AdenT640

134
 Adenda Modificações 6.3 para 6.4 © Arktec,S.A. 2007

Transcript of AdenT640

Page 1: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 1/133

 

Adenda

Modificações 6.3 para 6.4 

© Arktec,S.A. 2007

Page 2: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 2/133

Page 3: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 3/133

GERAL............................................................................................................................................ 1 Módulo Tricalc.18 de cálculo de paredes de contenção ..................................................................... 1 Suporte da arquitectura x64 ........................................................................................................... 1 

O MENU FICHEIRO............................................................................................................................ 1 Cópias de segurança automáticas ................................................................................................... 1 Ficheiro>Preferências .................................................................................................................... 2 

O MENU GEOMETRIA......................................................................................................................... 2 Lajes Aligeiradas – Cofragem Perfilada ............................................................................................ 2 Lajes fungiformes e maciças .......................................................................................................... 3 Maciços de encabeçamento de estacas ........................................................................................... 3 Muros de cave-contenção .............................................................................................................. 4 Paredes Resistentes ...................................................................................................................... 4 Placas de ancoragem..................................................................................................................... 4  Verificação de geometria ............................................................................................................... 5 

O MENU ACÇÕES .............................................................................................................................. 5 Coeficientes de majoração das acções ............................................................................................ 5  Acções superficiais ........................................................................................................................ 5  Acções do vento ........................................................................................................................... 6 

 Assistente para a acção do vento .............................................................................................. 6  Assistente de Coeficiente eólico ................................................................................................. 7 

 Acções de Terreno / fluídos ............................................................................................................ 7 Combinações explícitas .................................................................................................................. 8 

O MENU SECÇÕES............................................................................................................................. 8 Base de dados de Terrenos ............................................................................................................ 9 Perfis de barras .......................................................................................................................... 12 

O MENU C ÁLCULO........................................................................................................................... 13  Velocidade de cálculo de esforços ................................................................................................. 13  Velocidade de cálculo de placas de ancoragem .............................................................................. 14 Materiais .................................................................................................................................... 14  Armadura de barras .................................................................................................................... 14 

Opções de cálculo .................................................................................................................. 14 Secções de Aço ........................................................................................................................... 15 

Opções de cálculo .................................................................................................................. 15 Retoque de encurvadura ........................................................................................................ 16 

Sapatas ...................................................................................................................................... 16 Cálculo de sapatas ................................................................................................................. 16 Opções de cálculo .................................................................................................................. 16 Estacas ...................................................................................................................................... 19 Opções de cálculo .................................................................................................................. 19 

Lajes aligeiradas e de cofragem perfilada ...................................................................................... 21 Opções de cálculo .................................................................................................................. 21 

Muros de contenção e de cave ..................................................................................................... 22 Opções de cálculo .................................................................................................................. 22 

Lajes fungiformes aligeiradas e lajes maciças ................................................................................ 23 Opções de cálculo .................................................................................................................. 23 

Page 4: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 4/133

 

Muros de cave e contenção .......................................................................................................... 24 Opções de Cálculo .................................................................................................................. 24 Madeira ...................................................................................................................................... 25 

Opções de Cálculo .................................................................................................................. 25 Recuperação de estruturas de madeira de versões anteriores..................................................... 25 

R ESULTADOS: LISTAGENS ................................................................................................................ 25 Listagens: Novos dados e opções.................................................................................................. 25 

 Aço ....................................................................................................................................... 26 Listagem de flechas ........................................................................................................ 26 Listagem completa de comprovação de secções de aço...................................................... 26 

Sismo .................................................................................................................................... 27 Listagem de distorções ................................................................................................... 27 

Sapatas ................................................................................................................................. 27 Dados de cálculo .................................................................................................................... 27 Listagem de deslocamentos modais ......................................................................................... 28 

R ESULTADOS:  ARMADURAS .............................................................................................................. 28  Visualização de armaduras ........................................................................................................... 28 Opções de armadura ................................................................................................................... 30  Armadura de diagonais ................................................................................................................ 34 Critério de cálculo do comprimento total de um varão .................................................................... 35 Quadro de pilares ........................................................................................................................ 36 

Opções de armadura .............................................................................................................. 36 Representação ....................................................................................................................... 38 Tabela de armaduras .............................................................................................................. 38 Comprimento de ancoragem ................................................................................................... 39 

Composição de Folhas ................................................................................................................. 39 Desenhos ................................................................................................................................... 41 

MEDIÇÕES .................................................................................................................................... 44 Exportação de medições para o programa ............................................................................. 44 Códigos ...................................................................................................................................... 45 

MODELO ALLPLAN .......................................................................................................................... 45 Nova forma de trabalho da função “Mover eixo” ............................................................................. 45 

C ÁLCULO DE P AREDES DE CONTENÇÃO ............................................................................... 47  Âmbito de aplicação .................................................................................................................... 47 Introdução .................................................................................................................................. 47 

 Vantagens da definição integrada das paredes e da estrutura .................................................... 47 Relação entre as paredes e o resto da estrutura ............................................................................. 48 

Que implicações tem a estrutura no cálculo das paredes de contenção ....................................... 48 Que implicações tem a existência de paredes para o cálculo da estrutura .................................... 50 Coacções ao deslizamento e rotação ................................................................................ 50 Indeformabilidade de lajes em contacto com uma parede de contenção .............................. 50 Tipo de união das lajes com a parede de contenção .......................................................... 50 Elementos não permitidos ............................................................................................... 50  Acções sobre as lajes ...................................................................................................... 51  Vigas contidas na viga de coroamento das paredes de contenção ....................................... 51  Vigas ou vigas de laje contidas nas paredes de contenção fora da viga de coroamento ......... 51 

Page 5: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 5/133

Função Geometria>Paredes de Contenção>Introduzir... ................................................................. 52 Como determinar a extensão das paredes de contenção numa planta irregular? .......................... 52 Como considerar a definição de uma parede de contenção se as lajes não são contínuas? ........... 52  Assistente de definição e modificação ...................................................................................... 52 Separador de apresentação .................................................................................................... 52 Separador Dados geométricos gerais ....................................................................................... 53 

Tramos ......................................................................................................................... 53 Tipologia ....................................................................................................................... 53 Constantes do material ................................................................................................... 54 Função Capturar ............................................................................................................ 54 Dimensões .................................................................................................................... 54 Opção "Criar acções no coroamento vinculadas à estrutura" .............................................. 55 

Separador "Dados do Terreno" ................................................................................................ 55 Estratos do terreno ........................................................................................................ 56 Natureza ....................................................................................................................... 57 Nível freático ................................................................................................................. 57 Terreno no coroamento .................................................................................................. 57 

Separador "Fases de execução" ............................................................................................... 57 Definição manual de fases .............................................................................................. 58 Definição Automática de fases ......................................................................................... 59 Geração de fases: Etapas de escavação ........................................................................... 59 Geração de fases: Etapas da construção de Lajes ............................................................. 63  Visualização das fases .................................................................................................... 66 Separador de cada fase .................................................................................................. 67 

Operações para cada fase definida .......................................................................................... 68  Adicionar e editar ancoragens ou elementos auxiliares de travamento ................................ 68  Adicionar e editar acções ................................................................................................ 69  Adicionar e editar lajes ................................................................................................... 71

  Adicionar as lajes da estrutura ........................................................................................ 71 

Separador Dados Identificação e Viga de coroamento ............................................................... 73 Funções do menu Geometria >...Paredes ...................................................................................... 74 

Geometria: Função Modificar parede de contenção ................................................................... 74 Geometria: Função Girar parede de contenção ......................................................................... 74 Geometria: Função Inverter direcção ....................................................................................... 75 Geometria: Verificação de paredes de contenção ...................................................................... 75 Importação - Exportação das paredes de contenção para o modelo Allplan ................................. 77 

Secções e Dados ......................................................................................................................... 77 Base de dados de terrenos ..................................................................................................... 77 Perfis de estacas prancha ....................................................................................................... 77 

Calculo das paredes de contenção ................................................................................................ 78 Calculo de esforços de cada parede de contenção ..................................................................... 78 

Bases gerais .................................................................................................................. 78 Discretização da parede de contenção .............................................................................. 81 Cálculo dos impulsos ...................................................................................................... 82 Processo iterativo de cálculo ........................................................................................... 85 Enlace entre distintas fases ............................................................................................. 86 Elementos auxiliares de travamento ................................................................................. 86  Ancoragens ................................................................................................................... 86 Lajes ............................................................................................................................. 87  Acções no coroamento ................................................................................................... 88 

Page 6: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 6/133

 

Cálculo do círculo de deslizamento ........................................................................................... 88 Cálculo sísmico ...................................................................................................................... 90 Cálculo de 2ª ordem ............................................................................................................... 91 Cálculo da armadura de paredes de contenção contínuas de betão ............................................. 92 

 Armadura Longitudinal .................................................................................................... 92  Armadura secundária ...................................................................................................... 93 Outras armaduras........................................................................................................... 93 Comprovação ao transverso ............................................................................................ 93 

Cálculo da armadura de paredes de estacas ............................................................................. 94 Comprovação de paredes de estacas prancha metálicas ............................................................ 94 

Opções de cálculo ....................................................................................................................... 95 Opções Gerais ........................................................................................................................ 96 

 Alterações de Temperatura nos elementos auxiliares de travamento ................................... 96 Impulso de sobrecargas não superficiais ........................................................................... 96 Cálculo de 2º ordem ....................................................................................................... 96 Dimensionar só à flexão simples ...................................................................................... 96 Comprovar o equilíbrio global. Círculo de deslizamento ...................................................... 97 

Opções Coeficientes de Segurança ........................................................................................... 97 Opções Comuns de Armaduras ................................................................................................ 98 

Fissuração ..................................................................................................................... 98 Comprimento máximo dos varões (cm) ............................................................................ 98 Tamanho máximo do inerte (mm) .................................................................................... 99 

Opções Parede de contenção de Abril ...................................................................................... 99 Opções Paredes de estacas ..................................................................................................... 99 Opções Viga de coroamento .................................................................................................. 100 Opções EHE ......................................................................................................................... 101 

 Armadura da viga de coroamento ............................................................................................... 102  Acções verticais a considerar ................................................................................................. 102

  Acções horizontais a considerar ............................................................................................. 102 

Funções do menu de Cálculo referentes a paredes de contenção ................................................... 103 Gráfico de Erros , Listagem de Erros e Ver Erros ........................................................................... 103 Saídas de Resultados ................................................................................................................. 103 

Listagens ............................................................................................................................. 103 Dados gerais ................................................................................................................ 104 Estratos do Terreno ...................................................................................................... 104  Acções ........................................................................................................................ 105  Ancoragens .................................................................................................................. 105 Fases .......................................................................................................................... 105  Armaduras ................................................................................................................... 106 Impulsos ..................................................................................................................... 106  Ancoragens .................................................................................................................. 106 Esforços e deslocamentos ............................................................................................. 107 Gráficos............................................................................................................................... 108 Função Gráfico de paredes de contenção ........................................................................ 108 Composição de gráficos de paredes em planos ................................................................ 111 

Desenhos ............................................................................................................................ 111 Intersecções entre paredes resistentes e paredes de contenção em desenhos ................... 111 Calculo da posição de estacas e módulos de betão das paredes resistentes ....................... 112 

 Armaduras........................................................................................................................... 112 Desenhos de armadura de paredes de contenção ............................................................ 112 

Page 7: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 7/133

Retoque de armaduras ......................................................................................................... 114 Introdução e Eliminação de reforços ...................................................................................... 115 Composição de desenhos de armadura de paredes de contenção ..................................... 116 

Medições: Paredes de contenção ........................................................................................... 116 Configuração do produto ........................................................................................................... 116 Bibliografia Paredes de Contenção .............................................................................................. 116 

MODIFICAÇÃO DE COMPROVAÇÕES EM R EGULAMENTO E NORMA PORTUGUESA. ........................................ 119 Introdução ............................................................................................................................... 119 NP ENV 1993 Eurocódigo 3: Dimensionamento de estruturas metálicas ......................................... 119 

Estados limites últimos ......................................................................................................... 119 Classificação das secções ...................................................................................................... 119 Resistência das secções ........................................................................................................ 120 

Resistência à flexão ...................................................................................................... 120 Resistência à compressão sem encurvadura ................................................................... 120 Resistência à compressão com encurvadura ................................................................... 121 Resistência à torção ..................................................................................................... 121 Resistência à flexão com transverso ............................................................................... 121 Resistência axial, transverso e flexão sem encurvadura ................................................... 122 Resistência à flexão composta com encurvadura ............................................................. 122 

Resistência à encurvadura lateral .......................................................................................... 123 Comprovação do empenamento da alma por transverso .......................................................... 125 

Page 8: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 8/133

Page 9: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 9/133

Geral

Módulo Tricalc.18 de cálculo de paredes de contenção

Com a versão 6.4, apresenta-se um novo módulo para a definição, cálculo e resultados de paredes defundação de betão, de estacas e de estacas - prancha. O novo módulo incorpora-se no sistema demenus do , pelo que existem algumas alterações de denominação de algumas funções e menus.

Suporte da arquitectura x64

Na versão 6.4, o programa permite a instalação e execução em sistemas de 64 bits; tanto licençasmonoposto como de rede. Neste último caso, o servidor de licenças pode estar num sistema de 64 bits.

Para poder definir-se um sistema como sendo de 64 bits, devem verificar-se dois requisitos emsimultâneo:

 Possuir um processador com extensões de 64 bits (EM64T), como os Intel Pentium D, Intel 64 bitsXeon ou AMD Athlon 64.

 Possuir um sistema operativo de 64 bits como o Microsoft Windows XP x64 Edition ou MicrosoftWindows 2003 Server x64 Edition.

Não é suportada a arquitectura IA-64 (processador de 64 bits Intel Itanium 2 e sistema operativoapropriado).

O menu Ficheiro

Cópias de segurança automáticas

Cada vez que se abre um ficheiro, cria-se automaticamente uma cópia de segurança do mesmo, que ficaarmazenada na pasta Backups, localizada dentro da pasta da estrutura. A cópia de segurança podeconter toda a estrutura completa (geometria, cálculos, folhas de composição), ou somente os ficheirosde geometria em cujo caso ocupará consideravelmente menos espaço em disco. Esta opção pode ser

seleccionada a partir do quadro de diálogo  Autoguardar da função cópia de segurança que se armazenaem um ficheiro de extensão *.zip. Para abrir este ficheiro basta descomprimir a partir do explorador dowindows e posteriormente utilizar a função Ficheiro>Abrir como com qualquer outra estrutura, ou então,desde o programa utilizar a função Ficheiro>Extrair.

Page 10: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 10/133

 

 A função de autoguardar funciona do mesmo modo que nas versões anteriores.

Ficheiro>PreferênciasDentro da caixa de diálogo Preferências desta função, no separador Regulamento é possível seleccionaruma nova Normativa denominada Espanha (EHE, EFHE, NCSE e CTE) para a realização dos cálculos.Incorporam-se igualmente as especificações do Regulamento de Construções do Distrito Federal doMéxico e suas Normas Técnicas Complementares na sua revisão de 2004 (NTC 2004). Para Portugalincluem-se as comprovações de estruturas metálicas segundo o EC3 incluindo a resistência plástica dassecções.

 Ao abrir uma estrutura realizada com uma versão anterior do programa, se esta estava calculada com aNorma Espanhola (EHE, EFHE, EA-95, NBEs, EC5 e EC6), o programa permite conservá-la com essanormativa, ou passá-la para a normativa actual (EHE, EFHE, NCSE e CTE). Neste último caso, perdem-seos resultados do cálculo.

Por norma o sistema de Unidades especificado no separador  Vários deste quadro de diálogo passa a sero SI (Sistema Internacional).

O menu Geometria

Lajes Aligeiradas – Cofragem Perfilada

Modifica-se a função Geometria>Lajes Aligeiradas - Cofragem Perfilada>Introduzir para que naintrodução de lajes aligeiradas ou de cofragem perfilada a partir do modo 3D não seja necessário terseleccionado o plano previamente, permitindo seleccioná-lo na caixa de diálogo de definição da própria

Page 11: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 11/133

laje, para o que se disponibiliza uma lista de selecção na caixa de diálogo da função Introduzir. Uma vezseleccionado o plano ao pressionar o botão Introduzir activa esse plano no modelo 3D para facilitar adefinição da geometria.

Lajes fungiformes e maciças

 A partir da actual versão é permitido mover vértices de lajes fungiformes e maciças de distintas lajes edistintos planos numa mesma operação já que a função Geometria>Fungiformes - Maciça>Operações>Mover vértice não exige que exista um plano activo. Como actualmente o vector de translação definidopode não estar no plano ao que pertencem os vértices seleccionados, os vértices translacionam-se paraa projecção (a perpendicular) do vector definido sobre o plano a que pertencem os vértices que setraslacionam. Para mover os vários vértices de forma simultânea é necessário realizar as seguintesoperações:

 Seleccionar o conjunto de vértices a mover através de uma janela seleccionada.

 Seleccionar o primeiro ponto do vector de direcção através dos meios habituais. (Normalmente esteprimeiro ponto coincide com a posição real de algum dos vértices e costuma  – seleccionar-se com obotão esquerdo do rato)

 Seleccionar o segundo ponto do vector de direcção (normalmente este segundo ponto coincide com aposição real final dos vértices. É possível, caso não se tenha nesse momento nenhum plano activo,que tenha que activar um plano determinado para poder indicar o ponto final).

Maciços de encabeçamento de estacas

 A função Geometria>Barra>Nome Pilar Autom. passa a alterar o nome dos maciços de estacasexistentes na estrutura.

Page 12: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 12/133

 

Muros de cave-contençãoEste submenu passa a denominar-se Muros de Cave-Contenção-Paredes, já que nele se incluem funçõespara a definição de talhas de contenção

Paredes Resistentes

Na caixa de diálogo Propriedades Paredes Resistentes introduz-se um novo botão Capturar>> quepermite capturar as propriedades de uma parede resistente da estrutura. Uma vez pressionado o botão,o cursor toma a forma de conta gotas sendo possível seleccionar qualquer parede existente na estrutura;as propriedades da parede seleccionada aparecem no quadro de diálogo e podem ser atribuídas à que seestá criando ou modificando nesse momento.

Placas de ancoragem

Na caixa de diálogo das funções Geometria>Placas de ancoragem>Introduzir... ou Modificar... introduz-se um novo botão Capturar>> que permite capturar as propriedades de uma placa de ancoragemexistente na estrutura. Uma vez pressionado o botão, o cursor toma a forma de conta gotas sendopossível seleccionar qualquer placa existente na estrutura; as propriedades da placa seleccionada

Page 13: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 13/133

aparecem na caixa de diálogo e podem ser atribuídas à placa que se está criando ou modificando nessemomento.

Verificação de geometria

Nova verificação de geometria de  Acção fora da parede resistente. As acções em plano não se poderãocolocar sobre as paredes de contenção, neste caso, a mensagem de erro que aparece na verificação é amesma que se não tivesse a parede de contenção: Acção fora de parede resistente.

O menu AcçõesCoeficientes de majoração das acções

 Adaptam-se as caixas de diálogo aos requerimentos da norma implementada Espanha (EHE, EFHE, NCSEe CTE), no caso de ser esta a norma seleccionada. Desta forma, por exemplo, podem-se modificar oscoeficientes de majoração de acções por hipóteses para 2 grupos diferentes de materiais como são osBetões (por defeito indica os coeficientes indicados na EHE) e Outros CTE (por defeito indicar-se-ão oscoeficientes indicados na CTE).

Em todas as normativas nas que se definem coeficientes parciais de segurança dependentes do material,os coeficientes das paredes resistentes que não as de betão (ou seja, as alvenarias) passam a ser os

indicados em Outros.Os coeficientes de majoração de acções existentes no programa por defeito ao seleccionar normaPortuguesa variam na versão 6.4. para adaptar-se no material Aço para o artigo 41.2 do Regulamento deEstruturas de Aço para Edifícios REAE (1986) e a EC1 no material Outros. 

 Versão 6.3

Betão AçoOutros

(Madeira/Alvenarias)Hipóteses 0 1,5 1,5 1,65Hipóteses 1, 2 1,5 1,5 1,65

 Versão 6.4

Betão Aço Outros(Madeira/Alvenarias)  

Hipóteses 0 1,5 1,35 1,35Hipóteses 1, 2 1,5 1,5 1,5

Acções superficiais

 Ao introduzir acções superficiais criando lajes de forma simultânea, é possível seleccionar o plano da lajenuma nova lista de planos existentes, que anteriormente estava desactivada; se na caixa de diálogo sedefine um plano, ao pressionar o botão Introduzir>> activa-se automaticamente o plano definido pelo

Page 14: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 14/133

 

utilizador para introduzir a acção. Desta forma, se o utilizador tiver definido previamente o plano daacção, poderá seleccioná-lo na própria caixa, sem necessidade previamente activar o plano.

Acções do vento

 Ao aceder à caixa de diálogo  Acção do Vento da função  Acções>Definir>Vento>Introduzir tendoseleccionada a nova normativa Espanha (EHE, EFHE, NCSE e CTE) aparecem as seguintes novas opções:

Opção Descrição

 Acção de vento Permite indicar o valor da acção de vento (sem o coeficiente eólico, cp) em kN/m2

 de forma directa como em outras normas ou calcular através de um assistente deacordo com as especificações do CTE.

Coeficiente eólico Permite indicar o valor do coeficiente eólico e o seu tipo (pressão/sucção) de formadirecta como noutras normas ou calcular através de um assistente de acordo comas especificações do CTE.

Assistente para a acção do vento

Na parte esquerda da caixa de diálogo é possível indicar os dados necessários ao cálculo da acção dovento. A parte direita da caixa de diálogo mostra resultados calculados pelo programa em função dosdados introduzidos.

Dados DescriçãoZona Eólica Permite indicar a zona eólica na qual se encontra a estrutura (Zona A, B ou C). É

possível, pressionando o botão Mapa... visualizar as zonas eólicas existentes emEspanha e definidas no CTE.

Rugosidade do terreno

Permite indicar a rugosidade do terreno onde se encontra a estrutura de entre as 5possibilidades indicadas no CTE.

Período de retorno Permite indicar o período de retorno, em anos, a considerar para efeitos de vento(1, 2, 5, 10, 20, 50, 200).

Page 15: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 15/133

 Altura a considerar Permite indicar a altura a considerar para o cálculo da acção do vento. Geralmentepode assumir-se a altura do ponto médio da fachada a barlavento. Se o edifícioestá situado sobre um declive ou escarpa com mais de 40º de inclinação, estaaltura mede-se desde a base do declive ou escarpa.

Assistente de Coeficiente eólico

Dados Descrição

Parâmetros Permite indicar a altura total do edifício a considerar (m), a profundidade do edifíciona direcção do vento (m) e a área de influência do elemento ou ponto (m2)

Zona do paramento Permite indicar se o paramento no qual se vai introduzir a acção do vento recebe

vento de pressão ou sucção e indicar a zona na qual se encontra o paramento. Nomomento da introdução do vento no plano o programa detecta se está perante umparamento vertical, horizontal ou inclinado e o ângulo que forma a direcção dovento com o paramento indicado calculando o valor do coeficiente eólico em funçãoda zona indicada na correspondente casa. (Para maior informação recorrer aomanual de normas e regulamentos). 

Acções de Terreno / fluídos

Modifica-se a caixa de diálogo Pressão de Terras e Fluídos de forma a que seja possível aceder à base dedados de terrenos do programa para indicar as características do terreno que provoca o impulso.Introduzem-se 2 novas opções:

Dados Descrição

 Ângulo de inclinação do Terreno

Permite indicar o ângulo de inclinação do terreno da mesma forma que sefazia em versões anteriores em muros de cave – contenção.

Coeficiente de minoração Permite indicar um coeficiente de minoração do impulso passivo (válido paraqualquer norma). 

Page 16: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 16/133

 

Combinações explícitas Adapta-se a caixa de diálogo Combinação de Hipóteses de definição de combinações explícitas para quedentro da epígrafe Norma seja possível seleccionar a nova norma Espanha (EHE, CTE...) 

Modifica-se igualmente a caixa de edição de Hipóteses de acção para indicar que os coeficientes dereologia da madeira aplicam-se tanto ao Eurocódigo como ao CTE

O menu Secções

O menu Secções passa a denominar-se Secções e Dados.

O submenu Secções>Automático passa a denominar-se Secções e Dados>Pré-dimensionamento Automático.

Esta nova denominação é mais apropriada desde que se inclui no programa a nova base de dados deTerrenos… que contém as características geotécnicas dos terrenos, que se utilizarão para o cálculo doselementos de contenção e de fundação do programa.

Page 17: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 17/133

Base de dados de TerrenosDentro do menu Secções e Dados aparece uma nova função Secções e Dados>Terrenos... que permiteaceder a uma base de dados de terrenos, a qual permite consultar, modificar ou adicionar diferentesterrenos com todas as suas características. Os diferentes terrenos existentes na base de dadosarmazenam-se no ficheiro TERRENOS.TR situado na pasta Bases de dados existente na pasta de instalaçãodo programa.

 A base de dados incluirá terrenos que posteriormente poderão ser seleccionados nas seguintes funçõespara introduzir impulsos:  Acções>Definir...>Em Planos>Terreno/Fluídos  Cálculo>Muros de Cave-Contenção>Opções  Cálculo>Paredes Resistentes>Opções  Cálculo>Maciços e Estacas>Opções  Cálculo>Fundação>Opções 

Page 18: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 18/133

 

Dentro da caixa de diálogo da função existem os seguintes botões:

Botão Descrição

 Adicionar... Permite adicionar um novo terreno à base de dados de terrenos já existentes.

Editar... Permite modificar as características de u terreno já definido.

Eliminar Permite eliminar um terreno da base de dados existente.

Sair Permite sair da caixa de diálogo.

 Após pressionar o botão  Adicionar... acede-se à caixa de diálogo Editar Terreno onde é possívelintroduzir os dados necessários para definir as características do novo terreno.

Page 19: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 19/133

 Na caixa de diálogo Editar Terreno aparecem as seguintes opções novas:

Opção Descrição

Descrição Permite atribuir um nome ou descrição a cada tipo de terreno.

Representação do terreno Permite atribuir uma cor e um padrão desde a caixa de diálogoBase de dados de terrenos e no gráfico de capacidade de cargae maciços e estacas; nas restantes caixas de diálogo não serepresenta o padrão definido ainda que sem a cor.

Natureza Permite especificar se o terreno é rocha ou não e se é umestrato impermeável ou não.

Densidade Seca (t/m3 ou kN/m3) Densidade seca do terreno. Corresponde ao terreno semhumidade alguma.

Densidade aparente (t/m3 ou kN/m3) Densidade do terreno com um certo conteúdo de água nos seusvazios. Corresponde ao terreno no estado húmido o natural. 

Densidade Submersa (t/m3 ou kN/m3) Densidade do terreno acima da saturação, no momento em quecomeça a intervir a pressão devida à água. O programaconsidera esta densidade do terreno na zona por debaixo donível freático cuja cota se indique.

Page 20: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 20/133

 

Coesão aparente Permite indicar se o terreno é coesivo e, em caso afirmativo,sua coesão aparente efectiva, c'.

Resistência à compressão simples Permite indicar o valor da resistência à compressão simples doterreno.

 Ângulo de atrito interno ' Permite indicar o valor, em grados sexagesimais do ângulo deatrito interno efectivo do terreno.

 Ângulo de atrito terreno-fundação ' Esta opção fixa o ângulo de atrito entre o muro e o terreno detardoz ou entre a fundação e o terreno inferior, em gradossexagesimais. Utiliza-se para avaliar os impulsos do terreno. 

Coeficiente de atrito-terreno   Esta opção fixa o coeficiente de atrito entre a sapata e oterreno inferior. Utiliza-se a resistência ao deslizamento.

Coeficiente de balastro vertical placa 30x30

Permite introduzir o valor do coeficiente de balastro vertical doterreno (K 30) em MPa/m ou Kgf/cm3 obtido através de umensaio de carga com placa de 30x30cm.

Coeficiente de balastro horizontal, impulso activo

Permite introduzir o valor do coeficiente de balastro horizontalem MPa/m ou Kgf/cm3 a utilizar no cálculo do impulso activopelo método de Winkler.

Coeficiente de balastro horizontal, impulso passivo

Permite introduzir o valor do coeficiente de balastro horizontalem MPa/m ou Kgf/cm3 a utilizar no cálculo do impulso passivopelo método de Winkler.

Gradiente de K com a profundidade  Variação do módulo de balastro de acordo com a profundidadedentro do estrato.

Perfis de barras

Modifica-se a base de dados de perfis para poder introduzir os módulos resistentes plásticos Wy,pl e Wz,pl utilizados na comprovação plástica dos perfis para as classes de perfil que o permitam segundo normascomo o CTE DB SE-A, Eurocódigo 3 ou AISC-LRFD.

Nota

 

O cálculo de esforços realiza-se sempre por métodos elásticos no

Em perfis metálicos conformados o módulo plástico considera-se de igual valor que o módulo elástico.

Page 21: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 21/133

 

O menu Cálculo

Velocidade de cálculo de esforços

Dentro da função Cálculo>Opções... implementou-se um novo método de cálculo denominado  AltasPrestações que se adiciona de forma alternativa aos já existentes Clássico,  Avançado e Iterativo. Estenovo método permite conseguir melhorias muito significativas nos tempos de cálculo de esforços aomelhorar o tempo de resolução de sistemas de equações lineares de forma considerável (FASE 1/3). Estemétodo, aproveita ainda na sua totalidade os recursos de hardware e software do computador(multiprocessamento ou duplo núcleo, processadores e sistemas operativos de 64 bits, etc;etc).

Nota sobre 64 bits: Como indicado anteriormente no apartado Geral, para poder aproveitar umsistema de 64 bits, devem cumprir-se dois requisitos simultaneamente: possuir um processador comextensões de 64 bits (EM64T), como os Intel Pentium D, Intel 64 bits Xeon ou AMD Athlon 64 e possuir

um sistema operativo de 64 bits como o Microsoft Windows XP x64 Edition ou o Microsoft Windows 2003Server x64 Edition. Não é suportada a arquitectura IA-64 (processador de 64 bits Intel Itanium 2 esistema operativo apropriado).

Page 22: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 22/133

 

Velocidade de cálculo de placas de ancoragem

Melhorou-se a rotina de cálculo de placas de ancoragem conseguindo-se melhorias nos tempos de

cálculo dos esforços. Os tempos de cálculo diminuem ainda mais se na caixa de diálogo Opções deCálculo de Esforços tiver activado o método de cálculo de Altas prestações.

Materiais

 A caixa de materiais só se modifica caso se tenha seleccionada a norma Espanha (EHE, EFHE, NCSE eCTE) para adaptar-se aos requerimentos de cálculo especificados no CTE. Dentro do separador  Açoestrutural modifica-se a nomenclatura dos diferentes tipos para adaptar-se o CTE e activam-se oscoeficientes M1 e M2 necessários para o cálculo.

Sendo:

 MO: coeficiente relativo à plastificação do material (valor por defeito 1,05)

 M1: coeficiente relativo à instabilidade (valor por defeito 1,05)

 M2: coeficiente relativo à a resistência do material ou elementos de união (valor por defeito 1,25)Os materiais das placas de ancoragem definem-se desde a função Cálculo>Secções de aço>Placas deancoragem>Opções Gerais ou Atribuir... dentro do separador Materiais; este separador sofre as mesmasmodificações descritas anteriormente.

Armadura de barras

Opções de cálculo

Dentro do separador Flecha das Opções de Armadura de Barras (Cálculo>Armadura de

Barras>Opções>Gerais ou Atribuir...) pode-se agora indicar que percentagem das cargas permanentes(%G) e/ou sobrecargas (%Q) representa as Divisórias (até agora só se podia indicar a percentagem desobrecarga). Isto deve-se ao facto do CTE considera a divisória como uma carga permanente, enquantoa NBE AE-88 considerava como uma sobrecarga.

Desta forma o utilizador pode optar por considerar as divisórias como uma carga permanente ou umasobrecarga.

 Aparecem também novas opções de cálculo dentro da caixa de diálogo Opções de Armadura de Barras - Cálculo>Armadura de Barras>Opções>Gerais ou Atribuir... disponíveis só se tiver seleccionada a normaEspanha (EHE, EFHE, NCSE e CTE) para adaptar-se aos requerimentos de cálculo especificados no CTE.

Page 23: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 23/133

Dentro do separador  Vários é possível activar ou não a consideração de critérios construtivos de acordocom o CTE DB SI  – Anexo C para uma resistência ao fogo R 90 ou superior, consistentes comprolongamento da armadura de negativos de vigas continuas até cerca de 33% do comprimento dotramo com uma quantia não inferior a 25% da requerida nos extremos.

Secções de Aço

Opções de cálculo

 Aparecem novas opções de cálculo dentro da caixa de diálogo Opções de Comprovação de Barras de Aço da função Cálculo>Secções de Aço>Opções>Gerais ou Atribuir... válidas para qualquer norma e novasopções de cálculo disponíveis só se estiver seleccionada a norma Espanha (EHE, EFHE, NCSE e CTE) paraadaptar-se aos requerimentos do cálculo especificados no CTE.Dentro do separador Gerais é possível definir os limites de Esbelteza Reduzida a comprovar (só Espanha(EHE, EFHE, NCSE e CTE) e Brasil). Os valores assumidos pelo programa por defeito são 2,5 tanto paracompressão como para a tracção.

Dentro do separador Flecha é possível definir distintos limites a comprovar para a flecha instantânea dassobrecargas para vãos e consolas bem como distintos limites a comprovar para a flecha total de vãos e

consolas (válido para qualquer norma). Modificam-se as listagens de comprovação de flecha em secçõesde aço para que reflictam estas novas comprovações.

Page 24: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 24/133

 

Retoque de encurvadura A caixa de diálogo da função Cálculo>Secções de Aço>Retocar encurvadura mostra o valor de emlugar de caso se tenha seleccionada a norma Espanha (EHE, EFHE, NCSE e CTE) 

Sapatas

Cálculo de sapatas

Modifica-se o critério de cálculo do programa na anterior normativa Espanha (EHE, NBE´s...) de forma aque se passe a considerar o aumento de 1,25 da tensão máxima admissível também quando a reacção

está no núcleo central de inércia da sapata (e cumprem se as condições da NBE AE-88), o que produzsapatas de dimensões menores em determinados casos.

Opções de cálculo

 Aparecem novas opções de cálculo dentro da caixa de diálogo Opções de Fundação da funçãoCálculo>Fundação>Opções>Geraisou Atribuir... válidas para qualquer norma e novas opções de cálculodisponíveis só caso se tenha seleccionada a norma Espanha (EHE, EFHE, NCSE e CTE) para adaptar-seaos requerimentos de cálculo especificados no CTE.

Page 25: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 25/133

 Opção Descrição

Capacidade estrutural Permite definir um coeficiente de segurança a aplicar às combinações deacções a partir das quais se calcula a armadura das fundações(disponível para qualquer normativa salvo a do México D.F.). Em versõesanteriores tomava-se o maior coeficiente de majoração de todos osdispostos nos campos de coeficientes de majoração por hipóteses parabetão. O coeficiente especificado utiliza-se também para o cálculo dasarmaduras das vigas sapatas.

Comprovações adicionais É possível atribuir um coeficiente redutor do impulso passivo aconsiderar na comprovação ao deslizamento, bem como indicarcoeficientes de segurança diferentes para as acções estabilizadoras edestabilizadoras na comprovação ao derrubamento (disponível paraqualquer norma).

Page 26: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 26/133

 

Resistência do Terreno  É possível introduzir a tensão admissível do terreno de forma directacomo se fazia em versões anteriores ou indicar que o programa a calculede forma automática de acordo com indicações do CTE.

 Aparece um novo separador Terreno onde é possível indicar as características do terreno onde assenta afundação. Poderá seleccionar-se qualquer terreno dos existentes na base de dados do terreno doprograma ou então definir qualquer dado do mesmo de forma independente. 

Estes dados utilizar-se-ão para avaliar a carga de afundamento do terreno (caso se indique ao programaque a calcule de acordo com o CTE) e a segurança ao deslizamento da fundação. 

 Além das características do terreno especificadas em epígrafe “Base de dados de Terrenos” destemanual, este separador apresenta as seguintes opções:

Page 27: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 27/133

Opção DescriçãoPressão Vertical efectiva do terreno

Permite definir a pressão vertical efectiva do terreno em MPa ou Kgf/cm2 na cotada parte superior da sapata existente não devidas à estrutura, que se utiliza para ocálculo da tensão admissível do terreno. Em normas distintas da Espanhola (CTE) eMéxico D.F. este valor não se utiliza. 

Coeficiente de resistência ao afundamento do terreno

Permite definir o factor de resistência ao afundamento do terreno   que se utilizapara o cálculo da tensão admissível do terreno. Em normas distintas da Espanhola(CTE) e México D.F. este valor não se utiliza.

Profundidade da parte superior da sapata

Permite definir a profundidade da parte superior da sapata em cm. que se utiliza

para o cálculo da tensão admissível do terreno (Normas Espanha-CTE e MéxicoD.F.) e para avaliar o impulso passivo na comprovação ao deslizamento.

Nível freático Permite indicar a existência do nível freático ou não no terreno e, no caso deexistir, a cota em valor absoluto do mesmo.

Estacas

Opções de cálculo

 Aparecem novas opções de cálculo dentro da caixa de diálogo Opções de Estacas, Maciços e Vigas dafunção Cálculo>Maciços e Estacas>Opções>Gerais ou Atribuir... válidas para qualquer norma e novas

opções de cálculo disponíveis só se tiver seleccionada a norma Espanhola (EHE, EFHE, NCSE e CTE) paraadaptar-se aos requerimentos de cálculo especificados no CTE.

Dentro do separador Capacidade de Carga modifica-se a sistemática de introdução dos diferentesestratos de Terreno, aparecendo os seguintes botões:

Botão Descrição

 Adicionar... Permite adicionar um novo estrato de terreno. Quando se pressiona o botãoaparece uma caixa de diálogo onde se pode indicar as características do terrenoquer seja de forma directa ou copiando-as de algum dos terrenos existentes nabase de dados do programa. Indicar a cota e profundidade do estrato e aresistência por fuste e ponta da estaca no estrato definido.

Editar... Permite editar os dados existentes em um estrato determinado dos existentes.

Eliminar... Permite eliminar um estrato de terreno existente. 

Gráfica Permite visualizar de modo gráfico o conjunto de estratos definidos e os valores deresistência por fuste e ponta considerados em cada um deles.

 Aparecem as seguintes novas opções dentro deste separador:

Opção Descrição

Calcular analiticamente a resistência do terreno

Permite calcular a resistência do terreno em função da formulação indicada no CTE.

Nível freático Permite indicar a existência de nível freático ou não no terreno e, no caso deexistir, a profundidade do mesmo relativamente à parte superior das estacas.

Page 28: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 28/133

 

Sobrecarga sobre terreno (máxima/mínima)Permite indicar um valor máximo e mínimo em KN/m2 ou Kgf/cm2 de sobrecargaexistente sobre o terreno. O valor máximo utiliza-se para avaliar o atrito negativo,enquanto que o valor mínimo utiliza-se para avaliar a carga de afundamento daestaca (só para CTE).

Coeficiente de segurança ao afundamento

Permite indicar um coeficiente de segurança a ter em conta na comprovação doafundamento das estacas.

Coeficiente de segurança ao arrancamento

Permite indicar um coeficiente de segurança a ter em conta na comprovação aoarrancamento ou tracção das estacas. Anteriormente este valor era o mesmo queno caso de afundamento.

Dentro do separador Armaduras aparecem as seguintes novas opções:

Opção Descrição

Coeficiente de Segurança Estrutural

Permite definir um coeficiente de segurança que será considerado para o cálculodas armaduras de maciços e estacas, bem como das vigas sapatas que os unem(disponível para qualquer normativa excepto México D.F.).

Page 29: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 29/133

Lajes aligeiradas e de cofragem perfilada

Opções de cálculo

Na caixa de diálogo Opções de Cálculo de Lajes da função Cálculo>Lajes aligeiradas-CofragemPerfilada>Opções... dentro do separador Flecha, incorporam-se as opções necessárias para definir aHistória de Carga da estrutura. Anteriormente essas opções necessárias para o cálculo da flecha dasvigotas da laje aligeirada tomavam-se das que estivessem definidas no quadro de opções gerais dearmadura de barras.

 Actualmente (como no caso das opções de armadura) pode-se indicar que percentagem das acçõespermanentes (%G) e/ou sobrecargas (%Q) representa a alvenaria (até agora só se podia indicar apercentagem de sobrecarga). Esta situação deve-se ao facto do CTE considerar a alvenaria como umaacção permanente, enquanto que a NBE AE-88 considerava-a como uma sobrecarga.

 Aparecem novas opções de cálculo dentro da caixa de diálogo Opções de Cálculo de Lajes da funçãoCálculo>Lajes Aligeiradas-Cofragem Perfilada>Opções...disponíveis só caso se tenha seleccionada anorma Espanhola (EHE, EFHE, NCSE e CTE) para adaptar-se aos requerimentos de cálculo especificadosno CTE.

Dentro do separador  Vários é possível activar a consideração de critérios construtivos de acordo com oCTE DB SI  – Anexo C para uma resistência ao fogo R 90 ou superior, que consiste em prolongar aarmadura de negativos de lajes continuas até 33% do comprimento do tramo com uma quantia nãoinferior a 25% da requerida nos extremos.

Page 30: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 30/133

 

Muros de contenção e de cave

Opções de cálculo

 Aparecem novas opções de cálculo dentro da caixa de diálogo Opções de Muros de Cave e de Contenção da função Cálculo>Muros de Cave - Contenção>Opções>Gerais ou Atribuir... válidas para qualquernorma e novas opções de cálculo disponíveis só caso se tenha seleccionada a norma Espanhola (EHE,EFHE, NCSE e CTE) para adaptar-se aos requerimentos de cálculo especificados no CTE.

Dentro do separador Dimensionamento aparecem as seguintes novas opções:

Opção Descrição

Coeficiente de Segurança Estrutural

Permite definir um coeficiente de segurança que será considerado para ocálculo das armaduras dos muros.

Comprovação ao derrubamento

É possível atribuir diferentes coeficientes de segurança para as acçõesestabilizadoras e destabilizadoras.

Resistência do Terreno  É possível introduzir a resistência do terreno de forma directa como se faziaem versões anteriores ou indicar que o programa a calcule de formaautomática segundo as indicações do CTE (ou da Norma do México D.F.),para o qual será necessário indicar a pressão vertical efectiva do terreno.

Factor de resistência ao afundamento do terreno

Permite introduzir o factor de resistência ao afundamento do terreno.Pressão vertical efectiva do terreno

Permite indicar o valor da pressão vertical efectiva do terreno em MPa ouKgf/cm2 existente na parte superior da sapata do muro. Só se activa quandose solicita o cálculo da resistência do terreno de forma automática.

Page 31: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 31/133

 Dentro do separador Impulsos aparecem as seguintes novas opções:

Opção Descrição

Copiar de... Permite aceder à base de dados de terrenos existente no programa paraseleccionar as características do terreno que produzem o impulso ou indicar osdados do mesmo de forma directa.

Dentro do separador Resistência aparecem as seguintes novas opções:Opção Descrição

Copiar de... Permite aceder à base de dados de terrenos existente no programa paraseleccionar as características do terreno que produzem o impulso ou indicar osdados do mesmo de forma directa.

Lajes fungiformes aligeiradas e lajes maciças

Opções de cálculo

 Aparecem novas opções de cálculo dentro dos quadros de diálogo  Armadura Lajes Fungiformes

aligeiradas e Armadura Lajes Maciças das funções Cálculo>Lajes fung. Aligeiradas >Opções... e Cálculo>Lajes Maciças >Opções... disponíveis só caso se tenha seleccionada a norma Espanhola (EHE,EFHE, NCSE e CTE) para adaptar-se aos requerimentos de cálculo especificados no CTE.

Dentro do separador  Vários é possível activar a consideração de critérios construtivos de acordo com oCTE DB SI – Anexo C para uma resistência ao fogo R 90 ou superior, que consiste em:

 Prolongar a armadura de negativos de lajes continuas até 33% do comprimento do tramo com umaquantia não inferior a 25% da requerida nos extremos, caso a laje apoie em apoios lineares (vigas dealtura superior ou muros, por exemplo).

Page 32: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 32/133

 

 Prolongar a armadura de negativos das bandas de pilares de lajes continuas em todo o comprimentodo tramo com uma quantia não inferior a 20% da requerida nos extremos, caso a laje se apoie emelementos pontuais (pilares).

O programa considerará que a laje apoia sobre pilares caso esteja activa a opção 'Armar como laje semvigas'. No caso de não estar activada esta opção, considerará que a laje apoia em elementos lineares.Esta opção é válida tanto para lajes fungiformes como lajes maciças.

 A opção Armar como laje sem vigas anteriormente mencionada permite também, na norma Mexicana (jáexistia para a norma ACI) não ter em conta (caso se desactive) as considerações de armadura do artigo8.6 das NTC 2004 de Concreto, que são só para lajes apoiadas em colunas (até agora, sempre se tinhamem conta). Além disso, agora esta opção considera-se activada por defeito, o que provoca uma maiorarmadura. Esta opção utiliza-se tanto em lajes maciças como em lajes de fundação e lajes fungiformesaligeiradas.

Muros de cave e contenção

Opções de Cálculo

 Aparecem novas opções de cálculo dentro da caixa de diálogo Opções de Muros de Cave e de Contenção da função Cálculo>Muros de Cave-Contenção>Opções>Gerais ou Atribuir... válidas para qualquer normae novas opções de cálculo disponíveis só caso se tenha seleccionada a norma Espanhola (EHE, EFHE,NCSE e CTE) para adaptar-se aos requerimentos de cálculo especificados no CTE.

Dentro do separador Sapata aparecem as seguintes novas opções:

Opção Descrição

Resistência do Terreno  É possível introduzir a resistência do terreno de forma directa através

de um valor de tensão admissível em MPa ou Kgf/cm2 ou indicar queo programa o calcule de forma automática segundo as indicações doCTE (ou México D.F.), a partir dos dados do terreno introduzidos noseparador Terreno.

Comprovação ao deslizamento Introduz um novo coeficiente de segurança de redução do impulsopassivo. Para esta comprovação utilizam-se dados do terrenoexistentes no separador Terreno.

Comprovação ao derrubamento É possível definir diferentes coeficientes de segurança para as acçõesestabilizadoras e destabilizadoras.

 Aparece um novo separador Terreno onde se devem indicar as características do terreno sobre o qualassenta a fundação dos muros. Essas características utilizam-se no cálculo da sapata do muro.

Opção Descrição

Copiar de... Permite aceder à base de dados de terrenos existente no programa paraseleccionar as características do terreno que produzem o impulso ouindicar os dados do mesmo de forma directa.

Características do terreno Este epígrafe contém todas as variáveis necessárias para caracterizar umdeterminado terreno.

Page 33: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 33/133

Madeira

Opções de Cálculo

Tendo seleccionada a norma Espanhola (EHE, EFHE, NCSE e CTE) aparecem novas opções dentro dacaixa de diálogo Opções de Comprovação de Barras de Madeira da função Cálculo>Secções deMadeira>Opções>Gerais ou Atribuir... para adaptar-se aos requerimentos de cálculo especificados noCTE.

Dentro do separador Flecha existe a possibilidade de comprovar as flechas instantâneas devidasexclusivamente às sobrecargas introduzidas e impor limites de comprovação da mesma tanto em vãoscomo em consolas.

Recuperação de estruturas de madeira de versões anteriores

Quando se recupera uma estrutura da versão 6.3 ou anteriores, com a versão 6.4. para ser calculadaconsoante a norma Espanhola (EHE, EFHE, NCSE e CTE) é necessário ter em conta o seguinte aspecto: Na versão 6.3. ou anteriores os coeficientes de majoração de acções tomavam-se os valores

existentes no apartado Betão EC/CTE os quais por defeito eram 1,50 para acções permanentes e1,60 para acções gravitícas.

 Na versão 6.4. para a norma indicada os coeficientes de majoração de acções assumem-se a partirdos valores existentes no apartado Outros CTE sendo estes por defeito os indicados pela Norma: 1,35para cargas permanentes e 1,50 para cargas gravíticas.

Resultados: Listagens

Listagens: Novos dados e opções Adiciona-se nova informação em diversas listagens que podem ser solicitados após o cálculo.

Page 34: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 34/133

 

Aço

Listagem de flechas

Na listagem que se obtém através da função Resultados>Listagens>Secções de Aço>Flechas, passa-sea listar a flecha diferida e instantânea da barra seleccionada indicando o limite da flecha imposta nasopções de comprovação.

Listagem completa de comprovação de secções de aço

Na listagem que se obtém através da função Resultados>Listagens>Secções de Aço>Comprovação emmodo Completo, passa-se a listar o valor de    para efeitos de encurvadura (sempre menor que 1), e nanova linha a pior classe do perfil obtida tanto para os banzos como para a alma do perfil (é necessáriorecordar que a classe do perfil pode variar em cada uma das combinações de cálculo).

Page 35: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 35/133

Sismo

Listagem de distorções

Incluem-se, em três novas colunas da listagem de distorções, os valores de d, fact e Q afectados pelaductilidade definida ao calcular o sismo.

Sapatas

Na listagem que se obtém através da função Resultados>Listagens>Fundação>Sapatas, adicionam-seduas novas colunas com os dados da tensão média no terreno ([Axial + peso próprio]/Área) e resistência

média do terreno (ou seja, sem ter em conta o possível aumento de 25% da NBE AE-88 no caso de terseleccionada a norma antiga).

Dados de cálculo

 A listagem da função Resultados>Listagens>Dados de cálculo, representa os aspectos referentes à nova

norma implementada Espanha (EHE, EFHE, NCSE e CTE).

Page 36: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 36/133

 

Listagem de deslocamentos modaisO ficheiro da listagem Listagens de Deslocamentos conserva a sua extensão .DES.TXT, enquanto que aListagem de Deslocamentos modais altera a sua extensão para .DESM.TXT, a fim de os diferenciar.

Resultados: Armaduras

Visualização de armadurasImplementam-se novas funções que melhoram o acesso à visualização das armaduras de diferenteselementos da estrutura (barras, pórticos, vigas, sapata, muros, escadas).

 Ao aceder ao Modo 2D de visualização de armaduras de diferentes elementos, a janela de planosapresenta uma listagem com todos os elementos cuja informação pode ser solicitada a cada momentobastando fazer duplo clique sobre a linha seleccionada. A informação visualizada a cada momento, ficaindicada através da representação de um círculo vermelho em torno do elemento.

Caso se estejam visualizando desenhos de armaduras de pórticos, poderá seleccionar-se na caixa depórticos o pórtico a visualizar e na caixa de planos especificar a cota do pórtico a visualizar. Nesta caixamostram-se todas as cotas existentes no pórtico seleccionado e o número de cada uma das barrasexistentes em cada cota.

Caso se estejam visualizando desenhos de armaduras de barras, lintéis, sapata, muros de cave, escadas,

quadro de pilares por cotas ou folhas de composição aparecerá a lista dos possíveis desenhos, folhas ouplanos a visualizar e poderá indicar-se a cada momento o desenho do qual se pretende visualizar aarmadura, fazendo duplo clique na lista existente.

Page 37: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 37/133

 Dentro do menu Resultados>Armaduras aparecem 2 novas funções denominadas Resultados /

 Armaduras>Desenho Seguinte e Resultados>Armaduras>Desenho Anterior, válidas para os desenhosde armaduras de Barras, Pórticos, Lintéis, Muros de Cave-Contenção e Escadas e Rampas, quesubstituem as equivalentes que existiam dentro dos submenus específicos de cada um dos elementos: Resultados>Armaduras>Pórticos>Pórtico seguinte  Resultados>Armaduras>Pórticos>Pórtico anterior

 Resultados>Armaduras>Barras>Barra seguinte

 Resultados>Armaduras>Barras>Barra anterior

 Resultados>Armaduras>Lintel Fundação>Lintel Fundação seguinte

 Resultados>Armaduras> Lintel Fundação>Lintel Fundação anterior

 Resultados>Armaduras>Muros>Muro seguinte

 Resultados>Armaduras>Muros>Muro anterior

 Resultados>Armaduras>Escadas>Escada seguinte

 Resultados>Armaduras>Escadas>Escada anterior

Estas funções permitem visualizar o desenho de armaduras seguinte ou anterior dos que nesse momentoexistem na lista que se exibe na caixa de planos. Estas duas funções também permitirão alterar odesenho do quadro de pilares que se visualiza quando se está a visualizar o quadro de pilares por cotas.

Page 38: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 38/133

 

Opções de armaduraNa caixa de diálogo Opções armadura da função Resultados>Armaduras>Opções dentro do separadorBarras, aparecem as seguintes novas opções:

Opção Descrição

Desenhar estribos Permite de forma opcional representar o desenho dos estribos no interiordas vigas.

Factor de escala para secções transversais

Permite, através da atribuição de um factor de escala, modificar nosdesenhos de armadura o tamanho de representação da secção transversaltanto de vigas como de pilares. Se o factor é 1 a escala da secçãotransversal das vigas e pilares é a indicada na separador Geral da caixa dediálogo Opções de Armadura.

Representação de cotas Aparece um quarto modelo de desenhos de armadura de barras maisadaptado à forma de representação de armaduras em obra e que apresentaas seguintes particulariedades:

Na linha de cotas dos estribos, os tramos cotam-se a faces dos pilares aindaque o primeiro estribo não se coloque na face do mesmo mas a 5 cm. talcomo se vinha fazendo em versões anteriores.

Page 39: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 39/133

 

 A partir da versão 6.4 nos desenhos de armaduras de barras aparece emoldurado o nome dos pilares e onome da secção de vigas e pilares. Os textos dos nomes das barras (vigas-pilares) ou muros e nomes desecção representam-se maiores que em versões anteriores (x1.3).

É possível seleccionar as vigas ( por exemplo, para solicitar uma listagem de flechas), não só clicando nasecção transversal das vigas como também clicando dentro da secção longitudinal das mesmas.

Nos desenhos de armadura de barras, aparecem assinaladas com um padrão os apoios indirectos quechegam ao pórtico. Aparece também indicada a secção das vigas concorrentes.

Page 40: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 40/133

 

 Aparece também representado o desenho da secção transversal das paredes resistentes e muros de cavenos quais apoiam as vigas.

No quadro de diálogo Opções de armadura da função Resultados>Armaduras>Opções dentro doseparador Geral, aparece uma nova opção Tabela de armaduras que permite activar opcionalmente arepresentação de uma tabela nos planos de armadura e composição, na qual se indica de formanumérica a quantidade de aço utilizado de forma detalhada:

Se a opção Desenhar tabela está activada, existe a possibilidade de incluir em uma nova coluna damesma a representação da forma dos varões.

Page 41: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 41/133

  A tabela apresenta as seguintes colunas:

Pórtico Esta coluna identifica o pórtico e cota a que pertencem os valores da tabela.

ID Esta coluna identifica a posição no desenho de uma determinada armadura, porexemplo N2

Qt Esta coluna indica o número de varões iguais associados à posição indicada nacoluna ID

Diâm. Esta coluna especifica o diâmetro do varão associado à posição indicada na mesmalinha.

Desenho esquema Esta coluna é opcional e exibe a representação da forma dos varões.Comprimento unitário (cm.)

Compreende um conjunto de colunas onde se detalha o comprimento real daarmadura associado a uma determinada posição:

Pat.Inicial Patilha inicial ou esquerda. Indica o comprimento em cm. da patilha esquerda daarmadura de uma posição

Compr. Recto Comprimento recto. Indica o comprimento recto em cm. da armadura de umaposição (comprimento que inclui amarração em prolongamento recto).

Page 42: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 42/133

 

Pat.Final Patilha final ou direita. Indica o comprimento em cm. da patilha direita da armadurade uma posição

Total Indica o comprimento real da armadura como soma das três casas anteriores.

Totais Indica comprimentos totais e peso total das armaduras detalhadas por posições.

(cm.) Indica o comprimento total da armadura de uma posição determinada comoproduto das colunas Total (comprimento unitário) x Nig (número de varõesexistentes nessa posição).

(Kg.) Indica o peso total da armadura de uma determinada posição. Este peso vemaumentado de 10% numa coluna à parte.

Na parte inferior da tabela detalha-se os pesos totais por diâmetros afectados aumentados de 10%.

 Assim, 2N1Ø12 indicados na armadura implicam os seguintes valores na tabela:

2 = número de varões indicado na coluna Qt.

N1 =identificação da armadura indicada na coluna Id. 

Ø12 = Diâmetro do varão indicado na coluna Diâm.

Nota

 Na tabela de varões, as amarrações dos varões das diagonais não se desenhamcom o seu formato real, mas sim como se desenham as vigas horizontais (umaparte recta e as patilhas perpendiculares) ainda que as patilhas dos varões dasdiagonais possam ter qualquer formato e não são necessariamenteperpendiculares como nas vigas horizontais.

Armadura de diagonais

Nos desenhos de armadura de diagonais melhorou-se a representação das armaduras, tanto demontagem como de reforço, para representar a forma real das amarrações,(tanto para os varões demontagem como para os reforços), substituindo-se a anterior forma de representação.

De igual forma passa a diferenciar-se entre a parte da ancoragem que é prolongamento recto (somandoo seu valor ao comprimento recto do varão) e a parte que é necessário dobrar (patilha), cotando essetroço segundo os mesmos critérios que se seguem nas barras horizontais para diferenciar entre a parte

horizontal e as patilhas inicial e final dos varões.Utilizam-se comprimentos de ancoragem reduzidos quando os varões se dobram a 45 graus ou mais.

Page 43: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 43/133

 

Critério de cálculo do comprimento total de um varão

 Até agora para calcular o comprimento total de um varão, patilha esquerda + comprimento recto +patilha direita, tinha-se em conta que as patilhas não se dobram em ângulo recto mas sim com umdeterminado raio de curvatura e o comprimento total do varão era algo menor que a soma dos trêsvalores.

 A partir de agora em todos os desenhos e em todas as listagens o comprimento total será directamentea soma da patilha esquerda + comprimento recto + patilha direita como se os varões se dobrassem emângulo recto.

Esta situação afecta os desenhos de armadura em que aparece o comprimento total do varão (modelo 2)e a listagem de fabricação.

Page 44: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 44/133

 

Quadro de pilares

Opções de armadura

No quadro de diálogo Opções de Armadura da função Resultados>Armaduras> Opções, dentro doseparador Quadro de pilares aparecem as seguintes novas opções:

Pilares a desenhar Permite especificar se pretende desenhar no quadro de pilares todos os pilares daestrutura ou só os que nascem em uma determinada cota de entre as existentes,que se seleccionam numa listagem desdobrável. Quando se está a visualizar oquadro de pilares por cotas as funções do Plano à cota superior, Plano à cotainferior alteram a cota dos pilares que se visualizam.

Desenhar pormenor Permite activar a representação do pormenor da armadura longitudinal etransversal do pilar.

Page 45: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 45/133

 Quando se realiza uma composição automática, se pressionar o botão Seleccionar... situado à direita da

opção Quadro de pilares abre-se o quadro de diálogo Pilares adesenhar, onde é possível seleccionar as cotas dos pilares a desenhar no quadro de pilares.

Page 46: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 46/133

 

RepresentaçãoModifica-se o critério de representação da armadura de pilares, de forma a diferenciar-se a armadura daface da armadura de canto. Além de se desenharem as linhas identificadoras que especificam quais sãoos varões de cada face e dos cantos

Melhorou-se o desenho da pormenorização dos estribos no quadro de pilares, com a opção Desenharpormenor activada, quando os estribos rodeiam a um único varão.

Tabela de armaduras

Caso esteja activada a opção Desenhar Tabela de armaduras em cada uma das casas do quadro depilares representar-se-á a parte da tabela de armaduras que contenha os varões do pilar em questão,não se desenhando portanto a tabela de armaduras completa.

Page 47: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 47/133

 

Comprimento de ancoragem

 Até agora, não se tinha em conta se acima do pilar que se estava a desenhar existia outro ou não.Colocava-se sempre o comprimento básico de amarração do varão de montagem de maior diâmetrolb=xxx. A partir da versão 6.4, além deste texto, aparecerá o texto la=xxx ou ls=xxx, onde la será ocomprimento reduzido de amarração nos pilares que não têm pilar superior e "ls" é o comprimento deemenda para aqueles pilares que têm pilar superior. Este comprimento de emenda calcula-se com ovarão de montagem de maior diâmetro dos pilares inferior e superior.

Composição de Folhas

 Ao realizar a composição de um desenho de armaduras que faz referência a uma tabela de armaduras (aopção Desenhar tabela do apartado Tabela de armaduras está activa) criar-se-á um novo desenho nafolha onde se representará a tabela de varões de todos os desenhos de armaduras da folha decomposição.

Page 48: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 48/133

 

Numa folha de composição só se poderá ter uma tabela de varões da armadura.

O nome do desenho onde se representa a tabela de varões será: CAxxxxxx (onde xxxxxx é um númerointeiro)

Page 49: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 49/133

 O desenho onde se representa a tabela de varões poderá mover-se, mudar de nome ou alterar as suasopções, porém não poderá eliminar-se. Este desenho desaparecerá quando desaparecerem da folhatodos os desenhos de armadura. Não é possível alterar a opção Desenhar tabela com a funçãoResultados>Composição>Modificar opções.

O desenho onde se representa a tabela de varões não poderá ser copiada e só poderá mover-se dentro

da sua própria folha (Resultados>Composição>Mover Desenho).Os desenhos de armadura que fazem referência às tabelas não poderão ser copiados, nem criarem-se oumoverem-se para folhas de composição nas quais haja desenhos de armadura que não referenciam atabelas e vice-versa.

Em folhas de composição nos quais existam quadros de pilares e a opção de armadura Desenhar tabela esteja activada o programa desenha sempre a tabela de armaduras completa.

 Ao adicionar o quadro de pilares numa folha de composição (caso se esteja desenhando a tabela dearmaduras) aparecerá automaticamente um desenho com a tabela de armaduras completa de toda acomposição.

Numa mesma folha de composição não poderão existir quadros de pilares (ou desenhos de armadura)com tabela de armadura e quadros de pilares sem tabela de armadura (ou desenhos de armadura)

DesenhosNo quadro de diálogo Opções desenhos da função Resultados>Desenhos>Opções unificam-se as opçõesDesenhar armadura de sapatas e Desenhar armadura de maciços em uma única Armadura de sapatas emaciços.

Page 50: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 50/133

 

 Aparece uma nova opção Tabela de fundações que permite activar a representação de uma tabela defundações na qual se mostram as dimensões e armaduras das sapatas, maciços, sapatas de muros decave, sapatas de paredes resistentes e lintéis contidos no plano horizontal que se está representando. Natabela de fundações só se desenharão planos horizontais.

 A tabela apresenta as seguintes colunas:

Dim (cm.) Esta coluna indica as dimensões geométricas em cm. da superfície de cada umdos elementos da fundação existentes na tabela. Nas vigas sapata a dimensãocomprimento mostra a distância entre extremos de definição da viga, (aoseleccionar a função Listagens>Fundação>Vigas sapata o comprimento expressoé diferente, uma vez que neste caso indica a distância entre faces dos elementosde fundação que unem a viga sapata).

Page 51: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 51/133

 Altura Esta coluna indica as dimensões em cm. da altura de cada um dos elementos defundação existentes na tabela.

 Armadura Esta coluna indica a armadura a dispor em cada um dos elementos de fundaçãoexistentes. A informação estrutura-se de forma similar à existente nas fundaçõesnas listagens das funções Resultados>Listagens>Fundação>Sapatas, ...vigas-sapata, ...maciços e Resultados>Listagens>Muros de cave-contenção, ...paredesresistentes.

 Armadura de esperas Esta coluna indica a armadura de espera a colocar em cada elemento dafundação para receber o elemento estrutural superior. Esta informação estrutura-se de maneira similar à existente no quadro de pilares e na listagem de paredesresistentes.

Nº estacas Esta coluna só aparece caso existam maciços e estacas na fundação. Indica onúmero de pilotes de cada encepado.

Sec. Estaca(cm.) Esta coluna só aparece caso existam maciços e estacas na fundação. Apresentadados sobre a secção da estaca.

Comp. Estaca Esta coluna só aparece caso existam maciços e estacas. Indica o comprimento decada uma das estacas do maciço.

 Armadura da estaca Esta coluna só aparece caso existam maciços na fundação. Indica a armadura acolocar em cada uma das estacas existentes. A informação estrutura-se de formasimilar à existente na listagem da função Resultados>Listagens>Fundação>Maciços.

Caso esteja activada a opção  Armadura em sapatas e maciços desenhar-se-á a representação da secçãotransversal das vigas sapata com a sua armadura e a armadura das sapatas de muros de cave e parederesistente.

Caso se desenhe a armadura da sapata de uma parede resistente, não se desenhará simultaneamente o

corte da armadura vertical e transversal do mesmo.No submenu Resultados>Desenhos aparecem 3 novas funções Mover secção,  Ver secção e Escalarsecção com a mesma funcionalidade que tinham as funções Mover secção de vigas de laje,  Ver secçãode vigas de laje e Escalar secção de vigas de laje que desaparecem ficando englobadas nas novasfunções.

 As novas funções servem não só para modificar o desenho da secção de vigas de laje, como também odas vigas sapata. Para seleccionar as vigas de laje e vigas sapata, poderá pressionar-se no interior dasecção longitudinal ou sobre o desenho da secção transversal.

Page 52: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 52/133

 

Medições

Exportação de medições para o programa

Modifica-se o formato de exportação para que os preços unitários sejam exportados com 2 decimais emvez de sem decimais que é como se exportavam até agora.

Page 53: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 53/133

CódigosNa caixa de diálogo da função Resultados>Medições>Códigos especificam-se as unidades (m, m2, m3,Kg,...) de cada artigo nas quais se vai calcular a medição.

Modelo Allplan

Nova forma de trabalho da função “Mover eixo” 

Modifica-se a forma de trabalho da função Geometria>Modelo Allplan>Mover eixo para que desde estemomento ao alterar o eixo de um pilar, modifique automaticamente o eixo de toda a vertical de pilares eao modificar o eixo de uma viga, altere o eixo de todas aquelas que estejam em continuidade com a vigaseleccionada.

Page 54: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 54/133

Page 55: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 55/133

Cálculo de Paredes de Contenção

Âmbito de aplicação

Este módulo permite o cálculo, comprovação e dimensionamento de Paredes Contínuas de Betão Armadoou de Estacas prancha metálicas e de Paredes descontínuas de Estacas de Betão Armado. Podem-se

calcular de forma isolada ou formando parte de uma estrutura completa.

Introdução

O módulo de cálculo de paredes de contenção permite o cálculo deste tipo de elemento decontenção de forma integrada com os restantes elementos da estrutura. Contempla-se o cálculo globalde todas as paredes de uma estrutura e, no caso mais simples de calcular, só uma parede de formaisolada do resto da estrutura, ainda que neste caso o processo de definição seja mais laboroso dada anecessidade de definir manualmente as cotas das lajes e as acções que a estrutura transmite à paredeem estado de serviço.

Vantagens da definição integrada das paredes e da estrutura

O processo de trabalho recomendado quando se tem uma estrutura com paredes de contenção é adefinição da estrutura, incluindo todas as lajes tanto abaixo da rasante como sobre a rasante, bemcomo todas as suas acções, quer sejam sobre barras ou em lajes. Com este sistema ter-se-ão asseguintes vantagens:

  As lajes em contacto com as paredes são consideradas para o cálculo das fases de execução das pa-redes. Não é necessário definir a sua cota, espessura ou rigidez, uma vez que na fase de definição daparede de contenção estes dados são recuperados directamente da laje. É possível vincular estes da-dos de forma que, ao modificarem-se as lajes e ao recalcular as paredes de contenção, os dados daslajes se actualizem de forma automática.

  As acções que as lajes transmitirão à parede de contenção na fase de construção e em serviço, calcu-lam-se de forma automática.

  As acções dos pilares na cabeça da parede de contenção consideram-se de forma automática para o

cálculo da parede e da viga de coroamento.  A definição do apoio ou união dos elementos da estrutura com a parede de contenção é automática.

Caso se realizem dois modelos independentes, o da estrutura e o da parede, será necessário definirmanualmente todos os apoios das lajes e barras abaixo da rasante.

 Nas lajes em contacto com as paredes de contenção, modifica-se automaticamente a posição das vi-gas de laje de bordo, já que a execução da laje realiza-se após ter sido construída a parede de con-tenção.

  A medição da parede de contenção obtém-se de forma detalhada com a medição dos restantes ele-mentos da estrutura.

Page 56: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 56/133

 

 Nas folhas de composição de desenhos podem introduzir-se os desenhos da armadura das paredesde contenção com os dos outros elementos

 Nas folhas de composição de desenhos em que se seleccione a opção de desenhar os quadros dearmaduras incluem-se num único quadro as armaduras de todos os elementos.

Considerando o processo construtivo da parede de contenção, há que ter em conta que as paredes seconstruirão em primeiro lugar e, uma vez terminadas, realizar-se-á a construção das lajes, barras oumuros abaixo da rasante. Ainda que se definam elementos em contacto com a parede, o programasuporá sempre que a execução da parede se realiza antes de qualquer outro elemento e portanto,considera-se a parede de contenção exclusivamente travada pelas lajes, pelos elementos auxiliares detravamento (por exemplo estruturas metálicas reticuladas provisórias que travam paredes opostas, etc;)e pelas ancoragens.

Relação entre as paredes e o resto da estrutura Ainda que com o programa seja possível o cálculo de uma parede de contenção de forma isolada, ohabitual será que as paredes sejam mais um elemento da fundação de toda a estrutura. Será importanteentão entender o que supõe esta união das paredes de contenção com o resto da estrutura, tanto faceao cálculo da própria parede como face ao cálculo de esforços da estrutura.

Devido à sua especial tipologia, as paredes de estacas prancha metálicas não costumam utilizar-se comoelemento de apoio de outros elementos estruturais. Carecem inclusive de uma viga de coroamento.Portanto não será de aplicação o indicado neste apartado.

Que implicações tem a estrutura no cálculo das paredes decontenção

Os únicos elementos da estrutura que podem afectar o cálculo (e dimensionamento) das paredes decontenção são as lajes (aligeiradas, fungiformes ou maciças) que se vinculam à parede e os pilares ouparedes resistentes que nascem da viga de coroamento (será preciso activar a opção específica devinculação das acções no coroamento).

Quando se vincula uma laje à parede de contenção como elemento de apoio, é necessário que existauma barra ou viga de laje em comum, mesmo que não seja necessariamente horizontal. Para o cálculoda parede de contenção o programa obtém os seguintes dados:

Page 57: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 57/133

  Cota a que se situa a laje.

 Espessura da laje.

 Rigidez axial por metro linear. Para esse efeito avalia-se a expressão E · A / L , sendo:

E  o módulo de Young correspondente ao betão da laje. A a área útil por metro de laje. Por exemplo, nas lajes aligeiradas de vigotas, só se considera a

parte da laje superior (capa de compressão).

L  a metade da distância ao bordo oposto da laje.

  Acções e momentos na fase de construção. Para a sua correcta avaliação já deve estar calculada aestrutura. Obtêm-se como 70% da reacção média (por metro) calculada ao longo da linha de inter-secção "laje – parede de contenção" correspondente às hipóteses do peso próprio e acção permanen-te. Como caso especial, quando a laje se situa no coroamento da parede de contenção, descontam-se as solicitações dos pilares que nascem na referida viga, uma vez que estas formam parte das acç-ões do coroamento.

  Acções e momentos na fase de serviço. Semelhante às anteriores, porém calculadas como a envol-vente das reacções no estado limite último sem majorar.

Só se calcularão automaticamente aqueles dados que tenham activada a opção Dado vinculado na caixade edição de lajes indicada na figura adjunta.

Quando se criam acções vinculadas no coroamento, o seu valor obtém-se a partir das solicitações dospilares e paredes resistentes que nascem da viga de coroamento.

O resto dos elementos estruturais unidos à parede (lajes não vinculadas, vigas apoiadas na parede decontenção não pertencentes a uma laje vinculada, paredes resistentes unidas lateralmente à parede, …)não intervêm no cálculo e dimensionamento da parede de coroamento.

Page 58: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 58/133

 

Que implicações tem a existência de paredes para o cálculo daestrutura

Coacções ao deslizamento e rotação

Em geral, desde o ponto de vista construtivo, pode-se garantir um encastramento de um pilar, de umaparede ou de uma laje na viga de coroamento de uma parede de contenção. No entanto, as lajes ouvigas unidas à parede por debaixo da viga de coroamento exigem uma etapa de escavação prévia, peloque não é conveniente garantir um encastramento. Devido a essa situação:

 Por defeito, todos os nós, vigas de laje e bordos de paredes resistentes situados na viga de coroa-mento, consideram-se encastrados. Por defeito, todos os nós, vigas de laje e bordos de paredes re-

sistentes situados em qualquer parte da parede que não seja a sua viga de coroamento, e no contac-to com ela, consideram-se apoiados.

 Se o nó, viga de laje ou bordo de parede resistente tem algum tipo de coacção exterior fixada peloutilizador (apoio, encastramento ou mola), esta terá prioridade sobre o funcionamento por defeitoantes mencionado. Desta forma pode-se considerar o tipo de coacção "estrutura  – parede de con-tenção" que se pretenda.

Indeformabilidade de lajes em contacto com uma parede de contenção

Como excepção, se nas opções de cálculo de esforços fixarmos a opção indeformabilidade de lajeshorizontais no seu plano, não se considerará -por defeito- coaccionado o deslocamento horizontal nem arotação relativamente a um eixo vertical da laje, sendo substituído internamente pelo programa na fasede cálculo dessa coacção por uma mola, de magnitude tal, que garanta um comportamento similar à

opção activada (indeformabilidade da laje no seu plano). O efeito que esta mola produz é o mesmo quese produz caso se introduza um encastramento perfeito em qualquer nó da laje e que impedirá o seudeslocamento horizontal; desta forma as lajes em contacto com as paredes de contenção nãoexperimentam deslizamentos horizontais.

Tipo de união das lajes com a parede de contenção

 As lajes fungiformes aligeiradas e lajes maciças em contacto com a viga de coroamento de uma paredede contenção considerar-se-ão encastradas, aparecendo momentos negativos no encastramento.Deverá de respeitar-se um detalhe construtivo na execução com amarração suficiente da armadurasuperior da laje na viga de coroamento. Caso se queira modificar esta opção por defeito pode-se utilizara opção Restrições... para definir um apoio articulado, com o que se conseguirão diminuir os momentosnegativos no apoio com a parede e aumentar os momentos positivos no vão.

 As lajes em contacto com uma parede de contenção em cotas inferiores à viga de coroamentoconsiderar-se-ão apoiadas, aparecendo pequenos momentos negativos na união.

Elementos não permitidos

Não se permitirá que existam pilares embutidos dentro das paredes de contenção, ainda que existampilares que arranquem da viga de coroamento.

Page 59: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 59/133

Não se permite a existência de paredes resistentes no interior das paredes de contenção, porémpermite-se que arranquem da sua viga de coroamento. Também se permite que uma parede resistentetenha um lado lateral apoiado na parede de contenção, porém, nesse caso deve ter-se em conta queessa parede não intervém no cálculo da parede de contenção como elemento de travamentodesta. 

Acções sobre as lajes

 Após o cálculo da parede de contenção obtém-se as acções que esta transmite aos elementos de apoio(lajes, elementos auxiliares de travamento e ancoragens). Caso pretenda, pode-se introduzir comoacções nas lajes as acções que a parede de contenção lhes transmite para um cálculo da estrutura maisrefinado. Nesse caso, não deve estar impedido o deslocamento horizontal na linha de união "paredecontenção  – laje". Em qualquer caso, estas acções costumam ser exclusivamente de compressão e de

valor não muito grande, pelo que são quase sempre favoráveis (confinamento). Por esse mesmo motivo,não é costume serem consideradas, o que geralmente, ficará do lado da segurança.

Vigas contidas na viga de coroamento das paredes de contenção

Caso seja necessário que uma laje apoie sobre a viga de coroamento, será preciso definir uma viga deapoio coincidente com a viga de coroamento da parede de contenção. A esta viga ir-se-á atribuir umasecção rectangular da série de betão de largura igual à espessura da parede e com a altura que se tenhadefinido na parede de contenção para a viga de coroamento. Não poderão existir vigas contidas nasvigas de coroamento que pertençam a conjuntos.

Na realidade, estas vigas não serão necessárias introduzir excepto quando exista uma laje unidireccional(vigotas aligeirada, cofragem perfilada, etc;) que apoie nelas. Em qualquer caso, a armadura da viga decoroamento calcula-se ao calcular a parede de contenção e visualiza-se ao visualizar a armadura daparede de contenção (independentemente de existirem ou não barras da estrutura na viga decoroamento).

Vigas ou vigas de laje contidas nas paredes de contenção fora da vigade coroamento

Como já foi mencionado, a construção de uma laje apoiada numa parede por debaixo da viga decoroamento, realiza-se após betonagem da parede de contenção e de uma (ou várias) etapa(s) deescavação de terras. Portanto, não se pode betonar conjuntamente a parede e a laje. Nesse caso, a vigaou viga de laje (que sempre deve existir no apoio de uma laje em uma parede de contenção) constroi-seencostada à parede de contenção e assim se desenham nas folhas de composição de desenhos. Aarmadura da laje amarra-se nesta viga, não penetrando em nenhum caso na parede de contenção.

Podem definir-se diferentes tipos de união entre as lajes abaixo da rasante e a parede de contenção,com as funções:

 Geometria>Laje Aligeirada>Apoios... para lajes unidireccionais.

 Geometria>Laje Fung. Aligeiradas  – Maciças>Restrições... para lajes fungiformes aligeiradas e lajesmaciças.

Dependendo do tipo de coacção entre a laje e a parede de contenção (apoio, apoio sem deslizamento,encastramento, …), será necessário definir sempre um detalhe construtivo adequado que enlace aparede de contenção e esta viga (ou viga de laje).

O programa não permite obter gráficos ou listagens de esforços destas vigas (ou vigas de laje).

Page 60: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 60/133

 

 As vigas (ou vigas de laje) contidas na parede de contenção e fora da viga de coroamento só servem de'intermediárias' entre a laje e a parede de contenção, pelo que só se armam com uma quantiageométrica dupla da mínima marcada pela norma ou regulamento seleccionado.

Função Geometria>Paredes de Contenção>Introduzir...

 As funções do submenu Geometria>Muros de Cave-Contenção-Paredes permitirão operar tanto sobremuros de cave ou de contenção como sobre paredes de contenção.

Seleccionando a função Introduzir Parede de Contenção, clica-se em dois ou três pontos que definirão aparede de contenção. Caso se utilizem 2 pontos, estamos a definir a dimensão horizontal da parede decontenção calculada pela projecção horizontal da distância que une os 2 pontos. Caso se utilizem 3pontos, definimos também a sua altura.

Como determinar a extensão das paredes de contenção numaplanta irregular?

É necessário definir cada um dos tramos rectos da parede de contenção que se vai construir. Para asparedes de contenção de betão, tenha em consideração que o módulo de construção tem umasdimensões habituais entre 2,50 m e 5,00 m, pelo que não é aconselhável definir paredes decontenção cuja dimensão horizontal seja menor que este valor mínimo.

Como considerar a definição de uma parede de contenção seas lajes não são contínuas?

Se as intersecções entre a parede de contenção definida e as lajes da estrutura não são contínuas aolongo de toda a extensão horizontal, o programa perguntará ao utilizador se quer dividir a parede decontenção de forma a que, em cada uma das franjas verticais nas quais se divide, as intersecções comas lajes da estrutura sejam constantes.

Assistente de definição e modificação

O assistente de definição de paredes de contenção possui os seguintes separadores:

 Janela de apresentação

 Dados geométricos gerais

 Terreno

 Lista de fases

 Uma janela por cada uma das fases que o utilizador defina

 Janela final

Separador de apresentação

Unicamente se apresenta uma imagem de apresentação. Os botões <Anterior e Seguinte> permitemmover-nos entre cada passo (separador) do assistente. O botão Cancelar interrompe a execução doassistente.

Page 61: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 61/133

Separador Dados geométricos gerais  Este separador consta de duas zonas. À direita uma janela de representação gráfica, que se repetirá nospassos seguintes, e à esquerda uma zona para a definição das características gerais da parede decontenção: tipologia, constantes do material, dimensões da parede...

Tramos

Caso a parede de contenção tenha sido dividida pelo programa em vários tramos, representa-se o tramoem que nos encontramos Tramo 1 de x, onde x é o número total de tramos. As paredes de contençãosão divididas em vários tramos quando não apresentam uma geometria constante dentro de cada tramo.

Tipologia

Pode-se seleccionar entre as opções Parede de estacas, Paredes de betão (paredes contínuas) e EstacasPrancha Metálicas.

Page 62: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 62/133

 

Constantes do material

Define-se o módulo de Young E , o coeficiente de Poisson v  e a densidade do material da parede decontenção. No caso de paredes de contenção de estacas e paredes de betão o valor das constantes pordefeito são as do betão; no caso das estacas prancha metálicas o valor por defeito é o do aço. O botãoRecalcular segundo o material e regulamento permite recalcular os valores de E e de v segundo oscritérios e formulação da regulamentação seleccionada.

Função Capturar  

O botão Capturar>> permite seleccionar uma parede de contenção já definida na estrutura, para copiartodos os seus valores para a nova parede de contenção.

Dimensões

Para paredes de estacas: Diâmetro da estaca, Separação entre eixos de estacas. 

Para paredes de betão: Espessura,  Valor do módulo que define o valor do comprimento do tramo noqual se divide a construção de cada parede, por defeito igual a 250 cm.

Para paredes de estacas prancha metálicas: Nesta tipologia de paredes define-se a secção tipo daparede, existindo a opção de seleccionar um modelo do catálogo de perfis ARBED da ARCELOR ou umaassociação de perfis simples. O botão Pesquisar... permite aceder às bases de dados da ARBED e deperfis. No Tricalc os ficheiros pertencentes à base de dados ARBED têm extensão .TR18. O valor docampo Espessura e as constantes do material são recuperados da base de dados.

Cotas Em coordenadas gerais, é preciso definir 4 valores, 3 cotas e um comprimento que definem asdimensões da parede de contenção na vertical e a situação do terreno.

Cota Superior é a cota da parte superior da parede de contenção.

Cota da rasante é o valor da cota superior do terreno.

Cota da escavação é o valor da cota da escavação do terreno (a realizar).

Encastramento (cm) é o comprimento vertical medido desde a cota da escavação (e em que aparede penetra no terreno).

Cada parede de contenção pode ter valores independentes de cotas, o que é aplicável a paredes decontenção construídas em terrenos em pendente.

 A altura e largura mínima de uma parede de contenção será de 100 cm.

Janela de desenho 

Na janela de desenho do assistente poder-se-á modificar graficamente a cota de escavação e a cotasuperior da parede de contenção.

Os ícones permitem as seguintes funções:

Redesenhar o conteúdo da janela

 Auto centrado desenha todo o conteúdo da janela na máxima escala possível

 Activar Zoom +- com os botões esquerdo ou direito do rato

 Activar Selecção, cursor de selecção, para seleccionar elementos na janela (estratos, ancoragens,acções...)

Page 63: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 63/133

  Valores da malha para definir o ponto origem e o valor do passoMalha bloqueada para impedir movimentos com o cursor para fora dos pontos da malha

O número do extremo inferior esquerdo da janela representa a cota geral em Yg onde se posiciona ocursor gráfico.

Opção "Criar acções no coroamento vinculadas à estrutura"  

Esta opção permite considerar de forma automática as acções no coroamento da parede de contenção(acção vertical, acção horizontal e acção de momento), por metro de parede de contenção. Estas acçõessão provenientes do resto da estrutura, por exemplo da existência de pilares que nascem na parede decontenção. As acções calculam-se durante a fase de cálculo de esforços e são introduzidas por defeito naúltima fase, a fase de serviço, podendo ser editadas no separador desta fase, na opção Acções.

É possível editar as acções no separador correspondente à fase de serviço, sendo necessário desvincular  para posteriormente modificar e poder colocar um valor diferente do obtido automaticamente a partir daestrutura. O valor das acções é obtido na fase de cálculo de esforços, pelo que até esse momentomostrará o valor zero.

Separador "Dados do Terreno"  

Nesta janela definem-se as características e estratos do terreno em contacto com a parede. É possíveldefinir diferentes características de terreno para paredes de contenção da mesma estrutura. Quando umterreno está constituido por vários estratos, na janela de desenho deste separador pode modificar-segraficamente a cota que separa um estrato de outro e a cota do nível freático.

Page 64: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 64/133

 

Pressionando duplo clique na janela de desenho editar-se-á o terreno sobre o qual se encontra o cursor.

Estratos do terreno

Nesta janela representam-se os estratos do terreno a considerar: Cota Superior, Espessura e Tipo deTerreno. Por defeito, considera-se que existe um estrato desde a cota superior e de profundidadeinfinita. É possível as seguintes funções:

  Adicionar... Permite adicionar um novo estrato por debaixo do seleccionado na caixa. Para esse efeitodeve seleccionar primeiro o estrato superior e, seguidamente, pressionar o botão  Adicionar.... A cotasuperior do estrato a adicionar considera-se igual à cota inferior onde finaliza o estrato seleccionado.Caso não se seleccione nenhum estrato na caixa, ao pressionar  Adicionar... o novo estrato insere-secomo primeiro estrato a partir da cota superior do terreno.

 

Editar. Permite modificar as propriedades de um estrato já definido. Caso se modifique a cota supe-rior do estrato e/ou a sua espessura, o programa desloca para cima ou para baixo os estratos inferio-res mantendo a sua espessura constante.

  Ao seleccionar qualquer destes 2 botões, aparece a caixa de diálogo Editar Estrato, onde se pode se-leccionar o estrato da base de dados de terrenos através do botão Copiar de... (ver função Secções edados>Bases de Terrenos...). As propriedades do estrato recuperadas da base geral de dados de te-rrenos podem ser editadas nesta caixa, modificando os valores só para o cálculo destas paredes decontenção; não se modificam os valores na base de terrenos

 Para cada estrato define-se a cota superior (onde começa) e a sua profundidade.

Page 65: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 65/133

 

Natureza

Pode-se seleccionar entre Terreno e Rocha. Quando se selecciona Rocha não se utilizam os parâmetrosde resistência do terreno, assumindo-se que a rocha é suficientemente rígida e os deslocamentos a partirdesse ponto serão zero.

O significado de cada uma das propriedades do estrato pode consultar-se no "Capítulo 11 Secções,apartado Bases de Dados de Terrenos", no Manual de Instruções.

Não se permitirá que a cota de escavação de uma parede de contenção esteja abaixo da cota superior

de um estrato de rocha. Não se permitirão estratos intermédios de rocha, pelo que o estrato de rochadeve ser sempre o mais profundo. 

Nível freático

Define-se a existência de nível freático, a sua cota e a densidade do fluído a considerar.

Terreno no coroamento

É possível definir um ângulo de inclinação do terreno no coroamento que é considerado no cálculo dosimpulsos sobre a parede de contenção.

Separador "Fases de execução"   As fases poderão definir-se de forma manual ou de forma automática utilizando o assistente de criaçãode fases de que dispõe o programa. O programa criará sempre uma fase especial que colocará no finalda lista de fases: a fase de serviço.

Uma vez criadas todas as fases, surgem no assistente tantos separadores (passos) como fases, ondepodem definir-se os dados de cada uma de forma independente.

Page 66: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 66/133

 

 Aconselha-se como método de trabalho utilizar primeiro a função Geração automática de fases... ,paragerar todas as fases, e depois aceder a cada fase de forma individual caso se queiram realizarmodificações.

Definição manual de fases

Pressionando o botão Adicionar..., aparece uma caixa de diálogo para a definição das fases:

Page 67: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 67/133

 Além de um texto descritivo, que permitirá identificar a fase, definem-se os valores relativos à Cota deescavação no intardoz e a Cota de escavação no tardoz. Se na fase anterior já se chegou à cota previstade escavação total do intardoz, não será possível modificar essa cota nesta nova fase.

Cada fase criada manualmente insere-se na lista de fases na linha que nesse momento estejaseleccionada. Se não existe nenhuma linha seleccionada colocar-se-á no final das fases.

Os textos descritivos das fases poderão ser definidos automaticamente pelo programa (em função dasacções desenvolvidas durante a fase) ou fixados manualmente pelo utilizador.

Pressionando duplo clique na janela de desenho poderão editar-se fases, ancoragens, lajes e acções.

Na janela de desenho poderão modificar-se graficamente a cota de escavação das fases e as cotas deancoragens, lajes e acções.

Cada vez que se adicionam ou eliminam fases adicionam-se ou eliminam-se janelas no assistente poispara cada fase criar-se-á uma janela no assistente.

Definição Automática de fases

Seleccionando a opção Geração automática de fases... é possível definir as fases de forma automáticaintroduzindo as etapas de escavação, com ou sem contraventamentos (elementos auxiliares detravamento e ancoragens) e as etapas de construção das lajes. Com esta informação o programa criaráautomaticamente as fases necessárias para considerar o processo construtivo da parede de contenção.

 Ao utilizar o assistente de geração de fases perdem-se as fases que tiverem sido definidas previamente.

Geração de fases: Etapas de escavação

Definem-se as etapas de escavação e as ancoragens com o que se geram as fases. Pode utilizar-se o

botão Adicionar..., ou utilizar a janela de desenho, que tem as seguintes capacidades:BOTÃO PRIMÁRIO (ESQUERDO)

Pode seleccionar-se graficamente a cota intermédia de escavação e a cota na qual se situam oselementos auxiliares de travamento/ancoragens, subindo ou baixando a sua cota de colocação.Pressionando duplo - clique sobre as ancoragens e os elementos auxiliares de travamento poderãoeditar-se as ancoragens ou elementos auxiliares de travamento já definidos.BOTÃO SECUNDÁRIO (DIREITO)

 Aparece um menu contextual com a função  Adicionar..., que permite adicionar uma etapa intermédia deescavação, ancoragem ou elemento auxiliar de travamento, na cota na qual se tenha clicado com obotão secundário do rato (ver cota representada no canto inferior esquerdo da janela).

Page 68: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 68/133

 

Em cada etapa intermédia de escavação definem-se os seguintes dados:

 Tipo de apoio, que pode ser um elemento auxiliar de travamento, ancoragem ou nenhum.

Page 69: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 69/133

  Assistente para o cálculo da rigidez axial de elementos auxiliares de travamento e ancoragens. Oselementos auxiliares de travamento e ancoragens introduzem-se na parede através de uma mola comuma determinada constante de rigidez. Para o cálculo do valor da rigidez, no caso do elemento auxi-liar de travamento, pode introduzir-se o seu valor directamente no campo Rigidez axial, ou pode uti-lizar-se o assistente para realizar o cálculo.

Para elementos auxiliares de travamento, pode-se seleccionar um perfil da base de perfis ou pode-seintroduzir directamente a área transversal da secção. O cálculo da rigidez faz-se através da expressãohabitual k=E·A/L , sendo:

 A a área da secção,

E  o módulo de Young do elemento auxiliar de travamento

L  o seu comprimento.

Para ancoragens. Existe uma base de dados de modelos de arames e cordões, armazenada no ficheiro

 ANCLAPC.TR  dentro da pasta Bases de dados do programa, na qual se podem seleccionar as ancoragens autilizar.

Page 70: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 70/133

 

 Atendendo à definição do Art.32.1 da EHE tem-se:

 Fio: segundo a EHE Art.32.1 é um "...produto de secção maciça, procedente de um estiramento emfrio que normalmente se fornece em rolo".

 Cordão: podem ser de 2, 3 ou 7 fios. Segundo a EHE Art.32.1 "cordão de 2 ou 3 fios é um conjuntoformado por dois ou três fios de igual diâmetro nominal d, todos eles enrolados helicoidalmente, como mesmo passo e o mesmo sentido de torsão, sobre um eixo ideal comum (ver UNE 36094:97)"."Cordão de 7 fios é um conjunto formado por seis fios de igual diâmetro d, enrolados helicoidalmen-te, com igual passo e no mesmo sentido de torsão, ao redor de um arame central recto cujo diâmetroestará compreendido entre 1,02d e 1,05d (ver UNE 36094:97)".

 Cabo: conjunto de cordões, especificando-se no programa o número de cordões por cabo a colocar.

 fmáx, carga unitária máxima de rotura. Para a definição do limite elástico, introduz-se um factor aaplicar sobre a carga máxima de rotura fmáx, de valor por defeito 0,9.

  Área da secção cm2 da ancoragem seleccionada (A).

 E, módulo de Young da ancoragem.

 Comprimento da ancoragem.

Com estes dados calcula-se a sua rigidez com a expressão k=E·A/L .

Importante

 O programa não realiza a comprovação das ancoragens e elementos auxiliares detravamento; é necessário verificar que os esforços resultantes nestes elementosauxiliares (ver Listagem de Paredes de Contenção) são resistidos.

Page 71: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 71/133

Outros valores da definição de uma etapa de escavação: Cota de escavação, valor da cota de escavação correspondente à etapa de escavação que se está a

definir. Uma etapa de escavação que inclua elemento de apoio (ancoragem ou elemento auxiliar detravamento), irá gerar duas fases: a primeira a de escavação do terreno até à cota definida nestaopção, e a segunda a colocação do elemento de apoio (ancoragem ou elemento auxiliar de trava-mento).

 Cota de ancoragem ou do elemento auxiliar de travamento

 Rigidez axial, que poderá introduzir-se manualmente ou utilizando os assistentes para elementosauxiliares de travamento e ancoragens.

 Comprimento do elemento auxiliar de travamento, no caso de utilizar este tipo de travamento.

 Opção Permitir tracções (só para o caso de elementos auxiliares de travamento). A activação destaopção dependerá do tipo de união entre o elemento auxiliar de travamento e a parede de contenção.

Caso se execute uma união que possa suportar tracções, esta opção deverá estar activada. Por de-feito está desactivada.

  Valores E e at  –coeficiente de dilatação térmica (só para o caso de elementos auxiliares de travamen-to), utilizados no caso de existirem acções de temperatura.

  Ângulo de ancoragem (graus), relativamente à horizontal.

  Acção de tensão inicial (kN), no caso da ancoragem ser activa introduz-se a sua acção de tensão.

  Acção de plastificação (kN), para permitir que se considere a plastificação da ancoragem. É reco-mendável que numa primeira aproximação de cálculo da parede de contenção esta opção esteja des-activada. Uma vez correctamente dimensionada a ancoragem a partir dos resultados da análise, po-de-se activar esta opção num cálculo final para considerar as características reais da ancoragem quese vai construir. O valor da carga de plastificação inicializa-se automaticamente pelo valor do limiteelástico.

 Os campos Fase de execução e Fase de eliminação utilizam-se fora do assistente, quando as fases jáestão criadas, para modificar as fases de execução e/ou eliminação da ancoragem ou elemento auxi-liar de travamento. Caso a ancoragem ou elemento auxiliar de travamento seja retirada numa fasedistinta da última (a fase de serviço), entender-se-á que a ancoragem ou elemento auxiliar de trava-mento é provisório. Caso contrário, entender-se-á que é permanente. Esta diferença é importantenas ancoragens, porque as normativas como a espanhola CTE DB SE-C fixam um coeficiente de segu-rança do efeito das acções sobre as ancoragens diferente para ambos casos.

Geração de fases: Etapas da construção de Lajes

Neste separador definem-se as lajes que afectam a parede de contenção na sua fase de construção. Épossível definir os dados de cada laje de forma manual, definindo a sua cota, altura, acções, rigidez...,ou então utilizar os dados já definidos na estrutura, que é o processo mais automático.

Caso se eliminem lajes da estrutura às quais estão vinculados os cálculos de alguma parede decontenção, o programa perguntará se pretende eliminar a laje do cálculo da parede de contenção ou sea pretende desvincular.

 A opção Construção Inversa só será possível de activar se não existirem elementos auxiliares detravamento nem ancoragens definidas pelas lajes. Deve escolher-se quando se vai utilizar este sistemaconstrutivo, em que as lajes se executam de cima para baixo consoante se vai escavando o terreno.

Na janela de desenho poderá modificar graficamente a cota das lajes, sempre que essa cota não estejavinculada a nenhuma laje da estrutura.

Page 72: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 72/133

 

  Adicionar.... Esta função acede a uma caixa de diálogo com os dados das lajes a definir. É necessáriodefinir a cota da laje (cota da face superior), a sua espessura e a sua rigidez axial por metro linear.Estes valores podem definir-se directamente, utilizando um assistente de ajuda (se a laje não estávinculada a uma laje da estrutura) ou obter esses dados desde a laje da estrutura à qual se vincula.

Page 73: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 73/133

  Permitir tracções, esta opção é similar à existente na definição de elementos auxiliares de travamen-

to. Caso esteja activada considera-se que a união "laje - parede contenção" pode resistir a tracções.

 Fase de construção da laje. No assistente de definição de fases esta opção está desactivada. Poste-riormente à criação de todas as fases, esta opção pode utilizar-se para mudar de fase uma laje já de-

finida.No assistente de ajuda de lajes, define-se:

 Tipo de laje: Maciça, Unidireccional (aligeirada de vigotas, cofragem perfilada, etc;) ou Fungiforme Aligeirada. Esta opção utiliza-se para a função Procurar... que permite seleccionar entre as fichas delajes unidireccionais ou fungiformes aligeiradas, a Série e o Nome.

 Espessura e  Área da secção por ml, recuperam-se de forma automática a partir da ficha de laje se-leccionada. No caso do tipo Maciça, são introduzidos pelo utilizador. O valor da espessura serve paradeterminar com exactidão a cota onde se situa a mola representativa dessa laje, a metade do valorda espessura da laje.

 Módulo de Young E.

 Comprimento da laje (cm). Para a determinação da rigidez que a laje aporta à parede de contenção,neste campo define-se o comprimento perpendicular à parede de contenção a considerar na fórmula

k=E·A/L . No caso da laje realizar o travamento de 2 paredes que se encontram frente a frente, o va-lor deste comprimento será a metade da distância que separa as 2 paredes de contenção.

Page 74: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 74/133

 

Visualização das fases

Uma vez definidas todas as fases, quer seja de forma manual ou automática com o assistente, podemverificar-se graficamente as definições realizadas seleccionando cada fase na janela Fases de construçãoda parede de contenção. Caso não exista nenhuma fase seleccionada representa-se o terreno.Seleccionando sobre cada uma das fases podem observar-se as ancoragens, elementos auxiliares detravamento e lajes definidas até ao momento:

Page 75: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 75/133

 

Separador de cada fase

Uma vez definidas todas as fases cria-se um separador independente para cada uma, podendo editar-sede forma individualizada as acções, ancoragens e lajes.

Pressionando duplo clique na janela de desenho poderão editar-se as fases, ancoragens, lajes e acções. A opção Mostrar unicamente os dados de cada fase permite visualizar as ancoragens e elementosauxiliares de travamento, lajes e acções desta fase (ou de todas), dados que se representarãograficamente e na janela de texto.

Page 76: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 76/133

 

Na janela de texto podem seleccionar-se, adicionar-se ou editar-se as ancoragens e elementos auxiliaresde travamento, as lajes e acções definidas.

Na janela de desenho poderão modificar-se graficamente a cota de escavação das fases e as cotas dasancoragens, lajes e acções.

 A lista de ancoragens, lajes e acções poderá ordenar-se pressionando sobre cada um dos títulos da lista.

Operações para cada fase definida

Adicionar e editar ancoragens ou elementos auxiliares de travamento

Poderão adicionar-se e editar-se manualmente as ancoragens e elementos auxiliares de travamentodesde o separador de cada fase. Para as ancoragens e elementos auxiliares de travamento adicionadosmanualmente devem definir-se também as fases de escavação necessárias. O assistente de criação defases encarrega-se de criar uma fase de escavação com cada ancoragem, porém na criação manual énecessário que seja o utilizador a realizar essa tarefa.

Page 77: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 77/133

Adicionar e editar acções

Manualmente podem-se adicionar acções dos seguintes tipos:  Acção Rectangular

Define-se com o seu valor, a distância a da face ao tardoz da parede de contenção e as suas duasdimensões l1 e l2 . O plano de aplicação da carga pode ser Em superfície, a cota superior do terrenoou uma cota Á cota especificada.

No campo Fase de entrada da acção define-se a fase na qual se deve considerar a acção, aparecendo

uma lista desdobrável com as fases definidas nesse momento.  Acção Superficial

É uma acção distribuída uniformemente numa superfície.

Define-se o seu valor, a sua cota e a fase de entrada em acção.

Page 78: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 78/133

 

  Acção Linear

Define-se a distância ou separação à face do tardoz da parede de contenção, o seu valor em Kn/ml ea fase de entrada em acção.

 Carga Vertical, Horizontal e Momento Flector no Coroamento 

Define-se o seu valor por unidade de comprimento da parede e a fase de entrada em carga.

Page 79: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 79/133

 

Adicionar e editar lajes

 As lajes poderão adicionar-se de duas formas: manualmente e automaticamente. O programa, na formaautomática, procura a intersecção entre a parede de contenção e as lajes da estrutura. Os dados das

lajes introduzidos a partir das lajes da estrutura poderão ficar vinculados ou não. Quando a laje estávinculada a informação utilizada para calcular a parede de contenção não é introduzida pelo utilizador deforma directa, sendo o programa que a calcula a partir dos dados da laje da estrutura. Cada um dosdados da laje poderá desvincular-se de forma individual.

Adicionar as lajes da estrutura

 A opção  Adicionar lajes da estrutura... permite considerar as lajes já definidas na estrutura na faseactual e nas seguintes a partir das que se adicionem.

Page 80: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 80/133

 

Nos casos das lajes importadas da estrutura, a função Editar... mostra a seguinte informação:

Observa-se que os valores Cota, Espessura, Rigidez axial,  Acções, Momentos... são dados que estãovinculados à laje da estrutura, ou seja, são dados que o programa obtém automaticamente da estrutura,e portanto os seus valores não são editáveis (as células aparecem desactivadas em cinza). Se pretendermodificar estes valores, deverá desactivar o check à sua esquerda, alterando-se o campo para editável.

Na imagem seguinte, como exemplo modificou-se a rigidez axial:

Page 81: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 81/133

 

Separador Dados Identificação e Viga de coroamento  

No último separador do assistente define-se:

 Nome da parede de contenção, constituido por até 8 caracteres alfanuméricos, que serve de identifi-cação em desenhos e listagens.

  Altura da viga de coroamento. A largura da viga de coroamento é sempre igual à espessura da pare-de de contenção contínua ou do diâmetro das estacas no caso de paredes de estacas. As paredes deestacas prancha não possuem viga de coroameto, pelo que não se solicita este dado.

 Ao pressionar o botão Finalizar realizam-se as seguintes verificações geométricas definidas no apartadoGeometria: verificação de paredes de contenção.

Page 82: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 82/133

 

Funções do menu Geometria >...Paredes

Existe um conjunto de funções de aplicação sobre paredes de contenção já definidas. Para seleccionaruma parede de contenção, é necessário seleccionar com o rato qualquer dos lados horizontais ouverticais da parede de contenção.

Geometria: Função Modificar parede de contenção 

Selecciona-se uma parede de contenção já existente. Exibe-se no ecrán o assistente de definição emodificação de paredes de contenção, podendo-se aceder a cada um dos seus dados.

Geometria: Função Girar parede de contenção 

Permite mudar de lado o tardós e o intradós em paredes de contenção. Da mesma forma que nos murosde cave, aqui o tardós desenhar-se-á com linha mais grossa.

Page 83: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 83/133

Geometria: Função Inverter direcção Permite modificar a origem e a direcção horizontal da construção dos módulos, estacas ou estacasprancha da parede de contenção. Utiliza-se para posicionar o desenho dos módulos das paredes decontenção de betão nos desenhos.

Geometria: Verificação de paredes de contenção

 Ao criar uma parede de contenção e ao verificar a sua geometria realizam-se diferentes comprovaçõesrelativas a:

 Tamanho da parede de contenção.

 Coerência entre as cotas inferior e superior da parede de contenção e as cotas de escavação das fa-

ses, as cotas das ancoragens, elementos auxiliares de travamento, acções e lajes. Coerência entre as cotas das ancoragens, elementos auxiliares de travamento e lajes e suas fases de

execução.

 Existência de lajes definidas na estrutura e não consideradas no cálculo da parede de contenção.

 Existência de lajes aos quais está vinculado o cálculo da parede de contenção.

Nenhum dos erros de definição das paredes de contenção impedem o cálculo de esforços, e portanto naverificação de geometria todas as mensagens são consideradas como advertências.

Dos seguintes erros, alguns impedem o cálculo da parede de contenção a que pertencem (Er) e outrossão advertências que não impedem o cálculo da mesma (Adv).

Quando uma parede de contenção tiver erros de geometria e como consequência desses mesmos errosnão se possa calcular, na listagem de erros de cálculo indicar-se-á que a parede de contenção tem errosde geometria.

Mensagem  Dimensões não válidas. (Er) Descrição Esta mensagem exibe-se quando a altura e/ou a largura da parede de contenção é menor

que 1 metro.

Mensagem Separação entre estacas não válida. (Er) 

Descrição Pode-se cumprir a relação em que a separação entre estacas será maior ou igual que aespessura da parede e menor ou igual que 3 vezes a espessura da parede de contenção.

Mensagem Comprimento com módulo não válido. (Er) 

Descrição Deve-se cumprir a condição em que o comprimento do módulo em paredes de betão serámaior que 2 vezes a espessura da parede de contenção.

Mensagem Advertência: Não se consideram as acções no coroamento procedentes da estrutura.(Adv) 

Descrição Aparece esta mensagem em modo de advertência sempre que a opção correspondenteesteja desactivada e a estrutura e paredes de contenção tenha outros elementos.

Mensagem Tipo de terreno indefinido. (Er)

Descrição Não se definiu o tipo de terreno.

Mensagem Estrato não válido. Estrato intermédio de rocha (Er) 

Descrição Não se permitem estratos intermédios de rocha. Caso se defina um estrato de rochanecessariamente será o estrato inferior.

Page 84: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 84/133

 

Mensagem Cota de escavação não válida. Não é possível escavar em estratos de rocha. (Er) Descrição Definiu-se algum estrato de rocha, pelo que a cota de escavação da parede

necessariamente estará acima dele.

Mensagem O ângulo do talude é maior que o ângulo de atrito interno do terreno. (Er) 

Descrição O ângulo talude não pode ser superior ao ângulo de atrito interno do terreno do primeiroestrato.

Mensagem Erro ao ler os dados da laje vinculada (Er) 

Descrição Por alguma modificação na estrutura, posterior à definição da parede, a laje vinculada jánão existe.

Mensagem Cota não válida. (Er) 

Descrição A cota em que se encontra definida uma laje está por cima da cota superior da parede decontenção ou por debaixo da cota de escavação da mesma. Caso se tenha definido a cotade escavação igual à cota da laje, recordamos que no Tricalc a cota da laje é medido nasua face superior; deverá portanto definir-se a cota de escavação como pelo menos até àface inferior da laje.

Mensagem Cota de ancoragem não válida. (Er) Descrição A cota a que colocou a ancoragem ou elemento auxiliar de travamento está acima da cota

superior da parede de contenção ou abaixo da cota de escavação da mesma.

Mensagem Fases não definidas. (Er) 

Descrição A parede de contenção não tem nenhuma fase definida.

Mensagem Cota de fase não válida. (Er) 

Descrição  A cota de escavação para uma fase, no intradós ou no tardós, está acima da cota superiorda parede de contenção ou abaixo da cota de escavação.

Mensagem Cota da laje ou ancoragem incompatível com a cota de escavação da fase. (Er) Descrição A cota à qual se pretende construir uma laje ou colocar uma ancoragem ou elemento

auxiliar de travamento está abaixo da cota até a qual se escavou na fase em que sepretende introduzir a laje, ancoragem ou elemento auxiliar de travamento.

Mensagem Em nenhuma fase é alcançada a cota de escavação. (Er) 

Descrição Em nenhuma das fases definidas é alcançada a cota de escavação definida para a paredede contenção.

Mensagem Cota da rasante não válida. (Er) 

Descrição  A cota de escavação está acima da cota superior da parede de contenção ou abaixo dacota de escavação.

Mensagem Secção não encontrada. (Er) 

Descrição Para paredes de estacas prancha, não é encontrada a série ou o perfil atribuído à parede.

Mensagem Laje não considerada no calculo da parede de contenção. (Adv) Descrição Encontra-se uma laje em contacto com a parede de contenção e que não foi tida em conta

para o cálculo da mesma. Deve voltar ao assistente para considerar a laje no processoconstrutivo; ainda que possam existir casos em que não interessa que uma determinadalaje actue como apoio da parede. Em todo o caso, o detalhe construtivo do enlace paredecontenção – laje deve corresponder ao tipo de enlace considerado no calculo.

Page 85: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 85/133

Mensagem Apoios demasiado próximos (laje(s), ancoragem(ns) ou elemento auxiliar detravamento(s)) (Er) Descrição Não se permite que dois apoios, quer sejam duas lajes, duas ancoragens ou dois

elementos auxiliares de travamento, ou um de cada tipo, coincidam numa fase a menos de20 cm de diferença entre as suas cotas respectivas.

Mensagem Definição do tardós incongruente com a posição da laje. (Adv) 

Descrição Comprova-se se as lajes da estrutura situadas no lado do tardós da parede de contenção,estão acima da cota de escavação do tardós.

Importação - Exportação das paredes de contenção para omodelo Allplan

No ficheiro de intercâmbio com o programa Allplan, para as paredes de contenção, não se armazenarãonem os terrenos, nem as fases, nem as ancoragens, nem as lajes, nem as constantes do material, nemas acções. Ao exportar uma parede para o formato de intercâmbio estes dados perdem-se.

Secções e Dados

Base de dados de terrenos

 A função Secções e dados>Terrenos... permite a gestão dos diferentes tipos de terrenos que serãoutilizados pelo programa para o cálculo das paredes de contenção. O nome do ficheiro é TERRENOS.TR  einstala-se na pasta C:\TricalcXX\Bases de dados, onde XX representa a versão (por exemplo 64 para a

versão Tricalc 6.4).Os nomes dos terrenos contidos no ficheiro que se fornece com o programa não podem ser modificadospelo utilizador. Só podem ser modificados os nomes dos terrenos introduzidos pelo utilizador. Para maisinformação remetemos para o capítulo específico do manual.

Perfis de estacas prancha

Inclui-se no programa a possibilidade de realizar as paredes de contenção por meio de estacas pranchametálicas. Incluem-se os perfis das séries Z e U procedentes do catálogo profilARBED da ARCELOR.Também existe a possibilidade de usar outros perfis metálicos e de madeira, que já existem no .

 As duas peças do catálogo profilARBED incluídas são:

Page 86: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 86/133

 

Os perfis foram agrupados nas seguintes séries: AZ, AU, PU, L e JSP e guardam-se nos ficheiros deextensão TR18. 

Calculo das paredes de contenção

O processo de calculo de uma parede requer a resolução de diferentes fases de construção ou execuçãodas mesmas. Para resolver uma fase é necessário resolver primeiro a fase anterior.

 A função Calculo>Paredes de Contenção>Calcular Todas... e a função Calculo>Paredes deContenção>Calcular Desenho... permitem calcular respectivamente todas as paredes definidas naestrutura ou só as contidas no desenho seleccionado.

 Ao iniciar o processo de calculo das paredes, verifica-se a estrutura para saber se estão calculados osesforços (função Calculo>Esforços>Calcular).

Caso os esforços da estrutura estejam calculados, no calculo da parede obtém-se as acçõesvinculadas, a partir das lajes, e as acções no coroamento. As acções vinculadas a partir da estruturaobtém-se das reacções produzidas nesses vínculos considerando as acções sobre a parede da seguinteforma:

  As acções permanentes e do peso próprio das lajes, consideram-se na fase construtiva.

  A envolvente das combinações do Estado Limite Último - E.L.U., com coeficientes de majoraçãoiguais à unidade, das lajes, na fase de serviço.

  A envolvente das combinações do E.L.U., com coeficientes de majoração igual à unidade, dos pilarese diagonais no coroamento, na fase indicada na parede de contenção.

Caso os esforços da estrutura não estejam calculados, aparece uma mensagem de advertência:

Caso pressionemos Sim, o programa continua a execução do cálculo das paredes de contenção sem terem conta as acções provenientes da estrutura. Portanto, as acções sobre a parede de contenção que setenham definido como vinculadas à estrutura, não se considerarão no calculo da parede de contenção.Recomenda-se a utilização desta opção somente nos casos em que o utilizador esteja completamenteseguro das consecuencias do cálculo que vai realizar, uma vez que é muito provável que ao nãoconsiderar à totalidade das acções sobre a parede de contenção, os cálculos desta NÃO serão correctos.

Pressionando Não cancela-se o cálculo, devendo-se proceder previamente ao calculo de esforços daestrutura, para posteriormente regressar ao cálculo das paredes de contenção.

Calculo de esforços de cada parede de contenção

Bases gerais

O cálculo dos deslocamentos e rotações consiste na resolução do sistema de equações K·d = F . Comohipótese de cálculo considera-se cada parede apoiada horizontalmente numa série de apoios fictícios ,que simulam a influência tanto do terreno como das ancoragens, elementos auxiliares de travamento elajes que venham a intervir em cada uma das fases de construção da parede de contenção.

Page 87: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 87/133

 

Modelo de cálculo com apoios elásticos em cada ponto de apoio da parede de contenção

Todos os cálculos da parede de contenção realizam-se por metro de comprimento em planta da mesma,o que é tido em conta para o cálculo de inércias, coeficientes de balastro, forças actuantes, etc.

Para o comportamento do terreno utiliza-se um modelo elasto - plástico cujos ramos serão lineares parasimplificar os cálculos, ainda que as pendentes para os impulsos activo e passivo sejam diferentes. Oscoeficientes de balastro activo e passivo, bem como as características do terreno são estabelecidas peloutilizador na definição dos terrenos em contacto com a parede de contenção.

Os coeficientes de impulso ao repouso Ko , impulso activo Ka e de impulso passivo Kp calculam-se emfunção das características do terreno, de acordo com as seguinte fórmulas:

2

cos

)()(

cos

cos

i

isensenKa

   

 

   

2

cos

)()(cos

cos

i

isensenKp

    

   

))(1)(1( isensenKo   ·(Roc)½

 

avaa K cK  2     

Page 88: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 88/133

 

'ah = 'a·cos()'av = –  'a·sen()

 E  pv p p K cK      )·2(  

'ph = 'p·cos()

'pv = 'p·sen()

vOO K     ·  

'Oh = 'O

'Ov = 'O·tan(i)

sendo

σ’v Tensão efectiva vertical, de valor ‟·z (ou ‟·z caso existam vários estratos) ’  Peso específico efectivo do terreno (densidade aparente acima do nivel freático ou densidade

submersa abaixo dele)

z Altura do ponto considerado relativamente à rasante do terreno na sua acometida ao muro

Ka Coeficiente de impulso activo

Kp Coeficiente de impulso passivo

Ko Coeficiente de impulso em repouso. A fórmula empregue corresponde à recolhida pelo USACE(1989). Também existe uma referência a esta fórmula no Guide to Retaining Walls, delGeotechnical Engeneering Office de Hong Kong (capítulo 6) (Ver bibliografia).

¡Error! No se pueden crear objetos modificando códigos de campo. Ângulo de atrito interno

δ Ângulo de atrito entre o muro e o terreno ou preenchimento

i Inclinação do talude no tardós relativamente à horizontal

σa Impulso activo. ('ah = parte horizontal; 'av = parte vertical)

σp Impulso passivo. ('ph = parte horizontal; 'pv = parte vertical)

Roc Razão da sobreconsolidação: Quociente entre a pressão efectiva de sobreconsolidação (máximapressão efectiva que foi suportada num solo ao longo da sua história geológica) e a pressãoefectiva actual. A fórmula não é válida para Roc > 25. No Tricalc, considera-se sempre de valor1,00.

Recorre-se a um processo iterativo para chegar à situação de equilíbrio em cada fase, segundo umcritério de convergência fixado que se define mais adiante. Dentro de cada fase considera-se que ospontos do terreno movem-se dentro do mesmo diagrama de impulsos, porém para passar de uma fasepara outra tem-se em conta o processo de descarga nesse diagrama. Os resultados de cada faseguardam-se para serem utilizados na fase seguinte.

Page 89: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 89/133

0

1

1'

2 2'3 3'

 Caminhos de carga – descarga (0 1 2 3 y 0 1' 2' 3') para a lei de deslocamento – impulso

0

1

2

3

 Caminhos de descarga – carga (0 1 2 3) para lei de deslocamento – impulso

Considera-se que, caso exista algum estrato de rocha, estará o mais profundo possível e a profundidadede escavação não pode exceder a desse estrato.

Discretização da parede de contenção

 A parede de contenção modela-se como uma viga continua apoiada sobre apoios elásticos, dividida emtroços de 10 cm com o que proporciona uma exactidão suficiente na totalidade dos casos estudados. Além desses pontos, existirão igualmente pontos em cotas obrigatórias, por serem pontos nos quais sãonecessários dados ao longo do processo, como por exemplo a posição das lajes, dos elementos auxiliaresde travamento e ancoragens. Em qualquer caso a distância entre cotas será igual ou inferior a 10 cm. Oapoio nas lajes considera-se a uma cota igual a metade da espessura da laje. 

O critério de sinais utilizado nas listagens é o dos deslocamentos positivos no sentido tardós-intardós, de

acordo com o seguinte esquema:

Page 90: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 90/133

 

Critério de sinais utilizado em deslocamentos

Cálculo dos impulsos

Uma vez calculadas as cotas ou pontos de cálculo, calculam-se os impulsos verticais que existam emcada uma das cotas, bem como os deslocamentos que marcam os limites entre os estados activo epassivo para cada cota. Calculam-se separadamente os impulsos no tardós e no intardós. Os impulsosverticais serão constantes dentro de uma mesma fase, diferentemente dos horizontais, que serãomodificados ao longo das iterações, utilizando o diagrama de impulsos já comentado anteriormente.

Há que considerar que alguns pontos podem ser de mudança de estrato, com o que para igualdade de

tensão vertical, existem diferentes tensões horizontais ao variar Ko , Ka e Kp . À tensão horizontal devidaao terreno, adiciona-se o impulso devido ao nível freático. No intradós, o nível freático considera-sesempre ao nível da escavação ou por debaixo dela, ainda que no tardós o nível freático esteja a umacota mais elevada. Também se incluem as tensões horizontais devidas às sobrecargas, que seconsideram existentes só no tardós.

Para calcular estas últimas tensões podem-se seleccionar, na caixa de opções de cálculo de paredes decontenção, ou ainda as fórmulas existentes no „Código Técnico de la Edificación (CTE-DB-SE-C), ou entãoas fórmulas de Boussinesq-Terzaghi. Os resultados obtidos utilizando umas ou outras fórmulas sãodiferentes; a opção por defeito é "fórmulas de Boussinesq-Terzaghi". As fórmulas de cada opção são asseguintes:

 Fórmulas de CTE-DB-SE-C: Para o cálculo dos impulsos horizontais que provocam as sobrecargas,tem-se em conta as fórmulas que se expoem no apartado 6.2.7 do DB SE-C.Para acções lineares:

Page 91: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 91/133

 

Para acções em banda e rectangulares:

e para acções superficiais considera-se um aumento do peso das terras igual à sobrecarga actuante.

 Fórmulas de BOUSSINESQ-TERZAGHI 

Page 92: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 92/133

 

 Acção em banda:

)2cos(2

      

senq

 pq

 

 Acção linear:

  

22sen

 z

q pq

 

Page 93: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 93/133

 Acção pontual:

Se m < 0,4:

32

2

2

16,028,0

n

n

 H 

q pq

 

Se m >= 0,4:

322

22

2)(

77,1nm

nm

 H 

q pq

 

Não se considera o efeito da distribuição em planta das acções rectangulares. Caso existam intercalados

terrenos coesivos e não coesivos, e se escolhem as fórmulas de cálculo do CTE, ter-se-á em conta afórmula correspondente a cada estrato.

Processo iterativo de cálculo

Realiza-se para cada fase de execução um proceso iterativo que se conclui ao conseguir entre umaiteração e a seguinte uma diferença entre os movimentos dos pontos suficientemente pequena. Ocritério de convergência é que entre duas iterações, a media da soma das diferenças de deslocamentoseja inferior a 0,001 cm.

Page 94: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 94/133

 

Enlace entre distintas fases 

Para enlaçar uma fase com a seguinte é necessário recordar o ponto no qual finalizou a fase anterior.Uma vez obtidos os deslocamentos δfin de uma fase em todas as cotas que intervêm no cálculo, paracada ponto calcula-se uma tensão do terreno σ fin a partir do gráfico dessa fase.

Para o cálculo do gráfico impulso-deformação da fase seguinte, considera-se tanto a alteração do valordo impulso passivo, activo e em repouso (por exemplo, porque se escavou em maior profundidade),como a posição em que se terminou na fase anterior.

Elementos auxiliares de travamento

Para considerar os elementos auxiliares de travamento utiliza-se um processo semelhante ao

considerado para o terreno. Tem de se ter em conta a fase na qual se coloca o elemento auxiliar detravamento. Se numa mesma fase se coloca um elemento auxiliar de travamento e se escava, primeiroconsidera-se que se coloca o elemento auxiliar de travamento e seguidamente escava-se. Caso a paredede contenção se desloque para o intardós mais que no princípio dessa fase de colocação (ou seja, nofinal da fase anterior à colocação), a parede de contenção apoiar-se-á no elemento auxiliar detravamento. Caso se desloque no sentido do tardós, dependerá sempre da possibilidade do elementoauxiliar de travamento admitir tracções ou não (opção que se escolhe na sua definição), para que oelemento auxiliar de travamento receba tensões de tracção ou simplesmente se separe da parede decontenção.

Para o cálculo do efeito dos elementos auxiliares de travamento também se tem em conta as alteraçõestérmica que podem suceder. Estabelecer-se-á as condições de cálculo para todas as fases. Considera-seque a força que tenha de se adicionar neste caso é:

K T  LF     

onde coeficiente de dilatação do aço (por defeito 1,17 · 10-5 ºC-1), que se fixa nos dados do elemento

auxiliar de travamento.

L comprimento do elemento auxiliar de travamento.

 ΔT Incremento de temperatura.

K Rigidez pontual.

Ancoragens

 As ancoragens podem ser activas caso se lhes aplique uma tensão inicial, ou passivas sem tensão; alémdisso, há que considerar se existe ou não acção de plastificação do tirante. Os tirantes não admitem

compressões.Por exemplo, caso se considere a hipótese com acção de plastificação resulta um gráfico tensão  – deformação desta forma:

Page 95: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 95/133

 onde

Fp Força de plastificaçãoFt Força de tensionamento

F0 Força à Origem (nulo)

F0‟  Força na origem no caso em que tenha existido plastificação

δi Ponto a partir do qual o cabo distende

δi‟  Igual que ao anterior, porém para o caso em que tenha existido plastificação

δt Deslocamento no momento do tensionamento

δmax Máximo deslocamento que o cabo teve ao longo da sua história tensional

δp Mínimo deslocamento do cabo a partir do qual começa a primeira plastificação

Lajes

O tratamento das lajes é análogo ao dos elementos auxiliares de travamento, com a salvaguarda de queaqui se pode incluir o transverso (transmitido à parede de contenção como axial), e o momentotransmitidos pela laje à parede de contenção, tanto na fase de construção como na fase de serviço. Ocritério de sinais que se segue é a de momentos negativos caso a face superior da laje estejatraccionada:

Page 96: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 96/133

 

Acções no coroamento

Contempla-se também a possibilidade de se aplicarem acções no coroamento da parede de contenção.Pode existir acção horizontal, vertical e momento. Aplicam-se como acções nodais no extremo superiorda parede de contenção. O critério de sinais utilizado é o mesmo e os seus valores virão dados por metrode largura de parede de contenção.

Cálculo do círculo de deslizamento

O objetivo deste cálculo é conseguir o factor de segurança mínimo que existirá para garantir aestabilidade global do conjunto frente a uma rotura circular do solo que abarque a parede de contenção.Só se calcula nas fases em que não existe nenhuma laje.

Utiliza-se o método de Bishop modificado, que considera o terreno dividido em faixas e equaciona umequilibrio de momentos. Considera-se como simplificação adicional, que as acções verticais entre faixascontiguas anulam-se. O factor de segurança é dado por:

es Mderrubant 

antes MestabilizSF  ..

 

Para cada parede de contenção pode obter-se o factor de segurança em cada fase no gráfico de paredes

de contenção e na listagem de paredes de contenção. A divisão em faixas realiza-se como indicado na figura:

Page 97: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 97/133

  A fórmula a que se chega é a seguinte:

 R

 Md Wsen

 R

 Meq

m

ubQW cb

FS

i

i

 

 tan)(

, onde )tantan

1(cosFS

mii

    ;

sendo:

W Peso da fatia. Caso parte da fatia esteja abaixo do nível freático ter-se-á em conta o seu pesosubmerso

Q Sobrecarga actuante na fatia

b Largura da fatia

c Coesãou Sobrepressão de poros, considerada de valor nulo (a pressão da água é hidrostática)

Ângulo descrito na figura

R  Raio do círculo

Md Restantes momentos derrubantes

FS Factor de segurança

Há que ter em conta os seguintes pontos:

 Dado que a expressão FS  está contida de forma implícita na fórmula é necessário resolver poraproximações. Considera-se que se chegou à solução quando a diferença entre um passo e o anteriorfor menor que 0,001.

 O ponto P é a origem de coordenadas relativamente ao qual se indicarão as coordenadas do centro

do círculo. Esse centro sempre deverá estar acima do ponto de intersecção do círculo com o ponto decorte com o tardós.

 Os círculos que não impliquem desnível de terreno não serão considerados.

 Não se consideram os círculos que atravessam um estrato de rocha.

 Os círculos de deslizamento não cortarão a parede de contenção, uma vez que não seria possível acontinuidade da forma de rotura devido à maior rigidez da parede de contenção.

 É necessário ser prudente com os valores que assume α , caso assuma valores negativos elevados, asimplificação que se utiliza relativa às acções entre as franjas contiguas deixa de ter validade. Parater em consideração esse aspecto só se considera para o cálculo as faixas que cumpram:

Page 98: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 98/133

 

10,0tantan1 FS

    

Realiza-se uma avaliação de possíveis centros de modo iterativo numa zona de largura 4H, conforme afigura, na qual H é a altura da escavação:

São considerados os elementos auxiliares de travamento no equilibrio total. Os tirantes consideram-seabarcados completamente pelo círculo que se calcula, uma vez que é a hipótese mais desfavorável. Naprática, o bolbo dos tirantes deverá estar fora do círculo.

Nas fases em que existem lajes não se calcula o círculo de deslizamento por se considerar que oconjunto tem rigidez suficiente para não falhar desta forma.

Cálculo sísmico

Para o cálculo sísmico toma-se como base a fase anterior finalizada sem sismo e realiza-se uma novasubfase em que se tomam em com ta os coeficientes sísmicos que correspondam. O que se reflecte nos

resultados é a influência de um movimento sísmico em uma determinada fase (inclusive em plenoprocesso de execução da parede).

Page 99: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 99/133

 

Os mencionados coeficientes são aplicados para majorar as tensões existentes no tardós. Os dados detensões e deslocamentos finais para realizar o cálculo recolhem-se da correspondente matriz deresultados do cálculo sem temperatura/sem sismo  ou então com temperatura/sem sismo . Existe umaexcepção no cálculo no que refere à norma chilena, que em lugar de considerar uma majoração por umcoeficiente, o que faz é adicionar um determinado valor ao que já existe.

Também se têm em conta os movimentos sísmicos no calculo do círculo de deslizamento. O calculorealiza-se de forma pseudo - estática, que consiste em considerar um impulso horizontal derrubante, queserá igual ao coeficiente sísmico correspondente multiplicado pelo peso da fatia que se considere. Da

mesma forma que no caso anterior, existe a excepção da norma chilena, porém aqui resolvido de formadiferente. Assim, considera-se um coeficiente de majoração fictício, resultado da seguinte operação:

factSis = (T1 + T2)/T1 

onde

T1 Resultante das tensões do tardós

T2 Resultante das tensões que teríamos que adicionar com a Norma chilena

Com o factor resultante, calculam-se todas as faixas como no caso das restantes normas eregulamentos.

Cálculo de 2ª ordem

O programa inclui um cálculo de segunda ordem real da parede de contenção. Pode-se considerar, deforma opcional, que nas sucessivas iterações dentro do cálculo de uma fase, se incluam os efeitos dosaxiais em cada elemento de discretização da parede. Calcula-se o momento que se irá gerar devido àdiferença de movimentos entre o extremo superior do elemento e a parte inferior, e adicionam-se aovector de forças nodais as forças horizontais que provocariam um momento da mesma magnitude que oprovocado pela excentricidade dos axiais. O processo realiza-se num único buckle de iterações.

Page 100: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 100/133

 

Par de forças equivalente

Conforme se pode observar na figura superior, as forças a adicionar em cada extremo de cada elementosão representadas por F e o seu valor é:

l

 N  N F 

2

)( 21    

Cálculo da armadura de paredes de contenção contínuas debetão

Estas paredes de contenção são constituídas por módulos betonados e armados de forma independente,com juntas macho-fêmea para garantir uma maior estanquicidade e um certo comportamento conjuntono plano horizontal.

Cada módulo comporta-se estruturalmente como um pilar submetido à flexão no plano perpendicular àparede de contenção e, de forma opcional, também a um axial (ou seja, à flexo - compressão). Portanto,caso a opção de calculo Dimensionar só à flexão simples estiver activada, o axial que possa existir nãoserá tido em conta para a armadura da parede. O axial de compressão costuma possuir efeito favorável(proporciona uma menor armadura e uma menor fissuração) pelo que alguns autores sugerem, porsegurança, não o ter em conta para o dimensionamento (armadura) da parede de contenção. Além doreferido, parte do axial que é suportado pela parede de contenção transmite-se ao terreno por atritolateral.

O programa supõe sempre que a junta macho-fêmea é de forma semi - circular, pelo que, para efeitosresistentes, só se terá em consideração o betão e o aço situado na zona raiada da figura seguinte:

Armadura Longitudinal

calcula a armadura longitudinal da parede com base nos esforços calculados em todas e cadauma das fases (construtivas e de serviço) da parede de contenção. Caso existam elementos auxiliares detravamento e se tenha definido nas opções um incremento / decremento da temperatura a ter emconsideração, consideram-se os esforços considerados para ambos os casos de alteração de

Page 101: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 101/133

temperatura. Mesmo assim, se nas opções de acções do programa se activou a consideração da acçãosísmica, ter-se-ão também em conta os esforços com ou sem sismo. Não se utiliza a envolvente deesforços de todas as fases, casos de temperatura e sismo, porque para secções flexo - comprimidas, estasituação não estaria do lado da segurança.

Para os estados limite últimos, estes esforços majoram-se de acordo com as opções fixadas peloutilizador, tendo em conta que as situações sísmicas têm o seu próprio coeficiente de segurança.

 A armadura longitudinal (vertical) está formada por uma armadura base (contínua em toda a altura daparede) mais, se for necessário, reforços. O utilizador pode fixar que percentagem da área de açonecessária deve ser coberta pela armadura base. Desta forma podem-se chegar a soluções de armaduraque vão desde só armadura base (com mais kilos de aço, mas com processo construtivo mais facilitado)até armadura base mínima e maior número de reforços (que implica uma maior economia de aço).

 A consideração da armadura comprimida na resistência da secção é opcional. Normalmente não deve serconsiderada, pois não conta com a armadura transversal (estribos) que a unam à armadura traccionada

necessária por norma para assim evitar a sua possível encurvadura. A armadura de reforços, para se conseguir uma execução mais simples, coloca-se de forma a que existaum ou dois varões de reforço em todas e cada uma das aberturas da armadura base. Ou seja, se aarmadura base está formada por N  varões verticais, poderão existir (N –   1)  ou 2·(N –  1)  varões dereforço numa secção.

 A comprovação da fissuração é opcional. Caso se realize a comprovação, é opcional se pretendemos queo programa aumente a armadura longitudinal até que a comprovação da fissuração seja satisfatória.

Em qualquer caso cumprem-se as disposições da norma seleccionada referentes a quantias mínimas emáximas bem como distâncias mínimas e máximas.

Armadura secundária

 A armadura secundária é horizontal e está formada por estribos que rodeiam toda a secção. Além decumprir com a quantia mínima correspondente à armadura horizontal de muros, esta armadura terá umaquantia não menor que 20% da quantia da armadura base vertical de tarsdós e intradós.

Outras armaduras

O programa também coloca e dimensiona as seguintes armaduras auxiliares, que não contribuem para aresistência da parede de contenção porém são necessárias por razões construtivas:

  Armadura vertical das laterais da parede, constituída por varões de diâmetro igual ao menor da ar-madura base vertical de tardós e intardós separados pela separação máxima permitida pela paredede contenção.

 Rigidificadores horizontais e verticais, cuja missão é garantir a correcta posição da armadura resisten-

te durante a sua colocação e posterior betonagem da parede de contenção.

Comprovação ao transverso

Por razões construtivas, não se podem colocar estribos ou cercos que unam o tardós e o intardós daparede de contenção a uma distância tal que permita considerá-los para a resistência ao transverso dasecção. Para esse efeito, o transverso deve ser resistido exclusivamente pelo betão.

Page 102: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 102/133

 

Nas normas e regulamentos, como a EHE de Espanha, nas quais a resistência ao transverso do betãovem em função, entre outros factores, da armadura vertical de tracção, o programa aumentará estaúltima caso seja necessário.

Os máximos transversos da parede de contenção produzem-se geralmente na posição dos elementos deapoio (elementos auxiliares de travamento, ancorangens e lajes). Estes, tratam-se como os apoios dasvigas de betão: comprova-se que o transverso produzido na face do apoio (que coincide com o seu valormáximo) não esgota as bielas comprimidas de betão, e comprova-se que o transverso produzido a partirde uma determinada distância do apoio (uma altura útil no caso da norma espanhola EHE) não esgota asecção por tracção na alma.

Cálculo da armadura de paredes de estacas

O dimensionamento da armadura das estacas realiza-se de forma similar à das paredes contínuas debetão, excepto nos seguintes aspectos:  A armadura resistente é constante em toda a altura da estaca: não existem reforços nas zonas limi-

tadas da estaca.

  A armadura transversal (formada por estribos circulares fechados ou armadura helicoidal continua)cumpre os requisitos da norma para poder ser considerada a efeitos de comprovação ao transverso epara impedir a encurvadura local dos varões longitudinais comprimidos, pelo que neste caso,considera sempre a armadura longitudinal comprimida para avaliar a resistência da parede de con-tenção.

Recordamos que as estacas betonadas in-situ que formam parte de um elemento de fundação de umpilar, trabalham fundamentalmente ao axial com pouca flexão, pelo que é habitual que a sua armaduranão cubra todo o comprimento da estaca (o Código Técnico da Edificação - CTE DB-SE-C de Espanha,exige simplesmente que a armadura alcance uma profundidade não menor que 6 metros nem menor que9 diâmetros). No entanto, as estacas que formam uma parede de contenção trabalhamfundamentalmente à flexão, com momentos e transversos elevados incluindo na zona mais inferior daestaca, pelo que é imprescindível que a armadura calculada alcance a totalidade da estaca.

Comprovação de paredes de estacas prancha metálicas

Estas paredes são formadas por uma série de elementos que se cravam no terreno por golpeamento eque se unem aos elementos já cravados por algum mecanismo (junta macho-fêmea, por exemplo) quegaranta uma certa estanquicidade. Os elementos que formam a parede de contenção podem seleccionar-se da base de dados 'ProfilARBED' ou a partir de qualquer perfil da base de dados do programa.

O programa comprova a resistência das estacas prancha de aço estrutural que se definam. Casose crie uma parede de estacas prancha com um perfil que não seja de aço (de madeira, por exemplo),não se realizará nenhuma comprovação sobre a sua resistência, ainda que o resultado dos

deslocamentos e esforços seja perfeitamente válido.Os esforços de dimensionamento obtêm-se multiplicando os seus valores característicos por umcoeficiente de majoração definido nas opções, que pode ser diferente para as situações permanentes outransitórias e para as situações sísmicas.

 A comprovação realiza-se do mesmo modo que para uma viga, diagonal ou um pilar de aço, de acordocom a norma seleccionada (CTE DB SE-A, por exemplo), ainda que com as seguintes salvaguardas:

 O que para barras são combinações de acções, para estacas prancha são as distintas fases construti-vas, a consideração ou não de alterações de temperatura en elementos auxiliares de travamento e aconsideração ou não das acções sísmicas.

Page 103: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 103/133

 Como no caso das paredes de contenção contínuas de betão ou de estacas, só se analiza a flexão noplano perpendicular à parede de contenção.

 É opcional a consideração do esforço axial. Ao contrário das paredes de contenção contínuas de bet-ão ou de estacas, o axial de compressão não costuma ser favorável para o dimensionamento das es-tacas prancha, pelo que considerá-lo no cálculo estará do lado da segurança.

 Não se considera a flexão lateral, dado que a própria parede de contenção impede a flexão no seuplano.

 Não se comprova a esbelteza nem se realiza a comprovação à encurvadura. No seu lugar, a instabili-dade lateral estuda-se através de uma análise de segunda ordem, caso assim se indique nas opções.Este método, presente em quase todas as normas e regulamentos de estruturas de aço (incluindo oCTE DB SE-A e o Eurocódigo 3), é mais exacto e quase o único possível de utilizar neste tipo de ele-mentos, onde não é fácil fixar um critério para determinar o comprimento de encurvadura, porexemplo.

  A encurvadura da alma por transverso é sempre verificada: não é opcional como nas vigas. Tambémnão se permite a utilização de rigidificadores da alma, que são impossíveis de colocar numa paredede contenção.

O programa não comprova possíveis problemas locais próprios das paredes de estacas prancha. Umexemplo é o problema de 'punçoamento' e a excentricidade originada pela colocação de ancoragenscomo as indicadas na seguinte figura:

Utilizam-se perfis em "U" da base de dados profilARBED, sendo importante, para garantir a resistênciaao transverso e flexão, que as peças do intardós e tardós estando solidariamente unidas de forma a quese impeça o seu deslizamento relativo ao longo da junta mediante um conector ('crimping') a distânciasregulares, tal como especifique o fabricante.

Opções de cálculo

 A função Cálculo>Paredes de contenção>Opções... permite fixar as opções de cálculo para todas asparedes de contenção

Page 104: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 104/133

 

Opções Gerais  

Alterações de Temperatura nos elementos auxiliares de travamento

Pode fixar-se um valor em graus centígrados (ºC) de incremento (valor positivo) e de decremento (valornegativo) da temperatura que afecta o cálculo dos elementos auxiliares de travamento. Caso seconsiderem incrementos ou decrementos produz-se uma dilatação do elemento auxiliar de travamento epor conseguinte uma compressão ou tracção da parede de contenção. 

Impulso de sobrecargas não superficiais

Permite-se a selecção de 2 tipos de fórmulas para o cálculo do impulso de acções pontuais sobre aparede de contenção. A formulação utilizada em cada opção está no apartado "Cálculo de impulsos"deste capítulo. As opções são CTE-DB-SE-C e Método de Bussinesq e Terzaghi.

Cálculo de 2º ordem

 A activação desta verificação permite realizar um cálculo da parede de contenção de 2ª ordem real,segundo as hipóteses do apartado "Cálculo de 2ª ordem" deste capítulo.

Dimensionar só à flexão simples

Esta opção permite não ter em conta o esforço axial vertical na parede para o calculo da armadura deparedes de contenção de betão e estacas, e na comprovação das estacas prancha metálicas. Por defeitoestá desactivado realizando-se a comprovação à flexo - compressão. Remete-se para a parte deconceitos para ampliar os casos nos que há que activar esta opção.

Page 105: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 105/133

Esta opção não interfere com o Cálculo de 2º ordem: para o cálculo de deslocamentos e esforços daparede de contenção de 2º ordem tem-se sempre em consideração o axial existente, ainda queposteriormente não se considere este mesmo axial para a armadura ou comprovação estrutural daprópria parede quando se active a função Dimensionar só à flexão simples.

Comprovar o equilíbrio global. Círculo de deslizamento

Realiza-se a comprovação do Círculo de deslizamento conforme mencionado no apartadocorrespondente neste capítulo.

Opções Coeficientes de Segurança  

Neste separador fixam-se os valores dos diferentes coeficientes em duas situações: Permanentes outransitórias, e em extraordinárias - sísmicas. Os valores por defeito são os indicados na Norma espanholaCTE DB-SE-C.

  Afundamento (transmissão de acções verticais), estes coeficientes são utilizados para a comprovaç-ão em que as acções verticais que descem pela parede de contenção não afundam a parede de con-tenção no terreno, na sua parte inferior.

 Equilíbrio global (círculo de deslizamento péssimo), estes coeficientes utilizam-se para fixar o critériode validação da relação entre momentos estabilizantes e destabilizantes no cálculo do círculo de des-lizamento.

 Elemento estrutural (paredes de betão armado e de estacas), estes coeficientes majoram os esforçospara obter a armadura das paredes de contenção de betão e estacas, incluindo a viga de coroamen-to.

 Elemento estrutural (estacas prancha e elementos de travamento de aço) , estes coeficientes majo-ram os esforços para obter a comprovação das paredes de estacas prancha. Afectam igualmente, aomajorar, o esforço de cálculo do elemento de travamento na listagem da parede de contenção.

Page 106: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 106/133

 

 Elemento estrutural (ancoragens permanentes), estes coeficientes majoram os esforços da ancora-gem permanente que aparece na listagem de paredes de contenção.

 Elemento estrutural (ancoragens provisórias), estes coeficientes têm a mesma finalidade dos ante-riores, porém aplicados às ancoragens provisórias.

 Impulso passivo (mobilizado relativamente ao total), estes coeficientes afectam a relação entre oimpulso mobilizado passivo e o impulso passivo teórico, devendo-se cumprir que o impulso mobiliza-do passivo não pode superar este coeficiente multiplicado pelo impulso passivo teórico o máximo.

Opções Comuns de Armaduras  

Neste separador fixam-se as opções comuns para o dimensionamento (armadura) das paredes decontenção, de betão.,. e de estacas.

Fissuração

Pode-se activar ou desactivar a comprovação da fissuração das paredes de contenção. No caso desolicitar a comprovação da fissuração, fixa-se o valor da largura máxima da fissura. A opção  Aumentararmadura se não verifica permite que o programa tente que a largura da fissura máxima se reduza até o

valor especificado aumentando a armadura. A comprovação da fissuração dá como resultado maioresquantías de armaduras. No se realiza la comprobación de fisuración en la viga de coronación.

Comprimento máximo dos varões (cm)

Este valor de comprimento utiliza-se para desenhar as armaduras verticais das paredes resistentes, e deemenda para não exceder este limite de comprimento.

Page 107: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 107/133

Tamanho máximo do inerte (mm)

Opção relativa à granulometria do material utilizado na betonagem das paredes de contençãos.

Opções Parede de contenção de Abril  

Neste separador incluem-se opções para a armadura das paredes de contenção de betão.

No grupo Armadura principal localizam-se as opções que afectam a armadura principal ou de montagemdas paredes de contenção Ø Mínimo e Ø Máximo, são os diâmetros mínimo e máximo que terão asseguintes armaduras longitudinais.

 Afast. mínimo(cm)  Afast.máximo(cm), são os valores dos afastamentos entre as armaduras.

Módulo(cm), é o valor do passo de aumento do afastamento entre armaduras longitudinais.

Recobrimento (mm), valor do recobrimento das armaduras verticais a considerar no cálculo.

No grupo de opções % da armadura necessária, fixam-se as percentagens de áreas de armadura notardós e no intardós que será resistido pela armadura principal. Valores baixos destas percentagensoriginam armaduras com menos armadura principal (de montagem) e com mais reforços, aproveitandomaelhor a área de aço colocada. Valores altos destas percentagens, dão valores mais altos de armadurade montagem com menos reforços. Esta opção deve ser utilizada para modificar a relação de quantiasentre armadura principal e reforços e optimizar a armadura. A comprovação da fissuração obriga aaumentar a armadura.

Considerar a armadura comprimida. Esta opção permite considerar ou não a armadura verticalcomprimida. Ver a parte de hipóteses de cálculo da armadura deste capítulo. 

Opções Paredes de estacas  

 As opções existentes para paredes de estacas são:

Page 108: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 108/133

 

No grupo Armadura Principal:

Ø Mínimo e Ø Máximo são os diâmetros mínimo e máximo que terão as armaduras das estacas.Nº máx. de varões é o máximo número de varões a utilizar em cada estaca circular.

Recobrimento (mm) valor do recobrimento das armaduras a considerar no cálculo.

No grupo Estribos:

Ø Mínimo e Ø Máximo são os diâmetros mínimo e máximo que terão os estribos das estacas. Afast. mínimo(cm) é o valor do afastamento mínimo entre as armaduras.

Módulo(cm) é o passo do valor do afastamento entre armaduras longitudinais.

Opções Viga de coroamento  

 As opções existentes para as vigas de coroamento das paredes resistentes estão incluidas nesteseparador. O seu significado é o mesmo anteriormente comentado no apartado Parede Contenção deBetão. As vigas de coroamento só têm armadura principal ou de montagem, sem reforços.

Page 109: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 109/133

 

Opções EHE  

 As opções deste separador são iguais às existentes nas opções de armadura de barras da estrutura, peloque se remete para o capítulo correspondente no manual. São aplicáveis quando a norma seleccionadautiliza a Norma EHE.

Page 110: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 110/133

 

Armadura da viga de coroamento A viga de coroamento tem a mesma largura que a parede e a sua altura e armadura serão asnecessárias para resistir aos esforços aos quais esteja submetida bem como os devidos a razõesconstrutivas.

Em todo o caso, a armadura da viga cumprirá todos os requisitos de qualquer viga que indique a normaou regulamentação de betão armado seleccionada, tais como afastamentos mínimos e máximos,quantias mínimas e máximas, etc.

 As vigas de atado servem para enlaçar os painéis de betão ou as estacas que conformam a parede decontenção, alojando no seu interior as armaduras salientes desses painéis e estacas. No seu interiortambém se alojam as esperas necessárias para os pilares que nasçam da parede de contenção. Portantoa sua altura será não menor que o necessário para ancorar, por prolongamento recto à compressão, a

armadura vertical da parede. A armadura desta viga deve resistir às acções verticais e horizontais que a solicitem. O programa calculaambas as situações por separado, somando as armaduras necessárias em cada caso.

Acções verticais a considerar

Como critério de falha, avalia-se a possibilidade de que falhe um de cada dois módulos ou estacas daparede de contenção e, que no centro do vão resultante, se situe (caso exista) o suporte que maior axialvertical transmita à parede de contenção. Dado que não se pode prever que módulo ou estaca falhará, aarmadura resultante será continua ao longo de toda a viga de coroamento.

Ou seja, estuda-se uma viga bi - encastrada com a seguinte luz L:

 No caso de paredes de contenção contínuas de betão, L = Lm + t; sendo Lm o comprimento de um

módulo de parede de contenção e t a espessura da mesma. No caso de paredes de estacas, L = 2 · s; sendo s o afastamento entre eixos de estacas.

Essa viga será solicitada por uma acção contínua q e uma acção vertical P, de valor: a acção continua q será a soma das acções verticais no coroamento (definidas na parede de contenção) não vinculadas àestrutura. A acção vertical P será o axial vertical máximo transmitido pelos pilares que nasçam da paredede contenção, sempre que existam acções verticais no coroamento vinculadas à parede de contenção.

Para o cálculo do momento de dimensionamento, o programa assume uma plastificação de 15%,relativamente aos momentos de encastramento perfeito. Este momento toma-se como o momento dedimensionamento tanto a momentos positivos como negativos, resultando a viga com a mesmaarmadura superior e inferior.

Para o cálculo do transverso de dimensionamento, tem-se em conta que o transverso calculado no eixodo apoio utiliza-se para comprovar o esgotamento por compressão obliqua da alma, enquanto que otransverso calculado a uma determinada distância da face de apoio (uma altura útil, no caso da norma

espanhola EHE, por exemplo) utiliza-se para o dimensionamento da armadura transversal e paracomprovar o esgotamento do betão por tracção na alma.

Acções horizontais a considerar

 A viga de coroamento costuma utilizar-se também para aí colocar estruturas auxiliares de travamento ouancoragens, quer sejam provisórias ou permanentes. Caso existam ancoragens ou estruturas auxiliaresde travamento aí definidas, o programa estuda a viga como uma viga contínua apoiada nas estruturasauxiliares de travamento ou ancoragens e submetida a uma acção contínua horizontal que equilibre a

Page 111: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 111/133

máxima acção em projecção horizontal à que se submeta as ancoragens ou as estruturas auxiliares detravamento ao longo das fases construtivas ou de serviço da parede de contenção.

Logicamente, caso se confie a esta viga a transmissão da acção de ancoragens e estruturas auxiliares detravamento a todos os elementos da parede de contenção (módulos ou estacas), deverá betonar-secompletamente com antecedência suficiente à data de entrada em carga das referidas ancoragens eestruturas auxiliares de travamento.

Por simplificação, o programa dimensiona esta armadura como contínua ao longo de toda a viga, e deigual valor em ambas as faces.

Funções do menu de Cálculo referentes a paredes de con-tenção

 Aparece um novo submenu Cálculo>Paredes de contenção com as seguintes funções: Novas funções Calcular Todas e Calcular Plano, com funcionamento equivalente ao das funções do

mesmo nome do submenu Calculo>Paredes Resistentes.

Gráfico de Erros , Listagem de Erros e Ver Erros 

Funções com funcionamento idêntico ao das funções equivalentes de outros módulos do programa.

Saídas de Resultados

Listagens A função Resultados>Listagens>Listagem de paredes de contenção, permite obter toda a informaçãonecessária para justificar o cálculo de cada parede de contenção. A informação pode filtrar-se emdiferentes grupos de dados

Page 112: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 112/133

 

Dados gerais

Mostram-se os dados gerais da parede de contenção: materiais, geometria... Exemplo:

PLANO UD5-EJ9. PAREDE DE CONTENÇÃO 5_9_A 

DADOS GERAISTipologIa: Parede de betãoDensidade do material (t/m3) 2,55Módulo de Young (kg/cm2) 278005,9Coeficiente de Poisson 0,1500Espessura (cm) 100Comprimento do módulo de betão (cm) 500Cota superior 0Cota da rasante 0Cota de escavação -2000Encastramento (cm) 1560Altura da viga de coroamento (cm) 60Número de módulos 0,0

Estratos do TerrenoMostram-se os dados dos estratos definidos para o cálculo da parede de contenção. Exemplo:

Page 113: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 113/133

TERRENOConsidera-se a existência de nível freático.Cota do nível freático -800Densidade da água (t/m3) 1,00Ângulo de inclinação do terreno (graus) 20

ESTRATOS DO TERRENO 

Estrato 1. Areia Semidensa. TerrenoEstrato 2. Areia argilosa. Terreno

Estrato 1 Estrato 2 

Cota superior (cm) 0 -800Cota inferior (cm) -800Densidade seca (t/m3) 1,48 1,78Densidade aparente (t/m3) 1,60 1,60Densidade submergida (t/m3) 1,10 0,90Coesão aparente (t/m2) 0,00 0,30

Resistência à compressão simples (t/m2) 1121,65 1529,52Ângulo de atrito interno (graus) 24,00 28,00Ângulo de atrito terreno-fundação (graus) 5,00 5,50Coeficiente de atrito fundação-terreno 0,09 0,10Coeficiente de balastro vertical placa 30x30 (kg/cm3) 6,12 4,59Coeficiente de balastro horizontal, impulso activo (kg/cm3) 5,00 5,00Coeficiente de balastro horizontal, impulso passivo (kg/cm3) 5,00 5,00Gradiente de K com a profundidade (Kg/cm3 / m) 0,00 0,00

Acções

Mostram-se as acções definidas no tardós da parede de contenção. Os tipos podem ser rectangular,linear, superficial, pontual... Exemplo:

 ACÇÕES No TARDÓSTipo Valor Situação Distância(cm) Largura(cm) Comprimento(cm) Fase de entrada en

carga

Superficial 1000 Kg/m² Em superfície Fase 11. Fase de serviço

Ancoragens

Dados referentes às ancoragens definidos nas etapas de escavação. Exemplo: ANCORAGENSCota da ancoragem 0 -142 -344 -546Rigidez axial (Kg/cm) 1,00e+005 1,00e+005 1,00e+005 1,00e+005Afastamento (cm) 100 100 100 100Ângulo da ancoragem (graus) 0 0 0 0Acção de tensão inicial (Kg) 0,00 0,00 0,00 0,00Fase de execução Fase 1 Fase 1 Fase 2 Fase 3

Fases

Dados referentes a cada fase com o seu texto descritivo.FASESFase 1. Escavação no intardós até à cota -200.

Colocação de ancoragem na cota 0. Colocação de ancoragem na cota -142Fase 2. Escavação no intardós até à cota -400. Colocação de ancoragem na cota -344Fase 3. Escavação no intardós até à cota -600. Colocação de ancoragem na cota -546Fase 4. Escavação no intardós até à cota -800. Colocação de ancoragem na cota -748Fase 5. Escavação no intardós até à cota -1000. Colocação de ancoragem na cota -947Fase 6. Escavação no intardós até à cota -1200. Colocação de ancoragem na cota -1142

Page 114: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 114/133

 

Fase 7. Escavação no intardós até à cota -1400. Colocação de ancoragem na cota -1350Fase 8. Escavação no intardós até à cota -1600. Colocação de ancoragem na cota -1546Fase 9. Escavação no intardós até à cota -1800. Colocação de ancoragem na cota -1748Fase 10. Escavação no intardós até à cota -2000. Colocação de ancoragem na cota –1950Fase 11. Fase de serviço

Armaduras

Incluem-se as armaduras em cada módulo da parede de contenção de betão e em cada parede deestacas. Descreve-se a armadura base, os reforços, as armaduras nos extremos do módulo, osrigidificadores verticais e horizontais e os valores da fissura máxima no tardós e intardós. Também seinclui a armadura da viga de coroamento, constituida por uma armadura longitudinal constante. ARMADURAS POR MÓDULOArmadura base vertical no intardós ø25s10 (1200; 1200; 1200; 514+66P) L. Emenda = 188Armadura base vertical no tardós ø25s10 (1200; 1200; 1200; 514+66P) L. Emenda = 188

Reforço vertical no intardós ø25s10 (1200; 1078) L. Emenda = 188. Distância aocoroamento 990Reforço vertical no tardós ø25s10 (930). Distância ao coroamento 960Armadura vertical no extremo convexo 5ø25 (1200; 1200; 1200; 514+66P) L. Emenda = 188Armadura vertical no extremo côncavo 5ø25 (1200; 1200; 1200; 514+66P) L. Emenda = 188Armadura horizontal 350ø12s10Rigificadores verticais 2x3ø25 (1119; 1058; 1058; 1058; 664)Rigificadores horizontais 2xø25s397 (760)Fissura no tardós 0,25 mm (< 0,30)Fissura no intradós 0,27 mm (< 0,30)

 ARMADURAS DA VIGA DE COROAMENTOArmadura de montagem superior 4ø12 (30P+493+30P)Armadura de montagem inferior 4ø12 (21P+493+21P)Armadura de pele 4ø12 (493)Armadura transversal 1eø10s15

Impulsos

Descreve-se para cada fase os valores da relação do impulso passivo mobilizado relativamente ao total.

IMPULSO PASSIVO (MOBILIZADO RELATIVAMENTE AO TOTAL)Sem sismo; Fase 1. Escavação no intardós até à cota -200. Colo .. 0,18 (< 0,60)Sem sismo; Fase 2. Escavação no intardós até à cota -400. Colo .. 0,21 (< 0,60)Sem sismo; Fase 3. Escavação no intardós até à cota -600. Colo .. 0,25 (< 0,60)Sem sismo; Fase 4. Escavação no intardós até à cota -800. Colo .. 0,30 (< 0,60)Sem sismo; Fase 5. Escavação no intardós até à cota -1000. Col .. 0,36 (< 0,60)Sem sismo; Fase 6. Escavação no intardós até à cota -1200. Col .. 0,43 (< 0,60)Sem sismo; Fase 7. Escavação no intardós até à cota -1600. Col .. 0,61 (> 0,60)***Sem sismo; Fase 9. Escavação no intardós até à cota -1800. Col .. 0,73 (> 0,60)***Sem sismo; Fase 10. Escavação no intardós até à cota -2000. Co .. 0,87 (> 0,60)***Sem sismo; Fase 11. Fase de serviço 0,88 (> 0,60)***

Ancoragens

Para cada uma das ancoragens e para cada uma das fases definem-se os esforços sobre a ancoragem nasua directriz (coluna "Inclinada") e nas suas projecções horizontal (coluna "Horizontal") e vertical (coluna"Vertical"). Os esforços listam-se por metro linear de parede de contenção (acção linear) e para cadaancoragem (acção pontual). 

Page 115: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 115/133

RESULTADOS DE ANCORAGENS. SEM SISMO. VALORES MAJORADOSCota da ancoragem: 0 cm (1,20)Fase Horizontal Vertical InclinadaFase 1. Escavação no intardós até à cota -2 .. Acção linear -0,000 T/ml -0,000 T/ml -0,000 T/mlAcção pontual -0,000 T -0,000 T -0,000 T Fase 2. Escavação no intardós até à cota -4 .. Acção linear -2,069 T/ml -0,000 T/ml -2,069 T/mlAcção pontual -2,069 T -0,000 T -2,069 T Fase 3. Escavação no intardós até à cota -6 .. Acção linear -2,537 T/ml -0,000 T/ml -2,537 T/mlAcção pontual -2,537 T -0,000 T -2,537 T Fase 4. Escavação no intardós até à cota -8 .. Acção linear -1,270 T/ml -0,000 T/ml -1,270 T/mlAcção pontual -1,270 T -0,000 T -1,270 T Fase 5. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear 0,000 T/ml 0,000 T/ml 0,000 T/mlAcção pontual 0,000 T 0,000 T 0,000 T Fase 6. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear 0,000 T/ml 0,000 T/ml 0,000 T/mlAcção pontual 0,000 T 0,000 T 0,000 T Fase 7. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear 0,000 T/ml 0,000 T/ml 0,000 T/mlAcção pontual 0,000 T 0,000 T 0,000 T Fase 8. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear 0,000 T/ml 0,000 T/ml 0,000 T/mlAcção pontual 0,000 T 0,000 T 0,000 T Fase 9. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear 0,000 T/ml 0,000 T/ml 0,000 T/mlAcção pontual 0,000 T 0,000 T 0,000 T 

Fase 10. Escavação no intardós até à cota - .. Acção linear 0,000 T/ml 0,000 T/ml 0,000 T/mlAcção pontual 0,000 T 0,000 T 0,000 T Fase 11. Fase de servicio Acção linear 0,000 T/ml 0,000 T/ml 0,000 T/mlCarga puntual 0,000 T 0,000 T 0,000 T 

Cota de ancoragem: -142 cm (1,20)Fase Horizontal Vertical InclinadaFase 1. Escavação no intardós até à cota -2 .. Acção linear -0,000 T/ml -0,000 T/ml -0,000 T/mlAcção puntual -0,000 T -0,000 T -0,000 T Fase 2. Escavação no intardós até à cota -4 .. Acção linear -2,886 T/ml -0,000 T/ml -2,886 T/mlAcção puntual -2,886 T -0,000 T -2,886 T Fase 3. Escavação no intardós até à cota -6 .. Acção linear -5,329 T/ml -0,000 T/ml -5,329 T/mlAcção puntual -5,329 T -0,000 T -5,329 T Fase 4 Escavação no intardós até à cota -8 .. Acção linear -6,444 T/ml -0,000 T/ml -6,444 T/mlAcção puntual -6,444 T -0,000 T -6,444 T Fase 5. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear -5,766 T/ml -0,000 T/ml -5,766 T/mlAcção puntual -5,766 T -0,000 T -5,766 T Fase 6. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear -4,075 T/ml -0,000 T/ml -4,075 T/mlAcção puntual -4,075 T -0,000 T -4,075 T Fase 7. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear -2,976 T/ml -0,000 T/ml -2,976 T/mlAcção puntual -2,976 T -0,000 T -2,976 T Fase 8. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear -2,739 T/ml -0,000 T/ml -2,739 T/ml

Acção puntual -2,739 T -0,000 T -2,739 T Fase 9. Escavação no intardós até à cota -1 .. Acção linear -3,017 T/ml -0,000 T/ml -3,017 T/mlAcção puntual -3,017 T -0,000 T -3,017 T Fase 10. Escavação no intardós até à cota - .. Acção linear -3,467 T/ml -0,000 T/ml -3,467 T/mlAcção puntual -3,467 T -0,000 T -3,467 T Fase 11. Fase de serviço Acção lineal -3,525 T/ml -0,000 T/ml -3,525 T/ml

Acção puntual -3,525 T -0,000 T -3,525 T 

Esforços e deslocamentos

Listam-se os valores dos deslocamentos e esforços de cada parede de contenção para diferentes cotas,bem como os valores máximos e mínimos e a cota na qual se produzem.

RESULTADOS DE ESFORÇOS POR FASES. SEM SISMO. VALORES MAJORADOS(1,60)Fase 1. EScavação no intardós até à cota -200. Colocação de ancoragem na cota 0. Colo ..

Cota Deslocamentos Momentos Transversos Axiais Pressões terrenocm cm mT/m T/m T/m T/m2

0 0,135 0,000 0,000 0,000 0,000-11 0,133 -0,000 0,011 0,448 0,166-41 0,127 -0,017 0,129 1,662 0,618-71 0,122 -0,089 0,382 2,864 1,071-101 0,116 -0,258 0,772 4,053 1,524-131 0,111 -0,563 1,281 5,232 1,976-142 0,109 -0,719 1,511 5,661 2,142-156 0,106 -0,953 1,838 6,204 2,353-186 0,101 -1,616 2,612 7,361 2,806-200 0,098 -2,011 3,035 7,896 3,017-212 0,096 -2,391 3,284 8,361 1,597

Page 116: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 116/133

 

-242 0,091 -3,403 3,280 9,589 -1,596-272 0,086 -4,303 2,745 10,857 -1,647-302 0,081 -5,054 2,264 12,123 -1,554-332 0,076 -5,664 1,815 13,387 -1,470-344 0,074 -5,871 1,648 13,892 -1,440-357 0,072 -6,071 1,447 14,438 -1,409-387 0,068 -6,442 1,030 15,699 -1,347-400 0,066 -6,566 0,856 16,244 -1,324-413 0,064 -6,664 0,683 16,789 -1,303-443 0,060 -6,811 0,295 18,047 -1,264-473 0,057 -6,842 -0,085 19,304 -1,238-503 0,053 -6,764 -0,439 20,560 -1,226-533 0,050 -6,574 -0,781 21,813 -0,934-546 0,049 -6,468 -0,901 22,353 -0,807-558 0,048 -6,352 -0,983 22,850 -0,693..........................................................................................-2810 0,027 -0,006 -0,001 114,660 -0,009-2840 0,027 -0,006 -0,002 115,884 -0,008-2870 0,027 -0,006 -0,002 117,109 -0,008

-2900 0,027 -0,005 -0,002 118,333 -0,008-2930 0,027 -0,005 -0,002 119,557 -0,008-2960 0,027 -0,004 -0,002 120,781 -0,008-2990 0,027 -0,003 -0,002 122,006 -0,008-3020 0,027 -0,003 -0,002 123,230 -0,008-3050 0,027 -0,002 -0,002 124,454 -0,008-3080 0,027 -0,002 -0,002 125,678 -0,008-3110 0,027 -0,002 -0,001 126,903 -0,008-3140 0,027 -0,001 -0,001 128,127 -0,008-3170 0,027 -0,001 -0,001 129,351 -0,008-3200 0,027 -0,000 -0,001 130,575 -0,008-3230 0,027 0,000 -0,001 131,799 -0,008-3260 0,027 0,000 -0,001 133,024 -0,008-3290 0,027 0,001 -0,001 134,248 -0,008-3320 0,027 0,001 -0,001 135,472 -0,008-3350 0,027 0,001 -0,001 136,696 -0,008-3380 0,027 0,002 -0,001 137,921 -0,008-3410 0,027 0,002 -0,001 139,145 -0,008-3440 0,027 0,002 -0,001 140,369 -0,008

-3470 0,027 0,002 -0,000 141,593 -0,008-3500 0,027 0,002 -0,000 142,817 -0,008-3530 0,027 0,002 -0,000 144,042 -0,008-3560 0,027 0,002 -0,000 145,266 -0,008

Mínimo 0,025 -6,845 -1,253 0,000 -1,731Cota -1212 cm -466 cm -641 cm 0 cm -247 cm

Máximo 0,135 0,174 3,384 145,266 3,038Cota 0 cm -1699 cm -229 cm -3560 cm -199 cm

Gráficos

Função Gráfico de paredes de contenção  

 A função Resultados>Gráficos>Paredes de Contenção permite obter a representação gráfica dosesforços e deslocamentos de cada parede de contenção, para cada uma das fases para a envolvente. Épossível obter os gráficos directamente no modelo 3D, ou em uma janela bidimensional que se cria numacaixa de definição de opções para estes gráficos. O utilizador seleccionará a parede de contenção da qualquer ver o gráfico e em seguida aparecerá a seguinte caixa de diálogo:

Page 117: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 117/133

  Gráfico de, permite seleccionar os diferentes tipos de gráficos: Deslocamentos, Momentos flectores

no plano perpendicular à parede de contenção, Transversos, Axiais, Pressões do terreno e Círculo dedeslizamento. O tipo de gráfico representado exibe-se debaixo da janela.

 Fases, podemos seleccionar a fase que se quer representar. Cada uma das fases tem uma cor atri-buída por defeito que pode alterar-se com o botão Cor.... Permite-se a selecção múltipla para selec-cionar várias fases de forma simultânea. A opção  Activar todas permite seleccionar todas as fases.Para cada um dos tipos de gráficos desenha-se o seu valor actual no local onde se tenha situado ocursor; no caso do círculo de deslizamento representa-se o factor de segurança.

 Desenhar envolvente, permite desenhar só os gráficos envolventes no tardós e no intardós da pare-de de contenção. A diferença entre esta opção e Activar todas é que nesta opção só se desenha umacurva em cada lado da parede de contenção e com a opção  Activar todas representam-se as curvasde todas as fases.

 Desenhar padrão de linhas, adiciona-se à linha de cada fase uma representação símbolica para mel-hor interpretação.

No grupo Escala encontram-se as opções:

  Ajustar valor máximo que utiliza uma escala automática das fases seleccionadas ou de todas conso-ante a opção seleccionada. O valor máximo fixado está em unidades de longitude. Caso prefira fixaruma escala de representação, pode-se fixar o valor em cm/XX, sendo XX as unidades do tipo degráfico a representar (cm para os deslocamentos, T ou kN para os transversos...). Esta opção é al-ternativa de Ajustar valor máximo.

Page 118: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 118/133

 

 A opção Situação pode ter os valores Persistente/Transitória ou  Acidental/Sísmica; este último valorpode seleccionar-se quando se considerou cálculo com sismo na estrutura.

 A opção Temperatura pode ter os valores Máxima ou Mínima e pode-se seleccionar quando existemacções de temperatura definidas nas estruturas auxiliares de travamento da parede de contenção. Aopção Máxima mostra o gráfico com o valor de dilatação correspondente ao incremento de temperaturadefinido nas estruturas auxiliares de travamento e a opção Mínima exibe o gráfico correspondente aodecremento da temperatura.

No grupo de opções  Ver pode filtrar-se o conteúdo da janela gráfica activando ou desactivando Estratosdo terreno, Acções, Ancoragens e estruturas, Lajes, Parede de Contenção, Malha e Valores máximos.

 A opção  Valores majorados permite definir um coeficiente de majoração que se multiplica por todos osvalores de todos os tipos de gráficos excepto o círculo de deslizamento".

 A opção Compor permite passar o actual desenho da janela para uma folha de composição, por exemplo,um plano contendo os diferentes gráficos por fases. As folhas de composição têm as opções de escalaque se fixam na função Resultados>Gráficos>Opções...à qual se acede desde esta caixa pressionando obotão Opções de Gráficos.

 A opção  Ver gráfico permite desenhar em 3D o gráfico da parede seleccionada junto com os restanteselementos da estrutura e com o sistema de visualização activo (planos activos, modo Múltiplos Planos activos...). Esta capacidade permite verificar o comportamento da parede de contenção relativamente àestrutura.

Page 119: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 119/133

Composição de gráficos de paredes em planos

Nos planos de composição pode introduzir-se:

 Gráficos 2D das paredes de contenção, dos tipos e opções definidos na caixa de diálogo. Para estesgráficos utiliza-se o botão Compor.

 Gráficos 3D das paredes de contenção, junto com a estrutura. Para estes gráficos utiliza-se o botão Ver gráfico e, imediatamente depois, a função Compor... do menu Resultados>Composição... . Terem atenção a escala a que deve definir o gráfico antes da sua composição. O funcionamento é simi-lar à composição de outros gráficos de vistas em 3D: geometria, esforços...

Na caixa de diálogo que se utiliza para modificar as opções de um desenho de composição (funçãoResultados>Composição>Modificar opções) existe um botão Paredes de contenção que permite acederà caixa de diálogo de opções de gráficos de paredes de contenção e alterar as opções ao desenho de

composição seleccionado.

Desenhos

Intersecções entre paredes resistentes e paredes de contenção em

desenhos

No cálculo dos desenhos dos planos, nas zonas de intersecção entre as paredes de contenção e asparedes resistentes, os polígonos exteriores das paredes resistentes cortam-se contra os polígonosexteriores das paredes de contenção, supondo que a zona comum a uma parede de contenção e umaparede resistente estará ocupada pela parede de contenção.

Nas paredes de contenção de betão, nos seus extremos o último bloco não será nunca mais curto que ametade do módulo nem mais largo que 1.5 vezes o comprimento do módulo. 

Page 120: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 120/133

 

Calculo da posição de estacas e módulos de betão das paredesresistentes

 Ao modelar a estrutura, calcular-se-á também a posição que ocupam as estacas e os módulos de betãonas paredes de contenção e a partir desse momento, as estacas e os módulos de betão das paredes decontenção representam-se nos desenhos. A secção dos elementos que formam as estacas prancharepresentar-se-á sempre, mesmo que não esteja modelada a estrutura.

Armaduras

Desenhos de armadura de paredes de contenção

 As funções do menu Paredes de contenção permite gerir os planos de armaduras das paredes decontenção: Resultados>Armaduras>Paredes de contenção>Seleccionar...

 Resultados>Armaduras>Paredes de contenção>Desenhar armadura

 Resultados>Armaduras>Paredes de contenção>Ver armadura

 As janelas com a lista de desenhos e com a lista de pórticos podem ser utilizadas para alterar a paredede contenção cuja armadura se está visualizando.

Page 121: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 121/133

 As funções Resultados>Armaduras>Desenho seguinte e Resultados>Armaduras>Desenho anterior permitem mover-se pela lista de desenhos de armadura das paredes de contenção.

Enviam-se a DWG ou impressora todos os desenhos de armadura de paredes de contençãoseleccionados, de forma similar a como se realiza com os muros de cave, armadura de vigas, armadurade pórticos, ....

Opcionalmente desenhar-se-á a tabela de varões nos desenhos de armadura de paredes de contenção.Da mesma forma que nas folhas de composição, de forma opcional, adicionam-se os varões na tabela.

 A função Resultados>Armaduras>Retocar>Parede resistente permitirá retocar a armadura das paredesde contenção.

Na tabela de armaduras de paredes de contenção, tanto em desenhos de armadura de paredes decontenção como em folhas de composição, aparecerão 2 linhas de totais distintas. A primera totaliza aarmadura de um módulo de betão (ou estaca), e a segunda a estimativa do total da parede decontenção, como resultado da multiplicação do total de um módulo (ou estaca) pelo número de módulosque compõem a parede de contenção. Esta estimativa não será exacta caso o comprimento do últimomódulo da parede de contenção não seja igual à do resto dos módulos da parede de contenção.

Page 122: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 122/133

 

 A função  Apagar marca de erro permite eliminar os erros de armadura nas paredes de contenção deforma similar a barras de betão, escadas, ...

 As funções Resultados>Desenhos>Mover Secção, Resultados>Desenhos>Opacar Secção e Resultados>Desenhos>Escalar Secção permitem mover, opacar e escalar o desenho dos cortes dos modelos eestacas tipo das paredes de contenção.

Retoque de armaduras

No menu Resultados>Armaduras>Retocar, existe uma função para o retoque das armaduras dos murosde cave, de contenção e paredes de contenção. Caso se seleccione esta função, desde 3D ou 2D, acede-se à seguinte caixa de diálogo:

Page 123: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 123/133

  A armadura das paredes está classificada em vários separadores:  Vertical, Horizontal, Rigidificadores,Reforços e  Viga de Coroamento. É possível modificar o número e o diâmetro de cada tipo de armadura. A janela gráfica tem funções de zoom+- com o rato. Os diferentes tipos de armaduras desenham-se emcor magenta quando estão seleccionados.

Introdução e Eliminação de reforços

No separador Reforços, existem 2 opções Introduzir reforço... e Eliminar reforço.

Page 124: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 124/133

 

Seleccionando Introduzir reforço..., aparece uma caixa com os valores do reforço a introduzir.

Caso se seleccione Eliminar reforço, elimina-se o reforço representado na lista de reforços e assinaladoem cor magenta na janela gráfica.

Composição de desenhos de armadura de paredes de contenção

Na caixa de composição automática existe a opção Paredes de contenção para modificar as opções queafectam as paredes de contenção.

Medições: Paredes de contenção

 Através da função Resultados>Medições>Paredes de contenção, medem-se os kilogramas de aço e osmetros cúbicos de betão em paredes de módulos de betão e paredes de estacas, bem como a superficieem metros quadrados das paredes de estacas prancha.

Na janela de códigos de preços aparece um separador específico de paredes de contenção, onde sedefinem os códigos dos preços para a medição das paredes de contenção.

Na função Resultados>Medição geral aparece uma opção para Paredes de contenção.

Para a medição da superfície de lajes aligeiradas os limites das lajes cortam-se contra as paredes decontenção, afectando o valor da superfície de lajes medida.

Na medição de lajes fungiformes aligeiradas e maciças, os limites das lajes cortam-se contra os daparede de contenção. A zona de intersecção não se inclui na medição de lajes fungiformes aligeiradas emaciças.

Configuração do produto

O programa permite introduzir e visualizar resultados de paredes de contenção porém nãopermite calcular.

Para a utilização de é necessário pelo menos dispor dos módulos e

Bibliografia Paredes de Contenção

 Jiménez Salas, J.A., Justo Alpañés, J.L., Serrano González, A.A.: "Geotecnia y Cimientos II".

 Ministerio de Fomento: "R.O.M 0.5-94: Recomendaciones Geotécnicas para el Proyecto de Obras Por-tuarias".

Page 125: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 125/133

 U.P.M. – GATE: Curso de Proyecto y Construcción de Pantallas Continuas y de Pilotes. Rodríguez Liñán, C., y Justo Alpañés, J.L.: "Desarrollo de un método de cálculo de pantallas de hor-

migón armado y estudio comparativo con medidas experimentales". Boletín de la Sociedad Españolade Mecánica del Suelo y Cimentaciones. Núm. 78. 1985. Pág. 3-40.

 Muzas Labad, F.: "El coeficiente de balasto en el cálculo de pantallas". Revista de Obras Públicas.Núm. 3459. Octubre 2005. Pág. 33-46.

 Geotechnical Engeneering Office. Civil Engineering Departament. The Goverment of the Hong KongSpecial Administrative Region: "Guide to Retaining Wall Design".

 Calavera Ruiz, José: "Muros de contención y muros de sótano".

Page 126: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 126/133

Page 127: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 127/133

Modificação de comprovações emRegulamento e Norma portuguesa.

Introdução

O programa modifica diversos critérios de dimensionamento estrutural para distintos elementos quandose selecciona a regulamentação Portuguesa (RSA, REBAP-83, EC3, EC5 e EC6). Quando asregulamentações referidas forem omissas para alguma comprovação estas realizam-se de acordo com as

directrizes do CTE.Implementam-se ainda diferentes opções de cálculo (coeficientes de segurança estrutural, coeficientesde minoração do impulso passivo, coeficientes de majoração/minoração para acções estabilizadoras edestabilizadoras em comprovações ao derrubamento) válidas para qualquer regulamentação (como vemindicado nesta memória) e que afectam as comprovações realizadas sobre diferentes elementos.

NP ENV 1993 Eurocódigo 3: Dimensionamento deestruturas metálicas

Na versão 6.4 do programa Tricalc foram introduzidas uma série de modificações no cálculo deestruturas metálicas que são apresentadas neste apartado.

Estados limites últimosIncorpora-se nesta versão as seguintes comprovações adicionais:

 Resistência à encurvadura lateral (encurvadura do banzo comprimido)

 Resistência ao empenamento por transverso

Classificação das secções

Nesta versão consideram-se as resistências plásticas (maiores que as elásticas) próprias das secções declasses 1 e 2. Também se consideram as resistências efectivas (menores que as reais) das secções declasse 4.

 As características das secções de classe 4 (secções eficazes) avaliam-se de acordo com o apartado 5.3.5do EC-3.

Os perfis enformados a frio e de chapa pregada, cujo cálculo específico deve ser visto na norma ENV1993-1-3 (ainda não publicada) comprovam-se com as seguintes considerações:

 Não se considera a sua resistência plástica. Ou seja, considera-se que a sua classe é pelo menos a 3.

 Os seus rigidizadores de bordo (lábios) e sua resistência conjunta ao transverso e torção comprovam-se segundo a norma espanhola NBE EA-95.

Page 128: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 128/133

 

Resistência das secções

Resistência à flexão

 A resistência à flexão simples das secções modifica-se de forma que MSd  Mc,Rd, sendo:

  A resistência plástica da secção bruta, para secções de classe 1 ou 2 será

Mc,Rd = Mpl,Rd = Wpl · f y / M0

  A resistência elástica da secção bruta, para secções de classe 3 será

Mc,Rd = Mel,Rd = Wel · f y / M0 

  A resistência elástica da secção eficaz, para secções de classe 4 será

Mc,Rd = M0,Rd = Weff  · f y / M1 sendo

Wpl módulo resistente plástico correspondente à fibra com maior tensão;

Wel módulo resistente elástico correspondente à fibra com maior tensão;

Weff  módulo elástico da secção correspondente à fibra com maior tensão).

 A comprovação à flexão composta sem encurvadura e flexão segundo ambos os eixos modifica-se deforma que:

 Para secções de classe 1 2, com f yd = f y / M0:

1,

,

,

,

yd  z pl

Sd  z

 yd  y pl

Sd  y

 yd 

Sd 

 f W 

 M 

 f W 

 M 

 f  A

 N  

 Para secções de classe 3, com f yd = f y / M0:

1,

,

,

,

yd  zel

Sd  z

 yd  yel

Sd  y

 yd 

Sd 

 f W 

 M 

 f W 

 M 

 f  A

 N  

 Para secções de classe 4, com f yd = f y / M1:

1,

,

,

,

yd  zeff 

 NzSd Sd  z

 yd  yeff 

 NySd Sd  y

 yd eff 

Sd 

 f W 

e N  M 

 f W 

e N  M 

 f  A

 N  

sendo

 Aeff  área eficaz da secção;

Weff  momento resistente da secção eficaz;

eN deslocamento do centro de gravidade segundo o eixo correspondente, supondo a secçãosubmetida a compressão simples, devido a que o baricentro da secção eficaz geralmente nãocoincide com a bruta.

Resistência à compressão sem encurvadura

 A resistência à compressão sem encurvadura modifica-se de forma a cumprir-se que NSd  Nc.Rd, sendo:

 secções das Classes 1, 2 ou 3: Nc.Rd = A·f y / M0;

Page 129: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 129/133

 secções da Classe 4: Nc.Rd = Aeff ·f y / M1.

Resistência à compressão com encurvadura

Modifica-se a comprovação de uma peça comprimida, que será:

Nb,Rd = · A·A·f y / M1 

devendo cumprir-se que NSd  Nb,Rd, onde:

 A =1 para secções classe 1, 2, 3;

= Aeff  /A para secções classe 4;

coeficiente de redução do modo de encurvadura a considerar. Em peças de secção uniforme e axialde compressão constante, pode-se utilizar a expressão

1122

 

22,015,0  

 A

cr 

 y A

 N 

 f  A

1

 

onde

coeficiente de imperfeição, dependente da curva de encurvadura (a, b, c ó d) considerada;

= Lk  / i, esbelteza correspondente ao modo de encurvadura considerado;

1 = ·[E/f y]1/2

= 93,9·; = [235/f y]

1/2, com f y em MPa;

Ncr = [ / Lk ]2·E·I, esforço axial crítico elástico para o modo considerado;

E módulo de elasticidade;

Lk  comprimento de encurvadura no plano considerado;

I módulo de inércia no plano considerado;

i raio de giração da secção no plano considerado.

 A curva de encurvadura a utilizar em cada caso depende da geometria da secção e do plano deencurvadura a considerar em cada caso, de acordo com a tabela 5.5.3 do EC-3.

Resistência à torção

Esta comprovação não aparece no EC-3, porém nos Tricalc realiza-se a seguinte comprovação:

M t,Sd   M t,Rd = W t  · (f y /  M0  ) / 3 1/2  

sendo Wt o módulo resistente à torção existente na base de dados de perfis.

Resistência à flexão com transverso

Quando VSd > 0,5·Vpℓ,Rd, a resistência de cálculo à flexão reduzir-se-á a M V,Rd (momento de resistênciaplástica por transverso) de acordo com:

Page 130: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 130/133

 

Rd c

 M 

 y

 pl Rd V  M  f 

W  M  ,

0

, ·1·  

    

2

,

1·2  

  

 

 Rd  pl

Sd 

V     

devendo cumprir-se que

M V,Rd  MSd 

Mc,Rd será o momento resistente à flexão simples calculada de acordo com a classe da secção.

Resistência axial, transverso e flexão sem encurvadura

Caso VSd > 0,5·Vpℓ,Rd, a comprovação será a mesma que para o axial e flexão sem encurvadura, porémpara a resistência ao axial, reduz-se a área resistente da secção multiplicando por (1  –  ) a partecorrespondente à resistência ao transverso, sendo o coeficiente indicado na 'Resistência à flexão comtransverso'.

Resistência à flexão composta com encurvadura

 As secções submetidas à compressão mais flexão em ambos os eixos com encurvadura, cumprirão:

 Secções de classes 1 e 2

11,

,

1,

,

1min

M  y z pl

Sd  z z

 M  y y pl

Sd  y y

 M  y

Sd 

 f W 

 M k 

 f W 

 M k 

 f  A

 N  

90,042

5,11

,

,,  

  

 

 yel

 yel y pl

 My y y

 y y

Sd  y

 y

W W 

 f  A

 N k 

 

90,042

5,11

,

,,

 

  

 

 zel

 zel z pl Mz z z

 y z

Sd  z z

W W 

 f  A

 N k 

 

 Secções de classe 3

11,

,

1,

,

1min

M  y zel

Sd  z z

 M  y yel

Sd  y y

 M  y

Sd 

 f W 

 M k 

 f W 

 M k 

 f  A

 N  

90,042 My y y  

Page 131: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 131/133

90,042 Mz z z  

 Secções de classe 4

1

1,

,

1,

,

1min

M  y zeff 

 NzSd Sd  z z

 M  y yeff 

 NySd Sd  y y

 M  yeff 

Sd 

 f W 

e N  M k 

 f W 

e N  M k 

 f  A

 N  

90,042 My y y  

90,042 Mz z z  

Em todos os casos, as expressões são as do EC-3, nas quais o eixo yy da secção corresponde ao Zp do, e o eixo zz corresponde ao Yp de .

min o menor entre y e z;y e z coeficientes de redução (por encurvadura) relativamente aos eixos yy e zz respectivamente;

My e Mz coeficientes relativos ao momento equivalente correspondente à encurvadura por flexão,calculados a partir dos momentos existentes nos extremos da peça e o tipo de diagrama demomentos, de acordo com a figura 5.5.3 de Eurocódigo 3.

Resistência à encurvadura lateral

O programa realiza de forma opcional a comprovação à encurvadura lateral para a flexão no plano daalma.

 A resistência de cálculo à encurvadura lateral de uma viga ou diagonal não travada lateralmente será:

Mb,Rd = LT·W·Wpℓ,y·f y / M1

ondew = 1 em secções das Classes 1 e 2;

= Weℓ,y / Wpℓ,y em secções da Classe 3;

= Weff,y / Wpℓ,y em secções da Classe 4;

LT coeficiente de redução correspondente à encurvadura lateral.

O valor LT obtém-se através:

11

22

 LT  LT  LT 

 LT   

22,015,0  LT  LT  LT  LT   

O valor do coeficiente de imperfeição LT para encurvadura lateral será o indicado no EC-3 para perfislaminados, ou seja LT = 0,21, o que corresponde à curva 'a' de encurvadura.

O valor de  LT  determina-se mediante:

W  LT 

cr 

 y y plW 

 LT  M 

 f W 

1

Page 132: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 132/133

 

onde1 = ·[E/f y]

1/2 = 93,9· 

= [235/f y]1/2, com f y em MPa;

Mcr momento crítico elástico de encurvadura lateral.

Caso 4,0 LT  , a viga está suficientemente travada, pelo que não será necessário considerar a

encurvadura lateral.

Para determinar Mcr, o Eurocódigo 3 remete para o anexo F (informativo). No seu lugar, o programautiliza o apartado 6.3.3.3 da norma espanhola CTE DB SE-A de 2006.

 A comprovação à encurvadura lateral, na ausência de axial, implica que se cumpra:

MSd,y  Mb,Rd 

No caso de existir um axial de tracção, realizar-se-á a mesma comprovação, porém com um momento

flector equivalente, Meff,Sd de valor:Meff,Sd = Wcom·com,Ed

com,Ed = MSd /Wcom - Nt,Sd /A

onde

Wcom módulo resistente relativo à fibra extrema comprimida, que no programa se toma igual a Wz;

Nt,Sd axial de tracção (>0).

No caso de existir axial de compressão, a comprovação a realizar será:

 Secções de classe 1 e 2:

11,

,

1,

,

1

M  y z pl

Sd  z z

 M  y y pl LT 

Sd  y LT 

 M  y z

Sd 

 f W 

 M k 

 f W 

 M k 

 f  A

 N  

90,015,015,0

11

,

 LT  M  z LT 

 y z

Sd  LT  LT 

 f  A

 N k 

 

 Secções de classe 3:

11,

,

1,

,

1

M  y zel

Sd  z z

 M  y yel LT 

Sd  y LT 

 M  y z

Sd 

 f W 

 M k 

 f W 

 M k 

 f  A

 N  

 Secções de classe 4:

11,

,

1,

,

1

M  y zeff 

 NzSd Sd  z z

 M  y yeff  LT 

 NySd Sd  y LT 

 M  yeff  z

Sd 

 f W 

e N  M k 

 f W 

e N  M k 

 f  A

 N 

 

sendo

M,LT coeficiente relativo ao momento equivalente correspondente à encurvadura lateral, calculadade acordo com a tabela 5.5.3 de EC-3.

Page 133: AdenT640

5/16/2018 AdenT640 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/adent640 133/133

Comprovação do empenamento da alma por transversoO programa realiza a comprovação ao empenamento da alma por transverso de acordo com o métodopost – crítico simples indicado no apartado 5.6.3 do EC-3.

É necessário rever a resistência ao empenamento de almas não rigidizadas com esbeltezas d/tw > 69· ede almas rigidizadas com esbeltezas d/tw > 30··[k ]

1/2. A resistência ao empenamento da almadetermina-se então através de:

 Vba,Rd = d·tw·ba / M1

3

9,02,1

38,0625,012,18,0

38,0

 yw

w

baw

 yw

wbaw

 yw

baw

 f 

 f 

 f 

 

t d  f w

cr 

 yw

w4,373

 

onde

w esbelteza da alma;

cr tensão tangencial crítica de empenamento;

k  coeficiente de empenamento para tensão tangencial, de valor: Se existem rigidizadores só nos extremos da barra, k  = 5,34.

 Se existem rigidizadores intermédios, à distância 'a', com a / d < 1, k  = 4 + 5,34 / (a/d)2.

 Se existem rigidizadores intermédios, à distância 'a', com a / d 1, k  = 5,34 + 4 / (a/d)2.

Os rigidizadores devem dimensionar-se à encurvadura para um esforço de compressão Ns de valor:

Ns = VSd  – d·tw·ba / M1  0

Para calcular a resistência à encurvadura, com a curva de encurvadura c e um comprimento deencurvadura ℓ=0,75d, toma-se como secção de cálculo a da figura

w

w Ast

15 t

  Verificar-se-á igualmente se o momento de inércia de um rigidizador cumprirá:

se a/d < 21/2  Is  1,5·d3·tw3 / a2

se a/d 21/2  Is  0,75·d·tw3