A guerra de baixa intensidade contras as comunidades zapatistas de Chiapas-México
ADAPTAÇÃO TECNOLÓGICAPARA TETO DE HABITAÇÃO SOCIAL: … · tecnología para techo Domozed al...
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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULOESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS
DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTOPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ENGENHARIA
AMBIENTAL
ADAPTAÇÃO TECNOLÓGICA PARA TETO DE HABITAÇÃO SOCIAL: Estudo de caso em Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México.
Gabriel Castañeda Nolasco
Orientador: Prof. Dr. Francisco Arthur Silva Vecchia
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Ciências da Engenharia Ambiental.
São Carlos, SP
2008
II
III
IV
DEDICATORIA
A mis máximos motivadores:
Héctor Alfonso, Francisco y Lulú
A mis padres:A Elia Nolasco Bautista y Héctor Castañeda Ancheyta
A mis suegros:
Carmen Chávez Duran y Alfonso Carpy Maldonado
V
AGRADECIMENTOS
Para la realización de este trabajo participaron instituciones y personas, algunas
con mayor contribución que otras pero siempre acrecentado la posibilidad del mismo.
Las Instituciones:
El agradecimiento permanente a mi Alma Máter, la Universidad Autónoma de Chiapas,
(UNACH), que a través de la Facultad de Arquitectura ha sido la principal impulsora en
búsqueda de la formación del recurso humano, así mismo al Programa para el
Mejoramiento del Profesorado (PROMEP) principal contribuidor de recursos para el
mejoramiento del recurso humano en instituciones de alta calidad. Al HABYTED de
CYTED, por todo el apoyo y la integración de esfuerzos con la posibilidad de
participación en el programa 10x10 que me permitió la maravillosa experiencia de
vivenciar el desarrollo de acciones concretas, orientadas al mejoramiento de la vivienda
de los grupos sociales mayoritarios de nuestra América Latina. Adicionalmente
agradezco al Consejo de Ciencia y Tecnología del Estado de Chiapas, por su
colaboración directa en poyo a la investigación en Chiapas.
No puedo olvidar al Colegio de Arquitectos Chiapanecos A. C. (CACHAC), por el
cobijo gremial que ha fortalecido mi decisión de formación académica y mantenido mi
relación durante este periodo.
Por último, sin embargo con mucho énfasis, a la Universidade de São Paulo en general
y al programa de doctorado en Ciencias da Ingenharia Ambiental da Escola de
Ingenharia de São Carlos, por la aceptación y la formación aportada por los profesores
del programa en Ciências da engenharia Ambiental.
VI
Las personas:
Agradezco al profesor Dr. Francisco Vecchia, por la confianza y aceptación para
orientar este trabajo, también agradezco a las autoridades de la UNACH, en especial al
Dr. Hugo Alejandro Guillén Trujillo, a la Mtra. Areli Cuellar Soto, al Mtro. Lorenzo
Franco Escamirosa Montalvo, al Dr. Roberto Villers Aispuro, al Mtro. Carlos Octavio
Cruz Sánchez, al Mtro. Oscar Vázquez Montero; cada uno con su contribución
fortalecieron la posibilidad de concreción del presente trabajo.
Así también, agradezco las enseñanzas y orientaciones que incidieron en mi formación
personal, académica y profesional al equipo técnico del programa 10x10 y del proyecto
Casapartes: Dr. Pedro Lorenzo, Dr. Osny Pellegrino, Arq. Dante Pipa, Arq. Héctor
Massuh, Ing. Raquel Barrionuevo, Ing. Maximino Bocalandro, Arq. Antonio Conti,
Arq. Ariel Ruchanski, Arq. Antonio Bojórquez, Ing. Francisco Javier Quiñones, Ing.
Guillermo Serrano, Arq. Francisco Knapps, Ing. Luis Leiva.
El agradecimiento permanente por el apoyo constante más allá del ámbito académico y
profesional, a mis amigos José Luis Jiménez Albores, Rocki David Mancilla Escobar,
Rubén Anza Vázquez, Jaime Fernando Cruz Bermúdez, Jaime Andrés Quiroa Herrera,
Mara Regina Pagliuso Rodrigues, Rosana Soares Bertocco, Glacir Teresinha Fricke,
Adeildo Cabral da Silva, Rosane A. Gomes Battistelle, Antonio Eduardo Bezerra
Cabral, Mariano da Franca Alencar Neto, André Luís Nery Figueiredo, y en especial
agradecimiento a Erica Pugliesi, Marcos Pereira y Ricardo Victor Rodrigues, por su
invaluable ayuda.
VII
RESUMO
CASTAÑEDA, Nolasco Gabriel (2008). Adaptação tecnológica para teto de habitação social: Estudo de caso em Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México. Tese (Doutorado) –Programa da Pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada, CRHEA- Escola de Engenharia de São Carlos–EESC–Universidade de São Paulo, USP, São Carlos.
O presente trabalho trata de um dos componentes da habitação social, o teto, que por
suas características técnico-construtivas é o mais complexo dos seus componentes. A
pesquisa foi desenvolvida em Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México, entre as atividades do
programa 10x10, do projeto XIV.5 Con Techo, subordinado ao Sub programa XIV,
Tecnologías para vivienda de Interés Social HABYTED de CYTED1. Pelas atividades
realizadas com o grupo técnico do programa citado, o objetivo principal foi desenvolver
uma adaptação da tecnologia para teto Domozed ao contexto de Tuxtla Gutiérrez,
Chiapas, México, orientada a melhorar a transferência tecnológica para habitação social.
Esta tecnologia é utilizada no Peru e foi difundida em diversos países de América
Latina, assim como muitas outras tecnologias cedidas pelos membros da equipe de
trabalho do programa 10x10 con Techo. As experiências vividas evidenciaram a
necessidade de adaptação das tecnologias difundidas aos contextos selecionados, para
sua melhor aceitação e funcionamento ou para sua realização. Partiu-se da hipótese que
as tecnologias difundidas pelos membros participantes do programa 10x10, ao serem
desenvolvidas para contextos específicos e pretender transferi-las a outros, sua
apropriação ao novo contexto está condicionada por sua adaptação. O resultado foi o
sistema de teto Domotej com a integração da análise de cinco variáveis priorizadas
(Processo construtivo, resistência mecânica, preço, desempenho térmico y aceitação
social), que permitiram o desenvolvimento da adaptação; onde foi construído para sua
avaliação, um protótipo experimental de moradia com o que se comprovou a viabilidade
de construção e no contexto social do bairro Julio Cesar Ruiz Ferro, foi explorada a
possibilidade de sua transferência.
Palavras chaves: Adaptação tecnológica, componentes construtivos alternativos, desempenho térmico de teto, uso racional dos recursos, teto alternativo.
1 CYTED é o Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento
VIII
ABSTRACT
CASTAÑEDA, Nolasco Gabriel (2008). Technological adaptation for roof of social dwelling: study case in Tuxtla Gutierrez, Chiapas, Mexico. Thesis (Doctorate) –Programa da Pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada, CRHEA- Escola de Engenharia de São Carlos–EESC–Universidade de São Paulo, USP, São Carlos.
The present work is about one of the components of the social dwelling, the roof, which
is the most complex of the elements that make it a reality, due to its technician-
constructive characteristics. The research project was developed in Tuxtla Gutierrez,
Chiapas, Mexico, in the mark of activities of the program 10x10, of the project XIV.5
With Roof, dependent on the Sub program XIV, Technologies for Housing of Social
Interest HABYTED of CYTED2.For the achieved activities with the technical group of
the mentioned project, the main objective was the adaptation of the roof Domozed to the
study context. This roof technology is used in Peru and it has been diffused to different
countries of Iberoamerica, the same as many other technologies contributed by the
members of the work team of the program 10x10 With Roof. The lived experiences
showed the adaptation need of the technologies diffused to the chosen contexts, for their
best acceptance and function or simply for their realization. We started from the
hypothesis that the transference of technologies diffused by the participant members of
the program 10x10, when having been developed for specific contexts and intend to
transfer them to other different contexts, their production, function, economic viability
and social acceptance are conditioned by their adaptation, according to the necessity of
making them appropriate and appropriable to the new context The result was the
integration of the analysis of five prioritized variables (constructive process, mechanical
resistance, price, thermal performance and social acceptance), what allowed the
development of the adaptation, which was evaluated by the construction of an
experimental prototype of dwelling proving the construction feasibility and in the social
context of the neighborhood Julio Cesar Ruiz Ferro, the possibility of its transfer was
explored.
Key words: Technological adaptation, alternative constructive components, roof
thermal behavior, rational use of the resources, alternative roof.
2 CYTED is the Iberoamerican Program of Science and Technology for Development.
IX
RESUMENNOLASCO, Gabriel Castañeda (2008). Adaptación tecnológica para techo de vivienda social: Estudio de caso en Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México. Tesis (Doutorado) –Programa da Pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada, CRHEA- Escola de Engenharia de São Carlos–EESC–Universidade de São Paulo, USP, São Carlos.
El presente trabajo trata de uno de los componentes de la habitación social, el techo, que
por sus características técnico-constructivas es el más complejo de de sus componentes
hacen realidad. El proyecto de investigación fue desarrollado en Tuxtla Gutiérrez,
Chiapas, México, en el marco de las actividades del programa 10x10, del proyecto
XIV.5 Con Techo, dependiente del Sub programa XIV, Tecnologías para vivienda de
Interés Social HABYTED de CYTED3. Por las actividades realizadas con el grupo
técnico del programa citado, el objetivo principal fue desarrollar una adaptación de la
tecnología para techo Domozed al contexto de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México,
orientada a mejorar la transferencia tecnológica para vivienda social. Esta tecnología es
utilizada en Perú y ha sido difundido a Iberoamérica, al igual que muchas otras
tecnologías aportadas por el equipo de trabajo del programa 10x10 con Techo. Las
experiencias vividas evidenciaron la necesidad de adaptación de las tecnologías
difundidas a nuevos contextos, para su mejor aceptación y funcionamiento o para su
realización. Se partió de la hipótesis que las tecnologías difundidas por los miembros
participantes del programa 10x10, al haber sido desarrolladas para contextos específicos
y pretender transferirlas a otros, su fabricación, funcionamiento, viabilidad económica y
aceptación social, están condicionados por su adaptación, en la medida de la necesidad
de hacerlas apropiadas y apropiables al nuevo contexto. El resultado fue la integración
del análisis de cinco variables priorizadas (Proceso constructivo, resistencia mecánica,
precio, desempeño térmico y aceptación social), lo que permitió el desarrollo de la
adaptación, la cual fue evaluada mediante la construcción de un prototipo experimental
de vivienda comprobándose su viabilidad constructiva y en el contexto social de la
colonia Julio Cesar Ruiz Ferro, se exploró la posibilidad de su trasferencia.
Palabras claves: Adaptación tecnológica, componentes constructivos alternativos,
desempeño térmico de techo, uso racional de los recursos, techo alternativo.
3 CYTED es el Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo
X
PUBLICAÇÕES
Em periódicos
1. PARISI S.B, Rosana, CASTAÑEDA Nolasco Gabriel, VECCHIA Francisco A.S., Tierra armada y su comportamiento térmico, dos experiencias en Latinoamérica Tecnología & Construcción - IDEC Venezuela, v. 24-1, p 33-41, ISSN 0798-9601, 2008.
2. VECCHIA, F., CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel, Análisis experimental del comportamiento térmico de casa de bajareque mejorado en Chiapas, México. Revista Minerva, V 4, N° 2, p 133-139, ISSN 1808-6292, 2007.
3. CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel; VECCHIA, F. Mejoramiento térmico de techo alternativo para vivienda, en Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México, Ingeniería Revista Académica, v. 11, p. 21-30, ISSN 1665-529X, 2007.
4. CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel; VECCHIA, F. Comportamiento térmico de un sistema de techo alternativo para vivienda social en Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México, Tecnología & Construcción - IDEC Venezuela, v. 22, p. 43-49, ISSN 0798-9601, 2006.
5. VECCHIA, F., CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel; HERRERA, J. A. Q. . Aplicación de cubiertas verdes en climas tropicales. Ensayo experimentalcomparativo con techumbre convencionales. Revista Tecnología & Construcción - IDEC Venezuela, v. 22, p. 9-13, ISSN 0798-9601, 2006.
6. VECCHIA, F. ; CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel. Reacción ante el calor de cuatro sistemas de cubiertas. Revista Ingeniería, Mérida, MÉXICO, v. 1, n. 10, p. 17-23, ISSN 1665-529X, 2006.
7. VECCHIA, F. ; CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel. Comportamiento térmico de casa experimental construida con bajareque mejorado. Ciencia y Tecnología en la Frontera, México, v. 1, n. 1, p. 25-33, ISSN 1665-9775, 2005.
Congressos:
1. CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel, Francisco Vecchia, Norma Rodríguez Nolasco COMPARACIÓN EXPERIMENTAL DEL COMPORTAMIENTO TÉRMICO DE DOS SISTEMAS DE TECHO PARA VIVIENDA SOCIAL EN TUXTLA GUTIÉRREZ, CHIAPAS, MÉXICO. 31 Semana nacional de Energía Solar, Zacatecas, Zacatecas, México, 2007
2. CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel, Carlos O. Cruz Sánchez,José Luis Jiménez Albores, Maria de Lourdes Carpy Chávez. LA CONVENIENCIA DE DIFUNDIR LA UTILIZACIÓN DE TECNOLOGÍAS CONSTRUCTIVAS REDUCTORAS DEL CONSUMO ENERGÉTICO. 30 Semana Nacional de Energía Solar, Veracrúz 2006.
XI
3. Carlos O. Cruz Sánchez, CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel, Francisco Vecchia, José Luis Jiménez Albores, Maria de Lourdes Carpy Chávez, EL RECURSO BIÓTICO EN LA ARQUITECTURA.“Vegetación Regional en Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, como protección ante el calentamiento de las edificaciones.” : 30 Semana Nacional de Energía Solar, Veracrúz , 2006.
4. CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel; VECCHIA, F. ; SÁNCHES, Carlos O Cruz ; ALBORES, José Luis Jiménez ; MÉNDEZ, Teresa Del Rosario Arguello . EVALUACIÓN DEL COMPORTAMIENTO TÉRMICO DE VIVIENDA SOCIAL TECHADA CON PLACA LOSA, UBICADA EN EL PROYECTO 10X10 CHIAPAS, TUXTLA GUTIRREZ. In: XXIX Semana Nacional de Energía Solar. Las energia renovables para el Desarrollo Sustentable, 2005, Tuxtla Gutierrez. Memória del XXIX Semana Nacional de Energía Solar. Las energia renovables para el Desarrollo Sustentable. México : Ed. ANES, A. C., 2005. v. 1. p. 49-54.
5. VECCHIA, F. ; MIMBACAS, Alicia ; RUCHANSKY, Ariel ; CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel. DESEMPEÑO TÉRMICO DE VIVIENDAS MÍNIMAS: CONJUNTO DEMONSTRATIVO DE TECNOLOGÍAS V CENTENARIO. In: VI Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construido (ENCAC) e IV Encontro Latino-americano sobre Conforto no Ambiente Construído (ELACAC), 2005, Maceió (AL). CD ROM, 2005.
6. VECCHIA, F. ; CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel. EVALUACIÓN DEL COMPORTAMIENTO TÉRMICO DE CASA EXPERIMENTAL CON BAJAREQUE MEJORADO. In: VI Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construido (ENCAC) e IV Encontro Latino-americano sobre Conforto no Ambiente Construído (ELACAC), 2005, maceió (AL). CD ROM VI Encontro Nacional de Conforto no Ambiente Construido (ENCAC) e IV Encontro Latino-americano sobre Conforto no Ambiente Construído (ELACAC), 2005.
7. MÉNDEZ, Teresa R Arguello ; CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel ; SÁNCHES, Carlos O Cruz ; VECCHIA, F. . VALORACIÓN TÉRMICA DE TECHUMBRES CON RESPECTO A SU ORIENTACIÓN: UN EJERCICIO DIDÁCTICO PARA EL ARQUITECTO. In: XXIX Semana Nacional de Energía Solar. Las energia renovables para el Desarrollo Sustentable, 2005, Tuxtla Gutierrez. Memória. XXIX Semana Nacional de Energía Solar. Las energia renovables para el Desarrollo Sustentable. México : Ed. ANES, A. C., 2005. v. 1. p. 33-38.
8. SÁNCHES, Carlos O Cruz ; CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel; MÉNDEZ, Teresa Del Rosario Arguello ; SÁNCHEZ, Arcadio Zebadúa ; VECCHIA, F. . EVALUACIÓN DEL COMPORTAMIENTO TÉRMICO EN LA VIVIENDA TIPO, SEGÚN SU ORIENTACIÓN EN EL FRACC. SAN JOSÉ YEGUISTE, TUXTLA GUTIERREZ, CHIAPAS. In: XXIX Semana Nacional de Energía Solar. Las energía renovables para el Desarrollo Sustentable, 2005, Tuxtla Gutiérrez. Memoria del XXIX Semana Nacional de Energía Solar. Las energía
XII
renovables para el Desarrollo Sustentable. México : Ed. ANES, A. C., 2005. v. 1. p. 45-48.
9. VECCHIA, F. ; CASTAÑEDA Nolasco, Gabriel. COMPORTAMENTO TÉRMICO DE VIVIENDA EXPERIMENTAL, CONSTRUÍDA COM BAJAREQUE MELHORADO EM TUXTLA GUTIÉRREZ, CHIAPAS, MÉXICO. In: X Simpósio do Curso de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, 2004, São Carlos. Anais do X Simpósio do Curso de Pós-Graduação em Ciências da Engenharia Ambiental, 2004.
Capitulo de livro
1. CASTAÑEDA, Nolasco, Gabriel, “Como un traje a la medida: propuesta de bajo costo para el techo de la vivienda de un grupo social en Tuxtla Gutiérrez, Chiapas”, en Un techo para vivir, tecnologías para viviendas de producción social en América Latina, CYTED-Universidad Politécnica de Cataluña, Barcelona, España, 2005.
XIII
SUMARIO
RESUMO VIIABSTRACT VIIIPUBLICAÇÕES XLISTA DE TABELAS XVLISTA DE FIGURAS XVIINTRODUÇÃO XXIIIJUSTIFICATIVA 1
AntecedentesO problema
HIPOTESE 20OBJETIVOS 20
a. OBJETIVO GERALb. OBJETIVOS PARTICULARES
CAPÍTULO 1. A MORADIA EM ESTUDO 231.1 Na América Latina 251.2 No México 271.3 Em Chiapas 361.4 Em Tuxtla Gutiérrez 38
CAPITULO 2. O PROGRAMA 10X10 41
2.1 Objetivos do programa 422.2 O processo para a realização do 10x10 432.3 Descrição do processo antes de uma experiência 10x10 43
2.4 Compilação de tecnologias do programa 10x10 45 2.5 Tecnologias mais difundidas nas oficinas de transferência
tecnológica 46 2.6 Algumas moradias construídas no quadro do programa 10x10. 48 2.7 O programa 10x10 Chiapas 51
CAPÍTULO 3. O PROCESSO 71
3.1 A teoria 723.2 O Desenho 723.3 A Avaliação 74
CAPÍTULO 4. O MARCO DE REFERÊNCIA 79
4.1 A sustentabilidade, conceito orientador 804.2 Os conceitos aplicáveis ao objeto de estudo 894.3 Adaptação tecnológica 914.4 Transferência tecnológica 94
CAPÍTULO 5. O CONTEXTO DE ESTUDO 97
5.1 Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México 985.2 Diagnóstico comunitário do bairro Julio César Ruiz Ferro 104
XIV
CAPÍTULO 6. O DESENHO 117
6.1 Adaptação de tecnologia para o teto Domozed 1196.1.1 Situação inicial 1206.1.2 Descrição da situação na qual se deseja chegar 1256.1.3 Confrontação das duas situações anteriores 1266.1.4 Definição dos objetivos pretendidos 1266.1.5 Conceber alternativas 1276.1.5.2 Adaptação 1296.1.5.3 Síntese gráfica do funcionamento estrutural do Componente Domozed 129 6.1.6 Resultados (Alternativas) 1356.1.7 Valoração de conseqüências 1406.1.8 Escolha da alternativa 141
CAPÍTULO 7. AVALIAÇÃO DA TECNOLOGIA 1437.1 O processo construtivo 1457.2 Comportamento mecânico do elemento Domotej 1747.3 O preço 1867.4 Desempenho térmico do sistema de teto Domotej 1897.5 Aceitação social 204
CAPÍTULO 8. CONCLUSIONES 214
BIBLIOGRAFIA 226Bibliografia consultada na rede mundial de computadores (Internet)
ANEXOS.
XV
Lista de Tabelas
Tabela 1.- Países signatários do acordo-marco Institucional do CYTED 1em 1984Tabela 2- Países onde se construíram as experiências 10x10 e o número de moradias realizadas. 6Tabela 3- Tecnologias mais difundidas no programa 10x10 e porcentagem de aplicação nas 26 oficinas de transferência tecnológica 10Tabela 4- Tecnologias mais difundidas e sua aplicação no programa 10x10 11Tabela 5- Tecnologias e sua freqüência de utilização nas experiências 10x10, a marca mostra as tecnologias mais difundidas nas oficinas de transferência tecnológica, o que evidencia do mínimo sucesso deste 12
Tabela 1.1- Déficit Habitacional no ano 2000, Carência de habitação no México por Unidade Federativa 31
Tabela 1.2 - Carência de habitação no México por Unidade Federativa 32 Tabela 1.3- Carência de habitação no México por Unidade Federativa 2008 33
Tabela 2.1 - Tecnologias mais difundidas nas oficinas de transferência na América Latina 46
Tabela 2.2- Tecnologias aplicadas nas moradias construídas nos Projetos 10x10, na América latina e o número de moradias onde foram utilizadas. 50
Tabela 2.3- Lista de tecnologias difundidas na oficina de Chiapas. 51 Tabela 2.4- Tecnologias eleitas inicialmente pela equipe técnica do programa 10x10 Chiapas. 61 Tabela 2.5- Tecnologias definidas com os habitantes que participariam na autoconstrução das moradias, financiadas pelo INVI. Foram eliminadas Domozed e Batea. 62
Tabela 5.1- Temperaturas médias em Tuxtla Gutiérrez, Chiapas. 104 Tabela 7.1: Resultados obtidos no ensaio estrutural nos componentes experimentais. 183Tabela 7.2 Cálculo das cargas para elemento com dimensão de 100 cm x 100 cm 184Tabela 7.3- Conceitos incluídos no pressuposto do teto Domotej 187
Tabela 7.4- Tabela de conceitos integrados no preço direto por m2 de teto de concreto armado de 10 cm. de espessura. 188
XVI
Lista de Figuras
Figura 1.- Foto A, Moradia construída pelo Instituto da Vivenda, com teto de Cerâmica Armada, transferido por Ariel Ruchansky no programa 10x10 Chiapas. B, Detalhe do teto de Cerâmica armada na Casa do programa 10x10 Chiapas. 14Figura 2- Arq. Ariel Ruchansky, mostrando a tecnologia para teto de Cerâmica armada, na Oficina de transferência 10x10 Chiapas. B, Detalhe do componente do teto fabricado com Cerâmica armada, na Oficina de transferência 10x10 Chiapas. 15Figura 3.- Foto A, Sistema de teto Abóbada de Argamassa Armada na oficina 10x10 Chiapas. Ing, Luis leyva. B, Sistema de teto Abóbada de Argamassa Armada construída no 10x10 Equador. 16Figura 4.- Arq. Antonio Conti, mostrando a tecnologia Sipromat, na Oficina de transferência 10x10 Chiapas. 16Figura 5.- Casa em processo de construção com a tecnologia Sipromat, na Venezuela. 17Figura 1.1- Crescimento do déficit de habitação no México no período2001-2010 34Figura 1.2- Plano da cidade de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México. Localização das zonas mais desfavoráveis para habitação 38 Figura 1.3- Fotos A e B, Habitaçãoes na colonia km 4, zona periférica de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México. 39 Figura 2.1- Tecnologias compiladas pelo grupo técnico do programa 10x10, a partir dos materiais básicos para sua fabricação 45 Figura 2.2- Tecnologias difundidas por o programa 10x10, Na foto A, se mostram Peças do componente de teto Domozed, Na foto B se mostra um painel de Quincha pré-fabricada 47Figura 2.3- Tecnologias difundidas por o programa 10x10, Na foto A se mostram Peças de componente Beno, Na foto B se mostra um Módulo Autoportante de Madeira Pregada 47Figura 2.4- Tecnologias difundidas por o programa 10x10, Na foto A se mostra um componente Batea, Na foto B se mostra o Componente VIMA e na foto C, se mostra o Sistema de teto de Cúpula de Ferrocimento. 47 Figura 2.5- Tecnologias difundidas por o programa 10x10. Na foto A se mostra o Sistema de Soportería Enrollable . Na foto B se mostra a fabricação do Sistema de teto Vigueta +Plaqueta 48 Figura 2.6- Moradias construídas no programa 10x10, Na foto A , Moradia em Chinandega, Nicarágua; na foto B, Moradia em Monquegua, Peru. 48 Figura 2.7- Moradias construídas no programa 10x10, Na foto A , Moradia em Chiapas; na foto B, Fonte: Moradia em Descalvado, Brasil. 49 Figura 2.8- Moradias construídas no programa 10x10, Na foto A , Moradia em Cuba; na foto B, Fonte: Moradia em Zacatecoluca, El Salvador 49 Figura 2.9- Moradias construídas no programa 10x10, Na foto A , Moradia em Quero, Equador; na foto B, Rio Cuarto, Córdoba, Argentina 49
XVII
Figura 2.10- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas, no programa 10x10, Na foto A, fabricação de Placa Beno, na foto B, Levantamento de Placa Beno 12 horas depois da fabricação. 52 Figura 2.11- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Na foto A e B Processo de Instrução durante a fabricação de uma batea 52 Figura 2.12- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Na fotoA se mostra o caule de milho utilizado para estruturar o painel de Quincha, na foto B, Estrutura de painel de Quincha, Na foto C, Painel de Quincha pré-fabricada 53Figura 2.13- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Na foto A se mostra um Componente para teto Domozed, na foto B, Levantando uma peça Domozed depois de 12 horas. 54Figura 2.14- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Na foto A e B Construção de cúpula de ferrocemento. 54 Figura 2.15- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Na foto A e B Construção de Bóveda com cimbra deslizable 55Figura 2.16- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Na foto A e B Construção sistema de teto pré-fabricado Placa losa. 56 Figura 2.17- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Na foto A se mostra a fabricação da Soporteríano chão, na foto B se mostra a Soportería colocada na estrutura de um teto. 56 Figura 2.18- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Nas fotos A-C se mostra o processo de fabricação da prelaje de concreto armado. 57Figura 2.19- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Nas fotos A-B se mostra o processo de fabricação da prelaje de tijolos de cerâmica armada com aço, utilizado para construir tetos pré-fabricados. 58 Figura 2.20- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Nas fotos A-B se mostra o processo de fabricação abóbodas 58 Figura 2.21- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Nas fotos A-C se mostra o processo de fabricação da fabricação de uma viga “U” de ferrocemento ou argamassa armada 59 Figura 2.22- Tecnologias apresentadas na oficina de transferência tecnológica de Chiapas. Na foto se mostra o Processo de fabricação de uma parede SIPROMAT 60Figura 2.23- Localização da colônia Yuquis, local onde foi realizado o projeto 10x10 Chiapas, por instrução do INVI 61
XVIII
Figura 2.24- Trabalho comunitário, demonstrando os diferentes sistemas de teto para as moradias que seriam construídas na colônia Yuquis, Programa 10x10 Chiapas, México. 62Figura 2.25- Localização das moradias construídas no Programa 10x10 Chiapas. 64Figura 2.26- Fabricação do molde para a fabricação de peças do teto de uma casa do Programa 10x10 Chiapas. Nas fotos A e B, fabricação do molde para as peças. 64Figura 2.27- O sistema de teto Placa Losa. Na foto A, Produção depeças de este sistema na faculdade de arquitetura da UNACH. Na foto B, construção do teto em uma casa do programa 10x10 Chiapas. Na foto C, o teto construído, por o interior da casa. 65 Figura 2.28- Propostas arquitetônicas de casa para o programa 10x10 Chiapas da faculdade de arquitetura da UNACH . As dois propostas som do mesmo tamanho, a diferença e a colocação do banheiro y o jardim. 65 Figura 2.29- Propostas arquitetônicas de casa para o programa 10x10 Chiapas, feita por o INVI., com os mesmos m2 de construção que as propostas da faculdade de arquitetura da UNACH 66Figura 2.30- Construções do programa 10x10 Chiapas. Na foto A Moradia de bajareque, coberta com telha de barro, tipo espanhola sobre cama de madeira e filtro asfáltico, Proposta do INVI. Na foto B, Moradia coberta com a primeira versão do sistema adaptado, Universidad Autónoma de Chiapas, México 66 Figura 2.31- Construções do programa 10x10 Chiapas. Na foto A, Moradia coberta com Cerâmica armada, proposta da Universidade da República, Uruguay. Na foto B, Moradia coberta com Placa Losa, proposta da Facultade de Arquitetura da Universidade Autónoma de Chiapas, México. 67 Figura 2.32- Construções do programa 10x10 Chiapas. Na foto A,Moradia coberta com bóveda de Cimbra deslizable, proposta INVI. Na foto B, coberta com telha de barro, tipo espanhola, colocadas sobre suportaria leve, Universidade Politécnica de Cataluña, Épaña 67 Figura 2.33- Construções do programa 10x10 Chiapas. Na foto,Moradia coberta com bóveda ferrocemento, proposta da UniversidadeAutónoma de Yucatán, México 67Figura 2.34- Interpretação sobre a integração das três variáveis principais para obter um processo de inovação no setor público. 69 Figura 5.1- O gráfico mostra a localização de Chiapas y Tuxtla Gutiérrez. 99 Figura 5.2- Imagens de Tuxtla Gutiérrez, vista A- de norte a sul, vista B de Leste a Oeste e vista C de Oeste a Leste. 99 Figura 5.3-A gráfica mostra o crescimento populacional de 1950 a2007 101Figura 5.4- Localização do bairro, com população carente, Julio Cesar Ruiz Ferro. 105 Figura 5.5: Atividades que a população realiza no bairro, Julio Cesar Ruiz Ferro 106
XIX
Figura 5.6- No bairro, Julio Cesar Ruiz Ferro, é comum a falta de água potável. A população se abastece buscando de outro vizinho que pode fornecer ajuda. 107Figura 5.7: Condições de ruas sem pavimento, da rede de energia elétrica e da iluminação pública. 107 Figura- 5.8, Distribuição da escolaridade da população no bairro Julio Cesar Ruiz Ferro. 110 Figura- 5.9, As moradias do bairro Ruiz Ferro e os tipos de piso mais utilizados. 113Figura- 5.10, Os muros das moradias do bairro Ruiz Ferro foram feitos com diferentes materiais, mas domina a uso de tijolo e bloco de cimento-areia 113Figura- 5.11, Os tetos das moradias do bairro Ruiz Ferro estão feitos com diferentes materiais, mas domina o uso dos materiais não permanentes. 114Figura 6.1 - Esquema de desenho aplicado ao desenvolvimento da proposta para a adaptação do sistema de teto para moradia social 119 Figura 6.2 – Processo de pré-fabricação de um componente para o teto Domozed, No gráfico A, se observa o processo de fabricação da forma. Na foto B, colocação da forma base. Na foto C, colocação do bastidor para dar a forma ao domo. Na foto D, colocando um marco para dar o a espessura a capa de argamassa de cimento areia. Na foto E, Colocação do marco. 124Figura 6.3 – Elementos componentes de um teto Domozed. No gráfico A e B, se mostra o processo de pré-fabricação das vigas que carregam os domos para depois receber a capa de concreto de compressão. Nos gráficos C, D e E, se observam o processo de construção do teto com a colocação dos componentes pré-fabricados, vigas y domos. Na foto F, se expõe o acabamento interior do teto, com a colocação, do uma lâmpada para mostrar sua qualidade estética. 125 Figura 6.4 - Esquema de análise estrutural do componente para teto Domozed. 130Figura 6.5 – Obras de Gaudí, nas quais ele aplicou a geometria como elemento que favoreceu a estrutura, na foto A, escuela, foto B, La pedrera, foto C, Casa Batllo, Barcelona 131Figura. 6.6- A obra de Eladio Dieste, se caracteriza por se basear na geometria, procurando a otimização dos materiais. Na foto A, Nave industrial coberta com abóbodas de argila armada, na foto B e C, a igreja de Atlántida, na qual a geometria é a base do funcionamento estrutural do edifício feito com cerâmica armada. 131 Figura. 6.7- A obra de Gernot Minke, utiliza a geometria de tal forma que lhe permite a otimização dos materiais, nas fotos A, B e C, construção da Cúpula de adobe, em Picada Café, Rio Grande do Sul, Brasil 132Figura. 6.8 Abóbodas de ladrilho carregado, Arq. Alfoso Ramirez Ponce. Foto A, Clínica Hospital Popular, Cd. De México. Foto B, Casa habitación, Morelos, México. 132
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Figura. 6.9- Abóbodas pré-fabricadas de tijolo, Arq. Carlos González Lobo. Foto A, B e C, conjunto habitacional Barrio de los maestros nas Dálias, Atagualpa Nicaragua Fonte: Un techo para vivir. 133 Figura. 6.10- Abóbodas pré-fabricadas de tijolo, Arq. Mario Larrondo. Foto A, B, moradia na cidade do México D.F. 133 Figura. 6.11- Abóbodas de tijolo trabalhando a compressão, aplicadas em tetos de moradias. Na foto A, Arq. Mario E. Yañez. Na foto B, Arq. José Luis Jiménez A. Na foto C, Arq. Artemio Gallegos, as três moradias em Tuxtla Gutiérrez, Chiapas.
134 Figura 6.12 - Esquema de análise estrutural do componente de teto Domozed. No gráfico A e B, é mostrada a peça em ambas as faces, na qual se apoia e na qual recebe o concreto de compressão. O gráfico C mostra a forma em que o componente recebe as cargas e as envia aos apoios laterais. 134 Figura 6.13 - Esquema de análise estrutural do sistema de teto Domozed. 135Figura 6.14 – Propostas originais do sistema de teto Domotej, a menor de 55 cm x 65 cm. e a maior de 100cm x100cm. 137 Figura 6.15 – Propostas originais de sistema de teto Domotej, a menor de 55 cm x 65cm. e a maior de 100cm x100cm. 138 Figura 6.16 – Processo de pré-fabricação de componente para teto Domotej. A foto A – L, mostram todo o processo seguido para a pré-fabricação dos componentes. 139Figura 7.1 – Espaço construído que serviu para experimentar a construção do sistema do teto Domozed, em Tuxtla Gutiérrez, Chiapas. O gráfico A mostra a planta arquitetônica. No gráfico B se mostra a colocação das vigas de perfil “C”. No gráfico C se impõe a colocação dos domos para construir o teto Domozed. 149 Figura 7.2 – Processo de pré-fabricação de componentes para o teto Domozed, da foto A até a foto F, se observa o processo sucessivo de fabricação do componente Domozed 150Figura 7.3 – Processo de construção de teto Domozed, da foto A ate a foto J, se observa o processo sucessivo de fabricação do teto. 153 Figura 7.4 – fissuras produzidas no teto Domozed, durante a colocação da capa de compressão superior. 155 Figura 7.5 –Espaço recoberto com o sistema Domozed, antes de colocar a capa de compressão, na foto B, e depois de colocada a capa de compressão, foto A y C. 156Figura 7.6 - Materiais industrializados, foto A, Cimento; foto B Perfile metálicos para colunas e vigas; aço de 3/8” para reforço de paredes; foto C malha eletro soldada para reforço de concreto de compressão em teto. 159 Figura 7.7 - Materiais artesanais, foto A y C, Petatillo, e um tijolo de 2.5 x 12.5 x 26 cm.; Na foto B, o tijolo de 7cm, de espessura com as mesmas dimensões de ancho y largo. 159Figura 7.8- Gráfico A, Forma de madeira para o Domotej, em planta, Foto B, forma de madeira colocada sobre lona plástica para fabricar um Domotej 160
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Figura 7.9- Gráfico A, Forma para dar 6 cm. de elevação ao Domotej, Foto B, molde de madeira com a forma de areia colocada sobre lona plástica para fabricar um Domotej. 161 Figura 7.11-Gráfico A, Colocação de petatillo em forma de espiral iniciando pelas esquinas, Foto B, Processo de colocação de petatillo em uma oficina de transferência em Guatemala, Foto C, Colocação de petatillo em uma oficina de transferência em Tuxtla, Gutiérrez, Chiapas.
162Figura 7.12- Gráfico A, Colocação do arame perimetral de dois fios, Foto B, Detalhe da colocação do arame no perímetro do Domotej. 162 Figura 7.13- Foto A, Colocação de argamassa cimento areia proporção1:3 sobre o petatillo, Foto B, Coberta de 1,00 cm. argamassa com espessura de 1 cm. 163Figura 7.14- Foto A, Ao terminar de colocar a argamassa sobre o petatillo se retira a forma de madeira, que pode ser utilizada novamente. Foto B, a peça domotej terminada para curar. 163Figura 7.15- Fotos A e B, Mostram a colocação de uma lona plásticasobre a peça terminada o que permite sua cura pois impede a desidratação rápida e o torna possível em 12 horas. 164Figura 7.16- Fotos A e B, Mostram a colocação das peças Domotej, depois de 12 horas sobre a forma de areia molhada, de preferência em uma área com sombra. 164Figura 7.17- Fotos A e B, Mostram a forma de carregar as peças Domotej, preferentemente deve ser com a peça na posição vertical. 165 Figura 7.19- Planta arquitetônica de protótipo experimental avaliada 168 Figura 7.20- Estrutura do protótipo experimental. 169 Figura 7.21- Colocação de componente de teto Domotej, sem necessidade de equipamento especial 170 Figura 7.22- Colocação de malha de reforço e capa de compressão sobre o Domotej 170Figura- 7.23, Construção do elemento Domotej para ser ensaiado; na foto A, Colocação da areia; na foto B, Posicionamento dos tijolos; na foto C, Argamassagem; na foto D, Componentes terminados; na foto E e F, Colocação de armadura metálica para capa de compressão; na foto G, Componente com capa de compressão concretado, pronto para ser ensaiado. 174Figura7.24- Posicionamento do componente Domotej sobre longarina metálica, com e sem capa de compressão. 176 Figura 7.25- Corte transversal do Domotej, aonde se mostra a ancoragem entre a viga “C” e a capa de compressão. 176 Figura 7.26- Nas fotos A e B mostra o posicionamento do elemento na mesa sobre as duas barras circulares para as rótulas. 182 Figura 7.27- Seqüência para posicionamento do componente a ser ensaiado, nas fotos A, B e C, se mostra a colocação da placa de aço de 1 polegada de espessura que distribua a carga de compressão 182 Na Figura 7.28- Nas fotos A e B, está apresentado o elemento após a abertura das primeiras fissuras, decorrentes do carregamento efetuado. 182 Figura 7.29- Vista do componente submetido ao ensaio, com as fissuras e a seção transversal de ruptura, passando pelo centro do componente.
XXII
Fotos A e B mostra a Seção rompida do elemento após a carga última a que foi submetido no ensaio. 183 Figura 7.30- Normais Climatológicas de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, 1951-1980. 191Figura 7.31- Periodo más caliente del año de 2006, del 15 de abril al 15 de mayo. 192 Figura 7.32- Período representativo de calor de 02 a 12 de maio de 2006, no qual se determinou o dia 7 como o dia típico experimental. 192 Figura 7.33-. Corte esquemático da cobertura em concreto armado, com o cálculo do volume de concreto em um m2 de teto. 193 Figura 7.34- Nas fotos A, B e C. Mostram parte do processo de fabricação de uma peça de componente para o sistema de cobertura “Domotej”, elaborado nas instalações da Faculdade de Arquitetura da Universidad Autônoma de Chiapas, México. 194 Figura 7.35. Detalhe do processo construtivo do teto alternativo Domotej. No gráfico A se observa a colocação da malha de aço de reforço na capa de concreto. 195Figura 7.36. Corte de um metro quadrado de teto Domotej. No gráfico se detalha os componentes do sistema de teto alternativo. 195 Figura 7.37. Equipe de registro térmico automático da família HOBO 8. Na foto A sensor para registro de temperatura de ar exterior com protetor de radiação solar, Na foto B sensor para registro de temperatura do ai interior 196 Figura 7.38- Gráfica comparativa de temperaturas superficiais interiores de teto de concreto armado e teto Domotej, o dia típico experimental 7 de maio de 2006, em Tuxtla Gutiérrez Chiapas. 197 Figura 7.39- Corte esquemático do teto verde, adaptado às condições de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, tomando como base de suporte o sistema Domotej. 200Figura 7.40- Sistema de teto Domotej, antes (foto A) e depois (foto B), de complementar o teto verde, construído em terreno da Faculdade de Arquitetura da UNACH. 200Figura 7.41- Comparação das temperaturas superficiais de Teto Verde –Domotej (TVD), com o Teto de Concreto(TC), no dia 19 de maio de 2006. 201Figura. 7.42- Relação dos três grupos participantes na investigação 206 Figura. 7.43- Tecnologias ensinadas em oficinas de transferência tecnológica. Fotos: A- Dovela de ferrocemento, B- Bóveda de ferrocemento, C-Placa losa e Techo térmico, D-Bóveda com cimbra deslizable. E- Cerámica armada. F- Muro Tapial. G-Muro de Quincha prefabricada. H- Muro térmico. I-Domotej. J-Domozed. 207
XXIII
INTRODUÇÃO:
O presente trabalho surgiu, principalmente, por duas razões: primeiro, por
motivação pessoal, enquanto arquiteto vinculado ideologicamente com a realidade dos
grupos sociais de baixa renda; e, pela oportunidade de participar com o grupo técnico do
programa 10x10, do projeto XIV.5 Con Techo, dependente ao Sub programa XIV,
Tecnologías para vivienda de Interés Social HABYTED de CYTED, na experiência
vivida em América Latina, nos permitem identificar um problema desde então, que
apesar do trabalho dos participantes para conseguir os objetivos do programa, o impacto
obtido na transferência de tecnologias para tetos da habitação social foi insuficiente.
Mediante esta situação, partimos da premissa que a causa do problema
assinalado é multifatorial e, entre estes fatores atuantes, sem dúvida alguma, há a falta
de adaptação prévia das tecnologias que se pretendem transferir aos contextos
específicos, pois apesar do fator econômico ser um determinante na concretização de
uma habitação, há muitos outros que a fazem ser apropriada e apropriável a um contexto
definido.
Sendo de nosso interesse o fator tecnológico, a seguinte hipótese orientou a
realização do trabalho: Existem tecnologias de tetos direcionadas à habitação social,
difundidas pela equipe de trabalho do programa 10x10 com teto, que foram
desenvolvidas para atender a condições específicas, por meio de exigências dos
contextos para os quais foram concebidas, e por isto não poderão ser transferidas de
maneira adequada, a um outro contexto enquanto não sejam submetidas a um processo
de adaptação ao contexto escolhido, atendendo os aspectos físicos, econômicos e
sociais.
XXIV
Neste cenário, o objetivo geral da pesquisa foi o desenvolvimento de uma
adaptação do sistema de teto Domozet ao contexto de Tuxtla Gutiérrez, Chiapas,
México, com base na experiência do programa 10x10 Con Techo, a partir da utilização
racional dos recursos.
Para alcançar o objetivo proposto, o trabalho foi realizado em duas etapas
principais: a primeira referiu-se ao desenvolvimento do projeto (desenho); a segunda
etapa tratou da avaliação da proposta alcançada na etapa anterior, baseando-nos em uma
metodologia de avaliação para programas e tecnologias de habitação social
desenvolvida pelo Instituto de Construcción de Edificios (ICE), da Universidad de la
República de Uruguay.
O primeiro capítulo faz uma descrição da participação do programa 10 x 10 de
HABYTED de CYTED no contexto de América Latina, bem como do problema das
residências no México no Estado de Chiapas na cidade de Tuxla Gutiérrez.
No segundo capítulo procura-se detalhar o desenvolvimento e aplicação do
programa 10 x 10, o seu impacto nos grupos sociais marginais, enfocando a participação
no âmbito da experiência 10 x 10 Chiapas, o que possibilitou trazer a tona o problema
proposto neste trabalho e que originou as hipóteses desta tese.
Toda a proposta metodológica é relatada no capítulo três, ressaltando que a
metodologia abordada foi construída no sentido de atender aos objetivos traçados.
Os conceitos e indicadores que definem o planejamento geral desta proposta constam no
capitulo quatro. Por outro lado, procura-se descrever a problemática local do ponto de
vista da orientação e da percepção de forma descritiva, ressaltando a situação e o
contexto da experiência 10 x 10 Chiapas no capítulo cinco.
Todo o delineamento e adaptação da proposta tecnológica, bem como todo o processo
analítico da Tecnologia Domozed ate a obtenção dos resultados deste processo,
XXV
principalmente a origem tecnológica para a construção do teto Domotej, consta no
capitulo seis.
A avaliação, propriamente dita, da tecnologia e metodologia empregada, assim como
todas as etapas de desenvolvimento de avaliação das variáveis e de suas derivadas
consta no capitulo sete.
No capitulo oito se apresenta como conclusões, alem da suma das conclusões
particulares de cada capítulo, uma reflexão sobre o trabalho desenvolvido, ao tempo que
levantamos algumas alternativas para desenvolver como sugestões provocadoras na
busca de novos caminhos a seguir.