO DOS INDICADORES DOS MANUAIS DE PROCEDIMENTOS

Uma vez fixada a lista de indicadores que se consideraram importantes para a

ASSOL foi feito um trabalho de associação de cada indicador a uma ou mais das

unidades, substituindo-se totalmente os indicadores existentes nos Cadernos

respectivos.

Este processo permitiu também clarificar os pontos de recolha dos dados de cada

indicador.

Foi possível em cada indicador da lista geral da ASSOL associá-lo a uma ou

mais unidades e assim saber qual a fonte dos dados necessários. E dentro desta unidade

associá-lo a um processo-chave específico.

2.2 – REVISÃO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E REGISTO

Este processo de revisão e algumas alterações introduzidas nos Manuais de

Procedimentos, nomeadamente no Caderno 8 afectou também diversos Instrumentos de

Registo.

Programa de Ação da ASSOL para 2014 - passou a incluir o Índice de Eficácia da

ASSOL como um elemento central.

Na avaliação do Programa de Ação foi introduzido um campo no final para

explicitar as medidas tomadas relativamente aos projectos não concluídos.

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Planos de Actividades das Unidades – passaram a incluir o Índice de Eficácia da

Unidade e também em cada processo chave ou função foi introduzido um objectivo

relevante.

2.2.1 – INSTRUMENTOS DE REGISTO REVSTOS

IRs – ASSOL

IR/O2A/ASSOL/2 – Consentimento Informado para Utilização dos Dados Pessoais

A redacção foi clarificada

IR/ 06/ASSOL/2 – Ficha de Registo de Situações de Especial Violência

Antes designada – Ficha de Ocorrência de Incidentes. Agora destina-se apenas a

esse tipo de ocorrências, sendo criada outra para pequenas ocorrências.

IR/09/ASSOL/2 – Registo de Kms Percorridos.

Antes designado Registo de Percurso - retirando-se informações irrelevantes.

IR/10/ASSOL/2 - Ficha de Controlo da Limpeza das Instalações Sanitárias

Foi acrescentado um campo para identificação do local

IR/18/ASSOL/2 - Acordo de Atribuição de Responsabilidades Individuais

Passaram a ser feitos sobre o Plano de Actividades da Unidade e não sobre o

Programa de Acção da ASSOL o que facilita a adequação a cada colaborador.

Passaram a incluir objectivos para cada processo chave ou da função.

Foi acrescentado um campo para fixação dos objectivos de desenvolvimento

pessoal.

IR/20/ASSOL/4 – Registo de Acções de Formação Frequentadas

Acrescentou-se um campo com a duração das ações.

IR/21/ASSOL/2 – Críticas e Sugestões de Melhoria

Foi acrescentada informação sobre os prazos de tratamento.

IR/22/ASSOL/2 – Avaliação das Parcerias

Alterou-se a redacção do sexto item da avaliação.

IR/27/ASSOL/2 – Registo de Ocorrências não Usuais

Antes designado - Registo de Ocorrências não Habituais

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NOVOS IRS /ASSOL CRIADOS EM 2013

IR/33/ASSOL/1 – Plano de Auditoria da Qualidade

Formaliza a elaboração do Plano

IR/34/ASSOL/1 – Relatório de Auditoria da Qualidade

Formaliza a elaboração do relatório

IR/35/ASSOL/1 – Comunicação de Situações de Negligência, Abusos, Maus-Tratos

e Discriminação

Especialmente destinado aos colaboradores que tomam conhecimento deste tipo

de ocorrências.

IR/36/ASSOL/1 – Registo de Acções como Formador ou Palestrante

IRS REVISTOS – CADERNO 2 - INTERVENÇÃO PRECOCE NA INFÂNCIA E

CRI / PROJECTO INTEGRADO

IR/03/PI/2 – Acordo de Apoio – Terapia da Fala

IRS REVISTOS – CADERNO 3 - FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Foi feita uma alteração da generalidade e dos IRs para acomodar diversas

alterações do funcionamento da formação ou recomendações do IEFP e POPH.

Contrato de Formação – IR/01/FP/1 passa a IR/01/FP/2

Foram ajustados alguns aspectos na redacção do contrato, passando o próprio

contrato a contemplar o Consentimento informado para utilização de dados pessoais

(Cláusula 6ª), e a clarificar as condições de Cessação do Contrato (Cláusula 10ª).

Perfil de Competências – IR/02/FP/1 passa a IR/02/FP/2

Tendo em conta que este documento, de conhecimento prévio das competências

/ capacidades de cada formando, já era elaborado em conjunto entre o formador da

componente de base e tecnológica, passou a existir apenas um documento que aglomera

as áreas anteriormente contempladas em dois perfis.

- Programa da Formação de Base – IR/04/FP/1 passa a IR/04/FP/2

- Programa da Formação tecnológica – IR/05/FP/1 passa a IR/05/FP/2

Os programas passam a dispor de um campo de avaliação quantitativa (0 a 20),

bem como um campo de somatório das horas administradas em cada UFCD, que

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permite no final reportar estes dados quer para a elaboração dos certificados, como para

a grelha de avaliação.

- Sumários da Formação de Base – IR/06/FP/1 passa a IR/06/FP/2

Pequenos ajustes de funcionalidade – definição de todas as UFCD, na grelha de

sumário.

- Presenças da Formação de Base – IR/07/FP/1 passa a IR/07/FP/2

Alteração apenas de cabeçalho

- Protocolo – IR/08/FP/1 passa a IR/08/FP/2

Pequenos ajustes de redacção

- Sumários da Formação tecnológica – IR/09/FP/1 passa a IR/09/FP/2

Alteração apenas de cabeçalho

- Presenças da Formação Tecnológica – IR/10/FP/1 passa a IR/10/FP/2

Acrescento de um campo para observações

- Ficha de avaliação global da Formação – IR/14/FP/1 passa a IR/14/FP/2

Este IR alterou significativamente, tornando-se mais funcional, e permitindo

terminar o ano com uma avaliação global quantitativa, quer da formação de base como

da formação tecnológica – resultando da avaliação dos PIF também introduzida. Esta

informação é depois utilizada na elaboração dos Certificados. Permite ainda, na

avaliação do 1.º semestre (julho) registar uma revisão de aspectos relevantes para o

semestre seguinte

IRS REVISTOS – CADERNO 4 - CAO

IR/01/CAO/3 – Acordo de Apoio

Alteração no ponto II – Plano de Desenvolvimento Individual

IRS REVISTOS – CADERNO 5 - FORUM - IRS REVISTOS

IR/01/FORUM/3 - Acordo de Apoio

Alteração no ponto II – Plano de Desenvolvimento Individual

IRS REVISTOS – CADERNO 6 - LAR DE APOIO - IRS REVISTOS

IR/01/LAR/3 – Acordo de Apoio

Alteração no ponto II – Plano de Desenvolvimento Individual

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3 - CRIAÇÃO DE INDICADORES QUE PERMITAM MEDIR O

IMPACTO DA ACTIVIDADE DA ASSOL

3.1 - ÍNDICES DE EFICÁCIA DA ASSOL E ÍNDICE DE EFICÁCIA DE CADA

UMA DAS UNIDADES.

O processo de recolha de dados permitiu a recolha de muitos dados parcelares

mas no final deixou uma interrogação: Qual foi a eficácia da ASSOL neste ano? E como

é que se pode medir a eficácia da ASSOL?

Na reunião do Grupo de Bencmarking da FORMEM realizada em Coimbra, em

maio, os colegas da APPACDM de Coimbra apresentaram uma fórmula de cálculo da

eficácia da organização que combinava elementos como a satisfação das pessoas

apoiadas, a satisfação das famílias e o cumprimento do plano de actividades.

Esta informação foi importante, pois mostrou-nos que há um caminho.

O Conselho Técnico reflectiu sobre esta sugestão e decidiu arriscar um outro

modelo para cálculo do Índice de Eficácia da ASSOL.

Pressupostos

1 - O Índice de Eficácia deveria reflectir o grau em que a ASSOL se aproximou do

cumprimento pleno da sua missão e dos seus objectivos, de um modo tal que permitisse

afirmar para a comunidade que a ASSOL se aproximou em x% do cumprimento pleno

dos seus objectivos.

Este dado passaria a ser um elemento central do Relatório de Actividades da ASSOL,

em cada ano.

2 – Para o cálculo desse índice deveriam ser usados dados já recolhidos.

3 – Deveria ser criada uma associação entre os objectivos estatutários e os indicadores

de realização.

- Índice de Eficácia da ASSOL

A eficácia da ASSOL é definida como o grau em que num determinado ano a

ASSOL, se aproximou dos seus objectivos estatutários.

Para construir o Índice de Eficácia da ASSOL (Grau de aproximação aos

objectivos estatutários) associaram-se entre três a cinco indicadores do Manual da

Qualidade, que se afiguram particularmente significativos, a cada um dos dez objectivos

estatutários, no total de 40 indicadores.

- Índice de Eficácia da Unidade

O Índice de Eficácia da unidade compara os resultados obtidos com as metas

estabelecidas para o ano e essa comparação traduz-se numa percentagem que

convencionamos ser o Índice de Eficácia da Unidade.

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- Critérios para Fixação das Metas

Para fixação do resultado máximo possível ou de referência foram seguidos

diversos critérios a saber:

a) Alguns indicadores podem ter como meta 100%

b) Noutros podemos usar como meta referências obtidas em processo de

“benchmarking” ou normas legais específicas.

c) Quando não existe nenhuma referência externa considera-se como meta o

melhor resultado conseguido nos últimos dois anos

d) Há indicadores em o resultado desejado é inverso – o objectivo é ficar o mais distante

possível da meta que nestes casos funciona como o valor máximo e não como o mínimo

(por ex: os indicadores que medem taxas de absentismo, número de pessoas em espera

ou reclamações).

Uma das dificuldades destes índices é estabelecer metas que sejam

simultaneamente desafiantes mas realistas.

Como critério de sucesso exige-se que o resultado conseguido seja igual ou

superior a 90% da meta fixada.

O Índice de Eficácia da ASSOL corresponde à percentagem dos 40 indicadores

que o compõem, em que foi atingido um resultado positivo, sendo 100% o máximo

possível.

Assim, torna-se possível estabelecer uma meta de desempenho para o conjunto

da ASSOL e que está profundamente relacionada com os objetivos estatutários.

O índice de eficácia da ASSOL é também ele próprio usado como um indicador,

no caso associado ao Princípio 1 – critério 1.

O Índice de Eficácia de cada unidade corresponde à percentagem dos

indicadores, que o compõem, em que foi atingido um resultado positivo, sendo 100% o

máximo possível.

Assim, torna-se possível estabelecer uma meta de desempenho para cada

unidade.

Critério de Sucesso

Considera-se sucesso sempre que o resultado obtido é igual ou melhor que 90%

da meta desejada.

Valor do índice de Eficácia

Corresponde à percentagem de indicadores em que a meta foi atingida.

2013

Índice de eficácia da ASSOL 90%

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Construção do índice de Eficácia da ASSOL

Partindo dos objectivos estatuários revistos em 2012, construiu-se um primeiro

quadro que associava alguns indicadores a cada um dos objectivos.

Objectivos Estatutários Indicadores relevantes 1º - O aumento da participação das pessoas apoiadas na vida da comunidade de acordo com a sua idade cronológica, seja na escola, formação profissional, trabalho e actividades sociais e culturais.

Taxa de pessoas apoiadas no CAO que realizem ASU no exterior (autónomas)

Percentagem das horas de formação profissional - componente tecnológica - realizadas em contexto real de trabalho.

Taxa de pessoas apoiadas que, no mínimo uma vez por semana, realizam actividades na comunidade, implicando o contacto com pessoas que não são pagas pela ASSOL

2º - A melhoria da qualidade de vida das pessoas apoiadas.

Impacto dos apoios na qualidade de vida das pessoas apoiadas

3º - Assegurar às pessoas apoiadas apoios personalizados tendo em atenção as necessidades, motivações, desejos e sonhos de cada uma delas.

Nº de sugestões de mudanças de actividades apresentadas pelas pessoas apoiadas aquando das avaliações dos acordos de apoios (CAO e FORUM)

Taxa de concretização das actividades previstas nos acordos de apoio (CAO e FORUM)

Distância entre a residência da pessoa apoiada e local onde acontecem os apoios em Kms

Grau de execução dos orçamentos anuais

Grau de Execução do Plano de Acção de Assol

4º - Promover a concretização de todos os direitos reconhecidos às pessoas com deficiência e dos direitos humanos em geral, nomeadamente Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (adoptada pela ONU em 30 de Março de 2007 e ratificada por Portugal em 7 de Maio de 2009).

Grau de satisfação das pessoas apoiadas com o respeito pelos direitos – autoavaliação domínio 4B - Fui respeitado nas minhas opiniões e crenças

Capacidade para atender todas as pessoas - Idades das pessoas apoiadas pela Assol

Taxa sobre esforço da ASSOL para assegurar apoio a todas as pessoas na região de Lafões com necessidade de apoio no CAO e no FORUM de modo a garantir eliminação da lista de espera

Taxa de integração profissional dos ex formandos até um ano de término da F.P.

Grau de satisfação das escolas com o Projecto Integrado (questionário às escolas 2011 e 2012)

5º - Utilizar, nas suas actividades, metodologias que garantam às pessoas apoiadas a condução dos processos de apoio e o exercício da autodeterminação.

Nº de reuniões de pessoas apoiadas por unidade (CAO e FORUM)

Nº de Acordos de Apoio negociados com pessoas apoiadas no CAO, FORUM e LAR , mais contratos de formação profissional negociados com formandos, PIT com alunos TVA e PIIP da Intervenção Precoce

Taxa de participação das pessoas apoiadas negociação e definição de acordos de apoio individuais

Taxa de pessoas apoiadas no CAO cujos familiares e significativos participaram nas reuniões de negociação dos acordos de apoio

6º - Contribuir para a transformação da comunidade para que se torne mais integradora das pessoas com incapacidade, pois o apoio às pessoas com deficiência ou doença incapacitante é uma responsabilidade de todos nós.

Nº de participações em organismos da comunidade onde ASSOL está representada

Nº de acções e eventos relacionados com responsabilidade social

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7º - Trabalhar em parceria com todas as organizações da comunidade

Nº de parcerias considerando os quatro tipos propostos no caderno 0

Taxa de renovação dos diversos acordos de cooperação formalizados

Nº de parceiros envolvidos na prestação dos apoios e realização de actividades regulares - minimo uma vez por mês

8º - Mobilizar e enquadrar, em benefício das pessoas apoiadas, os apoios que possam ser assegurados pelos serviços comuns a toda população, pelas famílias e por todas as pessoas individuais ou colectivas.

Nº Actividades de advocacy

Nº de Acções de Apoio a pessoas apoiadas no acesso aos cuidados de saúde (CAO e FORUM) em serviços de acesso comum

Nº de parcerias desenhadas para garantir o continuum de serviços e abordagens multidisciplinares

Nº de pessoas que transitaram entre respostas/serviços em função da idade ou necessidades

Serviços (criados, alargados ou mantidos) no ano Continuum de serviços

9º - Acompanhar as melhores práticas do sector de actividade.

N.º de livros editados onde a missão, metodologias e valores são desenvolvidos

Média de horas de formação realizadas por colaborador (não se consideram formações académicas)

Investimento no estudo, divulgação e utilização do Planeamento Centrado na Pessoa e da Pedagogia da Interdependência

Respostas em que a ASSOL foi inovadora e que se mantém no presente

Metodologias e práticas inovadoras experimentadas no ano

Custo hora das acções de formação profissional medida 6.2 POPH

10º - Orientar a prática por princípios éticos

Grau de satisfação dos colaboradores com as condições de trabalho

Desempenho dos colaboradores no objectivo: coerência da linguagem e postura com a Pedagogia da Interdependência

Grau de satisfação dos colaboradores com o apoio da hierarquia (4A) Ficha de auto-avaliação (QDV)

Grau de satisfação dos colaboradores com o apoio dos colegas (2A) Ficha de auto-avaliação (QDV)

Prazo médio de pagamento a fornecedores

3.2 - Índice de eficácia da ASSOL em 2013 - (Grau de aproximação aos objectivos

estatutários) Indice de eficácia (Indice de aproximação aos objectivos estatutários) ANO 2013

(a)Resultado max. ou de referência (b)Resultado do ano (c)Taxa de execução (d) indicadores com execução igual ou melhor de 90 %

Objectivo Estatutário Nº ind.

Descrição Indicador (a) (b) (c ) (d)

Objectivo nº 1 O aumento da participação das pessoas apoiadas na vida da comunidade de acordo com a sua idade cronológica, seja na escola, formação profissional, trabalho e actividades sociais e culturais.

6.29.2

Grau de satisfação com a participação em actividades na comunidade domínio 6 – Participação Social – Medido pela ficha de auto avaliação

90 3,58 89,50 1

6.31.1

Taxa de pessoas apoiadas que, no mínimo uma vez por semana, realizam actividades na comunidade, implicando o contacto com pessoas que não são pagas pela ASSOL

90 87,9 97,67 1

6.31.2 Taxa de pessoas apoiadas no CAO que realizem ASU no exterior

52 51,36 98,77 1

6.31.3

Percentagem das horas de formação profissional - componente tecnológica - realizadas em contexto real de trabalho.

100 100 100,00 1

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14

Objectivo nº 2 A melhoria da qualidade de vida das pessoas apoiadas.

6.28.2 Impacto dos apoios na qualidade de vida das pessoas apoiadas - (balanço do ano – auto avaliação) 90 93,5 103,89 1

4.22.1

Grau de satisfação das pessoas apoiadas com o sentimento de integridade corporal (dominio 1) e de segurança (dominio 2 - Sentir-se seguro) medido pela Ficha de auto avaliação.

90 91,25 101,39 1

6.30.2

Grau de satisfação das pessoas apoiadas com a valorização pessoal, Domínio 3 – Sentir-se valorizado (3B) – tive oportunidade de mostrar do que sou capaz - medido pela ficha de auto –avaliação

90 89,25 99,17 1

Objectivo nº 3 Assegurar às pessoas apoiadas apoios personalizados tendo em atenção as necessidades, motivações, desejos e sonhos de cada uma delas.

1.5.1 Grau de cumprimento do orçamento anual 100 105,34 105,34 1

1.5.2 Grau de execução do plano de acção da ASSOL 100 92 92,00 1

6.28.1

Nº de sugestões de mudanças de actividades apresentadas pelas pessoas apoiadas aquando das avaliações dos acordos de apoios (CAO e FORUM)

145 158 108,97 1

7.32.1 Distância média em km entre a residência das pessoas apoiadas e o local onde acontecem os apoios 20 11,5 57,50 1

9.43.1 Taxa de concretização das actividades previstas nos acordos de apoio (CAO e FORUM) 100 98,6 98,60 1

Objectivo nº 4 Promover a concretização de todos os direitos reconhecidos às pessoas com deficiência e dos direitos humanos em geral, nomeadamente Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência

3.15.1

Grau de satisfação das pessoas apoiadas no domínio 4 -Ter uma vida estruturada (4B) Fui respeitado nas minhas opiniões e crenças, medido pela Ficha de Auto-avaliação

90 94,13 104,59 1

8.38.2 % de candidatos admitidos nos apoios (PIIF, PEI, PIT, Acordos de apoio) 100% 100% 100,00 1

9.44.4

% de formandos que à saída da formação tiveram proposta de integração profissional (contrato, CEI, estágios)

90 83,33 92,59 1

9.45.2

Grau de satisfação (média) das diferentes partes interessadas com o desenvolvimento dos serviços 90 N 95,19% 1

Objectivo nº 5 Utilizar, nas suas actividades, metodologias que garantam às pessoas apoiadas a condução dos processos de apoio e o exercício da autodeterminação

3.16.1

Nº de Acordos de Apoio (CAO, FORUM, Lar de Apoio), PIAF, PEI, PIT e contratos de formação negociados com pessoas apoiadas nas várias unidades

260 269 103,46 1

6.30.3

Nº de reuniões com a participação das pessoas apoiadas (CAO e FORUM) onde é feita a análise do funcionamento das actividades

45 48 106,67 1

7.33.1

Taxa de pessoas apoiadas (CAO e Lar de Apoio) que participaram nas reuniões de negociação dos seus acordos de apoio

100 100 100,00 1

7.33.2

Taxa de pessoas apoiadas no CAO e Lar de Apoio, cujos familiares e significativos participaram nas reuniões de negociação dos acordos de apoio

100 100 100,00 1

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Objectivo nº 6 Contribuir para a transformação da comunidade para que se torne mais integradora das pessoas com incapacidade, ….

1.4.1 Nº de participações em organismos da comunidade onde ASSOL está representada 25 52 208,00 1

1.8.1 Nº de acções e eventos relacionados com responsabilidade social 35 27 77,14 0

1.1.2

Taxa sobresforço da ASSOL para assegurar oportunidades de inclusão social às pessoas da região de Lafões (média do sobresforço realizado na CAO e Lar)

115 109,32 95,06 1

Objectivo nº 7 Trabalhar em parceria com todas as organizações da comunidade.

5.26.1 Nº total de parcerias 266 255 95,86 1

5.26.2 Taxa de renovação de protocolos de parceria 100 98,7 98,70 1

5.27.1

Nº de parceiros envolvidos na prestação dos apoios e realização de actividades regulares - mínimo uma vez por mês

222 224 100,90 1

Objectivo nº 8 Mobilizar e enquadrar, em benefício das pessoas apoiadas, os apoios que possam ser assegurados pelos serviços comuns a toda população, pelas famílias e por todas as pessoas individuais ou colectivas

3.19.1 Nº Actividades de advocacy 101 250 247,52 1

3.19.2

Nº de Acções de Apoio a pessoas apoiadas no acesso aos cuidados de saúde (CAO, FORUM e Lar de Apoio) em serviços de acesso comum

382 380 99,48 1

8.38.1

Nº de pessoas que transitaram entre respostas/serviços em função da idade ou necessidades

16 12 75,00 1

8.40.2

Percentagem de pessoas apoiadas que têm um apoio complementar (sem intervenção directa da ASSOL) de outra ONG, serviço público ou autarquias (em habitação, reabilitação, transporte, outros cuidados básicos)

27,66 #DIV/0! 1

Objectivo nº 9 Acompanhar as melhores práticas do sector de actividade

2.11.1

Nº médio de horas de formação realizadas por colaborador (não se consideram formações académicas)

35 52,39 149,69 1

9.44.3

Rácio de colaboradores não directamente envolvidos com actividades de apoio às pessoas apoiadas (serviços administrativos e funções de apoio à gestão) face ao número total de colaboradores

6,78 8,33 122,86 0

10.49.2 Grau de concretização das acções previstas no PDQ para o ano 100 100 100,00 1

10.50.1

Investimento no estudo, divulgação e utilização do Planeamento Centrado na Pessoa e da Pedagogia da Interdependência

3.480,00 €

0,00 € 0,00 0

10.50.2 N.º de livros, brochuras, (com tratamento tipográfico) editados onde a missão, metodologias e valores são desenvolvidos

1000 0 0,00 0

Objectivo nº 10 Orientar a prática por princípios éticos

2.10.1

Grau de satisfação dos colaboradores com a segurança e higiene dos postos de trabalho. (SHST) (4.22.4)

90 97,48 108,31 1

4.23.2

Grau de coerência da linguagem e postura dos colaboradores com a Pedagogia da Interdependência

77 76,4 99,22 1

4.25.2 Grau de satisfação dos colaboradores com o apoio da hierarquia (4A) Ficha de auto-avaliação (QDV) 90 95,5 106,11 1

4.25.3 Grau de satisfação dos colaboradores com o apoio dos colegas (2A) Ficha de auto-avaliação (QDV) 90 94,75 105,28 1

9.44.1 Prazo médio de pagamento a fornecedores 30 25,2 84,00 1

total (d) 36

Índice de eficácia 90

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(a) É meta a atingir que é estabelecida tendo em atenção o Resultado máximo possível, a referência de

benchmarking ou o melhor resultado dos últimos 2 anos

(b) É o resultado do ano

(c) Taxa de execução – calcula-se por pela relação percentual entre a meta e o valor do Ano.

(d) indicadores com execução igual ou melhor de 90 % são considerados positivos

O desafio para 2014 é atingir o mínimo de 95%.

O resultado de 90% em 2013 é influenciado por três indicadores com resultados

negativos mas que não são particularmente significativos do funcionamento:

- Investimento no estudo, divulgação e utilização do Planeamento Centrado na

Pessoa e da Pedagogia da Interdependência

- N.º de livros, brochuras, (com tratamento tipográfico) editados onde a missão,

metodologias e valores são desenvolvidos.

- Nº de acções e eventos relacionados com responsabilidade social

Isto mostra que poderá ser ainda necessário aperfeiçoar indicadores, de modo a

excluir alguns que são relativamente aleatórios e que por maior que seja o esforço da

ASSOL, reflectem circunstâncias exteriores.

3.3 - ÍNDICES DE EFICÁCIA DAS UNIDADES

Cada unidade passa a ter também o seu Índice de Eficácia, construído

seleccionando no Manual da Qualidade os indicadores relevantes para cada um dos

processos chave da unidade. O número de indicadores é variável de unidade para

unidade.

Índice de Eficácia das Unidades 2013

Intervenção precoce e Projecto Integrado

/CRI

93,75%

Formação Profissional 90,63%

Centro de Actividades Ocupacionais - SPS 98%

Centro de Actividades Ocupacionais - CAC 94%

Fórum Sócio Ocupacional – SPS 97,5%

Fórum Sócio Ocupacional – CAC 100%

Lar de Apoio 97%

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4 - MELHORAR A AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA FORMAÇÃO

A avaliação que é feita parece não acrescentar valor de análise. Assim, foi

decidido tentar no Plano de Formação de 2014 seleccionar alguns indicadores que se

identifiquem como aqueles que deveriam ser melhorados pelo impacto da formação e

calcular a sua variação.

Depois de uma reunião do grupo de benchmaring da FORMEM, que adiante se

descreve, surgiu a ideia de alterar os procedimentos para avaliar os impactos e a eficácia

da formação, que vai ser testada nos Plano de Formação de 2014.

No Plano de Formação foram incluídos três objectivos que se pretende que

sejam melhorados, acreditando-se que a formação poderá ter algum impacto nessa

melhoria.

1 – Conseguir o nível de renovação das actividades previsto nos planos de

actividades das unidades

2 – Garantir níveis de satisfação global dos colaboradores acima de 90%

3– Cumprir os requisitos legais

5 - REVER OS INQUÉRITOS ÀS PARTES INTERESSADAS

Questionários de satisfação às famílias:

A avaliação das famílias estava a ser feita apenas em ciclos plurianuais. No

entanto a norma EQUASS e as boas práticas encontradas nas acções de benchmarking

sugeriram que fizéssemos um questionário de avaliação da satisfação das famílias com

periodicidade anual.

Na construção tentou-se seguir a estrutura dos questionários de auto-avaliação

das pessoas apoiadas e dos colaboradores que procuram objectivar as 8 condições de

qualidade de vida propostas pelo professor John McGee.

No conjunto das unidades este questionário faz sentido total para as pessoas

apoiadas no CAO, nas outras unidades poderá se aplicado mas tem outras limitações:

- Na intervenção precoce as famílias não têm uma relação directa com a ASSOL.

- No CRI alguns alunos com NEE de carácter permanente podem chegar a ter

uma ligação prolongada com os técnicos da ASSOL e a essas famílias será aplicado, a

maioria das famílias tem uma relação fugaz.

Na Formação profissional e apoio ao emprego - muitas pessoas vivem

autonomamente e por isso a aplicabilidade do questionário é limitada às famílias que s e

mantêm próximas.

No Fórum as pessoas apoiadas são adultas e muitas vivem sozinhas. Em algumas

o questionário não tem aplicabilidade e noutras poderia ser motivo de conflito com a

pessoa apoiada.

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6 - ASSEGURAR FORMAÇÃO AOS COLABORADORES SOBRE

PLANEAMENTO CENTRADO NA PESSOA E SOBRE A PEDAGOGIA DA

INTERDEPENDÊNCIA

Nas Jornadas de formação estes foram um dos temas e continuam a ser

trabalhados nas reuniões d equipa

7 - REVER OS MANUAIS DE PROCEDIMENTOS - FAZER A 2ª

EDIÇÃO DO CADERNO 8

Este trabalho foi continuado ao longo do ano mas não foi possível concluí-lo. A

estrutura e conteúdo está concluído mas falta a redacção final ainda reformular alguns

IRs relacionados com a gestão de pessoal e os serviços administrativos que dependem,

nomeadamente da adesão ou não ao Banco de Horas.

O Caderno 8 dos Manuais de Procedimentos foi objecto de uma profunda

reformulação. O seu âmbito alargou-se passando a incorporar as funções de Gestão e as

Funções de Monitorização e Avaliação.

Esta segunda edição contempla diversas funções que antes não estavam

sistematizadas, desde logo as funções de monitorização e avaliação.

A segunda edição inclui:

I PARTE CAPÍTULO 1 – FUNÇÕES DE GESTÃO

Função 1 - Planeamento

Função 2 - Gestão da qualidade

Função 3 - Contabilidade e Controlo Administrativo

Função 4 - Comunicação Interna e Externa

Função 5 - Voluntariado

Função 6 - Formação e Inovação

Função 7- Relação com as Partes Interessadas

Função 8 – Prevenção e Controlo de Situações de Negligência,

Abusos, Maus-Tratos e Discriminação

Função 9 - Gestão das Reclamações, Críticas e Sugestões de

Melhoria

CAPÍTULO 2– FUNÇÕES DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

Função 1 - Avaliação do Desempenho dos Colaboradores

Função 2 - Medição da Satisfação das Pessoas Apoiadas, do seu Empowerment e Participação

Função 3 - Avaliação da Satisfação das Partes Interessadas

Função 4 – Auditoria

Função 5 - Monitorização do Desempenho da ASSOL

II PARTE

COMPLEMENTOS, CORRECÇÕES E ADENDAS AOS CADERNOS 2, 3, 4, 5, 6 e7 7

1- PROCESSO CHAVE - TERMINUS DO APOIO

2 - Processo Chave 2 – Acolhimento e Avaliação

Adenda aos Cadernos 4, 5 e 6

3 - Processo Chave - Actuação em Situações de emergência e outras não habituais Adenda aos Cadernos

3, 4, 5 e 6 -

4 - Função 1 – Apoio administrativo – Caderno 7 Funções de Apoio às actividades

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8 - EDITAR UM MANUAL PARA A INCLUSÃO (ESCOLAR) Foi feito um esboço da estrutura para apresentação a potenciais financiadores

9 - CONCLUIR A IMPLANTAÇÃO DO CÓDIGO DE

CONTRATAÇÃO PÚBLICA Foram feitos avanços significativos no que se refere à compra de bens e

serviços. Esta devidamente formalizada a compra de combustíveis, do serviço de gestão

da cantina e de produtos de limpeza.

10 - EDITAR UM MANUAL SOBRE O PLANEAMENTO

CENTRADO NA PESSOA Está elaborado um rascunho que se espera terminar em 2014.

11 - ORGANIZAR FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA A BOLSA DE

AUDITORES INTERNOS Foi feito em articulação com a FORMEM um curso de25 horas para o Núcleo de

Auditoria.

12 - REALIZAÇÃO ANUAL DE AUDITORIAS INTERNAS

Foi elaborado e cumprido um Plano de Auditoria que incluiu auditorias em todas

as unidades no total de 14.

13 - REALIZAR EM CADA ANO QUATRO ACÇÕES DE

BENCHMARKING

- Grupo de Benchmarking – Formem

Depois da auditoria, realizaram-se 3 reuniões da Equipa da Qualidade

FORMEM ainda em 2013 e uma outra logo no início de 2014, ainda tempo de incluir as

suas conclusões nos documentos de 2014.

- Coimbra no dia 10 do mês de Maio

Seguiu-se ainda o modelo de apresentações estruturadas mas discutiu-se a

possibilidade de transformar o grupo num verdadeiro grupo de benchmarking, passando

o grupo a funcionar no seguinte quadro:

- O grupo mantém-se e um grupo aberto.

- Podem participar entidades com certificação Excelência, assurance ou

nenhuma.

- As organizações que assumem participar para fazer benchmarking aceitam

trocar os indicadores e resultados entre si.

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20

- Só as entidades que contribuírem com dados recebem os dados dos parceiros.

Neste encontro de Coimbra retivemos a ideia de criar um número capaz de

globalizar a actividade da ASSOL e que nos levaria à criação do Índice de Eficácia da

ASSOL.

- Em Santa Marta de Penaguião no dia 4 Outubro de 2013

As entidades presentes trocaram dados e modos de fazer nos critérios 1 e 2 do

princípio 1.

- Em S. Pedro do Sul dia 28 de Novembro

As presentes analisaram os dados e procedimentos nos restantes critérios do

Princípio 1.

- Barcelos - dia 10 de Janeiro 2014

- Analisámos o Princípio 2.

Os temas que provocaram maior discussão foram as políticas de incentivos, a

avaliação da eficácia da formação e a avaliação do desempenho

As políticas de incentivos têm todas prós e contras, continuando a atribuição de

novas responsabilidades aos colaboradores que se destacam a ser referida como uma das

mais eficazes.

O problema desta política é que, com frequência se acrescentam novas tarefas

mas não se diminuem as que já estavam atribuídas.

O modelo de avaliação de desempenho da ASSOL é único mas parece continuar

a ser adequado ao nosso estádio de desenvolvimento organizacional.

Uma das questões levantadas e relevantes é saber se os questionários de

avaliação da satisfação devem ser anónimos ou assinados.

A prática da ASSOL de serem assinados foi questionada sugerindo, os colegas,

que pode introduzir distorções.

O instrumento utilizado e o contexto em que é realizado continuam a fazer

sentido apesar das reservas que possam ser postas a questionários preenchidos

isoladamente e serem assinados.

Depois desta reunião surgiu a ideia de alterar os procedimentos para avaliar os

impactos e a eficácia da formação, que vai ser testada nos Plano de Formação de 2014.

Vão ser escolhidos 3 ou 4 indicadores objectivos que se pretendem sejam melhorados,

acreditando-se que a formação poderá ter algum impacto nessa melhoria. São hipóteses

para 2014.

1 – Reduzir o consumo dos produtos de limpeza e de tratamento de roupas em

15%

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2 – Conseguir o nível de renovação das actividades previsto nos planos de

actividades das unidades

3 – Garantir níveis de satisfação global dos colaboradores acima de 90%

4 – Cumprir os requisitos legais

De facto a avaliação da eficácia e do impacto da formação estava a revelar-se

pantanosa e sem um verdadeiro sentido, além de ser complexa.

Seminário de Benchmarking na Perspectiva do EQUASS Excellence 15 de

Novembro de 2013 - Formador - Guus van Beek

O seminário iniciou-se pela explicação do conceito de benchmarking e dos

riscos que lhe estão associados, nomadamente o problema da criação dos Rankings.

A este propósito foram dados diversos exemplos de mau uso dos rankings,

nomeadamente na saúde.

O formador apresentou o modelo de benchmarking que a EQUASS pretende

desenvolver e dos esforços em curso para encontrar um conjunto de indicadores comuns

a todas as entidades.

Com este objectivo foram feitos diversos trabalhos em grupo tendo com a

intenção de em conjunto criar indicadores comuns para alguns critérios.

Este processo que se pretende desenvolver a nível europeu, parece ter mais

riscos do que benefícios e não deixará de levar à construção de rankings e comparações,

que mesmo agora já começam a surgir em função das notas atribuídas pelos auditores.

Desta acção fica como ideia principal um método em 7 passos para elaborar os

indicadores de resultado:

1 – Quais são as metas do Critério EQUASS?

2 – Como podemos saber se alcançámos essas metas?

3 – Que actividades vamos desenvolver com o objectivo de alcançar as metas desse

objectivo?

4 – Quais são as 20% das actividades que têm maior impacto na meta deste critério?

5 – Quem é responsável por monitorizar estes 20% actividades mais importantes?

6 – Como podemos assegurar que as actividades mais importantes estão a ser

desenvolvidas correctamente.

7 – Dessas actividades quais são as que podem e as que não podem ser medidas?

Propõe um esquema para construção dos indicadores:

Metas

1

2

3

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22

Actividades fundamentais

1

2

3

KPI – Indicadores

1

2

3

Sugere como regra que em cada critério de encontrem 2 indicadores:

1 – Com dados numéricos objetivos

1 – Com uma apreciação qualitativa desses dados pelas apoiadas ou outras parte

interessadas

Este Seminário forneceu elementos que permitiram sugerir duas melhorias

relevantes.

a) – Completar os indicadores de alguns critérios com um Indicador de natureza

qualitativa.

b) - Acentuando a importância da definição de metas e objectivos associados às

actividades dos Planos de Actividades de cada unidade introduzir um objectivo

em cada Processo Chave ou Função de Apoio.

c) – Tornou-se claro que os objectivos fixados ao longo dos três anos vão ser

determinantes para a selecção dos indicadores a incluir no Próximo Relatório de

Auto-Avaliação

- Acções de benchmarking – Formação Profissional.

A equipa da formação vinha desde há algum tempo a detectar algumas

dificuldades com a operacionalização da formação e com o registo de algumas

actividades, nomeadamente a elaboração dos Programas Individuais de Formação, o

registo de sumários e outros.

Das organizações conhecidas identificamos 4 organizações com práticas

diferentes, mas sendo que cada uma apresenta um ponto forte:

- A 2000 de Sta Marta de Penaguião – é dedicada quase em exclusivo à

formação e tem uma estrutura documental muito sólida.

- CRPG – Vila Nova de Gaia – é um centro de gestão participada vocacionado

para reabilitação profissional e conhecido pela sua capacidade de organização e

de inovação.

- CERCIGUI de Guimarães – tem um modelo consistente mas com um peso

significativo da formação prática simulada.

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- RUMO do Barreiro – é conhecida pela prática da formação tecnológica em

situações real de trabalho.

A equipa preparou um dossier de documentação para partilhar com as diferentes

entidades e dividiu-se em grupos de três pessoas que visitou uma das entidades

parceiras.

Os aspectos fortes que encontramos em cada entidade foram:

- A 2000: A organização formação é um ponto muito forte e o conjunto de

documentos é realmente muito relevante. Esta entidade trabalha muito com

outras medidas de formação para outros públicos, nomeadamente formações

modulares certificadas o que lhes exige uma maior variedade de documentação.

- CRPG: A estrutura do curso que têm no âmbito dos Percursos Individualizados

– Tipo C é muito interessante, bem como o modo como planeiam e avaliam a

formação.

- CERCIGUI: A organização da formação é muito rigorosa, mas muito diferente

da que usamos.

- RUMO: A organização da formação é bastante diferente da ASSOL,

desenvolvendo formação inicial e contínua. Assemelham-se na medida em que

desenvolvem formação em contexto de trabalho, após algumas horas de

formação inicial em sala.

14 – RESULTADOS OBTIDOS EM 2013 E SUA COMPARAÇÃO

COM O ANO DE 2012 (quando não há dados comparáveis regista-se um n)

A comparação dos resultados dos anos de 2012 com 2013 apresenta algumas

dificuldades, desde logo porque há indicadores criados em 2013 que não têm resultados

em 2012. Só em 2014 e anos seguintes será possível comparar todos os indicadores.

Como advertência inicial importa referir que os quadros que se seguem não

contêm absolutamente todos os indicadores, pois alguns, embora poucos, não tinham

dados nos dois anos ou têm uma formulação e resultados que carecem de um explicação

alargada para serem compreendidos.

Os dados recolhidos evidenciam a manutenção dos níveis de qualidade dos

serviços, nomeadamente dada a constatação que praticamente todos os indicadores de

satisfação das diferentes partes interessadas mostram um grau de satisfação superior a

90%.

Para melhor compreensão destes resultados importa referir um estudo do

Professor van Gennep que mostra que um grau de satisfação até 75% não é significativo

e pode ser obtido mesmo em condições objectivamente más, mas que acima de 80% já

há garantia de satisfação elevada.

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PRINCÍPIO 1 - LIDERANÇA P.C.I. Indicador de resultado (descrição) 2012 2013

1.1.1 Índice de Eficácia da ASSOL (Grau de aproximação aos objectivos estatutários)

0 90%

1.1.2 Taxa sobre esforço da ASSOL para assegurar oportunidades de inclusão social às pessoas da região de Lafões (média do sobresforço realizado na CAO e Lar)

115,65% 109,32%

1.2.1 Grau de concretização das ações previstas no PDQ para o ano n 100%

1.2.2 Nº de reuniões das Equipas Técnicas onde se fez estudo e reflexão crítica sobre o Planeamento Centrado na Pessoa e a Pedagogia da Interdependência.

85 147

1.3.1 Média de sugestões para atividades dadas pelas p.a (CAO e FORUM) integradas no respetivo acordo de apoio (Capacidade das pessoas apoiadas influenciarem a planificação dos apoios)

1,1 1,26

1.3.3 Grau de satisfação das famílias com a comunicação recebida da ASSOL

n 90,75%

1.4.1 Nº de participações em organismos da comunidade onde ASSOL está representada

16 23

1.4.2 Nº de referências na comunicação social 36 25

1.4.3 Participação da ASSOL em reuniões e eventos FORMEM/ FNERDM outros movimentos associativos)

37 20

1.5.1 Grau de cumprimento dos orçamentos anuais 111,85% 105,34%

1.5.4 Grau de satisfação das pessoas apoiadas no CAO e no FORUM com as Actividades realizadas

91,25% 90,5%

1.6.1 Grau de execução do plano de acção da ASSOL 93,22% 92%

1.6.2 Taxa de auto financiamento n 7,4%

1.6.3 Grau de satisfação dos associados com Relatório de atividades (% de votos favoráveis)

80% 100%

1.7.1 % de candidatos elegíveis para apoios que ficaram em lista de espera 0% 0%

1.7.2 Número de acordos de cooperação com segurança social e projectos com a DREC e IEFP para funcionamento de várias respostas, assinados ou renovados no ano

9 10

1.7.3 Grau satisfação das famílias com os serviços medido pelo inquérito de satisfação às famílias

n 94,5%

1.8.1 Nº de acções e eventos relacionados com responsabilidade social 35 27

1.8.2 Nº de horas de formação realizadas por colaboradores da ASSOL para outras entidades ou profissionais

n 205

Comentários

A alteração de indicadores fez com que alguns sejam novos e não há dados

comparativos, nomeadamente, o índice de eficácia e o grau de satisfação das

famílias, que estão acima de 90%.

O número de horas de formação realizadas por colaboradores para outras

entidades em 2013 é muito significativo e um bom indicador do reconhecimento

da ASSOL no meio.

As variações que ocorrem em alguns indicadores são oscilações naturais e

decorrentes de actividades que não dependem em exclusivo da ASSOL e não

têm por isso significado especial.

Continuou a ser possível responder a todas as pessoas para quem o nosso apoio

seria adequado.

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25

PRINCÍPIO 2 – RECURSOS HUMANOS 2.9.1 Taxa de rotação de colaboradores 5 1,6

2.9.2 Média de anos de serviço por colaborador n 12

2.9.3 % de colaboradores efectivos n 96%

2.9.4 Nº de horas de trabalho realizadas por voluntários n 1672

2.9.5 Grau de adesão dos colaboradores aos valores da ASSOL - Ficha de auto-avaliação indicador 5A

n 98,25%

2.10.1 Grau de satisfação dos colaboradores com as condições de trabalho 91% 98,75%

2.10.2 Nível de envolvimento pessoal/emocional com a ASSOL medido pela ficha de auto avaliação (dominio 5 indicador 5B)

98,25% 98,75%

2.10.3 Rácio colaborador / pessoa apoiada IPI 28,6 42,14

2.10.4 Rácio colaborador / pessoa apoiada PI 38,72 37,71

2.10.5 Rácio colaborador / pessoa apoiada FP 8,9 7,79

2.10.6 Rácio colaborador / pessoa apoiada CAO 4,45 4,29

2.10.7 Rácio colaborador / pessoa apoiada Fórum 5,21 4,57

2.10.8 Rácio colaborador / pessoa apoiada Lar de apoio 1,6 1,57

2.11.1 Nº de horas de formação realizadas por colaborador (não se consideram formações académicas)

69,5 52,39

2.11.2 Eficácia da formação (Média dos dados do IR/20/ASSOL/3) n 93,54%

2.11.3 Grau de satisfação com os seus conhecimentos profissionais (medido pela Ficha de Auto avaliação - indicador 3B - Tive oportunidades de mostrar o que sou capaz.

n 89,5%

2.12.1 % de colaboradores com acordos de atribuição de responsabilidades individuais negociados

96,55% 100%

2.12.2 Valor médio da avaliação dos colaboradores obtido na avaliação dos acordos de atribuição de responsabilidades individuais (escala 1 a 5)

4,21 4,63

2.12.3 Grau de satisfação dos colaboradores com as tarefas atribuídas ( Ficha de auto avaliação indicador 7A)

n 90,25%

2.13.1 Valor médio de sugestões dadas pelos colaboradores nas reuniões de avaliação dos Acordos de Atribuição Responsabilidade Individual (IR/19/ASSOL))

4,5 4,35

2.13.2 Número de sugestões de actividades, de melhorias e de formação dadas pelos colaboradores nas reuniões de equipa

n 140

2.13.3 Grau de satisfação dos colaboradores com o respeito pelas suas opiniões ( Ficha de auto-avaliação indicador 4B)

0 90,75%

2.14.1 Taxa de absentismo 1,19% 4,26%

2.14.2 Impacto na qualidade de vida medido pela ficha auto avaliação: Domínio 8 contentamento interior 8 colaboradores)

91,75% 89,25

2.14.3 Faltas justificadas e pagas (dias) aos colaboradores como manifestação de apreço

68 68,5

Comentários

Todos os indicadores relativos à satisfação são superiores a 89%.

A taxa de absentismo foi aumentada em 2013 por duas licenças de maternidade,

o que em si mesmo é positivo.

Em 2013 foram quantificadas pela 1ª vez as horas trabalhadas por voluntários –

1627 – o que corresponde a mais de um trabalhador a tempo completo.

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26

PRINCÍPIO 3 – DIREITOS

3.15.1 Grau de satisfação das pessoas apoiadas no domínio 4 -Ter uma vida

estruturada (4B) Fui respeitado nas minhas opiniões e crenças medido pela Ficha de Auto-avaliação

90,25% 94,25%

3.15.2 Nº de reclamações por incumprimento da carta de direitos 0 0

3.16.1 Nº de Acordos de Apoio (CAO, FORUM, Lar de Apoio), contratos de formação negociados com pessoas apoiadas nas várias unidades

260 266

3.16.2 % de Acordos de Apoio (CAO, FORUM, Lar de Apoio), PIAF, PEI, PIT e contratos de formação negociados com pessoas apoiadas nas várias unidades em que foi discutida a questão dos direitos

100 100

3.16.3 Grau de satisfação das pessoas apoiadas no domínio 4 -Todos cumpriram com as actividades do Acordo (4A)

n 92,75%

3.17.1 Taxa de implementação sugestões de melhoria ou actividades dadas por pessoas apoiadas nas reuniões mensais (CAO e FORUM e Lar)

26 45

3.17.2 Taxa de cumprimento de prazos de tratamento de reclamações e criticas 100% 100%

3.18.1 Grau de satisfação das pessoas apoiadas medido pela Ficha de Auto-avaliação no domínio 4-Ter uma vida estruturada (4B

90,29% 94,25%

3.18.2 Grau de satisfação das pessoas apoiadas com a possibilidade de escolha das actividades - medido pela ficha de auto avaliação no dominio 7- Ter actividades diárias significativas (7B pude escolher as atividades)

83,88% 88,25%

3.19.1 Nº Actividades de advocacy (CAO e FORUM) 101 254

3.19.2 Nº de Acções de Apoio a pessoas apoiadas no acesso aos cuidados de saúde (CAO,FORUM e LAR) em serviços de acesso comum

348 380

3.19.3 Taxa de Satisfação das famílias com a possibilidade de escolha das actividades que o seu familiar realiza na ASSOL (medido pelo questionário de avaliação de satisfação às famílias) 3B

n 89,5%

Comentários

Os indicadores de satisfação mostram uma evolução positiva sendo o valor

mínimo de 88,25%

O crescimento nas actividades de apoio na saúde e de advocacy (apoios diversos

para resolução de problemas) têm continuado a aumentar e têm hoje um peso

crescente no apoio prestado às pessoas.

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PRINCÍPIO 4 – ÉTICA 4.20.1 Nº de não conformidades em auditoria - segurança das pessoas apoiadas 0 1

4.20.2 Nº de acidentes pessoais com formandos comunicados ao seguro 2 3

4.20.4 Grau de satisfação das pessoas apoiadas no domínio 1 - sentir-se seguro n 90,58%

4.21.1 Nº de ocorrências de incidentes de situações de abuso, negligência e maus tratos

0 0

4.21.2 Nº de Processos disciplinares instaurados a colaboradores por violação de deveres éticos para com as pessoas apoiadas

0 0

4.22.1 Grau de satisfação das pessoas apoiadas, medido pela ficha de auto-avaliação no domínio 1 - integridade corporal e domínio 2 - sentir-se seguro

90% 91,04%

4.22.2 Grau de satisfação dos colaboradores medido pela ficha de auto-avaliação no domínio 1B - integridade corporal e domínio 2B - sentir-se seguro

94,86% 94,63%

4.22.3 Nº de acidentes de trabalho com colaboradores comunicados ao seguro 0 2

4.23.1 Grau de satisfação das pessoas apoiadas com a confidencialidade, medido pela ficha de auto avaliação no domínio 4 - Ter uma vida estruturada, indicador 4C - Os responsáveis guardaram segredo sobre a minha vida pessoal e os meus dados pessoais)

94,05% 95,75%

4.23.2 Desempenho dos colaboradores no objectivo: coerência da linguagem e postura com a Pedagogia da Interdependência. (escala 1 a 5)

3,80 3,82

4.24.1 Nº de reclamações relacionadas com a quebra de confidencialidade 0 0

4.25.1 % de colaboradores com acordos de atribuição de responsabilidades individuais negociados.

100% 95%

4.25.2 Grau de satisfação dos colaboradores com o apoio da hierarquia (4A) Ficha de auto-avaliação (QDV))

95% 92,5%

4.25.3 Grau de satisfação dos colaboradores com o apoio dos colegas (2A) Ficha de auto-avaliação (QDV)

94,25% 94,75%

Comentários

Todos os indicadores de satisfação são superiores a 90%

Todos os indicadores relacionados com acidentes continuam baixos.

Não há registo de incidentes relacionados com quebras de confidencialidade.

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28

PRINCÍPIO 5 – PARCERIAS 5.26.1 Nº de parcerias considerando os quatro tipos propostos no caderno 0 259 255

5.26.2 Taxa de renovação de protocolos de parceria n 98,44%

5.27.1 Nº de parceiros envolvidos na prestação dos apoios e realização de actividades regulares - mínimo uma vez por mês

222 224

5.27.2 Percentagem de pessoas apoiadas que têm um apoio complementar (sem intervenção directa da ASSOL) de outra ONG, serviço público ou autarquias (em habitação, reabilitação, transporte, outros cuidados básicos)

n 28,81%

5.27.3 Avaliação/Contributo (do ponto de vista da ASSOL) da parceria para a qualidade do apoio prestado às pessoas apoiadas, medido pela ficha de avaliação de parcerias (escala de 1 a 5)

n 3,75

Comentários

Verifica-se alguma estabilidade no número de parcerias mas há a registar, no

ano de 2013, que 98,44% dos parceiros pretendem renovar a parceria.

Um indicador importante é a percentagem de pessoas que tem apoio de outras

organizações, pois mostra que a ASSOL tem conseguido dinamizar a

participação de outras entidades da comunidade.

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29

PRINCÍPIO 6 - PARTICIPAÇÃO

6.28.1 Nº de sugestões de mudanças de actividades apresentadas pelas

pessoas apoiadas aquando das avaliações dos acordos de apoios (CAO e FORUM))

145 158

6.28.2 Impacto dos apoios na qualidade de vida das pessoas apoiadas - (balanço do ano – auto avaliação)

89,5% 93,25%

6.29.1 Grau de satisfação das pessoas apoiadas com a possibilidade de escolha das actividades - medido pela ficha de auto -avaliação no Domínio 7 - Actividades Diárias Significativas, indicador 7B - Pude escolher as actividades )

83,88% 88,25%

6.29.2 Grau de satisfação com a participação em actividades na comunidade domínio 6 – Participação Social – Medido pela ficha de auto avaliação

86,48% 87,88%

6.30.1 Nº Actividades de advocacy 101 254

6.30.2 Grau de satisfação das pessoas apoiadas com a valorização pessoal, Domínio 3 – Sentir-se valorizado (3B) – tive oportunidade de mostrar do que sou capaz - medido pela ficha de auto -avaliação

n 89,25%

6.30.3 Nº de reuniões com a participação das pessoas apoiadas (CAO, LAR e FORUM) onde é feita a análise do funcionamento das actividades

45 50

6.31.1 Taxa de pessoas apoiadas (CAO e FORUM) que, no mínimo uma vez por semana, realizam atividades na comunidade, implicando o contacto com pessoas que não são pagas pela ASSOL

96,7% 87,9%

6.31.2 Taxa de pessoas apoiadas no CAO que realizem ASU no exterior (autónomas)

42,86% 51,36%

6.31.3 Percentagem das horas de formação profissional - componente tecnológica - realizadas em contexto real de trabalho

100% 100%

6.31.4 Nº de reuniões do Conselho de Representantes onde participam pessoas apoiadas, familiares e colaboradores

2 2

6.31.5 Grau de satisfação das pessoas apoiadas com o seu contentamento interior. Medido pela Ficha de auto-avaliação Domínio 8 contentamento interior (8A ) Sinto-me mais forte

88,75% 90%

Comentários

Em 2013 houve um acréscimo de sugestões de mudança de actividades, o que

mostra maior capacidade das pessoas de mostrarem os seus interesses.

Manteve-se a possibilidade das pessoas apoiadas realizarem actividades no

exterior, sendo 87,9% a percentagem de pessoas do CAO e do FORUM que

mantêm contactos com pessoas não profissionais pelo menos uma vez por

semana.

Os indicadores de satisfação têm pequenas oscilações mas o valor mais baixo é

de 87%

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PRINCÍPIO 7 – ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA 7.32.1 Distância entre a residência da pessoa apoiada e local onde acontecem

os apoios em Kms 11 11

7.32.2 % de pessoas apoiadas no (CAO e FORUM) que conseguem aceder aos serviços por meio próprio ou transporte público

n 42,92%

7.32.3 % de formandos (Formação profissional)que conseguem aceder aos serviços por meio próprio ou transporte público

n 83,72%

7.32.4 Grau de satisfação das pessoas apoiadas com os transportes. Medido pela Ficha de auto-avaliação Domínio 1 Sentir-se seguro (1 C - A qualidade e segurança dos transportes)

n 93,75%

7.33.1 Taxa de pessoas apoiadas (CAO e Lar de Apoio) que participaram nas reuniões de negociação dos seus acordos de apoio

100% 100%

7.33.2 Taxa de pessoas apoiadas no CAO e Lar de Apoio, cujos familiares e significativos participaram nas reuniões de negociação dos acordos de apoio

100% 100%

7.33.3 Grau de satisfação das pessoas apoiadas com a possibilidade de escolha das actividades - medido pela ficha de auto -avaliação no Domínio 7 - Actividades Diárias Significativas, indicador 7B - Pude escolher as actividades

83,88% 88,25%

7.34.1 Nº de processos de acolhimento e avaliação realizados n 53

7.34.2 Taxa de participação das pessoas apoiadas na avaliação dos acordos de apoio individual

100% 100%

7.34.3 Taxa de pessoas apoiadas (no CAO e LAR) ajudadas por colegas na avaliação dos apoios

22,62% 27%

7.35.1 Média da avaliação atribuída pelas pessoas apoiadas às actividades realizadas. (actividades incluídas nos Acordos de apoio CAO e FORUM) (escala 1 a 4)

3,65 3,62

7.35.2 Média da avaliação atribuída aos apoios recebidos na realização de actividades medida na auto avaliação do Acordo de Apoio. (CAO, LAR e FORUM) (escala 1 a 4)

n 3,87

7.35.3 Taxa de desistência de pessoas apoiadas (pessoas que voluntariamente abandonaram os serviços) por unidade (Formação Profissional, CAO e FORUM)

2,82% 3,8%

Comentário

Os indicadores de participação das famílias das pessoas apoiadas no CAO

continua nos 100%.

As desistências que se verificam são um valor aceitável e devem-se mais a

factores pessoais e familiares do que a algum problema com a qualidade dos

serviços

Page 31: Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013£o-Sistema-Gestao-Qu... · 1 Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013 Em final de Fevereiro

31

PRINCÍPIO 8 – ABRANGÊNCIA 8.36.1 Nº de respostas/serviços que atendem diferentes grupos de pessoas. 9 10

8.36.2 Intervalo de idades das pessoas apoiadas 0-65 0-67

8.36.3 Nº de candidaturas recebidas n 76

8.36.4 % de candidaturas recebidas com seguimento para processos de acolhimento e avaliação

n 95,95%

8.36.5 Grau de satisfação das famílias com o tempo de espera para início do apoio

n 3,58 89,5%

8.37.1 Taxa de satisfação global das pessoas apoiadas com os apoios e serviços (Acordo de Apoio - avaliação global dos serviços CAO, LAR e FORUM)

89,5% 96,65%

8.37.2 A conformidade dos processos (não conformidades encontradas em auditorias internas, externas e de visitas de acompanhamento e fiscalização).

0 0

8.38.1 Nº de pessoas que transitaram entre respostas/serviços em função da idade ou necessidades

16 12

8.38.2 % de candidatos admitidos nos apoios (PIIF, PEI, PIT, Acordos de apoio) 100% 100%

8.38.3 Nº de pessoas já apoiadas que foram encaminhadas para outros serviços da comunidade em função das suas necessidades

2 4

8.38.4 Grau de satisfação das famílias com a capacidade da ASSOL garantir o apoio a longo prazo, medido pelo Inquérito de satisfação às famílias

n 83,5%

8.39.1 Nº de acções de apoio a pessoas apoiadas no acesso aos cuidados de saude (CAO e FORUM) em serviços de acesso comum

348 380

8.39.2 % de candidatos orientados para outros serviços da ASSOL ou da comunidade considerados mais capazes de responder às suas necessidades

n 12,56%

8.39.3 % de pessoas do CAO, Lar de Apoio e FORUM apoiadas na sua terapêutica diariamente

n 50,03%

8.40.1 Impacto dos apoios na qualidade de vida das pessoas apoiadas - (balanço do ano – auto avaliação)

89,5% 93,25%

8.40.2 Percentagem de pessoas apoiadas que têm um apoio complementar (sem intervenção directa da ASSOL) de outra ONG, serviço público ou autarquias (em habitação, reabilitação, transporte, outros cuidados básicos)

n 28,81%

8.40.3 Serviços (criados, alargados ou mantidos) no ano 9 10

8.41.1 Grau de satisfação dos colaboradores com o apoio da hierarquia (4A) Ficha de auto-avaliação (QDV)

95% 92,5%

8.41.3 Média da avaliação atribuída aos apoios recebidos na realização de actividades medida na auto avaliação do Acordo de Apoio. (CAO e FORUM) (escala 1 a 4)

n 3,62

Comentários

Forma admitidos todos os candidatos elegíveis para os apoios

Os indicadores de satisfação mantêm-se elevados sendo o mais baixo 83,5%.

Em 2013 foi introduzido o indicador que avalia: Grau de satisfação das famílias

com a capacidade da ASSOL garantir o apoio a longo prazo, medido pelo

Inquérito de satisfação às famílias, obtendo-se um resultado de 83,5% , que

deverá ser considerado positivo.

Page 32: Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013£o-Sistema-Gestao-Qu... · 1 Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013 Em final de Fevereiro

32

PRINCÍPIO 9 – ORIENTAÇÃO PARA OS RESULTADOS

9.42.1 Nº de auditorias externas anuais 6 7

9.42.2 Taxa de cumprimento dos orçamentos anuais 111,85% 105,34%

9.42.3 Taxa de execução do Plano de Acção da ASSOL 93,22% 92%

9.43.1 Taxa de concretização das actividades previstas nos acordos de apoio (CAO, LAR e FORUM)

99,56% 98,6%

9.43.2 Grau de satisfação das pessoas apoiadas medida pela ficha de auto avaliação no domínio 4- Ter uma vida estruturada (4A) Todos cumpriram com as actividades do acordo de apoio (CAO e FORUM)

n 93,81%

9.43.3 Média da avaliação obtida pelos formandos no final do ano (escala 1 a 20)

15,2 14,02

9.43.4 % dos formandos que deveriam ter concluído o processo formativo e o fizeram com sucesso

n 91,4%

9.44.1 Prazo médio de pagamento a fornecedores – dias 23 25,2

9.44.2 Custo hora das acções de formação profissional PCDI 4,66€ 4,91€

9.44.3 Rácio de colaboradores não directamente envolvidos com actividades de apoio às pessoas apoiadas (serviços administrativos e funções de apoio à gestão) face ao número total de colaboradores)

6,78% 8,33%

9.44.4 % de formandos que à saída da formação tiveram proposta de integração profissional (contrato, CEI, estágios)

n 83,33%

9.44.5 % de ex formandos que após um ano de término da F.P. se mantêm integrados profissionalmente

83,33% 63,4%

9.44.6 Taxa de execução do número de formandos previsto em candidatura 106,48% 100%

9.45.1 Nº total de reclamações 0 0

9.45.2 Grau de satisfação (média) das diferentes partes interessadas com o desenvolvimento dos serviços

n 95,19%

9.45.3 Taxa de renovação dos diversos acordos de cooperação formalizados 100% 100%

9.46.1 Índice de Eficácia das Unidades – média n 95,84%

9.46.2 Grau de satisfação dos associados com os relatórios anuais 80% 100%

9.46.3 Grau de satisfação das tutelas com os relatórios anuais 100% 100%

9.47.1 Disseminação de informação da vida e actividades da ASSOL para as partes interessadas em geral - Jornal

3000 3000

9.47.2 Disseminação da Informação de interesse específico para colaboradores e voluntários (registos CT)

806 1300

9.47.3 Nº de reuniões de: Assembleia Geral, Direcção, Conselho Técnico, Equipas Técnicas e reuniões de pessoas apoiadas)

233 285

9.47.4 Referências na comunicação social 36 25

Comentários

Os valores quantitativos tiveram uma evolução dentro do esperado.

Os indicadores de satisfação continuam consistentemente acima de 90%

Os indicadores de cumprimento do planeado são superiores a 90%

Page 33: Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013£o-Sistema-Gestao-Qu... · 1 Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013 Em final de Fevereiro

33

PRINCÍPIO 10 – MELHORIA CONTÍNUA

10.48.1 Taxa de implementação sugestões de mudanças de actividades dadas

pelas pessoas apoiadas, nos novos acordos (CAO E FORUM) 96,21% 99%

10.48.2 Actividades novas desenvolvidas no ano n 17

10.48.3 Grau de satisfação das famílias com a capacidade da ASSOL inovar nos serviços e nas actividades.

n 84,5%

10.49.1 Taxa de concretização do Plano de Melhoria 80% 71%

10.49.2 Grau de concretização das acções previstas no PDQ para o ano n 100%

10.50.1 Investimento no estudo, divulgação e utilização do Planeamento Centrado na Pessoa e da Pedagogia da Interdependência

3480€ 572€

10.50.2 N.º de livros, brochuras, (com tratamento tipográfico) editados onde a missão, metodologias e valores são desenvolvidos

0 0

10.50.3 Percepção no nosso meio da natureza inovadora da ASSOL medida pelo Nº de horas de formação realizadas por colaboradores da ASSOL para outras entidades ou profissionais

n 205

Comentários

O indicador se implementação da sugestões de novas actividades dadas pelas

pessoas apoiadas continua próximo de 100%.

A taxa de concretização do Plano e Melhoria poderá ser melhorada, mas tem

sido prejudicada por inclusão neste Plano de actividades que devem integrar o

programa de Acção da ASSOL por implicarem verbas elevadas.

15 - REVISÃO ANUAL DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO

DA QUALIDADE

Resume-se nesta acta todo o trabalho que foi desenvolvido.

16 – PRIORIDADES DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA

QUALIDADE PARA O ANO DE 2014 Depois do trabalho que foi feito no ano de 2013 tendo em vista dar cumprimento

ao Plano de Desenvolvimento da Qualidade e em jeito de balanço final faz-se o

ajustamento das acção previstas do PDQ para os anos de 2014 e 2015, que e materializa

no quadro que se segue:

Page 34: Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013£o-Sistema-Gestao-Qu... · 1 Acta de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade Ano de 2013 Em final de Fevereiro

34

Melhoria Data

Início

Fim Acção previstas em

2014

Melhorar a avaliação do impacto da formação 2013 2014

Teste à nova forma de

medição da eficácia da

formação

Aperfeiçoar os mecanismos de medição do

empowerment e da participação 2014 2015 Fazer um estudo prévio

Rever os inquéritos às partes interessadas 2013 2014

Elaboração do Inquérito às

famílias

Assegurar formação aos colaboradores sobre

Planeamento centrado na Pessoa e sobre a

Pedagogia da Interdependência 2013 2015 Jornadas de formação 2014

Criar um procedimento para o acolhimento dos

novos colaboradores 2014 2015 Criar um esboço do Manual

de acolhimento

Reformular o caderno 3 – Formação profissional 2014 2014 Iniciar

Rever os Manuais de Procedimentos

2ª edição do caderno 8 2013 2014

Terminar a 2ª edição do

Caderno 8

Editar um Manual para a Inclusão (escolar) 2014 2015

Fazer o projecto e

apresentar candidatura a

financiamento

Concluir a implantação do código de contratação

pública 2013 2014 Conseguir a aplicação total

Editar um manual sobre O Planeamento Centrado

na Pessoa 2013 2015 Terminar o texto

Realização anual de auditorias internas 2013 2016

Realizar 12 auditorias

internas

Realizar em cada ano quatro acções de

benchmarking 2013 2015 Realizar 4 acções de

benchmarking

Revisão anual do processo de desenvolvimento

da qualidade

2013 2015 Elaborar a acta de revisão

do processo em 2014

Oliveira de Frades, Março de 2014

O Conselho Técnico