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1. ADENDA ACEF/1112/24442 – AUTO-AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM TURISMO Tendo por base o formulário utilizado para o processo de auto-avaliação do Mestrado em Turismo, procede-se no presente documento à junção de novos elementos ou à actualização das informações facultadas em Abril de 2012. A. Caracterização do ciclo de estudos Questão A6. A área científica predominante do ciclo de estudos é o planeamento turístico, como decorre da observação dos objectivos do curso e da sua estrutura curricular. Questões A7.2. e A7.3. A classificação das áreas secundárias do curso, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de Março, recai sobre a “Hotelaria e Restauração” (811) e o “Marketing e Publicidade” (342); no caso desta última opção, foram determinantes os programas de formação com incidência no marketing e nas relações públicas. Questão A17.1. Em relação à informação prestada anteriormente, importa referir a inclusão de um novo programa de cooperação (“Atlantic Erasmus Training Consortium”) no plano dos estágios e da formação em serviço, o qual foi lançado no dia 15 de Outubro de 2012. Trata-se de uma parceria estratégica entre a ESHTE, a Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e a Universidade do Algarve, proporcionando aos alunos a possibilidade de usufruírem Bolsas de Estágio na União Europeia. Em conformidade, apresenta-se no Anexo 1 o programa e as condições dos estágios, os quais foram definidos em conformidade com as disposições do Regulamento do Mestrado em Turismo. Assim, o processo de estágio implicará a elaboração de um projecto de estágio que justifique a relevância da entidade de acolhimento no quadro dos objectivos definidos para o processo, bem como um relatório final (relatório de estágio) em que se dê conta das actividades desenvolvidas e das mais- valias adquiridas no quadro do panorama institucional de acolhimento, bem como uma avaliação sobre a realização dos objectivos definidos no projecto de estágio. Este relatório de estágio constitui um requisito alternativo à elaboração de uma dissertação ou de um trabalho de projecto, tendo em vista a obtenção do grau de mestre.

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1.

ADENDA

ACEF/1112/24442 – AUTO-AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM TURISMO

Tendo por base o formulário utilizado para o processo de auto-avaliação do Mestrado em Turismo,

procede-se no presente documento à junção de novos elementos ou à actualização das informações

facultadas em Abril de 2012.

A. Caracterização do ciclo de estudos

Questão A6.

A área científica predominante do ciclo de estudos é o planeamento turístico, como decorre da

observação dos objectivos do curso e da sua estrutura curricular.

Questões A7.2. e A7.3.

A classificação das áreas secundárias do curso, de acordo com a Portaria n.º 256/2005, de 16 de

Março, recai sobre a “Hotelaria e Restauração” (811) e o “Marketing e Publicidade” (342); no caso

desta última opção, foram determinantes os programas de formação com incidência no marketing e

nas relações públicas.

Questão A17.1.

Em relação à informação prestada anteriormente, importa referir a inclusão de um novo programa

de cooperação (“Atlantic Erasmus Training Consortium”) no plano dos estágios e da formação em

serviço, o qual foi lançado no dia 15 de Outubro de 2012. Trata-se de uma parceria estratégica entre

a ESHTE, a Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e a Universidade do

Algarve, proporcionando aos alunos a possibilidade de usufruírem Bolsas de Estágio na União

Europeia.

Em conformidade, apresenta-se no Anexo 1 o programa e as condições dos estágios, os quais foram

definidos em conformidade com as disposições do Regulamento do Mestrado em Turismo. Assim, o

processo de estágio implicará a elaboração de um projecto de estágio que justifique a relevância da

entidade de acolhimento no quadro dos objectivos definidos para o processo, bem como um

relatório final (relatório de estágio) em que se dê conta das actividades desenvolvidas e das mais-

valias adquiridas no quadro do panorama institucional de acolhimento, bem como uma avaliação

sobre a realização dos objectivos definidos no projecto de estágio.

Este relatório de estágio constitui um requisito alternativo à elaboração de uma dissertação ou de

um trabalho de projecto, tendo em vista a obtenção do grau de mestre.

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2.

B. Organização interna e mecanismos de garantia de qualidade

Questão 2.2.3.

A Comissão do Mestrado, tal como referido no formulário de auto-avaliação, desencadeou no

presente ano lectivo, o processo de aplicação de inquéritos aos alunos, pretendendo desta forma

iniciar um procedimento regular de monitorização dos níveis de satisfação com o Curso.

No Anexo 2 inclui-se o instrumento de notação, bem como o resumo dos resultados obtidos para o

1.º semestre do ano lectivo em curso. Como dados significativos, importa referir que se obteve até

ao momento, uma taxa de resposta de 75,4%, sendo que a avaliação global do curso se revela

francamente positiva (90,4% de respostas nas opções “satisfeito” e “muito satisfeito”), bem como a

avaliação geral da Escola e da Comissão Coordenadora do Curso. No cômputo geral, 84,6% dos

inquiridos indicaram que estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com o curso face às expectativas

iniciais que possuíam.

Por outro lado, na avaliação das unidades curriculares, as classificações médias obtidas oscilaram

entre 3,5 e 4,3 na escala utilizada de 1 a 5.

Contudo, mais do que referir os resultados desta primeira recolha, a qual revestiu as características

de um projecto-piloto, importa evidenciar o modelo que se pretende implementar para o futuro em

termos de procedimentos nesta matéria.

Assim, no início de cada ano lectivo, a Comissão do Mestrado em Turismo, na reunião de abertura

com todos os alunos, dará conhecimento da realização do inquérito de avaliação da satisfação aos

alunos e docentes, sensibilizando-os para as vantagens decorrentes da sua concretização.

Posteriormente, e em articulação com o Conselho para a Avaliação e Qualidade, definirá o modelo

de instrumento de notação a utilizar, quer no caso dos alunos, como dos funcionários docentes e

não docentes.

Os inquéritos realizar-se-ão nas duas últimas semanas de aulas de cada semestre, contando-se com

a colaboração dos docentes para a sensibilização do corpo discente, de forma a garantir os níveis

desejáveis de participação. A recolha de dados será concretizada electronicamente, através da

inclusão de um módulo específico para o efeito no site institucional da ESHTE.

Após a fase de obtenção de dados, seguir-se-ão os procedimentos de validação e gravação da

informação, utilizando-se para o efeito o software adequado para os fins em vista.

Posteriormente, o Conselho para a Avaliação e Qualidade nomeará uma Comissão que procederá à

análise de resultados, a qual produzirá um relatório inerente ao semestre em apreço, visando a sua

divulgação junto da comunidade académica. Esta fase de apresentação de resultados terá como

destinatários além dos alunos, os funcionários docentes e não docentes ligados ao curso, bem como

os órgãos institucionais da ESHTE (Presidente, Conselho Técnico-Científico e Conselho Pedagógico).

Será igualmente disponibilizado no site da ESHTE, de forma a poder ser acedido pela comunidade

externa à Escola, nomeadamente os stakeholders do sector.

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3.

A Comissão nomeada pelo Conselho para a Avaliação e Qualidade elaborará igualmente um relatório

contendo a súmula das opiniões dos funcionários docentes e não docentes ligados ao curso, o qual

será igualmente transmitido aos órgãos da ESHTE atrás mencionados.

Por outro lado, pretende-se complementar esta abordagem eminentemente interna, com a

realização de um inquérito anual junto dos alunos entretanto diplomados, bem como dos

respectivos empregadores. Considera-se esta iniciativa essencial para aferir aspectos relacionados

com os índices de empregabilidade e com a adequação do curso face às expectativas dos alunos e

dos agentes do sector turístico.

Finalmente, importa referir que a Comissão Coordenadora do Mestrado em Turismo procederá

anualmente a uma análise integrada dos elementos atrás mencionados, de forma a introduzir os

ajustamentos considerados pertinentes ao nível do funcionamento do curso, da distribuição do

serviço docente e dos conteúdos programáticos das várias unidades lectivas, bem como ao nível de

outras medidas que se identifiquem como necessárias.

C. Pessoal docente e não docente

Questões 4.1.1. e 4.1.2.

Em relação à equipa docente do ciclo de estudos, apresenta-se, no Anexo 3, a actualização da

relação indicada em Abril de 2012 e que reflecte a situação respeitante ao ano lectivo em curso. No

caso dos docentes que não constavam da listagem anterior, bem como nas situações que

envolveram a actualização de dados, preencheram-se as novas fichas que constam igualmente da

separata inerente ao Anexo 3.

Assim, as novas fichas reportam-se aos seguintes docentes:

José Augusto de Salles Pimentel Furtado

Elisabete Vieira Canha de Andrade

Fernando João Matos Moreira

Raul Manuel das Roucas Filipe

Pedro Trindade Manuel Alves Trindade

Elsa Maria da Conceição Correia Gavinho

Por outro lado, os docentes Carlos Manuel Torres e Isabel Maria Lencastre Teixeira da Mota Amaral

já não constam do corpo docente afecto ao curso.

Importa ainda mencionar que os docentes Fernando Manuel Cerqueira Completo, Luís Carlos Pereira

Rasquilha, Ana Sofia Aureliano da Silva Dias, Paulo Alexandre Alves Figueiredo, Victor Manuel Alves

Afonso e Pedro Francisco Manique Silva Moita, foram reconhecidos pelo Conselho Técnico-Científico

da ESHTE, conforme a acta da reunião de 27/04/12, como detentores das condições para atribuição

do título de especialista de reconhecida experiência e competência profissional, no âmbito do

processo de auto-avaliação junto da Agência Nacional de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior

(ver Anexo 4).

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4.

O mesmo procedimento aplicou-se aos docentes José Augusto de Salles Pimentel Furtado, Elisabete

Vieira Canha de Andrade, Guida Arsénio Sequeira, Carlos Ferreira da Costa e Gilberto Santo Cristo

Soares da Costa, conforme extracto da acta da reunião do Conselho Técnico-Científico da ESHTE de

30/01/13 (ver Anexo 5).

Questões 4.1.3.

Como decorre das alterações ocorridas na composição do corpo docente, procedeu-se à

actualização dos dados constantes das Questões 4.1.3.1. a 4.1.3.6. do formulário, pelo que se

reproduzem seguidamente os valores obtidos:

4.1.3.1.a Número de docentes em tempo integral na instituição: 17

4.1.3.1.b Percentagem dos docentes em tempo integral na instituição: 59,6% 4.1.3.2.a Número de docentes em tempo integral com uma ligação à instituição por um período

superior a três anos: 17

4.1.3.2.b Percentagem dos docentes em tempo integral com uma ligação à instituição por um período superior a três anos: 100,0% 4.1.3.3.a Número de docentes em tempo integral com grau de doutor: 8 4.1.3.3.b Percentagem de docentes em tempo integral com grau de doutor: 47,1% 4.1.3.4.a Número de docentes em tempo integral com o título de especialista: 7 4.1.3.4.b Percentagem de docentes em tempo integral com o título de especialista: 41,2% 4.1.3.5.a Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano: 7 4.1.3.5.b Percentagem dos docentes do ciclo de estudos inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano: 24,1% 4.1.3.6.a Número (ETI) de docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré-Bolonha): 11 4.1.3.6.b Percentagem dos docentes do ciclo de estudos não doutorados com grau de mestre (pré-Bolonha): 37,9%

Como nota adicional, importa assinalar que a ESHTE possui na actualidade 27 docentes doutorados,

registando-se um progresso significativo nos últimos quatro anos, como se demonstra

seguidamente:

Docentes doutorados na ESHTE

Até 2008 Pós - 2008 Total

12 15 27

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5.

Por outro lado, o número de docentes em processo de doutoramento ascende a 38, o que permite

perspectivar a duplicação do valor anual num prazo relativamente curto.

D. Estudantes e ambiente de ensino/aprendizagem

Apresenta-se seguidamente a actualização dos elementos fornecidos em Abril de 2012, os quais se

encontram referenciados em relação ao presente ano lectivo.

Questões 5.1.

5.1.1. Caracterização dos estudantes inscritos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade,

região de proveniência e origem socioeconómica (escolaridade e situação profissional dos pais).

5.1.1.1. Caracterização por género

Masculino ------- 20%

Feminino -------- 80%

5.1.1.2. Caracterização por idade

Até 20 anos ------ 0 %

20-23 anos ------- 47 %

24-27 anos ------- 39%

28 e mais anos --- 14%

5.1.1.3. Caracterização por região de proveniência

Norte----- 3%

Centro --- 6%

Lisboa ---- 84%

Alentejo – 3%

Algarve --- 1%

Ilhas ------ 3%

5.1.1.4. Caracterização por origem socioeconómica - Escolaridade dos pais

Superior ----- 37%

Secundário-- 30%

Básico 3------ 23%

Básico 2 ----- 5%

Básico 1 ----- 5%

5.1.2. Número de estudantes por ano curricular

1º ano curricular do 2º ciclo ----- 66

2º ano curricular do 2º ciclo ----- 84

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6.

5.1.3. Procura do ciclo de estudos

2012/13

N.º de vagas --------------------- 70

N.º candidatos 1.ª opção------ 66

N.º colocados-------------------- 66

N.º colocados 1.ª opção ------ 66

Nota mínima de entrada ------ 11

Nota média de entrada -------- 13

Conforme se pode observar, o género feminino voltou a predominar (80%), contribuindo

decisivamente para este facto a distribuição da procura observada ao nível do ramo de Gestão

Estratégica de Eventos.

Por outro lado, na desagregação por idades registou-se um reforço nítido dos escalões intermédios

(20-23 anos e 24-27 anos), os quais representaram, em conjunto, 86% do total dos alunos inscritos.

Em contrapartida, a estrutura da procura por regiões de proveniência manteve-se praticamente

inalterável, ou seja, com alunos de todas as áreas consideradas e com predomínio de Lisboa, não

numa óptica da cidade, mas sim dos seus arredores (Grande Lisboa).

A caracterização por origem socioeconomia, avaliada através da escolaridade e da situação

profissional dos pais, não trouxe modificações significativas face à caracterização anterior.

Fora do âmbito das questões colocada no formulário, importa assinalar que o Curso regista uma

procura crescente por alunos que não possuem licenciaturas específicas no domínio do turismo

(47% no caso dos alunos do 1.º ano para o ano lectivo em curso), sendo de assinalar uma grande

diversificação de áreas de formação de base, o que constitui um factor que não pode ser ignorado

na organização dos conteúdos das unidades lectivas.

Questões 5.2.

5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso

académico dos alunos

Além do papel já referido no formulário, em Abril de 2012, sobre a intervenção da Comissão

Coordenadora do Mestrado e os gabinetes ESHTEmprego e de Estágios, existe um sistema de

informação permanente aos alunos, o qual assenta na emissão de avisos e comunicações através

dos meios electrónicos da Escola, assegurando-se desta forma o completo enquadramento das

actividades académicas dos estudantes (por exemplo, calendário de exames, reuniões de curso,

prazos para entrega de elementos, resultados das decisões do Conselho Técnico-Científico com

relevo para o curso, entre outros). Paralelamente, a Comissão Coordenadora do Mestrado produziu

um Regulamento de Estudos, cuja última versão foi revista e aprovada na Reunião de Conselho

Técnico-Científico de 14/12/2012 (ver Anexo 6).

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7.

5.2.2. Medidas para promover a integração dos alunos na Comunidade Académica

Em aditamento às informações anteriores importa aditar o envolvimento dos alunos em estudos e

projectos de avaliação desenvolvidos pela Associação CESTUR – Centro de Estudos de Turismo,

pertencente à ESHTE.

5.2.4. Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do

processo de ensino/aprendizagem

Como decorre do referido anteriormente, a propósito da Questão 2.2.3., encontra-se em curso a

implementação dos mecanismos de garantia de qualidade, os quais não dispensarão uma análise

atenta dos resultados dos inquéritos a efectuar semestralmente aos alunos, com ponderação das

questões que justifiquem a melhoria do processo de ensino, quer no plano geral, como no caso

específico das várias unidades lectivas.

Questões 6.2. Organização das Unidades Curriculares

Por lapso, no formulário submetido em Abril de 2012, não foi incluída a ficha referente à unidade

lectiva de “Gestão Estratégica de Destinos Turísticos”, a qual se reproduz no Anexo 7.

Em relação a gralhas detectadas nas fichas das outras unidades lectivas, apresentam-se

seguidamente as seguintes rectificações:

6.2.1.7. Metodologias de ensino (avaliação incluída)

No caso de algumas unidades lectivas não se indicaram as percentagens referentes aos vários

elementos que integram a avaliação contínua. Completa-se seguidamente esta informação:

E-Turismo – Teste individual (75%) + Trabalho (25%);

Análise da Viabilidade Económica e Financeira de Eventos – Teste individual (50%) +

Trabalho (50%);

Catering em Eventos – Teste individual (80%) + Trabalho (20%);

Estudos de Viabilidade em Investimentos Turísticos – Teste individual (50%) + Trabalho

(50%);

Marketing Estratégico de Destinos Turísticos – Teste de Avaliação sem consulta (35%) +

Trabalhos de grupo (50%) + Participação e assiduidade (15%).

Por outro lado, na unidade lectiva “Análise Estrutural do Turismo” o texto seguiu em duplicado na

versão inglesa. Assim, reproduz-se seguidamente a versão portuguesa:

“De acordo com o programa da unidade curricular, utiliza-se predominantemente uma abordagem

conceptual sobre o tema em estudo. Assim, depois de uma série de sessões eminentemente teóricas,

seguem-se um conjunto de aulas com um cariz essencialmente prático, a fim de facilitar a articulação

do conhecimento e da sua posterior aplicação em casos específicos.

A avaliação contínua desta unidade curricular é composta por duas componentes distintas, a saber:

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8.

uma parte teórica que consiste de uma prova escrita (70%) e uma componente prática assente na

realização de um trabalho de grupo dirigido para a análise de casos práticos (30%) ”.

Nas disciplinas “Geografia dos Territórios de Aventura” (pág. 45) e “Qualidade e Certificação no

Turismo” (pág. 59), o nome do docente principal encontra-se incorrectamente referido. Trata-se do

Prof. Doutor Jorge Manuel Rodrigues Umbelino.

Questões 7.1. Resultados académicos

7.1.1. Eficiência formativa

O número de diplomados, no ano lectivo 2011/12, é até ao momento de 19 estudantes, o qual será

certamente ampliado no decurso do presente mês, face às 9 discussões públicas de trabalhos finais

que já possuem júris indicados pelo Conselho Técnico Científico.

Questões 7.3. Outros resultados

7.3.4. Nível de internacionalização

O Mestrado em Turismo, na vertente de Gestão Estratégica de Destinos, irá constituir a base de um

Curso de Formação Avançada em Turismo, com especialização em Gestão Estratégica de Destinos

Turísticos, a realizar pela ESHTE em Moçambique, na Universidade Eduardo Mondlane. Assim, a

componente lectiva da Formação Avançada, leccionada na Escola Superior de Hotelaria e Turismo de

Inhambane (ESHTI), será assegurada pelo corpo docente da ESHTE.

Para a obtenção do Mestrado em Turismo TE, os alunos terão que apresentar e defender a

dissertação final na ESHTE.

Assinale-se, tal como decorre da leitura do Anexo 8, que o presente projecto de internacionalização

foi financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian.

Em 5 de Fevereiro de 2013

A Comissão Coordenadora do Mestrado em Turismo

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ANEXO 1

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Programa “Atlantic Erasmus Training Consortium”

Directório para os estágios internacionais no Mestrado em Turismo

O programa “Atlantic Erasmus Training Consortium” abrange a possibilidade de realização de estágios internacionais no Mestrado em Turismo, desde que definidos em conformidade com as disposições do Regulamento deste curso. Assim, nos pontos seguintes estabelecem-se as condições a respeitar para a concretização destes estágios. 1. A aceitação de estágios internacionais no âmbito do Mestrado em Turismo terá

incidência sobre o ano lectivo 2012/13. 2. A obtenção do grau de mestre implica a elaboração de uma dissertação ou de um

trabalho de projecto ou, ainda, de um relatório de estágio, em qualquer dos casos enquadráveis na especialidade do mestrado, ou seja, no turismo.

3. Entende-se por estágio de natureza profissional a formação obtida através da integração

do aluno, durante pelo menos 950 horas, no exercício de uma actividade profissional ou no desenvolvimento de actividades em empresas ou instituições propiciadoras de contactos reais com o mundo do trabalho.

4. O processo de estágio implicará a elaboração de um projecto de estágio que justifique a

relevância da entidade de acolhimento no quadro dos objectivos definidos para o processo, bem como um relatório final (relatório de estágio) em que se dê conta das actividades desenvolvidas e das mais-valias adquiridas no quadro do panorama institucional de acolhimento, bem como uma avaliação sobre a realização dos objectivos definidos no projecto de estágio.

5. O relatório de estágio deve pôr em evidência a relevância das competências adquiridas

durante o processo de estágio e a contribuição do estagiário para a entidade de acolhimento.

6. A natureza do estágio e do relatório associado deve estar orientada para um tema

específico de investigação, onde a entidade de acolhimento funcionará como estudo de caso.

7. Todos os participantes que pretendam realizar o Relatório de Estágio visando a obtenção

de grau de mestre, terão de proceder à inscrição do tema e do plano de estágio até 28 de Fevereiro do ano seguinte em que concluíram o número mínimo de ECTS para poderem realizar o Relatório de Estágio.

8. As propostas de estágio, materializadas na figura de relatório são analisadas ad-hoc pela

Comissão Coordenadora do Mestrado e aprovadas pelo Conselho Técnico Científico da ESHTE.

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9. É da responsabilidade do aluno que opte por realizar um estágio, propor às potenciais empresas/organizações a realização do estágio e de contactar um orientador da empresa/organização e um orientador académico da ESHTE.

10. Os orientadores da empresa/organização terão de ser licenciados ou reconhecidos

profissionais na área, sendo necessariamente um dos dois orientadores doutorado ou especialista de mérito reconhecido segundo as normas legais em vigor e o regulamento do curso.

11. Os orientadores são designados pela Comissão Coordenadora, sob proposta do aluno de

mestrado, mediante declaração prévia de consentimento daqueles e a aprovação do Conselho Técnico-Científico.

12. O registo do tema e do plano da Dissertação / Trabalho de Projecto / Relatório de Estágio

é efectuado pelos Coordenadores do curso do mestrado e objecto de aprovação em sede do Conselho Técnico-Científico.

13. O Relatório de Estágio não deverá ultrapassar as 120 páginas (excluindo eventuais

anexos, bibliografia e páginas preliminares), devendo respeitar as indicações constantes do roteiro Normativo para a presentação de trabalhos finais (ver site da ESHTE).

14. O prazo da entrega do Relatório de Estágio escrito termina a 31 de Outubro do ano

seguinte ao da parte escolar.

15. A realização do estágio implica a assinatura de um protocolo tripartido entre a ESHTE, a entidade de acolhimento e o aluno, cujo modelo será criado para o efeito.

16. Para eventuais dúvidas no decurso deste processo, bem como para apoio logístico, os

alunos interessados deverão contactar os dois técnicos do Gabinete de Estágios da ESHTE (Temo Dinis ou Lara Ramalhinho).

17. Em relação a casos omissos no presente directório, competirá à Comissão de

Coordenação do Mestrado decidir em conformidade com os regulamentos existentes.

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MESTRADO EM TURISMO

PROTOCOLO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL

O presente acordo regula a relação entre:

1. Escola

ESCOLA SUPERIOR DE HOTELARIA E TURISMO DO ESTORIL

Av. Condes de Barcelona, 2765-470 Estoril, Portugal

2. Empresa

3. Estudante

[Nome do aluno], do Mestrado em Turismo, da Escola Superior de Hotelaria

e Turismo do Estoril.

Referente ao período de estágio compreendido entre xxxxxx

O objectivo do período de estágio é oferecer aos estudantes a possibilidade de

completarem a sua formação, através da recolha de conhecimentos junto da

entidade de acolhimento, de forma a proporcionar um caso prático de estudo

sobre uma temática relevante para os objectivos do curso.

O estágio decorrerá sob as seguintes condições:

Art.1.- As actividades do aluno serão supervisionadas pela Escola e pela

entidade de estágio.

Em representação da instituição académica:

Em representação da entidade de estágio:

Xxxxxx – cxxxxxxx

Art.2.- O programa de estágio do aluno compreenderá os seguintes

departamentos:

Xxxx

O programa será entregue a cada aluno no início do referido estágio.

Art.3.- O aluno compromete-se a cumprir o regulamento interno de

funcionamento da entidade de estágio.

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PARCEIROS - UCP/FCH (Coordenação) - ESHTE - UAlg

Ent idades Empresar ia i s Parce i ras : Penha Longa Hote l Spa & Gol f Resort • Quinta da Mar inha Pa lace , S. A. • Soci edade Tur í s t i ca da Penina , S. A. • Mundo Aquá t i co – Parques Oceanog rá f i cos de Entr etenimento Educat i vo , S. A. • Por to Bay Hoté i s e Resor ts , S . A. • The Lean Ins ight • Por tugá l ia , Companhia Portuguesa de Trans-portes Aéreos , S . A. • Amazing People Trave l – Agência de Viagens , Lda . • Ins ide Tour s , Lda . • PROtrave l , Agência de Viagens e Tur i smo, Lda . • Caminhos da Natureza – Tur i smo da Natureza , Lda . • A l fa Inve st imento s Tur í s t i cos , Lda . • Grupo Bensaude, S. A. • Terra da Per f e i ção , Lda . • Vi la Galé – Sociedade de Empreendimentos Tur í s t i cos , S . A.

OBJECTIVOS Ofe recer ao s es tudantes da s IES um leque amplo e di ve rs i f i cado de estág ios curr i cular es e ex tra-curr i cular es ; - Of erecer aos estudantes uma exper iência pro-f i s s iona l de internaciona l i za ção reconhecida/cer t i f i cada academicamente ; Faci l i tar a adapta ção e in tegração dos estudan-tes em mercados de traba lho di vers i f i cados ; - Refor çar o prest íg io naciona l e in ternaciona l dos graus académi cos confe r i dos pe las IES; e - Refor çar os l aço s entr e as IES e as ent idades empresar ia i s par ce i ras

RESULTADOS -Aumenta r cons i derave lmente o número de estu-dantes que possam benef i c i ar de uma exper iên-c ia de estág io inte rnaciona l ; - A par t i r do conta to entre IES e ent i dades empresar ia i s par ce i ras , promover a conso l i da ção e a ref lexão da s IES no que à sua ofe r ta forma-t iva di z re spei to ; - Equacionar o eventua l redimens ionamento da componente teór i co- c i ent í f i ca em função da sua apl i cabi l i dade no mercado de traba lho internaci -ona l .

DISSEMINAÇÃO - Cr ia ção de um s í t io do Consór cio : www.erasmus-ae t c . com - Cr ia ção de uma página no Face-book : ht tp://www. fa cebook .com/ErasmusAETC - Divulga ção de dado s e resul tados nas news let ter s inte rnas de cada par ce i ro ; - Open Day : - evento de apresenta ção of i c ia l do Consó rcio : 15 de Outubro de 2012 - sens i bi l i za ção de futuros estag iá r ios e po tencia i s empresas de aco lhimento ; - Jornada anua l a ter lugar ou nas IES ou nas ent i dades empresa r ia i s – encontro entr e ant igo s e po tenci a i s benef i c iá r ios dos estág io s inte rnacio-na i s . - Or ienta t ion Day

FUNCIONAMENTO: ---- Info rmação Info rmação Info rmação Info rmação . Guia info rmat ivo (em suporte de papel e em supo rte di g i ta l ) + nota de imprensa ; Ainda em produção . ---- Se l eção :Se l eção :Se l eção :Se l eção : Gabine tes de Rela ções Inte rnaciona i s e/ou de Es tág ios das IES. Na ESHTE este programa é ger i do operaci -ona lmente pe lo Gabinete de Es tág ios : Dra . Lara Ramalhinho Dr . Te lmo Dini s Prepa ração : Prepa ra ção : Prepa ra ção : Prepa ra ção : Or i entat ion Day: - Reunião pre l iminar com dado s sobre as cond ições de par t i c i pação ; - Br i e f ing sobre o paí s de aco lhimento e sobre a empresa aonde será rea l i zado o estág io ; - Work shop sobre Inter cu l tura l Awareness ; - Breve formação de apoio l i nguí s t i co a f im de fa ci l i tar a in tegra ção no paí s e na empresa de aco lhimento (Language surv i va l k i t* ) . Reunião com o superv i sor de es tág io na empresa aco lhedora , v ia Skype, antes do iní c io do es tág io

* Dependendo da l íngua do paí s de dest i -

no Apoio Prá t i co Apoio Prá t i co Apoio Prá t i co Apoio Prá t i co . Cada IES va i garant i r o apoio log í s t i co na prepa ração da es tadia do es tag iár io

. Termo de responsabi l i dade IES , estudan-te e empresa . Acompanhamento : tutor da IES + su-perv i sor da ent i dade de aco lhimento ; reu-niõe s Skype per iódica s para acompanha -mento do estág io

RECONHECIMENTO:

- Atr i buição de ECTS de acordo com o número de horas de traba lho na empresa de aco lhimento ; . Es tág ios curr i cular es – contabi -l i zados no âmbito de cada ci c lo de estudos e de acordo com as no rmas internas de cada IES;

. Estág ios ex tra- curr i cular es : c red i -tado s no Supl emento ao Dip loma .

CONTACTOS consorc io . erasmus@eshte .p t Lara Ramalhinho Te lmo Dini s

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ANEXO 2

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RELATÓRIO - 1º semestre - 2012/2013

Inquérito aos Alunos – Avaliação do Mestrado em Turismo da ESHTE

TAXA DE RESPOSTA: N= 52/69 – 75,4%

1 – Dados biográficos do aluno e acesso ao curso

1.1 Idade: 24 anos

1.2 Género: Masculino: 17,3%; Feminino: 82,7%

1.3 É Trabalhador estudante: Sim, com estatuto 13,4%; Sim, sem estatuto 30,8%; Não 55,8%

1.4 Ramo: GEDT: 28,8%, GEE: 57,7%, PGTNA: 13,5%

1.5 Qual a sua expectativa em número de anos necessários para realizar o curso? Um ou Dois anos: 90,4% , Três anos: 5,8%; Quatro ou mais anos: 3,8%

1.6 Indique a sua assiduidade média às aulas: <50%: 0%; 50 a 70%: 9,6%; 70% a 90%: 19,3%, >90%: 69,2%; NS/NR:1,9%

1.7 Onde morava antes de iniciar este ano lectivo:

73,1% no Concelho da Aérea Metropolitano de Lisboa

25,0% no Concelho fora da Aérea Metropolitano de Lisboa

1,9% NS/NR

1.8 O mestrado em turismo que frequenta correspondeu à sua primeira opção:

1ª: 92,6%; 2ª: 7,4%; 3ª: 0%; 4ª: 0%; 5ª: 0%

2 – Comissão Coordenadora do Curso Indique o seu grau de SATISFAÇÃO relativamente aos seguintes itens, classificando de 1 a 5

(1- muito insatisfeito; 2-insatisfeito; 3-indiferente; 4-satisfeito; 5-muito satisfeito. NS/NU = Não Sabe/Não Utiliza.)

SATISFAÇÃO (em %)

1 2 3 4 5 NS/NU

a) Satisfação com a informação disponibilizada 1,9 0 5,8 55,8 36,5 0 b) Satisfação com a antecedência da disponibilização da informação 0 3,8 25,0 34,6 36,6 0 c) Satisfação com os meios utilizados para prestar informação 0 0 19,2 50,0 30,8 0 d) Satisfação com o grau de disponibilidade 1,9 1,9 7,7 40,4 48,1 0

3 – Avaliação da Escola

Indique o seu grau de SATISFAÇÃO relativamente aos seguintes itens, classificando de 1 a 5 (1- muito insatisfeito; 2-insatisfeito; 3-indiferente; 4-satisfeito; 5-muito satisfeito. NS/NU = Não Sabe/Não Utiliza.

SATISFAÇÃO (em %)

1 2 3 4 5 NS/NU

a) Instalações globais da ESHTE 3,8 13,5 25,0 44,2 13,5 0

b) Salas de aula e respectivo equipamento de apoio. 0 1,9 17,3 55,8 25,0 0

c) Equipamento afecto ao ensino da Unidade Curricular 3,8 17,3 51,9 23,1 3,8 0

d) Biblioteca e respectivos serviços 1,9 76,9 19,2 40,4 15,3 15,3

e) Centro de Recursos e respectivos serviços 0 5,9 25,5 31,3 11,8 25,5

f) Espaços para estudo 11,5 19,2 19,2 23,2 7,7 19,2

g) Serviços de bar 5,0 8,8 30,2 40,3 15,7 0

h) Refeitório e serviços de restauração. 9,6 17,3 13,5 21,2 3,5 34,6

i) Centro de reprografia e serviços prestados. 11,5 17,3 11,5 11,5 3,8 44,2

j) Higiene e limpeza das instalações e equipamentos. 0 7,7 32,7 40,4 17,3 1,9

l) Website da Escola. 0 3,8 15,4 61,5 19,2 0

m) Serviços de Informática (helpdesk) 0 0 11,5 40,4 26,0 21,1

n) Acção social e serviços prestados. 0 0 9,6 38,5 3,8 48,1

o) Serviços académicos 0 3,8 15,4 57,7 15,4 7,7

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4 – Avaliação Global do curso Indique o seu grau de SATISFAÇÃO relativamente aos seguintes itens, classificando de 1 a 5

(1- muito insatisfeito; 2-insatisfeito; 3-indiferente; 4-satisfeito; 5-muito satisfeito. NS/NU = Não Sabe/Não Utiliza.)

SATISFAÇÃO (em %)

1 2 3 4 5 NS/NU

a) O curso corresponde às minhas expectativas iniciais. 1,9 5,8 7,7 50,0 34,6 0 b) A componente maioritariamente prática do curso é adequada às competências a adquirir

3,8 3,8 17,2 46,2 25,0 3,8

c) A componente maioritariamente teórica do curso é adequada às competências a adquirir

1,9 17,3 55,8 23,1 23,1 1,9

d) Satisfação com o grau de disponibilidade da Comissão Coordenadora para apoio aos alunos.

1,9 1,9 7,7 36,5 30,8 21,2

e) Os horários do curso são adequados. 7,7 15,4 26,9 38,5 9,6 1,9 f) O curso está bem estruturado para as saídas profissionais 1,9 0 9,6 53,9 26,9 7,7 g) Avaliação global do curso. 0 1,9 7,7 63,5 26,9 0

4.2 - A carga de trabalho (tempo despendido) exigida para a realização do curso é (em %): a) Muito baixa: 0%; b) Baixa; 3,8%; c) Adequada: 46,2%; d) Elevada 38,5%; e) Muito elevada 9,6% N/R: 1,9%

4.3 – O nível global de exigência das unidades curriculares do curso é: Opções resposta (em %): a) Muito baixa: 0%; b) Baixa; 1,9%; c) Adequada: 67,3%; d) Elevada 26,9%; e) Muito elevada 3,8%

5 - Avaliação das Unidades Curriculares (UC’s) do curso que frequenta este semestre:

5.1 – Em relação à avaliação de cada unidade curricular indique:

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: ANÁLISE ESTRUTURAL DO TURISMO MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,2

b) Adequação dos objectivos. 3,8

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 3,3

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 3,7

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,7

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,6

h) Adequação da metodologia de ensino. 3,4

i) Adequação do modelo de avaliação. 3,1

j) Avaliação global da unidade curricular. 3,9

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 3,7

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(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: PLANEAMENTO DE DESTINOS TURÍSTICOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 3,4

b) Adequação dos objectivos. 3,5

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 3,5

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 3,7

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 3,2

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,2

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,3

h) Adequação da metodologia de ensino. 3,8

i) Adequação do modelo de avaliação. 3,9

j) Avaliação global da unidade curricular. 3,5

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 3,5

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: MERCADOS TURÍSTICOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,1

b) Adequação dos objectivos. 4,3

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4,2

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 4,3

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 4,3

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,9

g) Adequação do horário da unidade curricular. 4,0

h) Adequação da metodologia de ensino. 4,2

i) Adequação do modelo de avaliação. 4,3

j) Avaliação global da unidade curricular. 4,3

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 4,2

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: PROGRAMAÇÃO E GESTÃO DE EVENTOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,4

b) Adequação dos objectivos. 4,1

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 3,9

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 3,6

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 3,9

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,8

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,5

h) Adequação da metodologia de ensino. 3,7

i) Adequação do modelo de avaliação. 3,9

j) Avaliação global da unidade curricular. 3,9

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 3,9

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(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: MARKETING DE EVENTOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,0

b) Adequação dos objectivos. 3,8

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 3,8

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 4,0

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 3,7

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,9

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,7

h) Adequação da metodologia de ensino. 3,7

i) Adequação do modelo de avaliação. 4,1

j) Avaliação global da unidade curricular. 3,8

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 3,9

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DAS COMPONENTES LOGÍSTICA E TECNOLÓGICA MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,6

b) Adequação dos objectivos. 4,3

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4,4

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 4,1

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 4,7

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 4,4

g) Adequação do horário da unidade curricular. 4,0

h) Adequação da metodologia de ensino. 4,3

i) Adequação do modelo de avaliação. 4,2

j) Avaliação global da unidade curricular. 4,4

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 4,3

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: CATERING EM EVENTOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,3

b) Adequação dos objectivos. 4,3

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4,1

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 4,0

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 4,2

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 4,1

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,4

h) Adequação da metodologia de ensino. 3,8

i) Adequação do modelo de avaliação. 3,6

j) Avaliação global da unidade curricular. 4,0

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 4,0

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(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: MODELOS E PROCESSOS DE NEGÓCIOS TURÍSTICOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,3

b) Adequação dos objectivos. 4,3

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4,3

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 4,2

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 4,3

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,9

g) Adequação do horário da unidade curricular. 4,0

h) Adequação da metodologia de ensino. 4,3

i) Adequação do modelo de avaliação. 4,3

j) Avaliação global da unidade curricular. 4,3

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 4,2

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,4

b) Adequação dos objectivos. 4,3

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4,1

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 4,2

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 4,3

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,9

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,9

h) Adequação da metodologia de ensino. 4,2

i) Adequação do modelo de avaliação. 4,4

j) Avaliação global da unidade curricular. 4,4

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 4,2

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: ESTUDOS DE VIABILIDADE EM INVESTIMENTOS TURÍSTICOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 3,7

b) Adequação dos objectivos. 3,8

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 3,9

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 3,8

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 3,4

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,4

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,6

h) Adequação da metodologia de ensino. 4

i) Adequação do modelo de avaliação. 3,8

j) Avaliação global da unidade curricular. 3,8

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 3,7

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(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: GEOGRAFIA DOS TERRITÓRIOS DE AVENTURA MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,6

b) Adequação dos objectivos. 4,4

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4,1

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 4,0

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 4,1

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 4,3

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,9

h) Adequação da metodologia de ensino. 4,3

i) Adequação do modelo de avaliação. 4,1

j) Avaliação global da unidade curricular. 4,4

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 4,2

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: SEGURANÇA, RESGATE E GESTÃO DO RISCO MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,4

b) Adequação dos objectivos. 4,4

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4,6

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 4,3

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 4,3

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 4,1

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,7

h) Adequação da metodologia de ensino. 4,5

i) Adequação do modelo de avaliação. 4,3

j) Avaliação global da unidade curricular. 4,3

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 4,3

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR: GESTÃO DE ESPAÇOS E EQUIPAMENTOS MÉDIA

a) Adequação da unidade curricular ao curso. 4,4

b) Adequação dos objectivos. 4,3

c) Adequação dos conteúdos programáticos. 4,3

d) Adequação da Bibliografia recomendada. 3,9

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação. 4,1

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso. 3,9

g) Adequação do horário da unidade curricular. 3,7

h) Adequação da metodologia de ensino. 3,8

i) Adequação do modelo de avaliação. 4,0

j) Avaliação global da unidade curricular. 4,1

MÉDIA CLASSIFICAÇÕES PARCIAIS DA UNIDADE CURRICULAR 4,1

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Inquérito aos Alunos – Avaliação do Mestrado em Turismo da ESHTE – 2012/2013

1 – Dados biográficos do aluno e acesso ao curso

1.9 Idade: ____ anos

1.10 Género: M ; F

1.11 É Trabalhador estudante: Sim, com estatuto ; Sim, sem estatuto ; Não

1.12 Ramo: GEDT GEE PGTNA

1.13 Qual a sua expectativa em número de anos necessários para realizar o curso? 2 ; 3 ; 4

1.14 Indique a sua assiduidade média às aulas: < 50% ; 50 a 70% ; 70% a 90% ; > 90%

1.15 Onde morava antes de iniciar este ano lectivo. Concelho de: _____________

1.16 O mestrado em turismo que frequenta correspondeu à sua primeira opção:

1ª ; 2ª ; 3ª ; 4ª ; 5ª ; Outra

2 – Comissão Coordenadora do Curso Indique o seu grau de SATISFAÇÃO relativamente aos seguintes itens, classificando de 1 a 5

(1- muito insatisfeito; 2-insatisfeito; 3-indiferente; 4-satisfeito; 5-muito satisfeito. NS/NU = Não Sabe/Não Utiliza.)

SATISFAÇÃO

1 2 3 4 5 NS/NU

a) Satisfação com a informação disponibilizada b) Satisfação com a antecedência da disponibilização da informação c) Satisfação com os meios utilizados para prestar informação d) Satisfação com o grau de disponibilidade

3 – Avaliação da Escola

Indique o seu grau de SATISFAÇÃO relativamente aos seguintes itens, classificando de 1 a 5 (1- muito insatisfeito; 2-insatisfeito; 3-indiferente; 4-satisfeito; 5-muito satisfeito. NS/NU = Não Sabe/Não Utiliza.

SATISFAÇÃO

1 2 3 4 5 NS/NU

a) Instalações globais da ESHTE

b) Salas de aula e respectivo equipamento de apoio.

c) Equipamento afecto ao ensino da Unidade Curricular

d) Biblioteca e respectivos serviços

e) Centro de Recursos e respectivos serviços

f) Espaços para estudo

g) Serviços de bar

h) Refeitório e serviços de restauração.

i) Centro de reprografia e serviços prestados.

j) Higiene e limpeza das instalações e equipamentos.

l) Website da Escola.

m) Serviços de Informática (helpdesk)

n) Acção social e serviços prestados.

p) Serviços académicos

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4 – Avaliação Global do curso Indique o seu grau de SATISFAÇÃO relativamente aos seguintes itens, classificando de 1 a 5

(1- muito insatisfeito; 2-insatisfeito; 3-indiferente; 4-satisfeito; 5-muito satisfeito. NS/NU = Não Sabe/Não Utiliza.)

SATISFAÇÃO

1 2 3 4 5 NS/NU

a) O curso corresponde às minhas expectativas iniciais. b) A componente maioritariamente prática do curso é adequada às competências a adquirir c) A componente maioritariamente teórica do curso é adequada às competências a adquirir e) Satisfação com o grau de disponibilidade da Comissão Coordenadora para apoio aos alunos. f) Os horários do curso são adequados. g) O curso está bem estruturado para as saídas profissionais h) Avaliação global do curso.

4.2 - A carga de trabalho (tempo despendido) exigida para a realização do curso é:

a) Muito baixa ; b) Baixa ; c) Adequada ; d) Elevada ; e) Muito elevada

4.3 – O nível global de exigência das unidades curriculares do curso é: Opções resposta:

a) Muito baixa ; b) Baixa ; c) Adequada ; d) Elevada ; e) Muito elevada

5 - Avaliação das Unidades Curriculares (UC’s) do curso que frequenta este semestre:

5.1 – Em relação à avaliação de cada unidade curricular indique:

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER): 1 2 3 4 5

a) Adequação da unidade curricular ao curso.

b) Adequação dos objectivos.

c) Adequação dos conteúdos programáticos.

d) Adequação da Bibliografia recomendada.

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação.

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso.

e) Adequação do horário da unidade curricular.

f) Adequação da metodologia de ensino.

g) Adequação do modelo de avaliação.

h) Avaliação global da unidade curricular.

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER): 1 2 3 4 5

a) Adequação da unidade curricular ao curso.

b) Adequação dos objectivos.

c) Adequação dos conteúdos programáticos.

d) Adequação da Bibliografia recomendada.

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação.

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso.

e) Adequação do horário da unidade curricular.

f) Adequação da metodologia de ensino.

g) Adequação do modelo de avaliação.

h) Avaliação global da unidade curricular.

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(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER): 1 2 3 4 5

a) Adequação da unidade curricular ao curso.

b) Adequação dos objectivos.

c) Adequação dos conteúdos programáticos.

d) Adequação da Bibliografia recomendada.

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação.

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso.

e) Adequação do horário da unidade curricular.

f) Adequação da metodologia de ensino.

g) Adequação do modelo de avaliação.

h) Avaliação global da unidade curricular.

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER): 1 2 3 4 5

a) Adequação da unidade curricular ao curso.

b) Adequação dos objectivos.

c) Adequação dos conteúdos programáticos.

d) Adequação da Bibliografia recomendada.

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação.

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso.

e) Adequação do horário da unidade curricular.

f) Adequação da metodologia de ensino.

g) Adequação do modelo de avaliação.

h) Avaliação global da unidade curricular.

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER): 1 2 3 4 5

a) Adequação da unidade curricular ao curso.

b) Adequação dos objectivos.

c) Adequação dos conteúdos programáticos.

d) Adequação da Bibliografia recomendada.

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação.

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso.

e) Adequação do horário da unidade curricular.

f) Adequação da metodologia de ensino.

g) Adequação do modelo de avaliação.

h) Avaliação global da unidade curricular.

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(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER): 1 2 3 4 5

a) Adequação da unidade curricular ao curso.

b) Adequação dos objectivos.

c) Adequação dos conteúdos programáticos.

d) Adequação da Bibliografia recomendada.

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação.

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso.

e) Adequação do horário da unidade curricular.

f) Adequação da metodologia de ensino.

g) Adequação do modelo de avaliação.

h) Avaliação global da unidade curricular.

(Escala 1- Muito Fraco; 2- Fraco 3- Médio ; 4- Bom; 5- Muito Bom) AVALIAÇÃO

UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER): 1 2 3 4 5

a) Adequação da unidade curricular ao curso.

b) Adequação dos objectivos.

c) Adequação dos conteúdos programáticos.

d) Adequação da Bibliografia recomendada.

e) Satisfação com o contributo da unidade curricular para a sua formação.

f) Satisfação com a articulação do programa com o das outras unidades curriculares do curso.

e) Adequação do horário da unidade curricular.

f) Adequação da metodologia de ensino.

g) Adequação do modelo de avaliação.

h) Avaliação global da unidade curricular.

6 - Comentários e outras sugestões

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________

Fim do Inquérito. Muito Obrigado pela sua colaboração. A Comissão Coordenadora do Mestrado em Turismo

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ANEXO 3

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LISTAGEM CORPO DOCENTE - ACTUALIZAÇÃO

Nome / Name Grau / Degree Área científica / Scientific Area Regime de tempo / Employment link

Informação/ Information

Unidades Curriculares Leccionadas

Nuno Silva Gustavo Doutor Turismo 100 Ficha submetida Modelos e Processos de Negócios Turísticos

Carlos Ferreira da Costa Mestre Economia e Gestão 10 Ficha submetida Catering em Eventos

Gilberto Santo Cristo Soares da Costa

Especialista (Prova de Especialista dia 05 de Fevereiro 2013)

Segurança e Qualidade Alimentar na Restauração

100 Ficha actualizada Catering em Eventos

Carlos Manuel Torres Mestre Direito 50 Já não consta do corpo docente

------------------------------------

Fernando Manuel Cerqueira Completo

Licenciado Especialista

Ciências Sociais 100 Ficha submetida

Animação Turística Programação e Gestão de Eventos Organização de Eventos Gestão de Equipamentos em Turismo Activo

Francisco António dos Santos Silva

Mestre Especialista Ciências e Sistemas de Informação Geográfica

100 Ficha submetida

Rotas e Interpretação Ambiental Seminários de Especialização em Eventos Geografia dos Territórios de Aventura Comunicação Organizacional e Gestão de Incentivos Planeamento e Gestão em Desportos de Montanha/

Maria Gabriela Pinto de Carvalho Mestre Especialista Planeamento Turístico 100 Ficha submetida Rotas e Interpretação Ambiental

Raul Jorge Gouveia da Silva Santos

Licenciado Biologia 10 Ficha submetida Rotas e Interpretação Ambiental

Guida Arsénio Sequeira Licenciado Especialista

Gestão 30 Ficha actualizada Estratégias de Captação de Eventos Gestão das Componentes e Logística e Tecnológica

Jorge Manuel Ferraz Martins Doutor Sociologia 100 Ficha submetida Turismo e Globalização

Jorge Manuel Rodrigues Umbelino Doutor Geografia e Planeamento Regional

100 Ficha actualizada

Seminários de Especialização em Produtos Turísticos Análise Estrutural do Turismo Qualidade e Certificação no Turismo

Luís Manuel Gomes Boavida- Portugal

Doutor Património / Planeamento 100 Ficha submetida

Seminários de Especialização em Eventos Seminários de Especialização em Produtos Turísticos

Planeamento e Gestão em Turismo Activo

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Planeamento de Destinos Turísticos

Sistemas de Gestão Ambiental

Luís Carlos Pereira Rasquilha Mestre Especialista

Gestão 20 Ficha submetida

Inovação e Dinamização de Projectos

Empresariais

Maria do Céu de Sousa Teixeira de Almeida

Doutor Eng.ª Civil e do Ambiente 30 Ficha submetida Segurança, Resgate e Gestão do

Risco

Marta Maria dos Santos Castel-Branco

Mestre Bioestatística 60 Ficha submetida Metodologia II

Ana Sofia Aureliano da Silva Dias Licenciado Especialista

Comunicação Social 20 Ficha submetida Relações Públicas e Protocolo Seminários de Especialização em Eventos

Paulo Alexandre Alves Figueiredo Mestre Especialista

Ciências do Desporto 100 Ficha actualizada Planeamento e Gestão em

Actividades Náuticas

Pedro Francisco Manique Silva Moita

Mestre Especialista

Engenharia Electrotécnica e de Computadores

100 Ficha submetida eTurismo

João Miguel Henriques Pronto Mestre Engenharia Electrotécnica e de Computadores

100 Ficha submetida eTurismo

Ana Rita de Deus Rocha Alves Peres da Costa

Mestre Gestão 100 Ficha submetida Marketing Estratégico de Destinos Turísticos

José Sancho de Sousa e Silva Doutor Turismo 100 Ficha submetida Mercados Turísticos Concepção e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

Isabel Maria Lencastre Teixeira da Mota Amaral

Licenciado Línguas 10 Já não consta do corpo docente

---------------------------------------

Victor Manuel Alves Afonso Licenciado Especialista

Gestão 100 Ficha submetida

Análise da Viabilidade Económica e Financeira de Eventos Estudos de Viabilidade de Investimentos Turísticos

Vitor Manuel Cadete Ambrósio Doutor Geografia 100 Ficha submetida Metodologia I

Ana Margarida André Moita de Macedo

Doutor Medicina 20 Ficha submetida Saúde e Movimento em Turismo Activo

José Augusto de Salles Pimentel Furtado

Licenciado Especialista

Ciências Militares Engenharia de Segurança do Trabalho

20 Nova Ficha Segurança e Gestão do Risco em Eventos

Elisabete Vieira Canha de Andrade

Licenciado Especialista

Relações Públicas e Publicidade 10 Nova Ficha Relações Públicas e Protocolo

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Fernando João Matos Moreira Doutor Museologia 100 Nova Ficha Gestão Estratégica de Destinos Turísticos

Raúl Manuel das Roucas Filipe Doutor Estudos Americanos 100 Nova Ficha Análise Estrutural do Turismo

Pedro Trindade Manuel Alves Trindade

Mestre Marketing 20 Nova Ficha Marketing de Eventos

Elsa Maria da Conceição Correia Gavinho

Mestre Turismo 60 Nova Ficha Turismo de Natureza e Aventura

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Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome Gilberto Santo Cristo Soares da Costa

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Equiparado a Assistente do 2º Triénio

Grau Mestre (Prova pública de Titulo de Especialista agendada para 5 de Fevereiro 2013)

Área científica deste grau académico Segurança e Qualidade Alimentar

Ano em que foi obtido este grau académico 2011

Instituição que conferiu este grau académico ESHTE

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

100

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação

2013 Especialista ESHTE Título provisório até 2014, inclusive

2006 Licenciatura Prod. Alimentar ESHTE 14 valores

2000 Bacharel Prod. Alimentar ESHTE 14 valores

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de estudos.

Co-autor do livro “Doce Equilíbrio” ISBN 979-989-20-0581-2

Co-autor do Livro “Receitas Fáceis e Apetitosas para a idade dos nossos pais e avós” ISBN 978-989-20-0755-7

Co-autor do livro “Os Amigos de Else” ISBN 978-972-9224-41-6

Co-autor do artigo “Validação da Higienização em Restauração” na revista O Médico Veterinário nº 89 – Out/Nov/Dez de 2006

Co-autor do Livro “Delicioso, receitas para ossos saudáveis” ISBN 978-989-200-4

Experiência Profissional Relevante (5 referências)

Docente na ESHTE desde 1999

Diretor do Curso de Produção Alimentar em Restauração

Coordenador do CET Gastronomia e Artes Culinária desde 2007

Membro da Comissão Científica Pedagógica do Curso de Mestrado em Inovação em Artes Culinárias

Cursos de formação na L`Ecole Lenôtre e Barry Callebaut na Bélgica

Unidades curriculares a leccionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Catering em Eventos Teórico/Prática 20

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Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Artes culinárias- Doçaria Portuguesa

Teórico/Prática 150

Artes Culinárias – Pastelarias da Europa

Teórico/Prática 150

Gastronomia e Artes Culinárias

Teórico/Prática 146

Utilização e Aplicação Culinária dos Produtos Alimentares

Teórico/Prática 190

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Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome Guida Arsénio Sequeira

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Equiparada a Professor-Adjunto ou equivalente

Grau Licenciatura

Área científica deste grau académico Organização e Gestão de Empresas

Ano em que foi obtido este grau académico 1995

Instituição que conferiu este grau académico Universidade Moderna

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

20

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação

2013 Especialista ESHTE Título provisório até 2014, inclusive

2004 Pós-Graduação Segurança e Higiene no Trabalho

ISCTE/INDEG

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de estudos.

Oradora “Facility Operations Summit” – AIPC - 2008 e 2009

Membro MPI – Meetings Professional International

Membro PCMA – Professional Convention Management Association

Participação International Task Force PCMA

Participação Task Force para a publicação Contracting with major

Experiência Profissional Relevante (5 referências)

Desde 2009 até ao Presente Directora- Adjunta da AIP - Feiras, Congressos e Eventos

Desde 1999 até 2009 - Gestora Operacional AIP - Feiras, Congressos e Eventos

Unidades curriculares a leccionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto Estratégia Captação Eventos 39

Gestão das Componentes Logísticas e Tecnológica

39

Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

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Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

1.Dados Pessoais / Personal data

Nome / Name Jorge Umbelino

Instituição de ensino superior / Higher education

Institution

ESHTE

Unidade Orgânica / Unit ESHTE

Categoria / Category Equiparado a Professor Coordenador

Grau / Degree Agregado

Área científica deste grau académico / Scientific

area of the degree

Geografia e Planeamento Territorial, Universidade Nova de Lisboa

Regime de tempo na instituição que submete a

proposta / Employment link with the applicant

institution

100

2. Outros graus académicos or títulos / Other Academic degrees or titles

Ano / Year Grau ou título

Degree or title

Área / Area Instituição /

Institution

Classif. / Mark

1997 Doutor Geografia e Planeamento Regional

Universidade Nova de Lisboa

Muito Bom com Louvor e Distinção

1987 Mestre Planeamento Regional e Urbano

Universidade Técnica de Lisboa

Muito Bom

1982 Licenciado Geografia Fac. Letras / Universidade Lisboa

15 (quinze) valores

Para ciclos de estudos de ensino universitário, referenciar até 5 artigos em revistas

internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, relevantes na área do

ciclo de estudos.

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas

internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de

desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes

na área do ciclo de estudos

Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de

estudos.

For university study cycles, present up to 5 publications in international journals with

peer review, books or chapters of books, in the main area of the study cycle.

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For polytechnic study cycles, present up to 5 publications in international journals with

peer review, books or chapters of books, technological or advanced training activities or

consultancy, in the main area of the study cycle.

For artistic studies, present up to 5 activities related to the area of the study cycle.

Umbelino, Jorge (2012). “Os valores do território no lazer e no turismo”, in Competitividade e Turismo (coord. Carlos Costa e Dimitrios Buhalis), Aveiro, Universidade de Aveiro (no prelo)

Umbelino, Jorge; Pinto, Paula Campos; Amorim, Éricka & Garcia, Ana (2011). “Can we promote Accessible Tourism? Yes, we can. And we should”, in Proceedings of the International Congress on Tourism, Rhodes, Greece, pp.759-770

Umbelino, Jorge & Amorim, Éricka (2010). “Estrutura Organizacional do Processo de Planeamento Turístico – uma perspectiva teórica. Revista Cultur, ano 04 - nº 02, Junho/2010, pp. 38-50 ISSN: 1982-5838

Umbelino, Jorge (2005). “Lazer e Turismo: dos conceitos às práticas”, in Os lugares do lazer (coord. Rui Gomes), Lisboa, Instituto do Desporto de Portugal, pp. 147-159

Umbelino, Jorge (1999). “Lazer e Território”, Lisboa, Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Regional, Série Estudos, nº 1 (Aqui pode referir os cursos de Formação Profissional. Quanto às publicações,

atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação

avançada, apenas os que são relevantes na área do ciclo de estudos)

3.Experiência Profissional Relevante (5 referências) / Relevant Professional Experience (5 references)

Comision de Estudio de Turismo-Asociación Española Contabilidad y Administración Empresas (2012/..)

Presidente - Comissão Técnica de Turismo (CT 144), Sistema Português de Qualidade (2008/11)

Vogal do Conselho Diretivo do Turismo de Portugal, I.P. (2007/10)

Presidente do Conselho de Administração do Instituto de Formação Turística (2005/07)

Docente da Universidade Nova de Lisboa (1982/01; 2002/03; 2010/12) 4.Unidades curriculares a leccionar / Curricular units to lecture (Nota: apenas as disciplinas que lecciona ou irá neste ciclo agora em proposta)

Unidade Curricular / Curricular Unit (module)

Tipo / Type (Teórica/Prática/Teórico-Pratica)

Nº Total de Horas de contacto / Total contact hours

Planeamento Turístico I Teórico/Prática 96

Geografia do Turismo II Teórico/Prática 92

5.Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento/ Other curricular units to lecture in study cycles already in operation (neste campo deve preencher todas as outras disciplinas que lecciona referindo o nome

correto da Disciplina, que pode verificar na Publicação em Diário da Republica do Curso,

e o nome do curso. Relativamente às horas de contacto não são as que constam da

Distribuição de Serviço Docente mas sim as que estão em Diário da Republica.)

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Unidade Curricular / Curricular Unit (module)

Tipo / Type (Teórica/Prática/Teórico-Pratica)

Nº Total de Horas de contacto / Total contact hours

Qualidade e Certificação no Turismo

Teórico/Prática 39

Seminário de Especialização em Produtos Turísticos

Teórico/Prática 39

Análise Estrutural do Turismo Teórico/Prática 20

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Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome Paulo Alexandre Alves Figueiredo

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Professor Adjunto Convidado

Grau Mestre (Pré-bolonha)

Área científica deste grau académico Exercício e Saúde

Ano em que foi obtido este grau académico 2012

Instituição que conferiu este grau académico FMH - UTL

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

100

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação

2013 Especialista ESHTE título provisório até 2014, inclusive

2012 Mestrado Exercício e Saúde FMH-UTL Aprovado

2004 Pós-graduação Exercício e Saúde FMH-UTL 16

1998 Licenciatura Ciências do Desporto FMH-UTL 15

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, atividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 atividades relacionadas com a área do ciclo de estudos.

A Realizar Programa de Doutoramento em Motricidade Humana – especialidade Exercício e Saúde (desde 2012)

Figueiredo, P. e Raposo, F. (2008), Osteoporose. In Raposo, F. e Marques, R. (Ed.), Populações Especiais - Avaliação e prescrição do exercício. Cacém: Edições Manz.

Conferencista convidado em Pós Graduações na Área do Exercício e Saúde da ULHT

Membro do Júri de avaliação e discussão de Posters de final de Curso das Pós-Graduações de Musculação e Treino Funcional da ULHT (2010)

Diretor Técnico da Escola Nautiaventura e do Curso de Monitores de Atividades de Ar Livre (2004-06)

Experiência Profissional Relevante (5 referências)

Docente na Licenciatura de Gestão do Lazer e Animação Turística e no Mestrado em Turismo da ESHTE

Diretor do Curso de Animação em Turismo de Natureza e Aventura (ESHTE) desde 2012

Preletor em cursos de formação profissional e convenções na área do Exercício e Saúde desde 2002

Docente na FMH de 1998 a 2001 e Formador Fitness Gram de 2002 a 2005 pela FMH - UTL

Consultor na Área de Exercício e Saúde e coordenação de vários projetos nas áreas do Desporto, Exercício Físico e Animação Turística desde 1994

Page 36: ADENDA ACEF/1112/24442 AUTO-AVALIAÇÃO DO …francamente positiva (90,4% de respostas nas opções “satisfeito” e “muito satisfeito”), bem como a avaliação geral da Escola

Unidades curriculares a lecionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Planeamento e Gestão de Atividades Náuticas (Mestrado em Turismo)

Prática 39

Outras unidades curriculares a lecionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Animação Desportiva II (Lic. Gestão do Lazer e Animação Turística)

Prática 86

Cinesiologia (Lic. Gestão Lazer e Animação Turística)

Teórico-Prática 49

Animação Desportiva I (Lic. Gestão Lazer e Animação Turística)

Prática 108

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Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome José Augusto de Salles Pimentel Furtado

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Professor Adjunto ou Equiparado

Grau Licenciatura

Área científica deste grau académico Ciências Militares

Ano em que foi obtido este grau académico 1982

Instituição que conferiu este grau académico Academia Militar

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

20

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação

2013 Especialista ESHTE Título provisório até 2014, inclusive

2011 Auditor Segurança Instituto de Defesa Nacional

2011 Licenciatura Engenharia de Segurança do Trabalho

Instituto Superior de Educação e Ciências

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de estudos. “Que segurança para os eventos?”, Revista Event Point, n.º 1, Junho 2011.

“Controlo de entradas num Congresso, requisitos mínimos: segurança e conforto”, Revista Festas & Eventos, n.º 16, Outubro de 2010.

“Mundial de Futebol 2010, sucesso ou fracasso na promoção turística da África do Sul”, Revista Festas & Eventos, n.º 15, Junho de 2010.

“A legislação de segurança contra incêndios e a sua aplicação à realização de eventos”, Revista Festas & Eventos, n.º 14, Fevereiro de 2010.

“Quantas pessoas do público cabem, afinal, no espaço de um evento”, Revista Festas & Eventos, n.º 13, Outubro de 2009.

Experiência Profissional Relevante (5 referências) Exerce a actividade de consultor independente nas áreas da segurança e da gestão de crises, desde 2005.

Entre 1982 e 2005, responsável máximo pela segurança de diversas cerimónias, reuniões e eventos públicos, nacionais e internacionais ao serviço do Exército Português e da NATO

Docente da disciplina de “Gestão do Risco” do Curso de Licenciatura em Gestão do Lazer e Animação Turística, da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, no Estoril, no ano lectivo 2009/10.

Unidades curriculares a leccionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto Segurança e Gestão do Risco em Eventos

Teórico/Prática 39

Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Page 38: ADENDA ACEF/1112/24442 AUTO-AVALIAÇÃO DO …francamente positiva (90,4% de respostas nas opções “satisfeito” e “muito satisfeito”), bem como a avaliação geral da Escola

Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome Elisabete Vieira Canha de Andrade

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Equiparado a Professor Adjunto ou Equivalente

Grau Licenciatura

Área científica deste grau académico Relações Públicas e Publicidade

Ano em que foi obtido este grau académico 1996

Instituição que conferiu este grau académico ESHTE

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

10

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação

2013 Especialista ESHTE título provisório até 2014, inclusive

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de estudos. Master Internacional em Protocolo, Cerimonial y Comunicación Aplicada (Escuela Internacional de Protocolo (Madrid)

Autora do livro “GESTOS DE CORTESIA, ETIQUETA E PROTOCOLO”, lançado a 18 de Dezembro de 1997, pela “TEXTO EDITORES”

Experiência Profissional Relevante (5 referências) Relações Públicas da TAP Portugal (em Lisboa) desde 1985 exercendo, no momento, funções de Assessoria da Directora do Gabinete de Auditoria.

Secretária Pessoal do Presidente da (então) Delegação de Turismo da Madeira (de 1/4/77 a 31/3/78)

Unidades curriculares a leccionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto Relações Públicas e Protocolo Teórico/Prática 19

Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Page 39: ADENDA ACEF/1112/24442 AUTO-AVALIAÇÃO DO …francamente positiva (90,4% de respostas nas opções “satisfeito” e “muito satisfeito”), bem como a avaliação geral da Escola

Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome Fernando João Matos Moreira

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Professor-Adjunto

Grau Doutor

Área científica deste grau académico Museologia

Ano em que foi obtido este grau académico 2008

Instituição que conferiu este grau académico Universidade Lusófona

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

100

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação

1991 Mestre Geografia Humana e Planeamento Regional e Local

FLUL Muito Bom

1985 Licenciatura Geografia FLUL 15 valores

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de estudos.

De 2009 ao Presente – Co-Coordenador Plano de Desenvolvimento Turístico da Lourinhã

De 2007 ao Presente – Coordenador do Plano Estratégico de Valorização e Desenvolvimento do Turismo do Concelho de Almada

De 2007 ao presente – Participante na qualidade de “Stakeholder” do projecto “Social Polis”, Universidade de Newcastle (chefe de fila), coordenação do Professor Doutor Frank Moulaert.

De 2004 a 2007 - Consultor do projecto financiado pelo PIC INTERREG IIIA, ALEX,

2007 – “The Creation Process of a Local Museum” in Bruno, Chagas e Moutinho (Org,) Sociomuseology, 2007, Edições Universitárias Lusófonas.

Experiência Profissional Relevante (5 referências)

De 1986 ao Presente - Docente do Ensino Superior (em diversas instituições

2007 ao presente – Participante na qualidade de “Stakeholder” do projecto “Social Polis”, Universidade de Newcastle (chefe de fila), coordenação do Professor Doutor Frank Moulaert.

Desde 2005 – Colaborador do Centro de Estudos do Turismo, ESHTE

De 2003 ao presente – Membro do Centro de Estudos de Geografia e Desenvolvimento, ULHT

De 2000 ao presente – Membro do Centro de Estudos de Sócio-Urbanismo, ULHT

Unidades curriculares a leccionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Gestão Estratégica de Destinos Turísticos

Teórico/Prática 19

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Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

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Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome Raúl Manuel das Roucas Filipe

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Professor Coordenador ou equivalente

Grau Doutor

Área científica deste grau académico Estudos Americanos

Ano em que foi obtido este grau académico 2006

Instituição que conferiu este grau académico Universidade Aberta

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

100

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação

1997 Mestrado Estudos Americanos Universidade Aberta Muito Bom

1989 Licenciatura Estudos Ingleses e Alemães

FLUL/UL 13

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de estudos.

Filipe, Raúl (2009), “Nova Iorque — De pequeno Entreposto a grande Centro Urbano”, in Nova Iorque de Topos a Utopos, Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, L. Pires & V. Oliveira (Coord.), pp. 15-30, Universidade Católica Editora, Lisboa.

Filipe, Raúl (2009), “Central Park — A Arte na Natureza numa Selva de Betão”, in Nova Iorque de Topos a Utopos, Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, L. Pires & V. Oliveira (Coord.), pp. 219-236, Universidade Católica Editora, Lisboa.

Coordenador dos núcleos de “Extensão Cultural” e “Relações Internacionais” da ESHTE.

Membro do Conselho Geral da ESHTE

Representante da ESHTE no Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril

Experiência Profissional Relevante (5 referências)

Presidente do Conselho Técnico-Científico da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril

Presidente do Conselho Pedagógico (anteriormente)

Coordenador da Área Científica de Línguas Estrangeiras

Coordenador do Curso de guias e Intérpretes Nacionais

Coordenador do Curso de Direcção e Gestão de Operadores Turísticos

Unidades curriculares a leccionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Análise Estrutural do Turismo Teórico-Prática 19

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Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Inglês I Teórico-Prática 57

Inglês II Teórico-Prática 57

Introdução ao Turismo Teórico-Prática 53

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Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome Pedro Manuel Alves Trindade

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Professor Adjunto ou Equiparado

Grau Mestre

Área científica deste grau académico Marketing

Ano em que foi obtido este grau académico 2009

Instituição que conferiu este grau académico Instituto Superior das Novas Profissões

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

20

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação 2002 Pós-graduação em

Comunicação e Marketing

Comunicação e Marketing

Instituto Superior Novas Profissões

16

2000 Licenciatura em Relações Públicas e Publicidade

Ciências da Comunicação

Instituto Superior Novas Profissões

14

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de estudos. 2012 - Estudos avançados - Doutoramento em Ciências da Comunicação - Ciências da Comunicação - Universidade da Beira Interior (classificação 15 valores)

Experiência Profissional Relevante (5 referências) Docente no Instituto Superior de Novas Profissões

Docente no Instituto Superior de Gestão

Docente convidado no Instituto Superior de Educação de Viseu

Diretor de Marketing da Ciclum Farma

Account Manager Artecomum

Unidades curriculares a leccionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto Marketing de Eventos Teórico/Prática 39

Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto Marketing Teórico 48

Marketing e comércio internacional

Teórico 48

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Curso de Mestrado em Turismo

Ficha Curricular do Docente

Dados Pessoais

Nome Elsa Maria da Conceição Correia Gavinho

Instituição de ensino superior ESHTE

Unidade Orgânica ESHTE

Categoria Assistente ou Equivalente

Grau Mestre

Área científica deste grau académico Turismo

Ano em que foi obtido este grau académico 2010

Instituição que conferiu este grau académico ESHTE

Regime de tempo na instituição que submete a proposta

60

Outros graus académicos ou títulos

Ano Grau ou Título Área Instituição Classificação

2004 Pós-Graduação Turismo ESHTE 16 valores

2002 Licenciatura Gestão Estratégica Universidade Atlântica-UATLA 15 valores

Para ciclos de estudos de ensino politécnico, referenciar até 5 artigos em revistas internacionais com revisão por pares, livros ou capítulos de livros, actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços ou formação avançada, relevantes na área do ciclo de estudos. Para estudos artísticos, referenciar até 5 actividades relacionadas com a área do ciclo de estudos.

2011 - Curso Formação Avançada do Doutoramento em Turismo, especialização em Planeamento dos Espaços Turísticos, IGOT-UL / ESHTE, 15 val.

Investigadora do CEG - IGOT/UL, núcleo de investigação em “Turismo, Cultura e Território” (TERRITUR)

Experiência Profissional Relevante (5 referências)

Criação e desenvolvimento de empresa de Animação Turística e Agência de Viagens

Implementação e coordenação de projetos de controlo de gestão

Participação na elaboração do plano de formação de ativos da APECATE

Formadora de ativos da APECATE para técnicos de animação turística e organização de eventos

Unidades curriculares a leccionar no ciclo de estudos proposto

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Turismo de Natureza e Aventura

Teórico/Prática 39

Outras unidades curriculares a leccionar em ciclos de estudos em funcionamento

Unidade Curricular Tipo N.º Total de Horas de Contacto

Animação Turística e Desenvolvimento Local

Teórico/Prática 71

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Planeamento e Gestão em Animação Turística

Teórico/Prática 90

Animação Turística

Teórico/Prática 49

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ANEXO 4

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ANEXO 5

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ANEXO 6

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REGULAMENTO DE ESTUDOS

MESTRADO EM TURISMO (Revisto, alterado e aprovado na Reunião de Conselho Técnico-Científico de

14/12/2012)

1. Organização

Na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) funciona um Mestrado em Turismo com três ramos de especialização:

- Gestão Estratégica de Destinos Turísticos

- Gestão Estratégica de Eventos - Planeamento e Gestão em Turismo de Natureza e Aventura

O curso organiza-se pelo sistema de unidades de crédito e compreende a frequência, com aproveitamento, de uma parte escolar e a elaboração e

discussão, com aprovação, de uma dissertação original, de um trabalho projecto, ou de um estágio de natureza profissional com relatório final.

A conclusão, com aproveitamento, da parte escolar do mestrado confere uma certidão e/ou diploma de pós-graduação/curso de especialização a que se refere

o artigo 39º do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, numa das três especializações existentes: Gestão Estratégica de Destinos Turísticos, Gestão Estratégica de Eventos, ou em Planeamento e Gestão em Turismo de Natureza e

Aventura.

2. Frequência 2.1. A matrícula é o acto pelo qual o aluno dá entrada na ESHTE e realiza-se em

impressos a fornecer on-line pela Escola.

2.2. A frequência das aulas depende de inscrição às disciplinas, sendo devidas propinas a fixar anualmente pelo Conselho Geral da ESHTE, sob proposta do Presidente da ESHTE, nos termos do disposto na alínea j) do n.º 2 do artigo 21º

do Despacho Normativo n.º 44/2008, de 1 de Setembro.

3. Funcionamento 3.1. O curso está dividido em dois anos lectivos, comportando períodos de férias

e de momentos de avaliação.

3.2. O número de horas de trabalho por parte do estudante inclui todas as formas de trabalho previstas, ou seja, as horas de contacto, as horas de estágio, de projectos, de trabalhos de terreno, de estudo e de avaliação.

3.3. No início das actividades lectivas, o docente deve entregar aos alunos o

programa lectivo, no qual devem constar: objectivos e conteúdo do programa,

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indicação da bibliografia adoptada, metodologia de ensino, e, regras de avaliação da unidade curricular.

3.4. A cada aula corresponderá sempre um sumário que será inserido no sistema

informático e que ficará disponível para consulta pelos alunos nos dois dias úteis imediatamente posteriores ao dia a que se reporta.

3.5. As datas de início e fim dos semestres lectivos, os períodos de férias, assim como os momentos de avaliação referentes a períodos de avaliação contínua,

exame de 1ª Época, exame de Recurso e de Trabalhador Estudante e Época Especial são fixados pelo Presidente da Escola, ouvido o Conselho Técnico-Científico e o Conselho Pedagógico, e constam do "Calendário Escolar" divulgado

no início do ano lectivo.

4. Regime de Presenças 4.1. Em relação a todas as aulas, seminários e visitas de estudo previstas nos

horários e calendários escolares a publicar no início do ano lectivo e outras actividades curriculares, poderá ser organizado pelo docente um registo de

presenças de alunos.

4.2. Relativamente a unidade curricular ou actividade curricular, cabe ao docente estabelecer os critérios de avaliação contínua, sob orientação do Coordenador da respectiva Área Científica.

4.3. Nas disciplinas cujas horas de contacto são predominantemente práticas,

pela sua natureza, são obrigatórias as presenças dos alunos a 75% das aulas dadas para poderem ser avaliados em regime de avaliação contínua.

5. Avaliação

5.1. A avaliação destina-se a apurar os conhecimentos do aluno nas diversas

componentes do ensino ministrado em cada disciplina, tendo em conta os respectivos objectivos.

5.2. Apenas serão admitidos à avaliação final (avaliação continua e/ou Exame de

1.ª Época e/ou Exame de Recurso e/ou Exame de Época Especial) em determinado ano lectivo, os alunos regularmente inscritos a essa unidade

curricular.

5.3. A prática de avaliação contínua é da exclusiva responsabilidade do docente, em articulação com o Coordenador da Área Científica, podendo revestir várias

formas. A atribuição das classificações individuais é da exclusiva responsabilidade do docente da respectiva disciplina. A avaliação em cada uma

das unidades curriculares da parte escolar do curso tem um carácter individual, dela constando a realização de trabalhos escritos (individuais ou em grupo), exposições orais, visitas de estudo e/ou outras formas de avaliação consideradas

adequadas aos temas em estudo. No entanto, e sendo as classificações individuais, estas não podem ser deduzidas maioritariamente a partir de

trabalhos de grupo

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5.4. A avaliação das unidades curriculares, com excepção da unidade curricular de “Projecto”, distribuiu-se pelas seguintes Épocas:

a) Época de Avaliação Contínua ou Exame de 1ª Época no termo de cada semestre (dentro do período previsto no Calendário Escolar).

b) Época de Exame Recurso imediatamente a seguir à anterior (dentro do período previsto no Calendário Escolar).

c) Época de Exame Especial, dentro do período previsto no Calendário Escolar,

destinada apenas aos alunos com estatuto de trabalhador estudante e aos outros alunos a quem faltem até duas unidades curriculares para concluir o

respectivo curso (ou ciclo).

5.5. Em relação a cada unidade curricular, será atribuída a cada aluno uma classificação individual expressa na escala de 0 a 20 valores, arredondada às

unidades (considerando-se como unidade a fracção não inferior a cinco décimas).

5.6. Consideram-se aprovados os alunos que tenham obtido uma nota de avaliação contínua/exame igual ou superior a 10 valores.

5.7. Nas Épocas de exames referidas anteriormente existirá apenas uma

chamada

5.8. Os exames finais, em cada disciplina, constarão de provas escritas,

complementadas com provas orais, se necessárias, de acordo com o regime definido no número seguinte.

5.9. Haverá obrigatoriamente lugar há realização de provas orais nos casos em que o aluno obtenha uma classificação insuficiente (entre 8 ou 9 valores) nas provas escritas;

5.10.1. A nota de classificação final é obtida através da média aritmética entre as classificações obtidas nas provas escrita e oral.

5.11. As datas da realização das provas orais serão marcadas pelo docente da disciplina, directamente com o respectivo coordenador de área científica, e inscrita na pauta de avaliação antes de esta ser entregue, para divulgação, nos

serviços académicos.

6. Condições de acesso às Épocas de Exame

6.1 Exame de 1ª Época

6.1.1. Exclusivamente para os alunos que não optem pelo regime de avaliação contínua.

6.2. Exame de Recurso

6.2.1. Não existem limites de inscrições nos exames a realizar nesta época.

6.2.2. As inscrições nos exames deverão ser efectuadas até 48 horas antes da data de realização dos exames. Não serão aceites, em quaisquer circunstâncias, inscrições findo estas.

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6.2.3. Têm acesso à época de Recurso, mediante inscrição e pagamento da taxa prevista na Tabela de Emolumentos todos os alunos, regularmente inscritos, que

não obtiveram aprovação no semestre em curso.

6.2.4. Têm acesso à época Especial, mediante inscrição e pagamento da taxa

prevista na Tabela de Emolumentos todos os alunos com estatuto de trabalhador estudante e os outros alunos a quem faltem até duas unidades curriculares para concluir o respectivo curso (ou ciclo).

6.3. Exame de Melhoria de Nota

6.3.1. Apenas para alunos com aproveitamento na unidade curricular, uma só

vez por cada disciplina.

6.3.2. O aluno que requeira o exame a que alude o número 6.3. mas não compareça à referida prova, não poderá voltar a requerer novo exame àquela

unidade curricular.

6.3.3. As inscrições nos exames deverão ser efectuadas até 48 horas antes da

data de realização dos exames e pagamento do respectivo emolumento. Não serão aceites, em quaisquer circunstâncias, inscrições findo este.

6.3.4. Acesso à Época de Melhoria de Nota:

a) O aluno que obtenha aprovação na Época de Avaliação Continua ou Exame de 1ª Época tem acesso à melhoria de nota na Época de Recurso, até à conclusão

do respectivo Curso, desde que tenha matrícula válida.

b) O aluno que obtenha aproveitamento na Época Recurso tem acesso à

melhoria de nota na Época de Recurso subsequente, desde que tenha a matrícula válida.

c) Não existe a possibilidade de efectuar melhoria de nota na época Especial.

NOTA: Caso o aluno obtenha classificação inferior à obtida anteriormente, mantem-se a nota anterior.

6.4. Revisão de Provas:

a) Os alunos que pretendam a revisão de qualquer exame escrito, poderão fazê-la em requerimento dirigido à Presidência da Escola, até cinco (5) dias úteis

depois da afixação da respectiva nota, mediante o pagamento de emolumento.

b) O aluno ficará com a classificação atribuída pelo júri de revisão de prova que

poderá ser superior, igual ou inferior à anteriormente obtida.

c) A revisão do exame será efectuada por um júri constituído pelo Coordenador da área científica, um docente da área e pelo docente da disciplina.

d) Não haverá revisão de prova relativamente a notas finais desde que elas resultem de médias de classificações que não foram objecto de revisão em

tempo próprio

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7. Transição de Ano

7.1. A transição de ano curricular depende do aproveitamento a pelo menos 75% dos ECTS a que o aluno se encontra regularmente inscrito. A transição para

o 2º ano está condicionada à realização de 75% dos ECTS do 1º ano ou 75% dos ECTS inscritos Esta situação aplica-se particularmente a alunos com poucos ECTS para realizar.

7.2.O disposto no número anterior não prejudica o regime de precedências a

fixar pelo Conselho Técnico-Científico. 7.3. Aos alunos que transitem de ano com unidades curriculares atrasadas, não

é obrigatoriamente assegurada compatibilidade de horário de frequência nessas disciplinas no ano seguinte.

7.4. Caso o aluno pretenda estar integrado em regime de avaliação contínua, nas unidades curriculares em atraso, deverá solicitar junto do docente, a

integração.

7.5. Para além da propina referente ao 2º ano será devido o pagamento de emolumento por cada unidade curricular em atraso a que o aluno se inscreva.

8. Plano curricular

8.1. Não são permitidas alterações aos planos curriculares individuais definidos pela Comissão Coordenadora do Mestrado e aprovados pelo órgão competente

da ESHTE, excepto se alguma das unidades curriculares previstas não abrir. 9. Prescrição do Direito de Inscrição

9.1. À prescrição do direito de inscrição aplica-se a lei geral em vigor (Lei n.º

37/2003, de 22 de Agosto). 9.2. Todos os alunos são obrigados a inscrever-se nas unidades curriculares em

atraso.

9.3. O direito à inscrição em cada ano lectivo do curso de mestrado exerce-se no respeito pelos critérios fixados na tabela seguinte:

Aluno regular

No final de x inscrições Mínimo de ECTS realizados, com

aproveitamento, para não prescrever

X=3 Mínimo de 60 ECTS

X=4 Mínimo de 120 ECTS

9.4. Os alunos prescritos num dado ano lectivo ficam impedidos de se

candidatarem a esse ou a outro curso da ESHTE, no ano lectivo subsequente àquele em que se verificou a prescrição.

10. Grau de Mestre e Classificação Final do curso

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10.1. O grau de mestre é titulado por um diploma e é atribuído aos alunos que concluam, com aproveitamento, todas as unidades curriculares que integram o

plano de estudos do mestrado e tenham obtido o número de ECTS fixado.

10.2. A emissão do diploma é acompanhada da emissão do Suplemento ao Diploma elaborado nos termos e para os efeitos do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro.

10.3. Ao grau de mestre é atribuído uma Classificação Final de 10-20 valores

expressa numa escala numérica de 0 a 20 bem como o seu equivalente na Escala Europeia de Comparabilidade de Classificações nos termos do disposto no art.º 19º do Decreto-Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro.

10.4. A Classificação Final do grau de mestre é a média aritmética ponderada,

arredondada às unidades (considerando-se como unidade a fracção não inferior a cinco décimas), das classificações obtidas nas unidades curriculares que integram o plano de estudos.

10.5. Para efeitos do ponto anterior, ponderam-se as classificações finais obtidas

em cada unidade curricular pelos respectivos ECTS.

11. Estatuto de Trabalhador Estudante

11.1. O regime jurídico aplicável aos trabalhadores-estudantes encontra-se

actualmente enquadrado pelo Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009,

de 12 de Fevereiro, pelo Capítulo III da Lei n.º 105/2009, de 14 de Setembro, e

pelo Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei

n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

11.2. Para poder beneficiar deste estatuto o trabalhador-estudante deve

comprovar a sua qualidade de trabalhador por uma das seguintes formas:

a) Declaração do respectivo serviço, actualizada, assinada e devidamente

autenticada com selo branco (ou carimbo), tratando-se de trabalhador do Estado

ou de outra entidade pública.

b) Declaração da entidade patronal, actualizada, assinada e devidamente

autenticada com carimbo ou assinatura reconhecida, com indicação do número

de beneficiário da Segurança Social ou, em alternativa, acompanhada de

declaração comprovativa de inscrição na Caixa de Previdência ou, ainda, de

mapa actualizado de descontos para a Segurança Social, tratando-se de

trabalhador ao serviço de uma entidade privada;

c) Declaração de início de actividade na Repartição de Finanças, acompanhada

do documento comprovativo mensal do envio de descontos para a Segurança

Social ou, no caso de isenção, através daquela declaração e da apresentação do

último recibo correspondente a remuneração recebida pelo trabalho efectuado,

tratando-se de trabalhador por conta própria.

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d) Declaração da entidade patrocinadora do curso ou do programa, actualizada,

assinada e devidamente autenticada com carimbo ou assinatura reconhecida,

com indicação da data de início e respectiva duração, bem como da respectiva

acreditação, tratando-se de estudantes que participem em cursos de formação

profissional ou programas oficiais de ocupação temporária de jovens.

11.3. O estatuto de trabalhador-estudante em situação de desemprego

involuntário deve ser comprovado através de documento comprovativo da

inscrição no Centro de Emprego.

11.4. Os documentos mencionados no ponto 11.2 devem ter data igual ou

inferior a trinta dias relativamente ao requerimento do estatuto.

11.5. A manutenção do Estatuto de Trabalhador estudante está condicionada à

obtenção de aproveitamento escolar tal como se encontra disposto nos nºs 3 e 4

do art.º 94º da Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, ou seja, considera-se

aproveitamento escolar a transição de ano ou a aprovação ou progressão em,

pelo menos, metade das disciplinas em que o trabalhador estudante esteja

matriculado.

11.6. – Considera-se ainda que tem aproveitamento escolar o trabalhador

estudante que não satisfaça o disposto no número anterior devido a acidente de

trabalho ou doença profissional, doença prolongada, licença em situação de risco

clínico durante a gravidez, ou por ter gozado licença parental inicial, licença por

adopção ou licença parental complementar por período não inferior a um mês,

desde que devidamente comprovados.

12. Disposições de excepção, casos omissos e duvidosos

12.1 Os estudantes bombeiros, militares, atletas de alto rendimento, dirigentes

associativos, com necessidades educativas especiais, com participação em

actividades de reconhecido mérito universitário e mães e pais estudantes,

beneficiam do disposto nos respectivos diplomas legais.

12.2 Os casos omissos e duvidosos são resolvidos pelo Presidente da ESHTE,

ouvidos os órgãos de Coordenação e de Gestão apropriados, e de harmonia com

as disposições legais aplicáveis e os princípios gerais que enformam este

Regulamento.

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ANEXO 7

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Curso de Mestrado em Turismo 6.2.1.1. Unidade curricular (100 caracteres): Gestão Estratégica de Destinos Turísticos 6.2.1.2. Docente responsável (preencher o nome completo) e horas de contacto: Luís Manuel Gomes Boavida-Portugal 35 Horas 6.2.1.3. Outros docentes que leccionam a unidade curricular: Fernando João Matos Moreira - 4 horas 6.2.1.4. Objectivos da unidade curricular e competências a desenvolver: (1000 caracteres com espaços incluídos) Sendo a óptica fundamental da presente cadeira o destino turístico, emergem, do ponto de vista pedagógico, três grandes objectivos:

a) efectuar um varrimento crítico sobre as diversas dimensões e componentes que estruturam e contextualizam um destino turístico.

b) dar conta da intensidade e natureza das ligações que se estabelecem entre as várias dimensões e componentes de um destino turístico.

c) discorrer sobre a engenharia associada a um destino turístico, seja na óptica da gestão estratégica, seja na da gestão operacional.

Para tanto, considerou-se a adopção de uma estrutura modular, composta por 6 unidades (apresentadas adiante) as quais, sendo uni-temáticas ou multitemáticas, proporcionarão um varrimento pelas principais áreas-chave associadas à gestão estratégica de um destino turístico. 6.2.1.5. Conteúdos programáticos: (1000 caracteres) I Matérias prévias 1 Destino turístico. Problematização 2 Gestão estratégica e gestão operacional 3 Gestão e planeamento 4 Objectivos 5 Competitividade 6 Sustentabilidade II Competitividade dos destinos turísticos 1 Dimensões e componentes 2 Apresentação genérica e justificação 3 O contexto global 4 O contexto específico III Recursos, atracções e elementos de suporte 1 A atractividade dos destinos turísticos 2. Elementos da atractividade turística IV Planeamento estratégico de destinos turísticos 1 Planeamento turístico e políticas de turismo 2 As políticas de turismo 3 A formulação de políticas de turismo 4 Planeamento turístico e desenvolvimento turístico V Gestão operacional dos destinos turísticos

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1 Quem gere o destino e como? 2 Marketing e branding 3 Qualidade, informação 4 Capital humano e financeiro 5 Gestão de experiências e de recursos 6 Gestão de crises e avaliação de desempenho VI Outros elementos pertinentes mas distantes 1 Influências 2 Vectores de influências 3 Síntese geral e conclusões 6.2.1.6. Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular. (3000 caracteres com espaços incluídos) Os conteúdos programáticos encontram-se organizados numa lógica sequencial sustentada, num primeiro momento, no enquadramento conceptual próprio da temática da gestão estratégica realçando as questões da competitividade e da organização de recursos, garantindo-se assim o desenvolvimento da competência de interpretação e reflexão do discente. Num segundo momento e de modo a facultar aos discentes uma visão global sobre a gestão dos destinos turísticos, abordam-se ao nível dos conteúdos programáticos, as políticas e os instrumentos de intervenção planeada e estratégica nos destinos, desenvolvendo, também, os aspectos da gestão operacional. Em complemento, as competências de intervenção-acção são desenvolvidas através dos conteúdos de operacionalização em contextos territoriais concretos. A consolidação e aplicação dos contextos, visando o desenvolvimento da capacidade de análise e interpretação, são consagradas através da análise de diferentes estudos de caso no domínio da gestão estratégica de destinos turísticos. 6.2.1.7. Metodologias de ensino (avaliação incluída): (1000 caracteres com espaços incluídos) A metodologia baseia-se na combinação entre aulas teóricas e práticas, suportadas por um modelo de participação dos alunos, indutor de mecanismos de diálogo e interação. Nas aulas teóricas proceder-se-á à distribuição dos elementos de estudo. Nas aulas práticas apresentar-se-ão exemplos relacionados com a matéria dada, além de se assegurar o acompanhamento das investigações individuais. a) Avaliação contínua: i – relatório de investigação individual sobre um dos temas propostos, apresentado no final do calendário lectivo – 90% da avaliação; ii – assiduidade, com registo de presenças – 10% da avaliação (é necessário frequentar pelo menos 50% das sessões) > Aproveitamento obtido com média igual ou superior a 10 valores (escala 1-20) b) Exame final escrito e oral (resposta a 4 questões). 6.2.1.8. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos da unidade curricular. (3000 caracteres com espaços incluídos) A unidade curricular visa, num primeiro momento, facultar aos discentes as referências e

ferramentas conceptuais necessárias à compreensão da problemática da organização,

planeamento e gestão estratégicos em territórios com vocação turística. Esta etapa do

processo de ensino é garantida através de um conjunto de aulas de enquadramento, de

natureza teórica e expositivas.

Visando um segundo domínio de objetivos relacionado com metodologias de intervenção-ação

em contextos territoriais concretos de índole turística, o programa de ensino contempla aulas

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centradas em áreas temáticas estratégicas no modelo de desenvolvimento turístico português.

Estes são consolidados através da elaboração de um trabalho individual apresentado e

discutido em sala de aula, bem como através da análise de estudos caso.

6.2.1.9. Bibliografia principal: (1000 caracteres com espaços incluídos) Evans, N., Campbell D., Stonehouse G. (2008), Gestión Estratégica del Turismo, Editorial Sintesis, Madrid. Ferreira, A. F. (2005), Gestão Estratégica de Cidades e Regiões, F. C. G., Lisboa. Kotler P., Haider D.H. e Rein I (1995), Marketing Público, Makron Books/McGraw Hill, São Paulo. Organización Mundial del Turismo (2005), Indicadores de Desarrollo Sostenible para los Destinos Turísticos, Guía Prática, OMT, Madrid. Pender, L. e Sharpley R. (Ed.) (2005), The Management of Tourism, Sage Publications, London, Thousand Oaks, New Delhi. Ritchie, J.R.B. e Crouch, G. (2003), The Competitive Destination, a Sustainable Tourism Perspective, Cabi Publishing, Wallingford, Oxon. Santos, A. J. R. (2008), Gestão Estratégica, Conceitos, Modelos e Instrumentos, Escolar Editora, Lisboa Valls, J.-F. (2004), Gestión de Destinos Turísticos Sostenibles, Gestión 2000.com/Planeta DeAgostini Profesional y Formación, Barcelona. Vignati, F. (2008), Gestão de Destinos Turísticos, Senac Editora, Rio de Janeiro

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ANEXO 8

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1

Formação Avançada em Turismo: Especialização em Gestão Estratégica de Destinos Turísticos

conducente ao Mestrado em Turismo da ESHTE

Componente Lectiva da Formação Avançada leccionada na Escola Superior de Hotelaria e Turismo de Inhambane (ESHTI) por Corpo Docente da Escola

Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE)

Mestrado na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril -ESHTE- (Portugal)

OBJECTIVO CENTRAL DO CURSO

O curso de Gestão Estratégica de Destinos Turísticos tem como objectivo

central contribuir para a formação de “massa crítica” e capital humano tendo

em vista responder aos novos desafios e exigências que o sector do turismo

enfrenta. Assim sendo, propõe-se valorizar e actualizar os conhecimentos

adquiridos ao longo dos percursos académicos e profissionais dos seus

discentes, contribuindo deste modo não só para a adequação do sector

turístico nacional a uma realidade em constante mudança, mas também para o

incremento dos seus factores de competitividade através do acréscimo da

qualidade dos produtos e serviços disponibilizados.

COMPETÊNCIAS A PROMOVER

O turismo, como sector em constante evolução num mundo progressivamente

incerto, necessita de profissionais especialmente preparados para acompanhar

as dinâmicas internas e externas do sector, profissionais capazes de

perspectivar e antecipar o futuro, profissionais, numa palavra, com a formação

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2

necessária para sentir e compreender os factores de mudança e para agir

proactivamente. Para tanto é necessário estimular e aprofundar um naipe

alargado de competências susceptíveis de ancorar um desempenho

profissional esclarecido e com os olhos postos na inovação e na

competitividade das instituições, muito em especial no que às empresas de

organização de eventos diz respeito.

PÚBLICO-ALVO

- Licenciados, profissionais do sector do turismo, que pretendem

consolidar/aprofundar os seus conhecimentos e competências.

ESTRUTURA CURRICULAR E PLANO DE ESTUDOS

A Formação avançada em Turismo – Especialização em Gestão Estratégica de

Destinos está organizada pelo sistema de unidades de crédito (ECTS). Cada

unidade lectiva tem um total de 5 ECTS associados, com uma

componente lectiva em sala de aula de 24 horas. O plano de estudos da

formação avançada compreende o seguinte leque de unidades

curriculares:

Unidade Curricular Data de Viagem

Mercados Turísticos 06 a 14 de Abril 2013

Turismo e Globalização 27 de Abril a 05 de Maio de 2013

Modelos e Processos de Negócios Turísticos 18 a 26 de Maio de 2013

Animação Turística

20 de Julho a 04 de Agosto 2013

Organização e Gestão de Eventos

Turismo de Natureza e Aventura

eTurismo 31 de Agosto a 08 Setembro 2013

Marketing Estratégico Destinos Turísticos 21 a 29 de Setembro de 2013

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3

Qualidade e Certificação no Turismo 12 a 20 de Outubro de 2013

Gestão Estratégica de Destinos Turísticos 02 a 10 de Novembro de 2013

Concepção e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

16 a 24 de Novembro de 2013

Estudos de Viabilidade de Investimentos Turísticos

30 de Novembro a 08 de Dezembro de 2013

A conclusão (com aproveitamento) da parte escolar (60 ECTS) confere um

diploma de formação avançada.

A conclusão da formação avançada com sucesso concede ainda a

oportunidade imediata de acesso ao Mestrado em Turismo –

Especialização em Gestão Estratégica de Destinos Turísticos leccionado

pela ESHTE. Para obtenção do grau de mestre, e em complemento das

competências adquiridas no âmbito da formação avançada, é necessária a

realização com aproveitamento do seguinte plano curricular:

Metodologia I (4 ECTS) 25 Janeiro a 01 de Fevereiro 2014

Metodologia II (6 ECTS) 15 de Fevereiro a 2 de Fevereiro 2014

- Projecto (apresentação de uma dissertação original, de um trabalho projecto

ou de um estágio de natureza profissional, com relatório final e discussão

pública (50 ECTS) – realizado à distancia em regime tutorial e com provas

públicas em regime presencial na ESHTE – Portugal