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PERNAMBUCO-BRAZ^^OÕT^Recife. Segunda-feira. 2i de Abril da i913( '^kk^V N^ACüL,"50E_Faa^^^. n»^ _______tt^ % _7 fl Ik, ¦ __#B^^T^Jk ic ^^IL-ixói-LirL-: ,5S!S A£J3 |____S fj \# I |\| C_C I _/\ Reducçâo, escriptorio HHua Quinze fifl_^,,I ^^__M__^__If\WI ,^IH ^BHHIÍ^F I _^^^^^^^___ da Novembro, W e caes da Regeneração, U Jjjf " ' Wk.^ t.r.J ¦'• . . m ^^BPI^""W ¦ æ-«..,_¦ ¦>¦ ¦___-. ....^*Wm»W vWoV.o*M ¦ » æNUMERO DO DIA 100 REIS __--__——:=______.______*_^———— NNOXXXVI-N, 1Q6 ASSIGNATURAS Fora da capital: SEIS MEZES1 UM ANNO Extrangeiro: SEIS MEZES 1 UM ANNO PAGAMENTO ADIANTADO NUMERO ATRAZADO -OO HEIS Propriedade dos filhos do dr. Josó Maria de Albuquerque e Mello * Impresst em machina rotoplsoa DÜPLEX PKESS" Arrendatário e dlroctor—Manuel Caetano de Albuquerque o Mello &* / •' '*':B 4 TELEGRAMMAS (Pelas Unhas nacionaes) Rio, _!). (Recebido hontpm). O presidente da J-epulilicare- cebeu hontem do coronel Cio- doaldo Fonseca, governador de Alagoas, o'seguinte despacho telegraphico:' « A intervenção do governo federal n'este eslado, a que se refere ollelegrammade v. exc.de !) do corrente, e confirmada pelo sr. Paes Pinlo, aqui chegado ha dois (lias, teve inicio hoje com a noticia da nomeação de um genro do mesmo Paes Pinto para substituto do juiz federal, cargo esse que o ministro Ri.a- davia premeditadamente con- servou vago durante mais de um anno, não obstante inslan- tes c repelidos . pedidos meus para o seu provimento. Essa noticia, que foi aqui re- cchida pelos partidários do se- nador Pinheiro Machado com grande Ibguelorio, acintoso e provocador, e o pregão dos yen- dedores 'do jornaes, é o inicio das lttctas qüe hão de travar-se forçosamente. O senador Pinheiro Machado não está satisfeito com o stin- gue que aqui no norte tem leito correr n'esle ctlrlo periodo dc agitação politica; quer ainda mais sangue. Pois seja: aqui fico em meu posto.» O "Centro parlamentarista de S. Paulo" lem recebido muitas adhesões dc políticos salientes, entre os quaes os drs. Cândido Rodrigues e Barbosa Lima. Agora, acaba de receber os applausos do conselheiro Ruy Barbosa á sua acção revisiò- riista. A ura convile do mesmo Cen- tro respondeu o conselheiro Ruy: «Srs. membros da commissão executiva do Centro parlanien: turista..—Muilojpenhòra-níe a dc- licada altenção com que me dis- tingido o Centro convidando-me para assistir á sua inauguração, que ha de realisar entre 25 c 30 d'este gijezi . a.. üe taatyalhqs. a . .d^eres Lão. absorventes como io_<i[ue'> agora me *tet'tttja__,"'miíí ••deixassem;, li- corresponderia a essa honi;^ más, não podendo pessoahnen- te am*dt1--l^aciür o' l'at«ô"jm^: tána^M«fíW«| áos: que ,cpvi.mente,vao í-cplhd«, a creaçãoid'eshenovo iócode acti- vidade civicii, de estudos politi- cos ede.cultura liberal, numa epocha em que lanlo se necessi- Ia de acordar no paiz o senti- menlo de seus direitos ede cha- níal-o a collaborar no desenvol- vimento de suas instituições. «Convencido, como estou, dc queda agitação no terrcnoidas idéas vivem as nações livres c de que para os povos que se despreoceilpam dos seus pro- prios interesses não lia Iranquil- lidade estável—vejo com prazer o movimento tie opinião revi- sionista de que o Centro é uma nolavel expressão. «O principio da responsabili- dade consljitue a essência dogo- verno republicano. Esse prin- cipio desappareccu do nosso governo,* «A observação e a discussão mostram-me que para o resta- bclecer na democracia brasilei- ra não ha outro remédio senão o regimen parlamentar. «A elle leremos "de brevemente, não obstante as dif- liculdades cpnsideraveis da sua adaptação áo mechanismo de uma republica federativa.» clamação ao povo explicando os motivos do levantamento do cerco de Sculari. Londres, li). (Recebido hon- tem).i. Consla .aqui que a "S. Paulo railway'.' vae fazer uma nova emissão de capital. _. O Financial Times desmente em telegramma os boatos dc exoneração do ministro dápgri- culltlra do Brasil, dr. Pedro de Toledo, A Bulgária eslá disposta a ac- céitdr aproposla das polencias para o restabelecimento 'da paz, fazendo apenas alterações dc importância secundaria. ' i O governo monlcncgrino pro- pòz que a commissão linanceira dc Paris fosse transformada em Conferência, qual tomassem parle os embaixadores tias po- lencias.i. Paris, _!>. (Recebido hontem). O tribunal do Sena encetou o julgamento do sr. Piren, ex pre- feito de (lensilly. Aqui falleceu o conhecido ar- lista Jean Yasslledt. NO CRUZEIRO _^Das peregrinações dc outr'ora, lento e lento, Cada um de nós lembrando aos outros um romeiro, Dc nossa aldeia, á tarde, etu frente do convento, Fiquemos por um pouco, á sombra do cruzeiro. Podemos ajoelha.... A voz de um anjo e o cheiro Das flores c do incenso em torno espalha o vento .. Aqui, para nós dois, cxcclso c verdadeiro, Como que da saudade ó exposto o Sacram. anto! Aqui—por um milagre!—as palpcbrns abrindo, Se le afigura vèr dc novo rcllorindo, Como um rosai de maio-o teu passado inteiro... E cu quanto ao meu passado,—as palpebras cerrando— Vejo apenas no oceaso o sol agonisando, E de sangue tingindo os braços do cruzeiro. Ipojuca. MENDIGO Eil-o, cego e mendigo! Hesita, e, após ladeando, Vae o pobre esmolar dc oulrem o negro pão! E, segue... e implora ao mundo! Embaldc o miserando Pede a esmola por Deus, quando estende a óssea mão! Ei além passa a Vaidade! O ouro yac scintillando No adorno dc um regaço, onde existe um coração! E, que lhe importa a dor, do ser que vae chorando O pranto da mizeria c da triste expiação?! Desgraçado o que pede o pão da caridade: O cego que tacteia, c quem chora a orpliandadc- Nâo acham essa luz do carinho c do abrigo!... A vida humana é assim! N'um mixto ella se encerra: A virtude ei ^ie o vicio, o crinie abraça a terra, E a opulencia escarnece a fome do mendigo! Recife. DO Rio Dizem da Bélgica que conli- ríúa alli a grande parede dc ope- rarios. Berlim, 19. (Recebido hon- tem).[ O Bcrlincr Tageblat annuncia uma próxima visita dos sobe- ranos da Itália a esla capital. O ministro da guerralálou no reichslag sobre o incidente de Strasbui-go, onde foi recebido um telegramma qucannunciava falsamente o chegada do Icaker. Roma, lí). (Recebido hon- O Papa entrou em convales- cença. - ; ' ,— 0 cardeal Merry dei Vai recebeu, em nome de sua san- lidade, 350 peregrinos polacos. chegar O visconde MarceJli e o pre- feito d'esla cidade ouereceram bànqiv-t^';,,^ sçnítdóy .Laincs, ar^ejiiti;nb> ii .;¦ iti.óqol ón - ." ; l'i')('l Ou ' !"..-»—. ,' . 'i I lllti ".viSiiUli-ifi;!!^ (R(iecl)ido hon- lem).;„.|,úf. -,.! l>twil-ê BÓUIKJ ifi » Quatromilesluçlanlesfizeram, ruidosa manil'eâla<;ão dcsympa-: thia"ão.rei Áfíóyw^!^™^ ¦' i. i ' ¦ i'''~ ¦•.»''' ! .• ¦ Annuncia-se para (1 de maio próximo a visita dos soberanos hespa nhóes a Paris. O rei dislribuio pelos solda- dos feridos em Mellila o produ- cio da subscripção aberlti para lal lim. L, Serviço especial diario (PELO. CABO SUBMARINO) - Rio, 21). O marechal Hermes da Fon- seca subio para Petropolis, cm passeio. /Descerá amanhã. Diz o Imparcial que a candi- datui-a do senador Pinheiro Ma- chadó estásendoproclamada nos estados do meio, sõb ameaças intervenção federal. O senador Alfredo Bilis, pau- lisla, declarou áqiiella folha que reputa a mesma candidatura francamente lançada peles mem- bros do Partido republicano conservador, aguardando-se . S. Paulo para falar opporluna- menle. Lisboa, lí). (Recebido hon tem). . . O presidente do concelho de ministros pedio ao parlamento que estabelecesse sessões noc- turnas aos sabbados. Na Camara dos deputados, o sr. Antônio José de Almeida dis- cursou hoje sobre a questão dc amnistia. Respondeu-lhe o sr. Affonso Cosia. Na Povoa da Bica deu-se vio- lento conflicto entre guardas aduaneiros e contrabandistas. Londres, lí). (Becebido hon- tem).'¦¦¦ . , informa Tlic Daihj Chronicle que a conclusão do armistício foiprecedida de forte canhoneio ehlre búlgaros e turcos, sendo o ultimo tiro disparado pela arti- lharia otlomana dc Tchataldja. Allirma'0 Times que são cada vez mais tensas'as relações en- tre a Bulgária e a Servia. Consta que o rei Nicolaq, do Montenegro, vae dirigir uma pro- Renunciou seu cargo o 2." vice-presidente do estado do Ceará. Eslá indicado para o substi- tuir o deputado federai sr. Gen- til Falcão. Rio; 20. Entrevistado pelo Correio.da Manhã, o senador Pinheiro Ma- chado disse que nunca foi can- didato á presidência da repu- blica. Alludio depois, em palestra, á nomeação do dr. Oliveira Lima para*.o cargo de ministro em Londres, opinando ser ella um desastre para o regimen vi- gente deante da confissão de monarchismo d'aquellc diplo- mata. " Amanhã, 3.° anniversario da inauguração do monumento eri- giclo á memória de Floriano Peixoto, a respectiva commis- são glorificadora collocará no mesmo "monumento a ultima placa, com datas e dizeres. Discursará o coronel (iomes de Castro. "^ju^-dís. A primeira varia do Jornal do Com- mercio de 8 do corrente «explottio como uma bomba cm nossas rocias econômicas c linanceiras», como dis- se O Imparcial. Por ella bem se cpie a situação do Thesouro nacional . má, e pessi- ma, e que tremendos dissabores cs- tão reservados Brasil, se, imme- cliataiuenle, não forem tomadas pro- videncias administrativas acertadas c seguras. A noticia autorisada do velho or- gão carioca, embora não constituísse uma novidade para ninguém, porque ha muito tempo os jornaes clamam contra a criminosa prodigalícladc i!o governo, com argumenlos-c cifras ir- refulaveis, v.cio entretanto assustar a toda gente. . È' que ella resume uma declaração ollicial, do próprio ministro da la- zenda, desse mesmo dr. Francisco Salles de óculos escuros, que hon- tem, no celebre banquete do {'Club dos diários", alludia risonho, cheio dc esperanças presidenciaes, á «balela pessimista quejizeraasituaçãolináii: ceira c econômica do paiz ccimo abei rada de um desastre», faíendo crer que a situação das finanças brasilei- ras era bòa, e hoje, dois mezes de- pois, vem confirmara b(ilela~pcssiim\- ta, n'uma reunião ministerial do C.t- teto;, Sim, ellç pr.oprio acaba de chamai- a attenção do presidente da repubü- ca e dos ministros, para a realidade terrível cpie aspiiyxia a nação, para o déficit orçamentário cie ;í. .olouioo.jllpoo e pura as despezas acqiiicStVCrdiVdciramciiiBexcessivaíii jexor.b.ítíiiilCij, a ponto c. > i!õ no niez úa inarço ultimo «o kl .1 dos paga- ineptos'ellectuados- js.'lo Thesouro h.íçionnl ascendei' u;......,....,;.......;..... 7j2l7<i2:!)07i!:oop..) M'.'. A franqueza do ministro põe a nu a falsidade dc sua opinião de. leve- reivo e, mais do cpie isso,—a terrível .situação linanceira e econômica cpie o paiz atravessa actualmente,—cheio dc dividas, individado—pode-sc di- zer, cm diiliculdadcs para solver os seus compromissos com os capilalis- tas extrangeiros, e, não impossi- bililado clc cmprclicnder melhora- mentos ' necessários, como até de manter scrvfços ulcis c existentes uns, começados outros. -Para aquelles que têm pela pátria um ainor acendrado, lal declaração conimove e entristece como um do- bre a li nados. -' Constrange á alma brasileiro patriota vèr o estado deplorável a que o governo lem reduzido a na- ção, expondo-a ás maiores amargu- ras, á vergonha do «bater á porta» dos credores. Estudo isso porque ? Decido á incúria, á Jncompetencia e ao descaso criminoso dos gover- nos, para não falar na prodigalidadc e na roubalheira lerriveis que deli nham os cofres nacionaes cm despe- zas e rapinagens phantaslicas. Ò sr. marechal Hermes não é o unico culpado dos presidentes, mas incontcstavclmenlc é o maior res- ponsavel, potque os gastos orçamen- tarios d'esses últimos annos attingi- ram a uma somma fabulosa. E' verdade que s. exc.', na sua pri- meira mensagem ao Congresso, fez ver a necessidade da reducçâo das despezas, de absoluta economia, a íim de normalizar a nossa então precária situação íinanc^pra. Mas, pergunta-se, s. exc. fez algu- .•na cousa de positivoVesse sentido? .Não, absolutamente. Os gastos mais improdutivos e adiaveis tém sido íçitos, sem que s. exc. se lem- brasse de pôr um freio no desem- líestainento perdulário dos seus au- xiliarcs. Está é que é a verdade, verdade baseada em factos c algarismos irre- futaveis, enumerados constantenien- te pela imprensa carioca. Entretanto, mais culpado'do que s. exc. é o Congresso, esse congresso de politiqueiros, que representam muito bem os seus partidos políticos ma- pessimamente a nação, e nada o povo. Ao' Congresso cumpre examinar detidaínente a requisição dc verbas feita pelo governo; concedcl-as ou não ; ciulírn, fiscalisar o erario,N o Thesouro» nacional, para evitar gas- tos super finos, inopporlunos ou adia- veis. Que faz, porém, o Congresso'? Não coueede tumulttuii.amen- te, sem o menor exame nem escru- Domingos de Albuquerque. pulo de espécie alguma, tudo quan- to o governo pede, como,—ainda por cima, no delírio da inconsciencia, distribuo faVores a granel, aposenta- dorias a rodo, pensões sobre jien- soes, c vota automações cm penca, projectos e mais projectos, visando dc preferencia a engorda da buro- craeia c do conipadrio politico. Ninguém, por ecrio, poderá negar essa aliirmaliva. E sabe o leitor porque? ' Porque não são somente os jor- naes que dizem estas verdades. O próprio govetnó, pela bocca do mi- nistro da fazenda, não fala d'outro modo. Sim. O dr. Francisco Saltes aca- ministerial, Cattete, que, além do de/icil orçamentário de ;K'.oic>:ooo .loiio, os srs. çongres- sistas votaram auiorisações que se fossem utilizadas subiriam á tabulo- sa quantia de I .._.o22:4.!>8<i.ooo. Oli, vergonha! No émlanlo, força é confessar, mais culpado do que o presidente da republica e o Congresso, éo povo, que náo escolhe os seus represen- lantes...—K. Braulio Fraga. "0 MASÍL^l^ HAYA" William Slead—Ruy Bar- bosa.—Casa editora, Livra- ria Bittencourt, rua Quinze dc novembro, 15, Belém.— 3.» edição. Acabo clc reler a ultima página d'essa importante brochura. Um fre- mito de alegria me acompanhou do primeiro periodo ao lim do livro. Gozei o mesmo prazer que, imagino, sentiria se tivesse opportunidadc de visitar Pompéa, lendo nos seus cs- còmbrqs os dias dc gloria que a cc- lebrisaram. Ouantlo Sanlos Dumont transpòz a torre Eiflcl em seu aeroplano e pro- clamou a descoberta ela clirigibilida- de no espaço, Arthur de Azevedo, com o seu lino espirito, escreveu um soneto ao destemido aviador pátrio Ou--Vadis? lirevemente, a "Epopéa do Amor da io vo romance de MichehZevacp, :ollecção,de .'líon-FW',, a dOO^éis.o ásciculp—Na Agencia'jornalística.. Quo-Vadis? PoüCò depois de cííítiiicto b prin- cipio; de incêndio 'havido jionicni; á lardc, no de|iosilo 'Io almoxarifadò da fábncíi de gaz, situado uo logar Gazonielro, 1." distrieto dc S. José, dòu-se um incideiil:.' bastante.'tlcsii-. gradavcl entre os srs. Haynuindo Joaquim de líritto ei Augusto Lima, este encarregado do almoxarifadò c nquelló ajudante doiengentioiro-clie- le da empreza, o qual passamos a narrai': A's 8 horas e 15 minutos da tarde, achavam->-e n'átiucllli almoxarifadò, reiircsentantes d'csta folha e.do Dia- rio Pernambuco, in forma nclo-sêelo sr. R_»'muntlo;dOiíBnittp|l acerca do incêndio, quando foram surprehen- didos com a présdnça do ¦ sr. Augus- to Lima t|iie, deixando transparecer atravéz de sua pallida physionomia, ler sido accoiiimetlido de um acees- so de loucura, tal o vocabulário inclccòroso com queprorompeucon- tra o sr. Itaymundo de Britto.Vcm presença clc pessoas coniplelainente exlranhas á empreza. Dito o que bem entendeu, o sr. Augusto Lima dirigio-se paru o inte- rior da fabrica c, voltando minutos depois, conlinuou a sua saraivada de desaforos contra o seu companheiro. Este, que alé enlão o havia sup- portado com toda a calma precisa, vendo-se ultrajado por uma das vio- lentas palavras que lhe eram ati- radas, segurou o se.ii aggressor pelo braço e levou-o para o %escriptor\o cia empreza, onde, talvez, se desse uma scena clc pugilato, não fosse a intervenção tios empregados da fa- brica, inclusive um engenheiro cujo nome não soubemos. Apartados os dous, o aggressor sa- hio para a sua residência, sendo ignorado o movei que deu logar a semelhante faeto, conforme nos dis- se a própria victima. ²Também assistiram a essa ver- gonhosa scena, além dos emprega- dos da fabrica, uma senhora e uma senhorita que na oceasião se acha- vra apresentes. ²O sr. Augusto Lima allirmou, ao retirar-se da'fabrica, cpie não conti- nuaria como empregado da mesma. ba dc declarar, em plena reunião | concluindo que, por elle, pelo seu arrojo, licou o unindo sabendo que o Brasil cxisle. Isso porque toda a França falou de Sanlos Duinonl e quando se prom- rava saber em que departamento ha- via nascido o navegador dos ares, elle se referia ao nosso paiz. Que se não poderia dizer dc Ruy Barbosa, no grande congresso da paz? Perdoem-me o parallelo: se Santos Dumont'foi o nosso Pcdr. alvares, di- zendo á Franca que o Brasil existe, Ruy Barbosa foi1 o nosso Pereira Pas- sos, descortinando o Brasil ante o mundo. Náo é a nossa vaidade quem o diz, nem o nosso orgulho. Em 1907, houve em liava o mais sclçeto congresso do mundo inteirei. Tüdasvis nações civüisadas do Universo selizeramre- presentar, mandando, cíoino embaixa- dor o seu lilho mais fiotüvcl pelo sa- ber. A essa reunião também1 compa- rcecii o príncipe dos jornalistas mun- dincs, o sr. William Stcud, cujapenna dirigia a opinião eurbpçSaiiiò oceano revolto de suas múltiplas doutrinas, eomo um timoneiro dirige frágiliba- tel hás águas calmas de ura lago. E foi esse jornalista, campeão da paz uhiv,ersa'L_clo feminismo, tio livre éainlMo^ciíriingua internacional, ba- talliador que apeou do poder Cliam- beiiaiü e teve seu lumulò no oceano eom o naufrágio do TilaniÒ] foi Slead quem, admirado ante afigura de Ruy Barbosa, disse ao mundo ,o que elle era, procurando depois estudar o Brasil para mostrar aos seus leitores de que paiz era lillio o maior homem do congresso da paz. E' preciso rc- petir—tal qual o caso de Santos Du- mont—Slead procurou estudar o Brasil, através dos livros de visilan- tes. depois que licou maravilhado ante a pessoa do menor homem cm estatura e do maior cérebro em sa- ber, na Conferência de Haya! Quarenta c quatro estados manda- ram dusentos representantes, sendo cacla delegação presidida «pelo em- baixador da mais alta jerarchia e re- putação no serviço dc seu paiz. » Foi alii a estréa do Brasil. « O palco —diz Stead—era central, os actores, no grande drama mundial, estrellas dc suas respectivas companhias, c a platéa; era toda a raça humana. » A raça humana, pela penna de Slead, que, como o expoente do jornalismo universal, tomou assento na primei- ra fila, aos primeiros embates reco- nheceu que no congçesso, entre os dusentos sábios, havia dois que se destacavam e.para os quaes, como numa lueta romana, se dirigiam to- dos os olhares do publico. Fale o grande leader do mundo: « As duas grandes forças' da Con- ferencia foram o barão de Marschal, da Allemanha, e o dr. Ruy Barbosa, do Brasil. « O barão dc Marschal tinha em seu favor todo o exercito do império allemão, circumstancia que elle não se fartou - de alardear. 0 dr. Ruy Barbosa contava, apenas com uma longínqua e desconhecida republica, incapaz de acção militar e com uma esquadra ainda nos estaleiros. Não obstante, ap terminar a Conferência, sobrepujava o dr. Ruy Barbosa. « Tamanho triumpho pessoal não conquistou membro nenhum da Con-' ferencia, e isso tornou-se mais nota- vel Jiorquc foi de per si, sem ne- nhuin auxilio de fora. O dr. Ruy Barbosa não linha,alliádos, senão muitos rivaes e inimigos, o que o não impedio de attingir á culminância. » Hoje de tudo se tira uma illaçao. Quando os exércitos balkanioosallia- dos conquistaram as primeiras victo- rias sobre os turcos," aquelles instrui- dos pêlos francezes e estes pelos al- leraães, os jornaes parisienses entoa- rara liosannas, dizendo por inferencia ue-^na eterna sede de guerra—a Era a nata do Congresso; teve o pomposo titulo dc commissão dos «sete sábios». Entte os sete sábios, o primeiro lugar era o de Ruy,— o Brasil, c o segundo o de Marschal,— a Allemanha. í Ruy era o _abio dos sábios. Con- tra os seus prineipios estavam todas as grandes potências do mundo e o campeão do direito dos fracos yen- ceu í Não preciso dizer mais nada. Rny foi o vencedor do inundo inteiro, na lueta pelo direito e pela justiça e. do congresso de Paz, regressou para sua pátria cora a gloria de campeão c o tituto tlc maior sábio do mundo. Ii' pouco, portanto, dizer-se que elle é apenas o maior expoente da raça latina. Porque náo dc todo o uni- verso ? Lembrando as glorias diplomati- cas de Rio Branco, William Stead concluo que, maior do que a conquis- ta das Missões, do Amapá, do Acre, o extraordinário lance do saudoso chanccllcr foi a escolha dc Ruy Bar- bosa para representar o Brasil pe- rante o concerto das nações civilisa- das. O Brasil em llaga é, portanto, um livro que deve ser lido por todo o americano que tiver a felicidade dc conhecer o alphabcto c possuído por todo o brasileiro que sentir uma par- ticula de amor por essa região que vae do Oyapocao Chuy. Infelizmente as paixões políticas procuram olluscar o valor daquelle que seria o semi-Deus da. humani- dade se nascido houvera no inundo ou mesmo nos Estados-Unidos. No dia, porém, em que esse sol de nosso lirmamcuto se apagar, & que o Brasil sentirá remorsos dc seu descaso por uquellc que mais alto firmou a nossa nacionalidade. Por elle, conquistámos, sem esqua- dra e sem exercito, o pomposo titulo de 0.» potência mundial. Por elle, conquistámos as maiores glorias, porque, ainda na opinião de Stead, «quando a Europa começou a respei- lal-o, inconscientemente honrava o Brasili. Somos, portanto, nós brasileiros que devemos orgulliar-nos de ter nascido Ruy, a maior mentalidade mundial, sob o mesmo ceo estreitado que illumina a nossa pátria. Belém do Pará.—Mario Mello. (Do Correio de Belém). ' '-M.' _¦¦*"•,» ¦ •.' _B)M0 ':_ UNO S6JÕ0O —- ¦ 1 ; y ri ¦ ri Os que viajam No paquete Rio de Janeiro, aqui chegou hontem de Belém do Pará o nosso estimado amigo « brilhante collaborador dr. Mario Mello, digno funecionario do telegrapho nacional e ultimamente transferido para a Fortaleza. Saudamol-o cordialmente. Chegado hontem de Alagoas acha- se nesta capital o illustre cir. Natali- cio CamhoMii, deputado federal por aquelle estado. No paquete Rio de Janeiro voltou hontem para a capital do paiz o nos- so particular amigo sr. Carvalho Neves. Por ler hontem seguido para a Eu- ropa, á bordo do paquete inglez Amazon, enviou-nos o seu cartão de despedidas o sr. Antônio José Mo- reira. Com destino á Capital federal, se- guio hontem, a bordo do paquete nacional Rio de Janeiro, o 1." sargeni- to da armada sr. João Felix Marques de Carvalho. Agradecendo o cartão de despedi- das que nos enviou, desejaraos-lhe feliz viagem. ¦» Fazem annos hoje: o sr. Radagazio tlc Barros; d. Maria da Gloria Fonseca, do sr. Pedro Fonseca. 1 ¦ã 4 Com o uso do Elixir de Nogueira' do pharmaceutico-chimico Silveira' pódem-se usar banhos frios ou mor- nós. Não tem resguardo. Quo-Vadis? lilha Endereço da fabricado grande de- puralivo do sangue Elixir ae Nogueira Casa matriz—Pelolas-Rio Grande do Sul—Caixa postal, 06.—Deposito geral e casa filial.—Rua Conselheiro Saraiva, 14 e .16—Caixa postal, 148- Hio dc Janeiro. Quem se considera sadio? Poucos Ahi está o germen da miséria—a sy- philis—que traz o solFrimento, a po- breza e a morte. Feliz de quem co- nhece o "Elixir Americano", este po- deroso agente contra a syphilis. a op breza e a morte., Principio de incendiQ Cerca dc 2 horas do dia de hon- lem, manifestou-se um principio de incêndio no deposito do almoxarire da fabrica do gaz, localisado no logar Gazomctro, do 1." distrieto deS. José^ onde se aefiam diversos saccos ceor- das dc estopa, sendo logo abafado pelos empregados ela' fabrica, a cha- mado elo sr. João Capistrano dos San- los, administrador tla.mp.smae quem primeiro observou o logo. Avisada, compareceu alli a Compa- nhia ele bombeiros, sob o coramundçy do capitão Alfredo Passos, não se fet- zendo necessários os seus serviços, por encontrar extineto o diminuto fogo. Motivou isso uma fagtilha da loco- motiva n. 110. que manobrava uni comboio da Great Western, ramal central. Estiveram presentes o dr. Francis- co Porlirio, chefe dc policia, dr. Enéagi,de Lucena, l.o delegado da ca- pitai, e seu escrivão, tenente Chris- lovão Brcchenfeld, escrivão tio sub- delegado do 1." distrieto dc S. José, com o respectivo destacamento, sob o commando do sargento Eulino dc Mcnelonça e representantes de Com panhias de seguros e da imprensa. -.Os prejuízos são insignificantes, segundo nos declarou o sr. Raymun- do de Britto, ajudante do engenheiro chefe e que na oceasião se achava ausente. —Ao local allluio grande numero de curiosos Está a chegar a "Epopéa do Amor", substancioso romance cm fasciculos, da collecção de "Fon-Fon", a 400 rs.. —Na Agencia jornalística. Quo-Vadis? Em todo o Brazil se falsiüca o To- nico Camacan, devido# á sua supre- macia.s As mães de familia devem dar a Lombrigueira, do pharmateutico-chi- mico Silveira, a seus lilhos, para li- vral-os das terríveis lombrigas. / Cousas da politica Sabemos eme todas ou quasi todas asuiunicipalidadesdosul de Alagoas (elemento maltista) lançaram a can- didatura do senador Pinheiro Ma- chado á presidência da republica. Talvez não' lenha sido extranho a isto o sympathico deputado federal dr. Natalicio Canlboim, que por alli andou ultimamente. Seja como- fôr, tal movimento con- lirma, em parle, a noticia dada pelo Imparcial, do Rio, conforme se dc um' dos nossos telegrammas de hoje, recebido pelo cabo submarino. E a «Inana vae começar a prítíci- [>iar», como, por extensão, se diz em linguagem polilico-partidaria. Recolhido ao hospital Pedro II. —Vindo da Escada pelo trem .da tar- de, chegou hontem a esta cidade sendo recolhido ao hospital Pedro II, o individuo José Miguel,, que apre- senta uni ferimento de.faca, no lado esquerdo e de natureza leve. José-Migucl recebeu dito ferimento no municipio acima. França derrotou a Allemanha, Que diríamos nós, por syllogismo,? O palco era o mundo e na arena es- tavam todos os representantes do universo, como actores. Marschal era o Golias da Bíblia, pela sua estatura (o homem mais alto da Conferência), e pelo poder da força armada de sua nação. Ruy era o David dos judeus, (o mais pe- quenino dos delegados em estatura) c o representante de uma das racno- ros potências bellicas. Não com uma pedrada de sua funda, porém com o canhoneio de sua argumentação e seu saber, David venceu Golias; Ruy derrotou Marschal cu, figuradamen- te como 6 fizeram os francezes, o Brasil derrotou a Allemanha, com todos os seus alliádos, que eram as grandes potências. E' o proprioStead quem aflirma que Ruy era edição em miniatura elo seu paiz; ». Houve cm Haya uma'commissão afim dc tenlar-se o accordo sobre a e|ucslã(» de paizes para o Tribunal Permanente: Ruy, Marschal.Nclidoll', Choate, Mére, Bourgcois e Tornielli. O "Bonde eléctrico"—Livro de sor- tes, de Felizardo Perpetuo.—Breve- mente. Perversidade de um chauííeur Cora esta epigraphc noticiámos em a nossa edição dc 15 dp corrente, mais uma victima da perversida- de dc um cháufFeur, comoconsequen- cin da desabrida velocidade, cora que guiava o auto n. 12, da garage «Ford», segundo nos informaram no local do faeto. Hoje temos a adiantar que a infe- kiz victima, que se chama Adelino de tal e que se encontra recolhida na sala de S. Francisco Xavier, do hos- pitai Pedro II, debaixo dos cuidados da respectiva irmã de caridade, irm. Helena e do enfermeiro Abel Perei- ra de Lima, que, desde a noite cm que foi internado alli, não falia e nem come, devido a ter sido accomraettido de uma comnioçüo cerebral, era vir- tude da forte pancada que recebeu e que lhe produzio dous grandes ta- lhos na craneo. Vimol-o estendido em uma dasul- Umas camas da sala acima alludida, com os olhos cerrados e respirando muito lentamente. —Aflirmou-nos a irmã Helena que o estado de Adelino era perdido, de- pendendo, apenas, etc horas ou dias- —O perverso motorista acha-se eva. dido. 'TTAgencia jornalistica está para re- ceber o novo romance de Michcl Zé- vaco, publicado por "Fon-Fon", sob o t ilulo "A Epopéa do Amor".—Fas- ciculos a 400 réis. Chefatura de policia Estarão de permanência durante a noute.de hoje, o dr. Lourenço ele Al- buquerque, supplente cm exercicio tío 3.° delegado da capital e o seu es- crivão, acadêmico José Cardoso. i.» coiiflrcsso tlc (icotfraphia.— Hoje, a 1 hora da tarde, deverá se reunir no salão de honra do (íymna-N sio pernambucano, a commissão or- ganisadora d'estc congresso, alim de serem tratados assumptos de impor- tancia c urgência. Fcsla cie SaiifAiiiia.—A venera- vel confraria de SanfAnna, da egre- ja da Santa Cruz, pretende celebrar, com grande pompa e solcnnidade, a tradicional festa em louvor A sua pa- drocira. Para isto, nos dias em que se elle- ctuar a alludida festividade religio- sa, a egreja da Santa Cruz será pro- lusamente illuminada A luz electrica e artisticamente ornamentada no in- terior. "Tíuõ^VãdisV ^"diversões Tlientro Helvetica.—Duas revis- tas foram hontem enscenadas nesta , casa dc diversões: Atlântica e Fra . | íiiirro. Tanto á tarde como á noute o Hei- uelica logrou extraordinária concor- rencia. ²Para hoje está annunçiada, 1." e 2.» representações, a'revista de sue- cesso Rio mi, original do pranteado,... m dr. Moreira Sampaio. - Para o theatro por secções foi a *-*mw*«^ referida revista' arranjada pelo dr. Christiano de Souza. lista semana ainda será enscenada <M.: a grandiosa burleta do saudoso ,Ai;- .V thur Azevedo, intitulada A Capital federal.' ' Polytlieama pernambucano.—, *t Neste cinema de projecções ena pie? ... na luz, será exhibida hoje a fita A dança da serpente, conclusão do im-;,H!' portante trabalho de Nordisk, O cir- 1 co ambulante, cuja primeira serie foi projeetada eom suecesso. Além desta, o programma do Po- lyllicàma cóhtéui outras fitas que mé- recem ser vistas, entre ellas, Nolre Dame dc Paris, producção de Pathé Fréres.. j Cinema Pathé.—Neste concorri- cinema da rua Nova, será exhibi- ela hoje, em 1 secções, sendo duas pela matinée c outras tantas á noute, a importantíssima producção de Ci- nes, Qno-\adis '.', trabalho cinemato- graphico a que tivemos oceasião clc nos referir largamente em nossas ' noticias. Sendo extraordinária a espectativa por essa obra prima da eiueiuatogra- phia e estando também quasi toda vendida a casa do Palhé, é mais cer- to serem as enchentes de hoje enor- mes e repetidas. ²Da empreza tivemos aviso de ter sido reservada para as autoridades e para a imprensa... a primeira fila de cadeiras. Cinema Royal.—O gênio da per- versidade, assim se intitula a melhor fita do magnifico programma a ser exhibido hoje no cinema Royal. Segucm-se-lhe Caça ao tigre, emo- cionante producção dc Pathé apa- nhada tio natural, e A lagosta, come- dia dc Gaumont, que causa a mais franca hilaridade. Cinema Popular. Ainda hoje 'será exhibido no Popular o program- ma que hontem foi tão apreciado por seus freqüentadores. Manitestação.—Por fazer annos hoje o sr. Manoel Ferreira da Silva, gerente da Companhia trilhos urba- nos, seus amigos fizeram-lhe hontem - -uma manifestação em sua residência, no Porto da Madeira. Pelos manifestantes fallou o dr. Alfredo Wauthier dc Souza, oflere- cendp ao aiiniversariante um retrato feito á crayon, após o que foi servi- do um jantar intimo ás pessoas pre- sentes. " Queixas e reclamações Os moradores do logar Pântano, distrieto da Encruzilhada, pedem- nos que reclamemos á attenção da policia do dito distrieto, no sentido dc ser feito policiamento naquelle' logar, onde ordinariamente se dão desordens, furtos e roubos, pratica- dos pelos innumeros vagabundos que por alli campeiam. Ahi fica a reclamação. . O trem ile Olinda mala um ca- vallo e descarrila.—A's 10 1/2 da noute de hontem, o comboio que descia de Olinda para o Recife, al- cançou ura ^avalio ua estação dos Pires, inatando-o incontinente. Devido a isso a machina Brasil, que puxava o comboio, descarrilou, havendo um atrazo no seu horário. Era machinista Nicolau de tal. O resto da matéria edi- torlal nas 2.», A.», e 7.» paginas. 717.7. i i""« •¦_ ''ri LI. Hjjjfc; :-x ¦;¦ - ¦ . .r -¦¦ _

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PERNAMBUCO-BRAZ^^OÕT^ Recife. Segunda-feira. 2i de Abril da i913( '^kk^V

^ACüL,"50E_Faa^^^. n»^ _______tt^ % _7 fl Ik, ¦ __#B^^T^Jkic ^^IL-ixói-LirL-: ,5S!S A£J3 |____S fj \# I |\| C_C I _/\Reducçâo, escriptorio Hua Quinze fifl _^ I ^^__M__^__If \W I ^IH ^BHHIÍ^F I _^^^^^^^___

da Novembro, W e caes da Regeneração, U Jjjf " ' Wk. ^ t.r. J ¦'• . . m ^^BPI^"" W ¦ -«..,_¦ ¦>¦ ¦___-. ....^*Wm»W vWoV.o*M ¦ »

NUMERO DO DIA 100 REIS __--__—— :=______. ______*_^————

NNOXXXVI-N, 1Q6ASSIGNATURAS

Fora da capital:SEIS MEZES 1UM ANNO

Extrangeiro:SEIS MEZES 1UM ANNO

PAGAMENTO ADIANTADO

NUMERO ATRAZADO -OO HEIS

Propriedade dos filhos do dr. Josó Maria de Albuquerque e Mello * Impresst em machina rotoplsoaDÜPLEX PKESS" • Arrendatário e dlroctor—Manuel Caetano de Albuquerque o Mello

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4

TELEGRAMMAS(Pelas Unhas nacionaes)

Rio, _!). (Recebido hontpm).O presidente da J-epulilicare-

cebeu hontem do coronel Cio-doaldo Fonseca, governador deAlagoas, o'seguinte despachotelegraphico:'

« A intervenção do governofederal n'este eslado, a que serefere ollelegrammade v. exc.de!) do corrente, e confirmada pelosr. Paes Pinlo, aqui chegado hadois (lias, teve inicio hoje coma noticia da nomeação de umgenro do mesmo Paes Pintopara substituto do juiz federal,cargo esse que o ministro Ri.a-davia premeditadamente con-servou vago durante mais deum anno, não obstante inslan-tes c repelidos . pedidos meuspara o seu provimento.

Essa noticia, que foi aqui re-cchida pelos partidários do se-nador Pinheiro Machado comgrande Ibguelorio, acintoso eprovocador, e o pregão dos yen-dedores 'do jornaes, é o iniciodas lttctas qüe hão de travar-seforçosamente.

O senador Pinheiro Machadonão está satisfeito com o stin-gue que aqui no norte tem leitocorrer n'esle ctlrlo periodo dcagitação politica; quer aindamais sangue.

Pois seja: aqui fico em meuposto.»

O "Centro parlamentarista deS. Paulo" lem recebido muitasadhesões dc políticos salientes,entre os quaes os drs. CândidoRodrigues e Barbosa Lima.

Agora, acaba de receber osapplausos do conselheiro RuyBarbosa á sua acção revisiò-riista.

A ura convile do mesmo Cen-tro respondeu o conselheiroRuy:

«Srs. membros da commissãoexecutiva do Centro parlanien:turista..—Muilojpenhòra-níe a dc-licada altenção com que me dis-tingido o Centro convidando-mepara assistir á sua inauguração,que ha de realisar entre 25 c 30d'este gijezi .

a.. üe taatyalhqs. a . .d^eres Lão.absorventes como io_<i[ue'> agorame *tet'tttja__,"'miíí ••deixassem;, li-

corresponderia a essa honi;^más, não podendo pessoahnen-te am*dt1--l^aciür o' l'at«ô"jm^:tána^M«fíW«| áos:que ,cpvi.mente,vao í-cplhd«, acreaçãoid'eshenovo iócode acti-vidade civicii, de estudos politi-cos ede.cultura liberal, numaepocha em que lanlo se necessi-Ia de acordar no paiz o senti-menlo de seus direitos ede cha-níal-o a collaborar no desenvol-vimento de suas instituições. „

«Convencido, como estou, dcqueda agitação no terrcnoidasidéas vivem as nações livres cde que para os povos que sedespreoceilpam dos seus pro-prios interesses não lia Iranquil-lidade estável—vejo com prazero movimento tie opinião revi-sionista de que o Centro é umanolavel expressão.

«O principio da responsabili-dade consljitue a essência dogo-verno republicano. Esse prin-cipio desappareccu do nossogoverno, *

«A observação e a discussãomostram-me que para o resta-bclecer na democracia brasilei-ra não ha outro remédio senãoo regimen parlamentar.

«A elle leremos "debrevemente, não obstante as dif-liculdades cpnsideraveis da suaadaptação áo mechanismo deuma republica federativa.»

clamação ao povo explicando osmotivos do levantamento docerco de Sculari.

Londres, li). (Recebido hon-tem). i. •

Consla .aqui que a "S. Paulorailway'.' vae fazer uma novaemissão de capital.

_.O Financial Times desmente

em telegramma os boatos dcexoneração do ministro dápgri-culltlra do Brasil, dr. Pedro deToledo,

A Bulgária eslá disposta a ac-céitdr aproposla das polenciaspara o restabelecimento 'da paz,fazendo apenas alterações dcimportância secundaria.

— ' i

O governo monlcncgrino pro-pòz que a commissão linanceiradc Paris fosse transformada emConferência, ná qual tomassemparle os embaixadores tias po-lencias. i.

Paris, _!>. (Recebido hontem).O tribunal do Sena encetou o

julgamento do sr. Piren, ex pre-feito de (lensilly.

Aqui falleceu o conhecido ar-lista Jean Yasslledt. •

NO CRUZEIRO_^ •

Das peregrinações dc outr'ora, lento e lento,Cada um de nós lembrando aos outros um romeiro,Dc nossa aldeia, á tarde, etu frente do convento,Fiquemos por um pouco, á sombra do cruzeiro.

Podemos ajoelha.... A voz de um anjo e o cheiroDas flores c do incenso em torno espalha o vento ..Aqui, para nós dois, cxcclso c verdadeiro,Como que da saudade ó exposto o Sacram.anto!

Aqui—por um milagre!—as palpcbrns abrindo,Se le afigura vèr dc novo rcllorindo,— Como um rosai de maio-o teu passado inteiro...

E cu quanto ao meu passado,—as palpebras cerrando—Vejo apenas no oceaso o sol agonisando,E de sangue tingindo os braços do cruzeiro.

Ipojuca.

MENDIGOEil-o, cego e mendigo! Hesita, e, após ladeando,Vae o pobre esmolar dc oulrem o negro pão!E, segue... e implora ao mundo! Embaldc o miserandoPede a esmola por Deus, quando estende a óssea mão!

Ei além passa a Vaidade! O ouro yac scintillandoNo adorno dc um regaço, onde existe um coração!E, que lhe importa a dor, do ser que vae chorandoO pranto da mizeria c da triste expiação?!

•Desgraçado o que pede o pão da caridade:O cego que tacteia, c quem chora a orpliandadc-Nâo acham essa luz do carinho c do abrigo!...

A vida humana é assim! N'um mixto ella se encerra:A virtude ei ^ie o vicio, o crinie abraça a terra,E a opulencia escarnece a fome do mendigo!

Recife.

DO Rio

Dizem da Bélgica que conli-ríúa alli a grande parede dc ope-rarios.

Berlim, 19. (Recebido hon-tem). • [

O Bcrlincr Tageblat annunciauma próxima visita dos sobe-ranos da Itália a esla capital.

O ministro da guerralálou noreichslag sobre o incidente deStrasbui-go, onde foi recebidoum telegramma qucannunciavafalsamente o chegada do Icaker.

Roma, lí). (Recebido hon-

O Papa entrou em convales-cença. - ; '

,— 0 cardeal Merry dei Vairecebeu, em nome de sua san-lidade, 350 peregrinos polacos.

chegar

O visconde MarceJli e o pre-feito d'esla cidade ouerecerambànqiv-t^';,,^ sçnítdóy .Laincs,ar^ejiiti;nb> ii .;¦ iti.óqol ón- ." ; l'i')('l Ou ' !"..-»—. ' .

'i I • lllti".viSiiUli-ifi;!!^

(R(iecl)ido hon-lem).;„.|,úf. -,.! l>twil-ê BÓUIKJ ifi» Quatromilesluçlanlesfizeram,ruidosa manil'eâla<;ão dcsympa-:thia"ão.rei Áfíóyw^!^™^

"í ¦' i. i ' ¦ i'''~ ¦•.»''' ! .• ¦Annuncia-se para (1 de maio

próximo a visita dos soberanoshespa nhóes a Paris.

O rei dislribuio pelos solda-dos feridos em Mellila o produ-cio da subscripção aberlti paralal lim. ,

Serviço especial diario(PELO. CABO SUBMARINO)

- Rio, 21).

O marechal Hermes da Fon-seca subio para Petropolis, cmpasseio.

/Descerá amanhã.

Diz o Imparcial que a candi-datui-a do senador Pinheiro Ma-chadó estásendoproclamada nosestados do meio, sõb ameaças déintervenção federal.

O senador Alfredo Bilis, pau-lisla, declarou áqiiella folha quereputa a mesma candidaturafrancamente lançada peles mem-bros do Partido republicanoconservador, aguardando-se . S.Paulo para falar opporluna-menle.

Lisboa, lí). (Recebido hontem). . .

O presidente do concelho deministros pedio ao parlamentoque estabelecesse sessões noc-turnas aos sabbados.

Na Camara dos deputados, osr. Antônio José de Almeida dis-cursou hoje sobre a questão dcamnistia.

Respondeu-lhe o sr. AffonsoCosia.

Na Povoa da Bica deu-se vio-lento conflicto entre guardasaduaneiros e contrabandistas.

Londres, lí). (Becebido hon-tem). '¦¦¦ . ,

informa Tlic Daihj Chronicleque a conclusão do armistíciofoiprecedida de forte canhoneioehlre búlgaros e turcos, sendo oultimo tiro disparado pela arti-lharia otlomana dc Tchataldja.

Allirma'0 Times que são cadavez mais tensas'as relações en-tre a Bulgária e a Servia.

Consta que o rei Nicolaq, doMontenegro, vae dirigir uma pro-

Renunciou seu cargo o 2."vice-presidente do estado doCeará.

Eslá indicado para o substi-tuir o deputado federai sr. Gen-til Falcão.

Rio; 20.Entrevistado pelo Correio.da

Manhã, o senador Pinheiro Ma-chado disse que nunca foi can-didato á presidência da repu-blica.

Alludio depois, em palestra,á nomeação do dr. OliveiraLima para*.o cargo de ministroem Londres, opinando • ser ellaum desastre para o regimen vi-gente deante da confissão demonarchismo d'aquellc diplo-mata.

" Amanhã, 3.° anniversario dainauguração do monumento eri-giclo á memória de FlorianoPeixoto, a respectiva commis-são glorificadora collocará nomesmo

"monumento a ultimaplaca, com datas e dizeres.

Discursará o coronel (iomesde Castro."^ju^-dís.

A primeira varia do Jornal do Com-mercio de 8 do corrente «explottiocomo uma bomba cm nossas rociaseconômicas c linanceiras», como dis-se O Imparcial.

Por ella bem se vè cpie a situaçãodo Thesouro nacional . má, e pessi-ma, e que tremendos dissabores cs-tão reservados aò Brasil, se, imme-cliataiuenle, não forem tomadas pro-videncias administrativas acertadasc seguras.

A noticia autorisada do velho or-gão carioca, embora não constituísseuma novidade para ninguém, porqueha muito tempo os jornaes clamamcontra a criminosa prodigalícladc i!ogoverno, com argumenlos-c cifras ir-refulaveis, v.cio entretanto assustar atoda gente.. È' que ella resume uma declaraçãoollicial, do próprio ministro da la-zenda, desse mesmo dr. FranciscoSalles de óculos escuros, que hon-tem, no celebre banquete do {'Clubdos diários", alludia risonho, cheiodc esperanças presidenciaes, á «balelapessimista quejizeraasituaçãolináii:ceira c econômica do paiz ccimo abeirada de um desastre», faíendo crerque a situação das finanças brasilei-ras era bòa, e hoje, dois mezes de-pois, vem confirmara b(ilela~pcssiim\-ta, n'uma reunião ministerial do C.t-teto;,

Sim, ellç pr.oprio acaba de chamai-a attenção do presidente da repubü-ca e dos ministros, para a realidadeterrível cpie aspiiyxia a nação, parao déficit orçamentário cie;í. .olouioo.jllpoo e pura as despezasacqiiicStVCrdiVdciramciiiBexcessivaíiijexor.b.ítíiiilCij, a ponto c. > i!õ no niezúa inarço ultimo «o kl .1 dos paga-ineptos'ellectuados- js.'lo Thesouroh.íçionnl ascendei' u;......,....,;.......;.....7j2l7<i2:!)07i!:oop..) '.'.

A franqueza do ministro põe a nua falsidade dc sua opinião de. leve-reivo e, mais do cpie isso,—a terrível.situação linanceira e econômica cpieo paiz atravessa actualmente,—cheiodc dividas, individado—pode-sc di-zer, cm diiliculdadcs para solver osseus compromissos com os capilalis-tas extrangeiros, e, não só impossi-bililado clc cmprclicnder melhora-mentos ' necessários, como até demanter scrvfços ulcis c já existentesuns, começados outros.

-Para aquelles que têm pela pátriaum ainor acendrado, lal declaraçãoconimove e entristece como um do-bre a li nados. -'

Constrange á alma dò brasileiropatriota vèr o estado deplorável a

que o governo lem reduzido a na-ção, expondo-a ás maiores amargu-ras, á vergonha do «bater á porta»dos credores.

Estudo isso porque ?Decido á incúria, á Jncompetencia

e ao descaso criminoso dos gover-nos, para não falar na prodigalidadce na roubalheira lerriveis que delinham os cofres nacionaes cm despe-zas e rapinagens phantaslicas.

Ò sr. marechal Hermes não é ounico culpado dos presidentes, masincontcstavclmenlc é o maior res-ponsavel, potque os gastos orçamen-tarios d'esses últimos annos attingi-ram a uma somma fabulosa.

E' verdade que s. exc.', na sua pri-meira mensagem ao Congresso, fezver a necessidade da reducçâo dasdespezas, de absoluta economia, aíim de normalizar a nossa já então

precária situação íinanc^pra.Mas, pergunta-se, s. exc. fez algu-

.•na cousa de positivoVesse sentido?.Não, absolutamente. Os gastos

mais improdutivos e adiaveis témsido íçitos, sem que s. exc. se lem-brasse de pôr um freio no desem-líestainento perdulário dos seus au-xiliarcs.

Está é que é a verdade, verdadebaseada em factos c algarismos irre-futaveis, enumerados constantenien-te pela imprensa carioca.

Entretanto, mais culpado'do ques. exc. é o Congresso, esse congressode politiqueiros, que representammuito bem os seus partidos políticosma- pessimamente a nação, e nadao povo.

Ao' Congresso cumpre examinardetidaínente a requisição dc verbasfeita pelo governo; concedcl-as ounão ; ciulírn, fiscalisar o erario,N oThesouro» nacional, para evitar gas-tos super finos, inopporlunos ou adia-veis.

Que faz, porém, o Congresso'?Não só coueede tumulttuii.amen-

te, sem o menor exame nem escru-

Domingos de Albuquerque.

pulo de espécie alguma, tudo quan-to o governo pede, como,—ainda porcima, no delírio da inconsciencia,distribuo faVores a granel, aposenta-dorias a rodo, pensões sobre jien-soes, c vota automações cm penca,projectos e mais projectos, visandodc preferencia a engorda da buro-craeia c do conipadrio politico.

Ninguém, por ecrio, poderá negaressa aliirmaliva.

E sabe o leitor porque?' Porque já não são somente os jor-naes que dizem estas verdades. Opróprio govetnó, pela bocca do mi-nistro da fazenda, não fala d'outromodo.

Sim. O dr. Francisco Saltes aca-

ministerial, nò Cattete, que, além dode/icil orçamentário de;K'.oic>:ooo .loiio, os srs. çongres-sistas votaram auiorisações que sefossem utilizadas subiriam á tabulo-sa quantia de I .._.o22:4.!>8<i.ooo.

Oli, vergonha!No émlanlo, força é confessar,

mais culpado do que o presidenteda republica e o Congresso, éo povo,que náo escolhe os seus represen-lantes...—K.

Braulio Fraga.

"0 MASÍL^l^ HAYA"William Slead—Ruy Bar-

bosa.—Casa editora, Livra-ria Bittencourt, rua Quinzedc novembro, 15, Belém.—3.» edição.

Acabo clc reler a ultima páginad'essa importante brochura. Um fre-mito de alegria me acompanhou doprimeiro periodo ao lim do livro.Gozei o mesmo prazer que, imagino,sentiria se tivesse opportunidadc devisitar Pompéa, lendo nos seus cs-còmbrqs os dias dc gloria que a cc-lebrisaram.

Ouantlo Sanlos Dumont transpòz atorre Eiflcl em seu aeroplano e pro-clamou a descoberta ela clirigibilida-de no espaço, Arthur de Azevedo,com o seu lino espirito, escreveu umsoneto ao destemido aviador pátrio

Ou--Vadis?lirevemente, a "Epopéa do Amor

daio vo romance de MichehZevacp,:ollecção,de .'líon-FW',, a dOO^éis.oásciculp—Na Agencia'jornalística..

Quo-Vadis?

PoüCò depois de cííítiiicto b prin-cipio; de incêndio

'havido jionicni; á

lardc, no de|iosilo 'Io almoxarifadòda fábncíi de gaz, situado uo logarGazonielro, 1." distrieto dc S. José,dòu-se um incideiil:.' bastante.'tlcsii-.gradavcl entre os srs. HaynuindoJoaquim de líritto ei Augusto Lima,este encarregado do almoxarifadò cnquelló ajudante doiengentioiro-clie-le da empreza, o qual passamos anarrai':

A's 8 horas e 15 minutos da tarde,achavam->-e n'átiucllli almoxarifadò,reiircsentantes d'csta folha e.do Dia-rio dà Pernambuco, in forma nclo-sêelosr. R_»'muntlo;dOiíBnittp|l acerca doincêndio, quando foram surprehen-didos com a présdnça do ¦ sr. Augus-to Lima t|iie, deixando transpareceratravéz de sua pallida physionomia,ler sido accoiiimetlido de um acees-so de loucura, tal o vocabulárioinclccòroso com queprorompeucon-tra o sr. Itaymundo de Britto.Vcmpresença clc pessoas coniplelainenteexlranhas á empreza.

Dito o que bem entendeu, o sr.Augusto Lima dirigio-se paru o inte-rior da fabrica c, voltando minutosdepois, conlinuou a sua saraivada dedesaforos contra o seu companheiro.

Este, que alé enlão o havia sup-portado com toda a calma precisa,vendo-se ultrajado por uma das vio-lentas palavras que lhe eram ati-radas, segurou o se.ii aggressor pelobraço e levou-o para o %escriptor\ocia empreza, onde, talvez, se desseuma scena clc pugilato, sé não fossea intervenção tios empregados da fa-brica, inclusive um engenheiro cujonome não soubemos.

Apartados os dous, o aggressor sa-hio para a sua residência, sendoignorado o movei que deu logar asemelhante faeto, conforme nos dis-se a própria victima.

Também assistiram a essa ver-gonhosa scena, além dos emprega-dos da fabrica, uma senhora e umasenhorita que na oceasião se acha-vra apresentes.

O sr. Augusto Lima allirmou, aoretirar-se da'fabrica, cpie não conti-nuaria como empregado da mesma.

ba dc declarar, em plena reunião | concluindo que, só por elle, pelo seuarrojo, licou o unindo sabendo queo Brasil cxisle.

Isso porque toda a França falou deSanlos Duinonl e quando se prom-rava saber em que departamento ha-via nascido o navegador dos ares,elle se referia ao nosso paiz.

Que se não poderia dizer dc RuyBarbosa, no grande congresso da paz?Perdoem-me o parallelo: se SantosDumont'foi o nosso Pcdr. alvares, di-zendo á Franca que o Brasil existe,Ruy Barbosa foi1 o nosso Pereira Pas-sos, descortinando o Brasil ante omundo.

Náo é a nossa vaidade quem o diz,nem o nosso orgulho. Em 1907, houveem liava o mais sclçeto congressodo mundo inteirei. Tüdasvis naçõescivüisadas do Universo selizeramre-presentar, mandando, cíoino embaixa-dor o seu lilho mais fiotüvcl pelo sa-ber. A essa reunião também1 compa-rcecii o príncipe dos jornalistas mun-dincs, o sr. William Stcud, cujapennadirigia a opinião eurbpçSaiiiò oceanorevolto de suas múltiplas doutrinas,eomo um timoneiro dirige frágiliba-tel hás águas calmas de ura lago. Efoi esse jornalista, campeão da pazuhiv,ersa'L_clo feminismo, tio livreéainlMo^ciíriingua internacional, ba-talliador que apeou do poder Cliam-beiiaiü e teve seu lumulò no oceanoeom o naufrágio do TilaniÒ] foi Sleadquem, admirado ante afigura de RuyBarbosa, disse ao mundo ,o que elleera, procurando depois estudar oBrasil para mostrar aos seus leitoresde que paiz era lillio o maior homemdo congresso da paz. E' preciso rc-petir—tal qual o caso de Santos Du-mont—Slead só procurou estudar oBrasil, através dos livros de visilan-tes. depois que licou maravilhadoante a pessoa do menor homem cmestatura e do maior cérebro em sa-ber, na Conferência de Haya!

Quarenta c quatro estados manda-ram dusentos representantes, sendocacla delegação presidida «pelo em-baixador da mais alta jerarchia e re-putação no serviço dc seu paiz. »Foi alii a estréa do Brasil. « O palco—diz Stead—era central, os actores,no grande drama mundial, estrellasdc suas respectivas companhias, c aplatéa; era toda a raça humana. »

A raça humana, pela penna de Slead,que, como o expoente do jornalismouniversal, tomou assento na primei-ra fila, aos primeiros embates reco-nheceu que no congçesso, entre osdusentos sábios, havia dois que sedestacavam e.para os quaes, comonuma lueta romana, se dirigiam to-dos os olhares do publico. Fale ogrande leader do mundo:

« As duas grandes forças' da Con-ferencia foram o barão de Marschal,da Allemanha, e o dr. Ruy Barbosa,do Brasil.

« O barão dc Marschal tinha emseu favor todo o exercito do impérioallemão, circumstancia que elle nãose fartou - de alardear. 0 dr. RuyBarbosa contava, apenas com umalongínqua e desconhecida republica,incapaz de acção militar e com umaesquadra ainda nos estaleiros. Nãoobstante, ap terminar a Conferência,sobrepujava o dr. Ruy Barbosa.

« Tamanho triumpho pessoal nãoconquistou membro nenhum da Con-'ferencia, e isso tornou-se mais nota-vel Jiorquc foi de per si, sem ne-nhuin auxilio de fora. O dr. RuyBarbosa não linha,alliádos, senãomuitos rivaes e inimigos, o que o nãoimpedio de attingir á culminância. »

Hoje de tudo se tira uma illaçao.Quando os exércitos balkanioosallia-dos conquistaram as primeiras victo-rias sobre os turcos," aquelles instrui-dos pêlos francezes e estes pelos al-leraães, os jornaes parisienses entoa-rara liosannas, dizendo por inferencia

ue-^na eterna sede de guerra—a

Era a nata do Congresso; teve opomposo titulo dc commissão dos«sete sábios». Entte os sete sábios,o primeiro lugar era o de Ruy,— oBrasil, c o segundo o de Marschal,—a Allemanha. í

Ruy era o _abio dos sábios. Con-tra os seus prineipios estavam todasas grandes potências do mundo e ocampeão do direito dos fracos yen-ceu í

Não preciso dizer mais nada. Rnyfoi o vencedor do inundo inteiro, nalueta pelo direito e pela justiça e.do congresso de Paz, regressou parasua pátria cora a gloria de campeãoc o tituto tlc maior sábio do mundo.Ii' pouco, portanto, dizer-se que elleé apenas o maior expoente da raçalatina. Porque náo dc todo o uni-verso ?

Lembrando as glorias diplomati-cas de Rio Branco, William Steadconcluo que, maior do que a conquis-ta das Missões, do Amapá, do Acre,o extraordinário lance do saudosochanccllcr foi a escolha dc Ruy Bar-bosa para representar o Brasil pe-rante o concerto das nações civilisa-das.

O Brasil em llaga é, portanto, umlivro que deve ser lido por todo oamericano que tiver a felicidade dcconhecer o alphabcto c possuído portodo o brasileiro que sentir uma par-ticula de amor por essa região quevae do Oyapocao Chuy.

Infelizmente as paixões políticasprocuram olluscar o valor daquelleque seria o semi-Deus da. humani-dade se nascido houvera no inundoou mesmo nos Estados-Unidos. Nodia, porém, em que esse sol de nossolirmamcuto se apagar, & que o Brasilsentirá remorsos dc seu descaso poruquellc que mais alto firmou a nossanacionalidade.

Por elle, conquistámos, sem esqua-dra e sem exercito, o pomposo titulode 0.» potência mundial. Por elle,conquistámos as maiores glorias,porque, ainda na opinião de Stead,«quando a Europa começou a respei-lal-o, inconscientemente honrava oBrasili.

Somos, portanto, nós — brasileiros— que devemos orgulliar-nos de ternascido Ruy, a maior mentalidademundial, sob o mesmo ceo estreitadoque illumina a nossa pátria.

Belém do Pará.—Mario Mello.(Do Correio de Belém).

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¦ riOs que viajam

No paquete Rio de Janeiro, aquichegou hontem de Belém do Pará onosso estimado amigo « brilhantecollaborador dr. Mario Mello, dignofunecionario do telegrapho nacionale ultimamente transferido para aFortaleza.

Saudamol-o cordialmente.

Chegado hontem de Alagoas acha-se nesta capital o illustre cir. Natali-cio CamhoMii, deputado federal poraquelle estado.

No paquete Rio de Janeiro voltouhontem para a capital do paiz o nos-so particular amigo sr. CarvalhoNeves.

Por ler hontem seguido para a Eu-ropa, á bordo do paquete inglezAmazon, enviou-nos o seu cartão dedespedidas o sr. Antônio José Mo-reira.

Com destino á Capital federal, se-guio hontem, a bordo do paquetenacional Rio de Janeiro, o 1." sargeni-to da armada sr. João Felix Marquesde Carvalho.

Agradecendo o cartão de despedi-das que nos enviou, desejaraos-lhefeliz viagem.

¦»Fazem annos hoje:o sr. Radagazio tlc Barros;d. Maria da Gloria Fonseca,

do sr. Pedro Fonseca.

1

¦ã4

Com o uso do Elixir de Nogueira'do pharmaceutico-chimico Silveira'pódem-se usar banhos frios ou mor-nós. Não tem resguardo.

Quo-Vadis?

lilha

Endereço da fabricado grande de-puralivo do sangue Elixir ae Nogueira— Casa matriz—Pelolas-Rio Grandedo Sul—Caixa postal, 06.—Depositogeral e casa filial.—Rua ConselheiroSaraiva, 14 e .16—Caixa postal, 148-Hio dc Janeiro.

Quem se considera sadio? PoucosAhi está o germen da miséria—a sy-philis—que traz o solFrimento, a po-breza e a morte. Feliz de quem co-nhece o "Elixir Americano", este po-deroso agente contra a syphilis. a opbreza e a morte. ,

Principio de incendiQCerca dc 2 horas do dia de hon-

lem, manifestou-se um principio deincêndio no deposito do almoxarireda fabrica do gaz, localisado no logarGazomctro, do 1." distrieto deS. José^onde se aefiam diversos saccos ceor-das dc estopa, sendo logo abafadopelos empregados ela' fabrica, a cha-mado elo sr. João Capistrano dos San-los, administrador tla.mp.smae quemprimeiro observou o logo.

Avisada, compareceu alli a Compa-nhia ele bombeiros, sob o coramundçydo capitão Alfredo Passos, não se fet-zendo necessários os seus serviços,por já encontrar extineto o diminutofogo.

Motivou isso uma fagtilha da loco-motiva n. 110. que manobrava unicomboio da Great Western, ramalcentral.

Estiveram presentes o dr. Francis-co Porlirio, chefe dc policia, dr.Enéagi,de Lucena, l.o delegado da ca-pitai, e seu escrivão, tenente Chris-lovão Brcchenfeld, escrivão tio sub-delegado do 1." distrieto dc S. José,com o respectivo destacamento, sobo commando do sargento Eulino dcMcnelonça e representantes de Companhias de seguros e da imprensa.

-.Os prejuízos são insignificantes,segundo nos declarou o sr. Raymun-do de Britto, ajudante do engenheirochefe e que na oceasião se achavaausente.

—Ao local allluio grande numerode curiosos

Está a chegar a "Epopéa do Amor",substancioso romance cm fasciculos,da collecção de "Fon-Fon", a 400 rs..—Na Agencia jornalística.

Quo-Vadis?

Em todo o Brazil se falsiüca o To-nico Camacan, devido# á sua supre-macia. • s

As mães de familia devem dar aLombrigueira, do pharmateutico-chi-mico Silveira, a seus lilhos, para li-vral-os das terríveis lombrigas. /

Cousas da politicaSabemos eme todas ou quasi todas

asuiunicipalidadesdosul de Alagoas(elemento maltista) lançaram a can-didatura do senador Pinheiro Ma-chado á presidência da republica.

Talvez não' lenha sido extranho aisto o sympathico deputado federaldr. Natalicio Canlboim, que por alliandou ultimamente.

Seja como- fôr, tal movimento con-lirma, em parle, a noticia dada peloImparcial, do Rio, conforme se vê dcum' dos nossos telegrammas de hoje,recebido pelo cabo submarino.

E a «Inana vae começar a prítíci-[>iar», como, por extensão, se diz emlinguagem polilico-partidaria.

Recolhido ao hospital Pedro II.—Vindo da Escada pelo trem .da tar-de, chegou hontem a esta cidadesendo recolhido ao hospital Pedro II,o individuo José Miguel,, que apre-senta uni ferimento de.faca, no ladoesquerdo e de natureza leve.

José-Migucl recebeu dito ferimentono municipio acima.

França derrotou a Allemanha,Que diríamos nós, por syllogismo,?

O palco era o mundo e na arena es-tavam todos os representantes douniverso, como actores.

Marschal era o Golias da Bíblia,pela sua estatura (o homem maisalto da Conferência), e pelo poderda força armada de sua nação. Ruyera o David dos judeus, (o mais pe-quenino dos delegados em estatura)c o representante de uma das racno-ros potências bellicas. Não com umapedrada de sua funda, porém com ocanhoneio de sua argumentação e déseu saber, David venceu Golias; Ruyderrotou Marschal cu, figuradamen-te como 6 fizeram os francezes, oBrasil derrotou a Allemanha, comtodos os seus alliádos, que eram asgrandes potências. E' o proprioSteadquem aflirma que Ruy era ediçãoem miniatura elo seu paiz; ».

Houve cm Haya uma'commissãoafim dc tenlar-se o accordo sobre ae|ucslã(» de paizes para o TribunalPermanente: Ruy, Marschal.Nclidoll',Choate, Mére, Bourgcois e Tornielli.

O "Bonde eléctrico"—Livro de sor-tes, de Felizardo Perpetuo.—Breve-mente.

Perversidade de um chauííeurCora esta epigraphc noticiámos em

a nossa edição dc 15 dp corrente,mais uma victima da perversida-de dc um cháufFeur, comoconsequen-cin da desabrida velocidade, coraque guiava o auto n. 12, da garage«Ford», segundo nos informaram nolocal do faeto.

Hoje temos a adiantar que a infe-kiz victima, que se chama Adelino detal e que se encontra recolhida nasala de S. Francisco Xavier, do hos-pitai Pedro II, debaixo dos cuidadosda respectiva irmã de caridade, irm.Helena e do enfermeiro Abel Perei-ra de Lima, que, desde a noite cm quefoi internado alli, não falia e nemcome, devido a ter sido accomraettidode uma comnioçüo cerebral, era vir-tude da forte pancada que recebeu eque lhe produzio dous grandes ta-lhos na craneo.

Vimol-o estendido em uma dasul-Umas camas da sala acima alludida,com os olhos cerrados e respirandomuito lentamente.

—Aflirmou-nos a irmã Helena queo estado de Adelino era perdido, de-pendendo, apenas, etc horas ou dias-

—O perverso motorista acha-se eva.dido.'TTAgencia

jornalistica está para re-ceber o novo romance de Michcl Zé-vaco, publicado por

"Fon-Fon", sobo t ilulo "A Epopéa do Amor".—Fas-ciculos a 400 réis.

Chefatura de policiaEstarão de permanência durante a

noute.de hoje, o dr. Lourenço ele Al-buquerque, supplente cm exerciciotío 3.° delegado da capital e o seu es-crivão, acadêmico José Cardoso.

i.» coiiflrcsso tlc (icotfraphia.—Hoje, a 1 hora da tarde, deverá sereunir no salão de honra do (íymna- Nsio pernambucano, a commissão or-ganisadora d'estc congresso, alim deserem tratados assumptos de impor-tancia c urgência.

Fcsla cie SaiifAiiiia.—A venera-vel confraria de SanfAnna, da egre-ja da Santa Cruz, pretende celebrar,com grande pompa e solcnnidade, atradicional festa em louvor A sua pa-drocira.

Para isto, nos dias em que se elle-ctuar a alludida festividade religio-sa, a egreja da Santa Cruz será pro-lusamente illuminada A luz electricae artisticamente ornamentada no in-terior."Tíuõ^VãdisV^"diversões

Tlientro Helvetica.—Duas revis-tas foram hontem enscenadas nesta ,casa dc diversões: Atlântica e Fra . |íiiirro.

Tanto á tarde como á noute o Hei-uelica logrou extraordinária concor-rencia.

Para hoje está annunçiada, 1." e2.» representações, a'revista de sue-cesso Rio mi, original do pranteado ,... mdr. Moreira Sampaio.- Para o theatro por secções foi a *-*mw*«^referida revista' arranjada pelo dr.Christiano de Souza.

lista semana ainda será enscenada <M.:a grandiosa burleta do saudoso ,Ai;- .Vthur Azevedo, intitulada A Capitalfederal.'

'

Polytlieama pernambucano.—, *tNeste cinema de projecções ena pie? ...na luz, será exhibida hoje a fita Adança da serpente, conclusão do im-;,H!'portante trabalho de Nordisk, O cir- 1co ambulante, cuja primeira serie jáfoi projeetada eom suecesso.

Além desta, o programma do Po-lyllicàma cóhtéui outras fitas que mé-recem ser vistas, entre ellas, NolreDame dc Paris, producção de PathéFréres. . j

Cinema Pathé.—Neste concorri-dò cinema da rua Nova, será exhibi-ela hoje, em 1 secções, sendo duaspela matinée c outras tantas á noute,a importantíssima producção de Ci-nes, Qno-\adis

'.', trabalho cinemato-graphico a que já tivemos oceasiãoclc nos referir largamente em nossas 'noticias.

Sendo extraordinária a espectativapor essa obra prima da eiueiuatogra-phia e estando também quasi todavendida a casa do Palhé, é mais cer-to serem as enchentes de hoje enor-mes e repetidas.

Da empreza tivemos aviso de tersido reservada para as autoridades epara a imprensa... a primeira fila decadeiras.

Cinema Royal.—O gênio da per-versidade, assim se intitula a melhorfita do magnifico programma a serexhibido hoje no cinema Royal.

Segucm-se-lhe Caça ao tigre, emo-cionante producção dc Pathé apa-nhada tio natural, e A lagosta, come-dia dc Gaumont, que causa a maisfranca hilaridade.

Cinema Popular. — Ainda hoje'será exhibido no Popular o program-ma que hontem foi tão apreciado porseus freqüentadores.

Manitestação.—Por fazer annoshoje o sr. Manoel Ferreira da Silva,gerente da Companhia trilhos urba-nos, seus amigos fizeram-lhe hontem --uma manifestação em sua residência,no Porto da Madeira.

Pelos manifestantes fallou o dr.Alfredo Wauthier dc Souza, oflere-cendp ao aiiniversariante um retratofeito á crayon, após o que foi servi-do um jantar intimo ás pessoas pre-sentes.

Queixas e reclamaçõesOs moradores do logar Pântano,

distrieto da Encruzilhada, pedem-nos que reclamemos á attenção dapolicia do dito distrieto, no sentidodc ser feito policiamento naquelle'logar, onde ordinariamente se dãodesordens, furtos e roubos, pratica-dos pelos innumeros vagabundos quepor alli campeiam.

Ahi fica a reclamação. .

O trem ile Olinda mala um ca-vallo e descarrila.—A's 10 1/2 danoute de hontem, o comboio quedescia de Olinda para o Recife, al-cançou ura ^avalio ua estação dosPires, inatando-o incontinente.

Devido a isso a machina Brasil,que puxava o comboio, descarrilou,havendo um atrazo no seu horário.

Era machinista Nicolau de tal.

O resto da matéria edi-torlal nas 2.», A.», e 7.»paginas.

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Page 2: ^ACüL,50E Faa^^^. n»^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00106.pdf · Nâo acham essa luz do carinho c do abrigo!... A vida humana é assim! N'um mixto ella

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Terça-feira20 CONTOS

Sabbado50 CONTOS

Tende-se estampilhas(FEDERAES)

Rva do Crespo. 12AGENCIA GERAL

CASA LOTERICA

MONTE DE OURO500(1.000 «l« prêmioao milhar do bilhete iu-teiro comprado nesla

casaRoa 1.-ile Março, V Recife

Governo do estadoO exm. sr. general governador do

eslado, allendcndo ao que requereuo capitão da primeira companhia dosegundo batalhão do regimento poli-ciai, Antônio Quintino de Lemos etendo em vista o resultado da inspec-çao de saúde a que foi submettido,resolveu conceder-lhe noventa diasde lieença com o soldo por inteiro cvalor da etapa, para tratamento desua saúde, onde lhe convier.

O exm. sr. general governadordo estado concedeu ao sr. José doPatrocínio Carmo Itibciro, partidordo 1'ôro da capital, sessenta dijas delicença, para tralar dc sua saúde,onde lhe convier, devendo entrar nogoso da mesma dentro do prazo dequinze dias.

O sr. dr. chefe dc. policia pro-

Íioz ao sr. dr. secretario da justiça e

azenda do estado a exoneração a pc-dido, do cidadão José Francisco Car-neiro da Silva do cargo de delegadodo municipio de Pau d'Alho c indicoupara o substituir o alteres da forçapublica Paulo Affonso da Silva.

O juiz municipal de Flores, ba-cbarel Adalderto Baptista Vieira,comiminicou ao dr. secretario dajustiça e fazenda do estado ter, naqualidade de substituto legal do juizde direito, assumido, interinamente^a !t do corrcnle. o exercicio dessecargo, vislo achar-se licenciado orespectivo magistrado. .

Acha-se em exercicio do ofliciode escrivão do segundo cartório dosfeitos da fazeuda do estado c muni-cipal. desde o dia 11 do corrente, osr. Oscar Walter von Sohsten, con-forme communicou o mesmo ao go-vernador do estado.

O juiz de .direito de Salgueirodr. Ernesto Vieira Santos, comnnmi-cou ao dr. secretario da justiça e fa-zenda do eslado ter eutrado a 3 docorrente, no goso da licença dc trin-ta dias que lhe foi concedida.

Tendo terminado a licença cmcujo goso se achava, reassumiu a 1do corrente o exercicio do cargo dejuiz dc direito dc Villa líella, o ba-chnrel Auloniode Novaes Mello Avcllins, dc accordo com a communica-ção feila ao governador do estado.

Directoria do thcsouro-Dcspa-cbos do dr. director no dia 17:

Bacharel José Gomes Villar. Augus-to Magalhães Porto. Manoel do RioBarsalio c Banks & C."—Informe acontadoria. Gomes Auguslo Gajo deMiranda e Arthur Heis Maus—Infor-mc o contencioso. José Lúcio Mon-teiro da França—Certifique-se. Fran-cisca Maria dos Santos Monteiro, Ed-berta Olympia da Silva e João Allbn-sode Oliveira—Certifique-se, ouvidaa recebedoria. .J.Teixeira—Informea recebedoria.

Secretariada justiça—Despachosdo exm. sr. dr. secretario da jusliça,no dia 10:

Augusto da Silva—AulorisoDia 18:

% Bacharel Pedro Ilippollylo dc Mel-lo Cahú— Apresente-seájunla medicapara ser inspeccionado.. José Ca-braí de Lima, sentenciado—Dirija-sca autoridade judiciaria competente.

José Climaco Corrêa de Araújo—Apresente attestado medico. Ilono-rio Francisco Corrêa, sentenciado—Informe o dr. chefe de policia.

¦»•

Caixa econômica.- Movimentode hontem:Entrada de deposito.... ..1.802(1.000Sahidas. 11.-5G(. 000Saldo'para a delegacia. _0,31<.P0U4 pagar dè liquidações

e por conta G3.772 Ç870Director cia semana vindouracoronel M. S. Ferreira Baslos. '

PROSTRAÇÃO NERVOSAMilhares de Senhoras de Iodas as

classes e condiccOes sucumbem e sio

victimas de um penoso estado de prós-tração, devido ao terem os rins aíTccta-

dos c sem saber. Consome a vitalid__de

c destrtem os nervos, c se tornam im-

possíveis ao descanço, somno c desempe-

nho dos obrigações domesticas.Muitas pacientes tomlo medicamentos

para " Males peculiares do seu sexn,"

e logo que nio recebem alivio, concluem

por perder a esperança. E dt|-oi_ dctudo é tio fácil curar-se, se si adopta odevido tratamento.

Prolongada a negligencia, quer diitr—Diabetes ou Mal de Ungiu.

Quantas senhoras aparentemente

apresentam boa saúde, o comcçio porencontrar nas suas obrigações domesti-

cas uma carga demasiadamente pesada;estam sempre rendidas, irritadas c abati-

das, e que soffrem com freqüência dc

desvanecimentos, dores Ge cabeça, dOr

de espadoa e costas, rheumatismo c

iregularidades da urina. Sempre estlo

soífrendo, porem nio enfermas bastante-

mente para guardar o leito, e esperando sempre que a indesposiçlo passe sem medicar-se.

Mas a cnüia fica. Os rins continulo enfermos, e, o mal se volve cada vez cm forma

mai. grave. Os rins se teem congestionado de algumamaneira, e teem tambem irritado

ou inflamado, nio podendo por tanto eliminar o ácido urico e demais venenos do sangue.

Estes venenos esllo atacando os nervos, músculos e outros orglos vitaes.

Atacai o mal pela raiz e curai os rins. Uzai de uma medicina que se intenta exclusiva-

mente para os rins,—as Pilulas de Foster para os rins. Este remédio alivia promtamcnteos rins cansados, dando-lhes nova vida e vigor. Os venenos desapparecem do sangue,

as dores, os achaques e nervosidaes desvanecem-se. As Pilulas de Foster para os rins,

se recommcndam por pessoas que teem tido occaiiio para experimentar o seu mérito e

etficacia.'1 ,

José Gaklino Correia tle Queiroz, lenenle da guar-da nacional, morador cm Santa Maria de Taquarctin«á,eslado dc Pernambuco, communica-nos a sua experiênciacom as Pilulas dc Foster para os rins nos seguintes ter-mos: ,

Antes dn

" Cada Quadro Fala for Si."

c depois do curarprisão «le ventre .

Fui durante muitos annos eoniple-lamente feliz, quer na família quernus negócios; porém, nos últimostres annos, devid.o aos meus pade-cimcrilos do estômago c ligado, cau-sadns principalmente pela prisão deventre mais teimosa qüe se possaimaginar, minha vida se converteunum inferno.

Dilataçfiò do estômago, dores nofigado, no coração, falta de ar, cabe-ça sempre quente e pesada, ncvral-ginsc passando até8dinsscm evacuar,faziam de mim um homem digno dclastima. Sempre trislonho, ás vezesmau humor, outras; vezes passandodias sem falar nem trabalhar, cor-ria minha triste vida, até -que de-pois dc muito consultar, muito cx-pcrimcnlur, comecei n usar o reme-ilio que me devolveu oprazer.da vidao a Iranquillidade, a CASCARINAjyOSKA.

Todos os louvores são poucos a tãomaravilhoso remediq que, com rae-nos dc um frasco, fez desapparecertodos meus incommodos, regulandoas funcções dos intestinos; fazendocom que voltasse a ser de novo com-pletamente feliz.Álvaro de Borba Pacheco, fazendeiro

no Herval.21 de abril de 1912.

Vcnde-sc cm todas as drogarias cpharinucias

I

ios islli

« Eslou perfeitamente satisfeito com o resultado que obtivecom o uso de somente tira vidrinho das suas excellentes Pílulas deFoster para os rins junlamcnle com o da amostra que v. s. tiverama fineza de enviar-me. O bom cllcito mostrou-se quasi instantânea-mente, tendo a urina ficado clara, nem sinlo mais a dôr cruel nocanal urinario como anles c tambem desappareccram o abatimen-lo e lambem a inquietude que me atacavam de manhã ao despertar.

NOTA: Depois dc enviar-vos o seu testemunho cm agoslo dc1907, temos recebido carta do sr. Correia dc Queiroz com dala do12 de agoslo dc 1Í1Ü8. na qual nos diz: Pela segunda vez lhes par-licipo que o resultado que obtive com as Pilulas de Foster para osrins rói completo eque não voltei dc sofirer cm forma alguma dasdoenças dc urina que me atacavam antes de usar o especifico.»

AS PÍLULAS DE FOSTERPARA OS RINS

Más digestões—NevralgiasSurdez

Devido ao mau funecionamento do estoma»o e fi-gado, e á constante prisão de ventre, sollria freqüente*mente de nevralgias horríveis, na cabeça, na cara eouvidos, aó ponto de ficar surdo.- Passava alé "> dias sem evacuar, e nessas occasíõesera que mais padecia com as nevralgias.

Apezar dc tomar remédios adequados, repeliam-sesem cessar os meus soIlVimenlos. '

Não lendo mais confiança cm remédios que meindicavam, comecei a usar sem» fé alguma,* as PilulasAnlidyspepticas de O. lieihzelmtinn.

Que Deus abençoe e proteja tão abençoadas pilu-làs. Desde o dia cm que comecei a usal-as deixei depadecer, desapparcceram para sempre as nevralgias cprisão de venlre, e ao patentear nesta declaração omeu agradecimento, julgo-me summameiitc feliz.'.

Alcino do Porlo Novaes, empreiteiro.

S. Paulo—(Firma reconhecida).

1

\

ÇOCS,

CONVÉM LER: As pessoas que soirrem dc prisãodc venlre, indigestões, palpita-

dores no coração, mbllcza, desanimo, fastio, tristesa, do-

A venda em toda* ofranco, á quei

irmaclas. Envlar-se-áumaamostra grátis,porte*Jcitar. Foster-McCIellan Co., Buffalo, N.Y.,

b. U. da America.

(Sem responsabilidade ou solidarie-dade da redacçSo)

Ao lili

Com pan uin de bombeiros.—Ser-viço' para hoje:

Estado-maior, o 1.° tenente Forte.Promptidão, o 2.» tenente Olympio

Sil.Y. •Medico da companhia, dr. VicenteGomes. ,

Inferior dp dia, o 2.° sargento Oli-veipa. i

Guarda db quartel, o cabo n. lieas praças ns. 27, Ki e 19.

Dia, á companhia, a praça n. 8.Ordem á secretaria, a praça n. 2.Sentinella ao toque de fogo. a pra-

ça ri. 28.Avisador de incendios.a praça n. 19.Piquete, o corneteiro n. 10.Uniforme, n. 5.

Diversas ordens.—Sendo hoje o diaconsagrado á commemoração da In-dependência brasileira, este com-mando determina que seja hastea-do o pavilhão nacional ,c illumi-nada a fachada do quartel.

Repartição de hygienePelos drs. commissarios de hygic-

ne, foi effeetuado a 18, o seguin-te serviço: GG visitas de policia sani-tarià,13 de vigilância medica.vaccina-das 45 pessoas e revaccinadas 13,11 intimações para medidas de hygic-ne, 1 inutilisação dc gênero c infor-madas 3 petições.

Pelo desinfectorio foram feitas nodia. 18, .8. desinfecções por.vario»la, 6 preventivas, 1 proveniente deratos mortos, 1 remoção por Variola,12 claytonagem e 23 desratisações.

Pelo serviço de prophylaxia date-bre amarella, foram feitas no dia18, 2036 visitas de policia sanitária,370 focos, 2?.0 limpezas, 485 lava-gens e 474 péferolisaçõcs. <

A Companhia Fabrica de es-topa, installou seu escriptoriona própria fabrica â rua da De-tenção n. <18 e avisa aos seus Ire-guezese ao commercio ein geralque, lodo c qualquer negociocom relação aos interesses damesma são tratados com o sr.Albino Neves de Andrade, dire-ctor-presidcnle, á rua do Livra-mento n. 22 c sobre pagamen-tos, recebimentos etc, entende-

e com o sr. T. A. Comber, di-rector-thezoureiro, á rua da Au-rora n. 81}, ou no escriptorio damesma fabrica onde se encon-tra pessoa para isto autorisadae para onde deve ser, endereça-da toda correspondência.

Recife, 15 de;abril.de 1913.A directoria,.

Qüo^Vêídís ?Ao .ommercio e ao publico

em. geralRetirando-se para a Europa tem-

porariamente, no dia 1 dc maio pro-ximo vindouro,/o nosso gerente sr.S. G. Rhodes, avisamos ao commer-cio e ao publico! em geral que ficaráo substituindo, até o seu regresso osr. Alexandre .Blaylock Júnior, aquem foram conferidos os poderes domesmo para todos os fins.

Outrosim, avisamos tambem queficam cm vigor ps poderes por pro-curação que teem o nosso caixa sr.Arthur Hermillijo de Albaquerque ecaixeiro despachante sr. João CarlosPereira Dutra, para representarem anossa lirma nas repartições federaes,estaduaes c municipal."Avisamos tambem que nesta datatemos cassado os poderes conferidospor procuração, ao nossb empregadosr. Henrique Carlos Holder, na qua-lidade de terceiro procurador.

Recife, 16 dc abril de 1913.P. p_, de Wilson Sons & C. Ltd.

S. G. Rhodes.Gerente.

Ao commercio e ao publicoJosé Caetano de Barros declara

que vendeu o seu estabelecimentocommercial ao sr. João Pedro dosSantos Oliveira, sito na ruadr. JoséMarcelino n. 82, da cidade de Jaboa-tão, livre e desembaraçado de lodoè qualquer ônus.

Quem se julgar prejudicado queiraapresentar suas contas no prazo detrpe ilins

Jaboatão, 19 de abril de 1913.José Caetano de Barros.

Confirmo,João Pedro dós Sanlos Oa.liveir

AVISODr. Oscar Coutinho previne aos

seus amigos e clientes que Iransferio,provisoriamente, a sua residênciapara a praça Maciel Pinheiro o. 30,l.o andar.

QUO-VADIS ?0 passado, o presente e

o futurorevelado pela mais celebre profes-sôra de sciencias, Mme. Athéne, dl-plomada pela escola of sciense ofNew-York.

Mme. Athéne diz o passado, opresente c prediz o futuro, com ve-racidade e rapidez; por meio datransmissão do pcmsamcnto descobreassumptos amorosos, interesses par-ticúlarcs de familias, ucssôas ausen-tes e tudo mais intimamente quepossa interessar a qualquer pessoa.

Mme. Athéne lem percorrido asprincipaes cidades da Europa c; Ame-rica, onde foi admirada pelos nume-rosos clientes das mais altas catego-rias c onde deixou um nome aurco-lado pelas mais raras demonstraçõesde apreço.

(Fala diversas línguas).Pode ser procurada das 9 da ma-

nhã ás 7 horas da noute, na rua Di-rcita dc Afogados n. 13,1.» andar.

Quo-Vadis ?Previdente Pernambucana

SERIE ARecebi do sr. José Joaquim dc

Castro Medeiros, thezoüreiro da Pre-vidente Pernambucana a quantia dc"4.0U()(.O00 com 1 :()00(.0()0 que já rece-bi como adiantamento perfaz5:000.. 000, pecúlio a que tinha direitopelo fallecimento e declaração demeu irmão Antônio Annunciado Brit-lo Bastos, do que dou plena c geralquitação.

Recife, 17 de abril 1913.P. p. de d. Laura de Brillo Bastos

—dr. Joaquim Ignacio dc AlmeidaAmazonas.

(Está legalmente scllado.)m> '¦

ConviteA directoria da Sociedade de pecu-

lios mixtospor mutualidade "TRAN-QUILLISADORA", convida aos seusmutuários a virem honrar com o seucompareciuicnto, o acto dc inaugu-ração da sédc social, á rua Barão daVictoria n. 51 (1.» andar), que serealisará na terça-feira próxima, 22do corrente, ás 2 horas da tarde,com a presença' dc s. exc. rvdma.d. LUIZ, arcebispo de Olinda, muidigno membro do conselho cônsul-tivo.

Recife, 18 de abril dc 1913.A directoria:—¦

DESCAMAÇÃO DA PELLEO estimado artista sr. Jovino José

do Nascimento, residente na cidadedo Rio Pardo do Norle, assim se cx-pressa sobre o resultado colhido como' uso do ANTIGAL, do dr. Machado:

«De liamuito pretendi dar-vos umattestado do vosso milagroso ANTI-GAL. E' o que agera faço: com ouso simplesmente dc 2 vidros fiqueicompletamente curado dc feridas sy-philiticas,, acompanhadas dc umagrande descamação da pelle que seassemelhava a cinza, além dc granderheumatismo, fraqueza c falta dcappetite.

Hio Pardo, 9—1—911—Jovino Josédo Nascimento.» . .

Vitalícia P.riÉtt.iiIllms. srs. directores da Vitalícia

Pernambucana.Na qualidade de procurador de,

José Francisco dos Sanlos, bcnefl-ciario do pecúlio feito na "VitalíciaPernambucana" por Antônio Pran-cisco dos Santos, fallecido em 17 dcfevereiro d'este anno, no lugar Arim-bú, municipio de Bragança, estadodo Pará, venho pela presente, cmnome da jusliça, agradecer a essa di-gna directoria a promptidão e bôavontade com que nic facilitou a per-cepçfio do mesmo pecúlio; pois ten-do apresentado os documentos com-probatórios do sinistro, ha poucosdias passados, nenhuma delong* nemprotelação me foi creada pela mes-ma associação e hoje me acaba deser pago o pecúlio integral dc2O:0O0PU0, conforme recibo que as-signei na.respccliva sede, sita á ruaBarão da Victoria ns.l c 3,1.» andar.

Sem oulro assumpto mc subscrevoDe vv. ss. amigo e agrd."

P. p.—Manoel Ferreira Júnior.

Vendém-se baratotravés, taboas de louro,amarello, pau carga epranchas de amarello,na serraria de Anterode Vasconcellos & C.

Rua Nova de SantaRita ns. 49 e51.

O maior deposito demadeiras.

t

EmpregadoPrecisa-se de um para

propaganda de cigarros demarcas já conhecidas e quedê boas referencias á suacohductà. Dirigir carta aesta redacçao para V.X.Z,indicando sua residênciapara ser procurado. E in-dispensável que lenha pra-lica de propagandisla e

res dc cabeça, nevralgias, enxaquecas, eólicas, hemorrhoidas,doenças graves do estômago, figado, rins, intestinos, escrofu-Ias e cores pallidas; pessoas fracas, nervosas, sem vontade pro-pria, irregularidade na menstruação, corrimcnlo, llorcs bran-cas; fastio e tantas outras moléstias conseqüentes destas, serãoradicalmente curadas e em pouco tempo, com as PÍLULAS AN-TIDYSPEPTICAS do OR. OSCAR HEINZELMANN.

OBSERVAÇÃO ÚTIL: As verdadeiras PÍLULASuoai.iUAVAu ANTIDYSPEPTICAS doDR. OSCAR HEINZELMANN tem os vidros embrulhados cmRótulos Encarnados; sobre os Rótulos vae impressa a marca rc-gistrada composta dc Tres Cobras Enlrelaçadas-iormándo o mo-iiogramma— O. II.

Vende-se em todas as drogarias e pharmacias

Agentes geraes: Silva Gomes k C.Rio de JaneiroAgentes em Pernambuco: F. Carneiro _. Guimarães

i

IIIATTENÇÃO

Attestado importanteIllm. sr. pharmaceutico João Victal dc Mattos—São Luiz.Refractario a attestados, por isso quasi que sempre representam gra-

ciosidade, do sentimento humanitário me não faz conter e venho, beijan-do as vossas mãos agradecer-vos o bem que acaba de me prestar o mira-culoso—Vinho João Viciai. "" .

Já o sabia o esplendido ante febril que se me dizia, mas não conheciapor experiência própria, do que me certifiquei—apenas com meio vidro—em combate ás febres intermittentes, que mc atacaram e cnsalubrisam, in-felizmente, este famoso pedaço dc terra brazileirã. Não fora eu preslarum serviço, que reputo de importância á humanidade soffredora, cerlome não abalaria a tal commettimento.que.como disse, detesto os fallaciososattestados. :

"'i'_Mando-vos d'aqui, onde estua silenciosamente, o no Tury, ora

trazendo no cimo do seu dorso a flor singela e linda do meigo mururio oratempestuoso c bravo como o mar revolto, os meus sinceros agradecimen-tos, pelo bem que rae prestou, e uiu ardente saudar pela felicíssima des-coberta. ,".'"•'

Santa Helena, 15 dc março fle 1911.—Marianno Chagas.

i. ' >

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conheça adrligo. ¦: .

freguezia do

.. . i

A•

Reconheço verdadeira a assignatura supra, por ter delia perfeito co-nhecimento.

Santa Helena, 15 demarco de 1911. .; .Em testemunho da verdade—Alfredo Vellaso Guimarães.

1...I1

Recebi da "Vitalícia Pernarabuca-na" na qualidade de procurador dosr. José Francisco dos Santos, a quán-tia de vinte contos de réis, corres-pondente ao pecúlio integral sobreapólice 11.1206 emittida pela referidasociedade sobre a vida de AntônioFrancisco dos Sanlos, fallecido nòlugar Arimbú, municipio de Bragan-ça, estado'do Pará, pela qual douplena, c geral quitação a esta bene-merita sociedade.

Recife, 17 de abril de 1913.Por procuração de José Ftancisco

dos Santos, .Manoel Ferreira Jnnior.' Como testemunhas:

Dcodalo Monteiro.Antônio de Almeida Pereira.

1 As firmas estão reconhecidas pelotabellião Francisco Cintra Lima.

Quo-Vadis? '

Dr. Álvaro GuimarãesMaia

Ismael dc Almeida e José da SilvaGalvão, compungidos com o falleci-mento de seu leal amigo dr. ÁlvaroGuimarães Mula, oceorrido cm.Manáos, no dia 22 do mez lindo,mandam celebrar uma missa na ma-triz de Santo Antônio,. desta cidade,ás 8 horas da manhã de21docor-rente, convidando para assistil-a nãosó os seus amigos, bem como os dafamilia do desembargador JovinoMaia e do finado.

Confessam-se agradecidos a todosque comparecerem.

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Vende-se em todas as drogarias epharmacias. Depositários: Droga-ria Confiança. 16. Sigismundo Gon-çalves. .

ta-fil.

Empregado portuguezOlferece-se cora bastante pratica

de seccos e molhados, preferindo-secasa de movimento. Quem pretenderfará obséquio de dirigir carta a estaredaccão com as iniciaes—.1. M. L.

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TVepBrado comOunr-tiii.AcxíoPl-ospljoncQKota.Coca.Gad-Q.etc.

FORÇA EV*GORELÍX1R CíRANU LADO k GOTTAS

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vias urinaria..

O BUCC!'._-C'A„=V. A. fi- «'11.11;''exelustvamenii; v.i.Eui.àí,.Liini t-> 1 -¦ -raiiti-sens .ios li.iisiiiiiirns .•-•••1 1 1seus li.i:<>.ivpiiii'.'.!(>.s : ii;*j. ¦.'«•ji.-i »iConRUStõui renji.'.. eíiinn i> S.pi.ímuJUtrúS |i|'O.Iik;I(ij 1:11111 |.i.(._.is 1!..' :-';i.:il;u.

..ji.iiúri.1 toes: PR10Ü MÉSÉTnicH _': í*

Em Pernambuco: I_).0ü.'.F.IA ÇOK.riANÇj!JSESJKT,*-»!RSETT—? \W

9

MerceariaVende-se uma ua linha dc Limoci-

ro n. 137, Arraial, a tratar com uu-râes, Cardoso & C, á rua João doRego ns. 18 e 20.

Professor de pintura eplástica

Olympio de Menezes, pintor deco-rador, diplomado na Italja, propõe-se a ensinar em collegios, casas par-ticulares e em seu estudo.

Pode ser procurado das 8 horas damanhã ao meio dia, no largo de San-to Amaro das Salinas n. 1. >

Cartas com o mesmo endereço.»¦

DeclaraçãoDesta data em diante, para fins

commerciaes passarei a assignar-meEmygdio Figueira da Silva FonsecaNunes.

Recife, 10 dc abril de 1913.Emygdio Figueira da Silva Fonseca,

Vendem-se, em perfeito estadode conservação, clariíicadoresa vapor com serpentinas delatão e decanladores completos.

Dispõe-se deste material emvirtude de ter sido modificado

processo de fabricação usadona uzina dos vendedores,

Tratar com Freitas, Rios &C.a, na uzina Colônia, Santo,Amaro, I_fchia, ou José Reis &C", caes Miguel Calmon n. 5,2." andar, Bahia.

1ÉSn

VALIOSASBrejo, 10 de maio de 1912.Illmo. sr. Bernardo Caldas-

OPINIÕES!!! f

Dr. Adelino PintoDirector do Serviço Sanitário do

Matadouro

o Nutrogenol Granado éum preparado de grande valor co-mo tônico em todos os casos emque ha necessidade de levantar asforças do organismo.

Tenho obtido com o seu em-prego excellentes resultados.

Rio, 10 de Outubro de 1911.Dr. Adelino Pinto.

__££.

Ha 10 annos apparcccu-me, por lodo ocorpo, grande quantidade de tumores que depois se transformaram cm cha-gas horrorosas. Tomei diversos remédios que, para.o caso. mc indicaramsem obter o menor resultado., Aconselho, porém, do cap. Paulo dc AraujojLima, fiz uso do poderosoElixir de Mururé "Caldas" c consegui.com poucos vidros a cicatrisação dasenormes feridas, achando-me hoje radicalmente curado. .^

Pode fazer da presente o uso que lhe convier. £."Sou de v. s. cr. c agrad.—José Florencio de Oliveira. Ramos,Reconheço a firma supra ser do próprio punho de José Florencio de

Oliveira Ramos, do quedou fé. Brejo, 11 de maio de 1912. _Era testemunho da verdade, O tabellião publico — Plularcho Martins

Pereira. \. . ;

Theresina, 2 de maio de 1912.. ,vSr. Bernando Caldas. Maranhão.—Achando, mciha 4'mczes sollrendo

de fortes dores na perna direita, dores estas que deram no tornozelo, e já.,descrente de uma cura radical pois, havia até enüjoiusadoftodos psVreme-dios que me aconselharam. para í tal moléstia, e scinnenhum.icsultado.fli,por acaso, ura. annuncio do seu'miraculoso depurativo Elixir de Mujfuré.Caldas" c animei-me a usai-o. Apenas usei 4 vidros dc'tão poderosoremédio, ficando radicalmente curado.

Poíle fazer desta minha carta o uso que lhe convier. .De v. s/ cread. adm.— Sérgio José Ferreira, carteiro de 1." classe do

correio dê Therezina.Reconheço a firma supra de Sérgio José Ferreira, do que dou fé.Therezina, 4 de maio dc 1912. O tabellião publico — Polydoro M.áa

Silva Monteiro.

m

*

A maior moléstia jgyatíjsyphilis c o seu remédio eilicaz é oMURURÉ' CALDAS. Terá a provau.uera usai-o.

Vargem Grande, 12 de março de 1912. ,Illm. sr. Bernardo Caldas —Maranhão.E' dever do grato prestar homenajem aquele que, por qualquer forma,

lhe proporcionou o bem.Assim é que minha filha Severa Frazão, sofrcndo.ha mais de um anno,

de uma enpinacm no craneo, esta moléstia, depois de inúmeros remédiosexternos, localizou-se nas fossas nazaes, por onde deilava não pequenaquantidade dc púz; a conselho do capitão José Nunes Rodrigues, compreium vidro do vosso prodijioso "Elixir de Mururé" ficando a minha referidafilha completamente restabelicida, antes dc acabar de tomal-o.

Rendendo a Deus graças por-lhe ter inspirado a confecção de lão ma-ravilhoso remédio, apresento a v. s. os seus parabéns c o meu eterno re-conhecimento.

E, para que todos conheçam o quanto o "Elixir de Mururé' e maravi-lhoso e muito dele se aproveitem, pode v. s. fazer desta o usb que lheconvier,

Sumamente penhorado, subscrevo-me.Dc v. s. amigo att. crd.A rogo de Ezequiel Arcanjo Frazão '

José dos Sanlos Carvalho.

II VERMIFUGO PURGATIVO(Salvador das creanças) puramen-te vegetal, iulallivcl e inoffensivo.— Preparado dc Chrispim A. Rios

Agentes (jeraesr-SILVA GOMES & C.—Kua do S, Pedro ns.ie 42—Hio de Janeiro.

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Page 3: ^ACüL,50E Faa^^^. n»^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00106.pdf · Nâo acham essa luz do carinho c do abrigo!... A vida humana é assim! N'um mixto ella

OGRAPHICA

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_f. _¦ Sede: S. PAULO CapiMxk')' -¦ *****

1 Siiccursal: P.io <le Janeira iA COMPANHIA CINERAT

f capital foram toda1 Cia NOITE TRÁGICA,• com o Cinema PAT

:#. cxhibida sabbado ttll

••'«'.'. suas opiniões _ ' ¦'JI r "Jornal. Pequeno"

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PROV!NC!A~Segunda-feira, 2-1 cie Abril d_J913

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OS M.EANI3I1

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AGENCIA GERALHíUUlI para todos os estados do norte

VYMXMUXO-Rua Duque de Caxias n. 28Fitas exhibidas na

á. dos MISERÁVEIS,,eíc-, etc, contractOLj

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imprensa periianibíicaiia e pede„I_as tia' capital para reproduzir

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Quo-Vadis ?Havia de ser assim. As pãginns

mais empolgantes, as scenas sobqr-bas da lasciva e opulenta Ro .uí, ps-saram para a cindinâtógrnpbia, como mesmo apuro àrtisfico, n mesmafidelidade de reconslilui.âo já ol>.|e-cllvàdas" nos Miseráveis, na Mtínoh,nri Siipho c. cm outras tantas filmstalbadas nos lavores dn lilteratiir.;

Coube a vez, agora, no Quo-Vadis lE, dcnlrc todas Ia passadas na lúl-,a obra dc Sicnkiewcz, com a pujaiit.riqueza dos seus scenarios, com otrágico desenrolar dos seus lançosde selvageria, de sensualidade, desacrilicios, inipunfia-se ao reviveranimadamente ante os espectadoresdos ciiicmalof. aplios.

Fcl-c a casa Cines c fcl .0 maravi-Iliosnmenle bem, apanbando.os me-nores detalhes da lilm nos próprioslogares o_.lc o escriptor polacodcs;creveu-os, e, sobretudo' dando áscreações do romancista interpretescomo o grandeNovelli;movimentai}-douma"lroupe" dc dirjsinil o qui-nlientas pessoas e... vinte e cinco l*or-mosos leões.

«Jc sais .toubi, no. seu mimc.ro deniarço uliimo, i!_-i ios >iiggcstiv;ispliotngraviiiras dp caprichoso ,U,il> .-lho deiÇÍjieft_idosi. ..piid. rse .dentrecilas, as cjtic recordnni ò quadro or-giaco do lcslim, o incendia de,l" ijjiiau que Nero assiste no seu manto depurpura, .., arrancar, melodias ,<IoaláVide. a 1'óssa dos'lei. es, _|i_VÒ.i-fllçde furor das feras cslVimad.is aguar-;dando a hora dc sc a tinir em .sobreas victima' •"- ¦' ' ' "" ' '

. .cbrislâüs,n>f vedilij(..dos coiJMas. doílptfl-&U:pi»lp ^scravoabncgaijb c heFoM.PÍsiWj ó.in^uaii-lo Vihi^N. cast-Mciíl . mmf,i|mindez da iJoiva.Vomii sua priipria -kgta

A Lodií esSo,"». 0_.i. ht. d»,^ayiscciia'snos va^-sc.-diido. ver, imolo breve,rccórddHdo.nbs deiicio.iiunente,,,;^

, a oruiíâo derfni

. IV

obra tajmás vezes lida. c relida, como mcso-D cuca_l_, oom"o inultennclcnibeviiÉ.ineno e"éathtisia'»i.io 'pcli>cerebrc?'que creou aquellas -cariaisuavi-siiiias, lanlejotiladas'd'!'bcllc-za, trocadas por I-li-onui c Vifiiciüs_ por Vipieius c 1 .'gia.

agende geral 'pelo aorte da

dosestabuco

Na (lim ba dois quadros que, pro-positaíraéi.te, deixamos para alludirpor lim» SS.0 ambos locados dc umanaturalidade lão viva, dc um encan-to de piedade c de amor tão sublilipie a alma do e.peelador commo-vç.se c vibra nri hyperesthesia da fé

dai volúpia.Em uni, mostrando as catacumbas

romanas onde. os cliristãos persegui-ilos refugiavam-se para os ritos disua crença nascente; vemos o vultonimilde, nias enérgico, do apóstoloaulo, pregando o éyangcjjio aos

seus fieis, lembran.lo-lhcs o Mestreresurgidb, o Jesus amóravel .da tcli--gis.o dos pobres.

Vinícius, oceulto, assiste a arengado Paulo, •tentando tornar a ver Ly-gia, e, _'aqu'ell_ ambiente my,stieo,oHiiindo a .alvura dos cabellos dopioneiro da cruz, bebendo-lhe asphrases eonsoladoras, ungidas ^lcperdão c clemência,, conteniplaniio-ocomo modesto plenipotenciario deom o_.i-ip_teh)_ Deu., a procurar aindecisa luz dos subterrâneos parapoder preconisar ao seu rebàTiho apalavra divina, Viniciu . ò cidadãodé Nero, sentia as garras da conver-sao.• li' queelle d__i_Íi.y_ só pode.i-íipr,d.e }hht;'.-, riu¦bcm,.ve.nli .-.nnçuic (in(•ompaixão, aqiiellaltv.ifuxlK. uphi s;-Ç.tttfa-e .tuniilia )<pj . ,!.y;}ia.a|bra.ara..-clhe li/.era iidviiihar tragando .1111.areia do sbu jardim,-a ;SÍlh.ou.ltc,ide:útil peixe.

i O outro .quadro, finalmente, de le-riiii-sinía vplupluosídádé, 6 o arricii-le beijii dc .Eunice lKoli.ro. iok lábios¦frios dc busto úu-Pctroiiio. u •!•¦ I , .

v.i.m.-

trarão no prbprió nome da" graciosalajiliva,—nome dnlcissimo que, bai-buèiado, os lábios como cjuc feremprejtnindo-se sobre, o «i», ii tecla ca-riciosa das bo.cas (pie ne cólluni...

Mario Snttô'.¦"Joi k Kééfi (.'

CINl.MA PATI1I..QUO-VrtDIS?

Não resta n menor duvida <lo quecihüinatoijraplii» cqmi._i.lin a pas-

sos agiíj.ntados pela senda do pro-gresso.

I _u. to das locubrneôcs do emi-nente"sábio americano Thomas .'rii-son, o'cinema.lograplio é um dosin-yeíílbs-qiio mais honram à ihtelligeii-cia humana.

1 "oi eni

_______________;.><i|t_y"1- -B.___;_L__i'jr_.';^_^__í__Í__. i

_s»utpia'

^'riiiiUi ,Ma.xI.inilép,:i'Oi.t,(.rítíiJ,.l.o(lolli,¦.^Vppschlaiidii', af-l.-ÍS

crava que vi,\'ííi ,;wpre_ònliáV, n umachimera (le/tí'.kôytódo/í/^ k-u amor.;

¦p .o archi-.^lôsa^rt. b.iyõi'itb;ílo O*feífe.<_¦ _Í. '^c'1^ lítii'.i'.*d'»;-ido d(J;.ddScM C-'d. l_""gpim:isir,. a mulUcr. (|ueprH* _$ jíicí vei'J!astá'da:„.;_b_ii;.(jonat|

,i):*ca..i'd(. -kcnhbr))|g[.uc ãçloi,viyp, ex»p/i.iyg,,t-C(ilo o su)>li.m. .f) ..cstoiclsino,lòifa ;í)íVniidiosi(hi,dc íjlVecüva d,. alxii.ii Te mini na quando S._'.otii.;ao'6'uU .supremo do amor.;'!, '"; •'¦ .'-'

O beijo de Eiihicc v»ale bem piaisó divl.òxane, e, se aventar quizerema.questão (lo «point rosei),lá o encon-

__©2-i_pa*_i__lí_- C3Mé

p no desejo (í;ravelmctite odurante miíiuii';V).poi;de.

, lo, tal como umalu-•.Uo dc esgrimn; 'ínasimpe-rfeieões diversas,

"xpie r.dison realisou asprimeiras experiências de « uni apparclho de. lirri jiellicnlar siisc-.jiii-vel de reproduzir ttfn movimento d(uma certa dc!a ou-um ípor causa d

amlliplicar considcnántero das 'imagens'"ando. w."i, . |V* yj\'|ioiétni, l.iiison.levar a

. Ifeito cxperiV.i-.ciás t'0.111 b app'aíellioilC;K(ii>; jnv. i.(.'.. '¦„ i.ariiiípj-emríl-stól^)Jo,s!>(ii;'ii!ii^H!!iiere ilimitado dei es-p,?-t(:íí. )rc.<«HU,

im)íede Li-iii.icy-*. ^ía, ,iu)Va, ^.califladsblvphdo•ppr.eoih'pl».<í,' desla mra,

sensacionacs, comédias, guerras, vis»tas dc páte-S distantes;-', paysagens,etc, tudo o espectador aá.istc com-.niodamcntc. ._

Não ê mais uecessaij|o ir-se aotheairo alim de assistir deia peça im-portanté, poisa, pequenina film o cs-iampa na tela.

A arte de dizer foi su-gtltuida van-tajosamcntepcla i_imic*cquçinsnl)Çsiniuilo em-bj-eve o theatro não des-apparcecrá.-s.ndo subiôUiiillo pelocinenia ?'

Esta ligeira exposição' veio .ios âiiic-ieapós lermos assistido, h. nlem,na te'1.1 do conceituado cjiieina 1'alhé,estabelecido nesta cidn^Te, á rua-B.-rão da Victoria, á cxliibieão, cm'ses-são especial d,edie.,.da. á,"'imprensa, á»passagem da gramlíoí-a pu (_«o.1*à.dis '.',

producçâo da fabrica italianaCines.

A lilm fui tirada do celebre ro-inance QtioA'adis'.' da lavra do ajirc-cindo romaiicista polaco

'Henrique

Sie'rikie\viç?i uhiveVsalnwnte coniiccido. j

A acção principal da ftj.ni, coni o noromance, no colloquio éiitre Peíro-riiOjO^Vinicius, V., Por ser muito cbnliécSòoTbmaa.-ce (lè Sienkií..vio. dcixatnb^^lè dái"_rdn.edp**dó brilhantetpgrhcs.

Pathé, alu-Companhia

eira somentea seus ha-

lí_Mj? í_j

A emprèza do cinemagando o Quo-Vadis?, àciiicmatographica lirasiltevo cm mira servir bembitues. '• Em virtude de seu elevado custoos faut-iiiis custarão .2(T.(IÜ0, não ten-do valor os.ingrBssús permanerícs.

b' dà prcyeri visto o valor e a cón-cepção da magistral film Quo-Vadis?os salões do 1-the regorgitem ama-nhã dc espectadoras.

9'__eFMiiiiMra

.. ^ 'oviiicia .1

ipliico.da acredifadg. f-i

,'iií l:'-,dc;i tó- 'ê. ci ne iu dlogl'f.l_'*

!m.i-. prolil. niíí'di»'(.nV^ilo Ü'o. Edi-ràl'

, 1'ouco a pouco o èinemato^canljflFo i angavi.ii.iidò lidmiradòrési"' aomesmo tempo (iiic-nos principaesc i d í« (f.**.í ÍT.Í *í Kú^i f/â! -J5 iií 13 _. AVÍ Jií?í Í*i41,...&u.davani fabricas para a éJiplpráçaòda arte 6lnémátográphJÍ:'a.

M IIòjc, ocine.Hia !'a-"i..ir-(. bilegranteSos :divertiniciHos'dc:fc..ilos.os povos'Wm' .-.; -

•» i<.» v- ii if H- ''"' ¦

Asla Nicísen, -abui .1 ,':í-„din" Qua-

ien Ci-te».---'».?

ljujciii;). ilha'!p !

Sijvhwlj .íifeill,", (f í

Vpie, 'ct..il

ç-e.Jcine/na^ftgrpjihos, são os idolos t. s.pjalcas*_

cada i)m*otT,t_Alí)^;. ai'í.1ft.'miii.erp(t{e fidmiradores-.Jj) Eiii todos os cinemas cxhibeni-se.fllnis de grandes metragens sobre as.-siimptos vários c de inlerc.se.>: Pranias eifipblgfiíitcs'' t r'a»gòd i a'..

1H..|of:.j);

r artistas dn.nri-

. í.i«"liHi':.l']!Í!«v. .uma! fjsiiilcndidí) «ífec-WÍ>íjíi!»fm'.. empolga o-espí-çliii:c\iç9»,irissijjci:;i}f..l91\"fmòp .RQ^W -^Íim!i"lU}\ |sc_içjj<li.'íin .fliilU"»WlMif!;....'i»:^.(IOS pSlieilS ,Cgp_!RtAClUQJ5,' '!},,li)it..!Í..Í!re.âÉ,')b CDinki .Win _,. ;.,fo .-rCS-í;»'iüatiiiicinK.tr.1 .lii*: .1í"i(}»hV._-Uím1.í .In.iQiir..te.ii}t_!.p)_.(.a(__..i; i,iü_ .Jj -;<i-ú viruJi,"

O |iiieeii)lt'y_l'i ironia-: c •. gnamlios<?vEiiiquili}t.o,_ d'oía-..so|)fir;1iiiu !a,m)).c,'qucliuà. esn-a-g1io-,iií!dii/_ a,.ci.p.".iit>.' o

'Çíilèma V-Mhi>..—Quo-Vadis'.' pas-sou hontem na tela dp l .illié numasessüb especial ollcrecida á impren-sa.

Drama de alio valor histórico e só-ciai, entrenieiado dc scenas eiiipóligantes, onde faliam a paixão c a dòr,a perlidia c a innocencia cm conlr.is-les possanfes, o Quo-Vadis? teve nafabrica Chies uma inlqrprctc vigoro-sa/C;,inteilÍ!.;en.e do seu enredo.

A Cdmpímliiü ciiiérríalpgraphicabrasileira (jue obteve essa lilm comgrandes esforços, vae olíçrpcc. aonosso público'6' que tia.de mai ..valio-so no'mundo ciiiemalograplilco.'; i-f*c_'i*/h*.I. .i^nfesimo,1 e.n (ilfé-.ivflm'6; 1'iúiUo 'e^í !!iáii(le>.n 'da 'Rifin .."G-ZU;rici», artisla..*in-c.l*iü(è.ítc_ qtriv_c em-.s.í.b,4«-_..?u.-riif.!i-". .V^pA>»n\^çc-5tuittes.do:.pagaoi»smo, nao sabe-moà o tini c maís.dii,aq d, admira:.

i,'çáol . ;.__íj,'m.-V'Wuí . Aquèllp parte em que sc desenrolaa olitíia do,s,.trí'4Í'iit>í; Jf"""_fÍí,_. _ 0..

'¦...ÍHt.' ."elJeth.JÍiH_l-tfé

icims tons'e.lo mag-

íi*»*-^^ \)<».r» \t\*r-; .erí>,'dií__ac_daHíe .«'|.! .* .l:a,ç,o„desferiçido.iu; co«i;_i(l.iily-!.,r.cíj)ihi,.di.-i

tcriniuaiido condi) madrugada, énUlcoíe. ..rrebatad*>i.;','$£ r.lnccs joaíorosos do'ai)iphilhcn..ÍfP)]òiHl_!'í;tí:'aba_n_.'ooi'pO-:e ondese/tconvulsionam. corações, anto dlyifci.ií(_da"iV>.-iHe Iqne so' áyi-irtlía c opftX-ii^d-'. .'idn _i/cl'se.cxlingiic pa-rèp .rti'--as_*-qtiC'a gentepslá vendi)'-_.,.

at-^das'IqüirelfíO! -Ssplritó s_ -apa-ixÓHi» 'i '"''¦'¦'''''' ;,|;'

...,{)$ siladiádor _ que rolam, os' movi-uüiwuíanlfá>'Mèstiri\ lembram muito

Oiin-VaiHs?-- A convite do,s pro-prielaribs do Cinema Palhc fomosassistir Iionleni, ás Kl boras da ma-nliS, á cshibiçüò da liüi Qua-Vadisl,extraordinário IraDalho dò fabricaitaliana (-.ines.

A er.hibiçâo foi feita para a im-prensa, qíit: se fez rõpresenlar porquasi toitos os- seus órgãos.

Poucos minutos depois da hora dc-l('ru.m..da, começou a cxhiliiçáo, queIcrfiiínoiiMnirtutos antes de meio dia.

Precedida dc grande reclame ditoda a parle nii-ie lem sido exhibidacoin verdadeiro suecesso, Qtto-Vn-dis! nicrccc realmente'o qu-litieali-vj de sensacional, pois não _c podedesejar mais cm assumido ciiicmato-grapljico.

A fabrica-(.nes executou a monta-gem da fila com uni escrúpulo digno• '.. nota, prcsidii.(lo-a com üm rlgôrextraordinário,desde a rciircsenlaçáoirf. o iiícnbr detalhe ua /m»ie en-scònê.

Ouom conhece o roliiahce dc Sien-ki.wicz, púdeiá melhor avaliar damontagem da (lia e da interpretaçãode cada um dos seus personagens.(. :í'«arH.Y-rpilpa'é fiãxuòsb e os sec»nalios síio'd,csluml)r:^t'.'.s.

Além dos protagonistas e de peque-i_..\j)_;ifci_. _U"__-í."-.)>!•"' confiados aartistas, de riicr .diiinii-itòj,- ba unia

.;_:]_:,;áB;a'^_tfincendip. Ldç» llpnw,c ^o ,4(01]!'-

"

[<_ '

!.->_; i i íií-i n .ívilamos certos que Quo- Vadis. on-

terá nesta capilal o mc.smo suecessoque obteve iií>) i*it>'<U!i. i.iüiro àleili'SÍ'Píui1oí ò|id;:!lijij(,kxfti1jíi}aler/cíidp,V,çzps. .;.. .. .:.'- ....... • í. i t.' .,- .: .'¦

E- realmente uma fita digna dc servista.-- ¦ . .;'¦'".()

cinema Pathé cxliibJrá.._nvmhãpela primeira véz o Qtto-Yadts?--,'

A prjn.'u'i>ft de'l;il!icics tem sido ani1-SjfidOra,¦:; ; .-' r/. . .., u ¦

a deslumbrante fita cinematographi-v-QuoA'adis'!.

O suecesso esteve além da especta-tiva, c a lilm sensacional que tantoruido alcançou, quando levada emtodos os cinemas do Rio", é de mara-vilhoso elfcito, apresentando scenasadmiráveis dc uma illusüo perfeita,emno áqüella dos Christãos no circocm que se tem a impressão dolorosado furor trágico com que os leõesdevoravam as victimas do massacredc Nero. Vceni-se vivamente os des-troços humanos, membros dilacera-dos, cabeças cslranguladas, carnessangrando, despejos da carnificinados leões; a pau lucras.

A suggestão c empolgante, cbegan-• io ao delírio quando Ursos, o escra-•,o hercúleo, subjuga o aroach, tor-ccndo-lhe. o pescoço ii'uiua lueta for-rnidanda, para salvar n encantadoraLygia, jircsa aos cornos do bruto.

Outras scenas impressionantes esuniptuosas são o Incêndio de Roma,

,.ini|;and.a*í fago.-^U-lfe!).ei absoluto,'sobç.aiio _c,Uidh .-,_!.."-$_ .1.i_i,._v:--d("

todos.os.teiiip|f)S)i)!'ii'- iol '¦>'<¦ '/>".¦• I:Epiílni agradam ,í.lp.i-C todo; os

qip-.drou.da íilm que; íiiã. úhfi senVcxhibida em publico. ;•!-. • '

aatjogre-pli-ica Bb. as?__(_,©

^pni' riCfiicllcsíMp-Ctaculos de sangueqpe! et)ii-l'ituiam-o pi'ii-er il.i siicie-.dade rominiv,/• E'- unv_inèi__!que vale.a pena ser-EÇc'ti-i.t.ido- esse, tal. a beüeza e amagniticencía dás fltns exhibidas.

itliça-

I n\'~ande festa nó palácio dc Nero ca Morte dc P.àlrõ_iio c Euniec.

A reconstrução das scenas é so-% .bqi-bà; revivendo suggcstiva evoca-- ''

eáo dos Jactos e figuras, históricas doimpério romano. ,. -,,,,_¦.•.

_oiUnllíi .Tcaiíriclio, -'desertlpenlia-1'!' Ida por urífsíás de verdadeiro nicnlojí I'¦)(}no..S_}_?/-'?.'tí. Ciiicinalogi-plio eshl' 'aalliíra da; ollHi1 grandiosa de'Sei-1 '

chcnwicz: c o romance'd_ içeiiiál Ch-11:''cnufQi- Mioliíco', n.ovhiièntàilo el.Nvciiiú. iisflpròi'-c'.òes'daliizj Pòr isso,a-radói. gél-íilmeiitc, 'estando cM_le- '<'.'

Buriti, fionlo de di,veísõcs da rifa Nova' '¦<•'rcplclbkl.lassislcnte,. ';i -' ! -i'»;...

.i! .!-.• II) li nl ¦< |i '• ib -I

, -'

1

.. -.iiffruJ.Mi;

kiiiii..'i ic_J:oiii-,ili _b .viu">írt/i :'.ii.r.\\-j

,.:llf pirinsca ,'.;-i•KfNfíMA1'lV/«l.l.M)r!.,>!'.^',. .

QUO- V, P. D.1S? ,O cinema Patln exhibiu hoje, cm

sessão.espacial, dcdiciiiia á iriiprcrisp;

q._é s_So tem à hommdsdo^batkhlà a IjeaaovolleKcia ¦ úbaçíiaie cpm a

epae a miaior parte dos cinemas

; I ... io." i '-• ' " .'' AÍsaislinios a «passagem;), hontom..ás i' lioras da manha, cm sessão de-diclutiii n -imprensa, do Quo l__í_i?».'tpie será projectado amanhã, no Pa-tlicl

'cuslando; cada cntrada'2..)00í..«.;não lendo valor os permanentes. . i:; 'domposta

de6 longas partes, a fitaié muito boa, merecendo ser vista..

Quo-vadis '! não precisa dc recla-

mes.

coralb.e.r.èi*' pessoalnaente nenhum-é recebida

âe Pernam-

un

(:;

Oillustres lornalista.? signatários .pestes a_nc.igoi.ji aguraiaeig» «,«£. ;«.uemocionante exfeábição © fará todos seus- esforç.OsV.^para òpntlnnaK a. merecer o iaype de todos os estados "do norte, -dispensam a €_ompa___í__a.

'. . ¦__ ,__ hii

... , : - ¦• ..—,—_—__- -—¦-—:"rr^r^±rr~r~;:r__'"'_T-^ ¦ r.-,t_n---t---m>'x--m.K-\^r-ni-^^ ¦_— ii_-__-_-_-__-_-___-.»-.-.-»-»-i-»»- _ .,_.„_,_;.___'..¦.. ___^_____________-___^_-^--~_---__-_^..-.-.___-^ ,-.--i--~i, n_ IC.n^ KfllSS ÍTI_!_: _S".1 _____ rTX _!____l_S^^Dif _H psp^^p!ffS ^S^__P'^l___^íl? 1%'WT1PT Q ::'

V'

•::_',__

MARCA REGISTRADA-As únicas premiadas nas Exposições Nacional e de Bruxellas de 19iO~Fabricação de RODOLPHO PAIVASAO BENTO (SERTÃO ..DE PERNAMBUCO) „. ^ 1_;-.-;.,._ BB „._!n_ ,_._„. n^ apparecendQ,

. !

nrRorommcnd-i-sc oo publico não confundir as verdadeiras e aiírC-iadas-BOLAÇÍÍÍNÍIAS SERTANEJA .¦,- •¦:•.. • - tao (.sem o en : go ub u«iui <j«

^m^^"1*; &Mu£"?~.^jglgSf^dSSemd. com' as i_Jici^rd(gfeicanté_^_.; ^_-}^^_^^ Vrancl^oJMnlo^Ç^H^^

_2_jã___B____M_í^^ff f_z_____________^^ Wtmmm*H ___v í_íi** ---í?-. _rfri*-\ ^ TWi-Wi _^-*^]*__T**"*'*^iy^''."**u*>^_*!*"€.*K*!*nF^'"j:^;'' "i^SWT"'__^^'fr~>,*Ç- /^HP\ '

.\^ví___. .' _11__11. ^_W ^©

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_!__iáií-._L. J__.^-__áL-____5S_ -l^-ú-ÈÀí—. ^•iílÈx*-. .iffi-. .i'fii* ^^-íüiti.—^-ií- -**— —ííl_í___.___ _ta_ .

1 e*"ôi n ^ •*¦** *?** ^"^ t*™* ^ -*?&- 0 - "fr b is.I £t*^

i*^_ lidadeSociedade aeo..pe-culio.s e.... _.'

Autorisada a funecionar 'ha

Republica pelo decreto n. _o.-í72,stí© .-J6 de abril tíe .9-13^Endereço telegraphico - AMERICANA5'- RECIFE Telephone n. 936 Caixa cio correio n. 45 ,

SEDE : N. 2 - RUA ¦ DA IMPÊRATPJZ - N. á" - A. ANDARDIUECTOIIÍA-Direclor-Prcsidcnlc : Coronel ASÍredo Bi da líosa r>oi1ros-í)ir(.M-íov-S(.(-reíario : Dr...}.,J. dc Fíiria Ncvos Sobrinlio-^ircctoi-TUcsourciro : Dr. Arnaldo Olínto Bastos

3.QÒ0 nmíualistas—Peculio *;<5á«_a Phi.Bi.fi_i* —-. 3SS2 __^VvtuaUstas^R^__ííS««""'O—Funeral 100Q$000|w8a _8 TOpiJSOf "*"" 3.000ÍE000—Funeral 250(C000 —

5.000COOO — Jóia 250(5000-- Prêmio mensal 600$000—Jóia 30(G000—Contribuiçãoií. 000. -por óbito 2(ÜÜ00.

..- ,.j., ,,,, , ;., 3,000 mutualistas—PeculioHS. Ijeral O m~ 15.00CfHOOO~Funeral 500C10G0-' Prêmio mensal 2.500(^000. Jóia 18001000—Contribui-

ção por óbito 7(E-00.„,

e. ' ¦_- «._*-___«_._. fi 2.000 mutualistas. PeculiOi QjLnln r*_-v-nl Fa _..»SePEÔ eSpeCiel A — 1G0.000(H000-Funeral ....jb8P.e C^rOI A -"30.0 ;

4000(11000—Prêmio mensal ¦2Ó.OOO(.O0O—Joià 600(11000 Prêmio em dinheiro iv —Contribuição por óbito 80QÍ000, Contribuição por óbito Ic

~" ...... ... .....

o' ______._______._8D 2.000 mutualistas. PeculioSerie eSpeCiei O—SO.OOOdOOO-Funeral

2.000C1000—Prêmio mensal IQ.OOOfllOGO—Jóia 350Ç!000—Contribuição por óbito 40(C000. • ¦ ;

Série Lsvre i sem exame meo.eo s --800 mutualistas—Pecúlio 20.000$000—Jóia 3C0(r«00Q'

. Contribuição por óbito 35G3000.

WÈ uWi$ ^(-B

Remissão de 10 o/o em cada série, excepto na denominada^ LIVRE.'¦:'¦',',..' ' Esla remissão começa a dar-se desde que a série lèm 200 mu!Calistas inscriptos.As jóias podem ser pagas cm prestações. _ .'Ás despezas dc exame medico Ji cum d carqc da Sociedade, ¦

\ ¦ '. .'¦':; A apólice premiada ¦..; -remida continua, em Mgor para todos os efjeuós.• s / '

Na SEÍUB .LIJRE a idade para admissãoíé dé U a (u annos. Nus outras series de 20 a 58 annos.

Seguros ao alcance de todos, A,.üttitoa palavra em seguros de vida por mutualidadeDISTIEÍIBÜI-CSíÍO D_S PFiOSPEGTOS-^ ¦'•

' ¦¦','•" \. -.

... ¦ . .

%_. _,_ mm ,i imiiit. —._.¦—.. -i..»..-_, i „¦ , , ,,..,- . _,—._,,_,.,„:, -.-..-^.--r-r-i _TO/S___ .i ¦_. -.._»»__-_-_í«hi- i_i.___.~i_r «' ~ T.r~ . r r,, .TnaTi_íT "H^l

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LiiiiiijMi.i.iii.j!pg **---^."-_. ".-:__, ¦¦ ,/ ""^-C' ^--"-"".' ** ^-__

Page 4: ^ACüL,50E Faa^^^. n»^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00106.pdf · Nâo acham essa luz do carinho c do abrigo!... A vida humana é assim! N'um mixto ella

ti; tm* '.'•-»%*>

A PROVIjmCíA—Segunc.a-*feíra, 21, de Abrli áe ;t9'.3

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Festa de çarldadaCom a. approvaç__ do cominenda-

dorJ..se Maria de-Aadrade, prove-dor da Santa casa de misericórdia doRecife, realisoii-s- bonleiu ria salado lnternato Santa 1 .íiloineiia, dohospital Pedro II, sob a iniciativa dorespectivo capellão padre FirniinoGarrett, á di.tribuição -le seissentosprêmios de um .bazar dc caridade,que funecionuu liúiitc'm alli, pelaprimeira vez, cm benefício das filhaslde Maria, revertendo o produetopara a compra dc um estandarte.'•'kl hora tia tarde, apósserení ben-tos os prêmios pelo padre l.rniinoGarrett, a intelligentc senhorita Alicede^Aze.cdo, professora do interna-to, procedeu á distribuição dos pre-mios oITerecidos pelas alumji.us domesmo internato c diversas' familias.

Em seguida teve logar a parte re-Cf-eàtiya com o seguinte progranima :

j« 1.» "Santa Maria", palavra do J.lnfclrand, música de J. Ft*elro> (cm-tadò pelas meninas do collegio); 2.a"Apresentação da sorte gr_n le", (p;-'Ias 7 meninas tio collegio); 3.-1 "SerieA da loteria"; l.:i Canto, •¦"/-aiss?.-chanter les oiicaux, Duetliri-" pãla__vra p musica de D. Tãgllafígo*. 5.»

Iiocsia, "Asferias",

piano ; -.«•.'Series1 c C. da loteria"; _.¦' poesia.

"A Uo-neca". piano; 9 ? "Series 1) e E",pia-ho *, IO.'1 Series F e (»". »

Estiveram presente-- ao acto os srs'¦dr Rraz tia Guhhà é Iam liu, irmã de

caridade Rrct. padres Guilherme Vas-sem c Firmino Garrçlt, Manoel doOliveira e familia e João H. de Sou-za Lobo, respectivamente mordomo,irmã superiora, director Lazarista ca-

, pellõo, e encarregado da sala de opè-."rações (lo hospital feilro 11 c li.ctil

. da Santa casa de misericórdia, re->. presentantes deste jornal c do Dia-

rio de Pernambuco e gran.de número"'- dc familias.

A festa terminou as -1 1/2 da tar-,tlc, sendo optimaa impressão trazidadalli pela numerosa assistência.'—'0 internato tem actualmente120 menores .todas internas, sol) adirecção da sra. d. Ilonoria dos San-tos.

••—A sala do internato estava or-tiameii tada.

O estandarte acha-se eneomnien-dado em Paris, dè onde deverá che-fjai* nos fins do mez de maio proxi-mo vindouro. _^

Todo o syphíliliçó que usar ò;_í_.ritré Cultlas será seu pròpágandista,

em face do clfeito bcnellco quoobtc-rá. Experiraènfai c vereis a verdade.

¦ QuprViidig?~MÔços, não vos descuideis eom as

fraquezas devidas a excessos ; úsa . oVinho Crcosolado, do pharmaceutico-cliimico Silveira. Y__iL_u_J

O Vinho Crcosolado, do pli.anu-.i-cctitico- hoga Silveira, eucontrn-scem todas as plnirniacias o casas decampanha do estado.

' Ségpudo .fOt_)i_.unj.caçAo '(ut1 lece-

liemos de Bezerros, i*c_|i.o'u-sç allino dia 13 do correnie, a eleição dadirectoria do Grêmio

'litterario 'Joa-

quim Nabuco. '.. ' • ,,rFoip.sle o-resultado : i

Presidente—Arthur llrcderodes dcVasconcellos Monteiro; viee-presi-denta—José Hygino ile Castro. Fun'-seca ; 1.. secretario—.leronymb Tu--soa de Albuquerque Mello; .." s.crç-tario— Francisco Felix do Amorim ;thesoureiro—José da Cosia Campos ;fiscal — Tenorio da Cunha : biblio-

. tjjecarip-TAdo)pho. .Al.reil'.) úo Men-donça." '

Grêmio Íillu**a:-io Toldas tini*-reto.—No Lycélí-de arles/e oflicins,reuiiiii-se, hontem, ao meio dia, estasociedade, afim dc ser eleita sna tli-

.-_UÍ)ria'par. :.o periodo de PJl.Va".9'M. Y" Y Y-' ' • ''¦Aberta, a sé.são pelo j_rejBÍcIent_ in-

St.tçíinpj sr. Rolilio tle Mi. anda, foilefta a.eleição.çom o seguinte icsul-lado:

. Presidente— Rotiiio de Miranda ;vice-dito, IJandeír.vJuiiior* primei,-ro secretario, José Noronha. segui.-

do dito, João Caetano ; thesoureiro,.Samuel Gomes da Silva; WbliOtucca-'

rio, Francisco Timolheo. 'Finda a eleição passou-se para o

expediente, sendo recebido unvofü-cio do Grêmio litterario Joaquim A'«-buco, de Timbauba, conimunieandosua fundação e directoria—Inteirado.Também foi mandadangiadeecr.umàcommunicação da Sociedade de ar-tistas méclíanic-S e libeiacs,cedendouma das salas do Lyceu para'fune-cionar o grêmio. »,

Para constituir o corpo redaecio.-nal d'0 Peràllu, órgão do grêmio To-bias Barreto, foram escolhidos: paradirector, Miguel dc Azevedo; redac-tor chefe, Alfredo Campos ; redactorsecretario'Rolilio Marinho; gerente,Samuel, Gomes-auxiliar de redac-' ção, José Constantino.

Nada mais havendo, a tralar, foi,encerrada ti sessão b marcada outrapara o próximo domingo,, ás hoiuis

'" do costume, em que.deverão apre-sentar uma chronica "5 sr. l__hdéira' Júnior e- qualquer trabalho liltera-rio os srs. José Constantino c JoãoCaetano.

... Dispensario Octavio de Freitas—Estarão de serviço hoje :

• Nesse estabelecimento—Dr. Alfre-do Medeiros.

i Nos -domicílios—Dr. Souto Maior-

Oispcnsario Lino Braga—Hora-rio medico : terças, qututas e sabba-dos-das 10 ás 11:dr. Ascanio Pclxo-to (moléstias venerías e syp!iililit_ís,z alcoolismo).

Das 11 ás 12: dr. Soares dc Avcllar,.(mnlestias das cr.ançíi-). '

Segundas, quartas e sexta.—das 10ás 11: dr. Pauto de Aguiar (exame deamas dr. leito..

Das II ás 12 : dr. Bandeira filho,(moléstias gynecologicas'). Rúa Coo-selheiro Pe_elli, antiga da Roda.

Continua a distribuição dc leitepasteúrisado ás creanças até 9 mezesde idade. 1

As mães pobres, que, por.&dta dcrecursos, desejarem se utilisar docaridoso obséquio, deverão ir aoDispensario matricular seus filhos.

Passageiros.sahidos para o norteno vapor nacional Pará, no tfia 18 :

; Cabedello—Miguel Larritn.oh. '¦'. 'Natal—F. Rocage, piorcwc» Elliot,

Alipio Ráiideirq, suamullyre 1 filha.Ceará-Oswaldo Lima, Joh*_.tma 61

_l- ' ¦

:m

Tiro pernambucano..— Serviçopara hoje: •• .• Inferior do dia: 2." sargento An-tonio Ignacio Borges •

Cabo dò dia: Joõo Raptfsta Costa.De dia à secretaria, o amanuense.

Samuel Fernandes.,'.'^Praças dé proihptidãò: José deLüna Filho, Cândido (Alves Casado eLuiz Barbosa Leal.

—Réalispu-se hontem.pelas 9 horasdà manha a formatura geral çpm a'visita do inspector da região, inojorCândido Castello Branco, que dei-xou registrado no livro dc visitantes

. sua a agradável impressão; ap reti-rar-se sua ex. a companhia desfilpucm continências, fazendo depois uni

apequeno passeio pela cidade.." '¦

j —Ordens sabre o/Jiriaes—Çòn\iAnm-1 tsò os srs. òfliciaes effectivòs c addi-dos que faltaram á formatura deHontem, a vir com brevidade se eií-

' tender quarta-feira, (23) nesta sede¦com o instrtictor e com a tlirecforia.

—Ordens sobre inferiores e gradua-..dos.— De ordem do sr. instruelor e

da directoria sejam rebaixados dos«' íréferidos poslos por eminze dias, dé-,

vido terem, faltado á torinalura dehontem todtfs os inferiores c gradua.dosa excepção do 1. sargenleJoâo

¦ .Cândido de Medeiros, 3.» diío,' Joa-'quim B. Machado, 2." dito José Au-

, :gustò' da Silva, cabo Pedro Baptistae ànspeçáda Ildefonso Andjré da Silva.

—"Os sócios que pretenderem sejustificar da falta commeltida devemapresentar motivo justo.

__ Fòi transferido^dcsla sociedadepara o Tiro 205, o 1.» tenente FlayioLisboa, a quem a direciona.agradece

Napoleão Wanderley,Muranhfto— Tenente Caio'Ltistosa,

A. Pereira Costa, sargento' José F.Calladoe I irmão.

Pari — Fernando Celestino, JoséOlympio Ribeiro, José Santos, Joa-quiiíi M. ('.on.ciçào, Maria do Car-mo, José Fclippe.Josépba Hoilrigues,dr. Manoel Dantas, Cosme C lestiii.o_sua niullier, 0 lilhos e 1 creada,

'de.

Ylioniaz L. Díiattc, sua mulher, 3 fi-lhos e l.creidá. -

Man.ms—Saniu.I Guerra, FranciscoCorreia c 1 cx-prrn,'".

Chcgailoí tio norte novnpgrna-cional Alberto Maranhão, invtlia 19:

Femaudode Noronha— FelicianoPereira Carros, Marcolino FranciscoLeite, sua mulher o 3 íilhos, âiihü-.iBarbosa, Juventió.o Cavalcanti, Ma-noel IlonoHo da SíIvj, sua nuilluresua sogra, 1 praça.

Roens—Antônio Augusto Câmara csua mulher. / .

Chegados do norte; no vapornacional Rio de Janeiro, no. dia 2(1:

Mannus-liertino Ayres, AngelfiAl1colorado, Anlonio .1. Velloso, Apollo-nio Pereira Dantas e suà nuilhcr, Vi-cenlc Mas-ulo, Oscar Crespo, MnnoelErncsliiio, Nicolau Calábria. Subas-tião Pedro Alves, S-rápuIcq \\_ndcr-ley, Joaquim Bernardo; HenriqueUma, Maáopl Raymundo .do Nasci-menlo, Antônio Alves. Manoel Rego,Adolpíio' Fonseca, Manoel Nasci-menlo, José de Souza Burros, e .luarquim Freire de Mello.

Pará—Júlio Araujo, irmã i .ilmira,Tji-Qdòrò S. Palmeira, G. S; .lohns-tone, .1. C. Parkuile, Manuel L). Mou-ra, Clenniiile Ribeiro, Manoel Paren-te", Pedro Cabral; TJieodor Iio\v.'htSahtirio li:i|)tisla, Lúcinò Câmara,João Francisco, João Nunes da _ou-za; Pedro Chagas Oliveira,. Chrispi-li-mo C-.sla, Erastin. Muniz, Erriés3lino Muniz, Maria Novàçi, Ele/.inóGarcia, Maria iíalbiua, \V. Victor,,Emilio Souza, Malaquias Rodrigues ellen ritme Oliveira.

Cj;ani —Alfredo Silva, FrancistJpMoita, dr, Mario Mello, M.' TheodoroCampos, Abdori Gabriel, FranciscoPinto Pessoa, Francisco Oliveira, e 1'menor.Maria

Queiroz e 1 llliíò, Joa-quim Pinlo, João XatiiC, Manoel Agos-Unho* Samuel Nogueira, Flayio Bas-tos c Ernesl Mason.,, ..*..;.

, — 'Chegados-do sul no vapor ilf-t',lez Amnzoii, no mesmo dia::"

S.-uit.s-Carlos Mòsçl:e.__.da Gaipa.'Silva.

Rlòdc Janeiro-Frank [íageneyòr,Jo'se M.' Povoa. de. Britto ç familia,Álvaro Pinlo Alvíse familia.

¦'Bahia—Carlos"Wieltien c sun mir^lher, José Vito, Gelli. Amado, .lacin-llio Antlradei João Poneede Leon, Al-herlo Mercante, Anlonio .1. Patricio,Alfredo Voilen, Bernardo Amaral,Aiinibnl Silva (.^Mnno-dTeixeira.

.— Sahidos para a Europa na mes-mo vapor:.'.

¦ f.i.sbòa — Antônio /Ferreira e. sufimulher, Antônio .1. Moreira, 'Geiiove-

va.Osetc, Adelaide Soares.Brandão e2 lilhos e José Pereira dos Santos.- -

._éix_'ès—Jdsé A. Gonçalves, Manopl.1. Lopes e M. Lopes.

Cherbürg -Eugênio Bourdales, Vi-elor Djibi-ecsua mulher, Luiz F. Co-deceirá Júnior e Loiji/.e Bruel.

Sontliainpton— Jack Curd, F. Illit-chinson, O. Jansen, Arthur F. -Mello,Tancredo lí. Dias. José Barroca) Jus-tino Mendes, Dltígeíics L. Fc.reira,José Elodio de Castro Medeiros, Rey-naldo Alves da Silva, A. Neswerlhy,W.. Salic c sra. S. Brack', II. D. Jo-nes, J. Ellis, Thomaz Jack ^ sra.Frank II. Sykis, D.; C. de Hollanda esua senhora. ¦ . • ^'~As

creanças que iftqírem tluranteo anno, são innufiicras, devido aosvermes (lombrigas); salvai-as com aLnmbfigucird, do pliarindceutico-chi-mico Silveira. _YYY|~i-

.Quo-Vadis? ' ¦ !As verdadeira pílulas para sezões,

do dr. A. Capper, são vendidas emcaixa de metal.

Superior Triliimal de-JustiçaSESSÃO ORüTnARIAEM 18 DE ABRIL

; ..' ,DE 1913Pl'tESlni:NTR\) KXJIO. ,SH. DBSÉJIBÁriQABOR

. ALTINO DI'. A11AIMOSccfclãrio iaèliàref Correia d'Almeida

. A's horas tio costume, presentes .ossrs. desembargadores, em,-numerolegal,'-c o dr. procurador geral doeslado, foi aberta a sessão, lida c ap-provada a acta tia antecedente. \

Passados os feitos, deram-se os se-guintes julgamentos:- . . HABEAS-CORPUS.

Do Recife. Paciente João Francis-èo, vulgo "João Grande.—Concedeu-se a sollura; contra os vptos dos srs.desembargadores Góes/Cavalcanti,Argemiro Galvão e Freitas Hefiri-

¦ • ^Aqgrava de nellcãoDo Recife. Aggravantes Pedro Hy-

gino Brandào e _ua mulher. A..grava-do o juízo. Relator osr. desembar-gador.Brandão da Rocha. — Deu-seprovimento, para se eoiisidrrtíc nulloo resultado, contra os votos Tios srs.desembargadores c r. lutor Brandãoda- Rocha, Abdias de Oliveira 6 SouzaGomes.

— ti Superior tribunal na sessãoanterior, por decjsffo iiiianime, man-dou que so oiliclòsse ao dr. chefe dcpolicia, remeiten_o-se-lhe cópia dotelegramma *.*ue foi dirigido ao Su-preino tribunal, pelo dr. juiz dc di-reilodcPaod-.lft-.no .ptul decla-rara que, tendo concedido \/i(_y__-corpus ao paciente Ignacio Felix, odelegado de policia soltou-o, pren-dendo-o iiuuiediatamente. '

. i

PASSAGENSAppcllações crimes

Do sr. desembargador Macedo Li.mn ao sr. desembargador Góes Ca-.vajcaiitç:

De '1 .mbaúba. Appellante o juizo.Appellado Francisco Alves de Souza,vulgo "Mano_l Amarello ou ManoelJanuário". .

Do sr. desembargador Vieira deMello no sr. desembargador Argemi-rj.Galvão:

De Tinilmiiba. Appellante o juizo.AppelladoSevcrinoLaurentinoPaulo.

Uo sr. desembargador Vieira deMello no sr. iie.eniburgador Argemi-ro Galvão :

De Pesqueira^ Appellante. ojuizo.Appellados Silvino Soares .Vieira eoutro.

D j sr. desembargador Brandão daRocha ao sr. dcseqibargador MacedoLima:

De igiinrassú. AppcIUntb o juizo.Appel!;.do João Martins Uo Carmo,vulgo ".loàb Tinbinha.

Do sr. desembargador Abdias deOliveira ao sr. desembargador Bran-'dão da Rocha:

De Limoeiro. Appellante o promo-Ior piií*lieo. Appellados Manoel An-tonio Vieira ò outro.

Do sr. desembargador Sou_a Go-mes no sr. (lesem bargadon Abdias deOliveira:

De Cumaru. Appellante Manoe!Braz dc Lima. Appellada a justiça.

Du sr. desembargador .Souza, Go-mes Ao sr. desembargador Abdias deOliveira: V

Da.Limoeiro. Appellante o yüi*.p.Appellado Severino Claudinb doCarmo.

IilüíirlltilÉ

' •.""'.. '^'' .' . •*-;' ' \

_, ti

S8 Ü

DISTRIBUIÇÃOAppcllações crimes

ucstímbargádór Vi ira ii.

.quês.Idenrdo Recife.

Ao sr.Mello:

De Pesqueira. Appellante ojuizo.Appellado Anlonio, Cordeiro de Al-meida.

Ao.-r.desembargador Argemiro Gal-;vão :¦ ., *•

¦ De Bonito. Appellante ojuizo. Ap-pellado Manoel. Lourenço da Silva,

Ao sr. desembargador Abdias deOliveira:: ¦ ¦ '

De Páo d'Alho. Appellante ojuizo.Appellado Raul Milton'de Mello'.

Ao sr. desembargador Souza Go-mes:

De Páu d'Alho. Appellante o juizo.Appellada Amara Eslh.er de Oliveira.

Ati sr. desembargíidòr Freitas llen-riques: . ;S*jj

De Páo (1'Alho. Appelhinle a justi-:ça. Appellado Anlonio ivliguel dn.Silva. •'• ¦:

Ao sr. desembargador Góes Cavai-cante *. , ,

De Caruiirú. Appellante FrnncisçJ.Thomaz dé Lima. Appellada a jusliç;{.

Ao sr, desembargador Brandão Ufí;Rocha: ! .' De Carunrii. Appellante a ju.stiça.Apjieilado José Pereira da Silva, vúi-;go "Pereirinha". /'•

Ao sr. desenjbarmador Abdias dcOliveira: • . " ,

Do Recife. Appellante a.justiça. Ap-pellado Irh-éú Gomes,dos Sumos. .

Ao sr. desembargador Macedo Li-iílífl (..':¦"•: sj,i;' '

Dò Recife. A|)pell..nte a justiça. Ap-':pellado Francisco Diogo;• Soares deAlbuquerqus.

Recursos crimes > ; .Ao si-. tlc_embargador. Brandão da

Rocha:De Ingazeira. Recorrente' o juizo.

Recorrido Pedro Vieira Júnior:Ao sr. desembargador Macèdo-Li-

tpa: * '

De S, Bento. Recorrente ojuizo.Recorrido Melchiadcs Alves da SilvaVianna.

Ao sr. desembargador ArgemiroGalvão: •

De Barreiros. Recorrente o juizo.Recorrida Marja Margarida, vulga"Maria Guida";

. Ao sr. desembargador Freitas Hen-ri que..:'" ¦ ,.De Bio Formoso. Recorrente ojúi-zo. Recorrido Manoel Marciano daSilva. .

Ao sr. desembargador Góes Cavai-cante:

Do Recife. Recorrido o jtíizo^Rerecurido Miguel Frederico Torres.

Ao sr. desembargador Souza Gó-mes:

Do Recife. Recorrente ojuizò.Rc-corrido ManoelPrincipe dos Saníos.

Ao sr. desembargador Abdias deOliveira:

Do Recife. Recorrente ojuizò.Rc-corrido Vicente Sanabira.

Ao sr. desembargador Vieira' deMello: : .

' s'

De Pesqueira.' Recorrente, o juizo.Recorrido Cândido José Caelanp.

Ao sr. desembargador ArgemiroGalvão:

Do Recife. Recorrente ojuizo. Re-corrido Manoel Pinto de Farias.

mmm SOLICITADAS

Francisco do Nascimento, vulgo "An-tonio Gordinho".—Concedeu-se a sol-tura, contra os volos dos srsYlcsém-l^argadores Góes Cavalcanti, Arge-miro Galvão p Freitas Henriques.

.Idem de Limoeiro. Pacientes Fran-cisco Lopes de Araujo Pereira e suamulher.—Deu-se provimento, unam-memento.

Idem do Recife. Paciente. ManoelMenezes da Silva, vulgo "Páo Ferro",—Negpu-se a soltura,unanimemente.' Ideni preventivo de Ipojuca: Pa-ciente Lourehço Buarque de Lima.—Adiado. \' . v

Idem prevenlivo_doRecife. Pacicn-té Rodopiano Fiòrencio de Souza.—Adiado. , .

Itjem do Recife. Paciente.MatíoelAntônio da Paz, vjlgo "Antonio Gon-ga".—Adiado, reilerando-se o pedido-de informações ao dr. chefe de po-licia.

Idem dp. Recife Paciente MandeiApoIIinario de Lima, vulgo "ManoelPalmares":—Adiado, reiter.inda-se opedido, de inforin. ções ao dr. chefedé policia.¦ Recurso crime _. .. De Bonito. Recorrente Ojuizo.Re-corridoGaldinoAlves.de Abreu.' Re-Intor o sr. desembargador Vieira de

os relevantes serviços que lão espon* Mello. — Negou-se provimento una-taneamcnle prestou. , ivi nimemente.-;'

Paciente'Anlonio* Sem responsabilidade ou solidarie-dade da redacçâo)

Guerrilheiro adhesivoNas guerrilhas "cola-ludo"

. excelle o typo oswaldirio.Aótes ser tpiièto e ser mudo

¦que fúso_-doudo e cretino,

F. T.

"Fita" em Palmares í— Quoniadis, França?

E' de Ursus o teu bigode ?K essa grossa pelle escura ?Pagaste todo o p.gode .

.** P'ra qucíanta ferradura ?

Dr. Lsonidio Ríb&iro y'Especiaysta na cura de qualquer

hydroçelèpelo seu processo sem ope-raçSo cortante, semdor, nem f.breeisento de reprôducção da moléstia,não precisando o doente guardar oleito, *relirar-sc-,á desta capi ai ama-uhãi/npreteriv.Iurienlc. (

Cónsu!torio:l .íarmacia dos Pobre^,de meiofdia ás _ horas da larde.

Os abaixo assignados, commcrcian-tes, agricultores, propiietarios, ar-tistas e clcitorí'.;, residentes na villatlc Catende, nos povoados de Jaquei-ra e Marayal d logares adjacentes,que constituem o _" e o -1." districtos-..município de Palmares, ampara-dos nos artigos '_." o 3.» da lei n. 0*31dc30 de junho de 1'JÜD, vêem, publi-camente, nianifestar-sc parlidariosintransigentes da idéa da separaçãod'aq*ueiles doi.- districtos do munici-pio de Pqhnares, alim de coni ellesser organisado um outro municipio,coni-sede na aciual villa dc Catende,a. qual por todos os respeitos está rc<-reservado um futuro iisonjeiro.

E assim sendo, os mesmos abaixoassignados oppctlain para o fsjiiritode justiça e sentimentos civicosc jia-triolicos dos representantes tio povono Cougresso do estado, de cuja il-lustração e dcsvelòs pela causa pu-blica muito ileve esperar a gloriosaterra pérnanibucaiin, para que seja'convertida cm lei aquella idéa, quenão é mais do queo.s justos reclamosdos operosos habitantes-doi eitr.dosdepartamentos do municipio dc Pai-nia res.

Dis])on.l_ Catendc de-Iodos os re-quesitos para legalmente lhe ser con-ferida a prerogativá de municipio, éobvio que o appello.dos abai:;o assig-nados encontrará em cada uni (lossrs.. congressistas, severos cumpri-doresdalci, porisso mesmo que a Ta-zera.O mais decidido apoio em favorda sua causa, que traduz a mais legi-lima aspiração republicana. (

Catende, li) de abril tle í)t..../•nio Pacheco de Quéirogü^- Engenhos

PáodOkoeSerra daPrula—iwcrc.la-rio da commi.ssáõtlireclóra de Pai-mares'.

Auquélo Genuína de Albuquerque Gal-vão—Engenho Santa Crirz—l:* sup-

¦'plenlc de jtíiz municipal.Manoel Dias de Amorim Eslevés—Eu-¦genhos Tabágré c Monte Cazeros.

João Josúdc Carvullixi—Escrivão c ta-• belião do districto...

João Pedro de Miranda—Subdelega-do em exercício.

Alfredo Martins Bondoux—EngenhoUnião— Juiz dislriclal. *

Gregorio dc Sá Bàrfètlp Sampaio—YJ\\genhos Guabiraba, S. Pelix, S. Ben--lo\y Buktupp.;v ,;{|n;

" ,,

João Çlgmcnl(no Gonçalves Lima.-.-é.nímér.itiiite

'.Cloméntino & Cas-

Kib:VM'(): :,;)í; Cíílll

José Raphaei de Lyra—Engenho Cu •ritpaifii.\¦ ;¦',..'' : ík í

José Pessoa ; _¦. Irmão—Coiuii)crçian-

_''¦•«ejS'.áÇ53/ÍÍ a.ii.í: L»|(K}?.3é._«..OSi. f.— Çoinmemantc. ,rGregorioP(irénlc'dc:!iá _._'.__i_—Eti-

gejihq^/Jdt/iHNoüa. i;'.i lí>j í.. i.i'>í.iÁlvaro Goddfredo Yalcnçep-Eagcnho

SanPAnna.

Manoel Martins de Amorim— Com-'mercianle.

Josc Peregrino Leite—Proprietário.José' da Fonseca Wanderley — Com-

merciante.João Francisco Xavier— Commerci-

ante.Eduardo Pcdr/s du Silva—Commer-

ciante.José P, Duarle Pinheiro—Commer-

ciante ._-:Alexandre dc Figueiredo—Commer-

ciante.Theophilo Nepomuceno dc Siqueira—

Cominerciante.José Tavares' dc Lijru—Commerct-

ante.,/o.s-. Joaquim Moreira j Cavalcanti—

¦ Comnicrcianle.Arççlinó Tavares dc Lyra— Conimer-

ciante'Manoel llraz dc Miranda— Com mer"

ciante:Pedro Genuiuo.de Menezes—Commer-

ciante. . ,Lií;'z de'França Oliveira—Proprieta-

' rio;Pedro Epiphanio—Commerciantc.Anlhcu Çlttriiidó ca Silva—Comuicr-

cinule,Olcgario de.Sonza. Brasileiro—Com-

merciante.'Augusto C.-dc Mello—'Commerciantc.Theotonio da Cosia Torres—Commer-

.cianle. .Manflèl M. da Cruz Gouveia— Proprie-

tario.Anlonio LeâO\ de~Almcida—Commci-

ciaule. ¦'¦-1Anlonio Chichorrodc Silv a—Commer-

ciante. -Francisco Vicente dc Olioeira— Com-

nicrcinnic.Jtugtish dr Siqueira—Conimcrciante-Josué Rumos- de Vasconcellos—Com>'

merciante.Tilq Ramos—Commerciantc.Robetlo Ferreira dá Costa—Ccmmer-

cianle.José Muniz Ferreira—Commerciantc.Abílio Alves da Silva Valença. .Mulhías dè Sentiu e Silve—Engenho

Granito.Anlonio Tavares dc Lyra—Conimcr-'

cianle. 'Óíçai' Re:endc Pereira— Comnierci-arde'. .' :.'

liíigdifió Bezerra- Cavalcante—¦Cora-.merciiinlc.t "f; '. ¦ ¦

Anlonio do¦ Rego -_-_itq..-Comuier-,apnte. (... (;.i( ..,•,- Jsyl

João Cai-los da Silqà.Fariàs—^èjÁkul-ior. «J?! ÉÍY

ty&<pezêiW VcfrhWdiiii FithdMúm,-,j r'_òr..i*.ii'_.. ;>e'í,ct,.!'*| «it; l5,./, .'íp fya)-eira,:(b.) ¦M.^^qbrUdio^Mtm-

ti^lc.;cÍ?1?.f'Y B .:;/:i" ™'•lõsc ¦Augiiswde Araujo-ri^luí-ÍÍJ í-ííManoel MatyiiêsSüò^^NdscimÜfyQ i

Commerciautc. |^i'

PiGpuMica poríuoüeza . Q-O-vaims ?• Entre os lapsos de revisão do-artigo de hontem, aqui publicado sob o*epigrapb.-' "Republica Portugueza",há uni tjue queremps rcctlflcar.

Na r**r.rencia ao sr. padre Cezar.de Scruhim, (linhas 55-.0) onde se lèquo elle « c uma crcatnra intelligen-te e de má nola conhecida», deve ler-se « é uraa"creatura Intelligente csem má.nota conhecida w. Com eslarectilicação mostramosser mais feacse mais christães que o psdre Cezar,que. ha tempo'..aproveitou um erroitlentico para tirar effeitos politicoscontra a republica c os republicanos.

Nós nunca • fizemos nem fazemosinjurias aos nossos advt rsarios. E'du má politica, sobre ser infame.Em represália á violência com'que-atacam a republica eis infâmias queassacam aos republicanos, podemosalgumas vezes dizer-lhes, sob formairônica, algumas verdades desagrada-veis. Ainda hontim dissemos algumasque, eerlo„não terão a.rad.ido ao sr.padre Cezar neiii ao csêroc Silva Vian-na. Mas são verdades do doniiniopublico. . Não sáo infâmias. E' pre-ciso distingui:*...—fí. P. P.

Que thesouro'?!!Que thesouro tão precioso será

este que mio se duvida sacrificar to-dos os bens constantes que se chi -gue a possuil-o ? Embora um era.'-ucnle orador sacro tenha dito que ét. fé, emquanto a mim cu penso quec o Elixir Siinnllvo, esto poderosomedicamento, sem o qual não pode-rá.haver a estabilidade do lar. Ex-perimenlai-o e vereis a sua cliiea-eiav.

¦ Dep-osilo geral:Rua Barão da Victoria n. 53

.o pu

.UMMuW fcialite. -^' pji

jpqa,, Françis.a, < ff<be.(rp -Çom|t.ç .ei-a|1lc. . •.-.., •• jrr£íi ¦ . • W- *'e Stiuzá jfarí/í/io-í&ui-

l ¦-¦ m\iv "í <-':'Á KH ¦ .uv f/^Comniçrxi-

CoulinJiío-

:çr.i\lçftJJOSquAnlonio Marques dq. Coslà Soares—

Engenho Gfaaníe}!¦"¦¦ '"¦' 'H; *_ '-?;''

.1 ;ia;i ias José Pereira—Com m creian leJosé Pereira dc Macedo — Commer-

£%il._5<S -iàseO :- ";' iéJoão Baptista de Souza Betíes—Coni-

merciante..Antônio de Albuquerque

.' Conimcrciante.Alvará <!o Rego Barros Cavalcanti—

Commerciante.José Pereira de Macedo Filho—Com-

merciante.Pedro Cassio dc Queiroz Porlella —

Còrarnercjanlé (Clemcntino, & Cas-sio.)

Bárnqbé de Paula Ncgromonte En-. geuho Riqueza. ^José Rodolpho Damasceno—Engenho

Ja.rdim.Luiz Bezerra da Silva—Engenho'!Tca-

do.João Rodrigues dc Lima — Engenho

Olhos d'Agíui. ¦ , .'AnlonioPessoa—Engenho BcUaRosa-Mario Leão de AImeida— Proprieta-

rio.Pioro Emenj de Farias — Commer-\

ciante,./o(7o Henrique de Almeida—Commer-

ante.Pedro Alves da Silva P;7_n/7_—Ènge-

nho S. Jorge.Vennncio da Silva Santos—Guarda-

• livros i -.Manoel das Chagas; Oliveira—-Enge-

. nho Cajueiro.José Pellcgrino—Conmierciahtc.José Melchiadcs Soares Paqrá—Guar-

da livros.Anlonio de Lyra—Commercianíe.Jpsé dc Lyra Paulo—Commerciante.João Gonies da Silva—Commerciante.toanocl de Barros Lyra—Commerci-ante. . '

José Ricardo dos Sanles—Commer-\ciante.. - i. •

Viuva Francisco Pereira de Lyra—¦Commerciante.

. . Pr-»ti.01 uO.i im

Somente aos quó não me eonbc-j cem, c mesmo cm satisfação ao pu-blico, que venho á imprensa, explica,

o cai;o da menor Josepha Claiulinada Silva, encontrada rio dia lü do'corrente, á rua Estreita do Rosai io,pela policia dc Sant,» Anlonio, con-forme noticiou O Tempo.

Embora envolvido por cqulv-cono facto, pois a minka não co-par-ticipação no m.sm.o está averiguada,devo no cmtnnlo alguma cons. dizersobre a pienor Josepha, que, pornossa familia fui educada c recebeuos melhores carinhos c affecíiis,

Josepha esteve cerca tle 3 annosem cas:i de minha querida mãe, d.Mavcellina-Portella, senhora viuva drespeitável, 'conhecida

nesta cidade,oniti! negociou muitos annos, á ruada Concórdia. Ahi desta essa já mo-cinha, Josepha fugio por vatias ve-zes.' Minha mãe, meu irmão, Silves-tre Porlella e. tu, fizemos i .11 todasas vezes da fuga da referida menoras maiores diligencias não poupandoesforços nem dinheiro indo até ápolicia de vários districtos para des-,ifObíiro seu pai'adei(.o(-,q .plé coiisc-1guiamos com .lgiim"ü.ibaHu-, para'as_i\_v.mu"„ tnWl ., nãò s-nnbl vidti-pias \\\ti,^imprcpUinjnia e/.vi.epii.rVnoisa

' rcspoiisabilidade na fuga da

menor,que. eslava á nossa guardaEs-tjaj pórcu.,\sbinpne'ftíjpnjiv .es.olv .uminha, mãe n.«nt.ar Josepha 'para

V> .òin|iüilhi'„'d.' itlrffta fáhiífi.,1 èlítãol-qíiflpAUeNqç Ar^. ti a;; j) ^ rn Yç-r se brísim eiu lugar di.st'.iiUç,...íosep!iarn^omais tláqui-líà fori_ri'p'roc'ehia! F6-'rara debalde Iodas estas medidos.

.Pori.'°- _v. tefo A'©)1 aWÓV;. R.R'. f.

Bcllármino dir nierciantc. jf.*V ' fr"'' ' ' •»"•" ; í ' tJosé Francisco di

ATncrico Lins de Miranda—Commer--cianle.-

Francelino Braz da Silva—Commer-ciante. , !

Antônio Baptista dé Lima Cabral—Commerciante. ,

Jpsé da Silva Marques—Proprietário.Homem Bom Alves do Nascimento—

Proprietário.Augusto Anlonio da'Silva Peixolo—

Conimcrciante. ' VGuilherme Gonçalves da Cunha.Pei-,

xolo -Commerciantc,./«rio Marques da Cosia Soares—Com-mcrciaiitc. ^

Carlos Romão Nilo-Commerciánlc.Antonio Lúcio Ramos — Commerci-

ante.André de Siqueira Cavalcanti—Com-

^merciante— . /"-.'¦' /Alberto da Cosia Guimarãès— Còm-

inércia 11 te.João II. Cordeiro—Commerciantc.João Plorcne.io Cavalcanti — Com-

l_ , iiierc*iante. '. .

,Antônio Pereira dé Moraes—Commer-

cianle. •Francisco dc Assis Pessoa—Commer•

cianle,João Pessoa dc Albuquerque -dom-merciante. ¦

Manoel Levg de França Caldas—Agri-gulíor— Engenho Sant'Anna.

Octavio da Silva Farias—.'Agricultor—Engenho Riacháo.

¦Odilon Guerra—Cojnmcjcianle.Tiburcio Guerra -Commerciantc.Antônio Galdina de Souza—Proprie-

tario.Seguem-se mais 91Í" assignaturâs

còm firmas reconhecidas portabéllKoupblico. *

Ajudante de escriptorioPròcura-se còm?praticã e que dé

optimas referencias., Carta áProvin-cia para E. G.

__.. »,.. -— ¦

FiBcaüsaçâo do porto dpy , Recife ^ :AVISO

Sendo feriado nacional o dia21,- fica- transferida para o.dia22iclo correnie, o leilão, dc lotesconstantes dos editaes de 3 e 17do corrente. - ;,

Segunda seeção, era 19 deabril de 1913. '

M. Moràh Rego,.chefe;de see-cão. "Y

¦O.dfc.J. H. de Sá Leilãotem escriptorio de advocaciaá rua da Quitanda ri. 136,1."andar-RlO DE JANEIRO.

B!S3_--__-__--_-__l__--__---------i-l* ..... . —1 , * m /•• ' -*

Espinhas carnaes—Como rosto inutillsado

O sr. Aristóteles dé Mello Duarle,empregado tia conhecida firma tiapraça' de Juazeiro, srs. HenriqueRoclia _: C, atlcsta:

«Sollrentlo tle uma erupção dc cs-,pinhas carnaes pela face, a ponto deme considerar coni o rosto ínutilisa-do, fiz uso do ANTIGAL, do dr. Ma-chado e com _ vidros apenas acho-me completamente curado.

Juazeiro, lTdíabril tle 1011—.lotlees de Mello Duarte.a

Ari

Vende-sc em todas as drogarias cpharmacias. Depositários: Droga-ria Confiança, 1G, Sigismundo Gon-çalves.

E_Í.!P- llitfi

Soflre o leitor do estomagoou in-testinos?

Falta-lhe apetite? A digestão é dif-flcil? •, '-¦',

Depois das refeições tem enjôos,pesos do estômago, acidez, empa-chamenlos, vertigens, somnolcncia,dores de cabeça, gazes, sensação dcfadiga, eólicas, palpjtações?

Tem a lingua pegajosa, a gargan-ta secca ou halilo jiíesagradavel?

Tem iíisomnia, pesadelos 1¦ ' CUIDADO !. São estes os signaes evidentes dcum de.nr.anjo ou moléstia do esto-mago... .

Tome as Goftns tle Arthur tlcCarvalho do pliarmaccutico J. Ar-thur dc Carvalho, que fazpm des-appareccr os I.iiipnchaniciitos cmmenos de 20 MINUTOS curam In-dlueslt.es, Einlmm.õs «jastricos,Aziit, Gitstrite, Enxaquecas, Ar-'rotos e todas as perturbações do es-tomago.

Dão ao eslomago força sufficientepara REM DIGERIR c aos rins e in-testinos a resistência necessária aoselementos ,nocivos, restabelecendoassim a harmonia perfeita de órgãostão importantes.frasco; ;2©ooo

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¦J^n^lfl**!!*,

sentei ao illustre delegado do 1.districto, di-. Enéas d»J_uccna.

mmrovisonaracn-

j. Resolvi, çntüo.tJostã IvezK pão sú.a>rrfteij .1_li_.-_.oI '¦ iémi das ahlo*i*Jda.fe|RMida fiH.í?!ll. .!1 ÍW|Í'Í».«!ÍTitajãnc ijsíycilqíll .tjdclo _v*çp Gdilltif.rriii.'d'Ará-iib,Vep'orler'"üò Jornal'ujo, 'repPequeno,. cuja palavra j; nutorisadafriasse gssiimptò.j pão procurar maisJosepha, uma vez que o'seu ideal erafugir, fugir. Passaram-se tempos cagora depois tlestc praso considera-vol, que julgávamos morta a infelizJosepha, é quc.clla apparece atiradaá prostituição. Fez ella décliriáçôésdo meu nome á policia que, investi-gando eriteriosnmeme sobre o factoe com as te.tciniinhtls irrefutáveisque apresentei licou patente nada lereu coiri esle embrulho de Josepha.... Josepha, virgem, como entrou eranossa casa, sahiut isto é, que está pro-vado.

A minha velha mãe, honrada comoquem mais o fòr, vive do .seu negocioe ha lrcsme.es que seguio para o Ma-ranlião, para tratar de sua vida com-mercial. Eu por minha vez, cs sadoha nove mezes desla parle, não.tenhoUm acto que dfisabone a minha con-dlicta civil e moral e como chefe dcfamilia.

. Sou bastante conhecido e mais ai-to do que eu faltará a verdade.

E*basta.,Campo Grande, 19—4—1913.

José Porlella.

aAvenida Uns de Barros, .5

T_lQpl*o*_e473 !'...._Para melhor, conimodidatlc do res-

peltavél publico- .clh-s.'.'ti-ta.ladaum-i ageqeia á Avenida. Martins doIlárros n..5do já acreditado "Serviçoíharitirnd1 'de ilà_clias-"à''___òlina",onde os senhores passafjeij-pB^c- pu-blico em geral, poderão obter as mie-'lliorés ihrorlilhçõtís^-obrc qualquer,apsutdplÇjiunrltiinc..'. ;f:;|,\'lh .'

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As passagens e fretes para bordoserão pagos no e,scriptorio, não po-dendo os mestres das embarcaçõesreceberem pessoa alguma sem aapresentação do respectivo bilhete.As passagens, porém; dc bordo paraterra serão pagas aos mestres no actodo embarque.'Recoinméhda-se aos srs. passagei-ros guardar o bilhete de Volta,apresentando-o nas embarcações paraterem o devido tlircito.

Para regatas, pic-nies etc, confor-me ajuste previo.

Carlos Medeiros., Gerente.

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Trigesimo diaDr. André Cavalcanti de Albut|iicr-

que, Arthur Cisneiros Cavalcanti, suamulher c filhos, Adoipho Cavalcantide Albuquerque, sua mulher a filhos,Augu.to Cavalcanti de Albuquerque,Maria Juiia de Abreu Cavalcanti e fi-lhos, Mario C. Cavalcanti c senhora(ausentes), Maria Emilia Cavalcanti efilho (ausentes), José Marianno deCastro Araujo, sua mulher e. filhos(ausentes), mandara celebrar missasna capella do engenho Utinga.de Cí-ma, ás 9 horas,'e na da usina Bosqueás 9 1/2 do dia 23 tio corrente, 30."diado fallecimento de sua saudosa es-

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mposa, mãe, sogra e avó, MARIA _M1-MA ÒISNEIRO- CAVALCANTI DEALUUQÜERQCI-. . ,

Desde já agradecem aquelles. quecomparecerem.g_SBt53Jia_-_-i-ãgá_a__a»-S• ¦qPO^VABIS;!

Quem não vê não crô,O Elixir Amerlcaiio é tão)pode-

roso riifdicamenlocontra a syphilis,que a quem não conhece snasvina'*a-lliosas curas, di.fficil se lornà'acre-ditar.

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A PROVIFMCIA-Seguntía-feirá, 21 de Abril de i9-T3

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Este horário será rigorosamente observado

AVISOA orimeira filadecadèirãs será reservada para a Imprensa e autoridades.A primeira rua «««us.r^ A bilheteria estará aberta ãs 9 horas

~ Por ter sido o aluguel d*cslá lilm muito elevado o preço <lc entrada, sçrá 201000. A Empreza previne que esse preço scra mantido chi todas as exhlbições. 'Nesta cidade só o 1'alhé exhibiro ess'a deslumbrante Illm'

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são moléstias qne, por asquerosas,\devem sercombatidas com-a. máxima energia.

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' .Appareceu a sociedade, mutua ra:

c Amor. IKsUidámos oí seus estatutos, c ve-

rificámos que foi num feiix; moiueoU),a(|iiel!e cm (J4.ie os seus directoFÇS li-veram ([iianilo a iniciaram. A/'«: eAmor, sem commontàrlòsi c a'maisulil das sociedades congêneres;. Ve-'riliea-se. ipie cila eom qualquer nu-mero de spcibs paga dez cunlos deréis por cada casamento ; dez contospor nascimento sem que. seja precisoultender o numero dc ontem paraelfectuar os referidos pagamentosmediante a insignificante jóia dò cia-èdenta mil réis c dez mil réis men-saes ; e ria serie, de nascimento, me-diante conta e cincoenta mil réis dejuia c dez mil réis de"riiçnsalidades.

Na serie ]>or fallocíuiénto; duaspessoas e uma só quota de quarentamil réis; jóia nm couto dc reis; Ire-stntós remidos; cincoenta confos rleréis, serie mil e seteçeijtos sócios(1700); com qualquer numero aletrezentos, paga dez eonios.

Quaita serie, mil e oilocentos so-cios, .trezentos remidos, seguro deduas pessôustfquola única de 15Ç0ÜÜnor falleciráento, j-oia SOiilüOOO.

líis-porque rilliruiaram ser.rrçllaiarii.lh.or de todas as sociedades mu-loas, 1." porque eslirigüe o cçlibatç ;2." porque garante a prole—garau-liado o faturo da família.

A sua directoria é a mais solidagarantia do seu futuro.

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Cinema na claridade! O primeiro montado no Brasil! .;,.',

lira-2-Programmas-2

Confronto das importantesTdms dà Companhia cinematographiça/.ileira, com ns do decano dafcineniàlographiu .1. R. Stalla.

.],* secção ás 7 1/2 da noite II! 2.» secç2o ás 8.-Í0 da noitePriiiieira projecção -

jlETilAToJi Primeira projecção- A ROSA (na-VIVO (comedia dc NordisR), $K »-»j |luràl de Gaumont),, 2.n~HlLLY NAOe -1." -Coirtiniireàa dò Circo Airibu- l|SABE TOMAR RAPh' (hna comedialante (seguida serie ).-:DAN:SA- DA de Eelair). .2.", 3." e 4."-A cs|)!çudi-SERPENTE-iMonümental lüni cdm.'i|;'la produeeão dramática dc Palhcpartes fèM'3 quadros-.. Suecesso l! jFròres-NOTRE IlAMEDh IA-Siieefs^o t Suecesso ! -5."—LEVAM-! !ÜS. Esplendida suecesso de valor.TA A PERNAVbANCÂ.:: (cômica?á.»-CALISO MARTYR DO FEMIN1S-da Ifála-Filrii. jliMO (comedia dc Gaumont):

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gem 3 actos). 5.»—Robincto grevista (comiCe de.Ambrosio).PREÇOS-Cãdeiras, (f5U0, Geraes. Q1300. Crianças, ([,300 N .

Recibo do 13.- sorteio ordinário realisfdo em 10 dei- abril de 1913

Recfbi do sr. Joaquim Dias Nogueira, director-lhesourclro d'A MUTUAvPREDIAL DO RECIFE,, a quantia de QUA ITIO CONTOS CENTO EVINTE MIL REIS,(f.-120(1:01)0) relativo ao prêmio proporcional aosmu-tuarios existentes c que foi conferido ao sorleio procedido cm 10 do cor-rente mez, a meu filho menor Victórino Cancio da Silva lhos, possuidordp Caderneta n, 1321 dc matricula edens. para sorteios 2h-ll. e 2012, peioque dou á referida Sociedads plena e geral quitação, ficando pelo presenteresgatada a mesma Caderneta.

. Recirc, 11 de abril dc 1913; ,, ".. •• n.

(Assignado) José Cândido Martins do Rio.

As provas eloqüentes que se destacam das cifras acima-mencionadasexhibidns pela A MUTUA PoEDIAL DO RECIFE, já pela'segurança dosseus planos, garantidos pela absoluta legalidade, da sna organisação, japelo largo conceito que. lhe imprimem os nomes respeitáveis dos seus lun,-dadores, traduzem perfeitamente os admiráveis elfcitos do muiualisnío queno domínio da politica social, 'veio

preencher uma grande lacuiia.moral ceconômica, procurandosuavisar tanto quanto possivel o domínio da mm-gencia, com o seu regimen preventivo sc|èriuncaméntc:prganisado, sob

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^_pi_i______j_____:_2 ____m$ ^~wm^B

1 T B|| ^ Bronchite, influenza, etc. g/;

I, I__.

•Abril cfe -19-13 N. 1Q6_

•?¦;

ASTHMA, ROUQUIDÃOBronchite; influenza, ele.

Curám-se com oXarope cie Grlncíella

Df Oliveira Júnior

Poderoso CALBíANTE, EXPECTORANTÉ, SEDATIVO e FORTIFIGANTS dos PULMÕES

wÊ mmTosse impertinente

. 0 exmo. sr. coronel José Domin-gos Mendes curou-sc de tosse imper-linente c aborrecida com o

Xarope de GríndellaOliveira Júnior

Kão podia dormir-Tosso conlinuaA exma. srx, d. Anna Milias, parlei-

ra de 1.» classe, curou-sc cora oXarope de Gríndella

Dc Oliveira Júnior .

' '.-_*í§jBgfi__^H v

ASTHMA HA 11 ANNOSA exma. sra. d. Sarah Charby, de

Agen, França, diz que soffrendo lia 11annos, curou-sc com o

Xarope de Gríndellaüe Oliveira Júnior

ElA' TOA EM QUALQUER PHARMACIA E DROGARIA

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S ^*26_£__!£«í^_S-asCap.ulassiloFie-auuuuCiix-. mediCOS

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F_@^©tl5T c-_-i í_3

:_i.f-o quaosçuer

cçoes pulmonaresimmediatamontõ ãÜimdks

c cm seguida curadas pelasCápsulas Creosotadas

; /#_OSlNIIEIRA— Prccisa-sc de umaI vL^3i)0'< co.iiilicira para casa de pe-quena familia : paga-se muito bem ;a tralar na rua da Concórdia n. 71.

READO— Precisa-se de um do 8/3a 10 annos á rua dc S^ Gonçalo

n. 20.

Doutor EFQURNHreceitadas pelos principaesdo mundo inteiro. ' .

BHAUJOACIAS DO BRASIL,• •I H

oM

iii lim ii.li hi iii ii iiiiii mim lii-inffi-n

gado actualmente do Rio, corapclen-temente habilitado ; quem precisarqueira dirigir se ;'i rua Larga do Ho-sario n. .'il ao sr. Arthur Condi-do Pinto.

despe

ADVOGADO-Joãri Carlos da Sil-

va Guimarães, á rua Quinze deNovembro n. 77, 2.» andar, ecçarrb-ga-se lambem de negócios nos mu-nicipios do interior servidos por via-férrea.

POLICES— federaes e estaduaesLcomprani-senuVilalieia pernam-

bucana árua liarão da Vicloria n. 1,l.o andar.

h\ MA.—Prccisa-sc de uma que sai-•í_.ba cosinhar e tome interesse pe-.os serviços de seus patrões, paraser bem recompensada cm seus or-tienados, quem desejar empregar-sedirija-se ;i rua Loiuas Valcntuias n. 50(venda). . ..iu '

liftíULUGA SI.-o .ilio ri. 11" Ir;

i,(ls.''«íòs Allliclós, a csasa ..clia-sn-impa,em pèrJjejito est-do de, boa con-iservação, lera gaz n excellente agua;trata-sfciia rua'd's Florciitiiiasn. 25.

MA-

COLDMNA AL.HM1ETICÂ , ilfflSgSSSÍSSfSÈÕSljUE SERETI-«Mil—Evilando aspzas do leilão cecr-

tos incommodos pode,quem <)esejar yeiiderlodo o seu mohiiiario,m somente \i\wU âd-h\ adquirir mnilohompreeo, na loja n. 32 arua da União.

Vayamenlo immedia-to.

Precisa-se de uma para lü--T-B-Var c passar roupa a ferro ; rioliecife-Ilotei, rua dò Imperador ri. lü,

LUGAM-SI.— diversos e grandesSiármazéns; a Iratar no cáeS do

Ramos n. -í, com Neesen & C.

LUGA-SE—p '.>;•' andar, á rua daAurora ri, 7 : a.tratar no caes da

Uegcneraçâo n. 20.

fât VISO — Ofílcin» de dourador c-HLprateador de .Miguel Jánriirii narua do coronel Suaàsuna ri. 0 antigarua de Hortas,douram-se rt fogovusossacro e ornamentos de, egrejuá, con-csrlos-se lâmpadas dc sala c acely-Iene, verniz a fogo, bronze alumíniolíspocicdidádo era ilouradoura deqiiaçsquçi' arligos dc ourives a pre-ços moderados e Iraballios garanti-dos.' Ver para crer, á rua do coronelSuassuna n. (i, antiga dc Hortas.

IA„ .... PAU A CREANÇAS-a.TJnia fniuilia que segue pa-

ra a Europa no dia 2!) do cor-renle mez, precisa de uma amapara creanças; quem estiver nascondições queira se dirigir áCasa .vm arei Ia (Arraial) em casydò cpronel Antônio JoaquimCorreia dc Araújo, para melliò-res informações.

GÜÂ DE CüI.I_.-Eâà agua temlium grande poder ili£lreticb,láxa-

tivo e digestivo. App.icççõo^ certasná curado arllnitisiuo chroniqo,got.ta, lilhiose, billar e princip'àli-ieritónas moléstias dos rins, catarrhoschraniçOs da btíSMjé Jltí,uteroj Uegrande' eíficacia'nó irr.-laineiilò des-sas moléstias, é iiilanieiUe, elogiadapor Iodas as pessoas que ('ella flze-ram u.o, quer na fonte ou nüliZF.ndo'a quando importada, Únicos ngon-les recebédorès Silva Dr.iga & C., rmiMarquez dc OlindaTip.Jõô"c 60.,.'

i&À VISO '-Ç

Vende-se o deposito de/-i|_carví.o.e para outras mercado.-

Irias ; no beco do Ouvidor, travessadó imperauorn. 1. Casa em l.ib Ifí-eáliuade para lazrfr-bom negocio ebe.n. flfregnezuda, nor;müito piujuc-no tapilal,] lendo ainda um primeiroahiuir, eslá livre e (Ic-emlianiçiiil:!;Õ.lmiU.0 pagos os impostos do cor-rente exercicio. O motivo da 'venda,é n;)o ter. pe:ssóa;(;ue lonie çon.a dncasa :-'a tíhlaí- coiii o doiio, á rua.Di-rcilii n .r),J.

Agua do curía $$&%limos resultados rio arthrislismo. al-buminuria, rheumatismo çhrònico,golta e sobre tudo nas moléstia'- dosrins, catarrhos chronicòs dà bexigac do utero. E' de um grande poderdiurelico, laxalivo c digcstiyo. De-posito : Drogaria c pharmacia Con-fiança de Cicero D. Diniz— rua doCabugá ri: 1G.

,/.?. RMAGftO — -Ven.le-se nina coinapJLlnd0s'fis uténsiliosipropria paralii.veriKi, dependendo, <I<: pouco ea_-pilai ; a hatnr n.a nm Imperial n. 111)7.

|/fcj HMAlJiO—envidl-iiÇíida o forra-.ffsLdii vcnjlc.se Inirato ; a Iralpr. narua Visconde dc Goj'an!ia,'aiitign doCotovello d. 27. '.

MA TCC&j-fcs.rihn liecruzilliada ile

isa-sc (leiiiiia par,i co-pequena família ; Eu-llejéiri n. 78.

m HANHA AMERICANA -- Vende-aasc uma nova e com Iodos osm--reins ;,"ii Iratar na ruu Oitenta cnove(antiga Imperial n. 128,,yi}ii.dà).

zia—cura-se n'uni insíoulc como AMARGO DIGESTIVO'. -

TTENÇAO — Vende-se. tuna boa_casa e com bastantes coininodos,

sita no Espinheiro. A iratar lia ruada Imiiçratriz ri, 17, 2.",jim\:n:

MARGO DIGl.STIVO- cura lo-das as mólcsiiss dij chloniago.

rua

TTENÇÃO-r-MOyélSj enrupra-se.,pagando-se por bons preços na

das Trincheiras n. 19.

LUGA SE—Um pc-queiio cbójcl^em Campo Grande,á rtia de Síio

.Io;)on.31,3 Iratar uo Cambôa' doCarmo ri, 14.

ÜREA DÊ CiMIVALIIO GUIMA-iRAES-ensina piano c violino á

rua Imperial n. 120-1),

MA—Pura cosinhar cm casa depouca Camila, precisa-se na rua

do Progresso n.regular.

19. Paga-se preço

MAS—Precisam-se de duas amaspseudo : uma para arrumação j>

oulra para copa; rua 1'ormosa n. 2i>.

GENCIAUORES — Precisa-se dc^ura moço acoslumado a anga-

riar sócios, para um negocio que lhepode deixar um conto dc reis em ummez. Procure o sr. A Lima, rua doCaldereiro n. 20.

LMANACK LAEMMERT - Coimpra-se um do anno dc 1912 na

rua Primeiro de Março n 1. sobrado.

MA—Precisa-se dc uma para co-^sinhar para pouca familia na

rüa Direila n. bG, 2." andar.

MA PARA MEXIXO-Precisa-sel,de uma na rua Vidal de Negrci-

ios n. 141,- 2.° andar ; não se exigeque durma com a creança.

LUGAM-SE —as casas ns. 60 c^68 no Calucá(Afogados)unia pro-

pria para familia c outra para nego-cio ; faz-se grande dillcrença no alu-guel.se o inquilino fizer reparos; tra-ta-sc na rua Direita n. 137, venda.

ALUGA-SE -o.'2." andar da casa

á nuailoRom Jesus n. 11 ; a tra-tar ;-no 'JJanco Emissor de Pernam-bucó.

ALUGAM-SE—OS comniodos pós-

teriores do predio n. 27,1.» an-diir á rua do Imperador ; a tralar nomesmo de 10 da manhã ás 4 da tarde.

tiü,',MA—Precisa-se pára cqsinlnir e

... comprar qúe sejii asseiadq e dur-hia em casa .-dos palrncí;, pa Iravéssudo Paysandú, en Irada do Derby npára casa de casal.

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/a RMAÇAO—dc amarello inoder--0-ri'ri, com galerias, vende-se uapila l/ririiciró de .Março n. 2.

/a RRENDA-SE ALUGA-SE OCj^VENDErSE-úniaimportànlçco-crieiiá, no l.undao, perto da estradade ferro com casa de moradia e umngrande plaiila de cupim dando SOQQ!por cprle; a Irafnrcom Manoel Gii.m-pos.eni Olinda, rua dc S. Scbastirioiii 2, venda.

m MA DE LEITE — Precisa-se dc.ft^iUitin na rua cio Livramento n, 20oü ná Estrada do Arrayal n. 55, Mangabeira dc Giina.¦K3&OA ilAlilTACAO —Aluga-se uma¦M-^excelicnlc casa completamente.hygiciiica.com sitio arborisado ç tep-renq fértil para plantações á rua dosAmigos n. 5, entreo Ponto de Paradac a estação dos Afflictos; a tratar nama dás Flofchlihas ri. 25.

BARBEIROS—Precisa-se com ur-

geneia de 2 peritos officiaes noSaião Commercial, pateo do Livra-meiilo n. ÜG.

solvc vender sua me:desembaraçada.

cearia livre c

•ndigcslúe.-O AMARGO DIGESTI-.VO, cura n'um momento.

CapSINIIEIRA-Precisa-se de uma

!Jna rua Augusta n. 281.

i fBAIXOES VASIOS-| 'i/.rua Nova n. 10.

•Yendcm-sc na

ápíüilSO DE HUMANIDÁ-^'!DE—dirigido pelo dr.Pedro C alia d o. Preparaalumnos : para admissão ásescolas superiores; para ocommercio; para os con-cursos annuaes do telegra-pilo: admi_te alumnos pri-marios/RUA DA AURORAN.19-

CiOSINHEIRA— Precisa-se dc uma;

flpaga-se bem, na rua Duque dcCaxias n. 5ü, 3." andar.

AIXEIRO —Precisa-se de um dc15 a 1G annos que tenha pratica

de mercearia, dando attestado de suacondueta ; a tratar na rua da União

ra

basacas, smokings e CLA-SQUES—especialista ; Rodrigues,•. da Imperatriz n. 5.

CaOPEIRA—Precisa-se de uma que

glenlia pralica do serviço ; a tra-lar na .rua da Soledade n. 82-A.

C^SREADA—Precisa-se de uma erca-

_ Ia para cosinhar e mais serviçosna rua Direita n. 31, 2.. andar, para2 pessoas,

EIAM COM TODA ATTENÇÃO-Xa rua da Conceição n. G/, cu-

rani-se rádicalmejile. as següinle. mo-lestias: rheumatismo articular, cere-bràl, gottoso, agudo c muscular, jjrlp-pé intestinal tpdas as moléstias dosórgãos respiratórios, h.vdropesia.epi-lc|»:sia (gota coral), diabetes, albumi-nuria,todas as espécies de inílamma-çoes como sejam : olhos, estômago,rins. ulero,, urelhra, fígado, baço,por mais anligas que sejam,: conges-toes por ira's rebeldes, anemia pro-funda, embriaguez, (vicio), inlluen-za, câmaras de sangue, feridas chro-nicas, dai Ihros, sarnas syphililicas,li.slulas rebeldes, asthrna mesmo lie-redilaria, erupções cutâneas em Sdias, hydrocelü sem opertição. lym-phatismo, todas as moléstias desenhoras o crianças inclusive rs-pasme, molcslias do coração, tu-bereulose, loucura real oapnárén-te, morphéa, queda de cabeiio, sy-philis de todas as espécies o suasmanifestações} liòniorrhoidns mesmosangüíneas e Ioda:; as moléstias dosystema nervoso; Ver para crer,garante-se prompta cura.

MyÁTA_HATOS-(Rà--Cáke)f-Bi_-l«,coutos especiaes e garantidospara exterminar completamente osralos sem deixar cheiro desagrada-vel e ahti-nygícnico, ficando* clíçs in-teiran_critc seccos •,i?la acção prodi-giosa de: tão utilissimo preparado.Preço de cada caixinha 2'!00Ü. Aoalcance de Iodos. Únicos deposita-rios : Silva, l.rnga &'C-põS, rua Mar-quez.de Olinda, 58' e GO.

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CERCEARIA—Xicndc-se uma cora?_.__Larin_ção envidraçada e enver-

nisaiia/com bons commodos caiu-guel barato em optimo local, lendopróxima lima fabrica que gnranlebons apurados ; o preço é rasoavcl

ti se dirá áo comprador o molivo ;a tralar com Manoel Martins, á ruaCoronel Suassuna n, 77.

râKf todos os dias com d.Joanna Luiza á rua das Per-nambucanas n. 14, Capim-ga.

PTIMA OCCASIÃO - Vendc-síum pequeno negocio de. fa/.én-

das e miudezas cm um arrabalde dcgrande futuro, á margem de linhaIVrren, próxima a esla cidade, fazen-do bons apurados livre e deseniba-i açudo e garanle-sc a chave da casapara informações com Manoel Colhi-ço & C, rüa la*ga do Rosário n. G,Recife.

RECISA-SE—dç uma boa coslu-reira no beco do Padre In"lc_

PKECIS.. SE — de uma

menina de 10 al5an-nos, para arrumaçãoé me-nino. Rua da Soledade, 17.

RI.CISA-SE-dc ura ajudante delypographo;a tralar na rua Du-

que de Caxias n. 85, 1." andar.

Jt_ habilitado chegado ulliniaiucntedo Rio, quem desejar os seus servi-ços queira procural-o na rua Largado Rosário n. 31, cora o sr. ArlhnrCândido 'Pinto.

^EC-SA-SE —'.tío uma ama dcidade que durma em casa dos

patrões, na rua de .Hortas n. 111.,

RECISA-SE— de uma ama para,;,, cosinhar; a tratar na rua da Pc-nha n. 23,1.° andar.

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,«?*_i..!>.l.!UO-Precisa-se de um queML/Sienha;, pralica de mercearia ; aI ra lu r na rua dos Coelhos n, 1; pre-lere.rse dcl-1 íi 18annos. >

.ACELLA E LÃ BARRIGUDA-[§iflCas:i antiga e especialista nes-

les artigos e que melhores pode of-ferecer ao ireguez, nao so na quali-dade das mercadorias, como ria mo-dieidade dós preços, pois que rece-be diariamente. Os fardos são aber-,tos ria presença dos. freguezes. Ruada Praia n. 17, telephone ri, 335..

.áfOVElS — Compra-se qualqueratt&qua_íiuádéj pugando-se vanla-josáment.ç. á rua Estreita do Rosáriori, 7, junto á egreja.

úm cvlindrog? daria, unia tendecleira

„ENl!)E-SE

tiea^le,/3-vv3AÍXl.HiO-r:'Coiii muilaprat:VL^.niolliíulos, precisa,-se de um páraii' eftíição dá 'ririibó-Assú ;';i tratarlio largo do íiiercadodeS. José n. 5.

nlliados u' rèlaUiò, prefere-se de 14dè bons 'referencias: rua Real da Torre

jípüAIXIJlRO—.Precisa-se do um que^y_tçn)]á a compctèhíe pratiqq (lem"a 15 annos, qúedc sim'condüclan. io. ¦ ¦ ¦¦

aKtt'ASÁ DE PASTO—Vende-se uma^Jbem afreguezada e fá/.emlo bonsapurados : o motivo «In vci da sedi-rá ao coinprailiirja tratju; na mesma,á rua ivl.uiz e Rarros n. 12.

^tíOSINlIE.lllA-Preeisa-se de unia'sUíjboa cosinlieira na Cambou doCarmO ii. 10.

CSOSTUREIRA^- Madame M. Veiga

SçprifeqçiOria qualquer costura desenhoras por preços módicos e temsempre figurinos novos que recebedircütáincnte du Europa ; rua da Au-rora n. II, loja.

^ÃsTs~EM TTGIPIÕ-Vendem-se%.i3'- construídas ha 2 riuv.es, pinln.(lasecaiadas,com 2 quartos,cada umacom sitio ba.lanle grande, muradoebem arborisado combem frueteiras,podendo fazer uma boa cüsu, lendoeoainiunic-içáo (Jo uma paru oulra,]iois são unidas ; a iialar ria nia CnPenliu. n. .'j, loja.

¦5R.OA COLLOCAÇAO - Vende-se«aSuniá mercearia cm uma das prin-cipaès ruas dc fulurosa fregueziad'esla capital, casa de esquina, fazen-(lo bons apurados e com margem pa-ra venderem grosso c a retalho, eslálivre dc qualquer debito ;o proprie-tario vendopor ter de embarcar comurgência para fora do estado ; faznegocio a dinheiro ou a prazo ; parainformações na rua Nova n. 20 como sr. Miranda & C,'

AIXA DE CARiM -Aluga-se umagrande baixa de capim; a .tratar

na rua do Imperador n, 42.«j^II.HARES—Precisa-se comprar 2J__.biiha'rcs com os respcctivos^ulen-silios; a Iratar á rua do L.vraMculon. 30.

ECO — Todos os cavalheiros dei^. lino trato preferem tisar os bor-

zeguins-sspatães "Deeo", por serembastante ixinforjàveis e de hiuür du-rabilidatic. Em calçado americanonão ha superior á marca Dcco, co-hliccidi) e acceito na Europa como omelhor .do inundo, apezar de ser bas-tanlc módico o seu custo. Uriicq

A. G. Frei-uxias. •

importador nesta praça. .las. 92, rua Duque'de Cuxl

vspepsias só lem quem não usa"o AMARGO DIGESTIVO. .

kiarrhéas- o AMARGO DIGESTI-ÍVO—cura n'uma hora.

¦S*aNGENIIOS— A agenciainlcrme-,_L-_diarir, palco do Paraizo n. 20,1." andar lem para arrendar e ven-der, engenhos, o1'-delles fornecendocanoas, a fabrica de vidros, terrenosbaldios e sitios com edificações nacapital, caminhões. Acceita propôs-Ia para terceiros n'uma sociedadeem industria prospera existente nacapital.

MPREGADO PARA-^CARTEIRA— Precisa-sed'um e que saiba escreverem macliina; a tratc.r.;riarua Larga do Rosário n.

¥_mpachame:itos : cura o AMAR-

«alflGÒ DIGESTIVO.

de ]>a-c" uma

bocea de forno, tudo em pçrfeilô cs-tado ; ver e tralar na padaria Orien-lal, rúa Marcilio Dias ns. 55 e 57.

•íaífOVEIS-_ffiu_ias con

a si ner: pianos, raobi-completas ou peças avulsffs,

toilels, mezas elásticas,; guarda co-midns, cadeiras, tapeies, esteiras, se-cretarias, cofres de ferro, espelhos,louças, vidros, etc, etc., novos e \isa-dos, porém era bom estudo ; quemtiver em grande ou pequena (jmmti-dade e quizer vender por bom preçoprocure a ágeri'c.a de leilões á ruaDuque dc Caxias n. 29, que_ serftovendidos e pagos no mesmo' dia.

fa^ACHINX DEE:;cni_VEI.-"Smi-Jití__-ilhs Premicr Em ^íiuito bomestado de conservação, muito solida;vende-se unia por Itíüp.U, árua Novan. 50, loja.

101„SS0RA—Lecciona piano ebandoliiii cm casa dasfamilius c

ein' sua residencia, fornecendo osditos inslruinentos para estudo narua da Concórdia n. l'Jn; Iratarsc das4 ás 5 da tarde. v

RECISA-SE-- do,uma lioa cosi-nheira, de uma ama para crean-

ça e de uniu copeira paruum enge-nho próximo tin cidade ; a Iratar cmPonled'Uehou ri. 47.

aRECISA-SE—de uma lavadeira e_/ unia, engoiriniadeira que saiba

dar lustros ein collarinhos eseja"ca-priehosu cm roupa branca ; rua deHortas ri. 00.

KO MELHOR DESINFECTAITEA'venda nas principaes casas

de ferragens, drogarias e pharmaciasA marca palavra Creolina é registrada

, no Brazil por WiLUAM PEARSON, HAMBURGO

Irem de Caruaru lOminutos.vcndeni-se lambem juntamente com o sitio14 cabeças de gado lourino sendo 4vaccas c. 10 garrolas ; a tratar nomesmo sitio cora o dono ou na ruaDuque de Caxias n. 83, l.° andar, es-criptorio,

ENDE-SE—ura sitio na Encruzi-lhada (avenida Ncco Ferreira ns.

I, li c íl), com 3 casas no mesmo silioonde se trata. O preço è commodo.

ENDE-SE—barato uni bom sitiono Arruda, casa dc tijollos, mio

necessitando de nenhum concerto ;muro (T& frente com-portão de ferro;boas arvores fruetiferas e exlerisdterreno. Vende-se lambem um bomc grande terreno no Feitosa, renden-do de fórum mensal 15001000 : a Ira-lar com o leiloeiro Penna á ruu doQueimado n. 29.

"ORECISA-SE — üe um-*- commodo com pensãoj)ara casülem casadefamüiadecente nos arrabaldes comsitio urboiisado. .Condiçõesem cai-la com . ar, ¦ iniciaesE. II. para a redacção deste,jornal.

KCISA-SE-- de. uma cosinlieiraque durma cm casa lios p_.trõcS

iia ruu Princeza Izabel n. 11.¦WgàREGISA-SE^dé urna mulher ouJSS homem pura se encarregar dafabricação de bolos cm Agua Fria,casa* Silva.

¥ ENDE-SE—Unia importante rè-de com 40 braças, uma bateira

quasi nova, á seis remos e duas car-roças com ou sem arreios, a tratarna rua Luiz do Rego n. 40-D. SantoAmaro das Salinas.

/ENDE-SE—uma pequena taver-

na nu rua da Palma n. 4, a casatem commodos para familia e agua,encanada ; garante-se a chave.

ENDE-SE—um chalet novo corabons commodos no largo D Luiz

no Arrayal ; a tratar no rua da l'c-nha n. 11".

ENDE-SE—unia boa merceariacm uin dos melhores pontos da

juezia dc S. José ; a Iratar comFelix Gusmão á rua Marquez do Iler-vai n'. 981

fre

EXI) 1.M-SE- Optimas frueteirasdasseguintesespecies: manguei-

ras, rosa Ou espada, ubacateiros ver-dese roxos, coqueiros, jaboticubei-ras,. lankarinciras, etc, ele. As se-mentes escolhidas c especiaes. Tam-bem : 1 grade de ferro,! lote o obrasdc ferro. Trata-se cóm Amancio, es-Irada do Rosarinho, 8'. — Tamari-neira.

FNDE-SE-baralo uraa pharma-a era bom local c dispondo dc

muilo pequeno capital, faz-se qual-quer negocio; a tratar na rua doliom Jesus n. 21 ou Joaquim Nabucon. OO. '

FMVERSOSQUINADO «TAITI

Saboroso como úm beijo. . »-1*-

CAí'IP^_^_f__3 ^""

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Colcslias do estômago—curam-Lsccom o AMARGO DIGESTIVO.

Bja-ORILIA PARA ESCRIPrORIO-

ÍK_Vç(idc-se cm muito bom uso riamarcenaria dá ruu da Praia n. 15,eonslando de J grade de amarellocom Sm.SOulc comprimento por 2m,2Üde altura-, 1 secrelária-duplu de es-crever em pé, 1 carteira dc 2 frentesc 1 armação aberta."|rAKj"OTOI.— Vende-se um de forçaJLwii-dc 30 cavallos, de gaz ]ionre efabricante riaçiorial. cóniprétaineótenovo,,sabido da alfândega ha poucosdias,

'completo, com tanques, enca-

namentoi, gazozenio etc, ainda estáencaixoládo, vende-sc j)elo cuslo ;assim eomo ura moinho pára pulvc-rizàr assucar; podendo pul\érisar, 50

Iralur na rua doandar.

ÈrWaABLÉtAS REGULADORAS - doJ_ (Xx: Baplisfà de Carvalho, cura

dvspcpsia e' prisão de venlre. Depo-sfto : Pharmacia Rou-Vislu, á praçaMaciel Pinheiro n. 18, vende-se cm

'todas as pharmacias.

saccos por dia ; aBom Jesus n. 17, l.«¦SSS-fER CEARIA— Vende-se uma emiWfi.arral.aIde proxirao.fazendo bomajnirado, o molivo c o dono quererir á Europa e não ter quem tomeconla ; a tralar na praça Maciel Pi-nheiro ni í"2, oilão dc Cruz Branca,loja de funileiro.

ERCEARIA— Vende-se'.uma riania da Concórdia,com commo-

dos para familia c optimo ponto paranegocio ; a tratar na rua Pedro Af-fonso n. 43, com os srs. Luiz Peres& C.

ERCEARIA—Jjcnclc-se. uma riatravessa do iflta n. 20, esqui-

na. da'rua de Hortas, livre e desem-baraçada ; a tratar na mesma.

A RUA DO HOSPÍCIO N. 1, 1.»andar, oecupado por uma fami-

lia de lractamento,alugam-se quartosarejados.

•E^IIARMACIA — Precisa-se de um_f_ pralieo pura ..interior do esta-do ; u Iratar nu Drogaria Faria.

ffWHflANSAÇOES l^CElS-Dó-su di-ii, nheiro o juros sobre hy|iotliecas

descontasse lettras, conipm-se cau-telas do Monte de soecorro e.jóiascom pedras preciosas, acções de com-parihias. faz Irausações sobre tituloso apólices de seguros, encarrega-scdc alugueis de prédios, encarrega-sede negócios concernentes ao foro epapeis perante as reparlições esla-doas, federaes c municipaes, contra-cios edistractoscommerciaes, trata-se de papeis de casamento civil ere-ligioso, escriptas avulsas c muitos ou-tros negócios, nuosó na capital comorio interior ; a tratar na rua das La-ranjeirns n. 24 com Achilles Ribeiro.

BPBRlRASPASSA-SE —um bom poiítoJ_ na rua Duque de Caxias' presta ri-

do-se a. íoja para qualquer ramo denegocio ; à Iratar na mesma rna ri.51, loja dc fazendas.

!

IlA-BMI-iffn v '

I BlíiilÉ-il'mmmáwmi

auscas—evitam-se cora o AMAR-GO DIGESTIVO.

-NGOMMADEIl.A-Precisa-se d.iíííiaraa na rua da Intendencia n, 33

€ AIXEIRO—Prccisn-se dc um ra ¦•paz com pralica de molhados, ú |

rua Direita n. 137, venda.

AIXEIRO — Prccisa-sc dp um de12-a 14 annos:a tratar na rua do

Jasmim n. 31, venda. ,

COSINHEIRA — para casa de pe-

quena família, precisa-se dc umaa tratar na rua Barão du Victoria ri;15, loja.

MA-^Precisa-sede uma ama para,o serviço de uma senhora ; a

tralar na rua da Conceiçíio n. 8, pa-vimenlp térreo.

\.

FtARREIROS- Precisa-se á raado Rangel n. 50.

olic.T=. allivio immeilialo com o..MAP.GO DIGESTIVO,

J? MPREGADO —Precisa--®-^sc dc um com bastan-le pralica dc balcão e qpedè- boas referencias ; a tra-tar na Casa Victor, rua Lar-ga< do Rosário n. 21.¦j!?_\BRlGA DE BEBIDAS - Vf nde-^í" se ,uma ; a tratar na Agencia in-termediaria no pateo do Paraizo, 20;

RANDE OCCASIAO-0 próprio^'lario da mercearia n. 21, silaárua Vidal de Negreiros (auligo palcodo Terço) querendo ir á Europa, re-

Ovos de gallinhasEXTRANGEIRAS-Ven-

dem-se das seguintes raças:Golder Wyandotte Mace,Shanghi amarèlla, Lighi,Brahmas americanas, Lan-gshan pretas inglezas, Pty-mouth,' role pedrez, Partri-dge cochins, Wyandottebrancas, Sul tan de côres,Orpingtons pretas inglezas.Attenção: vendein-se tam-bem alguns ternos dae mes-mas raças : ovos ou galli-nhas deminha bella colle-cção são unicamente ven-dklas em minha. casa. Ver e

Aniiinoi-io Phòi-Dhataáotonsoo e mmãnumí jMuito superior no Oíeo

de Figado do Bacalbau r

EeGommenflaflo pelo Corpo Hcõics [.,

5fENDE-SE—uma ]iequena laver-na com pouco capilal ; a Iratar

no Pombal com ,(osé Augusto.

ENDE-SE — ° terreno compre-rilíerididó entre ns ns. 205 e 209

ú aveuiilii Elpidio de Figueiredo com40 palmos de frente e 250 de fundo;a tralar nu iua Nova doBongy n. 87.

EN DEM-SE—2 chaiets : um depedra e cal e outro de taipa era

terrenos próprios com grandes com-modos paru familia, o primeiro lem200 palmos de frente e 500 de fundoe o segundo, 80 de frente e 300 dcfundo ; n tratar no Arruda na rua daRegeneração com o capitão AllonsoCunha ou na rua Duque de Caxias n,41, l.° andar, cseripU rio.

Tratamento som dôrCassiano Barbosa, cirurgião aen-

tisla, clinico antigo de s. exc. o ar-cebispo de Olinda; consultório ruaPrimeiro de Março n. 23, das 8 damanhã ás 5 da tarde; domingos, diassantos e feriados das 8 ás 3, devidoao material que traz da Europa, desua viagem de estudo; os preços saoao alcance de todos. Trabalhos omais modernos e garantidos, todopelo systema americauo. Tratamen-to exclusivamente sem dôr. Collocadentes sem chapas, perfeita imitaçãodos naturaes, Bridg-Worck, pivo|,aperfeiçoado, coroa de ouro, blocos, Iincrustaçôes.poples, dentadura qu;-pia, dita de vulcanite, ouro, alurai-nio, celluloide c todo o recurso paraembellezar uma bocea por mais cs-tragada que esteja

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FIJMEBRESDr.

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Maria Brigida Glhos, desembargaditero Cerqueira Mai

SEI§L!SÃ0E ateiAMEMIA, LÜPKiVnS^O

Muito útil çluraütib_ GRAVIBEZcaAtíAMEZTA Çlü

VACDIH & GUIlUÁlWiii, r.l í. 3íÓ.C_..ÍS,Tluo Charlou V,T'Ar..G

E TO&A3 BOAS PIIAÍ-M-CIAS

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srrjronp^rínv-ír'ENDE-SE—uma machina pho-tographica,-lamanho 4* por 5 com

3 chassis duplos; a tratar no palcodo Terço n. 14.

ENDE-SE — uma grande e boapropriedade no municipio de

Canhotinho, coberta de mattas, ler-renos apropriados para toda c (piai-quer cultura, especialidade café ecánna, com pequena plantação decafé, cortada por diversos riachos epela estrada de ferro de Glycerio aMaceió, distante 4 kilometros para aestação de Agua Vermelha e 5 paraa de Serra Grande do estado de Ala-goas, com agua.su.íicientc pura amontagem de um engenho que leraproporções paru 2.000 pães de assu-cur ou para qualquer outro machi-nismo movido a agua,.distante 2 ki-lomctros do ponto terminal da linhaférrea da usina Serra Grande; quema pretender pode se dirigir á colle-ctoria municipal de Garanhuns, queali encontrará coniquera tralar,

'ENDE-SE— um antigo e acredi-lado estabelecimento commer-

ciai com casa espaçosa por 4 a 5contos de reis negocio bastante ma-leriul e dependendo de pouca pralicagarante-se um rendimento mensal de400 a 500 mil reis a fora us rendasdiárias. Aluguel de casa módico.Informa-se á travessa dos Expostosn. 18, loja de moveis.

'ENDAS A' PRESTAÇOES SEMANAES—Fazendas, miudezas e

perfumarias, pntcq do Terço n. 3

ENDEM-SE —dois balcões, umaarmação ingleza, uma balança

decimal, oulra para balefio e umamachina para engarrafar; na rua daMatriz n.52.

ENDE-SE —um bom sitio coraboa casa' de moradia, tendo o

sitio 180 pés de coqueiros-dundofrueto e 90 pés ainda para daremfru-cto, com mangueiras, ròmanzeiras,sapotizeiros, goiabeiras e bananeirasum grande pdrreiral, 1' optima co-cheira para vaccas, 1 grande baixa(Ie capim dc planta, sito ú cslradn dos IRemédios n. 44,_distando do bond deAfogados, 10 minutos c da estação do

•ENDE-SE — um cylindro e ten-dedeirn na rua Marcilio Dias n.

__, cora Antônio de Souza Gomes.

ENDEM-SE— quasi de graça ta-boaSj portas, janellas, rolulas,

grades, portões de ferro e de madei-ra, varandas de ferro, etc. ; a tratarna ruu do Norlc ri. 2, Santo Amarodas Salinas, entrada pela frente daegreja do mesmo nome.

ENDE-SE—em Agua Fria dc Be;beribe, um bom ; sitio bem ar-

borisado, tem (50 coqueiros, botado-res e muitos novos, mangas dc boaqualidade etc, casa.de taipa c^ober-Ia dc telhas, com 2 salas, 4 quartos,dispensa, cosinha e quartos para cria-dos, agua muito boa, vende-sc maisdiversas casinhas, com terreno pro-prio ; a Iratar na rua de Santo An-tonio n'. 1, ao ludo da egreja estaçãoda Estrada Nova (Arruda).

AI varo Guimarães MaiaTrigesimo dia

' .

Maria Brigida Guimarães c fi-dor Jovino An-,

Maia, sua mulhercseus lilhos'(ausentes), Gaspar An-tonio Vieira Guimarães, sua mu-lher c lilho (ausentes), Emilia Lopes,convidam aos seus parentes e arai-gos pára assistirem a missa por almadc seu neto, lilho, irmão, sobrinho cprimo fallecido em Mttnáosj neldia 22do corrente, 30.° dia do seu 1'uHeci-mento, ás 8 1/2, na matriz da Boa-Vista. Conressando-sc agradecidos atodos (pie comparecerem. ^^^

Maria Augusta! Snl.iado AcciolyPrimeiro anniversario

Diogo Salgado c sua filha Elsaconvidam os seus parentes e ami-gos a assistirem ú missa que man-

dum celebrar por alma dc sua caraesposa e mãe, segunda-feira, 21 .docorrcDle, ás í. horas, na matriz daBoa-Vista.___^flí5«B__á_5-_l_l_*_____

Emilia Josophinn ürcijoSétimo dia i

Anna, Julieta,Romeu e AmadeuÁlvaro Grego (ausenle) c

de Oliveira Macedo, pe-nalisados cora o fallecimento de suacunhada a tia EMILIA JOSEPHINAGREGO, convidara os parentes e dc-mais pessoas da amizade da extinetapara assistirem ás iqissas que pelasu'alraa mandam celebrar ás 7 hoiasdo. dia 21 do corrente, na egreja doconvento do Carmo, agradecendodesdejú a todos que comparecerem.

>

tAnna,,Grego, AZulmira

•I

José Paulo Botelho FilhoSegundo tannwersario

t

Maria Annundada Botelho, Er-nestina Maria Botelho e MariaPhiloraena Botelho, convidam aos

parentes e pessoas de sua amizadeliara assislirera ás missas que por al-ma de seu nunca esquecido irmãoJOSE' PAULO BOTELHO FILHO.man-dam celebrar na egreja da Ordemterceira dc S. Francisco, pelas 8 1/2,de segunda-feira, 21 do corrente, 2.»anniversario de seu fallecimento, an-lecipando-se desde já eternamentereconhecidas aos que compareceremao acto religioso.

TES?5_'-»-0KW5-5

ENDE-SE-a casa terrea do pa-Ico do mcrcáiio n. 7; tratar coni

Domingos pereira na rua do ..polion. .O, 1." andar.

íãria Garrido PaslniSclimo dia

t

Armando Mario Garrido Pasini,João Thomaz Garrido Pasini, suamulher c filhos, Carlos Agenor

• Garrido Pasini, Amélia Pasini Morei-ra de "^ouza (nusenlc), Albino Morei-ra dc Souza c seus lilhos (ausentes) cManoel Garrido, sua mulher e filhasconvidam ás pessoas de sua amizade,para assistirem ás missas queman-dam celebrar 'pelo descanço eternodc sua muito querida mãe.sogra.avó,irmã, cunhada e tia MARIA GARRI-DO PASINI, na matriz de Santo An-tonio, ás 8 1/2, de terça-feira, 22, 7."dia dc seu fallecimento. Antecipamseus since/os agradecimentos aos quecomparecerem.

VAROPE DEPURATIVOIANTI-SYPHILITICO E

•"¦PLANTAS SUDORIFI-CAS-^-segundo a formulado

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¦- - ¦;--.'. '¦-.'.¦

¦''' !._

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Page 7: ^ACüL,50E Faa^^^. n»^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00106.pdf · Nâo acham essa luz do carinho c do abrigo!... A vida humana é assim! N'um mixto ella

N. jOg*(8. !

___*_**•* .-ylgM_^,*-@W^^^ ->S*i-1Í<SW"^^

A PROVÍNCIA—Segunda-fefra^^ Je __H3 _j

I**| FOLHETIM

Julcs Glareüo

NORIS(Traducção d'A Pbovincu)

SEGUNDA PARTE

IX i*', IA menina Féraud torna se pobre,

admillo ; cila nao é mais ou nuncaToi amante do grão-duque, accpitp*.ainda; mas foi a amante dc Itfcnalo. quai

Que se conduzia como uin co-jtc/.barde, e engáuou-o como um per-versol

Ah!—dc accordo, mas, Haymun-

Volto a Paris para aqui fazer oque supponho justo, em minha almae consciência, e o que acredilo sera minha felicidade e a felicidade deuma crcalura que julgo digna demim! '

O marque- passava nos eabellosanncladossuas mãos Unas, como paraprocurar, uma idéa sã na cabeça en-canecida.

A paixão cegu-le, disse elle- porliai, és absurdo. Nflo poderias viverquarenta e oito horas com a meninaFéraud sem ficar deshonradò e, le-nho bem o direito, lcuihraudo-tc onome que traxes....

Então, interrompeu Kayniundo,um homem deshonru-sc porque dtiseu noinca unia mulher a quem ama.a quem estima—c nã_ se desiionra

ndo liga esse nome a uma araan-j

sas convcnyOes sã.» absurdas, iguo- j feito de dois cães excita-los pela mes-b.is! Um homem illude indignamen-j ma preza!... 1te uma mulher—não recusam tirar-lhe o chapéo. E i\ mulher enganada

do, disse o marque/., perdes o senso,jneu filho! Voltas das ilhas Marque-

•J zas para cudo reformar cm Paris cpara reparar, á tua custa, os errosalheios? .___.

O pae olhou uni momento seu lilhoantes de responder.

Quererás fazer allusão á nicin-na Brunicr?— perguntou o sr. de Fer-dVs, um-.poueo^pallido.

Não' faço allusão a pessoa algu-ma. Digo que a vossa sociedade o

não estenderiam a mão?!Estendo a mão.ã menina Féraud,

disse o marquez; mas não lh'a des .Raymundo balançou a cabeça :

1. uma phrase, porém apenasuma phrase, e uão é com phrases,como se acredita em Paris, que po-dem ser resolvidas questões comoessa. Amo Noris. Ama-o. Se ella con-senle em desposar-me, dosposo-a.

Se ella consente?... Por Deus,fez o marquez, ma'? ella ficaria muitohesitante!

Fila tem estado suHieienteijjenlchesitante para não ter dilo ainda sima iienato, que lhe pedio a mão !

Uenr.to?Henáto!

menina Féraud ceei o eomprchendo;cila vale a pena... Eu lambem a es-limo, como dizes ... Tuj porém, es-tás ainda mais enciumado dc l.enatoque apaixonado por ella! Acredita-me Não «ligas c não laças tolices!Ucllcele. íraqui a seis mczcsltenaloterá desposado a sra. dc .Montépreuxe tu terá. uma campanha dc mais cuma chiinèra de menos... Quanto amiiu-e o marquez tornara-se miei-ramcnle grave, quasi liuudo, entris-tecido, estendendo a mao ao lilho-agradeo teres me leinnraiK* que senão deve alimentar caprichos muitolouros quando se tem us bigodesmuito alvos... Sim, disso elle alegre-nicule, cu os pinlo! A par»"? de ama-nhã, acabou: lerás por pae uni avô!

Elle tentava rir e, tomando ambasdisse:— Ah!—perfeilo, exclamou o mar-1 as mãos de Hu*, mundo

quez. Aquelle imbecil tle Renato acre- j — Vejamos, marquez; vas mesmofita-se apaixonado pela menina Fé- desposar a menina rcrauu .•a_d porque ella zomba d*clle; des- - Amo-a, respondeu o joven

bastante desagradável e que as vos-

_

1 ¦

dr. Dor nellas. Especialida-de da nharmacia Martins.% o mais enérgico reacll-vo de todas us molesliasde origem sgphililica. Curaradical dos rheunuillsmosaqudos ou chronicos^ can-crós, sumas, parahjsius, feridas recentes ou chronicus,muncluts na pelle elcelc,Único deposito da verdaãèi-ra. Pharmacia Marques áruu Duque de Caxias n. SS—Recife.«¦__!_____;_ _ _:_r_,_;"__"-**_

Itanl' Florentino Gnvulfcnn . .Cosia

Sétimo diaParisia Cavalcanti Costa, fami-

lias Cavalcanti Costa c Senna cSilva, penalisados pelo fallccimei.

to" dc seu querido esposo, filho,, ir-mão c cunhado RAUL FLORENTINOCAVALCANTI COSTA, convidam atodos os seus parentes c amigos pa-ra assistirem ás missas que fazem cc-lebrar na matriz da Escada c no con-venio da Penha,ás 8 horas, de quar.ta-ffcira. 23 do corrente, pelo çlcscan-ço eterno de seu presado parente.A todos que comparecerem a esr.eaclo clc caridade serão sinceramentegratos.

,.a__iy__-:_r_-_ii'ni_rTinrs_

.

Segunda-feira- 21 do torrenteA's.. horas da manhã

Na praça'do Corpo SantoEM FRENTE A' EGREJA

O agcnlc A. Rosa, por ordem dasrespectivas irmandades erectas na'matriz dó Corpo Santo e por plenaaulorisaçíiocles, e*;e.icvdiu;i.d.í.uiz,digníssimo arcebispo de Olinda, ven-dera cm publico leilão o acima des-eriplo

Ao correr cto martolio

O annunciante chama a allençãodas diversas irmandades. confrarias,conventos, capellas, collegios e esla-bclécihiontós pios para o excepcionalleilão, o primeiro uo gênero.

(raúd porqueposal-a-ia por despeito — veem-seIrequcnlemenle laes cousas—e tu 1c-mas o peão na unha c desconcertospor ciúmes. Fazem-me. ambos õ ei-

Domingo, 2. io correnteAO MEIO DIA

Na casa n. 3, sita á rua Ep á-ràinóhdas dc Mello, ou-Ir ora En Irada tío Derbyc antiga travessa dò Pay-sandú.

O agente Oliveira, autorisado peloilluslre commendador José FerreiraDourado, conhecido negociante h cs-ta praça, que com sua exma. lamiliase retira para a Europa, venderá enileilão todos os moveis eobjectos cjuéuniam sua residência.

Aa correr tío martelloaaa^éspàtBSmaastssás^m^ve^ue^usaf_

___S_

M

Agente Bosaescriplorio — á rua Marquez de Olin-

da n. 53

eiLE

1__

111 làCOES

Uc uma caixa marca- M. P. & G.n. 2001, contendo peças debrim avariadas, cm oplimoeslado._ijiinda _ir_, _ ilo çorrçnlc

AO MEIO DIA .

Em seu escriplorio 0 maQuinze ile üo_i_ _ 2

mm __ -fj <_>

jlir/i)á a ¦¦ ¦

O agente Oliveira, anlorisadopela Companli ía Se/íurado.ra,venderá em leilão o que acimase declara, por conla c risco dequem pertencer.

[Jaiicó auxiliado conimci _o..« Chamada dc. capital

De accordo com o § 1." db art. 1dos eslalulos, são convidados os srs.accionistas a realisar na sede dò Ban-co, á rua lã de Novembro n. 10, ladosul, a 4.» entrada de 1U <'/,> ou seja-POI) por acção, do dia I! do mezcorrente a 3 de abril próximo.

Recife, 1 de marco de 1913.José Pessoa dc Queiroz,

servindo dc secretario.

Veneravel lievoçãô da jiialriartliiiSantíi Tlicre.â dc .bus

í). Annüncluçin Fi*miêlsch cie AI-

\)

Dc uth imporlanle sitio, a 2 mi-intios da,eslacão, na estt-adado Porlo'du Madeira., n.. 10,para'liquidação de um idehilo

. hyjjíqihjçcario.. í,

liiiifâ _ éiií ÍM docorrenteÁ<Í;.^Ò/1M EM'PONTO"i;

-Em seu escriptorio d ruaMhr-qük de Olinda n. 53

Ao^orrerdo martelloí^j;.^„:-^-;;-r; :¦''¦'-:

Esf?» importante-sitio é situado noarrabalde. Porto da Madeira, na cs-trada de Beberibe, mede de frente-.'

.•mclros e de fundo cerca de SOO, comj! a frente para a linha de ferro de Olin-

dae limitando o fundo com o ria Be-beribe. com extensa baixa do.capim,que explorada poderá render õOPOOdiários; além de algumas fruclciraslem mais cerca de 200 coqueiros.;

N.'cllc existe uma grande casa comalpendre na frente c se presta parauma grande fabrica ou olaria c len-do ainda uma casa menor; é mura-do na frenlc c gosa de Ioda hygiene.

Solo próprio.. ,V Desde já poderá scr examinado.

O agente A. Rosa, aulorisado, ven-derí-cm publico leilão o sitio acimadescripto parçi liquidação da hypo-theca.

Caução de 20 "/„

l'_ _¦I_ lf flíív A _ílEscriplorio -

lira n. ,p

ia vi¦ á •rjiá QúlnzcVde. novem-

Avisolü ¦¦i

ti

Agente ii

De magnífico automóvel doalhmado labricaníe Brusli, paraduas pessoas, força dc 10 ca-vallos, cm. perleilo eslado deíunccionamenlo; espie n d i d alanclia dc modelo "Canoé In-dicnne",' Torça, do *Í cavallos,com 18 pés de calado, pat_ pa_seio; nm imporlanle motorcompletamente novo ; bons mo-veis, lina tapeçaria, valiosa ca-ma. dc 1'cito'- ingleza embiilidacie íino melai c poroeláiia, paracasal, mobiliários de quartos,lindos moveis de phanlasia, ex-cellenlc «tiarda-pratos, moliilia-rio de sala de jantar, porcelanas,crvslaes, completa bateria decosinha e ludo mais de uma casade illustre lamilia extrangeira;de fino'tratamento.

Domingo, 4 de maio -Roa doCoron_.JiiciD_o.il. il, na

(iraraRcsitlcmJa dcí_ S. lionlecoiil

Aiiniuicio detalhado nas vespe-rus cio leilão

friàcèiitio dia* A mçsa regedora desla devoção'"lendo, clc-mandar resar missa porilma da caríssima irnuTex-eseri-

va, d. Aiiiuineiailii Francisca clcAlmeida, no dia 21 do. corrente me_pelas lí horas da .manhã, na egrejado Senhor liom .lesus dos Marlyrios,ilo! Hecifc. convida aos parentes, ami-gos e demais associ.".çúes i\ qi|e apranteada exlincla fazia |iarlc naraassistir este acto de religião e can-dade, dcsiie já nos antecipamos e.gra-descidos a Iodos que compareceremáo dilo acto. I

Scçrcláriii da Veneravel devoçãoda in;itrii,ir'clia SÜhia Tiierc/.a de Je-sus, em Í!) çlé.^l.ril^lfi. WM. ¦,.,.., .

Alfredo João da Silva,,,secretario.

Coiiijianliia industrial jicriiiiiiiIiucaM''; São convidados os possuidores dedcí>cnlures da 1. serie a .irem ncçe-l)crv o coupon relativo ao semestrevcucivel nesle mez, á rua dp Com-mercio n. 6, 2.« andar, das 10 ho-ras da manhã ás 2 da lardc.i Reéifé; 28 de fevereiro dc 1913. . .

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Do importante cslabelecimenlode miudezas e peífumaíjasdenominado A FLORIDA, siloá rua Duque de Caxias n. 103;

Constando:üe importante armação dc amarei-

lo envidraçada e-nvernisada; bal-cão, fiteiros, carteira c.mais ulensi-lios e grande quantidade de artigosdc armarinho em perfeito estado, quôserão vendidos em um ou, mais lo-tes, á vontade cios srs. licitantes.

)¦ ^Terça7feira;,6?demaio;;.4-,' l AÒ^MÉIO DIA'

tf No^referido cslabelecimenlo árua Duque

de Caxias n. 3, A FLORIDA

O agente Oliveira, por mandado doillmo. sr. dr. juiz municipal do com-mercio (l.o vara), a requerimento dosliquidatarios da massa fallida do ne-gocianlc Pedro Barbosa da Silva N<>lo, venderá cm imblico leilão jndi-ciai o estabelecimento acima men-iconado.

ipfê Oliveira

Companhia Fabrica dc lecidos doraiiliiiiiio o julii

Décimo clivideiiclbConvidamos os srs. accionislas a

virem receber o dividendo, na razãode ÍOPOO, por acção, relativo ao an-no próximo lindo, uo escriptorio dodircclor thcsoureird, á rua Larga doRòsarid n. 22, de 11 horas da manha,is 2 horas da lardc.

Hecifc, 15 dc abril de 1913.Os administradores :

John. A. Ihom.E. A. M. Fcnlon. 'Eduardo de Lima Castro.

LEILÃODell dúzias de, camisas para/ homens, avariadas, vindas de

Hamburgo pelo vapor.EmmiArp.

¦ "

Scnunila-fcira,_ do.corrente'AO MEIO'DIA.

Em seu escri*. lorio ú vua Quinzede novembro n. 2

O agente Oliveira, autorisado pelaCompanhia Seguradora, venderá cmleilão o que acima se declara, porconta c risco de quem pertencer.

i.iii|.\ csnli!.0, loj.\ ni|).\ Hes"lanração pcriiaiiiiiiicana!

De ordem do gnb.'. ir.*, mesl.*.,convido a tlod.*. os iiiv. do quad.'.pára a sess.*. dc eleição do rcp.';desta loj.*. (|iic-cllecluar-se-á pclns 7Horas da noite, no logar do coslunie,cm 22 do corrente.'

Or.'. do Recife, 19-IV-913. E.\ V.;../. P. N. M.'. sec.*. Int.*-

— Sc a tivesses seduzido, sabes (|uceu te diria :«Tanto peior; cjnipre uteu dever!))

-Amo-a, repelio l.^vmiui.lo.r-r :*-*_;*o^«iLM-..*i**r^'_r*u*^.: BO I yV^"*^ *i,^^-"^*a:ni

llalia, dc Santos c esc, a 27. .Araguaya, de H. Aires e esc;, a 27Pirányu, da Santos e ese., a 27..1/í;íio.sIi, de Anisteriíam eesc., a27.Uoln, de Bremen o esc, a 27.Seinuma, de Bordeaux e esc, a 28.Sàiharã, de B. Aires e esc, a 20.;.</_., de Hamburgo e esc, a 29.llassucc, de P. Alegre e esc, a 29.Erlarít;rn, dc Santos c esc, a 30.

• VAPORES A SAHIRMez dc abril

Santos e esc, Allair, a 20.Aracaju e esc, liar:, a 21.AmaViaeão c esc, Victoria ít 23.I'. Alegre, e çsc.,'Cubalâp,a 23.Manaus c esc, Balda, a 23.!>. Alegre e esc, Taquara, a 23.

¦Bahia c esc, Caniiàvléíras, a-2-1.Pi Alegre e esc, V.opdra, a 21.B. Aires e esc., Avon, a 24.Manaus e esc, Sobral, a 2,>.S. Luiz c esc, Comuuindalulni, a 2o.Rio e Soníõs, Rio dc Janeiro, a 20-l\ Alegre c esc, Jacunifla 27.Gênova e esc, linha, a 27._Sanlos o esc, Mimosa, a 27Soutliampton c esc, Araguaija, a 27.Santos e esc, Uoln, a 23.ii. Aires é esc, Scquanq, a 28.New York c esc, Ccrmanicns, a 2S,Pará e esc, Piraügj], a 29. |Bordeaux e esc, Samürd, a 29.Liverpqól e ese.. Studenl, a 30.Bremen e esc, Erlamjrn, a 30.Santos e esc, .',.... a 30.Amarração e esc, Maüliijiwira, a 30.

ÃNGÒRADODRO INTERNOVapor, nacional Taquara, descarre-

gando.Vapor nacional üubalão, carregan-

Oo.Vapor nacional Viclona, carregan-do. . ,Yai*oi-allemão Allair, descarregan-(Io. i

Vapor- allemão llarz, descarregando.Vapor inglez Pilar de Larrinaija, des-

carregando.Vapor inglez Felbridac carregan-

do.Vapor inglez Elhelhild, descarregan-

Vapor inglez _.flii'_, descarregando.gando. „

Vapor inglez Xdrscman,. apparelhosleiegrapiiicos.

l-alaclio inglez Olinda, descarregan-

Lugar inglez Clulha, descarregando.Barca noruega Atlantique, dese.irre-

Movimento do: porloEm 20 de abril.

/Tfífríic/cs'Manaus e escala, 9 dias-vapoi'lia-

eionnl Rio de .lancho, de M37 tone-iadas equipagem. 2, eoiuniftndanleM. A. Domingues, carga vários ge-neros ; ao Lloyd brazileiro.

Hamburgo p escala, 23 dias-yaporüllcmão llarz, clc 1922 toneladas,

: cciuipagcm 2li, commandante E.Stciworlli, carga vários gêneros..Sohidcs ..-,

Sanlos e escala—vapor nacional _.-•. baàq, commandanie lí. Wanderley,

carga vários gêneros.Manaus e escala—vapor nacional Mu-

curq, coiumandante J. A. Alves,carga vários gêneros. •

MontiChiisli-barca noruega Obcron,carga vários gencros

Sanlos ccscala- vapor- commandante. C, 1'elcrson, carga

vários gencros. ,

Paranaguá e escala-vapor nacionalRio de .laneiro, commandante A.

¦ Domingues, carga vários gêneros.Fundeou no Lamarão

Buenos Aires e escala, 9 dias—vaporinglez Amazon, de 0300 toneladas,equipagem 2G3, commandanie II.Doughlv, carga vários gencros ; aG. Williams & JÒhhson,

Suspendeu do LamarãoSoulhamploii c escala-vapor inglez

Amazon, cm_naiidanle II. Doughly,carga vários gêneros.

„.-g____:__,_«-i^.***^^

Mas o casamento cscandal.saria | posa não "uporta quem, umaIoda a nossa sociedade...

—Ella eseandalisar-sc-á mais seRenato desposar Noris. .

Renato!—sempre Renato! Aindauma vez: Renato pagaria uma divi-(la antiga.;. uma divida de honra, sepreferes... I'. depois. Renato é Re-nato!... Tu, porém!...

—Amo-a, disse ainda, hrmomciite,Raymundo de Ferdys. ,

(") marquez, seu pae, estava deso-lado.

Ah!, disse elle, encolcrisado con-tra si mesmo, eis ahi! Não estou cmcondições de pregar-le moral!...Que autoridade posso ler sobre ti'.'Bello moralista—esse vivedor impe-nitente que sou. Mas, se lua mãefosse viva, estaria contristada... con^tristada.

Minha mãe. não me pediria se-não duasc ousas:scr honesto e ser feliz!

E julgas que, casado com a me-nina l'eraud, serás feliz? Acreditasque te olharão como honesto?

Despréso os outros!—disse Fer-dvs."Seja.

Não lhes forneças, porem,nretcxfõ nara que te dcspreseiii. Des-

mu-lher que moralmente talvez uão va-lha a menina Féraud, seja, mas acila não!... Tua felicidade?... Mas.caminhas para anniquilat-a !...A reli-cidade estará numa joven que nãotenha conhecido, amado, desejadosenão a ti, de quem sejas o suiiho,o ideal... o marido c o amante...Está num convento a lua felicidade !Dansa cm algum baile branco a luafelicidade! Ella não anda longe, ya-mos! Tem dezoito annos e, se quize-res que cu lhe laça um signal, cilanão pedirá senão para entrar—ga-rauto! Mas, sabes, meu caro lilho, afelieilade é ura quidam susceptível:se a não recebemos da primeira vc*em que nos procura, ha toda proba-biliclade de que não volle mais.

O pobre marquez tinha lagrimasnos olhos, que elle dissimulava,achando-as ridículas.

Ficou cm desespero quando, de-pois cie todas as razões do mundo,Raymundo lhe replicou por esta ra-zúo que valia Iodas as outras:

— Amo Noris! Amo-a, amo-a, e tu-do cpie o sr. me disser não me impe-dirá de amal-a!

TENHAM SEMPRE Eiyi CASA__AS

______ PREPARADAS POR r*f____

|^_ia___ n Rfi7_prà-fifiápã

No dia seguinte, Raymundo deFerdys apercèbeu-se de que o ma.quez" livera palavra. Os bigodes dosr. de Ferdys estavam brancos.

O marque/ disse a seu ülho:—Tenho uma novidade it contar-lc!-Qual?O gráo-duque Vassili eslá em Pa-

ris. Para o grande prêmio, sem du-vida.

— Ah!—fez RavmundoElle estava muito pallido. ¦O -marquez acendia um charuto.—[Sim. disse o marquez negligente-

mente, foi aquella pobre MargaridaBíuniér quem m'o disse ha pouco.Annuncio-tc que poderás ir jantarnos Embaixadores quando quizeres...Não me enéontrarás mais alli comMargot... Palha quebrada!... Ellachorou, palavra!,.. Que queres?Um habito.... Uma rapariga esti-niabilissima. Ila dislo por ahil

Eemquanlo Raymundo pensava,aterrado, n'aquellc imprevisto que ovinha esbofelear, bruscamente, cmplena esperança: « Ogrão-duque çs-lá cm Paris!»

(Continua.)

"

--^_».— ...i..-..-.:_—....r-aiMnlMM

Uzina ialciilc" ,

'• \tr-l9l•' • _3_- Jl;:'_1M._

Que os maravilhosos elfcitoscasos dc—(lyspcíp.-c«

uc ellas tèm produzido em todos os..,.„.,, .. is aionlcas ou fíatiilenU. . prisões dp •vontrq,S iliài-í-h_s; hiflaminaçno e cülalncào dc. .«sionia..|o,í c ile, vômitos i.H-ocrcivcis, iri-c.jciluri.iado l.llmr sao alente prova dn sua elllcaeia, que niillj.ycs de pessoas altestam.

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Articular, Muscular e CerebralLeucorrhéa ou flores brancas,

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Aviso

DÍA205 Por ter sido o dia de hoje santifica.do não houve'movimento no mercadodc cereaes. ' —*Administração dos Correios de

Pernambaco% Serviço de vales internacionaes

Taxa cambial:Franco G01—Marco 711—Peso ouro

3(1050.Em 20 de abril de 1913.Pelo contador—.'. Porplujrio Janior.

MERCADODE S. .TOSE'Preços do dia 20

Carne verde. ...Carneiro ......

Tônico ;_": Recoiistitülntò .*.

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Do material demolido damatriz do Corpo-Santo

Constando:Das obras dc talha, do tradicional

tapa-vento que existia na entrada ciosaudoso templo, altares; columnas,ricas sanefas douradas, grades, piase em geral dos adornos do referidotemplo.

Tambem serão vendidos gran-des lotes de madeira cedro.

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Cunnaviciras, da Bahia esc, a 22Itapúràfde P. Alegre o esc, a 22.Sobral, de Manaus c esc., a 22.Biiliia, do Hio e esc., a 23.Jaculuj, de P. Alegre, esc, a 21.Avon, do Soulhampton c esc. a 21.Germânicas, de New York e esc, a

25.Mantiqueira, dc P. Alegre e esc, a25. .

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car. ¦ ...Azul de assucar dc alveijar assu-

car.Socüt idem. , ..Hyposulphilo dc'alveijar assucar.Soda cáustica para u/.inas.Clilorureto dc cal para u/.inas.Una do Bom .lesus n. 17—1." andar.

4 Pernambuco

Tem interprete de francez c ilaliano c troca correspondência tambemCm

AlÈ _e receber ordens pelo telegrapho, lelephone e cartas, attendesãchamadospara.residência de quem necessitar dcscus,semç|?. dentro ou

fól' __!_. oííada cornos hotéis, collegios, garagcs.--coc_cir.a_.etc., presta-^

SC 3_S__ _Ssl__ra da capilal, mesmo no estrangeiro'e estados, pro-

#^_S3____^^ *^'*> aves^planta*,devem sei dirigidos á agencia, _cndo pagas as despezas por oceasião dc

°n'^edidoslSTeSacho- por mar ou por terra devem egualmenle

ser dirigidos _ Rencia por qualquer dos meios dc commnniçao indicados.Adianta dinheiro sobre conhecimentos.

:^eb_lTe°p. Impara qualquer parte bagagens e mercado-rias de toda espécie e volume, animaes, aves, plantas, sementes, etc,

il-procurar casas, fazer mudanças c transportes na capital e arra-

baldes;III—dar informações

bl^enc._ 'ègàr-se de negócios e papeis no foro, nas repartições -

icas federaes, esladoaes c municipaes, arcebispado santa casa estabe-

ledmc íios particulares, associações e perante os indivíduos, tendo con-Saclado cíist nelo advogado par.-i c.amesdc papeis, consultas, redacção de

SSeS «cm augmemo de despeza para as pessoas qne encarrega-r.m a a<_ncia de seus negócios: . - ,„„,,,.„_

V-micarre^ar-sc de trabalhos de inechanograpliia, revisão dc obias.viilsas traducções c püBlicaçõcs, propaganda „„i,t„„-

."-receber canna- e oulros produetos agrícolas para^ fazer; analysan

.i -Apólices da divida publica do-.es-tado de l:0Oüp0Ò, juro de 7 "/„—A iAflcnclà Iiile.rniecliiiriii, — palcodõ Paraizo n. 2Ü-1." andar, precisadc 10. iTém paia negociar lâmpadasá gazolina de'2.000 velas, banheirocom aquecedor a gaz carbônico, au-tomovel i mãgnilieo,

"lijcllos. — Tempara alugar duas boas casas,—paravender: sitios cengenhos,bem comopara arrendar.

Serviço marítimo de lan-. \clias á gazolina

Tenho a salisfação de communicaraos nossos innumcros freguezes cíaopublico em geral que ncabamos.de.receber mais uma lancha para Irans- v !porle de passageiros para o lamarão, * Icom lotação para.50 pessoas e de'força de 28 cavallos. .Além da viagemrápida da racsnia'quc..regula deÜ0 a22 minutos, ella conduzlàhibein-um ••balaio idenlico ao que .é usado naalvarenga das Companhias, para nocaso de necessidade funecionar.

Sua estréa clfecluar-sc-á no prin- ¦cipio do mez corrente.

Outrosim, chamamos a allençãodos nossos freguezes para quandotencionarem de ir a bordo dos pa-queles extrangeiros, de remcllercmpara nosso escriptorio á avenidaMarlins de Barros n. 05, até ás 2,l*o-ras da lardc,,da véspera da chegadados mesmos,'os seus-homes acortipa- v.nimdosda respcctfcffiihj. ÓStaní*pf.ou -j.orsáloX-100 :réis'Tçdei;ai),..])ara retirarna Guarda-moria a .competente* h- '

C_ni \.". dc abril dc 1913. • "' -'ií"''

Carlos Medeiros."AgentesPi _ciss_-se*_e bons agentes

re popaqiiiulistas no TIIE-„OURO DA FAMÍLIA.

I _(jaii<Io-se boas coinmis-soes.

Rua Barão da Victoria n.23—Primeiro andar.

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Compra-se qualquer quan-tidade, novos e usados, aIralar na rua da Imperatrizn. 62, CASA DE' CARLI,defronte do Helvclica. y

rórnecer plantas dc jardins, pomares e hortas, adquirir feçtili^nlcs^coa-;I o" fernmnlos, .áecínas, medicamentos veler.narios, livros de hllerali ia

.____ _So dê contracto de arrendamento, de parceria, de loca-

c-^de seVviç s coulabir.«!a,le agrícola ; encommendas de reproduclorc ,fe. cnniiMili" seleccionáilas, fructeiras abrindo; assim, uma secção espe-

• , . Í. ,td c ._ i . lavòurii, ià liara facilidade dos agricultores, ja em' lah'u nt

._ _S_ _ ___ nèr__eui os fundadores da agencia auxiliada, «

Iiil.ne_.eií__ÍcuÍ:í.;p'ü. pessoa"! eompelenüssimo.

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Aberta dc « boras «la nianliã ás 8 horas da noile, Iodosos ditis.

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OPTIMO NEGOCIOVcndc-se uma mercearia, bem lo-

calísada, com proporções para ven-der em grosso e a rclalho, bem afre-

uczada c em um ponto dc grande epróximo futuro. A casa tem grandescommodos para familia,«gaz c águaencanados e eslá livre dc qualquerdebito.

O motivo da venda ao prctcntenlcse explicará.

Para informações, á rua da Con-cordia u. 121.

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Page 8: ^ACüL,50E Faa^^^. n»^ - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1913_00106.pdf · Nâo acham essa luz do carinho c do abrigo!... A vida humana é assim! N'um mixto ella

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'*&£; A PROVÍNCIA-Segunda-feira, 2-1 de Abril tíe i9i3

. . ¦

N.-106

Confiaria de São Bom Jesus da Via-Sacra da egreja de Santa CruzAntônio João de Araújo, tendo re-

signado o cargo de provedor da mes-raa confraria no dia 7 de agosto pro-ximo passado, c até esta data nãotendo a mesa regedora tomado co-nhecimento do seu pedido, venhodeclarar que me julgo destituído paratodos os clleitos.

Recife, 30 de setembro dc 1912.Anlonio João de Araújo.

AvisoTende-se concluído a descarga para

a Alfândega do vapor inglez ScottishPrince entrado de New-York era 15do corrente, aviso aos interessa-dos que só acceito reclamações

Sue me forem enviadas por escripto,

entro do prazo dc tres dias conta-dos da data d'este aviso. .

Recife, 19 de abril de 1913.O agente,

ZTios C. Griflillv

Ao commercioFerreira, Rodrigues & C. cum-

prem o dever dc communicaraos seus amigos e Freguezes que,devido ás demolições, foramobrigados a transferir o seu cs-tabeleciincnlo de estivas para opredio n. 17, ú rua do Amorim,

onde esperam merecer a conti-nuação de suas boas ordens,confiança e amizade, o queagradecem d'anlc-mão.

Recife, 14 de abril de 1013.Ferreira, Rodrigues tfc C.

m

Aluga-seou vende-so unia bòa casa com bas-tante commodo p sitio murado narua do BcniHcn n. 36, junto no rioCapibaribe: a Iralar ua rua JoaquimNabuco ii. 5.

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Vcnde-sc também sem o predio.A tratar á rua Larga do Rozario n.

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Ao públicoA jnovelária. \Boa-Vista,

antiga 'Casa -Dé Carli, áruada{ impei-alriz n; ,1%, se achafaq[bi(i{(ula à confeccionariodo c 'qualquer moveide fi-Kno.gQsip, icptfp. tqmbèri^un}grffM&s(q%X%pçnfa qujQsjrfeçòs convi-deputo cqijipr^dor^ ^,:,, ;,

. t. Ünlçq que pode. vender àDrfàp^Jwzofitfeis devido àgmkfmic^¥'' (^etq({\{\epi.,á.prcslaçxto, pelospreçqsdç vciidds.a,dhflicirosendo as vendas feílq[s. coiitl/W.1!»"";' ••.fi>,.v.'.(,:..-.-.|...\n • Cpmprq^ç c jtrocq^e,.;,,,,ati'..»I«1

Esplendida collocaçãoVende-se uma refinação com todos

os seus utensílios, com armação pro-pria para mercearia, em ponto bemlocalisado.

Para informações, rua de SantaRita Nova n. 41.

OPTIMO NEGOCIOVende-se o predio e armação da

-conhecida loja A voz 'da fama, no

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Grátis aos pobres. ' ?

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bellos brancos o brilho e a côr pretaou castanhos nalural, sem que pare-cará pintados.

Recebeu o NOVO MUNDO, á ruaNova n. 24;.'< "»

PâiÉÉüs inglezesAcham-se á veiida os se-

guintes jiotros, de optimafiliação, todos pei feitissi-mos e em soberbas con-dições:

iLa Toquera (Sir MadridXandéco.rAlazão-2 I

annos 1 Slar Rubyf1 Arizona

Zaino-2 Iannos iLorls

(Tonchepas^

(Hamplon(Ornement

(Omninm II(Allractive

(Flging Lcnui(Ren Doran

E' irmão do cavallo Homero

(Galliimle, (Merrg Gall

lUlpianKoringa;AIazão-2 I

annos iForly Winks (Wiiikfield* (Avcning

(E' primo-irmão do cavallo Maestro)Preços e informações com Schen-

ker & Rodrigues: 59—Rua Barão daVictoria,.

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mais antiga 110 gênero c unira quenão receia competência, para vendasmultadas, grande deposito.

Rua ilo Norte n. 4,—Sanlo Amaro.Recite, 19 de abril de 1913.

Ao commercioEu abaixo assignado declaro que

vendi ao sr. Ii. Li /amornuo o meuestabelecimento denominado — CaféSergipano—sito á rua Pedro Ivo n.10, livre. cdesérjibaraçadÒ dc todo equalquer ônus; quem se julgar pie-judiando com dita vend*, queira apre-sentar-se no prazo de Ires (3) dias, acontar desta data.

Recife, 19 dó abril dé 1913.A rogo de Bnlbiua Pereira dc Sou-

za,M. Ramos.

Confirmo.E. L. Zamorano.

-—_ .— ¦ ¦»¦ . .

Previdente PernambucanaSERIE B

Recebi do sr. José Joaquim dc Cas-ro Medeiros, thezoureiro dá Prcvi-

dente Pernambucana, a quantia dc2:4()0(r.0O(), peculio a que tinha direi-lo pelo fallecimento e declaração deniinlia mulher Anna Lins dc AranjoAmazonas .do quedou plena c geralquitação.Recife, 17 dc abril dc 1913.

l)r. Joaquim Ignacio de AlmeidaAmazonas.,

(Está ¦,)cgaliwipIe,;SelI_do<)..;.

1; oPROTESTOLaijc Oraiiile <do [muni|trpio deI IJoiiitò'.' |

Sob a epigraphe .acima declara osr.. Antônio" Uulino da<Si!va na Pro-vineja dç-Ldo corrente ser proprie-la£io,idO:, povoado .Lagc Grande doniuípcipio dc Bonito. - 1

Protesto por minha vez contra estaallirmalivavistO'possuir dòcuincntospúblicos comprobatorios que pro-yani 0 contrario do quo-.nflirma o ai-ímiido scn|ioi'.., :¦ ,1 in iti.;: llecirc.-18. de abril de 1913." 1

.,,. Umbeliim da.Mólla Botelho.

W3SLWFLORISTAS

Precisara-se na Chapeíaria Caldas.—Rua Barão da Victoria n. 26.

Para construcçõesBrevemente á, venda, por preços

módicos, grande quantidade de te-lhas c lijollos de ladrilhos c dc alvi-naria de optima qualidade, fabrica-dos era São Lourenço da Matta.

Informações com J. Pessoa de Quei-ozc Alves de Britto & C.

EDITAESAssociação commercial de Per-

iinnilnicoEdital de concurrencia para a con-

slrucçâo do Alifieio socialA directoria da Associação com-

mercial de Pernambuco faz publico(pie 110 dia 31 dc maio próximo vin-douro, pelas 2 horas da tarde, rece-berá propostas, em carta fechada,para a construcção do edifício desti-nado á sédc e que tem de ser situadoá avenida Central, no bairro do Be-cife.

As propostas poderão ser apresen-tadas tanto na praça do Recife comona do Rio de Janeiro, devendo os srs.concurrentes da 1.» praça cnlrcgal-arna sede.provisória da "Associação",ti rua do Brum ns. 83 c 85 e os da 2."na sédc da Federação das Associa-ções commerciaes do Brazil.

Logo após a recepção dás"/propôs-tas devidamente lacradas e lendo 110envoltório o nome do concorrente,serão ellas, depois de verificada a suanão violação, abertas, lidas e rubricadas cm presença dos interessadosque comparecerem, lavrando-se dctudo uma acla esppcial.

Todas as propostas deverão salisfa,zer as condições seguintes:

O objecto-da concurrencia éo pre-ço global da construcção que não po-derá ser superior a trezentas e ses-scnla e cinco contos de réis(365.ÜÓ0Ç0Ü0). .-'*

IIOs concurrentes declararão "cora-

prometter-sc..a executar fielmente oprojecto approvado pela Fiscalisaçãodo porto do Recife, e do qual deve-rão tomar pleno conhecimento pelosdesenhos de eonjunelo e de detalhe,em copia, que licara desde já á suainteira disposição na sede provi so-ria da Associação, c na sédc da Fe-deração das Associações commer-ciaes do Brazil, 110 Rio de Janeiro,bem' como as especificações techni-cas e administrativas, que aos dese-nbos se acham appcnsas.

IIIOs concurrentes declararão qual o

processo que mais lhes convenhaser seguido no pagamento da quan-tia pela qual se propuzereni a con-slruiro predio, ficando entendidoque, cm caso algum, a ultima parcel-Ia de pagamento será inferior á se-tenta e tres contos de réis(73:üOO(COOO), e só será satisfeita con-tra a entrega das chaves do predio.inteiramente- concluído, e após exa-me detalhado por parle da Associa-ção, No caso.de pagamentos parcel-

Iare:;, serão elles sempre proporcio-naes c correspondentes ás quantida-des'de obras cxeculadus, a juizo daAssociação, respeitada a condiçãoacima, e |iodciido os detalhes da ope-ração.ser accordados por oceasiãodo contracto.

IVOs proponentes acecitarão todas

as condições usuaes dc Fiscalisaçãocm contractos da natureza d'aquellea que se propõem, taes como a dcsubmissão completa ás ordens do cn-genheiro fiscal da construcção, como recurso final que fòr accordadopara figurar no contracto ao lado dosdetalhes, que, a tal respeito, eslipu-Jar a Associação,etc, etc.; e declara-rão, finalmente, acecitar in lolum ascondições do presente edital.

O lijollos empregados na conslru-cção serão os de melhor qualidade,de uso communi no Recife, ficandodesta sorte, dispensado o empregodc tijollos comprimidos dc quecogi-tam as especificações retro citadas,as quaes licaiu fazendo parte do con-tracto.

VIFica, outrosim, entendido .que o

preço máximo da construcção, esti-pulado na cláusula 1, e que é o obje-cio da concurrencia, náo compre-hende a cantaria para o embasa-menlo do edifício, a qual será for-necida pela Associação commercial,á sua custa, e com espessura bas-tante para construirtodoo embasa-mento, ficando assim dispensada aalvenaria ordpeinarida^edra, dc quepara iclle cogitam as especificaçõese obrigado o contractante lão so-mente ao seu assentamento.

VIIDeclararão, finalmente, os concur-

rentes qual ó prazo em que termina-rá a construcção, a contar da datade seu contracto, sendo neste ultimoestipuladas todas as garanliasdo cum-priincnlo dessa promessa e ainda to-dos os detalhes que forem julgadosuccessarios e convenientes.

VIIIDecidirá da preferencia de propôs

ta não só o preço pedido, pela con-strucção, como o prazo pára ella es-tipulado, podendo mesmo a Associa-ção escolher a dc menor prazo em-hora de maior preço, respeitado o II-mile.de cláusula I, se isso lhe pare-cer consultar melhor os seus interes-ses.

IX /Os concurrentes juntarão ás suas

propostas todos os documentos quepuderem abonar a sua idoneidadetechnica c financeira, ficando ad li-bitum da Associação rejeitar as pro-postas de cujos signatários ella nãoreputar a idoneidade sulliciéntcmeri-le comprovada.

X.Os proponentes depositarão no acto

da apresentação de suas propostas,cm' dinheiro ou em titulos ao porta-dor. a quantia de üm'conto-'dc réis(1:000(T.()()0) cm garantia da assignatu-ra do conlracio, quantia essa queperderá o proponente preferido, rtli-rar desde que, sendo chamado poredital para assignar o c.onlracto, nãocompareça 110 prnzo;'de- quinze (15)dias. :"¦- '¦' ''.' "> d "' -

Recife, 3 dc abril de 1913.Olhou L. Bezerra de Mello.

1.9 secreta rio.; ,,.•":•;•¦FisctUisuçfio ,<Io porto (lo-liqclíe,, :, ,;;, / :edital . ._. \,:,

Deordcni 11,0 .sr.iMigcnhctrq.chefe,(leclani-sc, (iucjhs lolcs dé. ns- £11.CHI, CIY.CV. CVI e.CV.l,'constantesdo.üdilnLilc,.- do.corrente, mez, ,.scr[•riô aprcgoudo.s Jcm(;çpjijpcíf>, pelosr. agente dò leilão.conío.çonsliluin-do lini unico lerrçno a sei- licitado.''. 2." Secção, eiii'Í7>;dç abril dc 11)13.

il/. Morucs 'Rego,j chefe,dc secção.

Fiscalisação do porlo do- i.ccitei« EDITAI- ; .'¦...

Dc ordem rio 11:1110. sr. engenheirochefe serão levados a leilão,' peloagenle (iiisnífio, nó dia 21 do corren-temez, os lotes que marginam, as ave-nidas Marquez dc Olinda c do ac-cesso ao caes e vão crji seguida enü-merados com as respectivas arcas:

in2LotcXLVII..' 225,89

» XLV1II . 225,75» CII 83,461)» CHI ........' 167,8875» CIV 238,71)» CV ' 309,0562» CVI 33ÍÍ7263» CVII. . .' 170,21X7Os srs. pretendentes poderão desdje

já examinar a^ respectivas plantas110 escriptorio dá 2." secção, á rua doCommercio n. 14, .." aiwlnr.

Osliciiantes licaiu sujeitos ás clau-sulas seguintes:

Os terrenos serão vendidos livresc desembaraçados dc qualquer ônusdevendo os compradores, no prazode sessenta dias da respectiva escri])-tura dc acquisiçao, apresentar á ap-provação da Fiscalisação do portodo Recife, os planos completos doedificio a construir, comprehendeu-do plnhlas de cada pavimento, ele-vação gconiclriradas fachadas e assecções longittidinacs c transversaesnecessárias ao fiel exame do projecto.

Esses pjanos serão desenhados empapel leia c ém duas vias, sendo asescalas 1/100 para as plantas, 1/50 paraas elevações c secções e 1/25 para osdetalhes, Todos os desenhos serãocotados c nclles serão seguidas asconvenções universalmente adopta-das, devendo ser os-planos devi-(lamente sellados e assignados peloproprietário, ou seu representante,epelo conslriiclor responsável c legal-mente habilitado.

IIISe no prazo de trinta dias da apre-

sentação dos planos estes não tive-rem sido modificados pela íiscalisa-çao serão considerados approvados.

IVNenhum edifício a se construirterá

a fachada para as respectivas viaspublicas com altura menor de onzemetros e sele metros de largura.

V.Os edificios conspruidos só pode-

rão ser ulilisados após a verificaçãopela Fiscalisação do porto do Rcei-fe de terem sido satisfeitas as obri-gações estipuladas nestas condições,sendo só então dada a comninnica-çáo ao go-vernò do eslado a Iim deficarem ellc« sujeitos ao imposto pre-dial.

VI -Fica o comprador do terreno obri-

gado a nelle construir o predio ouprédios dc accordo com estas condi-çõi-s 110 prazo de vinte c quatro, me-zes contados da data da assignaturada respectiva escriptura de acquisi-ção, ficando sujeito á multa de 1 %mensal dò valor do terreno alé o prazoáddicional de um anno, findo o qual,náo se achando concluídas as obrasreverterão cilas rio estado em que seacharem, bein como ò terreno ao pie-110 domínio da União federal, sem lerdircilo o comprador áindeunisaçãodc espécie alguma.

VIIFica o comprador do loic com o

direito, logo após a arrematação, deadquirir uni ou mais lotes até tres—contíguos—dos ollcrccidos agora ávenda, pelo mesmo preço de unida-de pelo qual liver arrematado o pri-meiro.

VIIIO preço minimo por metro qua-

drado será de quarenta e cinco milréis (45(10.0). IX

O comprador deverá assignar a cs-criplura de compra c fazer o respe-ctivo pagamento no prazo de vinte(20) dias da data da arrematação,perdendo, se o não fizer, a quantiadepositada cm mão do leiloeiro nes-se acto, para garantia da compra eque será dez (10 %) por cento do va-lor total do terreno.

XAs escripturas da acquisiçao dos

lotes, ou terrenos de ns.: CII, CHI _CVÍI serão lavradas immcdialamen-te, por já estarem esses terrenos des-oecupados ; as escripturas vdos ou-tros lotes só o serão depois dc efie-ctuadas as necessárias demolições.O prazo a que se refere a cláusulaanterior será para os demais lotescontados da dala dn comiminicaçáoollicial' que opportunamenté seráfeita por esta secção, scicntilicandoao comprador dcTstar inteiramentedesoecupado o terreno.

XIÁs casas a construir nas avenidas

do caes e Marquez dc Olinda, náopoderão ter menos dc dois andaressuperiores, alem do lerreo.

O andar térreo rui o poderá ter me-nos dc sete a oilo metros dc altura,o primeiro andar dc cinco a seis me-tros e os segundo c terceiro andarese os mais que houver dc quatro cmeio a cinco metros.

XIIQs proprietários sujeilar-se-ão ri-

gorosanienle ás posturas munici-pães em vigor. Serão absolulamen-le inadmissíveis compartimentos semar e sem luz, conhecidos pelo nomedc alcovas, assim como os porõesinhabituveis destinados exclusiva-mente a ventilação dó madeiramentodo andar térreo.

XIII.O nivel das solciras' será fixado

pela 2.» secção da Fiscalisação.XIV

As escripturas dos terrenos queforem vendidos serão lavradas naDelegacia fiscal do Thesouro federalneste estado.

2.a Secção da Fiscalisação do Pór-to do Recife, cm 3 dc abril dc 1913.

M, Moraes Rego,1 chèfc de secção.

Q* vapores da Compagnic de uavigation sud-AUanlique teem búasaccommodações para passageiros.N. B.—Não serão attendidas as re-clamações dc faltas que não foremcommunicadas por escripto a estaagencia até 5 dias depois das descar-gas-das alvarengas para a alfândegaou outros pontos designados.

Quando forem descarregados osvolumes com termo de avaria, a pre-sença da agencia é necessária para averificação de faltas se as houver,

Para passagens, carga, frete, etc,trata-se cora o agenteDom: cie Sampaio—Ferraz

Rua do Apollo n. 24

MARÍTIMOSEipa Sn Navegação _i>LMa f ádiüa entre Pernaii-co, Pará e MM

.'. ; " 'í-VAPOIl' -;' í;

., Espcijado dó norte, no dia 22 docorrente seguirá depois da indispen-savel demora bs portos segiiinles :

Ceará.''"''''Camooiin," Paráj -b.<-v ¦,>(;», ¦,

Pnrintins.V:;"''1;,.'. ; Itacoatiara .' !r:,í . c Manaus.

Para cargas valores passagens ciiscomiiiendas tWicla-se com Os agen le-

Loureiro Sarbosa&C.Rüa dá Madre de Deus ns. 24,

2tí.ò 28-:Ueciie .

Socictá Italiano; dt NàviíjazíoíicNiivlgazioiíé (ychèvale Ittilianti—

Lloyd Ilalit.no — Lu Veloce—" Itália.Vapor italiano

Rio de JaneiroEsperado dc Gênova c Napoli no

dia 26 do corrente, depois da neces-saria demora seguirá paraRio e Santos . •

Vapor italianoITÁLIA

Esperado do sul-no dia 27 do cor-renle depois da necessária demoraseguirá pnraDakar, Napoli e Gênova.

N. B. Não serão allcndidas as recla-mações de. fallas que não forem com-municadas por escripto a esta agen-cia até 3 dias depois da descarga dosvolumes para a alfândega ou oulrospontos designados.

No caso de serem descarregadosos volumes com termos dc avaria, apresença da agencia, no aclo daabertura é necessária para a verili-cação dc faltas se as houveK

Para passsagens c valores trata-secom o".

AGENTEJULIUS VON SOHSTEM

Rua Visconde de Itaparica n.22,1.° andar

NQRDDEUTSGHER LLOYDO vapor

ALTAIRPresentemente no porto seguindo

depois da demora necessárias puraos portos dcMaceió, Bahia, Victoria c Rio dc

Janeiro.Entrará.no porlo e receberá pas-sageiros.

O VAPORErlangen

E' esperado dos portos do sul aléo dia 30 do corrcntc.-scguindo depoisda demora necessária para as portosdc

Funchal, Leixões, Antuérpia e Bremen,

En Irará no porto c recebe passa-geiros. 1

VAPORISr-.-.OIL^Nr '

. E" esperado dos portos da Europa,alé o dia 27 de abri), seguindo do-pois da demora necessária pnra osporlos dc• RIO DE JANEIRO E SANTOS

Não entra 110 porto c recebe pas-sageiros.

N. B.—Não se attenderá mais a nc-nhuma reclamação por faltas quenSo forem communicadas por escrip-to á agencia até 3 dias depois da en-trada dos gêneros na Alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo de avaria,é necessária a presença da agenciano acto da abertura, para poder ve-rificar o prejuízo e faltas se as nou-ver.

Para carga e fretes, trata-se comso agentes

Neesen Sz C.

Raml»nrj}-Su(ííIamerik*aiHSí;hc üiunpís-cíuííârís-Jicsôlkkrít

O vaporHÂRZ

Prescnlemcníe no porlo*e seguirádepois du demora necessária para i

Maceió, Bahia c.Aracajú.N. B.—Não serão attendidas recla-

mações de faltas que não forem com-municadas por escripto a esnt.aagencia álé 3 dias depois dá descar-gn dos'vóUuues para fá alfândega ououtros pontos designados.,,;.,

No caso dc sprem' descarregadosvolumes com termo dc avaria, apre-sença da agencia no acto da aberlu-ra é necessária para a verificação defaltas se'as houver.

s O vaporEGER

E' esperado 'da Europa alé o dia29 dó corrente c seguirá.depois dademora necessária pára''''Bahia,' Rio ile Janeiro o Sanlqs.

Para passagens, carga, frete, etc.,'trata-se com os consignalarios

BORSTELMANN & G:RuA do llom Jesus iiv5, 1." audar

GOMPAGNIE'DE

Navigaiion-Sud-Atlantique. O paquete francezSEQUANA

E' esperado da Europa até o dia28 dc abril apoz; a indispensável dc-mora seguirá viagem para Buenos-Air-es com escala pelaBalíin, Rio <íe Janeiro Santos,

e MomevldeoO paquete francezSamara' E' esperado dc Buenos-Ayres alé o

dia 29 do corrente eapoz; a indispen-savel demora seguirá viagem paraBòrdéps roni escala por

Dakai' o Lisliôn.

'Vapor inglezSTÜDEWT

Esperado de Liverpool no dia 26do corrente..

N. B.—Náo serão attendidas a.s re-clamações de fallas que não foremocmmunicadas por escriptos a estaagencia até 3dias depois da descar-ga *os volumes para a alfândega ououtros pontos designados,

No caso de serem descarregadosos volumes com tcrmo.de avaria, apresença da agencia,. no aclo daabertura é necessária, para a verili-cação de faltas sé as houver.

Para carga, encommendas e valo-res trata-se com os agentes.

7ULIIISY0JV.S0HSTMRua Visconde de Itaparica n.

22, 1." andar

Lloyd Real EoMte'Vapor hoUandezMIMOSA

Esp 'rado dc Amsterdam no dia .27do corrente, seguindo após a neces-saria demora para

Bahia, Rio de Janeiro e SantosN.,B.—Não serão attendidas as re-

clamaçõcs de fallas que não foremcommunicadas por escripto a estaagencia, até 3 dias depois da de3car-ga dos volumes para a alfândega ououjros pontos designados.

No caso (ie serem' descarregadosvolumes com termo de avaria,'apresença da agencia, no acto daabertura é necessária, para a verili-cação de faltas se as houver.

Para informações trata-se com o. Agente

JIIIIUS ÍOM 80.I1STEIV.-Raa .Visconde de Itaparica n.

22,1.° andai

1-T.p.ii mm. O vapor

CarmavieirasCommahdaiitc Domingos Veigas.E' esperado òu-sul,110 dia 2? do

corrente, voltatá no dia 21|n tardepara

Maceió,Penedo,

Villa-Nova fAracaju

Estância

Í O-vapor Ç.Comniandatuba

Comniandanlc Augusto AndradeEsperado do sul alé 2í do corren-

te, sahirá no dia 25 á.tarde para' Nalal," ' • .

Macau,Mossoró,Aracalv '

Foi lalezn,''Camociip,

Amarração• c S. Luiz. -illuminado á luz

. e BahiaEste vapor atraca no trapiche Livramento,

electrica e têm bons commodos para passageiros,MENTES-—Amorim, Feruandes k C.

TRAVESSA DA 3ESABR33 BE B3SÜS 1«. 13

LLOYD BRAZILEIROUKHA AMERICANA

PaqueteGermanicus

Esperado de New-York a 25 docorrente, c sahirá para

Maceió, Bahia c New-York.

Linha tio nortePaquete .

BAHIAEsperado do sul a 23 do corrente

e sahirá paraCabedello, Natal; Ceará, Maranhão,

Pará, Manaus no mesmo dia.

Li._a ãe ÂDiarra.ãVPaquete

VictoriaNo porlo, sahirá a 23 do corrente,

paraParahyba, Natal, Macau, Mossoró

Aracaty, Ceará. Camocim, Tutoya,Amarr,açáo c Maranhão.

Paquelc '. ,

MantiqueiraEsperado do sul a 25 do corrente,

e sahirá paraCabedello, i

Natal,Macau,

- . Mossoró,Aracaly,

CearáCamocim. c

Maranhão.A 30 do correnlc.

UNHA'DE PORTO ALEGREPaquete

CubatãoNo porto subir» a 23 do correnlcpara •

Rio de Janeiro, Sanlos, Rio Gran-dc do Sul, Pclolas c Borto-Alegrc.

?&(/'.

As passagens de ida e volta tem 10 % de abatimento.As encornmendas são recebidas no trapiche do Lloyd brazi-

leiro no Caes' da Companhia pernambucana até 1 hora da tardedo dia da partida dos paquetes, . ,

As reclamações de faltas só serão attendidas 3 dias depois definalisada a descarga.

Os conhecimentos de cargas só serão acceitos até a vésperada sahida (io vapor.

As reclamações por avaria, extravio ou faltas devem ser apre-sentadas por escripto, no escriptorio desla e «preza no porto dadescarga dentro de Ires dias, depois de terminada a descarga.

Eüla disposição não .^endo respeitada fica esla empreza isen-ta de qualquer responsabilidade.

Para carerá, passagens, valores e informações tra-ta-se com os"agentes AMÉRICO MENEZES & C/

5—Rua do Bom Jesus—5

. i. s. Tlte Royal lail Steaia Packet CompanyAraguaya

Danube

Ortega

Asturias

Aragon

Victoria

^- Tao Pasific Síeam ííavigatíon Gompanycm 27 dc abril para

em 2 de maio

em 3 de maio

cm 4 dc maio

cm 8 de maio

em 11 de maio

/•-••pr^iiip íí' cm 18 de maioAvon

... ,0 paquete inyl

ÍAVQN

:.ill.S

S. Vicente, Madeira, Lisboa,Leixões, Vigo, Cherbourg eSouthampton.

para Bahia, Rio dc Janeiro, Santos,Montevideo e Buenos Aires,

para Bahia, Rio dc Janeiro; Santos,Montevideo e Porlos do Pa-

v cinco.para Madeira, Lisboa, Vigo, Cher-

botirg e Southampton.para Bahia, Rio de Janeiro, Santos,

Montevideo c Buenos Aires,para São! Vicente, Las Palmas, Lis-

<*,,,,- bòa, Leixões, .Vigo, Coru-ha, La Pallice1'^ ..iveiH>ool.

para Madeira, Lisboa, Leixões, ViV • r *",-'.;'«' : .go„ Cherbourg e, SmilhafU;í. 'í -A § .ri ¦£- pton. /;''"''¦'-"*' 3 * m

;0(1 Vi\

lll .11ÍC10'. ;mora, seguirá pnra¦ Bahia, Rio de Janeirq, Santos. Mon

teivideo e Buenos Aires. ,E' 'pspeçado' da:Europa no dia21 (jjj _il>a-il e.deppií» do,(piç1qu.ofla1 ^e-

AVISO-^O pagamento , das passagens notaaas para' a Europa deveráser feito integralmente até um mez antçs da. sahida ÔO y,a.pQr, depojs <4esS9diá'háo serão mais.resppitád.ãs as.cnçorumendáfi.,; Ij.j.n . paiblis qèiiçl!,'

N.'B.—Pnrn fretes, passagens, valpres, encommendas e quaesqfoer on-trás informações, tratáisecolu os_geiílcs^

asstighoras da tarde da véspera da chega.la doVaporí

s iniimuaçues,'iraia-8e coiu ua .«s-iiiijay., .-.,,,. ,.Nota :—Os bilhetes de passagens sèrâo vendidos ná agencia até ás 4-as da tarde da véspera da chega.la do vápòrí'' "¦'¦ I.5 M;:! r ' I"- W3Osbilhej.cs de eucomineudas scrãc extráhidos somente até ao meio

dia da véspera da chegada do vapor.

GRIFFITHS. í—Hua fecoMè de llajtarii:.a--^Í

WILLIAMS m JOHNSON-l.l)uO|

fiiipilii .liieri e Navegaçãoe m

rss a saüir para o norte0 vapor f'PIRANGY

Esperado do sul até o dia 27 do correnle, seguirá depois da indispensa-vel demora pára,

Ceará,Maranhão c •

- Pará.

v Vapores a sahir parao snlO vapor

TAQUARY <1'iesenleiiienlc no porlo, sahirá

depois tle pequena demora paraRio, Sanlos, Paranaguá, Antonina,

Rio Grande, Pelotas e Porto-AIe-gre.

Para carga, encommendas e valores trata-se com os agente»

CARNEIRO & C.fi-Rna do Commercio-6. 1.° andar

í«ili Bâili k ia? cpção costeiraPAQUETE

Este paquete recentemente con-struido para o serviço de passagei-ros c cargas entre este porto e o dePorto-Alegre.

E' esperado ató o dia 22 c sahiráimprctcriveliiiciitc no dia 21, paraMaceió, Bahia, Victoria, Rio dc Ja-

neiro, Santos, Paranaguá, Flori-anopolis, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre

PaqueteItassucêF,sle paqueie recentemente con-

struido para o serviço de passagei-ros e cargas entre .esle porto e o dePorto-Alegre.

E' esperado-até dia 29 e sahirá'imprclerivclincnlc, no dia 1 de maio,para 'Maceió, Bahia, Victoria, Rio de Ja-

neiro, Santos, Paranaguá, Flori-anopolis, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre,

Tratando-se de paquetes que teem dia- e hora certas de sahida, pede-.se aos srs, carregadores toda presteza no embarque de snas cargas, a ümde evitar reclamações futuras.

N. B.—Os passageiros que se destinarem ao sul, poderão permanecera bordo durante a estadia no Rio de Jhuéiro, sem acerescimo de despeza

A companhia costeira, alem de muito conforto que otterçce aos passa-geiros de seus vapores, tem no Rio de-Janeiro á disposição dos mesmo?,rebocadores,' para leval-os para terra com suas bagagens, logo depois dedesembaraçado o navio.

J. I. Guedes Pereiral li—Rna do Bom Jesus—S. ü, pronep MÍar (sala posterior

SERRARIA I ERMDe F. X. GUEDES PEREIRA

Oílicinas: Roa ia Aurora n. 463—Deposita: Rna ila Imperatriz n. 13RECIFE

Grandes depósitos dc Pinho do Paraná e Pinho dc riga detodas ns bitolas. '. . .

Encarrega-sede qualquer obra de ctirpintariaein madeira de lei.

Serra-se pranchas a ÍS500

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