Retinopatia da PrematuridadeSituação atual no Brasil

Retinopatia da PrematuridadeSituação mundial

Número estimado de cegos por ROP/região do mundo: > 50.000

500

600

600

4000

5000

10000

12000

25000

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000

MECSSA

IndiaChinaEMEFSEOAILAC

Número estimado de cegos por ROP

•Cegueira infantil é uma das prioridades do Programa Visão 2020

• Causas irão variar de acordo com a região e com nível sócio econômico

• OMS: 24.000/50.000 crianças cegas por ROP estão na América Latina

• Causas de Cegueira Infantil no BrasilToxoplasmose – 21 to 40%

Glaucoma congênito– 11 to 18% Catarata infantil – 7 to 19% ROP – 3 to 21%

• ROP no Brasil????

• SBP: 300 unidades neonatais no Brasil

Causas de Cegueira Infantil - Brasil

Programas de Retinopatia da Prematuridade - Brasil

I Workshop no Rio: Out 3-5, 200267 participantesROP limiar: PN 948g IG 28 semTratamento: doença limiar

Oftalmologista treinadoLaser diodo

Banco de dados e formulário padronizado Follow-up: Dez 3-4, 2004

2003Comitê Nacional (CBO/SBOP/SBP)Diretrizes-triagem e tratamento

IG ≤ 32 sem e/ou PN ≤1500g

Retinopatia da PrematuridadeSituação atual no Brasil

• Critérios de examePN ≤ 1.500g e/ou IG 32 ≤ semanas

Considerar o exame em RNs com presença de fatores de risco:

•Síndrome do desconforto respiratório;•Sepse;•Transfusões sangüíneas;•Gestação mútipla;•Hemorragia intraventricular

Primeiro exame: entre a 4ª e 6ª semana de vida;

Ref: I Workshop de ROP, Outubro 2002, Rio de Janeiro

Retinopatia da PrematuridadeSituação atual no Brasil

• Diretriz de tratamentoPré-limiar tipo 1:

Zona 1: qualquer estágio com plus

Zona 1: estágio 3

Zona 2: ROP 2 ou 3 com plus

Doença limiar:

Retinopatia estágio 3, em zona I ou II, com pelo menos 5 horas de extensão contínuas ou 8 horas intercaladas, na presença de doença plus

Ref: Early Treatment for Retinopathy of Prematurity Cooperative Group. Revised Indications for the Treatment of Retinopathy of Prematurity. Arch Ophthalmol. 2003;121:1684-1696.

Programas de Retinopatia da Prematuridade - BrasilPopulation of Brazilian cities represented at the ROP Workshop, % of babies with BW < 1,500g, number of neonatal units and known ROP screening programmes: 2002

City Pop(county)

Live births

%<1,500g

No <1,500g Survival 60%

5-10%ROP3+

No NICUs Known ROP programme

Curitiba 1,500,000 27,066 1.3 352 211 10-21 12 3

Manaus 1,300,000 38,865 0.8 310 186 9-18 ?? 3

Porto Alegre 1,360,590 37,385 2 747 448 22-45 10 2

Belo Horizonte 2,139,125 36,048 1.5 540 324 16-32 10 7

Campinas 1,000,000 14,445 0.81 188 113 5-11 10 2

Goiânia 1,056,330 9,653 2.04 197 118 6-12 7 ??

Recife 1,422,905 25,361 1.4 355 213 10-21 7 3

Florianópolis 342,315 5,562 2.4 136 100 (73.5)* 5-10 3 1

Joinville 429,604 6,402 ?? ?? 47 2-4 () 2 2

São Paulo 10,434,252 213,329 1.05 2,242 1,345 67-134 54 23

Rio de Janeiro 5,600,000 103,486 1.89 1,907 1,182 (62)* 59-118 17 (public) 1

Teresina 800,000 11,578 2.01% 233 140 7-14 1 1

Belém 1,322,682 29,690 1.16 344 206 10-20 5 0

Fortaleza 3,046,160 37,578 1.39 524 263 (50)* 13-26 9 1

Vitória 296,010 4,536 1.21 55 40 (73)* 2-4() 10 1

Salvador 2,485,702 49,714 1.5 745 447 22-44 7 5

II Workshop no Rio: Dez 3-4, 200452 participantes3 grupos de trabalho

Questionário UTIs neo do pais – SBPQuestionário escola para cegosFormulário padronizado

Banco de dados Follow-up: Dez 1, 2005

Programas de Retinopatia da Prematuridade - Brasil

III Workshop em SP: Dez 1, 200561 participantes3 grupos de trabalho

Questionário escola para cegosFormulário padronizado

Banco de dados Kit divulgação: cartaz, folder, logoFollow-up: Nov 18, 2006

Programas de Retinopatia da Prematuridade - Brasil

Programas de Retinopatia da Prematuridade – Brasil 2006

City Pop(county)

Live births

%<1,500g

No <1,500g Survival 60%

5-10%ROP3+

No NICUs Known ROP programme

Curitiba 1,500,000 27,066 1.3 352 211 10-21 12 3

Manaus 1,300,000 38,865 0.8 310 186 9-18 ?? 3

Porto Alegre 1,360,590 37,385 2 747 448 22-45 10 2

Belo Horizonte 2,139,125 36,048 1.5 540 324 16-32 10 7

Campinas 1,000,000 14,445 0.81 188 113 5-11 10 2

Goiânia 1,056,330 9,653 2.04 197 118 6-12 7 ??

Recife 1,422,905 25,361 1.4 355 213 10-21 7 4 (90%)

Florianópolis 342,315 5,562 2.4 136 100 (73.5)* 5-10 3 1

Joinville 429,604 6,402 ?? ?? 47 2-4 () 2 2

São Paulo 10,434,252 213,329 1.05 2,242 1,345 67-134 54 50

Rio de Janeiro 5,600,000 103,486 1.89 1,907 1,182 (62)* 59-118 17 (public) 7 (60% dos RNs)

Teresina 800,000 11,578 2.01% 233 140 7-14 1 1

Belém 1,322,682 29,690 1.16 344 206 10-20 5 2 (100% setor publico)

Fortaleza 3,046,160 37,578 1.39 524 263 (50)* 13-26 9 4 (90% RNS)

Vitória 296,010 4,536 1.21 55 40 (73)* 2-4() 10 1

Salvador 2,485,702 49,714 1.5 745 447 22-44 7 5

São Luis 940,320 18,291 1.4 262 50% 131 3 3 (100%)

IV Workshop em SP: Nov 18, 200633 participantes3 grupos de trabalho

Kit DivulgaçãoFollow-up: Nov, 2007

Programas de Retinopatia da Prematuridade - Brasil

• Resultados de pesquisa enviada pela SBP as unidades neonatais do país

• Situação dos programas de ROP:

• % de cobertura das cidades

• % ROP grave

• PN e IG dos pacientes tratados

• Formulário de exame padronizado disponível na página:

http://www.cbo.com.br/cbo/sociedades/pediatria/index.htm

• Cartaz ROP, LOGO, folheto

2007: planos futuros

• Banco de dados

• Expansão dos programas existentes e implementação de novos

• São Luis e Salvador

• Comissão de honorários

• Diretrizes de exame e tratamento de ROP

• Eventos Científicos

• Congressos de Oftalmologia, Congressos de Pediatria

• Cursos com SBP, SBOP

• I LA ROP Workshop: 5 brasileiros

• Congresso Mundial ROP Lituânia: 3 brasileiros

• Publicações científicas: JBP, ABO, Pediatrics

• Projetos de Pesquisa: FIOCRUZ, UFRGS, UNIFESP

• Interação com Universidades/Institutos de Pesquisa

• Interação com outros projetos ROP Latinoamérica

• Integração com Secretarias Municipais/Estaduais de Saúde

• Apoio: OPAS/OMS, IAPB

• GRUPO ROP Brasil

• Grupo Nacional

• Sociedades Nacionais

• Plano de Ação

• Onde estamos?

• Onde queremos chegar?

• Como chegar?

• Evidência científica: melhorar a prática clínica

• Com produção científica

• Capacitando outros profissionais, prestando assessoria

• Buscando recursos

• Todos com um objetivo comum

• Redução da cegueira infantil por ROP em nosso país

Agradecimentos

• CBMI

• SBP

• SBOP

• OPTO

• HOYA

• ALCON

• ALLERGAN

• NOVARTIS

• LATINOFARMA

• IBOL-RJ

• Hospital Albert Einstein – SP

• Instituto da Visão-UNIFESP