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NEWSLETTER 30/01/2017 / EDIÇÃO 5838 View this email in your browser Índice de confiança da construção subiu em janeiro O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,5 pontos em janeiro de 2017, atingindo 74,5 pontos. Para a coordenadora de Projetos da Construção do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE-FGV), Ana Maria Castelo, a melhora das expectativas, combinada a uma percepção menos negativa sobre a situação atual, contribuiu para que a confiança da construção registrasse em janeiro a maior alta mensal da série. “Ainda assim não é possível apontar o fim do ciclo recessivo no setor, pois o aumento da confiança continua amparado muito mais nas expectativas do que na melhora de fato dos negócios. Vale notar que a carteira de contratos das empresas encontra-se em um patamar muito baixo”, ressaltou Ana Castelo. De acordo com a Sondagem da Construção, a alta do ICST em janeiro foi determinação pela evolução favorável de seus dois componentes. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) aumentou 1,5ponto, alcançando 65,3 pontos, influenciado pelo indicador que mede a situação atual dos negócios, com alta de 1,5 ponto. O Índice de Expectativas (IE- CST) cresceu 3,4 ponto, para 84,0 pontos. Dentre os quesitos que compõem o IE-CST, as perspectivas para a demanda nos próximos três meses seguintes foi o que mais contribuiu para o crescimento no mês, com aumento de 3,9 pontos na margem. O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor subiu 0,7 ponto percentual, alcançado 63,8%, resultado insuficiente para compensar o recuo de dezembro (1,1 ponto).

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Consulta pública do Projeto de Revisão sobre Revestimentos resilientes para pisos termina no dia 12 de fevereiro

O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,5 pontos em janeiro de 2017, atingindo 74,5 pontos. Para a coordenadora de Projetos da Construção do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE-FGV), Ana Maria Castelo, a melhora das expectativas, combinada a uma percepção menos negativa sobre a situação atual, contribuiu para que a confiança da construção registrasse em janeiro a maior alta mensal da série. “Ainda assim não é possível apontar o fim do ciclo recessivo no setor, pois o aumento da confiança continua amparado muito mais nas expectativas do que na melhora de fato dos negócios. Vale notar que a carteira de contratos das empresas encontra-se em um patamar muito baixo”, ressaltou Ana Castelo. De acordo com a Sondagem da Construção, a alta do ICST em janeiro foi determinação pela evolução favorável de seus dois componentes. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) aumentou 1,5ponto, alcançando 65,3 pontos, influenciado pelo indicador que mede a situação atual dos negócios, com alta de 1,5 ponto. O Índice de Expectativas (IE-CST) cresceu 3,4 ponto, para 84,0 pontos. Dentre os quesitos que compõem o IE-CST, as perspectivas para a demanda nos próximos três meses seguintes foi o que mais contribuiu para o crescimento no mês, com aumento de 3,9 pontos na margem. O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor subiu 0,7 ponto percentual, alcançado 63,8%, resultado insuficiente para compensar o recuo de dezembro (1,1 ponto).

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Quadro preparado pelo líder do projeto de Acompanhamento de Normas Técnicas da CBIC, Roberto Matozinhos, destaca alteração de Normas da Associação Brasileira de Normas Técnica (ABNT) de 15 de dezembro de 2016 a 30 de janeiro de 2017. De acordo com Matozinhos, termina no dia 12 de fevereiro o prazo para consulta pública da ABNT NBR 14917-1 sobre Projeto de Revisão ABNT NBR 14917-1 Revestimentos resilientes para pisos — Manta (rolo) ou placa (régua) vinílica flexível homogênea ou heterogênea em PVC Parte 1: Requisitos, características e classes. Clique aqui para conferir a situação das demais normas técnicas de interesse do setor da construção. 

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Custo da construção começa o ano em desaceleração, segundo FGV

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-M) teve uma variação de 0,29% em janeiro, resultado inferior ao mês anterior, de 0,36%. Em 12 meses, a alta acumulada foi de 6,32%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE-FGV). A parcela relativa a Materiais, Equipamentos e Serviços apresentou 0,30% de crescimento, sendo a taxa do mês anterior de 0,15% e a acumulada de 12 meses, de 2,51%. Dentro

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dessa categoria, os materiais e equipamentos registraram a mesma variação que no mês anterior, em 0,17%. Dos quatro subgrupos que compõem a categoria, apresentaram aumento em suas taxas os materiais para instalação (de 0,84% para 1,34%) e equipamentos para o transporte de pessoas (de 0,00% para 0,18%). Decresceram os itens materiais para estrutura (de -0,06% para -0,18%) e

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materiais para acabamento (de 0,26% para 0,14%). Em Serviços, a taxa passou de 0,07% em dezembro para 0,79% em janeiro. No grupo, destacam-se as acelerações nas taxas de serviços de licenciamentos, que passaram de 0,00% para 3,02%. Já a Mão de Obra desacelerou ao registrar uma variação de 0,28%, valor inferior ao 0,55% do mês anterior. O resultado foi influenciado, principalmente, pelos reajustes salariais de Recife e de Brasília, e pelas antecipações em Salvador. Das sete capitais pesquisadas, quatro tiveram aceleração em suas taxas de crescimento: Salvador (de-0,05 para 0,55), Belo Horizonte (de 0,03 para 0,23), Rio de Janeiro (de 0,10 para 0,16) e Porto Alegre (de 0,17 para 0,29). Apresentaram desaceleração, as cidades de Brasília (de 1,97 para 0,81), Recife (de 1,85 para 1,15) e São Paulo (de 0,07 para 0,05).

(Com informações do Portal Piniweb)

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Setor da construção leva dentista até canteiro de obras em campanha contra o câncer bucal

A Regional do Sinduscon-SP em Santo André, em parceria com o Seconci/Regional Santo André, deu início à divulgação da campanha “Levantamento Bucal”. A iniciativa tem como objetivo levar o atendimento odontológico até os profissionais que atuam nos canteiros de obras de toda a região do ABCD. A oferta do serviço foi enviada para as construtoras que atuam em Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. A campanha contará com unidade móvel de odontologia do Seconci que se deslocará gratuitamente até as obras indicadas pelas construtoras, visando detectar os problemas bucais. Os diagnósticos serão entregues aos funcionários e às empresas. Apesar de fazer um relatório geral sobre a condição bucal de cada trabalhador e orientar sobre a necessidade dos procedimentos, o principal foco do projeto é identificar a existência de câncer bucal. Também conhecido como câncer oral ou câncer do lábio, a doença se caracteriza pelo surgimento de tumores malignos que acometem principalmente a boca e parte da garganta, mas podem se desenvolver ainda nos lábios, língua, céu da boca, gengiva, amígdala e glândulas salivares. Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer da boca são o fumo e o álcool. Pessoas que consomem tabaco e bebidas alcoólicas excessivamente têm maior probabilidade de desenvolver o tumor. A chance de

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isto acontecer é proporcional ao número de cigarros e de doses de bebidas consumidas. A falta de higiene bucal, a alimentação pobre em vitaminas e minerais, principalmente em vitamina C e a exposição excessiva ao sol são outros fatores que contribuem para o surgimento da doença. (Com informações do Sinduscon-SP)

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Preços de imóveis voltam a crescer em dezembro

O Índice Geral do Mercado Imobiliário Residencial (IGMI-R) subiu 0,08% no último mês de dezembro, após ficar praticamente estável no mês anterior. Calculado pelo Ibre/FGV, em parceria com a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), essa é a primeira variação positiva desde novembro de 2015, sendo o ano de 2016 marcado por uma queda contínua, com baixa acumulada em -2,26%, desde o último crescimento observado. O índice calcula os preços de imóveis em nove capitais brasileiras. O comportamento, no entanto, não foi homogêneo nas nove capitais estudadas. Delas, quatro apresentaram queda: Rio de Janeiro (-0,05%), Belo Horizonte (-0,02%), Fortaleza (-0,46%) e Goiânia (-0,22%). Aquelas a crescerem no período foram São Paulo (0,09%), Porto Alegre (0,02%), Curitiba

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(0,02%), Salvador (0,03%) e Recife (0,04%). Houve casos diversos nas capitais brasileiras. Em Fortaleza e Goiânia, por exemplo, as quedas acentuadas em dezembro observou-se justamente elevação nos preços dos imóveis residenciais ao longo de 2016. Dentre as cidades que apresentaram resultados positivos, por sua vez, algumas tiveram acentuadas quedas acumuladas no ano, como São Paulo, Recife, Porto Alegre, Salvador e Curitiba. O Rio de Janeiro foi o caso de ajuste mais baixo nos preços nominais de imóveis residenciais. Isso colabora para a continuidade de tendência de queda na cidade, apesar da queda demonstrar um ritmo menor. (Com informações do Portal Piniweb)

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06 de Fevereiro de 2017Reunião do Conselho de Administração da CBICHorário: 10h às 15hLocal: Sede da CBIC (SCN Quadra 01 Bloco E Edifício Central Park 13º anda – Brasília-DF)