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Novas regras do Conselho Curador do FGTS trazem mais fôlego para o setor ao permitir que recursos cheguem ao mercado

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) aprovou nesta quarta-feira (20/07), durante reunião em Brasília, novas regras que trarão mais fôlego para o mercado imobiliário. Dentre elas, a dilatação dos prazos para aquisição e destinação de recursos de operações com CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI), previstas na Resolução 798/2016. Além disso, foi permitido utilizar contratos já existentes como garantia. Desta forma, R$ 6 bilhões que poderiam não ser usados em novos financiamentos agora poderão ser aplicados, no mínimo 80%, em imóveis novos, respeitado o direcionamento legal de aplicar 60% em imóveis populares. “Com isso, abre a possibilidade de mais crédito no mercado imobiliário a um custo acessível”, destaca o assessor técnico do Grupo de Apoio (GAP) do CCFGTS, Luís Fernando Melo Mendes. Também foi referendado o voto que remaneja recursos para a segunda faixa do pró-cotista (de R$ 225 mil a R$ 500 mil), que estava sem recursos e, por ter demanda, volta a operar.  

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Setor da construção espera sair da crise

Na matéria “Mudanças no financiamento de imóveis podem aquecer setor da construção civil”, veiculada ontem (19/07), no SBT Brasil, o mercado, um dos que mais emprega mão de obra no País, espera sair da crise. “O ponto básico é a confiança no futuro. Na hora em que o Brasil voltar à normalidade, que tivermos uma expectativa futura de como as coisas podem ocorrer, tenho certeza de que o mercado volta à normalidade”, destaca o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins. 

Pelas novas regras anunciadas nesta semana e que entram em vigor no próximo dia 25 de julho, a Caixa Econômica Federal vai aumentar o limite do financiamento de imóveis para até R$ 3 milhões. Vai ampliar também a fatia dos imóveis que podem ser financiada. Para imóveis usados, passa de 60% para 70% e nos imóveis novos, aquisição de terrenos e construção, chega a 80%. O prazo de pagamento pode chegar a 35 anos e as taxas de juros vão até 11,5%.

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IVV residencial de maio é o maior da série de pesquisas no DF

O mês de maio registrou o maior Índice de Velocidade de Vendas do setor imobiliário do Distrito Federal desde que a Pesquisa IVV foi iniciada pela Ademi-DF e pelo Sinduscon-DF, com apoio do Sebrae-DF, em janeiro de 2015. Isso significa que os negócios do setor estão reagindo positivamente. O IVV dos imóveis residenciais de maio foi de 6,2%, representando um salto em relação a abril, que foi de 4,9%, e também em comparação com abril de 2015 (4,5%). Nos primeiros cinco meses de 2016, a velocidade média de vendas foi 31% maior do que no mesmo período de 2015. Além disso, o IVV acumulado no 1º trimestre de 2016 é 20% superior ao IVV de todo o ano de 2015. Segundo Paulo Muniz, presidente da Associação de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-

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DF), “a velocidade de vendas é um indicador sólido para medir o “comportamento” dos negócios e, portanto, a pesquisa de maio é positiva. 

Em 2015, o total aproximado de imóveis novos em oferta no DF era de 10.500. Atualmente, há pouco mais de 9.200 unidades. “Em 2016, apenas sete lançamentos imobiliários foram anunciados no DF. A pesquisa IVV nos mostra que o cenário está mudando. É importante lembrar que os lançamentos de hoje levarão em média 36 meses para entrega dos imóveis, por isso o momento de comprar é agora”, avalia Paulo Muniz. 

A pesquisa do IVV tem o objetivo de aferir os negócios de imóveis novos residenciais e comerciais no DF e se a velocidade com que são vendidos está de acordo com as expectativas. Há, portanto, um IVV para imóveis residenciais e um IVV para imóveis comerciais. O IVV dos imóveis residenciais, em maio, foi de 6,2% e o IVV dos comerciais foi de 1,8%. Os dados mais recentes da pesquisa referem-se ao mês de maio de 2016. Naquele mês foram ofertadas 4.072 unidades residenciais e vendidas 251. Também foram ofertadas 1.018 unidades comerciais e 18 imóveis vendidos. 

Clique aqui para mais informações. 

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Medidas tomadas pela Caixa sobre financiamentos são necessárias, mas não resolvem, diz CBIC

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Em matéria publicada nesta quarta-feira (20/07), no Portal Piniweb, referente às mudanças nas condições de financiamentos anunciadas pela Caixa Econômica Federal nesta semana, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, menciona que a elevação do limite de transferência de financiamento contraído em outros bancos, que passou de 50% para 70%, será mais efetiva para reativar o setor. "Isso terá um impacto maior para a Caixa do que a elevação do teto para financiamentos, que dobrou para R$ 3 milhões. São medidas de ajuste para contornar a situação, mas não resolvem", ponderou. Perguntado se a decisão de elevar o teto não seria uma maneira da instituição atingir artificialmente as metas de financiamento, Martins não descartou a hipótese. "Pode ser apenas um artifício sim", disse.

O valor das quotas de financiamento por meio do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI) também foram ajustadas de 60% para 70% em imóveis usados e de 70% para 80% na aquisição de imóveis novos, de terreno e construção, de construção em terreno próprio e de reforma e ampliação. A Caixa ainda estuda lançar um novo modelo de concessão de crédito, que considera aspectos do perfil do cliente, como capacidade de pagamento ou menor quota de financiamento.

As mudanças não afetam as operações do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que financia a compra de imóveis de até R$ 750 mil em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e no Distrito Federal, e de até

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R$ 600 mil no restante do País. Enquanto o SFH financia imóveis com recursos do FGTS, o SFI financia unidades de maior valor, com recursos de fundos de pensão, fundos de renda fixa, companhias seguradoras e bancos de investimento.

Para Martins, a decisão de elevar o teto dos financiamentos foi pontual. "Esse não é o foco da Caixa. Em geral, uma unidade desse tamanho (com valor entre R$ 1,5 milhão e R$ 3 milhões) tem nicho específico",

Sobre a expectativa de retomada da indústria da construção, o presidente da CBIC estima que será gradual. Segundo ele, é difícil prever se será no último trimestre desse ano ou meados de 2017, mas essa perspectiva já está no horizonte. "Não tem muita mágica, acho que o governo interino está fazendo o que está ao seu alcance para reativar a economia", diz.

(Com informações do Portal Piniweb)

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Investimento social corporativo no Brasil em 2014 foi de R$ 3,88 bilhões, aponta pesquisa

Mais de R$ 3,88 bilhões foram investidos no campo do investimento social corporativo no Brasil em 2014, aponta estudo realizado em parceria entre o GIFE e a organização Comunitas. Se comparado à primeira pesquisa, de 2012, o valor representa um aumento de quase 20%, tendo em vista que os investimentos daquele ano foram de R$ 3,2 bilhões. Os dados são da sétima edição do Censo GIFE e da oitava edição do Benchmarking do Investimento Social Corporativo (BISC). Para chegar aos resultados, as organizações juntam seus dados e trabalham com uma metodologia que evita, por exemplo, casos de duplicidade.

A última edição do Censo GIFE mostrou que, em 2014, o volume total investido pelos associados alcançou a ordem de R$ 3 bilhões, um volume comparado ao do Ministério da Cultura, que é de R$3,27 bilhões. Houve um crescimento da mediana: em 2011 foi de R$ 4,8 milhões e, em 2014, R$ 6,1 milhões, sendo um crescimento de 27,85%.Como origem dos recursos para o investimento social, predominam as fontes próprias (47%) e doações de empresas mantenedoras (22%). Além disso, 40% dos associados usaram algum tipo de incentivo fiscal na composição do orçamento, sendo que o total de recursos incentivados foi na ordem de R$510 milhões (17% do investimento

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social). As principais leis utilizadas foram Lei Rouanet (31%), Lei de Incentivo ao Esporte (18%) e Fundo da Infância e Adolescência (17%).

Clique aqui para mais informações. 

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